Selos de Portugal - Vol V (1979/1984) - FEP
Selos de Portugal - Vol V (1979/1984) - FEP
Selos de Portugal - Vol V (1979/1984) - FEP
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Concepção e texto <strong>de</strong> Carlos Kullberg<br />
P o r t u g a l<br />
1983 – Emissão «Ban<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira»<br />
Desenho <strong>de</strong> Auzenda D. Leitão, representando a Ban<strong>de</strong>ira da Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira. Impressão a offset<br />
pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda sobre papel esmalte, em folhas <strong>de</strong> 50 selos com <strong>de</strong>nteado 12 x<br />
11-3/4. Foram emitidos 1 milhão <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> 12$50 cinzento azul ouro carmim e preto. Sobre estes selos foi<br />
impressa uma tarja fosforescente. Postos em circulação a 1 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 1983.<br />
BANDEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA – Criada após a Constituição Portuguesa <strong>de</strong> 1976 que<br />
reconhece as Ilhas da Ma<strong>de</strong>ira e <strong>de</strong> Porto Santo como REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, tem por<br />
simbologia, como escreve Emanuel Rodrigues, Presi<strong>de</strong>nte da Assembleia Regional da Ma<strong>de</strong>ira – «O azul,<br />
que espelha o meio ambiente que nos ro<strong>de</strong>ia e constrói a nossa insularida<strong>de</strong> e que representa, na simbologia<br />
heráldica, a nobreza, a formosura e a serenida<strong>de</strong>: o oiro, que traduz a amenida<strong>de</strong> do nosso clima e o sol que<br />
diariamente nos beija e que, na simbologia heráldica, representa a riqueza, força, fé, pureza e constância».<br />
«Ao centro da ban<strong>de</strong>ira, no rectângulo <strong>de</strong> oiro, surge a Cruz da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Cristo; recorda-nos ela o facto <strong>de</strong><br />
o arquipélago ter sido, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua <strong>de</strong>scoberta, proprieda<strong>de</strong> da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Cristo, que proce<strong>de</strong>u ao seu<br />
povoamento.»