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Tomo 3A – Peças escritas - Agência Portuguesa do Ambiente

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Tejo (38,6%) e <strong>do</strong> Norte (31.3%). A RH7 abrange apenas uma pequena parcela da região de Lisboa e Vale<br />

<strong>do</strong> Tejo, localizan<strong>do</strong>-se pre<strong>do</strong>minantemente na região <strong>do</strong> Alentejo, onde se observa a menor produção de<br />

resíduos <strong>–</strong> apenas 6,0% <strong>do</strong> total anual produzi<strong>do</strong> em Portugal Continental. Uma pequena parcela da área<br />

de estu<strong>do</strong> intercepta ainda a região <strong>do</strong> Algarve, onde a produção de resíduos é também uma das mais<br />

baixas <strong>do</strong> Continente (8,6% da produção total anual de resíduos).<br />

Região<br />

Quadro 3.1.32 <strong>–</strong> Produção e capitação de resíduos urbanos por Região (2009)<br />

Recolha<br />

Indiferenciada<br />

Produção (toneladas) Capitação (kg/hab.ano)<br />

Recolha<br />

selectiva<br />

Total<br />

Recolha<br />

Indiferenciada<br />

Recolha<br />

selectiva Total<br />

Norte 1.402.653 220.781 1.623.435 389 61 450<br />

Centro 732.785 73.273 806.059 373 37 410<br />

Lisboa e Vale<br />

<strong>do</strong> Tejo<br />

1.760.770 241.010 2.001.780 491 67 559<br />

Alentejo 267.734 41.180 308.914 481 74 555<br />

Algarve 345.086 99.318 444.405 795 229 1.024<br />

Total 4.509.029 675.563 5.184.592 444 67 511<br />

Notas: total de resíduos urbanos produzi<strong>do</strong>s = recolha indiferenciada + recolha selectiva; recolha indiferenciada = aterro +<br />

valorização energética + valorização orgânica (de resíduos urbanos recolhi<strong>do</strong>s indiferencialmente); recolha selectiva = recolha<br />

selectiva multimaterial + recolha em ecocentros + recolha selectiva de resíduos urbanos biodegradáveis<br />

Fonte: APA (2010)<br />

Conforme se pode observar pela análise <strong>do</strong> quadro anterior, a fracção de recolha indiferenciada é ainda<br />

largamente <strong>do</strong>minante em qualquer uma das regiões de Portugal Continental, representan<strong>do</strong> a fracção<br />

recolhida selectivamente apenas 13,0% <strong>do</strong> quantitativo global de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos gera<strong>do</strong>s. O<br />

Algarve é a região em que a percentagem de resíduos recolhi<strong>do</strong>s selectivamente face ao total recolhi<strong>do</strong> é<br />

superior (22,3% <strong>do</strong> total anual de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos recolhi<strong>do</strong>s). No Alentejo é recolhi<strong>do</strong><br />

selectivamente cerca de 13% <strong>do</strong> total anual produzi<strong>do</strong>, valor similar ao verifica<strong>do</strong> nas restantes regiões,<br />

com excepção da região Centro, em que a expressividade deste tipo de recolha é de apenas 9,1%.<br />

A capitação de resíduos urbanos referente à recolha indiferenciada e selectiva (481 kg/hab.dia e<br />

74 kg/hab.dia, respectivamente) no Alentejo é uma das mais elevadas de Portugal Continental, sen<strong>do</strong><br />

apenas ultrapassada pelas capitações das regiões Algarvia e Lisboa e Vale <strong>do</strong> Tejo.<br />

Quantitativos por operação de gestão<br />

A maioria <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos recolhi<strong>do</strong>s no Continente teve como destino final o aterro (cerca<br />

de 62,0%, correspondente a 3.200.676 toneladas de resíduos, cf. Quadro 3.1.33). Para valorização<br />

36 t09122/04 Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas integradas na RH7 <strong>–</strong> Parte 2

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