27.10.2013 Views

Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Tabela 2.1 Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos minerais (Kg ha -1 ano -1 ) na precipitação interna <strong>de</strong> diferentes<br />

ecossist<strong>em</strong>as florestais.<br />

Local Ecossist<strong>em</strong>a NO3 - -N K Ca Mg Na Referência<br />

São Paulo FMS - nd 126,00 nd nd nd<br />

MEGURO et<br />

al., 1979<br />

São Paulo Cerrado - nd 67,80 6,8 7,1 0,0 LIMA, 1986<br />

São Paulo FS - nd 79,80 11,50 7,20 20,65<br />

ARCOVA e<br />

CICCO, 1989<br />

Paraná<br />

Porto Rico<br />

F.<br />

Atlântica<br />

F.<br />

Tropical<br />

Congo Savana<br />

Paraná<br />

Paraná<br />

F.<br />

Atlântica<br />

F.<br />

Atlântida<br />

Restinga baixa nd 44,80 12,10 14,20 nd<br />

Restinga alta nd 44,90 11,40 14,60 nd<br />

- 0,2 51,60 22,70 13,14 81,30<br />

Savana nd 2,80 3,30 1,40 nd<br />

Eucalyptus nd 6,80 7,80 3,20 nd<br />

Capoeira aluvial nd 51,60 4,90 2,90 95,80<br />

FODSM nd 28,60 4,20 2,10 91,80<br />

Tipologia inicial 3,50 25,20 13,70 7,60 127,30<br />

Tipologia média 9,30 55,90 15,30 10,60 148,50<br />

Tipologia<br />

avançada<br />

14,50 73,10 17,40 8,20 155,08<br />

41<br />

BRITEZ, 1994<br />

McDOWELL,<br />

1998<br />

LACLAU et<br />

al., 2003<br />

SCHEER,<br />

2006<br />

PROTIL, 2006<br />

Tipologia inicial 2,51 7,34 24,08 8,88 59,99<br />

Souza e<br />

F.<br />

Paraná<br />

Tipologia média 5,48 18,48 24,04 10,64 82,99<br />

Marques,<br />

Atlântida<br />

Tipologia<br />

5,93 20,37 30,10 17,16 61,07<br />

2010<br />

avançada<br />

FMS: Floresta Mesófila Secundária; nd: não <strong>de</strong>terminado; FS: Floresta secundária; FODSM: Floresta Ombrófila Densa Submontana.<br />

Fonte: Souza e Marques (2010).<br />

Voigtlaen<strong>de</strong>r (2007) realizou caracterização da dinâmica hidrológica e<br />

biogeoquímica <strong>de</strong> duas microbacias cobertas por Mata Atlântica e Pinus taeda L,<br />

respectivamente, e verificou que as duas microbacias apresentaram características<br />

s<strong>em</strong>elhantes. A Tabela 2.2 relaciona os resultados do balanço geoquímico dos<br />

nutrientes obtidos pelo autor, on<strong>de</strong> é possível visualizar a s<strong>em</strong>elhança na saída <strong>de</strong><br />

N, P, Ca e Mg entre a microbacia com vegetação nativa (Mortanda<strong>de</strong>) e a<br />

microbacia com plantio <strong>de</strong> pinus (Colônia). Apenas para o potássio foi registrado<br />

diferença nas taxas <strong>de</strong> exportação via <strong>de</strong>flúvio.<br />

Ainda segundo Voigtlaen<strong>de</strong>r (2007), a saída dos nutrientes na microbacia<br />

com pinus foi s<strong>em</strong>elhante ao verificado por diversos estudos <strong>em</strong> outras microbacias.<br />

As maiores saídas <strong>de</strong> nutrientes da microbacia com floresta nativa estão<br />

relacionadas com maiores taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>composição e menor consumo <strong>de</strong> nutrientes<br />

pela vegetação nativa comparada à microbacia com pinus (ida<strong>de</strong> entre 4 e 8 anos).

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!