06.02.2014 Views

Anais Pedagogia - UniFil

Anais Pedagogia - UniFil

Anais Pedagogia - UniFil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

1<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Renata Carraro Kitagawa<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhaes<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

METODOLOGIA COMPUTACIONAL INFANTIL EM CRIANÇAS DE 0 A 6<br />

ANOS.<br />

Este trabalho aborda a implantação da informática para interação da criança e<br />

professor com o meio ambiente físico e social. O computador e a informática já<br />

fazem parte do cotidiano em parte das pessoas, possibilitando o trabalho<br />

coletivo, de pesquisas e até como forma de adquirir conhecimento, e<br />

comunicar-se com outras pessoas do mundo todo.Possibilitando o trabalho<br />

coletivo na Internet com o meio informatizado, levando em consideração a<br />

interação do sujeito com o meio, através do objeto, com a utilização da<br />

máquina, ampliando as diferentes formas e métodos pedagógicos de ensino,<br />

fundamentado nas teorias de Piaget, tornando-se um desafio.Todavia, alguns<br />

professores não estão capacitados, ou seja, não possuem conhecimentos para<br />

utilizar o computador como um recurso pedagógico. Deste modo, este estudo<br />

objetiva analisar a informática como recurso de ensino para a Educação<br />

Infantil. Parte da idéia de que a informatização, amplia os recursos e métodos<br />

pedagógicos de ensino. Além disso, possibilita a troca de experiências e de<br />

conhecimento, entre alunos e professores, visto que a habilidade do aluno vai<br />

ser considerada para a escolha do software aplicado; aprendizagens<br />

interdisciplinares, de acordo com procedimentos da grade escolar; contribuindo<br />

com a ludicidade; tornando-se assim, um método diferenciado e prazeroso para<br />

o educador e aluno. É importante ressaltar que o computador, especificamente,<br />

os softwares educacionais são ferramentas capazes de enriquecer o<br />

conhecimento da criança na educação infantil, pois, através dos jogos<br />

interativos, desenvolvem o raciocínio lógico, coordenação motora, e inclusive a<br />

socialização, visto que, professor e alunos podem participar e se envolver na<br />

ação.Para tal, realizar-se-á pesquisa bibliográfica, com leituras indicativas do<br />

histórico da informática, desenvolvimento infantil, para que haja uma interação<br />

sendo uma troca de experiências.<br />

Palavras-chave: Escola. Educação Infantil. Informática. Metodologia.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


2<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Andreza Sanches da Silva<br />

Nome do Orientador: Marco Antonio Neves Soares<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Universidade Estadual de Londrina<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A ORIGEM DO POVO INDÍGENA NA AMÉRICA PORTUGUESA<br />

Este trabalho apresenta de acordo com Jean de Léry e de Frei Vicente do<br />

Salvador a origem do povo indígena da América portuguesa. Os dois relatos se<br />

passam no início da Idade Moderna, época em que o real era construído em<br />

cima do imaginário. Talvez o motivo dos argumentos desses autores serem tão<br />

fantásticos. Porém, vale lembrar, que os portugueses eram menos imaginativos<br />

que os espanhóis. Iam em busca da experiência que lhes mostrava que a<br />

realidade era diferente da imaginação. Era a diferença entre o ouvir dizer e ver.<br />

Os espanhóis buscavam o Paraíso Terrestre, baseado em Marco Pólo e nos<br />

relatos bíblicos, perdido pelo homem, mas não destruído por Deus. Havendo<br />

uma edenização da terra e da natureza, porém uma demonização dos índios.<br />

O lugar era bom, mas o homem que nele habitava não. Não era adequado a<br />

este paraíso, não era o Adão. Esta pode ser uma hipótese para que os relatos<br />

dos autores serem tão voltados a uma versão mais religiosa.Nos dois textos<br />

estudados há uma preocupação com a origem do índio americano. Os dois<br />

autores fazem algumas especulações e enquanto Frei Vicente parece buscar<br />

uma explicação mais científica (se assim pode-se dizer), Jean de Léry<br />

apresenta uma argumentação inteiramente teológica.Tanto Frei Vicente quanto<br />

Jean de Léry buscam explicações para a origem do índio brasileiro. Seus<br />

argumentos não passam de especulações que provavelmente eles mesmos<br />

tentam acreditar (visto nas tantas hipóteses de Léry e nas dúvidas de Frei<br />

Vicente). Talvez estejam tentando encontrar respostas para o comportamento e<br />

costumes destes povos. Explicações para os seus modos bárbaros e<br />

inaceitáveis para a sociedade européia, como andar nus, comer carne humana,<br />

ter mais de uma esposa. E também tentar entender a ausência de<br />

religiosidade, a falta de crença em qualquer tipo de divindade. O fato, de certa<br />

forma, mais importante, visto que ambos eram religiosos e buscavam salvar as<br />

almas destes selvagens.Foi durante os primeiros séculos da Idade Moderna,<br />

com o encontro de povo totalmente desconhecido, que são narrados os relatos<br />

de Jean de Léry e de Frei Vicente. Os dois observam diversos aspectos deste<br />

povo. E como uma forma de compreender de seus costumes, tentam<br />

desvendar suas origens, em busca de respostas. Cada um ao seu estilo, mas<br />

sempre com conceitos já pré-concebidos. Dois personagens que tentaram<br />

transcrever da forma mais verdadeira que puderam a história do nosso povo.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


3<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Andreza Sanches da Silva<br />

Nome do Orientador: Marco Antonio Neves Soares<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Universidade Estadual de Londrina<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

HISTÓRIA DA CIÊNCIA<br />

A ciência mais próxima da ciência atual começou a se desenvolver durante a<br />

Idade Moderna. Até o renascimento os homens educados não se interessavam<br />

pela técnica, e sim pela teoria apoiada por questões teológicas e por versões,<br />

já mutiladas, da cosmologia grega. Essa nova fase da ciência, chamada<br />

"Revolução Científica", refere-se às mudanças ocorridas nos séculos XVI e<br />

XVII, quando a ciência desvincula-se dos conhecimentos da antiguidade. Foi<br />

um período em que acreditava-se que os mistérios da natureza estavam<br />

abertos a investigação por meio da experiência matemática. E foi a experiência<br />

que marcou a transição entre a ciência filosófica (teórica) e esse novo tipo de<br />

se fazer ciência (experimental) da Idade Moderna.<br />

A filosofia era uma nova forma de explicação que surgia da necessidade de<br />

desvendar os mistérios do universo de forma racional, diferentes das<br />

apresentadas nas lendas e nos mitos. Era o uso da razão humana para<br />

desvendar o desconhecido. E foi a partir da filosofia grega que desmembraramse<br />

as demais ciências que aplicaram uma investigação sistemática e racional<br />

aos fenômenos da natureza e da sociedade. Essa ciência, como forma de<br />

explicação, nasceu unida a filosofia, que viria a tratar do conhecimento em<br />

geral. Não apenas identificando-se com o homem, mas também procurando<br />

captar sua verdadeira situação no mundo. Assim a ciência surgiu da<br />

necessidade que o homem sempre sentiu de explicar para si próprio sua<br />

origem e sua vida.<br />

No início de sua existência o homem encontrava respostas mágicas para<br />

satisfazer suas dúvidas, aos poucos, com a transformação da sociedade, esse<br />

modo de reflexão foi também se modificando e adaptando-se conforme a<br />

humanidade evoluía. Assim as explicações científicas substituiram as<br />

explicações mágicas. Contudo a ciência não possui todas as respostas. Como<br />

parte da cultura humana, a ciêencia fcontinua presente no pensamento<br />

humano, sendo moldado pelas sociedades em que esta presente.<br />

Palavras-chave: Historia, ciência<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


4<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): herika fernanda leme cachone<br />

Nome do Orientador: mirian miguel<br />

Titulação do Orientador: mestre<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A LITERATURA INFANTIL COMO TERAPIA<br />

A finalidade é trabalhar com a crianca que tem traumas e dificuldades de<br />

expessar os seus sentimentos mais reprimidos.<br />

a literatura é um instrumento que pode ser utilizado para facilitar o dialogo entre<br />

adultos e as cricanca.<br />

uma dificuldade que a crianca tem de entender o que um adulto fala é porque<br />

elas utilizam uma metafora, atraves de desenhos, sonho e historias.<br />

Palavras-chave: literatura infantil<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Fernanda Cavalari Nascimento<br />

Nome do Orientador: Graziela Maria Gorla Campiolo<br />

Titulação do Orientador: xxx<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O ALEITAMENTO MATERNO E OS SEUS BENEFÍCIOS.<br />

Os estudos mostram que o leite materno faz bem à criança, e à mamãe<br />

também. Após o nascimento, a principal fonte de energia e nutrientes para o<br />

recém-nascido é o leite materno por meio da amamentação. Porém, alguns<br />

bebês podem estar impossibilitados de sugar o seio materno por motivos<br />

relacionados a seu estado de saúde ou relacionados a saúde da mãe.<br />

O leite Humano deve ser sempre a primeira opção para sua de alimentação<br />

para o bebê.Hoje o leite de mulheres que tiveram parto prematuro é ainda mais<br />

adequado para esses bebês, pela maior de gordura, eletrólitos e anticorpos<br />

presentes na sua composição.<br />

É um grande aliado contra diversas doenças e é facilmente digerido e<br />

absorvido.A criança deve ser alimentada no seio materno até os seio meses de<br />

vida, neste período não é necessário nenhum tipo de complementação, nem<br />

mesmo água, chá, suco ou outro tipo de leite. O leite materno contém<br />

nutrientes e enzimas perfeitamente balanceadas, com substâncias<br />

imunológicas que protegem o bebê e provêm tudo o que a criança necessita no<br />

seu comecinho de vida. O ato de amamentar também supre as necessidades<br />

emocionais e diminui a ansiedade de ambos, por meio desse primeiro contato<br />

pele a pele e olhos nos olhos.<br />

Fora a grande vantagem do vínculo afetivo que o ato cria, esse leite ainda<br />

protege a criança contra uma infinidade de problemas. O leite materno protege<br />

contra doenças alérgicas, diversos tipos de câncer, desnutrição, diabetes<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


5<br />

mellitus, doenças digestivas, doenças crônicas como osteoporose, doença<br />

cardiovascular e ateroesclerose, obesidade, meningites, sarampo e outras<br />

doenças infecciosas, doenças respiratórias e otites, doenças do trato urinário e<br />

cáries. E ainda promove, melhor desenvolvimento neuro-psicomotor infantil e<br />

cognitivo, aumenta o QI, promove melhor padrão cardiorrespiratório durante a<br />

alimentação, melhor resposta às imunizações e melhor equilíbrio emocional.<br />

A amamentação é uma decisão da mulher e pode ser facilitada por um trabalho<br />

de acompanhamento e envolvimento do médico e profissionais da saúde.Não é<br />

só o bebê que sai ganhando, a mãe que amamenta sente-se mais segura e<br />

menos ansiosa, tem diminuição mais rápida do volume do útero, corre menor<br />

risco de hemorragia no pós-parto, ter anemia, contrair câncer de mama e de<br />

ovário, é menos propensa à osteoporose, volta ao peso normal mais<br />

rapidamente e está protegida de engravidar.<br />

Para isso será feita uma pesquisa sobre, para que seja melhor demonstrado a<br />

importância do aleitamento e os benefícios que ele traz tanto para o bebê<br />

quanto para a mãe.<br />

Palavras-chave: aleitamento; benefícios; criança.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Núbia Rui Fernandes Ferreira<br />

Nome do Orientador: Adriana Locatelli<br />

Titulação do Orientador: Mestra<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O DESENVOVIMENTO DA SEXUALIDADE INFANTIL<br />

A temática do presente trabalho inclui o desenvolvimento da sexualidade<br />

infantil, mais especificamente na primeira e segunda infância. Pretende-se<br />

abordar com ele, de que forma os pais e educadores podem lidar com o<br />

desenvolvimento da sexualidade infantil. Mais especificamente apontar formas<br />

que os pais e professores, podem encontrar para esclarecer as duvidadas das<br />

crianças sobre a sua sexualidade, partindo do desenvolvimento sexual das<br />

crianças. Para atender este objetivo, o trabalho estuda também o<br />

desenvolvimento em seus aspectos, afetivo, cognitivo e social.<br />

O desenvolvimento da criança se dá de várias formas, e isto inclui sua<br />

sexualidade. As crianças vão se desenvolvendo e querendo se conhecer a<br />

cada dia. Como a criança está em contato com os pais e, em seguida, com os<br />

professores, é necessário que estes conheçam sobre a sexualidade infantil,<br />

para poderem ajudar os pequeninos em suas constantes dúvidas. Afinal<br />

encontramos pais e professores que não sabem como lidar com tal assunto,<br />

muitas vezes fugindo ou repreendendo a criança.<br />

Para atender aos objetivos e desenvolver a temática, o trabalho será executado<br />

na forma bibliográfica.<br />

Para que possamos verdadeiramente ajudar nossas crianças no descobrimento<br />

e aceitação da sua sexualidade, é necessário que pais e educadores estejam<br />

intimamente unidos na superação de tabus e preconceitos quanto ao<br />

desenvolvimento sexual da criança.<br />

Palavras-chave: Desenvolvimento, Sexualidade infantil, Pais e Educadores.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


6<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Manoel Carlos Leite da Silva<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

TECNICAS E TATICAS DE ENSINO PARA ALUNOS DO ENSINO<br />

FUNDAMENTAL, SERIES INICIAIS<br />

Este tema nos chama a atenção e envolve a todos que vivenciam o dia a dia da<br />

escola. Vemos todos os dias alunos e alunas com dificuldade em compreender<br />

um tema ou uma matéria, presenciamos também professores que com um<br />

simples toque faz-se compreendido.A este simples toque delegamos o nome<br />

de técnicas e táticas que juntas podem facilitar a ação do ensino<br />

aprendizagem. Quando o educador não consegue ser entendido didaticamente,<br />

ele tem que descobrir, ou melhor, achar técnicas de ensino que venham lhe<br />

auxiliar nesta ação do transmitir. Estas técnicas podem ser encontradas nos<br />

jogos, nas brincadeiras, no teatro, enfim, ao educador cabe a responsabilidade<br />

de unir a técnica e a tática necessária para atuar junto no desempenho de sua<br />

função.<br />

Notadamente toda criança têm vontade em aprender, basta que o educador<br />

tenha a sensibilidade de perceber a necessidade de cada um. É importante que<br />

o educador conheça o seu aluno, saiba respeitar as fazes de desenvolvimento<br />

psicológico, motor, enfim, dar ao aluno somente o que ele pode<br />

entender.Atualmente as escolas tem contribuído muito neste processo<br />

pedagógico, disponibilizando espaços físico, computadores, dvds, brinquedos,<br />

enfim, o professor tem varias ferramentas que auxiliaram no desempenho de<br />

suas funções. Com tais facilidades acreditamos que basta ao professor um<br />

pouco de amor a profissão, uma justa remuneração e empenhar-se em fazer o<br />

melhor para atingir o seu objetivo. Consequentemente, que sejam alcançados<br />

também os alunos e as expectativas que permeiam o meio educacional.Mesmo<br />

sabendo da capacidade de resolução dos problemas em sala de aula,<br />

transcrevo algumas considerações que acrescentaram aos leitores técnicas e<br />

táticas de ensino para auxiliá-los em sala.Em um mundo cada vez mais<br />

globalizado, onde a informação anda na velocidade da luz, o professor deve<br />

estar bem informado para suprir as curiosidades e questionamento dos seus<br />

alunos.A leitura é uma ferramenta fantástica no auxilio do educador,<br />

acreditamos que o aluno deve ser orientado desde pequeno a ler. Assim<br />

poderá formar sua própria consciência com uma visão critica e apurada.<br />

Podemos citar o jogo de xadrez, é um excelente antibiótico para desperta a<br />

memória. Acrescentaria ainda os jogos estudantis, os passeios de pesquisas,<br />

as festas escolares envolvendo a comunidade, todas essas situações<br />

contribuem para a socialização e estreita os laços entre escola e comunidade.<br />

Estudos nos leva a acreditar que em breve a escola se tornara uma extensão<br />

da família, onde o aluno se sentira totalmente incluso neste processo de<br />

modernização e crescimento intelectual. Pensando assim, convido a todos os<br />

envolvidos para fazerem deste processo um novo caminho, onde em cada<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


7<br />

curva, a cada ano haverá sempre uma continuidade com qualidade a fim de<br />

atingir o homem enquanto espécie.Técnicas e táticas são maneiras criadas ou<br />

elaboradas às vezes espontaneamente com um único propósito, a de facilitar<br />

um trabalho, uma tarefa, enfim, são maneiras de simplificar algo.Ao educador<br />

cabe o dever de ser instruído, de ser capacitado para entender a razão do<br />

educar, esta ciência que transforma, da consistência, da polidez ao ser humano<br />

requer dedicação e amor.Por tanto, é urgente assumirmos este compromisso<br />

ético para com o novo, a favor dos pequenos que se farão grandes, é para<br />

estes homens que o educador dedica horas e horas de sua vida afim de criar<br />

neles consciência critica - social do bem que se faz em prol da educação.<br />

Palavras-chave: Consciência critica, novo caminho,leitura<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Marta das Dores Cardoso<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhaes<br />

Titulação do Orientador: professor Doutor Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A INCLUSÃO E AUTO-EXCLUSÃO DOS ALUNOS DO EJA NO<br />

APRENDIZADO<br />

De acordo com as demandas do ensino na área de alfabetização de jovens e<br />

adultos, o supletivo aparece como uma das melhores alternativas e vem<br />

crescendo em todo o país propiciando aos alunos recuperarem o atraso nos<br />

estudos e tendo mais chances e oportunidades no mercado de trabalho. O<br />

aluno de EJA se sente excluído do mercado por não ter conseguido terminar<br />

seus estudos, e não ter um nível de escolaridade ou de formação adequado<br />

para certos tipos de trabalho. Há principio escolhemos estudar a questão da<br />

Inclusão e auto-exclusao desses alunos do EJA no aprendizado. Este tema<br />

baseia-se no fato de estar trabalhando com esses alunos em uma escola na<br />

periferia da cidade de Londrina e pelo qual não tiveram oportunidade de<br />

estudar ou levar os seus estudos adiante. Algo que muito preocupa e chama a<br />

atenção nesta questão é que a maioria não permanece na escola, ocorrendo<br />

grande evasão. Por isso algumas escolas não conseguem montar uma sala de<br />

aula, justamente por causa desta questão da auto-exclusão do aluno no<br />

aprendizado. Devido ao fato dos alunos não permanecerem na escola, temos<br />

por objetivo analisar, quais os fatores que os levam a desistência, tentar<br />

entender de que forma esses alunos pertencentes a uma faixa etária mais<br />

avançada, se conscientizam da importância do aprendizado nessa fase da<br />

vida. Buscar conhecer junto a estes alunos a necessidade de uma solução<br />

independente da idade e do nível social que gerem expectativas de uma<br />

inclusão cultural, social e econômica tendo por partida a educação através do<br />

EJA, contribuindo para a existência de uma educação menos excludente e<br />

entender as vantagens do ensino e as desvantagens que levam o aluno que se<br />

opõe a essa defasagem de escolaridade. Portanto através do curso,<br />

pretendemos aprofundar no assunto e através dos itens solicitados na pesquisa<br />

encontrar respostas sobre as razões e os motivos e conseqüências que os<br />

levam a esta auto-exclusão. Assim como, estudar quais são as expectativas<br />

das políticas do Governo em relação a este tipo de evasão escolar.<br />

Palavras-chave: Alfabetização de adultos, evasão escolar, auto-exclusão.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


8<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Elisa Megumi Yamada<br />

Nome do Orientador: Professor Leandro<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: UNIFIL - Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ESCOLA INTEGRAL E LUDICIDADE<br />

Este trabalho é um projeto de pesquisa da escola integral. A criança que<br />

estuda em tempo integral, se forma melhor por ter um período a mais com<br />

professores, por estarem em períodos de contra-turno, voltados às<br />

aprendizagens lúdicas, com atividades extra-curriculares e reforços em cima de<br />

aulas e conteúdos colocando-as em prática no concreto. A escola que trabalha<br />

o desenvolvimento do aluno para um melhor conhecimento do conteúdo, eleva<br />

a capacidade dele à uma perspectiva de resultados positivos e uma gradativa<br />

construção do cognitivo, psicológico, emocional, social, administrativo,<br />

intelectual, cultural, de responsabilidade para saber conduzir seus horários, e<br />

seus pais saberem que seu filho está em um ambiente que não corra risco, por<br />

estar estudando. A escola integral, visa facilitar aos pais que necessitem<br />

trabalhar o dia todo, e por não terem com quem deixar a criança, a escola se<br />

ocuparia desse espaço ao oferecer ao aluno esta vantajem de poder estar<br />

estudando o dia todo. Algumas delas poderiam ser também atividades de<br />

descontração como: aulas de natação, musicalização, inglês, balé, futsal,<br />

atividades lúdicas, educação física que envolvam xadrez, vôley, basquete,<br />

corridas etc. É fundamental uma boa equipe pedagógica para manter os alunos<br />

na escola 8 horas por dia. A escola integral, pode trazer a comunidade para<br />

mais perto do trabalho pedagógico. Os pais podem ajudar a decidir as<br />

atividades extras, palestras, oficinas nas quais o objetivo seria mostrar o<br />

trabalho realizado neste tempo em que a criança estaria na escola. O homem<br />

integral em sua formação necessita de uma boa conduta ética e cognitiva. A<br />

educação não deve ser embutida, mas, transmitida com muito amor. De acordo<br />

com a lei, muitas escolas implantaram no 6º ano, o tempo integral para eles.<br />

Nesta escola, de manhã, os alunos freqüentam normalmente, almoçam,<br />

descansam e após são estimulados a fazerem pesquisa à leitura, à reflexão e à<br />

crítica. Também buscam a melhoria na área de artes, pinturas, esportes e<br />

lazer. Para alguns diretores, o mais importante seria colocar o programa para<br />

funcionar e depois vistos as condições de como remanejar salas, etc. Em<br />

alguns relatos de crianças, elas dizem que se pudessem nem voltariam para<br />

casa, pois a escola é um ambiente bom demais por oferecer oficinas, recreio,<br />

almoço, lanche e atividades lúdicas.<br />

Palavras-chave: escola integral, ludicidade e criança<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


9<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): deborah beloti miranda<br />

Nome do Orientador: raquel almeida<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DE LEITORES<br />

A biblioteca é uma fonte rica de recursos literários que leva a criança ao mundo<br />

imaginário e a sanar algumas de suas necessidades. Assim, esta torna-se um<br />

ambiente que proporciona momentos prazerosos que instiga a formação de<br />

leitores. Tendo como objetivo a compreensão dos conceitos da Literatura<br />

Infantil ao longo da história, identificar e analisar os procedimentos e atividades<br />

desenvolvidas na biblioteca a fim de formar leitores e o papel do educador na<br />

mediação do aluno no contato com a leitura, indaga-se se a biblioteca escolar<br />

tem sido utilizada como espaço que promove a formação de leitores. Na busca<br />

de subsídios para a realização da pesquisa, optou-se pela pesquisa<br />

bibliográfica e de campo. Acredita-se que é de relevante refletir sobre o tema,<br />

pois a biblioteca é parte fundamental na estrutura da escola, ou seja, é o<br />

espaço por excelência para explorar as possibilidades na formação de leitores.<br />

Palavras-chave: formação, leitores, biblioteca<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Alini Moreira<br />

Nome do Orientador: Adail Ferreira Lima<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FUTURO ACADÊMICO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN<br />

Essa pesquisa trata do futuro acadêmico das crianças com síndrome de Down<br />

na rede regular de ensino. O desconhecimento a respeito do potencial cognitivo<br />

dessas crianças leva as escolas e seus professores à não aproveitarem esse<br />

potencial de maneira adequada, gerando uma expectativa negativa ou mesmo<br />

uma falta de expectativa com relação ao futuro acadêmico das mesmas. A<br />

partir da inclusão escolar, do conhecimento das potencialidades cognitivas<br />

dessas crianças, acredita-se que essa realidade possa ser modificada. O<br />

interesse em pesquisar sobre o tema surgiu no primeiro ano de faculdade,<br />

quando estudamos a disciplina de inclusão. A partir de pesquisas, percebi a<br />

grande dificuldade que os pais tem em matricular seus filhos que possuem a<br />

síndrome de Down, em escolas de ensino regular. “As escolas têm receio de<br />

matricularem essas crianças com medo de não darem conta e acabam<br />

rejeitando, sem saber qual é a capacidade dessas crianças, sem deixar que<br />

demonstre qual é o seu potencial e o que são capazes de fazer. Algumas<br />

escolas até utilizam a desculpa da falta de vagas, falta de professores<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


10<br />

especializados, para não aceitarem crianças portadora da síndrome de Down”.<br />

Muitos pais sonham em ter seu filho estudando, se formando e conquistando<br />

uma excelente carreira profissional e os pais de crianças com síndrome de<br />

Down não podem ter esses mesmos sonhos? Para que isso aconteça, essa<br />

criança deve ser integrada desde cedo em uma escola regular, para que<br />

comece a ter contato com crianças ditas normais e aprenda junto com elas a<br />

ser cidadão e correr atrás de seus objetivos. É satisfatório tanto para as<br />

crianças especiais quanto para as ditas normais terem oportunidade de<br />

interação. É nas classes regulares que os alunos com síndrome de Down<br />

possuem maior facilidade em relacionar-se com os outros. Todos crescem<br />

juntos sabendo respeitar um ao outro e com isso tende a diminuir a<br />

discriminação, fazendo com que o aluno especial consiga um maior<br />

desenvolvimentos cognitivos, afetivos, sociais e motor. Estão sendo feitos<br />

pesquisas bibliográficas através de livros, publicações e via on-line, entre<br />

outros, para fundamentar ainda mais essa pesquisa, que se iniciou em 2006 e<br />

será concluído e apresentado no final de 2007 em uma banca.<br />

Palavras-chave: Síndrome de Down, Futuro Acadêmico, Inclusão<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Murilo de Faveri Tamanini; Ségio Caramanico;<br />

Vanessa Ogawa; Samara Pereira<br />

Nome do Orientador: Cyntia Simioni França<br />

Titulação do Orientador: Mestranda em História na UEL<br />

Instituição: Professora do Colégio Londrinense<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

EMPREENDEDORISMO E NOVAS TECNOLOGIAS<br />

A pesquisa desenvolvida na oitava série, no ensino de história, ocorreu a<br />

partir de análise do presente para compreender o passado sobre as novas<br />

tecnologias e como proposta de construir um invento para o futuro.Uma vez<br />

que na era da informática, Bill Gates tornou-se ícone das inovações<br />

tecnológicas que revolucionaram o mundo contemporâneo, onde ele decidiu<br />

investir no desenvolvimento de softwares e acreditou nesse mercado, período<br />

esse em que o hardware era considerado muito valioso. Fundou a Microsoft<br />

(junto com Paul Allen), uma das primeiras empresas no mundo focada<br />

exclusivamente no mercado de programas para PCs, tornando-se um grande<br />

empreendedor, por isso a pesquisa foi baseada na trajetória vida dele.Uma vez<br />

que ser empreendedor precisa de atitude de mudança, inquietação,<br />

criatividade, ousadia e agressividade no mercado de trabalho. A sociedade<br />

atual tem se mostrado consumista, proporcionando uma necessidade do ser<br />

humano serem empreendedores, a fim de realizarem grandes invenções.<br />

A partir de estudo sobre empreendedorismo, foi feito um estudo mais detalhado<br />

pelos alunos, para elaborar um invento tecnológico-científico, a partir de<br />

algumas idéias de Bill para o futuro.A pesquisa tem como objetivo desenvolver<br />

o trabalho em equipe, bem como aprimorar métodos de pesquisa, a partir da<br />

compreensão e distinção entre a produção de hardware e software, traçando<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


11<br />

as contribuições de Bill Gates nesse processo e contribuindo com a criação de<br />

um objeto técnico-científico para a melhoria da sociedade contemporânea.Os<br />

alunos foram divididos em grupos orientados pelo professor, baseando-se na<br />

proposta do inventor Bill Gattes e na idéia de sermos empreendedores.A<br />

metodologia utilizada primeiramente foi o estudo sobre como surgiu o sistema<br />

operacional Windows, o pacote Office (Word, Excel, Power Point ...), o<br />

navegador Internet Explorer e o gerenciador de correio eletrônico Outlook<br />

Express que invadiram os computadores do mundo e suas principais funções.<br />

A compreensão dessas ferramentas foram fundamentais para os alunos<br />

construírem o invento.Após seis meses de pesquisa em diferentes recursos<br />

como livros, internet, folders sobre o assunto, desenvolveu-se um objeto<br />

chamado regador automático, ligado a um dos programas do computador com<br />

finalidade de regar as plantas, a partir da utilização de uma única tecla,<br />

facilitando assim a vida do homem.Para realizar esse invento foram feitas<br />

diversas tentativas nos programas computacionais, até chegar ao produto<br />

final.Os resultados dos novos empreendedores, as explicações e a exposição<br />

do seu invento técnico-científico poderão ser expostos no Congresso de<br />

Iniciação Científica.<br />

Palavras-chave: empreendedorismo, invento científico e regador automático<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): ELZITA FLORISBELA DA CUNHA VIEIRA<br />

Nome do Orientador: LEANDRO HENRIQUE MAGALHÂES<br />

Titulação do Orientador: DOUTOR<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

INCLUSÃO: CAMINHOS PEDAGÓGICOS PARA ENSINO REGULAR UM<br />

DIREITO DE TODOS<br />

Este projeto foi elaborado a partir da leitura de um artigo elaborado pela autora<br />

Maria Tereza Eglér Mantoan, que mostra que a inclusão é uma inovação, e seu<br />

sentido tem sido distorcido, gerando polêmica nos segmentos educacionais e<br />

sociais. O objetivo deste projeto é clarear o sentido da inclusão, para tornar<br />

compreensivo que a educação é para todos. Em sua experiência a autora<br />

destaca 3 ângulos no cenário brasileiro: o primeiro sobre desafios de inovação,<br />

o segundo sobre efetivação nas turmas escolares, medindo formas dos<br />

processos e o terceiro avaliar formação dos professores. A luta pela inclusão é<br />

para que as escolas tenham novas perspectivas na qualidade do ensino e<br />

atenda seus alunos conforme as suas necessidades para não serem excluídas.<br />

Hoje já contamos com leis educacionais que garante alternativas, mas para<br />

muitas escolas o que existe são projetos que não atendem essas mudanças. A<br />

sugestão para que se tenha uma educação de qualidade é fazer com que as<br />

escolas participem do projeto político pedagógico verificando quais alunos que<br />

não foram atendidos e por lei já deveriam estar na escola. A avaliação é outro<br />

problema da inclusão, pois tem que ser adequado à aprendizagem de cada<br />

aluno, que aprende até seu limite, e o professor deve explorar suas atividades<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


12<br />

na medida de suas necessidades. A qualidade da inclusão também compete<br />

em mudanças administrativas pois quem organiza é o membro administrativo.<br />

Os professores reagem as essas metodologias porque estão habituados a<br />

aprender de maneira incompleta. O investimento para profissionais qualificados<br />

tem que continuar para que esses aperfeiçoem seus conhecimentos<br />

pedagógicos. Diante desses problemas foi idealizado um projeto para dar<br />

qualificação a formação de professores, tanto na escola pública como na<br />

particular, desde 1991, baseado nos princípios educacionais construtivistas,<br />

porque a cooperação ativa dá condições que favorecem o desenvolvimento do<br />

aluno e capacita os professores profissionalmente. A perspectiva da autora<br />

nesse projeto é melhorar as condições da escola e formar gerações com mais<br />

preparo para viverem sem preconceitos e sem barreiras, tornando-se cidadãos<br />

aptos para a sociedade. Assim o futuro da inclusão depende da expansão<br />

rápida de um projeto que está embutido na escola para se adequar aos novos<br />

tempos. Não se muda uma escola com um passe de mágica, mas, esse sonho<br />

é possível, implantando escolas de qualidade que acolha a todos.<br />

Palavras-chave: INCLUSÃO , ENSINO REGULAR, DIREITO E DESAFIOS<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Ana Carolina de Almeida Costa<br />

Nome do Orientador: Eliane Guimarães<br />

Titulação do Orientador: Orientaora de TCC<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NO TRABALHO<br />

PEDAGÓGICO COM CRIANÇAS.<br />

1. TEMA: A utilização de materiais alternativos no trabalho pedagógico com<br />

crianças de 2ª série do ensino fundamental.2. JUSTIFICATIVAEsse trabalho<br />

mostra, a partir da metodologia utilizada pelo professor em sala de aula, as<br />

suas deficiências em trabalhar a matéria e tornar as aulas mais produtivas para<br />

crianças de 2ª série do ensino fundamental. Dessa forma, podemos fazer do<br />

material alternativo um complemento para o livro didático, para que haja um<br />

melhor aproveitamento e desenvolvimento dos alunos.Esse estudo pretende<br />

analisar por meio de observações do trabalho de professores em sala de aula a<br />

metodologia utilizada, se existem ou não deficiências em relação ao uso de<br />

materiais alternativos, e as conseqüências disso, os resultados obtidos com os<br />

alunos.3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos GeraisCompreender a importância da<br />

utilização do material alternativo no trabalho pedagógico com crianças da 2ª<br />

série do ensino fundamental.3.2 Objetivos Específicos<br />

•Observar metodologias desenvolvidas com crianças da 2ª série do ensino<br />

fundamental – estágio supervisionado;<br />

•Analisar o processo de educação via escolarização, tendo como preocupação<br />

as mudanças históricas;<br />

•Refletir sobre as metodologias utilizadas em sala de aula durante o trabalho<br />

pedagógico com crianças;<br />

•Apresentar sugestão de metodologias a partir da utilização de materiais<br />

alternativos.4. METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica.Observações na 2ª série<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


