You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
O <strong>Reino</strong> <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong><br />
Saiam e voltem para suas ilhas!<br />
Nós, anões e elfos, vigiaremos seus<br />
passos e navios! Fora!<br />
E foi assim que os corsários<br />
voltaram a habitar as Ilhas Pártacas<br />
e que os elfos e anões do Norte se<br />
reconciliaram. Até hoje as<br />
montanhas que divi<strong>de</strong>m<br />
Parthceredir e Montes Ne<strong>de</strong>rlfenn<br />
são chamadas Montanhas <strong>de</strong> Kork,<br />
pois foi ali que ele per<strong>de</strong>u sua barba<br />
para que as duas raças se unissem.<br />
Finalmente, há cerca <strong>de</strong> duzentos e<br />
cinquenta anos, outro povo chegou<br />
até <strong>Bruntoll</strong>. Depois <strong>de</strong> uma guerra<br />
civil que arrasou Trendor, o rei<br />
Altaor expulsou a família Lobos do<br />
reino, con<strong>de</strong>nando-os ao exílio em<br />
uma ilha além mar, no Norte<br />
gelado.<br />
Óbvio que Altaor não conhecia a<br />
ilha: nenhum humano, sem contar<br />
os corsários, havia pisado naquelas<br />
terras até então.<br />
A família Lobos e seus apoiadores<br />
aportaram em uma praia rochosa<br />
durante uma nevasca terrível. Os<br />
navios que os trouxeram, partiram,<br />
<strong>de</strong>ixando-os para que morressem na<br />
brancura infinita do inverno.<br />
As quase cinquenta pessoas<br />
sentaram sobre a neve e esperaram<br />
a morte. Mas uma caravana anã,<br />
acompanhada por um grupo <strong>de</strong><br />
elfos, passava pelo local e os<br />
ajudaram, levando-os até Inramil, o<br />
<strong>Reino</strong> <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong><br />
46<br />
Príncipe Exilado.<br />
O príncipe élfico acolheu-os e<br />
ofereceu-lhes as terras do Sul e do<br />
Leste da imensa ilha. A única<br />
condição era o auxílio mútuo.<br />
Foi assim que <strong>Bruntoll</strong> tornou-se o<br />
“reino sob as três coroas”.<br />
7.2 – PRINCIPAIS<br />
CIDADES DE BRUNTOLL<br />
O <strong>Reino</strong> <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong> situa-se em<br />
uma ilha continente ao Norte do<br />
mundo. A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vilarejos e<br />
povoados existente em uma área<br />
como essa é enorme. Des<strong>de</strong> o<br />
acampamento <strong>de</strong> caçadores<br />
nôma<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Gardhorod até a<br />
metrópole <strong>de</strong> Villalobos, centenas e<br />
centenas <strong>de</strong> páginas seriam<br />
necessárias para <strong>de</strong>screver cada<br />
local. Por isso, a seguir estão as<br />
<strong>de</strong>scrições das cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong>,<br />
os pontos em que há maior<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> habitantes, enfim, o<br />
centro comercial <strong>de</strong> cada área.<br />
Cada cida<strong>de</strong> atua como um feudo<br />
li<strong>de</strong>rado por um senhor (ou mesmo<br />
um rei, como no caso dos Montes<br />
Ne<strong>de</strong>rlfenn) que <strong>de</strong>ve subserviência<br />
direta ao Trino Concílio. Apenas<br />
3% da população <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong> vive<br />
nas cida<strong>de</strong>s: os outros 97% vivem<br />
em pequenas comunida<strong>de</strong>s rurais<br />
espalhadas nas imediações das<br />
comunida<strong>de</strong>s maiores.