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3.1.2. Geologia e Solos Conforme Ol
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angustifolia). Desta forma, a veget
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3.2. PONTOS DE AMOSTRAGEM E MODELO
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Figura 3.9 Localização dos pontos
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Em vista disso, a classificação d
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Pontos de Coleta P1 P2 M3 M4 M5 M6
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3.4.1. Demarcação das Áreas de R
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formas mais eficientes para aumenta
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3.4.3.4. Transposição de galhadas
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Tabela 3.1. Métodos empregados nas
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Figura 3.13. Esquema de cálculo da
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Figura 3.15. Localização das esta
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3.6.1.1. Tratamento dos dados perdi
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Data Observação coleta Tabela 3.3
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perdidos foram estimados a partir d
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Depois de identificados os melhores
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O capí
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Figura 4.1. Classificação de uso
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Entre o período de 2005 e 2011, 20
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Figura 4.3. Classificação de uso
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Tabela 4.3. Comparativo das classes
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A M4 possui 3,35 ha de área de pre
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Figura 4.6. Classificação de uso
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Figura 4.7. Classificação de uso
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Com exceção da M6, todos os ponto
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O critério de estimação do núme
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O fator de maior importância para
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pluviométricas, é provável que o
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0,78 m 3 .s -1 , ou seja, variando
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mg.L -1 e 5,1 mg.L -1 . Apesar dos
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Turbidez, sólidos suspensos totais
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Com relação ao oxigênio dissolvi
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O pH do rio Campinas, no período a
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No período anterior ao corte dos p
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4.2.2. Análise Fatorial Microbacia
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Os fatores extraídos na AFM foram
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O fator com maior percentual da var
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Tabela 4.10. Estatística descritiv
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não tão reduzidas quanto no Grupo
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O Grupo IV abrange as coletas 2 e 1
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Conama 357/2005 para rios de Classe
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Os grupos com escores negativos par
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pós-corte com o anterior ao corte
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Apesar de conduzir o monitoramento
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Temperatura - T (°C) 25 20 15 10 5
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demonstra o Quadro 4.3. Este foi o
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Um dos pontos outliers que chama a
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Fósforo Total - PT (mg L -1 ) 0,25
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FRITZSONS, et al. 2005) , que era r
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CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES Os prin
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suposições estatísticas multivar
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BRASIL. Resolução CONAMA 357/2005
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IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOG
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is.pdf> Acesso em 22 set 2011. RIZZ
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Ponto de Coleta Ponto 1 - Entrada d
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Ponto de Coleta Microbacia 5 - Pinu
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kmo = function( data ){ library(MAS