13<br />

do ensino fundamental – estágio supervisionado.A pesquisa divide-se em 03<br />

capítulos, a seguir:Capítulo 01- Construção da educação e escolarização<br />

1.1 Educação formal e informal;1.2 Diretrizes pedagógicas: sociedade,<br />

educação e sujeito.Capítulo 02 – Trabalho pedagógico do professor: diferentes<br />

perspectivas.2.1 A metodologia utilizada em sala de aula;2.2 O livro didático:<br />

limites e possibilidades.2.3 Questionário e entrevista com professores:<br />

verificação das práticas metodológicas mais utilizadas.Capítulo 03 – Materiais<br />

alternativos e sua significância no trabalho pedagógico do professor.<br />

3.1 Materiais alternativos; conceito e importância;<br />

3.2 As áreas do conhecimento e a aprendizagem: experiências com o uso de<br />

materiais alternativos.&#8195;5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pesquisa em<br />

andamento – conclusão em 2007; Perspectivas: Contribuir para a superação<br />

das praticas metodológicas tradicionais, visando o trabalho pedagógico a partir<br />

da utilização de materiais alternativos;Contribuir para a formação do professor,<br />

sendo esta adequada à metodologia em estudo.<br />

Palavras-chave: MATERIAIS ALTERNATIVOS<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Geslaine Vivian da Silva<br />

Nome do Orientador: Leticia Sarzedas<br />

Titulação do Orientador: Psicologia<br />

Instituição: Instituto Filadelfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

RELAÇÃO AFETIVA ENTRE PROFESSOR ALUNO DE 1° SÉRIE<br />

Relação afetiva entre professor e aluno, da 1° séri e do ensino fundamental em<br />

escolas publícas de londrina. Como estruturar esses laços afetivos? Como ser<br />

trabalhado essa relação? Muitos professores não passam de mediadores e<br />

transmissores, como então melhorar essa relação afetiva frente as expectativas<br />

encontradas em nossas escolas.O professor que se relaciona bem com seus<br />

alunos tem maior aproveitamento, no entanto nem todos usam dessa relação,<br />

ela contribui para o desenvolvimento cognitivo e intelectual dos alunos.Esse<br />

assunto é importante, relação professor/ aluno porém pouco valorizado. Essas<br />

preocupações na escola constatam que nas salas de aula encontram-se alunos<br />

sendo fustigados por muitos professores. Analisar o que a relação<br />

professor/aluno contribui para o desenvolvimento no processo de ensino<br />

aprendizagem. Será utilizada pesquisa de campo, entrevistas com professores<br />

e alunos para verificar como se dá esse processo. Segundo Rosana Barroso<br />

(2001), atualmente esse assunto esta sendo bastante discutido entre os<br />

professores por entenderem a importância do trabalho coletivo. Afetividade e<br />

competência assim como liderança e autoridade são dimensão na condução do<br />

processo educativo. O ensino realmente causa impacto em quem o receberão,<br />

não é o que passa de uma mente para outra, mas de coração para outro. O<br />

aluno adquire confiança no professor quando, este percebe a qualidade do<br />

professor.E para terminar Ethos afirmava que o nosso jeito de ser é mais<br />

importante do que o que dizemos ou fazemos, aquilo que somos como pessoa<br />

é o fator que mais pesa na atuação de professor e conselheiro.<br />

Palavras-chave: Relação Afetiva<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


14<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): ELIANA APARECIDA GABRIEL<br />

Nome do Orientador: PESQUISADORA<br />

Titulação do Orientador: ALUNA ESPECIAL DO MESTRADO EM<br />

EDUCAÇÃO<br />

Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A SOCIEDADE NO SÉCULO XVIII E O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO<br />

O presente trabalho refere-se a um estudo sobre a sociedade no século XVIII.<br />

Procura-se atingir o objetivo de indicar as transformações sociais que<br />

ocorreram nesse período e que contribuíram para o surgimento do liberalismo<br />

econômico, assim como determinar o legado pedagógico deixado por<br />

Rousseau no campo da educação. Através da pesquisa bibliográfica descobriuse<br />

que o mundo moderno foi palco de uma evolução em todos os setores da<br />

sociedade. Nesse sentido, é preciso ressaltar que até então vigorava na<br />

Europa, o absolutismo monárquico, no qual o poder dos Reis era atribuído à<br />

vontade divina e o Estado controlava o comportamento político, social e<br />

econômico dos cidadãos, sendo assim, os direitos não eram estabelecidos em<br />

lei e dependiam da arbitrariedade dos que detinham o poder. Havia intensa<br />

intolerância religiosa e a religião do príncipe deveria ser a mesma do povo.<br />

Todavia, nesse contexto surgiu um movimento denominado Iluminismo,<br />

encabeçado por pensadores que iam contra esse sistema de governo. Não<br />

obstante, o racionalismo – presente desde o Renascimento –, aprimorado por<br />

Descartes no século XVII e depois por Newton, influi grandemente no<br />

pensamento filosófico da época, caracterizando-se por um posicionamento a<br />

favor do desenvolvimento científico em oposição às reminiscências do<br />

pensamento medieval que proibia a evolução científica. Assim, ansiando por<br />

mudanças na sociedade, políticos e filósofos defendem o liberalismo, indo de<br />

encontro aos anseios da burguesia, que lutava por liberdade, segurança e<br />

participação nas decisões políticas. Contudo, o liberalismo defendido pelos<br />

Iluministas caracterizava-se por um governo baseado na lei e antidemocrático.<br />

Entretanto, com Rousseau surge uma teoria liberal democrática, na qual o<br />

filósofo alega que os homens são bons por natureza e a vida em sociedade os<br />

corrompe, gerando as desigualdades que são as causas dos conflitos sociais.<br />

Como solução, defende a implantação de um governo que propicie a<br />

igualdade, por meio de um Contrato Social, no qual os homens se unam,<br />

solidariamente, em favor do bem comum. Não obstante, Rousseau assevera<br />

que para reformar a sociedade é necessário, antes, reformar o homem, e neste<br />

aspecto exerceu grande influência seu pensamento pedagógico constante da<br />

obra “Emílio ou Da Educação”, na qual contesta o sistema educacional vigente<br />

no século XVIII – que considerava a criança um adulto em miniatura, sem<br />

qualquer respeito pelas fases de crescimento infantil – e expõe a prática<br />

pedagógica ideal para formar o cidadão. Esta consiste na “educação negativa”,<br />

ou seja, no respeito pelas especificidades da infância e no correto<br />

direcionamento das aptidões naturais da criança, sob a vigilância de um<br />

educador com atributos intelectuais e morais. Rousseau condena inclusive o<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


15<br />

método livresco e defende a aprendizagem através da experiência, em contato<br />

com a natureza, para bem formar os órgãos e proteger da influência da<br />

sociedade, que em sua opinião corrompe a alma antes mesmo de formar o<br />

corpo. Enfim, através da educação natural e seguindo os passos indicados por<br />

Rousseau, este assegura que estará formado, ao fim de 25 anos, o sujeito<br />

moral e político apto a erradicar a desigualdade entre os homens através da<br />

instituição do Contrato Social. Contudo, o governo despótico combatia as idéias<br />

iluministas, muito embora o desenvolvimento do capitalismo impulsionasse as<br />

mudanças necessárias em face das necessidades econômicas surgidas. Desta<br />

forma, o liberalismo econômico, aos poucos, foi se impondo, impulsionando a<br />

agricultura e disseminando o racionalismo por toda a Europa. Todavia, a<br />

adoção das idéias iluministas não implicou numa liberalização ou<br />

democratização do Estado, pois o absolutismo continuava existindo, embora<br />

assimilando as idéias liberais que lhes interessavam, no intuito de manter o<br />

poder. Nesse período, inclusive, foram feitas diversas reformas tais como: a<br />

reforma dos códigos penais e a criação de tribunais de justiça e garantias de<br />

defesa, procurando estabelecer a igualdade de direitos e deveres. No aspecto<br />

social, o Estado assumiu obrigações de assistência e educação do povo. Nesta<br />

época, houve também o confisco dos bens da Igreja Católica, posteriormente<br />

transformados em hospitais e escolas. A liberdade de credo, as letras e as<br />

artes lograram grande desenvolvimento, assim como o crescimento econômico,<br />

através dos incentivos ao comércio e à indústria. Ademais, entre lutas e<br />

revoluções, o despotismo prevaleceu até à Revolução Francesa (1789), que<br />

depôs esse sistema de governo, inaugurando o Estado Liberal, no qual nasce<br />

uma nova sociedade – burguesa –, com outro sistema político e econômico e<br />

novas maneiras de pensar, sentir e viver. Neste novo contexto, as idéias<br />

políticas e, principalmente, pedagógicas de Rousseau puderam surtir efeito ao<br />

longo do tempo, contribuindo para o surgimento das repúblicas e para uma<br />

revolução pedagógica no sistema educacional da Europa.<br />

Palavras-chave: Iluminismo – liberalismo – educação<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Lizandra Carolini de Arruda Martins<br />

Nome do Orientador: Leandro Guimarães<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS NA PRÉ-ESCOLA<br />

Este trabalho busca demonstrar como se processa a socialização da criança de<br />

4 a 6 anos, nos diversos ambientes em que ela está inserida, ou seja, a família<br />

e a escola e os relacionamentos com os colegas. Ele aborda também, a<br />

importância da aprendizagem, identificando como a criança se torna um<br />

membro da sociedade, e exemplificando como se processam os seus primeiros<br />

anos de vida, sua necessidade de ter a segurança satisfeita pelo contato social<br />

na família, local onde ela deve sentir-se amada e aceita. Neste caso os<br />

vínculos afetivos com os pais e outros cuidadores, são primordiais, e se<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


16<br />

desenvolvem através de regras, afetos e valores, as moldagens de sua<br />

personalidade. Em seguida ilustra, como a criança sente a necessidade de<br />

estabelecer relações sociais com outras pessoas, nas fases sucessivas,<br />

porque passam (ou, que se seguem). Uma criança de 3 anos, tem um<br />

comportamento um pouco diferente daquela de 2 anos e meio, porque está<br />

entrando em outra fase evolutiva. Por exemplo, ela já demonstra considerações<br />

pelos seus companheiros, conta o que faz, e presta mais atenção nas<br />

brincadeiras.Entre os 3 e 6 anos, com a melhoria do desenvolvimento da<br />

linguagem, acontece um maior contato social. A criançca sente a necessidade<br />

de buscar uma fusão com o companheiro, ou seja, ela imagina ser a outra, a<br />

manipular, ou brinquedo, ou a determinação das normas. O seu egocentrismo,<br />

compromete toda a colaboração. A competição é mais objetiva, e a criança é<br />

estimulada pela presença de concorrentes. É por volta de 6 anos que<br />

pedominam os comportamentos de pseudocolaboração, mais especificamente,<br />

atividade paralela e simultânea, do que, propriamente a colaboração regulada.<br />

Ela já respeita os desejos do companheiro. As crianças também entram em<br />

atritos, através da atividade comum, ficando tão preocupadas com o que a<br />

outra está fazendo, que suas realizações sofrem com isso. Preocupa-se<br />

explicitar neste trabalho que a socialização da criança se desenvolve mais na<br />

escola, cujo resultado para elas é sua independência, confiança em si mesma,<br />

e adaptabilidade social. Percebe-se, portanto, que a criança deve ser<br />

preparada gradativamente para a experiência da socialização. Urge, pois, fazêla<br />

sentir-se membro de um todo, do qual faz parte, e com o qua tem que se<br />

articular. Conclui-se, portanto que, se integrar, é a identificação da criança com<br />

o grupo; socialização, por seu turno, é a cooperação dela com o grupo e que a<br />

família, a escola e a sociedade são seus agentes socializantes.<br />

Palavras-chave: socialização, desenvolvimento da linguagem, independência,<br />

confiança, adaptabilidade social, integrar e cooperar.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


17<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Marcella Lima Fernandes, Amanda Zanon de<br />

Souza<br />

Nome do Orientador: Maria Luisa Marigo, Daniel Bezerra, Carlos Augusto<br />

Portello, Silvia<br />

Titulação do Orientador: Especialistas<br />

Instituição: Pontual Centro de Ensino<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

CRIME NA ADOLESCÊNCIA – CAMINHO SEM VOLTA<br />

Esse artigo aborda os vários fatores que levam os jovens brasileiros a praticar<br />

atos criminosos, assim como medidas de combate a esse problema que está<br />

cada vez mais presente no nosso cotidiano. Questões como falta de educação<br />

de qualidade, desemprego, desigualdade social, desestrutura familiar, má<br />

influência das amizades, uso de drogas, transformações psicológicas<br />

decorrentes da própria adolescência, busca de identidade e reconhecimento<br />

social, são alguns dos temas discutidos.Além disso, apresentamos a posição<br />

do governo em relação a esses jovens infratores e suas atitudes. Exemplo<br />

disso, é a discussão da maioridade penal, aprovada por uns e criticada por<br />

outros. Crime na Adolescência – Caminho sem Volta traz um tema polêmico e<br />

que é presença constante tanto na mídia quanto na “boca do povo”. Não é um<br />

fato distante, é uma realidade. Uma realidade que muitos não querem ver, mas<br />

para a qual não podemos fechar os olhos. Sendo este, um dos principais<br />

motivos para realizarmos esse trabalho.O fato de sermos também jovens, mas<br />

vivermos em condições sociais opostas, despertou nossa curiosidade para<br />

saber os motivos que levam tantos adolescentes que poderiam estar tendo as<br />

mesmas oportunidades que nós a entrarem para o crime. Foi por isso que<br />

focalizamos mais nos jovens de classe social mais baixa, aqueles que são<br />

marginalizados pela sociedade. Descobrindo as dificuldades pelas quais os<br />

jovens, principalmente os de baixa renda, passam, as causas da entrada para<br />

o crime e o que o governo faz para combater esse tipo de problema, pudemos<br />

aprofundar mais nesse assunto. Pois só quando sabemos quais são e o que<br />

gera os problemas de nossa sociedade, é que podemos tomar atitudes e<br />

tentarmos solucioná-los.Não dizem que somos o futuro da nação? Pois então,<br />

nós demos o primeiro passo e fomos buscar conhecer um de nossos<br />

problemas sociais; ao escrever esse artigo, começamos a nos preparar para<br />

enfrentar o nos espera fora das escolas: o mundo real.<br />

Palavras-chave: criminalidade adolescencia governo<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


18<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Thays Bueno de Almeida<br />

Nome do Orientador: CARLOS FRANCISCO DE PAULA NADALIM<br />

Titulação do Orientador: filosofia<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O DECLÍNIO DA FAMILIA TRADICIONAL<br />

A família a que podemos chamar tradicional foi durante muito tempo constituído<br />

por pai, mãe e filhos. Antes da industrialização e do surto de urbanismo a<br />

família tradicional vivia no campo e agrupava não raramente três gerações.<br />

Com a vinda para a cidade onde as habitações, quando as há, são exíguas, a<br />

família viu-se reduzida ao seu núcleo fundamental, com redução drástica dos<br />

números de filhos.Posto isto podemos afirmar que a família tradicional está em<br />

crise. Pior, porém, que a crise, são as situações de modelos alternativos que<br />

nos querem apresentar como substitutos da verdadeira família ? Famílias mono<br />

parentais, mulheres com filhos gerados em proveta, pares de homossexuais<br />

que adotam crianças, famílias em que cada um dos membros é o que resta de<br />

outras famílias , quer dizer, em que ambos os membros são divorciados.Os<br />

que assim vivem querem reconhecimento jurídico para a sua situação e ajudas<br />

governamentais como se tratasse de famílias tradicionais, não vendo que a sua<br />

situação não é mais do que a corrupção da verdadeira família. Foi a partir da<br />

admissão e vulgarização do divórcio que os novos modelos matrimoniais<br />

começaram a despontar todos eles afastando-se mais e mais da<br />

indissolubilidade. Todos estes modelos não são uma alternativa à família<br />

tradicional, mas uma deturpação.A sociedade e os poderes públicos sempre<br />

tiveram cuidados especiais com as viúvas, ajudando-as com benefícios fiscais,<br />

apoios à educação dos filhos, etc.. estender esses benefícios às mães solteiras<br />

ou divorciadas é favorecer situações que, moralmente, socialmente e até<br />

economicamente são um ataque à família tradicional. É certo que as crianças<br />

vítimas dessas situações não têm culpa, e devem pois ser ajudadas, mas se<br />

não houvesse tantas facilidades para os casais desavindos, talvez estes<br />

pensassem um pouco mais antes de dar um mau passo. São tantas as<br />

facilidades para o divórcio que qualquer dia não me espantava que bastasse ir<br />

ao supermercado e entregar na caixa um papel preenchido para receber um<br />

"talão" com o divórcio consumado.É certo que a família tradicional está,<br />

atualmente, exposta a inúmeros perigos: o trabalho da mulher fora de casa,<br />

criando-lhe independência econômica e contacto assíduo com companheiros<br />

de trabalho, favorece o divórcio ? não preciso de ti para nada ou o meu colega<br />

não é como tu ? são frases comuns que não indiciam nada de bom; o trabalho<br />

do pai e da mãe fora de casa leva à diminuição da natalidade e à pouca<br />

atenção ao filho (dois no máximo!). A vida em comum exige regras mínimas de<br />

convivência e certas limitações que o individualismo egoísta reinante não quer<br />

aceitar e assim com frivolidade e irresponsabilidade se desfaz um lar. Há bem<br />

poucos anos eram os países do Norte da Europa os de menores índices de<br />

natalidade só que a situação está a inverter-se ? a Suécia tem atualmente<br />

índices elevados de natalidade, porque começou a ver os efeitos nefastos do<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


19<br />

caminho que estava a trilhar em matéria de política familiar. Em 1914 os países<br />

do Norte do Mundo representavam 50 % da população mundial; em 1988<br />

estavam em 25 % e prevê-se que até 2010 baixem para 5 %.Os poderes<br />

públicos têm de inverter a sua política familiar e deixar de gastar tanto do<br />

"nosso" dinheiro em propagandear a diminuição da natalidade. Respeitando a<br />

paternidade/maternidade responsável dos casais em assunto tão íntimo,<br />

devem estimular a natalidade, dentro do matrimônio e só aí, para que a<br />

sociedade se vá tornando mais equilibrada.<br />

Palavras-chave: O declinio da familia tradicional<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Rosemeire da Silva<br />

Nome do Orientador: Raquel Côrrea Lemos Ferraz de Almeida<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA LÚDICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Educar é oferecer ao educando ferramentas com as quais ele mesmo possa<br />

escolher o caminho que estiver mais de acordo com os seus valores, com suas<br />

ansiedades, sua expectativas e sua visão de mundo, criando, desta forma, sua<br />

autonomia para a aprendizagem. Mas, de que forma a concepção do lúdico,<br />

presente nas atividades propostas pelos professores da Educação Infantil,<br />

influencia no processo de aprendizagem? E até que ponto as atividades<br />

propostas por alguns professores são realmente lúdicas? Objetiva-se, por<br />

tanto, pesquisar a importância do lúdico no processo de aprendizagem da<br />

criança na fase da Educação Infantil. E, ainda, qual a concepção de lúdico que<br />

permeia as atividades lúdicas propostas pelos educadores que atendem às<br />

crianças de 0 à 6 anos. Relaciona-se como hipóteses para nortear as reflexões<br />

suscitadas pelo problema apresentado: a) numa proposta lúdica a criança<br />

busca soluções para situações a elas apresentadas; b) a utilização de uma<br />

metodologia lúdica na Educação Infantil facilia a aprendizagem da criança; c)<br />

brincar promove a autonomia da criança para o processo de construção do<br />

conhecimento. A relevância desta pesquisa justifica-se devido à necessidade<br />

dos educadores em promover, na criança, o interesse pela aprendizagem no<br />

contexto educacional, tornando, assim, importânte apresentar alternativas que<br />

favoreçam o trabalho com o educando. Para desenvolver a pesquisa, cujo foco<br />

é a abordagem sobre jogos e brinquedos, conceito de jogar e de brincar, tipos,<br />

espaços e atividades e a formação do profissional de Educação Infantil, optouse<br />

por uma metodologia apoiada em consultas bibliográficas, a fim de ambasar<br />

as reflexões acerca do tema abordado. O presente trabalho organiza-se em<br />

três capitulos assim dispostos: Capítulo 1 - aborda-se a formação lúdica do<br />

educador; Capítulo 2 - apresenta-se como se desenvolve a ludicidade na crinça<br />

e, por fim, no Capítulo 3 - reflete-se acerca da metodologia lúdica no processo<br />

de aprendizagem.<br />

Palavras-chave: Educação Infantil, lúdico, metodologia, aprendizagem<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


20<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): marcia maria barreiros<br />

Nome do Orientador: Ana Claudia Trevisan<br />

Titulação do Orientador: graduação<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

LEITURA<br />

Esta pesquisa mostrará os benefícios da leitura como metodologia no processo<br />

de ensino e aprendizagem. A leitura não só desperta na criança o gosto pelos<br />

bons livros e pelo hábito de ler, como também, contribui para despertar a<br />

valorização exata das coisas, desenvolver suas potencialidades, estimular sua<br />

curiosidade, inquietar-se por tudo que é novo, ampliar seus horizontes e<br />

progredir o gosto literário da criança pode ser estimulado introduzindo o livro,<br />

desde cedo, nas suas brincadeiras. Quando a criança ainda não lê, é bom que<br />

alguém lhe conte histórias. Poderá ser o primeiro passo para que mais tarde a<br />

criança tenha o gosto pela leitura. Deste modo, este estudo esta sendo<br />

realizado partindo de pesquisas bibliográficas indicativas do histórico da<br />

leitura, modalidades de textos de leituras infantis, autores que falam da<br />

importância da leitura e seus objetivos e processo ensino-aprendizagem na<br />

fase de alfabetização. Esta sendo efetuada uma pesquisa em duas instituições<br />

de ensino da cidade de Londrina-Pr. Esta pesquisa tem por objetivo verificar e<br />

analisar a importância atribuída, pelos alfabetizadores, ao uso leitura como<br />

metodologia no processo de alfabetização, bem como, verificar como a mesma<br />

está sendo utilizada por parte dos professores. Após, serão propostas<br />

sugestões para o melhor aproveitamento e valorização da leitura no processo<br />

de alfabetização<br />

Palavras-chave: Incentivo ,leitura e metodologia<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


21<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Fernanda Piccinin Picelli<br />

Nome do Orientador: Raquel Côrrea Lemos Ferraz de Ameida<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

LITERATURA INFANTIL: UMA POSSIBILIDADE PARA O<br />

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA<br />

É importante que se propicie à criança, desde a Educação Infantil, o contato<br />

com o texto literário, pois é através deste que a criança desenvolve seu<br />

imaginário e constrói suas próprias idéias acerca do mundo e de si mesma,<br />

estimulando, assim, o desenvolvimento cognitivo e o interesse pela leitura.<br />

Questiona-se, por tanto, se a Literatura Infantil, enquanto recurso<br />

metodológico, é utilizada no ambiente escolar a fim de favorecer o<br />

desenvolvimento cognitivo da criança. O presente estudo objetiva mostrar<br />

como a Literatura Infantil, quando utilizada em sala de aula, pode favorecer o<br />

desenvolvimento cognitivo da criança. Esta pesquisa justifica-se pela<br />

necessidade de evidenciar a relevância do trabalho com a Literatura no<br />

ambiente escolar enquanto recurso metodológico a fim de suscitar no<br />

educando o interesse pela leitura, além de fovorecer o seu desenvolvimento.<br />

Para tanto, optou-se por uma metodologia apoiada em consultas bibliográficas,<br />

a fim de embasar as reflexões acerca do tema abordado. Deste modo, a<br />

pesquisa organiza-se em quatro capítulos assim dispostos: Capitulo 1:<br />

Literatura Infantil: que gênero é este? - apresenta-se um histórico do<br />

surgimento da Literatura na vida social e na vida da criança, a definição do que<br />

é Literatura e a importância dela; Capítulo 2: A Literatura Infantil e os estágios<br />

de leitura da criança. - parte-se de diferentes autores para evidenciar os<br />

estágios de leitura da criança e a influência da Literatura nesses estágios;<br />

Capítulo 3: A escola: espaço privilegiado entre o leitor e o livro. - comenta-se<br />

sobre a formação do professor e o espaço da escola como lugar fundamental<br />

para a relação criança-livro; Capítulo 4: Contribuições da Literatura Infantil para<br />

o desenvovimento cognitivo da criança e o papel do professor nesse processo.<br />

- neste último capítulo apresenta-se como a Literatura Infantil pode auxiliar mo<br />

desenvolvimento cognitivo da criança e a importância da intervenção do<br />

professor nesse processo.<br />

Palavras-chave: criança, Literatura Infantil, recurso metodológico,<br />

desenvolvimento<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


22<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Glória Maria Ferreira Santos<br />

Nome do Orientador: Vera Dolenz<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

AFETIVIDADE NA ESCOLA<br />

A afetividade é um domínio funcional, seu desenvolvimento depende dos<br />

fatores orgânico e social. Esses dois fatores modificam suas manifestações<br />

afetivas e suas formas de expressão. A afetividade é iniciada no fator orgânico(<br />

afetividade moral) e passa a ser influenciada pelo meio social ( afetividade<br />

social). A afetividade deve ser diferenciada do sentimento, da paixão, da<br />

emoção. O domínio funcional, segundo Wallon, é tão improtante quanto a<br />

inteligência. A afetividade e a inteligência têm diferentes funções e são<br />

diferenciadas entre si, mas são inseparáveis no desenvolvimento psíquico.<br />

Ambas não aparecem prontas, elas evoluem à medida que o individuo se<br />

desenvolve.Wallon, privilegia a relação entre o afeto e o cognitivo, e verificou<br />

que o desenvolvimento dos dois acorre concomitantemente. Problemas na<br />

aprendizagem podem ser a causa de um desequilíbrio ou uma relação entre<br />

esses dois domínios. Essa relação é de caráter dialético, não há nada no<br />

pensamento que não tenha relação com a sensibilidade. Existe uma<br />

interdependência entre a razão e a emoção, mas também oposição; ao mesmo<br />

tempo em que se desenvolvem juntas, a emoção se dissipa diante da<br />

razão.Freud afirma que o afeto é extremamente necessário para o<br />

desenvolvimento cognitivo.<br />

Palavras-chave: afetividade desenvolvimento cognitivo<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Karina de Toledo Araújo, Ana Carolina de<br />

Athayde Raymundi Braz<br />

Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

PEDAGOGIA HOSPITALAR: a relação entre educação e saúde<br />

A formação profissional daqueles que atuam na área educacional necessita,<br />

cada vez mais, do acréscimo de conhecimentos, habilidades e competências<br />

frente a diversidade e ampliação de atendimento e cumprimento da função<br />

social que a educação, assim como outras áreas profissionais, se prestam.<br />

Imerso no universo multidisciplinar da educação, evidencia-se a Educação<br />

Hospitalar que em consonância com a área das Ciências da Saúde, mostra-se<br />

como necessária quando se busca ampliar o contexto escolar formal ao<br />

ambiente hospitalar. Tais necessidades surgiram frente as mudanças sobre o<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


23<br />

conceito de educação e saúde histórica e socialmente construídos ao longo<br />

dos anos. Conceitos estes que se modificaram e atualmente, primeira década<br />

do século XXI, são diferentes da concepção que se tinha de saúde, ou seja,<br />

como ausência de doença e vai além do atendimento ao doente hospitalizado<br />

visto como um enfermo ao qual caberia uma atenção unilateral com ênfase<br />

exclusivamente ao aspecto físico e material, sem mostrar preocupação com o<br />

caráter psicossocial da enfermidade em todas as dimensões. Ao considerar as<br />

características biopsicossociais da criança e do adolescente hospitalizado, é<br />

necessário uma concepção crítica do conceito de saúde e, da mesma maneira,<br />

uma concepção crítica e reflexiva sobre a educação. Para que a realidade<br />

hospitalar não se mostre fria e impessoal, mas, sim, um ambiente que, na<br />

medida do possível seja acolhedor e promotor de aprendizagem e<br />

desenvolvimento dos diferentes aspectos do comportamento a partir do<br />

respeito as necessidades específicas das crianças e adolescentes<br />

hospitalizados. Conforme Matos e Mugiatti (2006), os hospitais vêm<br />

concentrando esforços no sentido de atender seus usuários de forma mais<br />

humanizadas. Sendo assim, faz-se necessário que a <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar<br />

atenda as necessidades e o direito da criança e do adolescente hospitalizado à<br />

educação escolarizada a partir de uma relação interdisciplinar ligados à área da<br />

saúde. Ou seja, se faz necessário equipes especializadas com conhecimentos<br />

multi, inter e transdisciplinares relacionados a educação e saúde, efetivando,<br />

assim, ações previstas nas políticas públicas da educação e saúde, como, por<br />

exemplo o direito inclusão social e a vida e sua qualidade independentemente<br />

da pessoa estar momentânea ou permanentemente necessitado de<br />

atendimento hospitalar. Conforme Behrens (1996, p. 35) citado por Matos e<br />

Mugiatti (2006, p. 24), “do professor há que se exigir uma retomada do seu<br />

papel na sociedade, e que, como educador, além da competência intelectual e<br />

a competência técnica, tenha também a competência política”. É<br />

imprescindível, também, que se volte a atenção para a família da criança e do<br />

adolescente que se encontram hospitalizados.<br />

Palavras-chave: Direito da criança e do adolescênte. Educação. <strong>Pedagogia</strong><br />

hospitalar. Saúde.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


24<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Jaqueline de Jesus Santiago<br />

Nome do Orientador: Roberto Cesar de Andrade<br />

Titulação do Orientador: Graduado em História na UEL, especialização em<br />

ensino de história-UEL, mestrando mestrado em educação UEL<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

" O CRAVO BRIGOU COM A ROSA E AS CRIANÇAS FICARAM<br />

SENSIBILIZADAS "<br />

Este trabalho tem por finalidade, analisar o trabalho musical na educação<br />

infantil, pois, ao longo do tempo, algumas músicas estão presentes nesse<br />

contexto, o que vem a confirmar que a música é componente imprescindível na<br />

educação infantil. Músicas que nasciam das brincadeiras infantis, cantadas nos<br />

lares e que hoje fazem parte do universo das instituições de educação infantil,<br />

as mesmas desenvolvem o papel de atender a vários objetivos, sendo que<br />

alguns deles, relaciona-se às questões próprias dessa linguagem, a formação<br />

de hábitos, atitudes e comportamentos como relata o Referencial Curricular<br />

Nacional para a Educação Infantil. Para analise desse trabalho musical,<br />

pesquisarei o porque dessas músicas, através de questionários onde será<br />

abordado o contexto social das letras dessas canções, farei também um breve<br />

levantamento histórico das músicas mostrando nome de autores, ano em que<br />

as músicas foram escritas. Minhas pretensões quanto as divisões do trabalho,<br />

é dividi-lo em dois capítulos, sendo que o primeiro mostrará toda parte legal, as<br />

legislações e os currículos para educação infantil, o segundo tratará sobre a<br />

pratica efetiva, que incluirá os depoimentos feitos no decorrer dessa pesquisa.<br />

Para a introdução, falarei sobre o fazer das músicas e a inclusão delas na<br />

educação infantil. Após levantamento das músicas e do seu contexto histórico,<br />

faremos uma analise dessas como documentos em que a memória e as<br />

tradições são constantemente resgatadas e que mesmo com novas roupagens<br />

não perdem o foco das suas mensagens. Os questionários terão como<br />

finalidade fazer essa analise contextual e promover um dialogo entre as partes<br />

(crianças e educadores) no que se refere a relação dessas músicas com o<br />

nosso convívio. De que forma “O cravo e a rosa” estão inseridos nos contextos<br />

com os quais estaremos dialogando.<br />

Palavras-chave: música, linguagem e contexto social<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


25<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Igor Schietti Lavagnolli Falvino; Jhonattan<br />

Emerson Luiz; Marina da Silva Ferreira<br />

Nome do Orientador: Janaina Carla S. Vargas Hilário<br />

Titulação do Orientador: Mestre em História Política<br />

Instituição: Colégio Londrinense<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

EXCLUSÃO SOCIAL DA CRIANÇA NO BRASIL: A CONTRIBUIÇÃO DA<br />

FOTOGRAFIA DE SEBASTIÃO SALGADO<br />

A partir de um trabalho realizado no primeiro ano do Ensino Médio,<br />

desenvolvemos um projeto que tem por intenção contribuir para a divulgação<br />

da obra de um dos maiores fotógrafos do mundo que procurou apresentar a<br />

fotografia como denúncia social. O trabalho propõe, ao mesmo tempo, ser um<br />

meio de construção de cidadania, responsabilidade social, trato com a<br />

diversidade, respeito pelos diferentes, ao criar um sentimento de orgulho por<br />

sua identidade, haja vista que o projeto tem por foco a criança brasileira.<br />

Considerando a exclusão social como uma situação de falta de acesso às<br />

oportunidades oferecidas pela sociedade, a pesquisa visa repensar e<br />

apresentar soluções acerca da condição infantil a partir da análise de dados e<br />

imagens em preto e branco que despertam emoções e sacodem as diferenças,<br />

provocando, inevitavelmente, o debate. O objetivo além de divulgar a fotografia<br />

e imagens como fontes históricas e formas de denúncia social, é analisar e<br />

contextualizar os retratos das crianças brasileiras, como identificar e<br />

desenvolver soluções para os problemas que envolvem as crianças no<br />

Brasil.Mostraremos através do trabalho com as fotografias, dados que<br />

comprovam a situação de muitas crianças brasileiras, que não é “vista” pela<br />

sociedade ou simplesmente ignorada pelas pessoas que dizem reconhecer o<br />

problema, mas que não agem na intenção de saná-lo. Almejamos sensibilizar e<br />

conscientizar os seres humanos para que se envolvam em projetos que visam<br />

diminuir a situação das crianças quem vivem em condições precárias, como<br />

apresentar possíveis soluções para os problemas elencados na pesquisa.<br />

Palavras-chave: fotografia; Sebastião Salgado; crianças brasileiras<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


26<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Ana Carolina de Athayde Raymundi Braz<br />

Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A SAÚDE FÍSICA E MENTAL DO PROFESSOR<br />

