Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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Figura 4.8 Pesos das variáveis nos fatores 1 e 2 do Ponto 1, responsáveis por 40,3%<br />
da variância total dos dados............................................................................ 110<br />
Figura 4.9 Escores das coletas para os fatores 1 e 2 do Ponto 1..................................... 110<br />
Figura 4.10 Pesos das variáveis nos fatores 1 e 2 do Ponto 2, responsáveis por 47,6%<br />
da variância total dos dados........................................................................ 113<br />
Figura 4.11 Escores das coletas para os fatores 1 e 2 do Ponto 2................................... 113<br />
Figura 4.12 Comparativo entre as variáveis CE, pH, Q, Pþ e Pþ48 dos pontos 1 e 2, rio<br />
Campinas entrada e saída da área <strong>de</strong> reflorestamento.................................. 118<br />
Figura 4.13 Comparativo entre as variáveis PT, DBO, OD, Pþ e Pþ48 dos pontos 1 e 2,<br />
rio Campinas entrada e saída da área <strong>de</strong> reflorestamento............................. 120<br />
Figura 4.14 Comparativo entre as variáveis K, SS, TB, Pþ e Pþ48 dos pontos 1 e 2, rio<br />
Campinas entrada e saída da área <strong>de</strong> reflorestamento.................................. 122<br />
Figura 4.15 Pesos das variáveis nos fatores 1 e 2 da microbacia M6, responsáveis por<br />
39,3% da variância total dos dados................................................................. 125<br />
Figura 4.16 Pesos das variáveis nos fatores 1 e 2 da microbacia M3, responsáveis por<br />
48,6% da variância total dos dados................................................................. 130<br />
Figura 4.17 Escores das coletas para os fatores 1 e 2 da microbacia M3........................ 130<br />
Figura 4.18 Comparativo entre as variáveis CE, Q, TB, SS, Pþ e Pþ48 dos pontos 1 e 2,<br />
rio Campinas entrada e saída da área <strong>de</strong> reflorestamento............................. 132<br />
Figura 4.19 Pesos das variáveis nos fatores 1 e 2 da microbacia M4 que representam<br />
47,1% da variância total dos dados................................................................. 136<br />
Figura 4.20 Escores das coletas para os fatores 1 e 2 da microbacia M4........................ 136<br />
Figura 4.21 Comparativo entre a t<strong>em</strong>peratura da água (T) do córrego da microbacia<br />
M4, Pinus taeda plantados <strong>em</strong> 1991, e microbacia M6, floresta nativa.......... 143<br />
Figura 4.22 Pesos das variáveis nos fatores 1 e 2 da microbacia M5 que representam,<br />
juntos, 47,1% da variância total dos dados..................................................... 145<br />
Figura 4.23 Escores das coletas para os fatores 1 e 2 da microbacia M5........................ 145<br />
Figura 4.24 Comparativo entre as variáveis PT, SS, TB, Q, Pþ e Pþ48 das microbacias<br />
M5, Pinus taeda e P. elliottii plantados <strong>em</strong> 1971............................................. 148<br />
Figura 4.25 Amplitu<strong>de</strong> do parâmetro PT registrado nos grupos <strong>de</strong> coleta e comparativo<br />
com a média das 45 coletas na microbacia M5.............................................. 149<br />
XI