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O <strong>Reino</strong> <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong><br />
7.2.1 – VILLALOBOS<br />
(NAWGWAITH)<br />
Villalobos (Nawgwaith) é a maior<br />
cida<strong>de</strong> do reino insular e também a<br />
mais jovem, fundada há pouco mais<br />
<strong>de</strong> cem anos, em 1231, após a<br />
Guerra dos Arcanos. A cida<strong>de</strong> está<br />
localizada sobre um promontório<br />
rochoso, o mesmo em que a família<br />
Lobos havia sido abandonada pelo<br />
rei Altaor duzentos anos atrás e é<br />
consi<strong>de</strong>rada capital <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong> por<br />
abrigar o Castelo das Três Coroas,<br />
local em que os três reis reúnem-se<br />
duas vezes por ano. O nome<br />
Nawgwaith significa “local do povo<br />
civilizado” em élfico.<br />
A organização é algo impar para<br />
uma cida<strong>de</strong> com quase cinquenta<br />
mil habitantes: como foi criada para<br />
ser a capital <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong>, suas ruas<br />
seguiram um plano piloto e formam<br />
um <strong>de</strong>senho concêntrico com as<br />
muralhas da cida<strong>de</strong>.<br />
7.2.1.1 – PONTOS DE<br />
INTERESSE:<br />
“O Potro Sorri<strong>de</strong>nte”: essa taverna<br />
simples e pequena serve como<br />
ponto <strong>de</strong> encontro para marinheiros<br />
e viajantes. O nome <strong>de</strong>ve-se a<br />
cabeçorra <strong>de</strong> cavalo empalhada<br />
exposta atrás do balcão, um objeto<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>coração <strong>de</strong> gosto duvidoso<br />
adorado por Elvio Olhos Brilhantes,<br />
<strong>Reino</strong> <strong>de</strong> <strong>Bruntoll</strong><br />
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o dono da taverna. Com certeza o<br />
local certo para quem quer gastar<br />
pouco (e para quem não se importa<br />
com copos gordurosos, risadas altas<br />
e uma ou outra briguinha entre<br />
bêbados).<br />
“O Nariz Adunco”: quando<br />
Barduk Tronco Forte abriu sua<br />
taverna há trinta anos, a cida<strong>de</strong><br />
toda duvidou do futuro <strong>de</strong> seus<br />
negócios. Vindo dos Montes<br />
Ne<strong>de</strong>rlfenn após o ataque orc que<br />
dizimou a Casa do Martelo, o anão<br />
bonachão apostou seu pouco<br />
dinheiro em uma taverna<br />
especializada em bebidas anãs.<br />
Apesar dos comentários, o negócio<br />
foi um sucesso e o local é visitado<br />
por pessoas <strong>de</strong> todo o canto do<br />
mundo, atraídos pelas bebidas<br />
diferentes, como o vinho <strong>de</strong> fungos<br />
azuis (cuja cor e o aroma encantam<br />
as damas. Não é uma bebida<br />
recomendável para homens, esteja<br />
avisado. Apelidos como “florzinha<br />
azul” ou “vinho fresco” po<strong>de</strong>m vir<br />
acompanhados <strong>de</strong> uma gargalhada<br />
coletiva), a aguar<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> bagas <strong>de</strong><br />
zimbro (fortíssima, recomendamos<br />
o uso mo<strong>de</strong>rado. Um pequeno<br />
cálice é suficiente para o mais forte<br />
dos fígados) e a fabulosa cerveja<br />
Barra Malte, <strong>de</strong> fabricação própria<br />
da taverna e <strong>de</strong> longe o produto<br />
mais consumido no local.<br />
O nome da taverna, obviamente,