O tema abordado no presente trabalho apresenta uma análise sobre as<br />

características que envolvem a profissão docente e a influência dessas<br />

características na sua prática docente e na saúde física e mental. Procura<br />

ainda refletir sobre as especificidades da prática docente, entendidas como as<br />

ocupações profissionais do professor, com sua saúde física e mental. A<br />

constituição do ‘Ser Professor’ e as suas atribuições profissionais repercutem<br />

na sua saúde, assim como, em que medida a saúde do profissional influenciam<br />

na motivação e efetivação do trabalho docente. O acúmulo de tarefas, o<br />

ambiente de trabalho e as particularidades no desenvolvimento da formação e<br />

da profissão docente têm como conseqüência para saúde, entre outros, o<br />

aparecimento da Síndrome de Burnout. É grande o número de absenteísmo do<br />

professor e/ou de afastamento de suas ocupações e, ainda a antecipação de<br />

aposentadoria por invalidez por doenças causadas pelas atividades da<br />

profissão docente. Sendo assim, se faz urgente um atendimento especial ao<br />

professor a partir das necessidades e características de sua profissão assim<br />

como melhorias nas condições do ambiente de trabalho relacionadas aos<br />

diferentes e complexos aspectos da ocupação docente.<br />

Palavras-chave: Profissão docente. Saúde do trabalhador. Saúde do professor.<br />

Síndrome de Burnout.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Juliana Suzanno<br />

Nome do Orientador: Eliana Guidette<br />

Titulação do Orientador: Doutorado<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

HISTORIA DA EDUCAÇAO INFANTIL<br />

A educação infantil na Europa século XX deu inicio a diversos passos dados<br />

em direção ao estudo cientifico da criança pequena para a diminuição da<br />

mortalidade infantil, passamos a viver com programas de estimulação precoce<br />

em casas e creches sempre orientadas por especialistas da área de saúde.<br />

Com a primeira guerra mundial foram surgindo muitas crianças órfãs e todas as<br />

funções de hospitalidade e de higiene exercidas por aquelas instituições que<br />

cuidavam da educação infantil se destacaram.Montessori colocava uma<br />

pedagogia cientifica para a criança, opondo-se a concepção que considerava<br />

mais materialista, mas ao mesmo tempo não aceitava a natureza como o<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


27<br />

ambiente apropriado para o desenvolvimento infantil.No inicio do século XX<br />

não só surgiu a preocupação de encaminhar todas aquelas concepções sobre<br />

a infância como também tivemos estudo mais rigorosos e bem cientifico e<br />

voltado ao exame das condições de vaidade da criança dentro da sociedade,<br />

como todos aqueles valores sócios produzidos no combate de problemas<br />

políticos e econômicos que ainda eram defendidos como metas para a<br />

educação infantil. Foram destacadas na pedagogia e psicologia, no período<br />

seguinte a primeira guerra mundial, quando tiveram a proposta a salvação<br />

social pela educação que se propunha idéias a respeito da infância como fase<br />

de valor positivo e de respeito a natureza.No Brasil a educação infantil veio<br />

acompanhada por uma historia já dessa área no mundo todo, lógico havendo<br />

boas características. Em meados do século XIX o atendimento de crianças<br />

pequenas que ficaram longe de suas mães em instituições como creches<br />

praticamente não tinha no Brasil. Com o aparecimento do jardim de infância<br />

acabou gerando vários debates entre os políticos da época pois a grande parte<br />

criticava por identificá-la com as salas de asilo francesas, com um atendimento<br />

loca para guardas as crianças. Os jardins de infância tinham como objetivo de<br />

caridade para os mais pobres e não poderiam ficar mantidos pelo poder<br />

publico.Mais hoje vemos que há varias entidades que atendem crianças meio<br />

período e ate mesmo período integral para a melhoria das famílias e da própria<br />

criança pois assim a criança estará mais segura e aprendendo enquanto seus<br />

pais estão fora trabalhando.<br />

Palavras-chave: Educação Infantil<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Leontina de Oliveira Caetano Bertotti<br />

Nome do Orientador: Eliane Fátima Guimarães Andrade<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL<br />

O presente trabalho nos leva a perceber que o Lúdico pode estar presente<br />

também em salas de aula quando considerado um recurso metodológico no<br />

processo de ensino e aprendizagem para além das aulas de recreação e<br />

educação física. O professor interessado em promover mudanças em suas<br />

aulas e transformações ricas no que diz respeito a participação e motivação<br />

dos alunos, poderá encontrar na proposta da utilização de vivências lúdicas<br />

uma possibilidade de efetivar um ensino mais prazeroso e significativo.<br />

Acredita-se que a ludicidade, por ser inerente ao ser humano deve ser<br />

vivenciada. Entretanto, muitas vezes a escola deixa de lado tal necessidade e<br />

muitos problemas, entre outros, os altos índices de fracasso e evasão escolar<br />

verificada nas escolas. Diante desse e de outros quadros, a utilização de<br />

atividades lúdicas nas escolas, pode contribuir para uma melhoria nos<br />

resultados obtidos pelos alunos. Obviamente, que tais atividades não dão conta<br />

de resolver todos os problemas educacionais, e nem é esta a proposta ou a<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


28<br />

discussão, pois a complexidade que envolve o processo educativo, mas podem<br />

auxiliar de forma significativa na busca de melhores resultados por parte dos<br />

educadores interessados em promover mudanças. Estas atividades são<br />

mediadoras de avanços e contribuem para tornar a sala de aula um ambiente<br />

alegre e favorável. O lúdico apresenta valores específicos para todas as fases<br />

da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência a finalidade é<br />

essencialmente pedagógica. A criança e mesmo o jovem opõe uma resistência<br />

à escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não é prazerosa.<br />

Estudos demonstram que através de atividade lúdicas, o educando explora<br />

muito mais sua criatividade, melhora sua conduta no processo de ensinoaprendizagem<br />

e sua auto-estima. O indivíduo criativo é um elemento<br />

importante para o funcionamento efetivo da sociedade, pois é ele quem faz<br />

descobertas, inventa e promove mudanças.<br />

Palavras-chave: Educação. Lúdico. Metodologia. Motivação.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Dolores Araújo Bertone<br />

Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: UniFIl<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A CONTRIBUIÇÃO DAS TRADIÇÕES POPULARES NA FORMAÇÃO<br />

EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA PLURALIDADE CULTURAL<br />

A presente pesquisa propõe o conhecimento e a reflexão sobre vivência de<br />

danças, cantos e brincadeiras das tradições populares ou cultura popular do<br />

Brasil na formação educacional. Abordar a temática da cultura popular nos<br />

remete a pensar na oralidade e na transmissão que se dá por esta via. É como<br />

se a transmissão oral obedecesse outro padrão temporal e que apesar de suas<br />

infindas mutações elas carregam a essência de sua forma. A sabedoria das<br />

tradições populares resistiu a todos os processos repressivos do poder<br />

hegemônico e foram postos em pratica e que engendram a formação do povo<br />

brasileiro. E hoje, primeira década do século XXI, com o processo de<br />

globalização e de constante desumanização do ser humano, as práticas<br />

coletivas, a alegria do fazer junto , a celebração ritualística das conquistas e<br />

das perdas também estão esquecidas em um passado remoto. No decorrer da<br />

pesquisa que aqui se apresenta estudarei a formação da sociedade brasileira,<br />

alguns conceitos de tradições populares e a relação destas com a educação.<br />

Com base nos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais, vol.10), entre outras<br />

fontes de pesquisa. Sendo assim, este estudo caracteriza-se como<br />

bibliográfico, documental e prático, os métodos de coleta partirão de leituras e<br />

analise das mesmas, visando pesquisa de campo através de observação<br />

direta, participação e entrevistas com esses mestres e educadores. Abordarse-a<br />

a importância da valorização de nossa cultura e sua diversidade. É<br />

interessante falar de pluralidade em um país onde a formação se dá pela<br />

integração da cultura européia, africana e indígena. Cada uma dessas culturas<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


29<br />

contribuiram para formar a identidade étnico-cultural de nosso país. Para o<br />

aluno, na escola formal inserido nos diferentes níveis de ensino, este tema<br />

oferece oportunidades de conhecimento de suas origens como brasileiro e<br />

participante direto da sociedade. Propicia, ainda, a compreensão e o resgate<br />

de seu próprio valor, promovendo o desenvolvimento da auto-estima, enquanto<br />

cidadão e sujeito social a partir do convívio escolar possibilita conhecimentos e<br />

vivências que cooperam para que se apure sua percepção de injustiças e<br />

manifestações de preconceito e discriminação. A pluralidade é fator de<br />

fortalecimento da democracia pelo adensamento do tecido social que se dá,<br />

pelo fortalecimento das culturas e pelo entrelaçamento das diversas formas de<br />

organização social de diferentes grupos” (BRASIL, Parâmetros Curriculares<br />

Nacionais, vol.10, p.52, 1997).<br />

Palavras-chave: Ensino e aprendizagem. Grupos sociais. Pluralidade cultural.<br />

Tradições polurares.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Deborah Beloti Miranda<br />

Nome do Orientador: Raquel Lemos<br />

Titulação do Orientador: Especialista em Letras<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

IMPORTACIA DA BIBLIOTECA NA FORMAÇÕES DE LEITORES<br />

Este trabalho intitulado “A importância da biblioteca na formação de leitores<br />

tem como objetivo buscar a importância da biblioteca no âmbito escolar. A<br />

biblioteca é uma fonte rica de recursos literários que Lea a criança ao mundo<br />

imaginário e senar algumas de suas necessidades, assim torna-se um<br />

ambiente que proporciona momentos prazerosos que instiga para a formação<br />

de leitores. Tendo como objetivo a compreensão dos conceitos da Literatura<br />

Infantil ao longo da história, identificar e analisar os procedimentos e atividades<br />

desenvolvidas na biblioteca a fim de formar leitores, o papel do educador na<br />

mediação do aluno com o contato com a leitura. Portanto será que a biblioteca<br />

tem sido utilizada como espaço que promove a formação de leitores?<br />

Na busca de subsídios para a realização da pesquisa, terá como metodologia<br />

estudo bibliográfico e pesquisa de campo com a utilização questionário na<br />

compreensão do tema pois acredita-se que é de relevância refletir sobre o<br />

tema pois a biblioteca é parte fundamental na estrutura da escola, ou seja,<br />

dentro desse espaço é que se promove e explora as possibilidades na<br />

formação de leitores sendo que através da leitura possibilita o desenvolvimento<br />

da linguagem escrita e oral e conseqüentemente para o aperfeiçoamento de<br />

outras habilidades.<br />

Palavras-chave: Biblioteca, formação, professor<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


30<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Flávia Kemmer Chimentão<br />

Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES FÍSICAS NO DESENVOLVIMENTO E<br />

APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO<br />

FUNDAMENTAL<br />

Para muitas crianças existe uma grande dificuldade de aprendizagem dos<br />

conteúdos propostos nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. As crianças<br />

que estão com idades entre 6 e 10 anos, necessitam de muito movimento ou<br />

seja, elas precisam de formas mais ativas de aprendizagem. Entende-se por<br />

ativo, tudo o que pressupões ação, movimento. Entretanto muitas aulas,<br />

inclusive as aulas de educação física que pelo seu conteúdo específico ser o<br />

movimento, ainda deixam a desejar e as outras disciplinas e/ou conteúdo de<br />

ensino não dão a devida importância para o movimento, a ação durante o<br />

processo de ensino e aprendizagem. Para que este quadro se modifique é<br />

necessária a valorização e a dedicação dos professores e profissionais tanto<br />

da área das atividades físicas como dos professores de maneira geral, no que<br />

diz respeito a contribuição para o desenvolvimento e aprendizagem da criança<br />

nas primeiras séries do ensino fundamental. É por meio do movimento, da ação<br />

que o ser humano se relaciona com o mundo e apreende a realidade. Tais<br />

apreensões e relacionamentos são responsáveis por inúmeros tipos de<br />

aprendizagem e o desenvolvimento de diferentes aspectos do comportamento:<br />

o físico e motor, o social e afetivo e o aspecto cognitivo e, consequentemente,<br />

melhorar seu aprendizado. Na sociedade contemporânea é comum que as<br />

crianças passem os dias trancadas em apartamentos e casas e não participam<br />

constantemente de atividades físicas, o que dificulta a relação dela, o<br />

desenvolvimento e a aprendizagem, inclusive dos conteúdos de ensino<br />

veiculados pela escola formal. É para esse tipo de caso que a escola deve ser<br />

o lugar em que ele interaja e pratique todo tipo de atividades. E em especial<br />

para que em todas as matérias elas possam desenvolver um tipo de atividade<br />

diferente. Tendo em vista todas as idéias apresentadas anteriormente, é<br />

objetivo principal do estudo aqui apresentado analisar o que uma escola<br />

precisa para melhor realizar atividades físicas, envolvendo as crianças com<br />

vistas a melhoria do aprendizado. Este objetivo procura responder as seguintes<br />

questões: quais as dificuldades que as crianças encontram no processo de<br />

ensino aprendizagem na idade de 6 a 10 anos e que poderiam ser melhoradas<br />

através das atividades físicas? Que tipo de atividade realmente interfere no<br />

desenvolvimento das crianças, e como aplica-las nas escolas? Com a<br />

realização de pesquisa e observações, será estudado hipóteses ou possíveis<br />

soluções destes problemas.<br />

Palavras-chave: Aprendizagem. Atividades físicas. Desenvolvimento.<br />

Movimento.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


31<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): carla Louzada Veregue de Araujo<br />

Nome do Orientador: Rovilson José da Silva<br />

Titulação do Orientador: doutor<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O INCENTIVO À LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL – CRIANÇAS DE 4<br />

ANOS<br />

A leitura é um dos mecanismos que auxiliam a formação e o desenvolvimento<br />

do ser humano, mas para que isso aconteça é necessário que desde os<br />

primeiros anos de vida a criança seja levada a ter contato com a leitura.<br />

Inicialmente pela voz da família e depois pela incorporação de livros. O<br />

presente trabalho visam resultados obtidos por investigadores, através de<br />

observações, sobre o incentivo à leitura em crianças de 4 anos de idade e<br />

utiliza-se da pesquisa bibliográfica para o desenvolvimento do tema. O trabalho<br />

está estruturado em três capítulos, sendo que o primeiro aborda de forma<br />

breve a origem da escrita, desde os desenhos nas cavernas ao sistema<br />

alfabético, passando pela leitura e a literatura infantil. Adiante, o segundo<br />

capítulo apresenta a concepção defendida pelo Referencial Curricular<br />

Nacional(RCNEI), acerca do incentivo à leitura na educação infantil. Para<br />

finalizar, o terceiro capítulo caracteriza o desenvolvimento da criança de 4 anos<br />

e quais os procedimentos indicados para o incentivo à crianças nessa fase. Em<br />

seguida, o trabalho descutirá a importância da leitura na formação de crianças<br />

da educação infantil.<br />

Palavras-chaves: leitura, educação infantil, crianças de 4 anos.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Edineia lucia de Paula<br />

Nome do Orientador: Kleber Dias<br />

Titulação do Orientador: Filosofia<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

INDISCIPLINA NAS SÉRIES INICIAIS<br />

A indisciplina das crianças está cada vez mais freqüente tanto na sala de aula<br />

quanto na escola como um todo, manifesta-se por meio do desrespeito,<br />

intransigências e do não cumprimento dos acordos firmados entre professores<br />

e alunos, ou mesmo entre pais e filhos. As crianças devem e precisam aderir<br />

às regras criadas na escola e em casa, são os professores e os pais que,<br />

juntamente com as crianças, devem executar as regras estabelecidas aos<br />

alunos. Precisamos deixar claro o que eles podem ou não fazer, cabe ao<br />

professor, controlar os alunos no sentido do não cumprimento das regras, pois<br />

uma vez desrespeitada, a mesma não terá mais o mesmo objetivo.<br />

Acreditamos que uma maneira que pode ser utilizada para amenizar o ato da<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


32<br />

indisciplina é buscar e pesquisar qual a melhor forma de administrá-la, através<br />

de teorias que falem sobre o tema. A indisciplina na sala de aula pode ser<br />

analisada através de múltiplos aspectos como, por exemplo, a estrutura da<br />

escola, a pressão e a concepção dos professores em relação à construção do<br />

conhecimento. É por essa razão que o professor deve ser, antes de qualquer<br />

coisa, um pesquisador, ele precisa coletar dados sobre a indisciplina, precisa<br />

ser flexível procurando e detectando novos métodos, não se preocupando<br />

apenas em estudar ou pesquisar o comportamento dos alunos, mas sim, de<br />

todos os que participam da vida da escola. O professor precisa construir em<br />

sua sala de aula uma disciplina pura e interativa, onde as crianças tenham<br />

consciência do que estão fazendo, precisa utilizar várias estratégias de ensino,<br />

criando na sala de aula um ambiente de disciplina, oferecendo aos alunos<br />

papéis importantes, ou seja, responsabilidades para que se sintam valorizados,<br />

criando aulas diferentes, lúdicas e práticas o professor não fará aulas<br />

receptivas e, desta forma, os alunos aprenderão com mais facilidade e com<br />

maior interesse, amenizando as atitudes de indisciplina, principalmente se<br />

realizar tais aulas com afetividade. O tema “indisciplina” foi escolhido após<br />

realizar a observação e regência na sala de aula no momento em que<br />

vivenciávamos o Estágio Curricular Supervisionado nas séries iniciais, neste<br />

momento percebeu-se que está cada vez mais freqüente a indisciplina na sala<br />

de aula que, muitas vezes o reflexo do convívio familiar. Acredita-se que se o<br />

professor trabalhasse com atividades de forma diversificada e lúdica, os alunos<br />

se sentiriam mais seguros nas atividades propostas, diminuindo as “badernas”<br />

na sala de aula. Segundo Vasconcellos (2004, p. 13) “a indisciplina na sala de<br />

aula e na escola tem sido uma preocupação crescente nos últimos anos entre<br />

os educadores”. Pesquisas pedagógicas mostram o quanto se perde de tempo<br />

em sala de aula com questões de indisciplina, em detrimento da interação dos<br />

alunos com conhecimento e com a realidade. Abordaremos aqui alguns<br />

aspectos, como as influências, os valores, as regras e os limites a que estão<br />

submetidos nossas crianças e nossos jovens. Essas influências, dos mais<br />

diferentes tipos, geram novas pautas de conduta na geração atual e futura.<br />

Palavras-chave: chave: indisciplina, limite, dificuldade de aprendizagem.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


33<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Sabrina Leon de Aguero<br />

Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: IniFil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

Dificuldades do Professor no Processo de Alfabetização<br />

Este estudo tem por objetivo analisar as dificuldades do professor no processo<br />

de alfabetização e as relações delas durante tal processo, demonstrando que o<br />

início da organização da escrita na vida de uma criança precede as práticas<br />

escolares e a importância de o professor trabalhar a partir dos conhecimentos<br />

prévios da criança. Para isto, descrever-se-a a aprendizagem e o<br />

desenvolvimento da criança, com o intuito de mostrar que são muitas as<br />

dificuldades que o professor alfabetizador enfrenta e a complexidade do<br />

processo de alfabetização. A escrita existe inserida nos objetos físicos do<br />

ambiente e no âmbito relacional, e, desse modo, à sua maneira, a criança tenta<br />

compreender essas marcas gráficas e os atos daqueles que as utilizam. Em<br />

outras palavras, o caminho que a criança percorre para compreender o valor e<br />

a função da escrita desde que esta se constitui no objeto de sua atenção. Este<br />

trabalho caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica e exploratória.<br />

Palavras-chave: Alfabetização. Dificuldades no ensino. Processo de<br />

aprendizagem.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Sara Daiane Macedo<br />

Nome do Orientador: Karina de Toledo Araújo<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A RELAÇÃO ENTRE O DESENHO E A ESCRITA COMO SISTEMAS DE<br />

REPRESENTAÇAÕ DO PENSAMENTO DA CRIANÇA<br />

O pressuposto desta pesquisa é de que há uma tênue relação entre o<br />

desenvolvimento do desenho e da escrita, dado que tanto um como o outro são<br />

sistemas de representação do pensamento da criança. Portanto, o principal<br />

objetivo deste trabalho é investigar como se dá tal relação e a influência desta<br />

relação no desenvolvimento da criança assim como a influência do<br />

desenvolvimento do pensamento e a sua representação por tais sistemas<br />

simbólicos. Esta pesquisa está sendo realizada por meio de levantamento e<br />

análise bibliográfica o que há caracteriza como uma pesquisa bibliográfica,<br />

descritiva e de cunho qualitativo. Enquanto sistemas de representação do<br />

pensamento da criança,faz-se necessário: pesquisar os estágios de<br />

desenvolvimento do desenho infantil, as implicações do uso do desenho e as<br />

suas relações com a escrita; conhecer as fases do desenvolvimento da escrita;<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


34<br />

identificar as representações contidas nos desenhos infantis e as suas relações<br />

com a linguagem escrita. Neste sentido, percebe-se que os símbolos<br />

representativos variam muito, pois a criança está em busca de novos<br />

conceitos, em que todos os tipos de desenho vão ser diferenciados uns dos<br />

outros a cada dia. A modificação de desenhos a criança vai descobrindo novas<br />

fases do mesmo e se aperfeiçoa cada vez mais no que faz. A partir do seu<br />

desenvolvimento e sua relação com os desenhos ela vai se descobrindo no<br />

mundo das letras e se depara com o outro meio de representação, o da<br />

escrita. O desenho se caracteriza como um dos primeiros meios de<br />

comunicação da criança, que a ajuda transmitir o que quer demonstrar, auxilia<br />

no desenvolvimento das suas relações e concretiza alguns de seus<br />

pensamentos. Logo, o desenho tem sua importância com relação a linguagem<br />

escrita, pois é a partir dele que a escrita se inicia. É brincando com as letras<br />

em seus desenhos que as crianças acabam por aprender a escrever.<br />

Palavras-chave: Desenvolvimento do desenho. Escrita infantil. Representação<br />

do pensamento.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): marcia aparecida de oliveira marques<br />

Nome do Orientador: RODOLFO EDUARDO VERTUAN<br />

Titulação do Orientador: mestre em matematica<br />

Instituição: faculdade unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

o jogo como processo de emsino aprendizagem na matemática<br />

Apresentamos, neste trabalho uma pesquisa em andamento que tem como<br />

propósito investigar como atividades lúdicas podem contribuir para o ensino e<br />

para aprendizagem da matemática. A ludicidade é uma alternativa pedagógica<br />

para o ensino-aprendizagem da matemática, possibilitando ao aluno o<br />

interesse compromissado com o prazer de executar a tarefa e não só como um<br />

dever. Desta forma o jogo didático tem sido uma das ferramentas mais<br />

utilizadas pelos professores das mais diversas áreas, desde a filosofia, línguas<br />

e a matemática. O jogo tem sido usado como um meio de repassar valores<br />

conhecimentos de uma geração à outra. Foi encontrada entre as civilizações<br />

maia, romana e egípcia, no entanto, a partir do século XVI, por meio dos<br />

humanistas,que o jogo passou a ser utilizado como meio educativo nas<br />

escolas. Como a ruptura do pensamento romântico o jogo passou a ser<br />

concebido com um caráter educativo. Analisando a utilização do jogo como<br />

uma alternativa pedagógica para os processos de ensino e de aprendizagem<br />

com conteúdos de matemática, verificamos que as crianças tem prazer em<br />

aprender a matéria, o aprender não torna-se uma obrigação e conforme é<br />

utilizado pelos professores os mesmos percebem o quanto é prazeroso para os<br />

mesmos aprenderem enquanto brincam. Quando a ludicidade é utilizada desde<br />

a educação infantil pode-se possibilitar o desenvolvimento do raciocínio lógico<br />

e conseqüentemente, criar uma predisposição positiva por parte do aluno em<br />

relação o aprendizado dos conteúdos de matemática. Através da ludicidade a<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


35<br />

criança pode interagir com outros alunos de forma prazerosa. matemática pode<br />

se tornar instrumento de aprendizagem prazeroso. Diante do quadro de alunos<br />

que tem dificuldades na resolução de problemas, a ludicidade nos mostra que<br />

se aplicarmos a matemática do dia-a-dia poderemos sanar alguma de suas<br />

dificuldades, que muita das vezes serão convertidas em soluções concretas.<br />

Através dos jogos podemos trazer o aluno para a sala de aula de forma<br />

prazerosa sem que ele sinta obrigação, utilizando sua capacidade de raciocínio<br />

lógico.<br />

Palavras-chave: matemática,jogos,ludicidade.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Rosiane Ferreira de Rezende<br />

Nome do Orientador: Roberto Cesar de Andrade<br />

Titulação do Orientador: Especialista em História<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A MÚSICA E SUAS INFLUÊNCIAS NO PROCESSO ENSINO<br />

APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA.<br />

O pressuposto desta pesquisa trata de investigar por meio de revisão<br />

bibliográfica alguns conceitos e finalidades da música para a humanidade,<br />

como acontece o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida e as<br />

influências que a mesma pode exercer no processo ensino aprendizagem<br />

dessa criança. Pelo fato da música ser tão antiga quanto a própria<br />

humanidade, nos deparamos com as diversas finalidades que ela possui. E a<br />

educação de um modo geral pode usufruir muito mais dos seus benefícios se<br />

utilizá-la na prática docente. Deste modo apresentaremos no primeiro capítulo<br />

um breve histórico da música, apontando os conceitos de onde e quando ela<br />

surgiu e algumas das definições do que é música para diferentes estudiosos.<br />

Faremos análises das diversas formas de como a música, até nos dias de hoje,<br />

é entendida e utilizada e também um breve parecer da música na educação.<br />

Nota-se que as crianças têm iniciado sua caminhada escolar cada vez mais<br />

precoce, muitas sendo ainda bebês, e por isso torna-se necessário um maior<br />

aprofundamento por parte dos educadores, em relação ao desenvolvimento<br />

das crianças, pois diante do contexto vigente, fica cada vez mais explicita a<br />

importância dessa abordagem temática no universo da pesquisa e da<br />

educação, para que a sua prática docente seja eficaz, respeite e auxilie de<br />

maneira correta os seus alunos. Então no segundo capítulo faremos<br />

levantamentos sobre o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida<br />

(zero a dois anos), enfatizando a forma como essa criança aprende para<br />

diferentes autores. E por fim, no terceiro capítulo, faremos o elo entre a música<br />

e a criança, relacionando as finalidades da música com as necessidades<br />

básicas da criança. Orientaremos os educadores de como utilizá-la em sua<br />

prática docente. Para isso utilizaremos como base o RCNEI (Referencial<br />

Curricular Nacional para Educação infantil) que aponta a música como um eixo<br />

indispensável na educação infantil, e também alguns autores que apresentam<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


36<br />

os benefícios e algumas orientações didáticas para que a música seja<br />

mediadora do processo ensino aprendizagem das crianças nos primeiros anos<br />

de vida.<br />

Palavras-chave: Desenvolvimento da criança; educação infantil; música e<br />

orientações didáticas.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): ROSÂNGELA SILVA DE BRITO<br />

Nome do Orientador: LEANDRO HENRIQUE MAGALHÃES<br />

Titulação do Orientador: DOUTOR<br />

Instituição: INSTITUTO FILADÉLFIA DE LONDRINA<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NAS SÉRIES INICIAIS<br />

Esta pesquisa vem sendo pensada desde o ano de 2006, quando se iniciou a<br />

confecção do projeto de pesquisa, tendo como orientador o Professor Doutor<br />

Leandro Henrique Magalhães. Parte-se do princípio de que a realidade atual,<br />

nas escolas, apresenta um grande número de crianças com problemas de<br />

aprendizagem na escrita. Contudo, as causas destes, muitas vezes, são<br />

desconhecidas. Assim torna-se necessário identificar quais as dificuldades de<br />

aprendizagem comumente percebidas e as formas que o professor pode lidar<br />

com elas. Com base nessa premissas e com o propósito de se obter um<br />

conhecimento mais aprofundado sobre o tema, o presente trabalho se<br />

desenvolverá a partir de dois procedimentos: no primeiro momento<br />

levantaremos dados bibliográficos sobre a dificuldade de aprendizagem<br />

encontradas nas escolas e mais especificamente sobre a dificuldade na escrita,<br />

que é o foco do nosso interesse até o presente momento. No segundo,<br />

levantaremos bibliografias sobre metodologias que visem a solução dos<br />

problemas de aprendizagem nas crianças. Por estarmos nas primeiras<br />

aproximações com a bibliografia necessária, nossa pesquisa não pode<br />

apresentar conclusões.<br />

Palavras-chave: 1.Dificuldade de Aprendizagem, 2.Educação, 3.Escrita,<br />

4.Metodologia, 5.Séries Iniciais.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


37<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): July Anne Colonhesi Ferreira<br />

Nome do Orientador: Leandro Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ALTERNATIVAS POSSÍVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA NA<br />

ESCOLA<br />

A pesquisa que será realizada é fruto de uma inquietação a respeito do desafio<br />

que os professores da Educação Infantil enfrentam em assumir, muitas vezes,<br />

o papel da família na educação da criança causado pelo distanciamento desta,<br />

gerando angústias nos profissionais que muitas vezes encontram resistências<br />

por parte dos pais, quando solicitada a sua presença. Tem como objetivo<br />

compreender e apontar alternativas que contribuam para a melhoria desta<br />

relação entre família e a escola na Educação Infantil. Assim, a pesquisa<br />

buscará analisar qual a importância que o professor vê na participação da<br />

família nas atividades escolares e investigar alternativas possíveis para o<br />

desenvolvimento da família na escola na construção do conhecimento. A<br />

pesquisa de caráter exploratório utilizará como fonte e procedimento, material<br />

já publicado, interrogação direta das pessoas, interação com os membros da<br />

situação investigada. Através de pesquisas descritivas, elaborando<br />

questionários que serão aplicados numa amostra de quinze professores da<br />

Educação Infantil, sendo que serão escolhidos segundo orientação da direção<br />

de três escolas da rede particular de ensino da cidade de Londrina, Colégio<br />

SESI, Colégio Londrinense e Instituto Pedagógico da Criança e entrevista<br />

semi-estruturada com os orientadores educacionais das respectivas escolas.<br />

Como procedimento de pesquisa será enviado à direção das escolas uma carta<br />

de apresentação da pesquisa e autorização para a realização deste estudo.<br />

Serão aplicados também, questionários para trinta pais, sendo dez de cada<br />

escola pesquisada. Será feita análise qualitativa utilizando dados quantitativos.<br />

A pesquisa intitulada Alternativas possíveis para o desenvolvimento da família<br />

na escola parte da problematização: quais as alternativas possíveis para o<br />

desenvolvimento integral da criança e a aquisição de diferentes saberes, bem<br />

como na adoção de posturas e comportamentos diante deles que colaborem<br />

para a melhoria da qualidade de seu aprendizado? Espera-se com este estudo<br />

a contribuição para a melhoria da relação escola e família para uma<br />

participação efetiva da família no desenvolvimento e aprendizado das crianças<br />

da fase referida.<br />

Palavras-chave: Educação Infantil; Família; Escola<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


38<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): PATRICIA REZENDE PIOTROWICZ<br />

Nome do Orientador: ANA CLÁUDIA CERINI TREVISAN<br />

Titulação do Orientador: GRADUADO<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A ATUAÇÃO PRÁTICA DA PEDAGOGIA HOSPITALAR EM CRIANÇAS<br />

HOSPITALIZADAS DE 0 A 6 ANOS<br />

A atuação do pedagogo vai além da atividade escolar, e uma destas<br />

habilitações abrange o contexto hospitalar. Desta forma, o pedagogo se faz<br />

presente no ambiente hospitalar e trabalha com crianças e jovens em idade<br />

escolar, de modo a garantir que não haja prejuízo cognitivo, social ou atraso de<br />

conteúdo – até mesmo perda do ano escolar – em relação aos demais da<br />

mesma idade ou da escola. O conceito de que crianças e jovens hospitalizados<br />

estão temporariamente inaptos ao aprendizado e ao desenvolvimento de suas<br />

habilidades cognitivas e motoras já se mostrou incorreto e, pelo trabalho do<br />

pedagogo e da equipe multidisciplinar dentro do hospital, é possível estimular<br />

crianças e jovens colaborando para que a recuperação seja mais rápida, seu<br />

período na instituição menos sofrido, e haja aproveitamento no âmbito<br />

educacional. Apesar da importância desse trabalho dentro dos hospitais que<br />

recebem crianças e jovens por um período longo de internação, não são todas<br />

as instituições de saúde que possuem esse tipo de acompanhamento. A<br />

Resolução 02 CNE/MEC/Secretaria de Estado da Educação – Departamento<br />

de Educação Especial, de 11 de Setembro de 2001 determina a implantação<br />

da Hospitalização Escolarizada, e apesar da lei em vigor, ainda não se tem<br />

profissionais aptos a esse tipo de trabalho e nem instituições abertas a receber<br />

intervenções pedagógicas em sua rotina. Deste modo, o presente trabalho de<br />

pesquisa visa demonstrar a aplicabilidade da <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar em<br />

crianças de 0 a 6 anos, bem como a importância da estimulação motora e<br />

cognitiva nesta fase, que se destina à educação infantil, para o<br />

desenvolvimento futuro da criança. Para tal, far-se-á pesquisa bibliográfica e<br />

documental acerca do histórico da <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar, bem como os motivos<br />

que levaram à sua criação, revisão da legislação que garante a Hospitalização<br />

Escolarizada e os direitos da criança e do jovem de não serem excluídos do<br />

convívio sócio-educacional por enfermidades, e breve explanação sobre o<br />

fundamento lúdico na aprendizagem. Por fim, serão sugeridas atividades que<br />

possam ser realizadas com os pacientes de zero a seis anos hospitalizados,<br />

visando a estimulação cognitiva, motora e afetiva, tendo o fundamento lúdico<br />

como método principal da aprendizagem em ambiente hospitalar.<br />

Palavras-chave: Desenvolvimento. Infância. Ludicidade. <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


39<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): GILZA FERREIRA DOS SANTOS<br />

Nome do Orientador: ROVILSON JOSE DA SILVA<br />

Titulação do Orientador: DOUTOR<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

