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Palestra Cultura
Brasil: criativo?
E econômico?
Como isso é possível?
As respostas para estas perguntas poderão ser conhecidas
no encontro Economia Criativa - convertendo criatividade
em diferencial de negócios, que será realizado
no Club Transatlântico e contará com a participação de dois
especialistas no assunto: Ana Carla Fonseca e Tom Fleming.
Organizado sob medida para os executivos pautados por
inovação, atuantes em empresas dos mais diversos setores, o
encontro será apresentado pelo Sr. Rolf Wiegel, presidente do
Club, no dia 13 de novembro, com apoio do British Council e
do Instituto Pensarte.
Economia Criativa é um tema tão interessante que, depois de
preencher duas páginas da Revista Applaus em uma entrevista
que foi um sucesso, a administradora autora de nove livros, Ana
Carla Fonseca, volta ao Club para participar do encontro. Ao seu
lado, o inglês Tom Fleming, especialista em estratégias para o
desenvolvimento da economia criativa, consultor em países tão
distintos como Reino Unido, Estônia e Vietnã e responsável por
alguns dos projetos mais bem-sucedidos no mundo. Juntos,
eles irão mostrar como a economia criativa fortalece empresas
neste mundo global.
“Para o empresariado, a noção de que criatividade é fundamental
para a inovação e, portanto, importante para os
negócios, não é novidade. O que defenderemos, porém, é que
em um mundo globalizado, com cadeias de produção fragmentadas,
dinheiro e tecnologia muito facilmente transferíveis
pelo mundo e produtos e serviços cada vez mais parecidos, a
criatividade passou a ser o recurso mais importante na gestão
de negócios”, adianta Ana Carla.
Já Tom Fleming aproveitará sua experiência de trabalho
em mais de 40 países para destacar os tipos de abordagem
e ambientes que permitem ao empreendedorismo criativo
florescer. “Eu também vou exercer um papel crítico para
Tom Fleming
Ana Carla
Fonseca
apresentar sinais de perigo, mostrar como
as indústrias criativas não são uma panaceia
e algo fácil de ser desenvolvido”, alerta.
Ana Carla lembra que a criatividade pode ser convertida em
oportunidade de negócios sob vários aspectos - da criação de
novos processos, ao desenvolvimento de modelos de negócios
alternativos; da criação de novos produtos, à formação
de ambientes mais propícios à eclosão de novas ideias. Ela
reforça que o consumidor brasileiro está mudando, está partindo
para o lado da participação, do engajamento e da busca
por experiências, produtos, serviços e ambientes criativos. “O
consumidor já é propenso a consumir propostas, serviços e
produtos culturais. Nossos empresários e executivos devem
ter cada vez mais compreensão do que toca e interessa a esse
consumidor e do mundo em que se insere. É exatamente
por isso que resolvemos organizar essa noite de conversas
criativas”, revela.
O britânico Tom Fleming vê grande potencial no Brasil, país
que, segundo ele, é visto como uma nação criativa. Para ele,
pessoas criativas desenvolvem conteúdo e serviços criativos,
que podem ser distribuídos para mercados que têm interesse em
comprar conteúdo, produtos, experiências, que sejam distintos,
inspiradores e evocativos.
O bate-papo promete dicas para negócios rentáveis. Tom
Fleming adianta uma delas: “Go for it! Encontrem a equipe certa
e balanceada, misturem com bom gerenciamento e habilidades
técnicas, mas permitam que a criatividade respire”, afirma o
consultor que pretende desenvolver novas parcerias por aqui.
Economia criativa - convErtEndo
criatividadE Em difErEncial dE nEgócios
13 de novembro, terça-feira, das 19h às 21h
Evento gratuito seguido de coquetel
Inscrições até 9 de novembro
Informações e reservas: 2133-8606 ou
cultural@clubtransatlantico.com.br
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