MANUAL DE SEGURAnçA curso de extensão - Pfi.uem.br - Uem
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UNIVERSIDA<strong>DE</strong> ESTADUAL <strong>DE</strong> MARINGÁ<<strong>br</strong> />
Gabinete do Reitor<<strong>br</strong> />
Proresíduos<<strong>br</strong> />
Gesa<<strong>br</strong> />
Sesmt<<strong>br</strong> />
Supervisão <strong>de</strong> Radioproteção<<strong>br</strong> />
CIPA<<strong>br</strong> />
químicos perigosos e nocivos à saú<strong>de</strong>. A pessoa que estiver no encargo <strong>de</strong> lavagem<<strong>br</strong> />
<strong>de</strong> material <strong>de</strong> vidro <strong>de</strong>ve usar luvas <strong>de</strong> borracha ou <strong>de</strong> plástico (neoprene ou pvc)<<strong>br</strong> />
com superfície externa anti<strong>de</strong>rrapante, para dificultar o <strong>de</strong>slizamento <strong>de</strong> vidro entre as<<strong>br</strong> />
mãos. Observou-se que no afã <strong>de</strong> segurar a peça <strong>de</strong> vidro que cai no bojo da pia <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
lavagem, o lavador quase sempre ajuda o choque e os estilhaços da peça <strong>de</strong> vidro<<strong>br</strong> />
po<strong>de</strong>rão atravessar a luva e ocasionar cortes. O uso <strong>de</strong> luvas neste encargo também<<strong>br</strong> />
evita a <strong>de</strong>rmatite pelo contato contínuo com vários produtos químicos.<<strong>br</strong> />
Vidro Que<strong>br</strong>ado<<strong>br</strong> />
Um dos problemas mais sérios no laboratório é a que<strong>br</strong>a do material vítreo e,<<strong>br</strong> />
como resultado, possíveis cortes. O material é caro e, em vários casos, sua<<strong>br</strong> />
substituição <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> importação. Não há meio <strong>de</strong> impedir que o material se<<strong>br</strong> />
que<strong>br</strong>e, mas <strong>de</strong>vem-se tomar providências para que o fato seja reduzido, como<<strong>br</strong> />
instruir o laboratorista para ter o maior cuidado na manipulação. Po<strong>de</strong>m ser<<strong>br</strong> />
observadas algumas práticas para minimizar as que<strong>br</strong>as, tais como forrar o balcão e<<strong>br</strong> />
as pias com lâminas <strong>de</strong> borracha. Quando houver possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> consertar as<<strong>br</strong> />
peças que<strong>br</strong>adas, estas <strong>de</strong>vem ser provisoriamente recolhidas em recipientes<<strong>br</strong> />
especialmente <strong>de</strong>stinados a esta finalida<strong>de</strong> existentes no próprio laboratório para,<<strong>br</strong> />
posteriormente, terem o <strong>de</strong>stino final a<strong>de</strong>quado.<<strong>br</strong> />
Aquecimento <strong>de</strong> Material <strong>de</strong> Vidro<<strong>br</strong> />
Apesar <strong>de</strong> a maior parte dos materiais <strong>de</strong> vidro <strong>de</strong> laboratório serem<<strong>br</strong> />
resistentes ao calor, é necessário um cuidado especial do laboratorista no que se<<strong>br</strong> />
refere à forma <strong>de</strong> aquecimento. Sempre <strong>de</strong>verá haver um material intermediário entre<<strong>br</strong> />
o recipiente <strong>de</strong> vidro e a chama, a não ser em casos especiais, como tubos <strong>de</strong> ensaio<<strong>br</strong> />
e tubos <strong>de</strong> vidro. Este material é normalmente a tela <strong>de</strong> amianto. Além <strong>de</strong> isolar o<<strong>br</strong> />
ataque do fogo ao vidro, a tela dispersa o calor e o aquecimento é uniforme em toda a<<strong>br</strong> />
superfície <strong>de</strong> contato tela-vidro. Para evitar que líquidos entrem em ebulição <strong>de</strong> forma<<strong>br</strong> />
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