CONTAR HISTORIAS UM DESENVOLVIMENTO INFANTIL<br />

A Literatura tem em si uma imensidão de possibilidades guardadas nos livros e<br />

prontas a povoar a imaginação e enriquecer a linguagem das crianças.a<br />

literatura pode ser utilizada como importante elemento para desencadear<br />

processos cogitivos,afetivos de socialização e critica, levando a criança a<br />

compreender a si mesma e ao mundo que a cerca aproximando-a da realidade<br />

concreta.A presente pesquisa esta em fase final e investiga a importância de<br />

contar histórias para as crianças da educação infantil de 04 a 05 anos.busca<br />

esclarecer como tal prática contribui para o desenvolvimento da criança.A<br />

temática surgiu a partir de conflitos pessoais e indagações a respeito de minha<br />

prática como professora para incentivar a leitura nessa fase.Assim sendo<br />

investigo como a escola está desenvolvendo a imaginação, criação e sedução<br />

para a leitura na educação infantil.E como estimular tal ação literaria na<br />

educação de crianças de 04 a 05 anos.Pretende-se ainda investigar como as<br />

escolas veêm a contibuição do livro de literatura no desenvolvimento da criança<br />

de educação infantil,alem disso,procuramos esclarecer como os<br />

professoresutilizam os livros de literatura na escola e se existe contação de<br />

histórias no cotidiano escolar.Por outro lado,busca apontar quais são as<br />

estratégias mais utilizadas para tal prática.Assim sendo,a quem cabe o papelde<br />

contar histórias?Familiares?Professores?Bibliotecários?Ou somente áqueles<br />

que têm UM JEITO ESPECIAL?Em que lugarse deve executar tal prática?Em<br />

casa?Na escola?Na biblioteca?Livraria?Quando se deve contar histórias?De<br />

vez em quando?Ao despertar?Na hora do soninho?No início ou fim das<br />

aulas?A pesquisa aborda aborda os seguintes aspectos:dos tempos mais<br />

remotos até os dias atuais,como se dá o processo da tradição oral e oralidade<br />

na criança da educação infantil.investiga-se também o surgimento da literatura<br />

infantil e sua importância no desenvolvimento da criança.Os procedimentos<br />

para a execução do tema em estudo foram a partir de fundamentação teórica<br />

revisando diferentes autores que abordam a temática em estudo.dessa<br />

forma,será possível fazer um paralelo amplo sobre opiniões variadas e<br />

possíveis respostas as perguntas desta pesquisa.<br />

Palavras-chave: contação de histórias,leitura,educação infantil<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


40<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Mariane Vital Borilli<br />

Nome do Orientador: Rodolfo Eduardo Vertuan<br />

Titulação do Orientador: Mestre em educação Matemática - UEL<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O LÚDICO NA MATEMÁTICA<br />

Apresentamos, neste trabalho, uma pesquisa em andamento que tem como um<br />

de seus propósitos discutir a utilização de atividades lúdicas para o ensino e<br />

para a aprendizagem de Matemática por crianças da Educação Infantil. Além<br />

disso, espera-se mostrar a professores da Educação Infantil que é possível que<br />

crianças de cinco e seis anos de idade aprendam a matemática de uma forma<br />

diferente, isto é, por meio de jogos e brincadeiras. A idéia deste trabalho surgiu<br />

a partir de observações de crianças nesta faixa etária. Percebi que quando<br />

brincavam de maneira espontânea também aprendiam a contar, somar, enfim,<br />

aprendiam a matemática de modo mais prazeroso e num contexto de<br />

aprendizagem significativo para elas. Comecei pesquisando o desenvolvimento<br />

e evolução da educação infantil desde o seu surgimento até os dias atuais e,<br />

neste contexto, também trabalhei com as fases de desenvolvimento das<br />

crianças segundo Piaget e Vigotyski, mostrando como se dá o desenvolvimento<br />

da criança desde seu nascimento e sua fase cognitiva de aprendizagem. A<br />

partir de então, passei a estudar e pesquisar a importância e o<br />

desenvolvimento da matemática desde o seu surgimento até os dias atuais, em<br />

nível de Brasil, isto é, qual a sua importância dentro do contexto social e<br />

econômico da sociedade e para a vida do ser humano. Verifiquei com estes<br />

estudos que, de fato, a Matemática é essencial tanto para o desenvolvimento<br />

do pensamento lógico, quanto para o desenvolvimento da autonomia e<br />

criticidade, características tão importantes dentro da sociedade em que ele está<br />

inserido. Neste momento do trabalho, estou caminhando para o estudo da<br />

importância do lúdico e de suas contribuições para a aprendizagem da criança<br />

da Educação Infantil, mais especificamente de crianças de 5 e 6 anos. A partir<br />

dos estudos realizados, pretendemos responder ao seguinte problema: O<br />

lúdico contribui para a aprendizagem da Matemática por crianças da Educação<br />

Infantil? De que forma isto acontece? Para melhor compreensão destas<br />

questões, apresentarei no trabalho em andamento algumas atividades lúdicas<br />

para o ensino da matemática na Educação Infantil para crianças de 5 e 6 anos.<br />

Pretendo, com isso, mostrar que é possível que este tipo de atividade – as<br />

atividades lúdicas – além de ser, atualmente, enfatizada por diversos autores<br />

como importante recurso para o ensino e aprendizagem, tem condições de<br />

acontecer dentro do âmbito escolar.<br />

Palavras-chave: Palavras-chave: Atividades Lúdicas; Matemática; Educação<br />

Infantil.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


41<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Juliana Brasil Candido<br />

Nome do Orientador: Eliana Guidetti do Nascimento<br />

Titulação do Orientador: Especialista em Educação<br />

Instituição: Unifil - Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UMA BREVE PESQUISA<br />

Os estudos mostram que a formação do curso de pedagogia é muito ampla,<br />

assim, a visão de atuação deste profissional está sendo redefinida.<br />

Convivemos até bem pouco tempo com a visão de uma pedagogia inserida<br />

somente no ambiente escolar, ou seja, na sala de aula. O profissional da<br />

educação era envolvido com os problemas da educação formal, uma idéia falsa<br />

de que o pedagogo é o profissional capacitado e devidamente treinado para<br />

atuar somente em espaços escolares, além de responsável pela formação<br />

intelectual das crianças, sempre se envolvendo no cotidiano escolar, com os<br />

problemas relacionados à educação formal propriamente dita. A vida escolar, a<br />

educação formal, não deixa de ser um foco importante para o Pedagogo, mas<br />

deixa de ser o único.<br />

Com base nestas informações e com o propósito de obter subsídios para saber<br />

certamente sobre essa amplitude do curso de pedagogia, os objetivos deste<br />

estudo foram: investigar qual é o real papel do pedagogo no ambiente escolar,<br />

bem como saber quais podem ser os novos cenários de atuação deste<br />

profissional e investigar se essas linhas de pensamento relacionadas ao<br />

profissional Pedagogo estão sendo divulgadas dentro da própria graduação<br />

enquanto cursada. Para isso, foram realizadas algumas observações do<br />

cotidiano de pedagogas atuando tanto em escolas como também em grandes<br />

empresas.<br />

Os dados indicam que o Pedagogo está sendo inserido num mercado de<br />

trabalho cada vez mais diversificado e amplo. Grandes empresas e até<br />

hospitais já estão exigindo a contratação de um número x de Pedagogos o que<br />

torna seu espaço cada vez maior e mais valorizado. O que se lamenta é que a<br />

formação do profissional está cada vez mais restrita e pouco aproveitada.<br />

Muitos se formam sem mesmo saber como é grande o seu próprio mercado de<br />

trabalho.<br />

Palavras-chave: Formação,Amplitude, Pedagogo, Espaço.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


42<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Gisele Pontes Santos Souza<br />

Nome do Orientador: Denise Martins Américo de Souza<br />

Titulação do Orientador: Mestrado<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A AFETIVIDADE COMO UM ELEMENTO RELEVANTE NO PROCESSO DE<br />

ENSINO E APRENDIZAGEMNA PRIMEIRA FASE DO ENSINO<br />

FUNDAMENTAL<br />

O trabalho tem como objetivo perceber as relações interpessoais existentes<br />

entre professor e aluno presentes na primeira fase do Ensino Fundamental, já<br />

que é perceptível na Educação Infantil uma preocupação em promover um<br />

vínculo de afetividade em sala de aula.A pesquisa torna-se essencial para o<br />

desenvolvimento cognitivo de qualquer criança, ou melhor, ser humano, devido<br />

à presença significativa de um aspecto para o outro, ou seja, o aluno precisa de<br />

afeto para se sentir motivado e, por meio deste laço afetivo, ele aprenderá tudo<br />

com maior facilidade. Desse modo, esta pesquisa busca subsídios teóricos<br />

como Mizukami (1986), o qual estabelece o tipo de relação vivenciada, tanto na<br />

visão humanista, quanto na cognitivista. Kawllok (2002) enfatiza a importância<br />

da cooperação entre educando e educador, além de apresentar o aluno como<br />

um sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, e Santini (2006), por<br />

defender uma educação humanizadora, na qual se preocupa com uma<br />

linguagem não só voltada para conteúdos e técnicas educativas, mas uma<br />

linguagem que alcance mais do que o intelecto, sendo assim, é alcançada pelo<br />

amor, afeto e carinho.Desta maneira, a primeira fase do Ensino Fundamental<br />

deveria ter mais espaços para que a preocupação com a afetividade seja tanto<br />

quanto essencial como é para a transmissão de conteúdos e outros saberes.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Rosemary Yara Alves Rodrigues Martins<br />

Nome do Orientador: Eliane Belloni<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Instituto Filadélfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO NA 3º<br />

INFÂNCIA<br />

O trabalho caracteriza-se como pesquisa bibliográfica. Tem por objetivo<br />

levantar os principais fatores que influenciam o desenvolvimento da criança de<br />

6 a 12 anos, caracterizado por 3º infância. Discute fatores como:<br />

1- integridade física e motora; nesta fase as habilidades motoras das crianças,<br />

tornam-se mais fortes,mais rápidas e mais bem coordenadas.<br />

2- saúde e nutrição; aprendizagem em alimentar-se de maneira nutritiva e<br />

importância para manutenção da qualidade de vida.<br />

3- capacidade cognitiva; levanta aspectos da teoria Piagetiana no que se refere<br />

a fase das Operações Concretas, neste período o que acontece de mais<br />

importante é o aparecimento da<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


43<br />

linguagem.<br />

4- aprendizagem sócio-cognitiva; que se caracteriza pela capacidade de<br />

aprender de acordo com modelos.<br />

5- desenvolvimento da linguagem; que nesta fase apresenta –se bem mais<br />

elaborada que nas anteriores.<br />

6- socialização relações familiares; cuja influência se faz diretamente sobre o<br />

desenvolvimento .<br />

7- grupos de riscos violência e mídia; fator altamente significativos dentro do<br />

contexto atual, pois vem ocupando um lugar de destaque dentro do<br />

lar,fascinando as crianças através das imagens.<br />

A justificativa para o desenvolvimento do tema está no fato de sistematizar um<br />

conhecimento teórico à respeito do mesmo, dado a sua importância ao longo<br />

de Desenvolvimento Humano.<br />

Palavras-chave: infância,desenvolvimento,fatores<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): VANESSA PEREIRA DA SILVA<br />

Nome do Orientador: MIRIAM<br />

Titulação do Orientador: MESTRADA EM EDUCAÇAO<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A BIBLIOTECA ESCOLAR COMO INTERVENÇÃO PEDAGOGICA<br />

O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais<br />

rápida. Ao mesmo tempo vivencia-se uma época em que a falta de leitura é<br />

uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição, pois não<br />

há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem<br />

haver um conhecimento claro do que significam e de suas conseqüências. Para<br />

isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer<br />

plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e<br />

analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a<br />

fim de que possa interagir e torna-se uma agente de transformação. A escola,<br />

inserida num contexto social, que tem uma dinâmica de mudança mais rápida,<br />

continua ainda com praticas administrativas e pedagógicas que resistem às<br />

exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos<br />

entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento,<br />

a biblioteca poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não<br />

apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem<br />

curiosidades, interesses e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um<br />

mundo que age e se organiza deferentemente dos esquemas tradicionais. Essa<br />

mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um<br />

trabalho de incentivo a leitura no inicio da escolarização, ou seja, na educação<br />

infantil e nas series iniciais do ensino fundamental. Uma escola comprometida<br />

com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a<br />

possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens garantirão um<br />

desenvolvimento integral.<br />

Palavras-chave: leitura, conhecimento, biblioteca, cidadania, mudanças.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


44<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Fernanda Eliza Romera Volpe<br />

Nome do Orientador: Leticia sarzedas<br />

Titulação do Orientador: Psicologia<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A INFLUENCIA DOS ASPECTOS AFETIVOS NA APRENDIZAGEM<br />

Fazer um estudo bibliografia sobre diferentes tipos de aprendizagem,<br />

analizando em que medidas estão relacionadas com aspectos afetivos no<br />

desenvovilmento da criança. Mostra em que sentido afetividade e a cognição<br />

são determinantes no processo de aprendizagem e como estão estritamente<br />

relacionadas, alizar a influencia do relacionamento familiares.<br />

Acreditamos que importancia compreender as atitudes, reações,<br />

comportamentos, e sobretudo resulta na aprendizagem e no aspecto afetivo.O<br />

aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento<br />

intelectual. Ele pode acelerar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento. Ele pode<br />

determinar sobre que conteúdos à atividade intelectual se concentrará.<br />

Na teoria de Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerado como tendo<br />

dois componentes: um cognitivo e outro afetivo. Paralelo ao desenvolvimento<br />

cognitivo está o desenvolvimento afetivo. Afeto inclui sentimentos, interesses,<br />

desejos, tendências, valores e emoções em geral. Piaget aponta que há<br />

aspectos do afeto que se desenvolve.<br />

Sua teoria sobre o desenvolvimento cognitivo tem como base as etapas, que<br />

pressupõe que os seres humanos passam por uma série de mudanças<br />

ordenadas e previsíveis.<br />

O afeto apresenta várias dimensões, incluindo os sentimentos subjetivos<br />

(amor, raiva, depressão) e aspectos expressivos (sorrisos, gritos, lágrimas). Na<br />

sua visão, o afeto se desenvolve no mesmo sentido que a cognição ou<br />

inteligência. E é responsável pela ativação da atividade intelectual.<br />

Na ótica de Piaget, o afeto se desenvolve no mesmo sentido que a cognição ou<br />

inteligência. E é responsável pela ativação da atividade intelectual (Souza,<br />

2005).<br />

Nesse sentido, a auto-estima mantém uma estreita relação com a motivação ou<br />

interesse da criança para aprender, é uma poderosa necessidade humana, que<br />

contribui de maneira essencial para o processo da vida, sendo indispensável<br />

para um desenvolvimento normal e saudável. Tem valor de sobrevivência.<br />

Na ausência de uma auto-estima positiva, o crescimento psicológico fica<br />

comprometido. A auto-estima positiva funciona como se, na realidade, fosse o<br />

sistema imunológico da consciência, fortalece, dá energia e motivação.<br />

Em vários livros Piaget descreveu cuidadosamente o desenvolvimento afetivo e<br />

cognitivo do nascimento até a vida adulta, centrando-se na infância. Com suas<br />

capacidades afetivas e cognitivas expandidas através da contínua construção,<br />

as crianças tornam-se capazes de investir afeto e ter sentimentos validados<br />

nelas mesmas.<br />

Neste aspecto, a auto-estima mantém uma estreita relação com a motivação<br />

ou interesse da criança para aprender.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


45<br />

O afeto é o princípio norteador da auto-estima. Depois de desenvolvido o<br />

vínculo afetivo, a aprendizagem, a motivação e a disciplina como 'meio' para<br />

conseguir o autocontrole da criança e seu bem estar são conquistas<br />

significativas.<br />

Quando crianças, nossa autoconfiança e nosso auto respeito podem ser<br />

alimentados ou destruídos pelos adultos, conforme tenhamos sido respeitados,<br />

amados, valorizados e encorajados a confiar em nós mesmos. (Braden,1995 p.<br />

12)<br />

Neste presente trabalho prentendo mostrar que não existe um unico "culpado"<br />

pelo fracasso escolar. muitas vezes a escola situa problema na criança e a<br />

considera portadora de "problemas de aprendizagem". Problemas familiares<br />

também podem atingir o processo de aprendizagem que pode levar ao<br />

"insucesso escolar" resutado do baixo desempenho escolar que pode ser de<br />

carater momentaneo ou duradouro.<br />

Quanto a isso dever motivo de preocupaçãp tanto da familia e da escola para<br />

que estejam engajados para reverter essa situação.<br />

Palavras-chave: aprendizagem, afetividade<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Jaqueline Fernanda Alves Murro<br />

Nome do Orientador: Vera Lúcia Dolenz<br />

Titulação do Orientador: Professora<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH).<br />

Nosso objetivo é analisar a capacitação de professores da pré-escola para o<br />

trabalho com alunos hiperativos. Tema que deve ser abordado pelos<br />

educadores para que esta questão seja trabalhada da melhor forma possível.<br />

Sabemos que muitos professores e às vezes a própria família, não sabem<br />

como lidar com esta situação devido às dúvidas freqüentes sobre como agir<br />

com essas crianças seja por medo ou mesmo por receio. Por isso, nosso<br />

intuito, nesse trabalho, é mostrar a necessidade de pesquisar o tema e<br />

procurar alternativa de ensino que possam atender a necessidades dos<br />

educadores e dos familiares da criança. A emergência da pesquisa está no fato<br />

da hiperatividade ser um dos mais freqüentes problemas psicológicos<br />

detectados em escolas de educação infantil. Ela se caracteriza enquanto um<br />

transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e<br />

freqüentemente acompanha o individuo por toda a sua vida.<br />

O individuo hiperativo caracteriza-se também, pela falta de atenção,<br />

movimentação excessiva, impulsividade, distração, impossibilidade de focalizar<br />

a atenção por muito tempo em um determinado objeto, obtém dificuldade na<br />

escola e no relacionamento com demais pessoas bem como, problemas com<br />

regras, normas e limites. O problema é normalmente detectado quando a<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


46<br />

criança começa freqüentar a escola, já que os sintomas como atividade motora<br />

excessiva, comportamento impulsivo e problema de atenção podem constituir<br />

um sério obstáculo a aprendizagem na infância. Porém, o fato de a criança ser<br />

irrequieta e exuberante não significa, não significa, necessariamente, que sofra<br />

de hiperatividade. Desta forma, uma segunda temática do trabalho se<br />

caracteriza enquanto uma tentativa de conscientizar pais e educadores quanto<br />

à necessidade de se distinguir entre hiperatividade outros distúrbios de atenção<br />

menos graves ou mesmo da indisciplina. Neste sentido, veremos alguns fatores<br />

principais que nos ajudarão a estabelecer esta distinção tais como: a continua<br />

agitação motora; a impulsividade e a impossibilidade de se concentrar sejam<br />

em brincadeiras ou atividade pedagógicas. Sendo assim, abordaremos estes<br />

fatores tanto do ponto de vista psicológico quanto do ponto de vista ético e<br />

social. A análise de diferentes crianças acerca deste e de outros fatores,<br />

utilizando-nos de uma metodologia específica de trabalho é que nos<br />

possibilitará estabelecer esta distinção.<br />

Palavras-chave: hiperatividade, criança, educação<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Aline Silva Teodorico<br />

Nome do Orientador: Raquel Corrêa Lemos Ferraz de Almeida<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Universidade Filadelfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O USO DOS RECURSOS DIDÁTICOS AUXILIANDO NO ENSINO DA LINGUA<br />

PORTUGUESA NA 1ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL<br />

O ensino de Língua Portuguesa tem sido tema para reflexão quando a<br />

discussão é qualidade da educação no Brasil. As evidências de fracasso<br />

escolar apontadas pelos resultados obtidos nas avaliações do Saeb – Sistema<br />

Nacional de Avaliação da Educação Básica - indicam a urgência na<br />

reestruturação do ensino de Língua Portuguesa. Nesse sentido, pretende-se<br />

analisar os métodos de ensino da Língua Portuguesa usados pelos professores<br />

da 2º série do Ensino Fundamental. Tem-se por pressuposto que o trabalho<br />

com o ensino da língua, que utiliza como recurso pedagógico os jogos, cria<br />

oportunidades para o aluno participar efetivamente do seu processo de<br />

construção do conhecimento, estimulando seu raciocínio e, ainda,<br />

possibilitando estabelecer relações entre o conteúdo a ser apreendido e a<br />

realidade que o cerca, tornando a aprendizagem mais significativa. Indaga-se,<br />

portanto, se o uso de recursos pedagógicos no ensino de Língua Portuguesa<br />

auxilia nesse processo tornando-o mais significativo. Para tanto, optou-se pela<br />

pesquisa bibliográfica, em diversas fontes, e, também, por entrevistas com<br />

pais, alunos e professores sobre o tema. Entende-se que com esforço é<br />

possível tornar o trabalho teórico-prático da Língua Portuguesa mais agradável<br />

e prazeroso para quem aprende e para quem ensina, pois quando fazemos o<br />

que gostamos fazemos melhor.<br />

Palavras-chave: Lingua Portuguesa; recursos pedagógicos e aprendizagem<br />

significativa.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


47<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Jaqueline Tosti<br />

Nome do Orientador: Carlos Francisco de Paula Nadaim<br />

Titulação do Orientador: Mestrando<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A ESTRUTURA E OS SIGNIFICADOS SIMBÓLICOS DAS CANÇÕES<br />

INFANTIS<br />

O presente projeto possui a finalidade de analisar determinadas canções<br />

infantis presentes na prática pedagógica de nossas escolas. Contudo,<br />

pretendemos apresentar uma proposta de aplicação pedagógica eficaz de tais<br />

cantigas. Neste sentido, torna-se crucial analisarmos as estruturas lingüísticas<br />

de formação dos chamados símbolos artísticos. O homem é o único animal que<br />

pode pensar e analisar suas ações. O mesmo se distingue dos demais pelo<br />

fato de elaborar sua própria linguagem.Ou seja, a espécie humana se<br />

caracteriza pelo fato de possuir uma natureza simbólica. Isto lhe permite<br />

modificar sua realidade. Assim, para seguir seu caminho, o mesmo necessita<br />

estabelecer, antecipadamente, projetos que direcionem suas ações. Nesse<br />

sentido, um conjunto de valores surge enquanto elemento de conservação da<br />

própria espécie. No decorrer deste trabalho, realizaremos um estudo teórico do<br />

próprio homem. Neste, a essência lingüística do mesmo será fator<br />

preponderante para o entendimento dos significados presentes em suas<br />

produções culturais. Com isso, buscaremos um aprofundamento dos métodos<br />

e didáticas pedagógicas de aplicação das canções infantis no âmbito do ensino<br />

escolar.<br />

Palavras-chave: Linguagem; símbolo; cantigas infantis<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Damaris Juliete Vieira Ramos<br />

Nome do Orientador: Vera Dolenz<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil - Centro Universitário Filadelfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

AUTISMO<br />

O autismo é um transtorno de caráter crônico e sua caracerística é o prejuizo<br />

em várias áreas do desenvolvimento. Segundo o DSM-IV(1994),podemos citar<br />

os seguintes prejuízos: interaçãosocialque se manifesta nas seguintes<br />

características: falta de contato social, não possuem expressões faciais, não<br />

apreciam compahia, não há interação social, com isso afeta o comportamento<br />

não verbal. Na comunicação existe um comprometimento das habilidades não<br />

verbais e verbais. A linguagem pode não estar desenvolvida, ou pode<br />

acontecer um atraso. Quando ocorre o desenvolvimento da linguagem,<br />

frequentemente aparece a ecolalia, que é a tendência a repetir<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


48<br />

automaticamente sons e palavras ouvidas, a qual dificulta iniciar e manter um<br />

dialogo. No que diz respeito à entonação, ritmo, timbre, velocidade ou ênfase<br />

podem também estar prejudicados. A fantasia o faz de conta, jogos e<br />

brincadeiras espontâneas está ausente no autista, na maioria das vezes está<br />

ausente por falta do desenvolvimento das funções imaginárias e simbólicas.<br />

Apresenta ainda padrôes restritos, repetitivos e estereotipados de<br />

comportamento, possuem maneirismo motores e repetitivso, se preocupam<br />

com partes de objetos, gostam de rotina que não indicam nehuma finalidade,<br />

são rígidos e não aceitam quebra de rotina, fazem movimentos com as mãos e<br />

o corpo, na maioria das vezes é rotativo. Segundo (Glat, 1988), como sintomas<br />

comportamentais apresentam: hiperatividade, falte de atenção,<br />

impulsividade,agressividade e se auto-agridem. Tem resposta inesperadas a<br />

estímulos sensoriais( ex. vestir casaco em pleno verão, sensibilidade auditiva).<br />

O humor é incontroláve, também não respondem a perigos reais, as vezes<br />

sentem medo por estímulos que não oferecem perigo. Uma vez que o autista<br />

tem dificuldades de percepção na área da visão e audição, recorrem ao<br />

paladar, tato e olfato pra explorarem o mundo,diz (Solot,<br />

Sahkoesttr,Mabrye,Lutzer, 1976). O aspecto físico dessas crianças é nromal,<br />

mas em relação ao comportamento, observamos uma falta de harmonia.<br />

Percebe-se que o autista se concentra em objetos insigniicantes e tem uma<br />

preferência por objetos inanimados.Desde que foi descrito por Kanner em<br />

1943, uma série de trabalhos divergents foi produzida por psiquiatras e<br />

psicólogos, que buscaram explicar o autismo. Sua etiologia busca causas:<br />

física, genética, bioquímica, endócrina, ambiental ou anida uma conjunção de<br />

fatores individuais e ambientais. De acordo com (Glat,1988), o autismo é<br />

congênito e este distúrbo afeta o sistema nervoso central, impedindo a criança<br />

perceber corretamente o ambiente que a cerca, sugere que apresenta uma<br />

deficiência perceptiva. Já Winnicott(1983), afirma que os distúrbios mentais,<br />

incluindo o autismo, são produzidos pela conjunção entre a imaturidade do<br />

indivíduo e reações sociais reais. Enfatiza ainda a impotância do exercíco da<br />

função materna. A psicanálise parte do princípioque o autismo pode ser<br />

pensando como uma das possibilidades de constituição dasubjetividade<br />

humana. O autismo é um quadro de aparecimento precoce, antes dos três<br />

anos. Quando o autista é acompanhado por programs terapêuticos e/ou<br />

educacionais, ocorre melhora significativa dos seus sintomas.<br />

Palavras-chave: Autismo, Características, Hiperatividade.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


49<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Heloisa Prenzler de Souza<br />

Nome do Orientador: Rovilson José da Silva<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A Literatura Infantil e o desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita na<br />

Educação Infantil<br />

O presente projeto de pesquisa tem por objetivo destacar o mérito da Literatura<br />

Infantil na formação de crianças em fase pré-escolar, ressaltando a sua<br />

importância como mediadora na aquisição da linguagem oral e da linguagem<br />

escrita, uma vez que, o uso da linguagem oral e escrita fazem parte do<br />

processo de comunicação dos indivíduos desde a antiguidade. A investigação<br />

consiste em analisar, por meio de revisão bibliográfica, de que forma a<br />

Literatura Infantil auxilia no processo de construção da linguagem oral e da<br />

linguagem escrita, atuando como mediadora na ampliação do seu repertório<br />

linguístico e na aquisição de novos vocábulos que a auxiliarão na comunicação<br />

oral, uma vez que a linguagem escrita é considerada como sendo um<br />

complemento da linguagem oral. O primeiro capítulo fundamenta o conceito de<br />

Literatura e Literatura Infantil desde o surgimento das mesmas e sua posterior<br />

relação com a leitura e a escrita, relacionando-a com os pressupostos<br />

destacados no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil<br />

(RCNEI) sobre a Literatura, destacando sua finalidade na rotina diária das<br />

crianças e outros autores que em suas obras corroboram essa com linha de<br />

pesquisa. O segundo capítulo contempla os estágios de desenvolvimento do<br />

processo de aquisição da linguagem oral e da linguagem escrita, pela qual o<br />

indivíduo passa até chegar à comunicação propriamente dita, destacando as<br />

principais características de cada uma dessas fases, e como o processo evolui<br />

com o tempo. O terceiro capítulo enfatiza a criança em idade pré-escolar,<br />

caracterizando-a em todos os aspectos do seu desenvolvimento, como o<br />

desenvolvimento motor, cognitivo, psicossocial, a aquisição da linguagem oral<br />

e da linguagem escrita e a importância da Literatura Infantil durante esse<br />

período da infância. O quarto capítulo destina-se a estabelecer quais as<br />

estratégias são indicadas para serem aplicadas na Educação Infantil com o<br />

intuíto de utilizar a Literatura Infantil para o desenvolvimento da linguagem oral<br />

e escrita.<br />

Palavras-chave: Literatura Infantil - Linguagem Oral e Escrita - Educação<br />

Infantil<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


50<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Maria do Perpétuo Socorro Nicomedes<br />

Nome do Orientador: José Antônio Baltazar<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL Curso: PEDAGOGIA<br />

O PROFESSOR COMO MEDIADOR DA INDISCIPLINA EM SALA DE AULA<br />

O pressuposto desta pesquisa trata de investigar se a postura pedagógica<br />

exerce influência sobre a indisciplina nas salas de aula, o projeto tem por<br />

finalidade levar o docente a rever a sua prática pedagógica, visando melhorar o<br />

aproveitamento escolar e consequentemente o ambiente de ensino. Os jovens<br />

de hoje tem muito mais liberdade do que os de antigamente. Nesse excesso de<br />

liberdade criou-se uma grande confusão de regras onde a hierarquia familiar<br />

está invertida e as satisfações passageiras se sobrepõe aos valores éticos e<br />

morais. O jovem adolescente nem sempre tem limites na família e leva para a<br />

escola, hábitos inadequados àquele tipo específico de convívio social. É<br />

verdade que, numa sala de aula, os indisciplinados são uma minoria. Mas é<br />

uma minoria que atrapalha bastante e incomoda. A falta de disciplina na escola<br />

tem “algo” a dizer sobre o ambiente escolar e sobre a própria necessidade de<br />

avanço pedagógico e institucional. A disciplina é indispensável na sala de aula,<br />

na escola e na vida de cada aluno. Esta pesquisa será realizada por meio de<br />

levantamentos bibliográficos, reunindo vários estudiosos da educação que<br />

abordam o assunto sob diferentes aspectos, possibilitando através da análise<br />

dos dados obtidos a construção da conclusão. No primeiro capítulo<br />

apresentaremos o Conceito de Disciplina e Indisciplina, Causas e<br />

Conseqüências da Indisciplina. A disciplina escolar é aparentemente simples,<br />

basta que o professor consiga que os alunos prestem atenção à aula. Porém o<br />

problema é muito mais complexo, e, envolve a formação da consciência,<br />

cidadania e caráter de um cidadão. Temos a consciência de que sem disciplina<br />

não se faz um trabalho completo em sala de aula ou na escola. Entendemos<br />

que a sala de aula não é somente o lugar onde se realiza o processo de<br />

ensino-aprendizagem, como também, o lugar que traz sempre o momento<br />

oportuno para se desenvolver e promover os valores humanos, portanto no<br />

segundo capítulo falaremos por que a sala de aula deve ser disciplinada e qual<br />

disciplina buscar? Considerando que o ser humano aprende o tempo todo, nas<br />

mais diversas instâncias que a vida lhe apresenta, no terceiro e quarto capítulo<br />

mostraremos que o papel da Escola e da Família é fundamental na formação<br />

do ser humano. E por fim no quinto capítulo abordaremos o assunto<br />

Conseguindo Disciplina, pois professores competentes são gerentes da vida<br />

em sala, criando e mantendo um ambiente eficaz de aprendizagem. Isso os<br />

fazem requerer ações e estratégias de manejo de classe que envolvam a<br />

participação de alunos e professores nas lições.E para as Considerações finais<br />

concluiremos que a disciplina é um hábito interno que facilita a cada pessoa o<br />

cumprimento de suas obrigações, é um autodomínio, é a capacidade de utilizar<br />

a liberdade pessoal, isto é, a possibilidade de atuar livremente superando<br />

condicionamentos internos ou externos que se apresentam na vida cotidiana.<br />

Todos nós necessitamos de normas básicas de convivência.<br />

Palavras-chave: Palavras chave: Disciplina; Indisciplina; Postura Pedagógica<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


51<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Eliane Rodrigues<br />

Nome do Orientador: Prof. Roberto C. de Andrade<br />

Titulação do Orientador: Historia da educaçao<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

PERIFERIAS, INCLUSAO E IDENTIDADE NA EDUCAÇAO<br />

A PALAVRA PERIFERIA É VISTA EM NOSSO PAÍS COMO ÁREAS<br />

POBBRES,FEIAS EDISTANTES DOS GRANDES CENTROS.ÁREAS SEM<br />

INFRA-ESTRUTURA ONDE SE ENCONTRAMPORCENTAGENS MUITO<br />

GRANDE DE PESSOAS MENOS ABASTADAS E CONSAQUENTEMENTE<br />

ONDEMUITAS VEZES O TRABALHADOR,O ESTUDANTE, O ARTISTA ,A<br />

CRIANÇA,A EDUCAÇAO NÃOSÃO VISTOS POR SER CARACTERIZADO E<br />

MARCADO PELA VIOLENCIA,TRÁFICO,DESENPREGO E DROGAS.PORÉM<br />

SÃO ÁREAS ONDE TAMBÉM SE VE AMIZADE,COMPANHERISMO,AJUDA<br />

UNS AOS OUTROS E A ESPERANÇA DE UM MUNDO MELHOR.UMA DAS<br />

PRINCIPAIS FUNÇÕES DA ESCOLA É O PAPEL SOCIALIZADOR DO<br />

CIDADÃO E SUA FORMAÇÃO.SEGUNDO DEMERVAL SAVIANE A<br />

EDUCAÇÃO DEVERIA SER UM INSTRUMENTO PARA A ESCOLHA DO<br />

HOMEM E NÃO DE MANIPULAÇÃO DO PENSAMENTO CRÍTICO DA<br />

SOCIEDADE CABENDO AO PROFESSOR A FORMAÇÃO NÃO DO<br />

MUNDO,MAS DE CADA INDIVÍDUO QUE ASSISTE SUA AULA,PARA QUE<br />

ELE COMPREENDA MELHOR O MUNDO E SEUS CONHECIMENTOS.<br />

NESSE SENTIDO A EDUCAÇAO PRECISA ENVOLVER O<br />

EXCLUÍDO.PORQUE VEMOS HOJE MAIS NEGROS NAS FAVELAS QUE<br />

NAS UNIVERSIDADES?PORQUE EM NOSSAS PERIFERIAS CRESCE O<br />

NÚMERO DE CRIANÇAS,JOVENS E ADOLESCENTES BUSCANDO<br />

CAMINHOS DO CRIME,PROSTITUIÇÃO E DROGAS QUANDO PODERIAM<br />

ESTAR NA ESCOLA CONSTRUINDO O FUTURO?COMO AS CRIANÇAS<br />

POBRES SE SENTEM EM RELAÇAO AS OUTRAS COM MAIS<br />

OPORTUNIDADE? ATRAVÉS DESSA REALIDADE E PERCEBENDO SUA<br />

CONTINUIDADE NA SOCIEDADE PRETENDE-SE NA REALIZAÇÃO DESSE<br />

TRABALHO UTILIZAR DE REFERENCIAS TEÓRICAS DENTRO DE UMA<br />

PROPOSTA DE ANÁLISE ATRAVÉS DE ENTREVISTA COM<br />

EDUCADORES,LIDERES E INTEGRANTES DESSAS COMUNIDADES<br />

PERIFÉRICAS,APROVEITANDO ESSES RESULTADOS PARA LEGITIMAR O<br />

TRABALHO, E APRTIR DAI INTERMEDIAR A LEGISLAÇÃO<br />

VIGENTE,MOSTRANDO ASSIM O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE<br />

