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UM OLHAR PARA A MORAL POR MEIO DA ... - Ie.ufmt.br - UFMT

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Essa incursão nas idéias filosóficas acerca da “consciência moral” nos permite<<strong>br</strong> />

uma noção so<strong>br</strong>e a complexidade teórica para o tratamento do conceito de Moral. Se<<strong>br</strong> />

optarmos por desenvolver nossa reflexão a partir de tamanha variação de correntes de<<strong>br</strong> />

pensamento, temos que assumir o risco de falar na superficialidade, pois, somente para<<strong>br</strong> />

exemplificar, uma discussão acerca do construto aristotélico, estóico e socrático já<<strong>br</strong> />

despenderia amplo espaço de argumentação e aprofundamento teórico e, em outras<<strong>br</strong> />

posições como as de São Tomas de Aquino e Descartes, outro tanto de conhecimentos<<strong>br</strong> />

teríamos que buscar para argumentar. E o que dizer, então, acerca das contribuições de<<strong>br</strong> />

Hegel so<strong>br</strong>e a moral enquanto ética e de Heidegger acerca da Existência e da vocação?<<strong>br</strong> />

Por isso, encerro minha reflexão colocando o desafio de se pensar so<strong>br</strong>e esse<<strong>br</strong> />

tema não pelo conceito que nos parece mais familiar ou pelo autor com o qual mais nos<<strong>br</strong> />

identificamos. Mas pelo contraste, assim uma opção, no mínimo instigadora seria a de<<strong>br</strong> />

des<strong>br</strong>avar o tema da Moral por meio das contribuições de Kant e Nietzsche, pois na<<strong>br</strong> />

figura desses dois importantes filósofos, podemos cercar de maneira mais consistente a<<strong>br</strong> />

antagonia da leitura acerca da Moral, uma vez que um está em um pólo de pensamento<<strong>br</strong> />

radicalmente diverso do outro.<<strong>br</strong> />

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<<strong>br</strong> />

BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: história de deuses e heróis.<<strong>br</strong> />

Tradução de David Jardim Júnior. 27ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.<<strong>br</strong> />

DESCARTES, Renè. Princípios da Filosofia. Lisboa: Guimarães Editores, 1989.<<strong>br</strong> />

KANT, Immanuel. Criticada razão prática. Lisboa: Edições 70, 1993<<strong>br</strong> />

LOCKE, John. Ensaio so<strong>br</strong>e o Entendimento Humano. Trad. Eduardo A<strong>br</strong>anches de<<strong>br</strong> />

Soveral. Lisboa: Fundação Calouste Gubenkian, 1999.<<strong>br</strong> />

MORA, José Ferrater. Dicionário de filosofia. Tradução de Roberto Leal Ferreira e<<strong>br</strong> />

Álvaro Ca<strong>br</strong>al. 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.<<strong>br</strong> />

NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. Trad. Mário da Silva. Rio de Janeiro:<<strong>br</strong> />

Civilização Brasileira, 2005.<<strong>br</strong> />

OLAN<strong>DA</strong>, Aurélio Buarque de. Novíssimo Dicionário Aurélio, São Paulo: Editora<<strong>br</strong> />

Nova Fronteira, 1986

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