INCLUSÃO E COMO ELA ESTÁ INSERIDA NESSA REALIDADE.<br />

PALAVRAS CHAVES: PERIFERIAS; EDUCAÇÃO; PAPEL DA ESCOLA;<br />

INCLUSÃO SOCIAL; EXCLUSÃO; CIDADANIA E DIGNIDADE.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


52<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Francielly Luiza Almeida<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães<br />

Titulação do Orientador: A união do Métodos fônico e Construtivista no<br />

processo de alfabetização nas séries iniciais.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A UNIÃO DO MÉTODOS FÔNICO E CONSTRUTIVISTA NO PROCESSO DE<br />

ALFABETIZAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS.<br />

As Diretrizes Curriculares Nacionais são aprovadas pelo Conselho Nacional de<br />

Educação e definem o que se espera que uma criança aprenda em cada série.<br />

A partir delas, o ministério da Educação (MEC) produz os Parâmetros<br />

Curriculares Nacionais (PCNs), que é distribuído para professores de todo o<br />

Brasil e orienta o trabalho com os conteúdos em sala de aula. Os PCNs em<br />

vigor foram elaborados há 10 anos e possuem claramente a influência das<br />

teorias construtivistas.<br />

Este elemento favorece uma discussão sobre a eficiência da teoria<br />

construtivista, em relação ao fônico. O método fônico implica o uso da cartilha<br />

e o ensino da língua a partir da correlação entre fonemas e sílabas.<br />

Considerado ultrapassado por fazer uso do ensino por repetição, mas foi isso<br />

que se relatou sobre método fônico é de fato alfabético - silábico foi aplicado<br />

até a década de 70. O parâmetro foi substituido pelo chamado sócio -<br />

construtivismo, em que as crianças experimentam a língua primeiro como um<br />

elemento do seu cotidiano, através de leituras e histórias contadas.<br />

A crítica na teoria construtivista está na falta de estrutura, por não obter uma<br />

ordem, um processo que resulta no método. Entre algumas estruturas seria se<br />

as salas de aulas obtivessem menor número de crianças pois com esse<br />

excesso de crianças que apresenta o nosso sistema público de ensino<br />

apresenta uma falha para esta teoria. Na maioria das vezes nós temos um<br />

professor para 40 crianças. Além disso, o professor está em uma escola que já<br />

é desestruturada porque só tem mesa e cadeira, é que faltam também suportes<br />

como biblioteca ampliada, falta de recursos, de professores capacitados e que<br />

ampliam seus conhecimentos teóricos, o que permite a reelaboração de<br />

conceitos e redimensionamento das práticas pedagógicas. Além de não terem<br />

os materiais, os professores também desconhecem as formas de fazê-lo,<br />

porque nos cursos, quer de <strong>Pedagogia</strong> quer de Magistério, estuda-se a teoria,<br />

não se estuda a coerência entre a teoria e a prática, não há uma<br />

profissionalização de fato da formação dos professores. Agora, tem a parte do<br />

governo. Assim como ele está propondo dois professores para o fundamental,<br />

deve colocar dois professores para a educação infantil. E paralelamente ao<br />

manter os professores, é preciso estruturar a escola com recursos. Não se faz<br />

uma boa educação sem recursos.<br />

Para os educadores, a eliminação do método fônico é problemática porque<br />

coloca a alfabetização como conseqüência, alterado a concepção de trabalho<br />

fonético realizado com material didático adequado, em conjunto com textos<br />

literários, cartas e receitas médicas, por exemplo.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


53<br />

Mas para estar beneficiando ambos tanto o método fônico e a teoria<br />

construtivista um avanço rumo a alfabetização ser feito dentro dessa<br />

perspectiva, do trabalho com os sons para explorar o papel facilitador da<br />

consciência fonológica da criança. É de modo geral, não só o trabalho com o<br />

reconhecimento e identificação da palavra, mas também atividades que<br />

exercitem o pensar, desde o início, sobre as regras da escrita alfabética pela<br />

associação entre letras (símbolos gráficos) e sons (unidades menores da fala),<br />

bem como a compreensão desse processo. Os alunos precisam perceber<br />

paulatinamente as estruturas da escrita, e não apenas o aspecto global de<br />

palavras trabalhadas/estudadas. O que seria um método misto onde<br />

certamente a adoção de uma combinação entre as duas concepções.<br />

O caminho a ser percorrido mostra atividades que possibilitem ao aluno<br />

perceber e compreender a correspondência fonográfica do sistema de escrita<br />

de natureza alfabética. Portanto, quando se parte de elementos menores da<br />

fala e da escrita, permite-se desde o início a percepção e contatos sistemáticos<br />

dessa relação. Na verdade o objetivo do método fônico a ser alcançado é<br />

capacitar o aluno, tornando-o apto a reconhecer todas as palavras, conhecidas<br />

ou não, para que, a partir desse reconhecimento inicial, possa atribuir e<br />

construir sentidos ao texto escrito. Daí a preferência pela utilização de métodos<br />

mistos, mediante o desenvolvimento de um trabalho contínuo e simultâneo de<br />

análise - síntese e de síntese - análise, pois estes concebem a alfabetização<br />

levando em conta não só a correspondência letra/som para o reconhecimento e<br />

identificação das palavras tomadas como objeto de aprendizagem, mas<br />

também o processo de compreensão - expressão da língua. E mostrar que o<br />

ensino pode centrar-se simultaneamente na forma e no sentido, enfatizando<br />

ora um, ora outro, segundo as características do aluno e seus vários momentos<br />

na aprendizagem.<br />

Contudo o que vale ressaltar para implantação desse casamento possa dar<br />

certo, temos que contar com a eficiência do professor e que possa dominar a<br />

prática pedagógica sem constrangimento algum, por que, mais que possa ser<br />

eficiente o método misto, se o professor que está para orientar não o conhece<br />

bem, tudo se põe em perder para o aluno e para um objetivo do que esperava<br />

alcançar poderá virar algo devastador para o professor.<br />

Palavras-chave: construtivismo, metodo fônico e alfabetização<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


54<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Luciana da Rocha SIlva Barros<br />

Nome do Orientador: Graziela Maria Gorla Campiolo<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitario filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FAZ DE CONTA LEVARIO A SERIO<br />

O presente trabalho tem como propósito discutir a importância do faz-de-conta<br />

no processo de aprendizagem. Os brinquedos, jogos e brincadeiras tomam<br />

sentidos e significados no imaginário infantil.Quando vemos uma criança<br />

brincando de faz-de-conta, sentimo-nos atraídos pelas representações que ela<br />

desenvolve.Os objetos no desenrolar das cenas ganham vida dentro de um<br />

contexto social. Assim, os papéis são desempenhados com clareza, como por<br />

exemplo, a menina brinca de ser mamãe e os menino de papai, ladrão e polícia<br />

diante de um mini teatro.A idéia de desenvolver esta pesquisa voltada para o<br />

lúdico, relacionado com brincadeiras faz-se necessário uma vez que<br />

atualmente outro tipos de brinquedos estão ganhando espaço com a<br />

tecnologia, reconfigurando a maneira de brincar das crianças, hoje se brinca<br />

muito na internet, com videogame, entre outros.Os objetos no desenrolar das<br />

cenas ganham vida dentro de um contexto social. Pesquisas relacionadas à<br />

educação infantil discutem a forma como o atendimento à infância ocorreu e<br />

vem ocorrendo nas práticas sociais, apontam novas perspectivas, buscam<br />

romper com a imagem idealizada de crianças apresentando novas categorias<br />

como gênero, classe, etnia e outras, e assim apresentam uma concepção de<br />

infância real. Sendo que todas as instituições que são voltadas ao atendimento<br />

de crianças de 0 a 6 anos, pré-escolas , creches, jardim de infância e escolas<br />

maternais, entre outras, constituem-se como instituições educacionais, e o que<br />

as diferencia é o teor de seus projetos educacionais, porém é importante<br />

discutir as propostas para constituir na educação infantil, no qual esta envolvido<br />

o futuro da criança. É preciso considerar a infância como condição da criança,<br />

levando-se em conta o conjunto de experiências vividas por elas,<br />

reconhecendo-as como seres concretos. Diante disso, a importância de se<br />

discutir e apontar quais os benefícios do brincar na pré-escola, sendo que<br />

nossas crianças a cada dia estão freqüentando os centros e instituições de<br />

educação infantil cada vez mais cedo. Nesses espaços o brincar é, muitas<br />

vezes, desvalorizado em relação a outras atividades consideradas mais<br />

produtivas. Porém, o brincar não faz parte só da educação infantil, mas do<br />

desenvolvimento da criança, pois através das brincadeiras as crianças podem<br />

desenvolver sua imaginação, memória, atenção, imitação. Quando a criança<br />

brinca, esta reflete a sua realidade cultural, questionando regras e papéis<br />

sociais, sendo que o brincar não é apenas coisa de criança, ou seja, faz parte<br />

do processo de desenvolvimento do ser humano.<br />

Palavras-chave: aprendizagem, criança, lúdico.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


55<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Josiane Aparecida Farinácio<br />

Nome do Orientador: Eliane Belloni<br />

Titulação do Orientador: Psicóloga, Mestre em Psicologia, docente da Unifil<br />

Instituição: Instituto Filadelfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A AUTO-ESTIMA NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.<br />

A proposta é de esclarecer aos leitores sobre importância da auto-estima, tão<br />

presente e às vezes tão ausente na vida dos seres humanos. Este tema<br />

mostra-se importante porque atinge diretamente a qualidade das relações<br />

interpessoais das pessoas. Descobriu-se que a auto-estima não é algo inerente<br />

ao ser humano, ou seja, ela não nasce com a criança. Segundo, Guilhardi<br />

(2002), é um sentimento que a criança pode ou não adquirir ao longo da vida.<br />

Segundo Branden (2000 p. 215), a princípio, a auto-estima saudável da criança<br />

começa a ser influenciada em casa pelos pais. A meta é educar para que a<br />

criança deixe a condição de total dependência para a condição de<br />

independência na vida adulta, evoluindo para um indivíduo que se respeita e é<br />

responsável por si, capaz de reagir aos conflitos da vida com sucesso. Para<br />

algumas crianças a escola vem cobrir uma falha no desenvolvimento da sua<br />

auto-estima, quando a mesma não foi desenvolvida junto a família. O professor<br />

de educação infantil, como o primeiro e principal referencial que a criança terá<br />

além do ciclo familiar, será um exemplo positivo para ela e possibilitará fazer<br />

uma ponte entre aquilo que adquiriu com a família, ou seja, conhecimentos<br />

prévios, com os novos conhecimentos que surgirão a partir deste ingresso na<br />

escola, de forma que consiga assimilar o que já tem com o novo fazendo uma<br />

reflexão crítica e analítica e conseqüentemente absorvendo aquilo que trará<br />

melhor contribuição para sua formação enquanto pessoa de bem em seu<br />

convívio consigo e com o mundo. De acordo com Branden, (2000 p. 250),<br />

“Aliás, dentre todos os grupos profissionais, são os professores que têm<br />

demonstrado mais receptividade para a importância da auto-estima”. O papel<br />

da escola não é oferecer condições para sanar todos os problemas e<br />

dificuldades da vida dos alunos, mas professores dedicados podem fazer uma<br />

diferença enorme.<br />

Palavras-chave: Auto-estima, aprendizagem, professor<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


56<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Danielle Akina Fukuda<br />

Nome do Orientador: Carlos Francisco de Paula Nadaim<br />

Titulação do Orientador: Mestrando<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

AS DIFERENÇAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E JAPONESA.<br />

O presente trabalho possui como escopo esquadrinhar os traços distintivos<br />

entre a educação brasileira e a japonesa. Contudo, tal abordagem se<br />

apresentará dentro de várias perspectivas. Assim, elementos históricos,<br />

sociológicos e filosóficos nos auxiliarão na busca de princípios comparativos<br />

necessários para uma compreensão adequada da problemática em questão.<br />

Neste sentido, o objetivo geral deste trabalho consiste em detectar traços<br />

marcantes nos processos pedagógicos de modelagem dos seres humanos<br />

inseridos em tais realidades. Com isso, buscaremos uma compreensão das<br />

disparidades entre a cultura japonesa e brasileira. A justificativa desta<br />

pesquisa encontra-se no aspecto de identificarmos as razões das práticas<br />

morais destes povos encontrarem-se dentro de categorias, muitas vezes,<br />

distintas e antagônicas. Entretanto, não faz parte de nosso intuito sobrepor<br />

uma cultura sobre a outra, pois se tornar inevitável o afloramento necessário de<br />

diferenças entre as mesmas. Assim, para alcançarmos os objetivos<br />

apresentados, abordaremos o conceito de “cultura”, “trabalho”, “ética” e “moral”.<br />

Segundo Maria Lúcia de Arruda Aranha (1993), “o homem é um ser cultural,<br />

vive no meio humanizado, transformado por sua própria ação. Ao nascer já<br />

recebe língua, costumes, moral, religião, organização econômica e política,<br />

uma historia, enfim [...]”. Para o filósofo personalista Mounier: “Todo trabalho<br />

trabalha para fazer um homem ao mesmo tempo que uma coisa”. A moral vem<br />

do latim mos, moris, que significa “maneira de se comportar regulada pelo uso”.<br />

Ética vem do grego ethos, que tem o mesmo significado de “costume”.<br />

Inicialmente, utilizaremos a metodologia bibliográfica. Em um segundo<br />

momento, documentários, materiais cinematográficos e partituras musicais.<br />

Palavras-chave: Educação – Cultura – Trabalho – Ética - Moral<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


57<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Jéssika Alinne Santos Campos<br />

Nome do Orientador: Vera Lúcia Dolens<br />

Titulação do Orientador: Psicanalista<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

CONTAR HISTÓRIAS: FORMAÇÃO PSICOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO<br />

INFANTIL<br />

A educação, de modo geral, vem recebendo vários tipos de atividades a serem<br />

desenvolvidas com as crianças para que passem por essa fase com efeito<br />

positivo. Uma das mais conceituadas formas de desenvolvimento, são as<br />

histórias que, em meio as atribulações do dia a dia, auxiliam as crianças na<br />

formação do próprio “eu”, onde muitas das angústias retratadas via formação<br />

humana são desencadeadas de forma que venha somar em seu pequeno<br />

conhecimento de mundo.Esta pesquisa está sendo realizada, com o objetivo de<br />

conhecer os efeitos produzidos pelas histórias infantis no desenvolvimento<br />

humano e mais especificamente sobre os processos de aprendizagem. A<br />

prática de contar histórias está sendo inserida em muitas escolas de educação<br />

infantil. Algumas delas já possuem a sala de "contação de histórias". Sabe-se<br />

que é uma forma muito útil e eficaz. Após o levantamento bibliográfico sobre a<br />

literatura existente , faremos a correlação entre o desenvolvimento infantil em<br />

meio a adoção deste processo. Primeiramente será necessário que se<br />

descreva profundamente a importancia desta atividade, uma vez que, as<br />

crianças ao ouvi-lás, não se cansam de repetir: conta outra vez.....Sabe-se que<br />

a história infantil, organiza representações mentais para sentimentos e afetos,<br />

que até então não encontravam formas de expressão; sabe-se também que<br />

estimulam o conhecimento, desenvolve a atenção , a memória e reforça<br />

significativamente os laços afetivos entre o contador e o ouvinte.<br />

Será preciso também explicitar as formas mais eficientes de abordar este tema,<br />

como contar, o que fazer depois da história (formas de fixação de conteúdo),<br />

que tipos de histórias contar e para qual idade do desenvolvimento cada<br />

história está relacionada. As histórias também ajudam as crianças ao se<br />

relacionarem com outras pessoas, algo de grande valia em relação ao mundo<br />

social e a cultura vivenciada em seu meio. Contar histórias transmite uma<br />

sensação de afeto, carinho e atenção, indispensáveis para um ser em<br />

formação.<br />

Palavras-chave: Palavras-chave: História, desenvolvimento, formação<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


58<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Flávia Mariana Pedroso Maroldi<br />

Nome do Orientador: Professora Ms Adriana Cristine Dias Locatelli<br />

Titulação do Orientador: A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA<br />

APRENDIZAGEM<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA APRENDIZAGEM<br />

Este trabalho tem por objetivo apresentar a música e a musicalização como<br />

elementos contribuintes para o desenvolvimento da inteligência e da integração<br />

da criança. Explica como a musicalização pode contribuir com a aprendizagem,<br />

trazendo algumas sugestões de atividades, além de analisar o papel da música<br />

na educação. Remete também a Inteligência Musical, como uma das múltiplas<br />

inteligências e à capacidade que a música tem de influenciar o homem<br />

mentalmente. É sabido que a musicalização pode contribuir com a<br />

aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo/ lingüístico,<br />

psicomotor e sócio-afetivo da criança. Este trabalho é fundamentado em<br />

pesquisa bibliográfica. A música na educação, não apenas como experiência<br />

estética, é também facilitadora do processo de aprendizagem, como<br />

instrumento para tornar a escola um lugar mais alegre e receptivo, e também<br />

ampliando o conhecimento musical do aluno, afinal a música é um bem cultural<br />

e seu conhecimento não deve ser privilégio de poucos. Como sugestão, o<br />

trabalho pretende destacar que a escola deve oportunizar a convivência com<br />

os diferentes gêneros, apresentando novos estilos, proporcionando uma<br />

análise reflexiva do que lhe é apresentado, permitindo que o aluno se torne<br />

mais crítico.Tem como propósito também abordar a questão da Inteligência<br />

Musical, na teoria das inteligências múltiplas, e apresentar alguns motivos<br />

pelos quais ela deva ser melhor considerada no currículo escolar. Por fim,<br />

busca indicar a música como um elemento importante para estabelecer a<br />

harmonia pessoal, facilitando a integração, a inclusão social e o equilíbrio<br />

psicossomático. As atividades de musicalização pelo seu caráter lúdico e de<br />

livre expressão, não apresentam pressões nem cobranças de resultados, são<br />

uma forma de aliviar e relaxar a criança, auxiliando na desinibição, contribuindo<br />

para o envolvimento social, despertando noções de respeito e consideração<br />

pelo outro, e abrindo espaço para outras aprendizagens.<br />

Palavras-chave: Música, Musicalização, Educação, Desenvolvimento,<br />

Integração, Aprendizagem<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


59<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Carla Sperandio Moreira<br />

Nome do Orientador: Eliane Fátima G. de Oliveira<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O PROCESSO DO DESENHO INFANTIL DE CRIANÇAS ENTRE 3 E 4 ANOS.<br />

O trabalho aqui apresentado aborda o tema sobre o desenvolvimento e<br />

apresentação do desenho das crianças entre 3 e 4 anos procurando analisar o<br />

motivo das representações gráficas juntamente com os desenhos, ou seja,<br />

porque a criança até aproximadamente 3 anos, mistura formas, gráficos,<br />

objetos com a representação de figuras (desenho). Entretanto, a partir dos 4<br />

anos, observa – se que já ocorre uma separação entre estas duas formas de<br />

representação. Sendo assim, o questionamento que orienta esta pesquisa<br />

pactua justamente da análise dessa relação e os motivos que tais formas<br />

(desenho, grafismo) ora aparecem juntas e depois separados.<br />

O desenho inicia a vida escolar da criança, ao mesmo tempo em que ela<br />

sustenta o lápis nas suas mãos a partir de 1 ano e meio. Nessa perspectiva o<br />

desenho mostra primeiramente ser uma forma de expressão de figuras,<br />

posteriormente do grafismo. Partindo disso pode – se observar que a<br />

construção da escrita vem através de suas produções artísticas. Hoje<br />

reconhece – se como o desenho é importante para o desenvolvimento da<br />

criança. Ele é tão necessário que o professor deve estimular sempre a questão<br />

do desenhar, inclusive muitas respostas relacionadas ao meio emocional da<br />

criança, pode ser observada. O desenho é necessário e nem sempre podemos<br />

compreende – lo, mas tudo está relacionado a alguma coisa que a criança<br />

pensa, ou sente. Portanto há muita importância relacionada ao desenhar, todas<br />

as crianças desenham, tendo ela um instrumento que deixa marcas, como, a<br />

varinha na areia, a pedra na terra ou no chão, o caco de tijolo no cimento, o<br />

carvão entre outros. A perspectiva mostra como a criança cria seus desenhos e<br />

marcam suas idéias, e até escrevem usando de qualquer forma e maneira de<br />

se expressar. Observa – se que a criança entre 3 e 4 anos faz suas garatujas<br />

envolvendo espontaneamente a escrita, ou seja, através das formas em seu<br />

desenho. Ela inicia escrevendo letrinhas e muitas vezes são “aquelas” que tem<br />

na formação de seu próprio nome. Isso ocorre quando ela mesma vê a<br />

necessidade de escrever observando – se aqui que não ocorre nenhuma<br />

intervenção do professor ou de um adulto. Por que isso ocorre? Buscando<br />

responder tais pergunta esse trabalho ao longo dos seus capítulos, destaca –<br />

se a área emocional, afetiva, relacionamento da criança na fase simbólica. E,<br />

posteriormente as análises dos desenhos da criança a partir dos quatro anos<br />

elas já não misturam com freqüências o desenho com letras soltas em seu<br />

grafismo, pois o amadurecimento torna – os a pensar sobre o que é desenho e<br />

o que é as letras, ou seja, a diferença entre ambas. A importância do desenho<br />

na vida social e emocional da criança, devido a isso que deve ser estimulada<br />

através do professor e o adulto. E essa construção do desenho infantil traz<br />

descoberta a ponto dela conhecer e reconhecer letras do próprio nome através<br />

da espontaneidade que envolve essas atividades lúdicas.<br />

Palavras-chave: Criança. Desenvolvimento do desenho. Escrita espontânea.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


60<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Edineia lucia de Paula<br />

Nome do Orientador: Kleber Dias<br />

Titulação do Orientador: Filosofia<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

INDICIPLINA<br />

A indisciplina das crianças está cada vez mais freqüente, tanto na sala de aula<br />

quanto na escola como um todo, manifesta-se por meio do desrespeito,<br />

intransigências e do não cumprimento dos acordos firmados entre professores<br />

e alunos, ou mesmo entre pais e filhos. As crianças devem e precisam aderir<br />

às regras criadas na escola e em casa, são os professores e os pais que,<br />

juntamente com as crianças, devem executar as regras estabelecidas aos<br />

alunos. Precisamos deixar claro o que eles podem e ou não fazer, cabe ao<br />

professor, controlar os alunos no sentido do não cumprimento das regras, pois<br />

uma vez desrespeitada, a mesma não terá mais o mesmo objetivo.<br />

Acreditamos que uma maneira que pode ser utilizada para amenizar o ato da<br />

indisciplina é buscar e pesquisar qual a melhor forma de administrá-la, através<br />

de teorias que falem sobre o tema. A indisciplina na sala de aula pode ser<br />

analisada através de múltiplos aspectos como, por exemplo, a estrutura da<br />

escola, a pressão e a concepção dos professores em relação à construção do<br />

conhecimento. É por essa razão que o professor deve ser, antes de qualquer<br />

coisa, um pesquisador, ele precisa coletar dados sobre a indisciplina, precisa<br />

ser flexível procurando e detectando novos métodos, não se preocupando<br />

apenas em estudar ou pesquisar o comportamento dos alunos, mas sim, de<br />

todos os que participam da vida da escola. O professor precisa construir em<br />

sua sala de aula uma disciplina pura e interativa, onde as crianças tenham<br />

consciência do que estão fazendo, precisa utilizar várias estratégias de ensino,<br />

criando na sala de aula um ambiente de disciplina, oferecendo aos alunos<br />

papéis importantes, ou seja, responsabilidades para que se sintam valorizados,<br />

criando aulas diferentes, lúdicas e práticas o professor não fará aulas<br />

receptivas e, desta forma, os alunos aprenderão com mais facilidade e com<br />

maior interesse, amenizando as atitudes de indisciplina, principalmente se<br />

realizar tais aulas com afetividade. O tema “indisciplina” foi escolhido após<br />

realizar a observação e regência na sala de aula no momento em que<br />

vivenciávamos o Estágio Curricular Supervisionado nas séries iniciais, neste<br />

momento percebeu-se que está cada vez mais freqüente a indisciplina na sala<br />

de aula que, muitas vezes o reflexo do convívio familiar. Acredita-se que se o<br />

professor trabalhasse com atividades de forma diversificada e lúdica, os alunos<br />

se sentiriam mais seguros nas atividades propostas, diminuindo as “badernas”<br />

na sala de aula. Segundo Vasconcellos (2004, p. 13) “a indisciplina na sala de<br />

aula e na escola tem sido uma preocupação crescente nos últimos anos entre<br />

os educadores”. Pesquisas pedagógicas mostram o quanto se perde de tempo<br />

em sala de aula com questões de disciplina, em detrimento da interação dos<br />

alunos com conhecimento e com a realidade. Abordaremos aqui alguns<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


61<br />

aspectos, como as influências, os valores, as regras e os limites a que estão<br />

submetidos nossas crianças e nossos jovens. Essas influências, dos mais<br />

TEMA: A INFLUÊNCIA DO ASPECTO AFETIVO NA APRENDIZAGEM .O<br />

aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento<br />

intelectual. Ele pode acelerar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento. Ele pode<br />

determinar sobre que conteúdos à atividade intelectual se concentrará. Na<br />

teoria de Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerado como tendo dois<br />

componentes: um cognitivo e outro afetivo. Paralelo ao desenvolvimento<br />

cognitivo está o desenvolvimento afetivo. Afeto inclui sentimentos, interesses,<br />

desejos, tendências, valores e emoções em geral. Piaget aponta que há<br />

aspectos do afeto que se desenvolve.Sua teoria sobre o desenvolvimento<br />

cognitivo tem como base as etapas, que pressupõe que os seres humanos<br />

passam por uma série de mudanças ordenadas e previsíveis.O afeto apresenta<br />

várias dimensões, incluindo os sentimentos subjetivos (amor, raiva, depressão)<br />

e aspectos expressivos (sorrisos, gritos, lágrimas). Na sua visão, o afeto se<br />

desenvolve no mesmo sentido que a cognição ou inteligência. E é responsável<br />

pela ativação da atividade intelectual.Na ótica de Piaget, o afeto se desenvolve<br />

no mesmo sentido que a cognição ou inteligência. E é responsável pela<br />

ativação da atividade intelectual (Souza, 2005).Nesse sentido, a auto-estima<br />

mantém uma estreita relação com a motivação ou interesse da criança para<br />

aprender, é uma poderosa necessidade humana, que contribui de maneira<br />

essencial para o processo da vida, sendo indispensável para um<br />

desenvolvimento normal e saudável. Tem valor de sobrevivência.<br />

Na ausência de uma auto-estima positiva, o crescimento psicológico fica<br />

comprometido. A auto-estima positiva funciona como se, na realidade, fosse o<br />

sistema imunológico da consciência, fortalece, dá energia e motivação.<br />

Em vários livros Piaget descreveu cuidadosamente o desenvolvimento afetivo e<br />

cognitivo do nascimento até a vida adulta, centr<br />

Palavras-chave: Indiciplina<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


62<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Fernanda Eliza Romera Volpe<br />

Nome do Orientador: Leticia sarzedas<br />

Titulação do Orientador: Psicologia<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A INFLUÊNCIA DO ASPECTO AFETIVO NA APRENDIZAGEM<br />

O aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento<br />

intelectual. Ele pode acelerar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento. Ele pode<br />

determinar sobre que conteúdos à atividade intelectual se concentrará. Na<br />

teoria de Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerado como tendo dois<br />

componentes: um cognitivo e outro afetivo. Paralelo ao desenvolvimento<br />

cognitivo está o desenvolvimento afetivo. Afeto inclui sentimentos, interesses,<br />

desejos, tendências, valores e emoções em geral. Piaget aponta que há<br />

aspectos do afeto que se desenvolve.Sua teoria sobre o desenvolvimento<br />

cognitivo tem como base as etapas, que pressupõe que os seres humanos<br />

passam por uma série de mudanças ordenadas e previsíveis.O afeto apresenta<br />

várias dimensões, incluindo os sentimentos subjetivos (amor, raiva, depressão)<br />

e aspectos expressivos (sorrisos, gritos, lágrimas). Na sua visão, o afeto se<br />

desenvolve no mesmo sentido que a cognição ou inteligência. E é responsável<br />

pela ativação da atividade intelectual.Na ótica de Piaget, o afeto se desenvolve<br />

no mesmo sentido que a cognição ou inteligência. E é responsável pela<br />

ativação da atividade intelectual (Souza, 2005).Nesse sentido, a auto-estima<br />

mantém uma estreita relação com a motivação ou interesse da criança para<br />

aprender, é uma poderosa necessidade humana, que contribui de maneira<br />

essencial para o processo da vida, sendo indispensável para um<br />

desenvolvimento normal e saudável. Tem valor de sobrevivência.Na ausência<br />

de uma auto-estima positiva, o crescimento psicológico fica comprometido. A<br />

auto-estima positiva funciona como se, na realidade, fosse o sistema<br />

imunológico da consciência, fortalece, dá energia e motivação.Em vários livros<br />

Piaget descreveu cuidadosamente o desenvolvimento afetivo e cognitivo do<br />

nascimento até a vida adulta, centrando-se na infância. Com suas capacidades<br />

afetivas e cognitivas expandidas através da contínua construção, as crianças<br />

tornam-se capazes de investir afeto e ter sentimentos validados nelas<br />

mesmas.Neste aspecto, a auto-estima mantém uma estreita relação com a<br />

motivação ou interesse da criança para aprender.O afeto é o princípio<br />

norteador da auto-estima. Depois de desenvolvido o vínculo afetivo, a<br />

aprendizagem, a motivação e a disciplina como 'meio' para conseguir o<br />

autocontrole da criança e seu bem estar são conquistas significativas.Quando<br />

crianças, nossa autoconfiança e nosso auto respeito podem ser alimentados ou<br />

destruídos pelos adultos, conforme tenhamos sido respeitados, amados,<br />

valorizados e encorajados a confiar em nós mesmos. (Braden,1995 p. 12)<br />

Palavras-chave: aprendizagem, afetividade<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


63<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Graziela Cito<br />

Nome do Orientador: Ana Claudia<br />

Titulação do Orientador: Psicologila<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

AS MUDANÇAS QUE OCORRERAM NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Este trabalho tem por objetivo verificar as mudanças que ocorreram na<br />

Educação Infantil a partir da aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases da<br />

Educação 9394/96. Assim, visa analisar como tais mudanças, propostas pela<br />

referida lei, ocorreram na prática vivida pelos Centros de Educação Infantil na<br />

cidade de Londrina, e, em que medida contribuíram nos aspectos pedagógicos,<br />

propiciando um melhor desenvolvimento cognitivo nas crianças de 0 a 5 anos,<br />

atendidas nos referidos Centros. Pensando que a aprovação da LDB e suas<br />

propostas de mudanças, não são suficientes para a implementação prática das<br />

medidas, esse trabalho baseia-se na hipótese de que os C.E.I.s filantrópicos<br />

enfrentam dificuldades na adequação à L.D.B, pois recebem poucos recursos<br />

financeiros para propiciar melhores condições de espaço físico e remuneração<br />

aos profissionais capacitados, ou seja, profissionais que possam oferecer e<br />

trabalhar com as crianças oportunizando seu desenvolvimento integral. Esperase<br />

que esse trabalho possa ajudar os profissionais que atuam na Educação<br />

Infantil e os estudantes da área a compreender melhor as modificações<br />

ocorridas na Educação Infantil a partir da L.D.B 9394/96 e a entender as<br />

dificuldades que os Centros de Educação Infantil Filantrópicos enfrentam para<br />

se adequar a elas. Para tal, este estudo partirá de pesquisas bibliográficas<br />

indicativas do contexto histórico do direito da criança a educação; da análise da<br />

LDB e do desenvolvimento da criança de 0 a 05 anos. Também serão<br />

realizadas análises do Projeto Político Pedagógico de duas CEIs da cidade de<br />

Londrina, visando observar como se deu a adequação à L.D.B 9394/96 e<br />

entrevistas com profissionais da área acerca dos benefícios para o<br />

desenvolvimento cognitivo de crianças de 0 a 5 anos que frequetam o Centro<br />

de Educação Infantil pós L.D.B.<br />

Palavras-chave: Desenvolvimento. Educação Infantil. L.D.B.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


64<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Elisângela Santos Garcia Rodrigues<br />

Nome do Orientador: Roberto César Andrade<br />

Titulação do Orientador: Mestrando<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A MÚSICA NO CURRÍCULO ESCOLAR<br />

O Tema que está sendo abordado neste TCC é a educação musical como<br />

prática educativa, inserida no PCN mas ausente no currículo escolar do ensino<br />

de 1 à 4 série (Fundamental I). A escolha desse assunto dá-se ao fato da<br />

minha vivência com a música desde minha infância e a participação com os<br />

benefícios que ela proporciona ao ser humano, levando-se em conta que as<br />

aulas de artes no ensino fundamental I quase nunca proporciona envolvimento<br />

com a música, abrangendo somente as áreas das artes visuais. Percebe-se<br />

que a música como elemento artístico, está inserida no PCN, mas como<br />

atender essas exigências dos PCNs no que se refere ao ensino da música no<br />

Fundamental I se o profissional que trabalha com este ciclo não possui vivência<br />

musical em sua formação geral? O Objetivo geral dessa pesquisa é fortalecer a<br />

identidade da disciplina de música e buscar a conscientização da importância<br />

do cumprimento do currículo no que tange à esse ensino. O objetivo específico<br />

é entender a forma como a música está sendo trabalhada nas escolas do<br />

ensino fundamental I no que diz respeito à disciplina da arte e buscando uma<br />

conscientização da importância da educação musical desde o início da<br />

formação geral de cada indivíduo. No primeiro capítulo desse trabalho será<br />

abordado um breve histórico da educação musical através dos séculos e<br />

levantaremos a questão sobre a exigência legal e fundamentação contida nos<br />

PCNs quanto ao ensino da música. O que fazer diante do desafio que os<br />

professores de artes ou os professores generalistas têm em transmitir um<br />

conhecimento que nem todos dominam. A música está sempre presente e de<br />

modo intenso complementando a educação e a cultura desde os primórdios.<br />

Mesmo sendo uma das mais importantes formas de expressão humana, a<br />

linguagem musical não tem sido devidamente valorizada no contexto<br />

educacional. Torna-se necessário visualizar a música enquanto uma linguagem<br />

onde encontra-se a necessidade de uma dedicação intelectual, na busca de<br />

sua compreensão, como qualquer outra área do conhecimento. No segundo<br />

capítulo abordar-se-á justificativas da necessidade da implementação da<br />

educação musical na grade curricular. Proposta de nova grade de acordo com<br />

a divulgação do Ministério da Educação no final do ano de 2006. Ainda<br />

falaremos um pouco mais sobre os benefícios decorrentes da vivência musical<br />

e sobre o profissional de música e sua formação. No terceiro capítulo será<br />

colocado teorias da educação musical como proposta prático pedagógica que<br />

auxiliará na estruturação de currículos e programas de ensino. Ainda será<br />

colocado em anexo uma coleta de dados mediante questionário investigando a<br />

presença e valorização da música em escolas públicas e particulares. Será<br />

apresentado também em anexo a experiência da acadêmica no estágio<br />

supervisionado do curso de pedagogia em que a mesma desenvolveu todos os<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


65<br />

dias de regência um projeto de vivência musical com os alunos da 4 série do<br />

ensino fundamental I na escola José Garcia Villar, contendo todos os planos de<br />

aula e sua aplicação. A música é direito de todos. A escola precisa<br />

desempenhar o papel de desenvolver as diversas culturas. Adotando a música<br />

no currículo escolar, em todas as etapas do ensino, certamente atingerse-à um<br />

número significativo de alunos com a possibilidade de continuarem,<br />

academicamente, seus estudos no campo da música.<br />

Palavras-chave: Currículo Escolar, Ensino Fundamental I, Música.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Christy-Anne Novais Pimentel<br />

Nome do Orientador: Eliana Guidetti do Nascimento<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

UMA PARCERIA ENTRE FAMILIA E ESCOLA<br />

Há uma necessidade de estudar a relação família e escola, pois a família está<br />

distante do contexto escolar e a escola precisa trazer mais a família para<br />

dentro da escola para juntos acompanhar o desenvolvimento da criança, no<br />

processo de aprendizagem. Outra necessidade é investigar o porquê algumas<br />

escolas têm fechado a porta para os pais ou responsáveis. Até pouco tempo<br />

atrás a família era constituída de pai, mãe e filhos, a mulher era a principal<br />

responsável pelo cuidado dos seus filhos. A mulher ganhou espaço e cresceu<br />

no mercado de trabalho, deixando aparentemente a tarefa de cuidar e educar<br />

de seus filhos para professores, educadores. O mundo propiciou mudanças<br />

significativas na estruturação familiar como: separações conjugais, gravidez<br />

precoce, crianças que moram com outros familiares, entre outros exemplos. Na<br />

atualidade os pais ao colocarem seus filhos na escola, idealizam que o<br />

ambiente escolar vai suprir todas as necessidades da criança. Muitos pais<br />

ficam com seus filhos em um intervalo muito pequeno, e a escola é o lugar no<br />

qual a criança passa boa parte de sua vida. O referido trabalho tem então,<br />

como objetivo discutir a relação família e escola, dentro da visão de ambos.<br />

Nos últimos anos, tem se falado muito sobre a importância de uma parceira<br />

entre família e escola, e da necessidade de trazer a família para perto da vida<br />

escolar da criança. E desta forma este trabalho, com caráter teórico e na forma<br />

de uma investigação bibliográfica, visa levantar a visão da família e da escola,<br />

e ressaltar a importância da parceria entre ambas<br />

Palavras-chave: APRENDIZAGEM - DESENVOLVIMENTO INFANTIL -<br />

ESCOLA - FAMILIA<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


66<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Priscila Magna de Carvalho<br />

Nome do Orientador: Raquel Corrêa Lemos Ferraz de Almeida<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong> - Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

BRINQUEDOTECA: ESPAÇO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS<br />

CRIANÇAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

O lúdico é a linguagem infantil por excelência e é na brincadeira que a criança<br />

cria e recria o mundo a sua volta. No entanto, em relação ao brincar, percebese<br />

a prática pedagógica dos professores de Educação Infantil desprovida de<br />

conhecimentos aprofundados sobre o significado e a relevância da atividade<br />

lúdica para o desenvolvimento e para a aprendizagem da criança. O que<br />

contribui para pensar essa situação é o fato das escolas de Educação Infantil<br />

terem reduzido o tempo das brincadeiras no ambiente escolar, diminuindo as<br />

possibilidades da criança de descobrir sua própria maneira de ser e fazer suas<br />

próprias descobertas por meio do brincar. Nesse sentido, a Brinquedoteca<br />

pode constituir-se num espaço de possibilidades para o desenvolvimento<br />

infantil, uma vez que esse ambiente garante a atividade lúdica e,<br />

conseqüentemente, a construção de conhecimentos pela criança. Assim,<br />

pretende-se abordar nesta pesquisa as contribuições da Brinquedoteca no<br />

âmbito pedagógico, enquanto espaço estruturado para o brincar, por viabilizar<br />

o resgate do brincar como elemento necessário ao desenvolvimento integral da<br />

criança. Para tanto, optou-se pelo estudo bibliográfico utilizando vasta<br />

referência acerca do tema abordado. Também, serão feitas observações de<br />

situações de brincadeira vivenciadas pelas crianças na Brinquedoteca e<br />

entrevistas com profissionais da Educação Infantil, a fim de conhecer qual é a<br />

visão atual destes a respeito do lúdico. Deste modo, a pesquisa organiza-se<br />

em quatro capítulos assim dispostos: capítulo 1: Desenvolvimento infantil;<br />

capítulo 2: O lúdico e a sua importância para o desenvolvimento infantil;<br />

capítulo 3: A relevância atribuída ao lúdico pelos professores de Educação<br />

Infantil e capítulo 4: Brinquedoteca: experiências compartilhadas.<br />

Palavras-chave: brinquedoteca, desenvolvimento da criança, Educação Infantil,<br />

lúdico.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


67<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Gabriela Silva de Oliveira<br />

Nome do Orientador: Adail Lima<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO<br />

INCLUSIVA<br />

Essa pesquisa trata da importância do educador no desenvolvimento das<br />

potencialidades dos alunos portadores de necessidades especiais, onde o foco<br />

principal da pesquisa é a preparação que o educador vem tendo para a<br />

recepção desses alunos inclusos. A inclusão é uma situação nova que as<br />

escolas regulares estão vivendo e por ser uma “situação” diferenciada,<br />

infelizmente ainda existem preconceitos e resistências, tanto por parte das<br />

escolas, quanto da sociedade, e mesmo com todas as barreiras existentes é<br />

interessante que haja uma conscientização da sociedade, e adaptação dos<br />

professores porque todos têm direito a educação e a participação na<br />

sociedade. Mesmo sendo um assunto bem atual e comentado, ainda existem<br />

muitos professores que não estão preparados e capacitados para lidar com os<br />

alunos portadores de necessidades especiais, consequentemente esses novos<br />

alunos podem ter seu desenvolvimento, social e psicológico prejudicado. Essa<br />

situação pode ser diferente a partir do momento que os professores estiverem<br />

sendo preparados, teórico e afetivamente, além de toda essa preparação, é<br />

necessário que também exista uma disponibilidade teórica pratica, e<br />

psicológica por parte dos professores. È importante também que se tenha<br />

conhecimento das necessidades que cada aluno possui, é indispensável que<br />

aja um contato professor aluno “especial” para que o professor consiga<br />

enxergar suas potencialidades e habilidades, explorando-os de modo<br />

especifico podendo obter assim melhores resultados. Para melhor<br />

entendimento sobre os benefícios no desenvolvimento dos alunos portadores<br />

de necessidades especiais, estão sendo feitos levantamentos bibliográficos<br />

que tenham como objetivos fundamentar, os dados, que traga melhor<br />

entendimento no que se refere à capacitação de professores e como surgiu o<br />

processo de inclusão na escola regular. A partir da pesquisa feita até o<br />

momento pode-se perceber a possibilidade de obter resultados progressivos<br />

notáveis, quando forem quebrados alguns preconceitos por parte do próprio<br />

corpo docente, e também da sociedade, é necessário que exista empenho e<br />

interesse dos educadores para que seja valorizado o potencial especifico de<br />

cada aluno incluso.<br />

Palavras-chave: Inclusão, Educador, Preparação teórica e psicológica.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


68<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Débora Fernanda Prestes<br />

Nome do Orientador: Leandro Magualhães<br />

Titulação do Orientador: Professor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM TEMA INDISPENSÁVEL E<br />

DESAFIADOR<br />

A educação, certamente é à base de toda nossa vida decorrente, é que nos<br />

proporciona sermos adultos íntegros, que saiba respeitar o próximo, mas sem<br />

deixar omitir suas opiniões. Pensando nesta importância da educação,é que<br />

decidimos por pesquisar as dificuldades que uma criança com necessidades<br />

especiais enfrenta para ser integrada na educação inclusiva. Primeiro<br />

gostaríamos de destacar que toda criança antes de tudo é uma criança,<br />

independente se esta tenha uma necessidade especial, ou seja, que necessite<br />

de acomodações especiais (físicas, intelectuais ou sociais). A não ser pelo fato<br />

da deficiência, todas crianças são iguais, com os mesmos direitos de ir à<br />

escola, brincar, sorrir, pular, e principalmente de ser respeitada. A educação<br />

especial é aquela que visa promover na criança com necessidades especiais,<br />

um desenvolvimento integral que necessita de atendimento especializado, mas<br />

que respeite suas diferenças individuais, que descubra e promova suas<br />

capacidades e sua personalidade e acarrete sua participação ativa na vida<br />

social, respeitando seus direitos e a conduza a sua maior autonomia. E porque<br />

esta tão sonhada inclusão, que certamente só nos acarretará benefícios, não<br />

pode ocorrer no ensino regular, longe das exclusoras classes especiais?<br />

Certamente que estamos a par da realidade, de que incluir crianças com<br />

necessidades especiais no ensino regular não é nada fácil, na teoria é tudo<br />

perfeito mas na prática sabemos que há de se encontra muitas dificuldades.<br />

Principalmente devido à sociedade preconceituosa e exclusora em que<br />

vivemos atualmente, talvez os primeiros a protestarem contra esta idéia,<br />

seriam os próprios pais das crianças ditas “normais”, em ver seu filho estudar<br />

na mesma sala que um deficiente, ou até mesmo a própria escola. É a cegueira<br />

do preconceito, que não nos deixa ver, os bens seguidos que a inclusão no<br />

ensino regular oferta, desta forma, não estaria ocorrendo somente à inclusão,<br />

mas também a integração.A integração acarretaria contribuições não apenas<br />

para os deficientes, mas também para as crianças “normais”, pois certamente<br />

estas já estariam vivenciando a prática da igualdade social. É preciso que a<br />

inclusão ocorra, que seja com uma educação de qualidade,que atenda as<br />

necessidades da criança especial, de uma forma agradável e que lhe<br />

desperte interesse, baseado no lúdico, misturando o brincar com o aprender.<br />

Também sabemos se faz necessárias mudanças em outros aspectos, como<br />

por exemplo, oferecer capacitação continua para professores, que por vezes<br />

sonham com a inclusão, mas por se sentirem despreparados acabam<br />

desistindo. As escolas também necessitam de mudanças, tanto em aspectos<br />

físicos quanto pedagógicos, incentivando os pais dos alunos a participarem<br />

desta idéia, entre outras. A inclusão é um tema urgente e principalmente<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


69<br />

desafiador, que de forma alguma pode ser deixado para o amanhã, que exige<br />

da sociedade em geral mudanças, não apenas de opinião mas de também de<br />

prática. A escola inclusiva não é aquela apenas uma educação de qualidade,<br />

mas também é aquela que possibilita mudança de atitude de discriminação da<br />

sociedade no que se refere as pessoas com necessidades especiais.<br />

Palavras-chave: Educação Especial, Inclusão, Ensino regular<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Edenir Guimarães dos Santos<br />

Nome do Orientador: Eliana Guidetti<br />

Titulação do Orientador: Professora<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS<br />

Este trabalho tem como objetivo, abrir um debate sobre as graves questões<br />

ambientais. Algumas questões bem palpáveis, no entanto, poderiam ser<br />

pensadas e analisadas já no âmbito escolar, num belo exercício de<br />

cidadania, levando professores e alunos a uma participação maior na<br />

comunidade onde vivem e atuam, para que pudessem, de acordo com o<br />

padrão Referencial de Currículo, reconhecer-se integrantes do ambiente,<br />

compreendendo a interpelação entre seus elementos, nas dimensões<br />

ecológica, social e política, enquanto co-participantes do processo de<br />

melhoria da qualidade de vida. É defendido que caberá ao professor<br />

transformar cada uma da questões em tema de trabalho,seja ele em qualquer<br />

disciplina,e fazer entender que todos somos parte de um universo único e que<br />

devemos respeita-lo, ao aceitarmos as dádivas que a natureza nos oferece.<br />

Por meio da Educação Ambiental nas escolas, é possível, que professores e<br />

alunos, tenham uma participação maior na comunidade onde vivem e atuam,<br />

na tentativa de estimular a criança a desenvolver uma compreensão maior<br />

do ambiente que a cerca, é preciso enfatizar a importância de seu próprio<br />

lar e de sua família. É muito importante que cada criança forme hábitos de<br />

cooperação, respeito mútuo e um senso de co-responsabilidade dentro de seu<br />

ambiente familiar, na convivência com seus familiares. A idéia predominante<br />

é abrir um debate sobre as graves questões ambientais que permeiam a<br />

nossa civilização, seja ela urbana ou rural, e por meio da Educação<br />

Ambiental nas escolas, despertar nos cidadãos valores espirituais de<br />

valorização a vida espontaneamente, o homem voltará a se integrar com a<br />

natureza e a partir de um problema detectado, desenvolver um trabalho<br />

integrado, em que o tema é o núcleo de um projeto, que se complementa com<br />

diferentes áreas do conhecimento e que permite uma visão crítica e abrangente<br />

do que é, como está e como ficará o ambiente, na dependência do nosso<br />

comportamento diante dele.<br />

Palavras-chave: Educação Ambiental, Integração e Atitudes<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


70<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): gisele cristina naves rodriguez<br />

Nome do Orientador: simone sawasaki tanaka<br />

Titulação do Orientador: docente<br />

Instituição: unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPLANTAÇÃO DA INFORMÁTICA NAS SALAS DE AULA DA EDUCAÇÃO<br />

INFANTIL<br />

O objetivo desta pesquisa consiste em descobrir de que forma o computador<br />

auxilia na melhoria da qualidade de ensino: O referido estudo está sendo<br />

orientado pela docente Simone Sawasaki Tanaka no Centro Universitário<br />

Filadélfia (UNIFIL) e será realizado através de levantamento bibliográfico e<br />

sobre o tema abordado. Este trabalho tem por finalidade a pesquisa da<br />

implantação do computador nas salas de aula, e a relação desta implantação<br />

com a melhoria sobre a qualidade de ensino na educação infantil, a<br />

capacitação de professores e a influência desta tecnologia, juntamente ao seu<br />

desenvolvimento psicosocial, uma vez que sua coordenação motora está se<br />

estabelecendo concomitantemente a seus gostos e relações sociais, a<br />

informática já faz parte da rotina de pessoas. Em alguns ambientes como<br />

empresas, comércios e, até mesmo, em casa o computador já tem papel<br />

indispensável, pois através dele, se tem um rápido e eficiente acesso ao<br />

armazenamento de dados, agilidade e precisão de informações, facilidade na<br />

obtenção de referência e comunicação com pessoas de todo o mundo. Logo<br />

não poderia faltar à informática na área de educação. Hoje muitas escolas já<br />

utilizam em suas atividades pedagógicas o uso do computador e cada vez<br />

mais, vem aumentando essa utilização. Muitas escolas oferecem informática<br />

em todos os níveis de aprendizagem, incluindo a educação infantil onde as<br />

crianças possuem faixa etária de 0 a 5 anos.Mostra-se uma grande<br />

necessidade dos professores estarem conscientes e preparados para interagir<br />

com máquinas e alunos, já que o aproveitamento do aluno, deve-se à escolha<br />

de um software educacional adequado, que realmente tenha um embasamento<br />

teórico-metodológico ou a aplicação de uma atividade que dependa muito de<br />

sua familiaridade com a máquina e de seu conhecimento das ferramentas<br />

ofertadas pelo computador para o desenvolvimento das mesmas.<br />

PALAVRAS CHAVE: Educação Infantil; Informática; Processo Ensino<br />

Aprendizagem.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


71<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Suzana Baia<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: Doutorado<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FAMILIA E ESCOLA - A INFLUÊNCIA DA SEPARAÇÃO DOS PAIS NO<br />

APRENDIZADO DOS FILHOS<br />

A escolha desse tema justifica – se por ser um acontecimento que costuma<br />

deixar muitas marcas na vida e na educação das crianças. Uma separação<br />

conjugal é um acontecimento que pode causar problemas como brigas,<br />

disputas pela posse dos filhos. As crianças que passam por esse tipo de<br />

situação podem ter reflexos negativos no aprendizado, por isso a escola<br />

precisa estar preparada para lidar com esse tipo de acontecimento. O papel do<br />

professor é muito importante, pois é ele que serve de apoio ao<br />

desenvolvimento da personalidade infantil. Do equilíbrio emocional dependerá<br />

a adaptação e o próprio equilíbrio da criança. A escola em momentos difíceis<br />

da vida da criança deve funcionar como um ponto de apoio, um lugar no qual<br />

ela possa sentir segurança e dessa forma, poderá aceitar melhor o que está<br />

acontecendo com a sua família e ainda aprendendo a ver essa situação com<br />

leveza para que não seja afetado a ponto de se tornar um adulto traumatizado.<br />

Pensamos que a responsabilidade da escola em relação ao aluno vem<br />

crescendo a cada dia, já que muitas famílias têm falhado como instituição e a<br />

escola precisa ter profissionais capacitados para agir em situações adversas,<br />

podendo contribuir para o desenvolvimento saudável do potencial de cada<br />

criança. A escola como instituição, precisa ser tolerante com as famílias que<br />

por algum motivo não acompanham o modelo tradicional, pois, se algo não deu<br />

certo não podemos julgar esse ou aquele como culpado, pois na verdade,<br />

todos envolvidos são vítimas das circunstancia. São muitos os motivos que<br />

podem determinar o fim de um casamento, e quando isso acontece é natural<br />

que as pessoas envolvidas queiram refazer as suas vidas, buscando outros<br />

parceiros, e é ai que tem início a formação de outros modelos de família.<br />

Existem também as famílias que se constituem por tios, sobrinhos, avós, netos<br />

e até famílias formadas por pessoas que não tem nenhum parentesco. Desse<br />

modo entende-se que o importante é que a criança seja criada em um<br />

ambiente tranqüilo e que ela sinta segurança. Em uma separação conjugal, a<br />

criança deve ser poupada ao máximo dos desgastes causados por essa<br />

situação. E preciso que fique bem claro que quem está se separando são pai e<br />

mãe e não pai e filhos ou mãe e filhos, e que o papel dos pais continua sendo o<br />

mesmo de antes da separação cuidar, proteger e educar.<br />

Palavras-chave: Familia, escola, separação conjugal<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


72<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Suzana Baia<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: Doutorado<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FAMILIA E ESCOLA - A INFLUÊNCIA DA SEPARAÇÃO DOS PAIS NO<br />

APRENDIZADO DOS FILHOS<br />

A escolha desse tema justifica – se por ser um acontecimento que costuma<br />

deixar muitas marcas na vida e na educação das crianças. Uma separação<br />

conjugal é um acontecimento que pode causar problemas como brigas,<br />

disputas pela posse dos filhos. As crianças que passam por esse tipo de<br />

situação podem ter reflexos negativos no aprendizado, por isso a escola<br />

precisa estar preparada para lidar com esse tipo de acontecimento. O papel do<br />

professor é muito importante, pois é ele que serve de apoio ao<br />

desenvolvimento da personalidade infantil. Do equilíbrio emocional dependerá<br />

a adaptação e o próprio equilíbrio da criança. A escola em momentos difíceis<br />

da vida da criança deve funcionar como um ponto de apoio, um lugar no qual<br />

ela possa sentir segurança e dessa forma, poderá aceitar melhor o que está<br />

acontecendo com a sua família e ainda aprendendo a ver essa situação com<br />

leveza para que não seja afetado a ponto de se tornar um adulto traumatizado.<br />

Pensamos que a responsabilidade da escola em relação ao aluno vem<br />

crescendo a cada dia, já que muitas famílias têm falhado como instituição e a<br />

escola precisa ter profissionais capacitados para agir em situações adversas,<br />

podendo contribuir para o desenvolvimento saudável do potencial de cada<br />

criança. A escola como instituição, precisa ser tolerante com as famílias que<br />

por algum motivo não acompanham o modelo tradicional, pois, se algo não deu<br />

certo não podemos julgar esse ou aquele como culpado, pois na verdade,<br />

todos envolvidos são vítimas das circunstancia. São muitos os motivos que<br />

podem determinar o fim de um casamento, e quando isso acontece é natural<br />

que as pessoas envolvidas queiram refazer as suas vidas, buscando outros<br />

parceiros, e é ai que tem início a formação de outros modelos de família.<br />

Existem também as famílias que se constituem por tios, sobrinhos, avós, netos<br />

e até famílias formadas por pessoas que não tem nenhum parentesco. Desse<br />

modo entende-se que o importante é que a criança seja criada em um<br />

ambiente tranqüilo e que ela sinta segurança. Em uma separação conjugal, a<br />

criança deve ser poupada ao máximo dos desgastes causados por essa<br />

situação. E preciso que fique bem claro que quem está se separando são pai e<br />

mãe e não pai e filhos ou mãe e filhos, e que o papel dos pais continua sendo o<br />

mesmo de antes da separação cuidar, proteger e educar.<br />

Palavras-chave: Familia, escola, separação conjugal<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


73<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Tamires Bartazar Araujo<br />

Nome do Orientador: Rodolfo Eduardo Vertuan<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

Ludicidade e a matematica<br />

Apresentamos, neste trabalho, uma pesquisa em andamento que tem como<br />

propósito investigar a utilização de atividades lúdicas por professores das<br />

séries iniciais do ensino fundamental, em suas aulas de matemática (se<br />

acontecem e de que modo acontecem), bem como conhecer o que esses<br />

professores pensam a respeito deste tipo de atividade. Utilizo como justificativa<br />

vários estudos que apontam a utilização de atividades lúdicas como importante<br />

recurso para o processo educativo, uma vez que o que se pretende é que o<br />

aluno construa, por meio de suas ações, conhecimento sobre determinado<br />

assunto. Deste modo, torna-se relevante a realização de um estudo acerca do<br />

referido assunto. Entendemos que a ludicidade se faz necessária para o<br />

desenvolvimento da criança, trazendo benefícios do ponto de vista físico,<br />

intelectual e social e, por isso, o professor deve utilizar-se deste tipo de<br />

atividade de modo adequado, para melhor mediar o conhecimento e a criança,<br />

fazendo com que o aprendizado aconteça naturalmente e de forma prazerosa<br />

para a criança, o que é possibilitado pelas atividades lúdicas devido ao<br />

interesse e curiosidade que desperta na criança. Acredita-se que professores<br />

das séries iniciais encontram certa dificuldade em utilizar a ludicidade nas aulas<br />

de matemática, e que muitos não têm domínio dessa prática, o que muitas<br />

vezes pode causar aversão e desmotivação, por parte dos alunos, pela própria<br />

mediocridade das oportunidades que lhes são proporcionadas. No entanto,<br />

quando o professor usa e aplica adequadamente as atividades lúdicas, como<br />

por exemplo, os jogos matemáticos, a criança tem a oportunidade de confrontar<br />

idéias, de estabelecer suas próprias regras e de observar diferentes situações,<br />

desenvolvendo o pensamento lógico que está presente no jogo, favorecendo o<br />

conhecimento lógico-matemático, tão importante, inclusive, para as diferentes<br />

áreas do conhecimento. Tenho objetivado com a referida pesquisa, analisar o<br />

que os professores das series iniciais do Ensino Fundamental pensam acerca<br />

da utilização de atividades lúdicas nas aulas de matemática e como utilizam<br />

essas atividades, bem como investigar quais os motivos que tornariam essa<br />

prática dificultada. Para isso, tenho como metodologia de pesquisa consulta de<br />

referências bibliográficas especializadas, análise e observação da atuação<br />

docente durante a aplicação de atividades, e utilização de entrevistas com os<br />

professores participantes da pesquisa para melhor obter veracidade dos fatos<br />

levantados a respeito do assunto abordado, visando compreender essa<br />

realidade.<br />

Palavras-chave: Ludicidade, Matemática, Séries Iniciais.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


74<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): NILZA MARIA PADUAN COFANI<br />

Nome do Orientador: SIMONE TANAKA<br />

Titulação do Orientador: ESPECIALISTA<br />

Instituição: UNIFIL CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADELFIA<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA OS COMPUTADORES NAS ESCOLAS<br />

Os computadores começaram a ser comercializados mais ou menos na<br />

década de 50, com a simples finalidade de armazenar informações. A partir<br />

dessas informações foram aparecendo algumas experiências na área da<br />

educação. Sendo que em 1955, o computador foi usado na resolução de<br />

problema no curso de pós-gradução, e em 1958 como máquina de ensinar no<br />

Centro de Pesquisa de Watson e na Universidade de Illinois.Nessa mesma<br />

época a preocupação de que o computador pudesse continuar a ser um mero<br />

depósito de informações continuava. Mas aos poucos com a grande demanda<br />

de máquinas que vinham sendo incorporadas no dia a dia das pessoas e em<br />

vários outros setores comerciais, as escolas não poderiam deixar de implantar<br />

essa nova tecnologia, e utilizá-la como um método de ensino, deixando de ser<br />

apenas um transmissor de informações.Acredita-nos que com a implantação<br />

dos computadores nas escolas, os alunos e professores terão mais<br />

oportunidades de estarem entrando em um ambiente interdisciplinar, dessa<br />

forma eles estarão não só recebendo informações mas sim também<br />

construindo novos conhecimentos. Ao falarmos de informática nas escolas é<br />

preciso que todo plano pedagógico seja revisto e discutido, desde como será o<br />

método de ensino a partir dessa mudança até quais os software educativos que<br />

serão escolhidos como ferramenta educativa, podendo assim ser usada de<br />

forma fácil e eficiente. Considera-nos que o computador na educação vem<br />

sendo um meio de ampliação das funções dos professores, favorecendo<br />

mudanças nas condições e no processo de ensino-aprendizagem. Ainda que<br />

em algum momento houvesse a preocupação de alguns professores<br />

acreditavam que com a implantação dos computadores viria comprometer a<br />

ordem estabelecida nas escolas.Mas com esse rápido desenvolvimento da<br />

informática na área da educação, nota-se que essas mudanças já vem<br />

acontecendo, desde a postura do professor como também o desempenho dos<br />

alunos. Com essa ampliação de conhecimentos vem se permitindo aos<br />

educadores e alunos uma nova visão da escola do futuro. Tornando relevante<br />

que se proporcione a formação de profissionais da área da educação com a<br />

finalidade de melhorar e prepará-los para a sociedade atual assim como para<br />

as mudanças que vêm ocorrendo nas instituições escolares.<br />

Palavras-chave: Conhecimento, Educação, Informática<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


75<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Luziamara Ap. Casanova de Araujo<br />

Nome do Orientador: Karina Toledo Araujo<br />

Titulação do Orientador: Mestre Karina Toledo Araujo<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A VIOLENCIA CONTIDA NOS DESENHOS ANIMADOS E SUA INFLUENCIA<br />

NO COMPORTAMENTO DAS CRIANCAS DE 3 À 6 ANOS<br />

Essa pesquisa apresenta como tema a relação dos desenhos animados no<br />

comportamento afetivo e social infantil. Parte-se do seguinte questionamento:<br />

os desenhos animados infantis influenciam na maneira que as crianças se<br />

comportam afetiva e socialmente?. A faixa etária, foco deste estudo, é de<br />

crianças de 3 à 6 anos de idade. Além do objetivo posto anteriormente,<br />

propõem-se também analisar quais as conseqüências no comportamento das<br />

crianças caso tal influência seja considerada plausível. Para que seja possível<br />

alcançar os objetivos descritos acima, faz-se necessário entender como se dá<br />

o desenvolvimento afetivo-social das crianças durante o período simbólico,<br />

mais especificamente dos 03 aos 06 anos, pois, nesta fase de desenvolvimento<br />

o simbolismo (imitação e representação) é a maneira pela qual a criança se<br />

relaciona com a realidade com maior evidencia. A partir de um outro enfoque,<br />

analisar-se-a, também, os valores e a cultura do individualismo presente na<br />

sociedade contemporânea , ou seja a sociedade flexível e tecnológica da qual<br />

fazemos parte no inicio do séc XXI com o intuito de perceber de que maneira<br />

as necessidades e a cultura da sociedade tecnológica provoca e altera os<br />

costumes e as relações a partir dos que é veiculado nela. Embora as crianças<br />

executam muitas atividades, elas passam muito tempo assistindo a desenhos,<br />

o que para as crianças acabam sendo um meio de distração e<br />

entretenimento. Porém muitas vezes, percebe-se que, em muitos casos, elas<br />

mudam seu comportamento e suas atitudes quando assistem a muitos<br />

desenhos. Entre os comportamentos mais observados está a agressividade.<br />

Este trabalho baseia-se em levantamentos e análises bibliográficas e, também<br />

utilizar-se-a como técnica de pesquisa a observação direta de algumas<br />

crianças na faixa etária apresentada anteriormente. Desta maneira, esta<br />

pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica e descritiva e<br />

também utiliza como procedimentos a observação das crianças, neste sentido,<br />

o campo de pesquisa é considerado uma das fontes das informações<br />

necessárias . No entanto também teremos como outros recursos a analise dos<br />

desenhos animados atualmente veiculados pelos programas televisivos de<br />

massa.<br />

Palavras-chave: Desenho animado. Educação infantil. Representação.<br />

Simbolismo<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


76<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Vânia Palácio da Silva<br />

Nome do Orientador: Denise Martins Américo de Souza<br />

Titulação do Orientador: Mestranda em Educação<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: AS INFLUENCIAS NO PROCESSO DE<br />

ENSINO<br />

A referente pesquisa apresenta fatores explicativos básicos de três teorias de<br />

aprendizagem a partir dos referenciais biográficos, enfocando um autor de<br />

destaque dentro de cada temática. As teorias de aprendizagem apresentam<br />

enfoques e perspectivas teóricas que tentam explicar os elementos e fatores<br />

implicados nos processos de mudanças, pelas quais passam as pessoas,<br />

resultantes de experiências com o meio. Vários teóricos explicam, por meio de<br />

suas concepções, como o aluno aprende como deve ser a ação do professor<br />

em sala de aula e o currículo a ser seguido. Diante disso, achou-se importante<br />

considerar o enfoque que cada teoria aplica como sendo parte essencial da<br />

aprendizagem do aluno. Na teoria behaviorista o professor tem como função<br />

transmitir conteúdos aos alunos, e eles têm como função armazenar todas as<br />

informações em sua mente. Na teoria cognitivista o sujeito vai construindo<br />

espontaneamente os seus conhecimentos, por meio da interação com a<br />

realidade que o envolve. Na teoria humanista o professor tem papel<br />

significativo na criação de um clima favorável para a aprendizagem. O trabalho<br />

aborda, inicialmente, as teorias de aprendizagem, partindo das contribuições<br />

teóricas dos behavioristas, destacando o teórico Frederic Skinner. Na teoria<br />

cognitivista destaca-se a concepção de Jean Piaget e na teoria humanista dáse<br />

ênfase ao trabalho de Carl Rogers. Para finalizar, no ultimo capitulo será<br />

relacionado à teoria com a prática do professor em sala de aula, respondendo<br />

a problemática da pesquisa de como as teorias da psicologia e aprendizagem<br />

influenciam nos processos de ensino. A metodologia adotada foi de<br />

levantamento de analise bibliográfica de forma exploratória, tendo como<br />

objetivo a relevância do tema para a formação do educador, principalmente<br />

aquele que lida com alunos nos anos iniciais do processo de alfabetização,<br />

identificando as teorias de aprendizagem que fundamentam o processo de<br />

ensino, destacando também como estas teorias podem ser percebidas na<br />

pratica pedagógica.<br />

Palavras-chave: Teoria, aprendizagem, prática educacional.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


77<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): GISELDA LUPION MORENO<br />

Nome do Orientador: ANA CLAUDIA CERINI TREVISAN<br />

Titulação do Orientador: GRADUADA<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O CUIDAR E O EDUCAR NA PRIMEIRA INFÂNCIA<br />

Essa pesquisa aborda uma perspectiva possível para a educação infantil: do<br />

cuidar ao educar na primeira infância. A idéia investigada pauta-se no<br />

entendimento de que o educar na educação infantil, especificamente no<br />

berçário, através do trabalho pedagógico abrange, além do ato de cuidar<br />

(higiene e alimentação), o desenvolvimento psicomotor e social das crianças de<br />

zero a dois anos de idade. Contudo, na realidade, percebemos muitos<br />

educadores se preocupam com o ato de cuidar e deixam de lado as atividades<br />

que envolvem o ato pedagógico. Vale mencionar que, a partir dos dispositivos<br />

legais, como a Lei de Diretrizes e Bases - LDB, Constituição Federal e Estatuto<br />

da Criança e do Adolescente – ECA, a educação passou a ser garantida como<br />

direito da criança e, conseqüentemente, considerada ato educativo. Sendo<br />

assim, por meio deste estudo, objetiva-se uma investigação do processo<br />

pedagógico em relação ao desenvolvimento psicomotor e social das crianças<br />

de zero a dois anos de idade. Quando inserida num meio educativo da sua<br />

primeira etapa de vida, a criança terá a possibilidade de continuar o seu<br />

desenvolvimento sócio-cognitivo e psicomotor, pela relação com o outro,<br />

característica dessa fase. Justifica-se, pois o educador precisa conhecer o que<br />

envolve as atividades da educação infantil, tanto as do ato de educar como do<br />

ato de cuidar, para contribuir com o desenvolvimento cognitivo, afetivo e<br />

psicomotor da criança na educação infantil; conscientizando-se do fato de que<br />

o cuidar e o educar devem caminhar juntos. Entende-se o Educar como o ato<br />

de ensinar algo para alguém, com o objetivo de contribuir com seu pleno<br />

desenvolvimento. O procedimento adotado para a coleta de dados desta<br />

pesquisa é o levantamento bibliográfico. O relatório ainda não está concluído,<br />

mas aborda os aspectos legais que garantem a educação infantil como ato<br />

educativo e de direito aos que nela ingressam, bem como, faz apontamentos<br />

acerca do desenvolvimento cognitivo infantil, que ocorre desde o nascimento,<br />

apresentando os diferentes períodos pelos quais a criança passa até os dois<br />

anos de idade. Por fim, busca-se analisar a relação entre o ato de cuidar e<br />

educar visando apontar sugestões para a capacitação do educador frente a<br />

essa perspectiva.<br />

Palavras-chave: Cuidar. Desenvolvimento Cognitivo. Educar. Educador.<br />

Educação Infantil.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


78<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Lígia Muniz Zuntini<br />

Nome do Orientador: Eliane Guimarães<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

AlFABETIZAÇÃO: AS DIFICULDADES ORTOGRAFICAS E SUAS<br />

METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM.<br />

A escrita ortográfica, nas séries iniciais, tem sido motivo de preocupação para<br />

os pedagogos e outros profissionais envolvidos na área da educação. É<br />

crescente o número de crianças que apresentam dificuldades ortográficas,<br />

sobretudo às que advêm da relação entre grafema/fonema. Questiona-se,<br />

portanto, se a metodologia na alfabetização é o fator que determina o êxito e<br />

progresso do aluno ou é este o responsável pelos problemas ortográficos nas<br />

Séries Iniciais do Ensino Fundamental. A presente pesquisa justifica-se pela<br />

necessidade em contribuir com os educadores no sentido de apresentar-lhes<br />

algumas metodologias utilizadas no Brasil para a alfabetização e suscitar uma<br />

reflexão acerca das contribuições destas para orientar a intervenção do<br />

educador em sala de aula no trabalho com a ortografia. Tem-se por objetivo<br />

verificar se a associação grafema/fonema, trabalhada em uma variedade de<br />

metodologias, desta forma facilitar o processo de aprendizagem no período de<br />

alfabetização e na busca de garantir que erros ortográficos não se tornam<br />

incidentes nas Séries Iniciais. A fim de embasar as reflexões acerca do tema<br />

abordado, fazer-se-á uma pesquisa bibliográfica, visando, ainda, agregar<br />

informações relevantes para subsidiar o trabalho docente em sala de aula.<br />

Para tanto, contribuirão com seus estudos os seguintes autores, dentre outros:<br />

Fernando Capovilla, Emilia Ferreiro, Ana Teberosky, Jaime Zorzi, Leda Tfouni,<br />

Lino de Macedo,Fernando Becker,Almira S. Brasil da Silva, Lucia Marques<br />

Pinheiro, Risoleta Ferreira Cardoso, Branca Alves de Lima, Alessandrra G.S.<br />

Capovilla , Marlene Carvalho e João Teodoro Marote.O trabalho organizar-se-á<br />

em quatro capítulos assim distribuídos: cap. 1 – Panorama Histórico:<br />

aprendizagem da escrita e problemas vivenciados ; cap. 2 – Os Métodos de<br />

Alfabetização e suas contribuições para o aprendizado da ortografia no<br />

contexto escolar: Caminho Suave, Herasmo Piloto, Silabação, Abelhinha e o<br />

GEMPA; cap. 3 – O Método Fônico: influências para a apropriação do sistema<br />

ortográfico ;cap. 4 – A importância do professor alfabetizador.<br />

Palavras-chave: Apropriação da escrita, erros ortográficos, metodologia.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


79<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Thabata Barbosa Arellano<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: UNIFIL Centro Universitário Filadelfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A ESCOLA ENQUANTO REPRODUTORA DA IDEOLOGIA DOMINANTE<br />

A sociedade aceita com naturalidade, visões capitalistas, que tem como<br />

intenção, manipular de tal forma a manter o proletariado estático, reproduzindo<br />

as relações de produção, e sem percepção desta manipulação, acreditando<br />

que tais normas sociais não são impostas e sim elaboradas de comum acordo;<br />

estas relações de produções são baseadas em uma ideologia dominante,<br />

difundida nas escolas, ““... a força de trabalho deve ser (diversamente)<br />

qualificada e, portanto, reproduzida como tal. “Esse raciocínio é importante,<br />

pois é o que vai justificar o papel (ideológico) da Escola na reprodução das<br />

forças produtivas” (ALTHUSSER, Louis, 1985, p. 10).A pesquisa tem como<br />

propósito entender o que é ideologia em uma ótica marxista, e de perceber o<br />

papel da escola para a reprodução desta ideologia. Entende-se por ideologia<br />

algo não temporal, no qual manipula de alguma forma idéias e ações “Um dos<br />

traços fundamentais da ideologia consiste, justamente, em tornar as idéias<br />

como independentes da realidade histórica e social, de modo a fazer com que<br />

tais idéias expliquem aquela realidade, quando na verdade é essa realidade<br />

que torna compreensível as idéias elaboradas” (CHAUI, Marilena; 1980, p.<br />

10,11); por tanto a escola é de suma importância neste processo, pois, é ha ela<br />

que se delega o papel de difusora da ideologia dominante, contribuindo para<br />

reprodução da estrutura social. A escola cumpre a função de produção e<br />

consagração do sistema capitalista pois agrega tempo, espaço e volume de<br />

pessoal, suficientemente numeroso, para eficácia desta reprodução “O papel<br />

dominante cabe à Escola,”... Ela recebe as crianças de todas as classes em<br />

sua idade mais “vulnerável”, inculcando – lhe saberes práticos envolvidos na<br />

ideologia dominante (linguagem, cálculos, ciências, etc.) e mesmo a ideologia<br />

dominante em estado puro (moral, civismo, filosofia).”(ALTHUSSER, Louis,<br />

1985, p. 32)”. No intuito de tornar perceptível esta manipulação através da<br />

ideologia, que se encaminha este projeto de pesquisa, para que por meio da<br />

informação e da formação, possamos não mais reproduzir esta ideologia, nem<br />

no campo social, e principalmente no campo acadêmico, assim tornando nossa<br />

população mais consciente da realidade e mais critica, para então poder<br />

ocorrer modificações nas estruturas sociais.<br />

Palavras-chave: Escola; Ideologia; manipulação<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


80<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): SUYAN CRISTINA BREGION<br />

Nome do Orientador: ADRIANA LOCATELLI<br />

Titulação do Orientador: MESTRE<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

PERFIL DO PROFISSIONAL QUE ATUA COM CRIANÇAS PORTADORAS DE<br />

SÍNDROME DE DOWN.<br />

Este trabalho tem como objetivo identificar o perfil do profissional que atua com<br />

crianças portadoras de Síndrome de Down. Para tanto,inicialmente será<br />

apresentado um histórico da educação especial, destacando a importância<br />

deste conhecimento na formação do profissional da educação. Na seqüência a<br />

ênfase se centraliza na definição desta síndrome,apresentando suas<br />

características, aspectos primários e secundários, e o desenvolvimento<br />

cognitivo, afetivo e social da criança Síndrome de Down.Para finalizar, o último<br />

capítulo pretende abordar o perfil do profissional que lida com estes alunos,<br />

destacando as possibilidades e dificuldades por que passa esse profissional,<br />

muitas vezes sem preparo psicológico e pedagógico para atuar nessa área<br />

com segurança, desenvoltura e cuidados,sendo esse o foco de maior interesse<br />

neste trabalho. A pesquisa tem característica de levantamento bibliográfico,<br />

buscando na literatura as referências pertinentes.Este tema se mostra<br />

pertinente à formação do pedagogo, uma vez que a questão da educação<br />

especial é assunto em pauta no trabalho educacional e a importância desta<br />

discussão se faz necessária.<br />

Palavras-chave: Educação especial. Perfil do profissional. Síndrome de down.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): SUYAN CRISTINA BREGION<br />

Nome do Orientador: ADRIANA LOCATELLI<br />

Titulação do Orientador: MESTRE<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

PERFIL DO PROFISSIONAL QUE ATUA COM CRIANÇAS PORTADORAS DE<br />

SÍNDROME DE DOWN.<br />

Este trabalho tem como objetivo identificar o perfil do profissional que atua com<br />

crianças portadoras de Síndrome de Down. Para tanto,inicialmente será<br />

apresentado um histórico da educação especial, destacando a importância<br />

deste conhecimento na formação do profissional da educação. Na seqüência a<br />

ênfase se centraliza na definição desta síndrome,apresentando suas<br />

características, aspectos primários e secundários, e o desenvolvimento<br />

cognitivo, afetivo e social da criança Síndrome de Down.Para finalizar, o último<br />

capítulo pretende abordar o perfil do profissional que lida com estes alunos,<br />

destacando as possibilidades e dificuldades por que passa esse profissional,<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


81<br />

muitas vezes sem preparo psicológico e pedagógico para atuar nessa área<br />

com segurança, desenvoltura e cuidados,sendo esse o foco de maior interesse<br />

neste trabalho. A pesquisa tem característica de levantamento bibliográfico,<br />

buscando na literatura as referências pertinentes.Este tema se mostra<br />

pertinente à formação do pedagogo, uma vez que a questão da educação<br />

especial é assunto em pauta no trabalho educacional e a importância desta<br />

discussão se faz necessária.<br />

Palavras-chave: Educação especial. Perfil do profissional. Síndrome de down.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Neusely Ferreira do Prado<br />

Nome do Orientador: Eliana Guidetti<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A LUDICIDADE COMO FONTE MOTIVADORA PARA O ENSINO E<br />

APRENDIZAGEM<br />

Por meio de meu trabalho de pesquisa, procuro dar uma contribuição a<br />

professores interessados em promover mudanças, onde poderão refletir em<br />

sua diversificação de procedimentos de ensino e metodologias através das<br />

práticas lúdicas.Estudos mostram que uma aprendizagem mais significativa e<br />

prazerosa, na qual o professor possa trabalhar o desenvolvimento dos<br />

aspectos afetivos, sociais, cognitivos e corporais, com atividades lúdicas,<br />

contribui para o fortalecimento do interesse do aluno pelas atividades<br />

disciplinares, proporcionando ao professor trabalhar de forma integral o<br />

desenvolvimento do aluno, contribuindo muitas vezes para a diminuição das<br />

evasões escolares.<br />

Palavras-chave: Lúdico, motivação, professor, prática reflexiva<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


82<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Karina Botti<br />

Nome do Orientador: Adail Ferreira Lima<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA PARA O<br />

PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE<br />

DOWN.<br />

A presente pesquisa bibliográfica tem por objetivo apresentar uma discussão<br />

acerca da inclusão de crianças com síndrome de Down na sociedade,<br />

enfatizando o papel crucial da escola para este contexto, partindo do<br />

pressuposto que a escola, em primeiro lugar, é o espaço em que se pode dar a<br />

convivência entre crianças de diferentes famílias, com valores distintos. Em<br />

segundo lugar, atua como agente transformador da sociedade e, portanto,<br />

possui papel fundamental na formação do indivíduo, visto que através da<br />

escola são ensinadas as regras do espaço publico para o convívio democrático<br />

com as diferenças, sendo assim, pode-se através dela, desmistificar antigos<br />

pré-conceitos sobre a síndrome de Down. Não se pode negar a existência de<br />

preconceitos permeando este assunto, considerando sua complexidade e<br />

interligação aos aspectos sócio-culturais. Esta discriminação ainda ocorre pela<br />

falta de informação sobre o que é esta síndrome, suas implicações e,<br />

principalmente, o potencial que estas pessoas podem desenvolver. Diante<br />

deste contexto e, para maior compreensão deste tema, o trabalho objetiva<br />

fornecer informações relevantes sobre essa síndrome, para que ela seja<br />

melhor compreendida, afastando idéias preconcebidas indevidamente,para isso<br />

será pesquisado os aspectos históricos e conceituais acerca da síndrome de<br />

Down, bem como suas características físicas, biológicas e cognitivas para que<br />

através destas informações pautadas em diversos referenciais teóricos possase<br />

comprovar tendo como base esses dados,que a partir da inclusão escolar o<br />

grau de desenvolvimento e socialização da crianças com síndrome de Down<br />

pode ser muito satisfatório, pois os mesmos terão a oportunidade de serem<br />

vistos como indivíduos capazes de fazer parte da sociedade designada para os<br />

habilidosos e competentes, bem como apresentar os benefícios que esta<br />

inclusão traz a essas crianças, visto que, a partir da interação com outras<br />

crianças será possível que eles apresentem suas potencialidades, o que<br />

auxiliará na dissociação do antigo e errôneo conceito de deficiência construído<br />

ao longo da história,conceitos estes, que visam as crianças com síndrome de<br />

Down como sendo incapazes e indefesas, que as rotulam por suas limitações.<br />

Neste sentido é imprescindível citar a importância dessa reciprocidade, pois a<br />

mesma é extremamente benéfica porque a partir da convivência com o<br />

“diferente” todas elas poderão aprendem a conviver com essas diferenças e a<br />

respeitá-las, podendo assim, abrir espaço para essas crianças no convívio<br />

social.<br />

Palavras-chave: Síndrome de Down. Papel da Escola. Inclusão Social<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


83<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Jaqueline Fatima de Souza, Yasmin Antunes<br />

Franco<br />

Nome do Orientador: Particia H. V. Ribeiro<br />

Titulação do Orientador: Particia H. V. Ribeiro<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: ENFERMAGEM<br />

A IMPORTANCIA DA SIATEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE<br />

ENFERMAGEM PERIOPERATORIA<br />

Sabendo-se da importância dos cuidados ao paciente cirúrgico, a<br />

sistematização da assistência de enfermagem no período perioperatório<br />

(SAEP), compreende alguns passos que norteiam os cuidados básicos nas três<br />

fases do processo cirúrgico: o pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório.<br />

Estas fases requerem atendimento específico, humanizado, individualizado,<br />

contínuo e de qualidade, sendo de extrema importância para uma recuperação<br />

mais rápida e melhor do paciente. Para isso, é necessário que o enfermeiro<br />

tenha uma visão ampla e dinâmica, com conhecimento técnico - científico, para<br />

que a recuperação da saúde seja completa. Propusemos analisar a produção<br />

científica sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAEP) e<br />

discutir sua importância.Foram consultados livros e artigos científicos com o<br />

tema proposto e com base nisso, fizemos uma análise reflexiva sobre o<br />

assunto. Essa análise nos permitiu concluir que embora pouco empregada no<br />

processo cirúrgico, a SAEP é um instrumento utilizado para guiar as ações de<br />

enfermagem numa assistência individual, organizada e contínua, e é de<br />

extrema importância para a recuperação do paciente, tirando suas dúvidas e<br />

ansiedades e dando um melhor preparo para a cirurgia diminuindo seu tempo<br />

de internação.<br />

Palavras-chave: sistematização da assistência de enfermagem, humanização,<br />

centro cirúrgico.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


84<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Gabriela Rodrigues da Guia Rosa, Juliana<br />

Martins<br />

Nome do Orientador: Maria Luisa Marigo<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: Pontual Centro de Ensino<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

POLÍTICA, A GÊNESE DE UM MITO<br />

Criado em 2006, o Episteme é um grupo de alunos do Pontual Centro de<br />

Ensino que, orientado por professores responsáveis por sua criação,<br />

propuseram-se a participar de um projeto de iniciação cientifica, tendo como<br />

única recompensa a busca plena do conhecimento. Em 2007, a primeira<br />

proposta de trabalho do Episteme foi a composição de artigos científicos que<br />

estivessem relacionados ao tema “O Homem e suas relações com a<br />

Sociedade”. O grupo, então, dividiu-se em duplas, cada qual responsável por<br />

elaborar um artigo baseado no interesse dos participantes, desde que<br />

relacionado a qualquer vertente do tema principal. Todos os artigos fazem,<br />

hoje, parte de um compilado de artigos publicado em forma de livro, chamado<br />

“Episteme em Artigos”.O artigo a respeito de Política trata da gênese de um<br />

‘mito político’, após discorrer brevemente sobre o início e desenvolvimento das<br />

principais concepções desta ciência. Partindo da formação do pensamento<br />

político ocidental, com os pensadores da antiguidade clássica, passando pela a<br />

modernidade com a visão Maquiavélica do comportamento ‘dos príncipes’ – ou<br />

governantes – até os Contratualistas durante os séculos XVII e XVIII. Após<br />

essa breve análise de algumas das teorias políticas existentes, o foco do<br />

trabalho passa a ser o Brasil: a abordagem do estado brasileiro com ênfase em<br />

suas características populistas. Para demonstrar a formação de um mito<br />

político, escolheu-se duas das grandes personalidades do cenário nacional que<br />

são bons representantes da mitificação: Lula, um ex-sindicalista que chega à<br />

presidência após quatro tentativas de eleição, e JK considerado até hoje um<br />

dos melhores presidentes que o país já teve.A partir da comparação da<br />

trajetória política de ambos, apresentando tanto as semelhanças quanto as<br />

diferenças, é possível chegar a algumas conclusões a respeito de como se<br />

constrói uma imagem política no Brasil: a partir da mídia, de algumas posturas<br />

pessoais de certa forma populistas, considerando o comportamento eleitoral da<br />

sociedade brasileira e o fenômeno de supervalorização que acontece com o<br />

poder executivo.<br />

Palavras-chave: política, mito, mito político<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


85<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Erika Miyazaki<br />

Nome do Orientador: José Antônio Baltazar<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil - Centro universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

HIPERATIVIDADE: IMPORTÂNCIA E ESTUDOS PARA AS SÉRIES INICIAIS<br />

O presente estudo vem ao encontro à curiosidade para conhecer melhor a<br />

criança com o diagnóstico de TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E<br />

HIPERATIVIDADE, que apresenta dificuldade no processo de ensinoaprendizagem.<br />

Um tema considerado ultimamente muito polêmico em escolas,<br />

em medicina e familiar. Escolhemos este tema e problema, por ter contato com<br />

alguns alunos hiperativos, na tentativa de entender e compreender como<br />

ocorre o desenvolvimento do aprendizado. Teve-se como objetivo geral<br />

pesquisar de que maneira ocorre o desenvolvimento do aprendizado de um<br />

aluno com hiperatividade, suas causas e conseqüências. Os objetivos<br />

específicos foram de pesquisar sobre o tema hiperatividade; conhecer o<br />

processo de ensino e aprendizagem de um aluno hiperativo; avaliar como os<br />

pais e professores lidam com a criança hiperativa através de literaturas<br />

específicas; pesquisar como o aluno hiperativo trabalha com as suas<br />

frustrações e descrever e estabelecer procedimentos tidos como adequados e<br />

de como lidar com o aluno hiperativo em sala de aula e no dia-a-dia.<br />

Considerando as seguintes hipóteses do aluno que possui um diagnóstico de<br />

hiperatividade, normalmente apresenta dificuldade de concentração, se<br />

dispersa por menor que seja o estimulo externo e conseqüentemente tem<br />

dificuldade em terminar suas atividades e tarefas e os pais e professores<br />

sabem lidar bem com crianças hiperativas. Utilizou-se os procedimentos<br />

metodológicos como base a Pesquisa bibliográfica, para conhecer o que é a<br />

hiperatividade, seu diagnóstico e sintomas, a fim de compreender as<br />

dificuldades que o aluno hiperativo apresenta na aprendizagem e o seu<br />

desenvolvimento cognitivo. A pesquisa foi estruturada da seguinte forma: no<br />

Capítulo I fizemos uma descrição de conceitos de hiperatividade e sua<br />

estrutura, segundo alguns autores pesquisados, no Capítulo II, tratou-se sobre<br />

o desenvolvimento cognitivo e afetivo; no capítulo III, O comportamento do<br />

aluno hiperativo, no capítulo IV, sugestões para intervenção e por fim as<br />

Considerações Finais. Percebeu-se com este estudo que costuma este grupo<br />

como aqueles alunos bagunceiros, intransigentes, que não obedecem e não<br />

conseguem realizar as atividades com sucesso, não conseguem seguir regras<br />

de brincadeiras pré-existentes, querendo impor regras próprias, que possuem<br />

dificuldade de concentração e de socialização com as outras crianças, como<br />

“pestinhas” pelos professores e/ou pelos responsáveis, e será que realmente<br />

deveríamos rotulá-los? A grande preocupação dos profissionais da área de<br />

educação é em relação à criança mais agitada e/ou dispersa são os problemas<br />

causados por TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) e como<br />

afetam as dificuldades de aprendizagem. Onde a maioria dos professores<br />

apresenta dificuldades em lidar com estas crianças. Colocando muitas vezes,<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


86<br />

culpas nos pais e dizendo que são descuidados, permissivos, anti-sociais,<br />

concluindo, são pais que não exercem sua função. Para se obter um<br />

diagnóstico preciso de TDAH (transtorno de déficit de atenção e hipeartividade)<br />

é essencial que os familiares e/ou responsáveis e professores colaborem<br />

dando relatos sobre a criança em questão. Um diagnóstico de hiperatividade<br />

em uma criança, normalmente apresenta dificuldade de concentração, se<br />

dispersa por menor que seja o estímulo externo, conseqüentemente, tem<br />

dificuldade de terminar o que começou. Podemos concluir que o<br />

TRANSTORNO DE DÉFICIL DE ATENÇÃO tem como a origem de lesões no<br />

córtex pré-frontal, fazendo com que tenha um distúrbio de comportamento,<br />

apesar de parecer um pouco com o mal de Alzaimer e a Dislexia como um<br />

defeito congênito, a Hiperatividade pode ser adquirida. Tendo o tratamento<br />

através de medicamento ou atividades lúdicas como jogos para aumentar a<br />

concentração e o professor precisam ter paciência para lidar com a situação e<br />

dar incentivo para que termine o que começou, mostrando ser capaz de<br />

realizar as atividades solicitadas e buscando estímulos para que os alunos<br />

hiperativos apresentem um melhor desempenho escolar e seu bem-estar.<br />

Palavras-chave: APRENDIZAGEM; CONCENTRAÇÃO; TDAH (TRANSTORNO<br />

DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE).<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Gustavo Kendy Camargo Koga, Thaís Côcco<br />

Pirolo<br />

Nome do Orientador: Maria Luisa Marigo, Carlos Augusto Portello, Daniel<br />

Campance Bezerra, Silvia Miccoli<br />

Titulação do Orientador: Espicialistas e professor<br />

Instituição: Pontual Centro de Ensino<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

AQUECIMENTO GLOBAL, INÍCIO DE UM FIM?<br />

Estudamos no Colégio Pontual Centro de Ensino, cujo um dos objetivos é<br />

formar cidadãos com opinião crítica, além disso, o colégio abre portas para que<br />

seus alunos possam obter um amplo conhecimento. Foi esse o objetivo pelo<br />

qual o projeto ``Episteme´´ foi criado: inicialmente tendo em vista apoiar os<br />

alunos pela busca do conhecimento, o projeto tomou corpo e este ano<br />

conseguiu mostrar que os alunos possuem capacidade e força de vontade para<br />

produzir artigos de diversos temas, no qual se concretizou um livro chamado<br />

``EPISTEME EM ARTIGOS´´, preparando os integrantes para a vida<br />

acadêmica e iniciação científica.<br />

Tendo como tema principal o HOMEM, o livro contém artigos científicos,<br />

abrangendo diversas áreas, desde questões ambientais, até pólíticas e<br />

tecnológicas. Como cada um podia escolher seu tema, optamos por escrever<br />

sobre a relação do homem com o meio ambiente.<br />

O tema central do nosso trabalho é a catástrofe do Aquecimento Global, que<br />

influencia cada vez mais o nosso cotidiano, um exemplo disso foi o furacão<br />

Catarina que destruiu territórios brasileiros. Isso pode piorar o padrão de vida<br />

dos habitantes do planeta e bruscamente fazer com que o planeta mude<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


87<br />

irreversivelmente. As causas para esse fenômeno são de origem tanto natural,<br />

quanto antropogênica. Esta conclusão só foi possível a partir de estudos,<br />

iniciados principalmente a partir de conferêncas ambientais internacionais, no<br />

qual também se apresentavam soluções para o problema.<br />

Desta forma, o homem potencializa o que seria algo natural, assim causa<br />

distúrbios ambientais que podem ser irreversíveis e modificar o ciclo vital de<br />

várias espécies,inclusive a sua própria.<br />

Esses acontecimentos são conseqüências do descaso do homem para com a<br />

natureza, desde que começou a atuar, modificá-la e não cessou. Porém<br />

atualmente este passou a tentar amenizar essa catástrofe, mesmo que a<br />

conscientização não tenha obtido resultados positivos e favoráveis de um<br />

mundo melhor.<br />

Para amenizar as conseqüências, já que estas não podem ser mais resolvidas,<br />

o ser racional utiliza métodos alternativos de obtenção de energia e reciclagem<br />

de produtos industrializados, eis que se apresenta o desenvolvimento<br />

sustentável. Mas para que isso aconteça, é preciso uma mobilização global,<br />

pois um indivíduo não pode mudar o mundo, mas com a união onipresente das<br />

socidades mundiais podem-se obter resultados sensatos.<br />

Fazendo parte desse projeto, aumentamos nossos conhecimentos sobre o<br />

meio ambiente,com apoio do corpo docente, os alunos podem mostrar<br />

capacidade de aprender e aprofundar seus conhecimentos, apresentando<br />

resultados positivos.<br />

Palavras-chave: meio ambiente, aquecimento global e conferências ambientais<br />

internacionais<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): JORDANA ALEXANDRA LIMA GARCIA<br />

Nome do Orientador: Letícia P. de Melo Sarzedas<br />

Titulação do Orientador: Mestra<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A INTERFERÊNCIA DA FÁBULA NO DESENVOLVIMENTO SIMBÓLICO DA<br />

CRIANÇA NA EDUCACÃO INFANTIL<br />

O tema a ser estudado e pesquisado é a interferência da fábula no<br />

desenvolvimento do pensamento simbólico da criança na educação infantil.<br />

Esse assunto é importante, pois é através das fabulas que alcançamos o<br />

universo infantil e também um momento que conseguimos transmitir valores<br />

para essas crianças em formação. A pesquisa será baseada na teoria do<br />

método qualitativo com enfoque no método dialético e a teoria vygotskyana, na<br />

qual o contexto é importante para o desenvolvimento da pesquisa. Dessa<br />

maneira, baseado nesse enfoque de pesquisa tentaremos atingir os objetivos<br />

propostos como uma investigação de como as fabulas alcançam o mundo<br />

infantil, análise de diversas fábulas para a observação de elementos presente<br />

nelas que contribuem para o desenvolvimento da criança. Por fim,<br />

necessitamos de todos os meios possíveis para que, como educadores,<br />

possamos oferecer à criança possibilidade de se desenvolverem e crescerem<br />

em todos os aspectos da vida.<br />

Palavras-chave: Fábulas. Desenvolvimento simbólico<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


88<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Carolina Fontes<br />

Nome do Orientador: Graziela Maria Gorla Campiolo<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA FASE DO BERÇÁRIO(0 A 2 ANOS)<br />

A escolha do tema abordado é sobre as condições favoráveis de um berçário<br />

para o desenvolvimento de uma criança, se justifica pela observação da<br />

realidade atual: onde muitos pais não encontrão uma qualidade adequada no<br />

atendimento do berçário. E por muitas vezes sem opção, deixam o bebê<br />

durante o dia e, com o tempo, começam a perceber que esta fase do inicio do<br />

desenvolvimento cognitivo, afetivo e social irá refletir num primeiro momento no<br />

período da alfabetização e raciocínio ao longo de sua vida escolar. Esta<br />

pesquisa se dará através de uma revisão bibliográfica, com livros-texto e<br />

artigos científicos. O berçário precisa ser um ambiente agradável, limpo, com<br />

área coberta e ar livre, materiais que propiciem estímulos. O cardápio deve ser<br />

equilibrado para atender as necessidades nutricionais de cada fase da criança<br />

e ter pessoas envolta para que estas tenham companhia, no entanto, verificase<br />

muitas vezes lugares que são verdadeiros depósitos de crianças onde dali a<br />

criança sai estressada, cansada, angustiada, entretanto ao iniciar sua trajetória<br />

de vida a criança tem direito a saúde, amor, aceitação e segurança. As<br />

crianças nos dois primeiros anos de vida, passam por um processo acelerado<br />

de desenvolvimento e integração psicossocial e é nesse processo que se<br />

estabelece o processo que leva a construir-se como ser independente<br />

trabalhando-se com elas através de jogos, brincadeiras corporais e deixandoas<br />

falar, porque é falando que vivem. As experiências afetivas nos primeiros<br />

anos de vida são determinantes para que a pessoa estabeleça padrões de<br />

conduta e formas de lidar com suas próprias emoções, sendo assim as<br />

situações cotidianas são momentos privilegiados de afeto, socialização e<br />

aprendizado, por exemplo, a hora do banho permite o toque, a refeição<br />

oportuniza contato com a oralidade, o colo contribui para amadurecer o aspecto<br />

emocional, o momento da brincadeira, histórias, músicas auxiliam na<br />

socialização, além das massagens no corpo, abraçar, beijar, assim o bebê<br />

começa a criar sinapse no cérebro, contudo a maturidade biológica dessa<br />

criança se expande e ela adquire autonomia para realizar algumas ações:<br />

andar, engatinhar, encaixar, segurar objetos e controlar suas necessidades<br />

fisiológicas, para isso um profissional precisa transmitir segurança, valorizar<br />

seu potencial, precisa ser sincero, autêntico, tornando-se parceiro na busca do<br />

conhecimento. A criança ao entrar no berçário precisa de um momento de<br />

adaptação entre família e escola, para que aos poucos conheça um outro<br />

espaço que fará parte de sua vida, também se faz necessária uma organização<br />

da rotina do bebê para este compreender o que acontece no seu dia-a-dia,<br />

desde cuidados pessoais, atividades dirigidas, alimentação e atividades livres.<br />

Palavras-chave: Desenvolvimento, Bebê, Berçário<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


89<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Thais Cristina da Silva<br />

Nome do Orientador: Ana Cláudia Cerini Trevisan<br />

Titulação do Orientador: Graduada<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O PAPEL DO PEDAGOGO NAS EMPRESAS<br />

O presente estudo visa identificar e analisar a atuação do pedagogo nas<br />

empresas. Assim, ampara-se na idéia de que o profissional de pedagogia está<br />

deixando os espaços escolares e atuando em áreas de trabalho diferenciadas,<br />

que, a cada dia, são mais amplas e diversificadas. O que se pode perceber é<br />

que o mercado de trabalho é a cada dia mais exigente, razão pela qual o<br />

profissional está em busca de novas práticas, pois a nova realidade exige<br />

pessoas muito mais preparadas, pensantes e criativas. Vale dizer que há um<br />

projeto de Lei para ser aprovado, que garantirá aos profissionais da área de<br />

<strong>Pedagogia</strong> uma nova opção de trabalho. O projeto de Lei nº 5530/05 diz que<br />

todas as empresas que possuam 50 ou mais funcionários serão obrigadas a<br />

contratar um pedagogo para a área de recursos humanos. Assim, busca-se<br />

verificar o papel do pedagogo na empresa, bem como a presença deste nos<br />

setores de Recursos Humanos. Deste modo, realiza-se um estudo partindo de<br />

pesquisas bibliográficas indicativas das diferentes áreas de atuação do<br />

pedagogo, de sua formação profissional, histórico da profissão e atuação nos<br />

recursos humanos. Além disso, com o objetivo de verificar a presença deste<br />

profissional nas empresas, buscando analisar a relação entre a prática deste<br />

com as teorias existentes, referentes ao seu papel, bem como, as dificuldades<br />

encontradas nesta atuação, são realizadas entrevistas com os responsáveis<br />

pelo setor de RH de empresas privadas da cidade de Londrina.<br />

Palavras-chave: Atuação Profissional. Empresa. Pedagogo. Recursos<br />

Humanos.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


90<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Fabiana Renata Fernandes<br />

Nome do Orientador: Graziela Maria Gorla Campiolo<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ESTIMULAÇÃO E MOVIMENTO NO BERÇÁRIO: ATIVIDADES LÚDICAS<br />

COM BEBÊS DE 0 A 2 ANOS<br />

A escolha do tema advém da necessidade de pensar num trabalho adequado<br />

na estimulação de bebês.Além do fato de que faltam informações sobre como<br />

trabalhar com estas faixas etárias (0 a 2 anos) de forma rica e estimulante.Os<br />

primeiros anos de vida da criança são mais propícios à formação, pois é nesta<br />

fase que as conexões neuronais possibilitarão o desenvolvimento motor e<br />

perceptivo e também o controle emocional e a racionalidade da criança estão<br />

extremanente receptivos aos estímulos ambientais.O presente trabalho tem<br />

como objetivos compreender a significância de práticas lúdicas no trabalho de<br />

estimulação e movimento no berçário;analisar sobre o desenvolvimento infantil,<br />

em específico na faixa de 0 a 2 anos;refletir sobre o trabalho pedagógico com<br />

bebês, bem como a relação em cuidar e educar;apresentar idéias e alternativas<br />

para o trabalho de estimulação e movimento no berçário com baes em práticas<br />

lúdicas.Para elaboração do projeto serão utilizados livros-textos, artigos de<br />

revistas científicas impressos e on-line e também uma observação direta em<br />

sala de aula(berçário),para observar o desenvolvimento através de atividades<br />

lúdicas aplicadas pelas educadoras.As atividades de estimulação devem ser de<br />

forma prazerosa e de relação harmoniosa e perfeita do corpo,pensamento e<br />

emoção entre o bebê e o educador(a) para que seja completa e mútua.Além<br />

dessas atividades naturais e espontâneas,há outras que se podem realizar<br />

através do uso do brinquedo,tais como:bonecos macios,leves,coloridos e<br />

laváveis;bolas coloridas e vários tamanhos,leve e macias,feitas de materias de<br />

fácil higienização;chocalhos de diferentes tamanhos e sons;entre outros.As<br />

atividades mencionadas através do lúdico devem gerar desafios aliados ao<br />

prazer e ter como objetivo melhorar os desempenhos motores,já que a<br />

atividade lúdica proporcionada pelos jogos,brinquedos e artes pláticas, é<br />

essencial ao desenvolvimento intelectual e psicológico da criança pequena.<br />

Palavras-chave: Bebês, Estimulação, Lúdico<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


91<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Caroline Foster Yamazaki; Nicolle Kayse<br />

Ferreira e Araújo<br />

Nome do Orientador: Carlos Augusto Portello; Daniel Campana Bezerra;<br />

Maria Luisa Marigo; Silvia Miccoli<br />

Titulação do Orientador: Especialistas e Professor<br />

Instituição: Centro de Ensino Pontual<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

O HOMEM PRETENDE MUDAR, TRANSFORMAR OU REVOLUCIONAR O<br />

MUNDO?<br />

Trabalhamos em um artigo baseado na história da Bioética, no qual<br />

destacamos os três mais importantes assuntos, segundo nossa escolha que<br />

são: Eutanásia, Células Tronco e o Aborto.<br />

Mas o que é Bioética? É uma ciência criada para impor limites ao homem,<br />

vinda do Grego bios (vida) + ethiké (ética), seu primeiro indício foi durante o<br />

Holocausto, grande barbárie alemã, que através do constitucionalismo foi<br />

empregada nos princípios éticos da sociedade.<br />

A Eutanásia significa “Boa morte” ou “Morte apropriada” e vem sendo discutida<br />

no mundo atualmente dentro da Bioética, gerando grandes controvérsias em<br />

todos os sentidos, sendo eles: religiosos, políticos, sociais e econômicos. Esta<br />

prática foi aceita por poucos países, entre eles Holanda e Bélgica que iniciaram<br />

sua vigência no ano de 2002.<br />

No Brasil a Eutanásia é considerada homicídio de acordo com o 5º artigo da<br />

Constituição Nacional e do 4º artigo da Convenção Americana sobre os direitos<br />

humanos. Para a maioria dos brasileiros a Eutanásia é considerada um ato de<br />

“assassinato”.<br />

As células Tronco também vêm gerando polêmica, que são células<br />

diferenciadas que quando induzidas em laboratório, podem produzir tecidos,<br />

órgãos, transplantes sem risco de rejeição e outros componentes humanos,<br />

estas existem também em tecidos adultos (músculos, medula óssea, intestino e<br />

etc.).<br />

Porém essas pesquisas não são totalmente aceitas, como no caso do Vaticano<br />

que devido ao seu grande poder religioso impediu o desenvolvimento dessa<br />

prática na Itália fazendo com que os cientistas fossem embora.<br />

O Brasil por ser em sua maioria católico apresenta uma grande influência na<br />

posição tanto dos cidadãos brasileiros quanto das autoridades sobre o aborto,<br />

que é contrária. Porém em casos de estupro e de risco materno, e anomalia<br />

fetal o governo brasileiro libera judicialmente o uso de tal ato.<br />

Como pode – se perceber a Bioética está ganhando espaço no mundo e<br />

influenciando nosso desenvolvimento tecnológico e mudando alguns conceitos<br />

éticos formados no passado.<br />

Palavras-chave: Bioética; Eutanásia; Células Tronco; Aborto<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


92<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): fabiana nakamura assalin<br />

Nome do Orientador: Leandro Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Centro Universitario filadelfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

OS JOGOS E AS BRINCADEIRAS COMO INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS<br />

PARA CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM<br />

O referido Trabalho foi desenvolvido pela disciplina de Prática e Pesquisa<br />

Pedagógica II ministrada pela professora Karina Toledo Araújo e orientado pelo<br />

docente Leandro Magalhães, no Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). O<br />

pressuposto desta pesquisa trata da importância dos jogos e das brincadeiras<br />

na Educação Infantil, principalmente, quando se trabalha com crianças que<br />

apresentam dificuldades na aprendizagem. A problemática que circunscrevi<br />

este trabalho conteve em relacionar de que forma os jogos e as brincadeiras<br />

auxiliaram no desenvolvimento das crianças, tornando mais rápido a sua<br />

aprendizagem. É essencial investigar a influencia dos jogos e das brincadeiras<br />

na aprendizagem das crianças com dificuldades de aprendizagem. Neste<br />

sentido, os objetivos deste estudo contem pesquisar os fundamentos dos jogos<br />

e das brincadeiras, averiguar como ocorre o desenvolvimento do processo<br />

cognitivo das referidas crianças, buscar identificar quais os jogos e brincadeiras<br />

adequados para a aprendizagem. Os jogos e as brincadeiras são importantes<br />

porque desenvolvem todas as capacidades da criança, tanto na imaginação,<br />

quanto na conciliação de regras e na manipulação. Eles fazem com que a<br />

criança fique feliz pelo simples ato de brincar. Assim, ela terá motivação para<br />

participar das atividades propostas sem medo. Importante visar que os jogos e<br />

as brincadeiras estabelecem uma intervenção satisfatória na vida da criança.<br />

Portanto, é indispensável que o professor saiba trabalhar com os jogos e as<br />

brincadeiras, e possibilitar à criança a resolução das atividades propostas, para<br />

a superação do medo e dos obstáculos. Os procedimentos abordados para a<br />

coleta de dados desta pesquisa são baseados no levantamento bibliográfico<br />

sobre os jogos, as brincadeiras, a aprendizagem e as dificuldades de<br />

aprendizagem.<br />

Palavras-chave: brincadeiras; dificuldades de aprendizagem; jogos.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


93<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Vanessa Hodas<br />

Nome do Orientador: Simone Tanaka<br />

Titulação do Orientador: Professora Especialista<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

NOVAS FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS: O USO DE SOFTWARE NA<br />

ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS.<br />

O presente estudo, em desenvolvimento, visa compreender a influência do uso<br />

de software educativo na alfabetização de crianças de 4 a 6 anos. Assim, parte<br />

da idéia de que as crianças que utilizam software educativo, durante o<br />

processo de ensino, apresentam desenvolvimento e aprendizagem mais<br />

significativa do que aquelas que não tiveram o mesmo contato, razão pela qual,<br />

defende-se seu uso. Observa-se que o uso de software não é defendido como<br />

um substituto do professor ou de outras técnicas de ensino, mas sim, como um<br />

novo instrumento que pode melhorar o ensino e ajudar o desenvolvimento das<br />

diferentes capacidades dos alunos. Deste modo, a metodologia adotada para<br />

este estudo é a de levantamento bibliográfico para explicar sobre a<br />

aprendizagem de crianças de 4 a 6 anos e sua alfabetização, pesquisa na<br />

internet para abranger as técnicas do software, suas classificações, funções,<br />

alfabetizações, definições e utilizações e a pesquisa de campo para confirmar<br />

como está à aceitação do software nas escolas. Por fim, até o presente<br />

momento, conclui-se que o software educativo é uma ferramenta pedagógica<br />

que torna a aula mais dinâmica, favorece a aproximação da relação professoraluno,<br />

auxilia as crianças no seu processo de compreensão da linguagem<br />

escrita, no desenvolvimento viso-motor e auditivas, proporciona habilidades<br />

cognitivas, reflexão, crítica, solução de problemas e possui um percentual<br />

mínimo para que pudessem ser considerado como estímulos de formação de<br />

crianças leitoras e escritoras. Sendo que o software desconhece<br />

conhecimentos, valores, linguagens e necessidades da criança. Ressalta-se<br />

que não basta simplesmente transferir ao mesmo a responsabilidade do<br />

processo de ensino-aprendizagem, razão pela qual, o professor deve conhecer<br />

e ter habilidade com o software para distinguir e definir o mais adequado para<br />

seus alunos, especialmente, com a finalidade de alfabetização. Portanto, devese<br />

analisar compreender e discutir o software educativo como instrumento<br />

didático, pois é eficaz no desenvolvimento das crianças e na melhoria do<br />

ensino.<br />

Palavras-chave: Alfabetização, educação infantil, informática, software<br />

educacional.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


94<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Aline Barrios Tassoni<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Centro universitário filadëlfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ASPECTOS SOCIAIS DA EVASÃO ESCOLAR EM LONDRINA: ANOS DE<br />

2004 A 2006<br />

O referido trabalho apresentará como tema, os aspectos sociais da evasão<br />

escolar em Londrina nos anos de 2004 a 2006, em que analisará a evasão<br />

como uma problemática resultante da exclusão social. Sendo assim, será<br />

coletado dado estatístico referente ao abandono educacional na cidade de<br />

Londrina nos anos citados acima, descritos pela Secretaria de Educação. No<br />

trabalho constará ainda, a conceituação de educação e sua função social,<br />

sendo posteriormente descrito o histórico da legislação educacional brasileira<br />

(LDBEN). Pretende-se assim, observar o aumento ou a diminuição dos dados<br />

estatísticos sobre a questão no decorrer dos anos, caracterizando as regiões<br />

com maiores índices de abandono na cidade. Portanto, percebe-se que a<br />

educação possui um papel importante dentro da sociedade, pois como afirma<br />

Paulo freire, a mesma tem o papel libertador e decisivo diante de uma estrutura<br />

histórica social caracterizada pela exclusão.<br />

Palavras-chave: Educação - evasão - legislação<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Denise Sartor Flores<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Dr.<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

SITES QUE AUXILIAM O DOCENTE DA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

O mundo vive atualmente, uma mudança de paradigma, um desconforto de<br />

todos em busca de respostas diante de tantas mudanças. Isso se deve ,em<br />

grande parte, ao avanço tecnológico. O professor e o supervisor escolar tem de<br />

ficar atento a esta realidade, pelo fato de que as pessoas com as quias eles<br />

lidam, direta ou indiretamente, estão vivendo essa mudança e precisam de<br />

auxílio para aprender e aproveitar essa mudança da melhor maneira possível.<br />

Este projeto tem como objetivo, orientar os docentes da Educação Infantil para<br />

com os sites que os auxiliam, sobre conteúdos para formulações de aulas,<br />

pesquisas, projetos, trabalhos, enfim; com a finalidade de fazer com que os<br />

docentes descubram de fomra inteligente, bons conteúdos para a apresentação<br />

de suas opiniões e propostas.<br />

Palavras-chave: tecnologia<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


95<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Eliana Aparecida Assis Motta<br />

Nome do Orientador: Ana Claudia C. Trevisan<br />

Titulação do Orientador: Graduada<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO NA<br />

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E FORMAÇÃO DO PENSAMENTO: A<br />

APRENDIZAGEM ESCOLAR DA CRIANÇA DE 05 E 06 ANOS NA<br />

EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Este estudo tem como eixo temático a Psicologia da aprendizagem e do<br />

desenvolvimento. Sendo que de acordo, com alguns estudiosos da Psicologia,<br />

o desenvolvimento está diretamente relacionado à aprendizagem, e a forma de<br />

raciocinar e de aprender da criança se dá por estágios ou fases que devem ser<br />

respeitadas, pois de acordo com essa teoria o processo de desenvolvimento da<br />

criança pode influenciar no processo de ensino aprendizagem ou auxiliar na<br />

compreensão do nível de raciocínio da criança. Sendo assim, objetiva<br />

compreender o desenvolvimento infantil e suas implicações na aprendizagem<br />

analisando o processo de formação de pensamento e aquisição da linguagem<br />

da criança de 05 e 06 anos. Fundamenta-se na idéia de que é importante que<br />

os educadores conheçam como se dá o processo de desenvolvimento<br />

cognitivo da criança, o que pode ou não influenciar no seu desenvolvimento<br />

humano e no processo de ensino e aprendizagem, pois, ao compreender o<br />

desenvolvimento infantil e suas implicações no processo de aprendizagem, ao<br />

analisar o processo de formação de pensamento e aquisição da linguagem<br />

destas, o educador pode compreender o nível de raciocínio da criança e<br />

auxiliá-la. Deste modo, o educador, pode agir como motivador, buscando<br />

escutar a criança para conhecer seu nível de pensamento e trabalhar de<br />

acordo com essa realidade, planejando o que e como ensinar respeitando o<br />

nível de desenvolvimento de cada criança, e participando assim, da construção<br />

do conhecimento e da linguagem junto com a criança. Para tal, este estudo<br />

realizar-se-á em dois momentos. Primeiramente será realizada pesquisa<br />

bibliográfica e documental, com o intuito de realizar uma análise sobre o<br />

desenvolvimento, formação do pensamento e aquisição da linguagem no<br />

processo de aprendizagem escolar da criança na Educação Infantil. No<br />

segundo momento, serão aplicados testes para avaliar as operações lógicas,<br />

as habilidades motoras e a capacidade de raciocínio da criança de 05 e 06<br />

anos na Educação Infantil. Por fim, serão confrontados os dados obtidos na<br />

bibliografia com os resultados dos testes aplicados, visando propor sugestões<br />

para o trabalho docente com essa faixa etária.<br />

Palavras-chave: Aprendizagem. Desenvolvimento. Linguagem.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


96<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): ELIANE RECH<br />

Nome do Orientador: GRAZIELA CAMPIOLO<br />

Titulação do Orientador: NUTRICIONISTA<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

OBESIDADE INFANTIL<br />

A obesidade infantil alcança índices preocupantes, e sua ocorrência na<br />

população brasileira tem adquirido grande significância na área da saúde,<br />

principalmente no impacto que causa na vida das crianças, estima-se que 10%<br />

das crianças já estão obesas, crianças que poderão ser adultos obesos. A<br />

obesidade infantil é definida por acúmulo de massa de gordura, já é<br />

considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) 1998, como doença<br />

que deve ser tratada, sendo fator de risco. Atualmente a alimentação é<br />

totalmente desbalanceada, rica em gorduras, frituras, doces e demais<br />

guloseimas.Vários fatores contribuem para a obesidade, tais como genéticos,<br />

culturais, econômicos, emocionais e comportamentais e atuam em diferentes<br />

combinações, o que está cada vez mais se refletindo no âmbito escolar é a<br />

dificuldade de aprendizagem. A mudança de hábitos é necessária, já a partir<br />

dos 4-6 meses de vida, o vínculo da criança com o que é saudável precisa<br />

começar desde o desmame, quando se introduz as papinhas e depois as frutas<br />

em sua alimentação é preciso ter uma dieta variada, colorida, que possua<br />

sabores e texturas diferentes, porque em alguns casos, a auto-estima da<br />

criança obesa pode ser afetada. As atividades físicas desempenham papel<br />

importante no desencadeamento dessa condição clínica caracterizada por<br />

ganho de peso excessivo, comprometimento da saúde física, dificuldade de<br />

relacionamento social, e principalmente mais informações para os pais lidarem<br />

com o problema. Uma criança obesa significa muito mais que simplesmente<br />

estar acima do seu peso, pois pode refletir nela própria. Assim, quando nos<br />

propomos a trazer para sua realidade mudanças de hábitos, tem como função<br />

buscar situações em que isso se torne possível, sem afetar fatores<br />

psicológicos. Esta pesquisa propõe através do tema, buscar soluções em que a<br />

criança possa interagir, que reintroduza atividades física, é importante que<br />

criança pense na sua reeducação na perspectiva do que há representa, em<br />

seu valores e principalmente da sua compreensão. Assim, se faz necessário<br />

que os pais, familiares, professores e profissionais da saúde estejam atentos<br />

ao problema e a busca de tratamento o quanto antes, para que ocorra<br />

melhores resultados na qualidade de vida, e maior qualidade no processo<br />

ensino-aprendizagem.Tendo como objetivo, identificar a influência que a mídia<br />

contribui no desenvolvimento da obesidade, e em contra partida conscientizar a<br />

escola e pais ou responsáveis, para que assumam um papel importante frente<br />

ao problema. Subsidiar o trabalho pedagógico no constante processo de<br />

alfabetização, bem como orientar e principalmente conscientizar a criança dos<br />

riscos e perigos que a obesidade pode trazer para sua vida.<br />

Palavras-chave: ESCOLA, INFANCIA E OBESIDADE.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


97<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Carla Caroline Prevelato<br />

Nome do Orientador: Leandro Magalhães<br />

Titulação do Orientador: História<br />

Instituição: Instituto Filadélfia<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A SUBJETIVIDADE E A EXPRESSIVIDADE DA CRIANÇA DE 0 À 3 ANOS<br />

Este trabalho tem como objetivo avaliar e interpretar as diferentes maneiras de<br />

expressão da criança em seu desenvolvimento. A criança em geral, é um ser<br />

ativo, capaz de assimilar a realidade externa de acordo com suas estruturas<br />

mentais, ou seja, ela vê o mundo e o transforma de forma subjetiva, se<br />

expressando muitas vezes de maneira não verbal.Uma das melhores maneiras<br />

da criança conhecer seu corpo é utilizá-lo como forma de aprendizagem, e<br />

durante as atividades lúdicas, a criança se expressa e usa o corpo para<br />

aprender. Muitas pessoas não concordam em utilizar brincadeira na didática<br />

escolar, mas quando estas atividades são dirigidas tem um resultado excelente<br />

não só na saúde física, mas também na saúde mental e no sócio-afetivo da<br />

criança.A expressão corporal infantil não se limita à codificação de<br />

movimentos, mas sim, permite a expressão de individualidades. Assimilar o<br />

aprendizado teórico à vivência prática conquistada pela ação motora, possibilita<br />

à criança um desenvolvimento mais integral de suas possibilidades, para isso,<br />

a consciência do corpo, das individualidades, o desenvolvimento da<br />

personalidade, da sensibilidade e o entendimento das relações humanas são<br />

fundamentais.Subjetividade é definida como “O que se passa na consciência;<br />

Que é próprio de um ou de vários sujeitos e que não é válido para todos"<br />

.Portanto, a subjetividade na infância é a fase que a criança desenvolve sua<br />

imaginação, e faz isso com base nas experiências que acumulou desde o<br />

nascimento. A criança é capaz de desenvolver conexões entre as coisas que<br />

observa no mundo, entre as ações de outras pessoas e suas conseqüências e<br />

relações entre elementos da natureza. Ela esta, portanto em um processo de<br />

ligação de fatos, informações, sentimentos e atitudes.A riqueza expressiva da<br />

criança é uma das razões pela quais pensamos que elas têm uma “imaginação<br />

fértil”. Mas é preciso lembrar, que o desenvolvimento da imaginação depende<br />

do meio em que a criança se encontra e das possibilidades oferecidas a ela<br />

experimentar, conhecer e explorar.Mas não só em relação à aprendizagem que<br />

a subjetividade é importante, no cotidiano e no ato criador, ela é a palavrachave.<br />

Portanto, o desenvolvimento da subjetividade esta ligado ao<br />

desenvolvimento da própria memória.O tema aborda as diferentes maneiras<br />

da criança se expressar e demonstrar seu ponto de vista, interesse ou emoção<br />

através do corpo, das figuras ou até mesmo dos gestos.O tema é de suma<br />

importância para os educadores e o meio educacional em geral, pois aborda<br />

atitudes que muitas vezes passam despercebidas pelos educadores em sala<br />

de aula, mas que se observadas e trabalhadas de maneira correta poderia<br />

trazer muitas melhorias para o desenvolvimento da criança.<br />

Palavras-chave: Criatividade, desenvolvimento, expressão.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


98<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Rafaela Simeone Ferracine<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

LUDICIDADE<br />

A ludicidade é importante para o desenvolvimento da criança, pois a união do<br />

lúdico com a educação faz com que contribua muito para a educação dela. A<br />

brincadeira é o parceiro do professor. A questão das brincadeiras dentro da<br />

sala de aula é necessário, tanto a função lúdica, quanto a educativa deve estar<br />

presente através de jogos e brincadeiras, assim quando o professor organizar<br />

suas atividades de aula, deve selecionar aquelas mais significativas para seus<br />

alunos.Através dos jogos e brincadeiras, a criança aprende a aceitar as regras<br />

e a esperar sua vez, aceitar o resultado, lidar com frustrações e elevar o nível<br />

de motivação.Também é importante que os alunos trabalhem na sala de aula<br />

em grupos, interagindo uns com os outros e assim ela vai ter uma participação<br />

satisfatória.O professor é quem cria oportunidades para que o brincar<br />

aconteça, sem atrapalhar as aulas que podem ser na hora do recreio, nos<br />

momentos livres ou nos momentos de descanso. È através das brincadeiras<br />

que a criança constrói seus próprios pensamentos. A brincadeira não precisa<br />

ter algum objetivo além do próprio brincar, pois brincando a criança realiza<br />

seus desejos. Brincar é mais do que uma atividade sem conseqüência para a<br />

criança, pois brincando ela interpreta o mundo em que vive se relacionando<br />

com esse mundo, o brincar ensina a criança a viver, é o trabalho dela, pois ela<br />

se empenha durante as suas atividades da mesma maneira que se esforça<br />

para aprender a andar, a falar, a comer.A brincadeira para a criança, não<br />

representa para ela o mesmo que o jogo e o divertimento para o adulto,<br />

passatempo com que ocupa o seu lazer. “Brincar não é ficar sem fazer nada”,<br />

como pensam alguns adultos, pois, ensina a criança a viver. Todas as crianças<br />

gostam de brincar com os professores, pais, irmãos, avós, etc. Brincar juntos<br />

reforça laços afetivos, que é uma maneira de demonstrar nosso amor a<br />

criança. O brinquedo é a oportunidade dó desenvolvimento, pois brincando a<br />

criança experimenta, descobre, inventa, recria, aprende, além de estimular sua<br />

curiosidade, autoconfiança e autonomia. Proporciona ainda o desenvolvimento<br />

da linguagem, do pensamento da concentração e da atenção.O momento que<br />

a criança está absorvida pelo brinquedo, é um momento mágico e muito<br />

precioso, pois ela e concentra muito quando está brincando. As crianças se<br />

relacionam de várias formas com significados e valores inscritos nos<br />

brinquedos para que o brinquedo seja significativo, é preciso que tenha pontos<br />

de contatos com a sua realidade.A criança aprende muito nas atividades<br />

lúdicas espontâneas, porque ajuda em sua formação no desenvolvimento<br />

integral (física, intelectual e moralmente), para sua autonomia, personalidade, a<br />

criança vai contribuindo seu conhecimento, como por exemplo:Um bichinho de<br />

pelúcia pode ser um bom companheiro, uma bola é o convite a um exercício<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


99<br />

motor, um quebra-cabeça desafia inteligência e um colar faz a menina se sentir<br />

bonita como a mamãe. Enfim, todos são como amigos servindo para que a<br />

criança consiga integrar-se melhor.Essas situações de jogos de bola, corda,<br />

corrida favorecem também o processo de socialização Aos poucos esses jogos<br />

se transformam em competições organizadas, implicando combinações<br />

mecânicas determinadas pelo grupo. Tais competições aproximam as crianças,<br />

preparando-as socialmente para entender, numa etapa posterior de<br />

desenvolvimento, as regras que vigoram vários jogos.<br />

Palavras-chave: brincadeira, infância, desenvolvimento<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Gisele Aparecida Buranello<br />

Nome do Orientador: Miriam M. Bernardi Miguel<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A CRIANÇA ESPECIAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL<br />

E O PAPEL DA ESCOLA NA INCLUSÃO DESSES ALUNOS.<br />

O título do trabalho é “A criança especial nas séries iniciais do ensino<br />

fundamental e o papel da escola na inclusão desses alunos”.<br />

Pretendemos através dele abordar as possibilidades e dificuldades por que<br />

passa a questão da inclusão na atualidade.E, mais especificamente, se a<br />

criança portadora de necessidades especiais está apta a freqüentar uma<br />

escola normal, sendo este o foco de nosso interesse. Até o presente momento,<br />

fizemos levantamento bibliográfico, que será posteriormente desenvolvido<br />

juntamente com a coleta de dados tendo em vista de estarmos no início de<br />

nossa pesquisa.<br />

Palavras-chave: Criança. Escola. Inclusão<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


100<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): LARINE ALBINO JANUÁRIO<br />

Nome do Orientador: ELIANA GUIDETTI DO NASCIMENTO<br />

Titulação do Orientador: ESPECIALISTA<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

JOGOS E BRINCADEIRAS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES<br />

O presente trabalho pretende discutir o uso de jogos e brincadeiras na sala de<br />

aula. Para tanto procuramos definir termos como ludicidade, jogos, brinquedos<br />

e brincadeiras, mostrando a diferença entre eles. Defendemos neste trabalho<br />

que uma correta definição destes termos pode contribuir sobremaneira na<br />

prática docente. Os jogos dentro ou fora da sala de aula, pressupõem regras,<br />

sendo essa sua característica marcante, tem um objetivo a ser alcançado e faz<br />

com que a criança tenha contato com grupos de pessoas na sala de aula,<br />

colaborando assim com o desenvolvimento de muitas habilidades. O<br />

brinquedo, por sua vez, pode ser considerado um objeto estimulante, sendo<br />

suporte de uma brincadeira e usado da forma que a criança desejar e imaginar,<br />

não seguindo nenhuma regra. A brincadeira faz com que a criança utilize e<br />

desenvolva todo seu potencial criativo, o brincar nas aulas possibilita uma<br />

maneira prazerosa dela experimentar novas situações, compreendendo e<br />

assimilando mais rápido os conteúdos, “mergulhando” na ação lúdica, que é o<br />

estado no qual a criança sai da sua realidade e entra no mundo da fantasia e<br />

do faz-de-conta, desenvolvendo o raciocínio, a memória, agilidade, etc. O<br />

objetivo da pesquisa é ressaltar a importância dos jogos, brinquedos e<br />

brincadeiras nas aulas das séries iniciais. Para isso nos aprofundamos em<br />

pesquisas bibliográficas e realizamos uma pesquisa de campo, com o intuito de<br />

investigar a concepção dos professores sobre os termos mais utilizados nas<br />

atividades ditas lúdicas. Os resultados da pesquisa apontam que os<br />

professores não têm bem definidos os termos que discutimos durante a<br />

pesquisa e isso acarreta o mau uso dessas “ferramentas”. Defendemos que<br />

uma melhor capacitação dos futuros professores para o trabalho com o lúdico<br />

auxiliaria no uso desta abordagem que poderia ser mais um método para um<br />

bom aprendizado e desenvolvimento das crianças de 1ª a 4ª série do ensino<br />

fundamental.<br />

Palavras-chave: jogos, ludicidade, métodos, desenvolvimento<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


101<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Aparecida Cristina Rodrigues Finoti da Silva<br />

Nome do Orientador: Marta Regina Furlan de Oliveira<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A SIGNIFICÂNCIA DE PRÁTICAS LUDICAS PARA O DESENVOLVIMENTO<br />

DA CRIATIVIDADE EM CRIANÇAS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

A pesquisa orienta-se para a discussão sobre &#8220;A Significância de<br />

práticas lúdicas na educação Infantil : um olhar para o desenvolvimento da<br />

criatividade na criança&#8221; tendo como perspectiva o trabalho através da<br />

ludicidade, uma vez que, consiste num instrumento criativo para a educação<br />

infantil. Além de analisar a significância de práticas lúdicas pelo estudo<br />

bibliográfico será desenvolvida algumas observações através de registros<br />

fotográficos no estágio remunerado em educação infantil, sendo referência<br />

prática sobre o tema. A necessidade do estudo desse tema surgiu á partir do<br />

seguinte questionamento: Qual a importância de práticas lúdicas aplicadas,<br />

pelo educador, no que refere-se ao desenvolvimento da criatividade na criança<br />

da educação infantil? A realidade, entretanto, mostra a ausência de práticas<br />

lúdicas nos Centros de Educação infantil. O objetivo desta pesquisa consiste<br />

em analisar a significância de práticas lúdicas ( brinquedos, brincadeiras, fazde<br />

conta, desenho, musicalização, pintura, contação de história e jogos) para o<br />

desenvolvimento da criatividade na criança, e ainda, como objetivos<br />

específicos Conceituar lúdico ( jogos, brinquedos , brincadeiras, ) e os diversos<br />

conceitos de infância, na educação infantil, estudar as etapas do<br />

desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos e seu desenvolvimento da<br />

criatividade e ainda investigar a formação e atuação do educador infantil em<br />

relação a práticas lúdicas e a sua mediação no desenvolvimento da criatividade<br />

na criança comprovando assim , através dos registros fotográficos que há a<br />

possibilidade de se trabalhar ludicamente de modo a desenvolver a criatividade<br />

na educação infantil.. Como conclusões sobre o tema estudado pode-se<br />

afirmar que é na faixa etária de 4 ou 5 anos que deve-se desenvolver a<br />

criatividade na criança, sendo assim de extrema importância essa nova<br />

realidade da educação infantil, que várias vezes não é realizada , fazendo<br />

assim que as crianças inseridas na educação infantil , além de perderem suas<br />

infâncias que vem sendo roubadas pelo consumismo , percam também a<br />

chance de serem pessoas criativas .Contudo, pode se afirmar que o lúdico é<br />

de extrema importância par que haja o desenvolvimento da criatividade na<br />

criança, é a partir de experiências lúdicas que a criança usa diversas vezes sua<br />

imaginação e, assim, começa a desenvolver seu potencial criativo,<br />

necessitando de um mediador que fará acontecer essas experiências lúdicas,<br />

no caso, o educador infantil, que tem um papel significativo no desenvolvimento<br />

da criatividade na criança.<br />

Palavras-chave: Criatividade, infância, desenvolvimento, estimulo<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


102<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Aparecida Cristina Rodrigues Finoti da Silva<br />

Nome do Orientador: Marta Regina Furlan de Oliveira<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A SIGNIFICÂNCIA DE PRÁTICAS LUDICAS PARA O DESENVOLVIMENTO<br />

DA CRIATIVIDADE EM CRIANÇAS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

A pesquisa orienta-se para a discussão sobre &#8220;A Significância de<br />

práticas lúdicas na educação Infantil : um olhar para o desenvolvimento da<br />

criatividade na criança&#8221; tendo como perspectiva o trabalho através da<br />

ludicidade, uma vez que, consiste num instrumento criativo para a educação<br />

infantil. Além de analisar a significância de práticas lúdicas pelo estudo<br />

bibliográfico será desenvolvida algumas observações através de registros<br />

fotográficos no estágio remunerado em educação infantil, sendo referência<br />

prática sobre o tema. A necessidade do estudo desse tema surgiu á partir do<br />

seguinte questionamento: Qual a importância de práticas lúdicas aplicadas,<br />

pelo educador, no que refere-se ao desenvolvimento da criatividade na criança<br />

da educação infantil? A realidade, entretanto, mostra a ausência de práticas<br />

lúdicas nos Centros de Educação infantil. O objetivo desta pesquisa consiste<br />

em analisar a significância de práticas lúdicas ( brinquedos, brincadeiras, fazde<br />

conta, desenho, musicalização, pintura, contação de história e jogos) para o<br />

desenvolvimento da criatividade na criança, e ainda, como objetivos<br />

específicos Conceituar lúdico ( jogos, brinquedos , brincadeiras, ) e os diversos<br />

conceitos de infância, na educação infantil, estudar as etapas do<br />

desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos e seu desenvolvimento da<br />

criatividade e ainda investigar a formação e atuação do educador infantil em<br />

relação a práticas lúdicas e a sua mediação no desenvolvimento da criatividade<br />

na criança comprovando assim , através dos registros fotográficos que há a<br />

possibilidade de se trabalhar ludicamente de modo a desenvolver a criatividade<br />

na educação infantil.. Como conclusões sobre o tema estudado pode-se<br />

afirmar que é na faixa etária de 4 ou 5 anos que deve-se desenvolver a<br />

criatividade na criança, sendo assim de extrema importância essa nova<br />

realidade da educação infantil, que várias vezes não é realizada , fazendo<br />

assim que as crianças inseridas na educação infantil , além de perderem suas<br />

infâncias que vem sendo roubadas pelo consumismo , percam também a<br />

chance de serem pessoas criativas .Contudo, pode se afirmar que o lúdico é<br />

de extrema importância par que haja o desenvolvimento da criatividade na<br />

criança, é a partir de experiências lúdicas que a criança usa diversas vezes sua<br />

imaginação e, assim, começa a desenvolver seu potencial criativo,<br />

necessitando de um mediador que fará acontecer essas experiências lúdicas,<br />

no caso, o educador infantil, que tem um papel significativo no desenvolvimento<br />

da criatividade na criança.<br />

Palavras-chave: Criatividade, infância, desenvolvimento, estimulo<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


103<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Giovanna dos Santos<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhaes<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA<br />

COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Qual a importância do faz de conta e do brincar para a criança com Síndrome<br />

de Down? O brincar tem papel fundamental para o desenvolvimento de uma<br />

criança, principalmente nos primeiros anos de vida, desenvolvendo o cognitivo,<br />

psicomotor favorecendo a linguagem através dos jogos e da brincadeira sendo<br />

isso fundamental para a criança com Síndrome de Down.<br />

O brincar é importante, pois trabalha a identidade cultural da criança a<br />

construção da individualidade e percepção da realidade. Na forma de ficção<br />

desenvolve a linguagem e a imaginação, exercitando também o movimento. É<br />

importante que a criança com Síndrome de Down freqüente a escola desde<br />

cedo, pois a interação com as outras crianças ajuda a desenvolver<br />

principalmente a linguagem, e que a brincadeira deve estar presente em<br />

qualquer proposta de trabalho infantil. O brincar é fundamental no<br />

desenvolvimento da criança em geral, trabalhando principalmente o processo<br />

lúdico, sendo importante para o ser humano e sua cultura.<br />

O desenvolvimento da criança com Síndrome de Down, geralmente é bastante<br />

semelhante a de outra criança, diferenciando-se por terem ritmo mais lento.<br />

Contudo a educação tem como objetivo respeitar e valorizar a criança<br />

incentivando-o em seu processo educacional.<br />

Através do brincar a criança tem capacidade de criar, imaginar, cooperar de ter<br />

auto-estima e com isso confiar em si mesmo, sendo muito importante para a<br />

criança com Síndrome de Down, visa identificar, compreender a importância de<br />

brincar na educação infantil e seus benefícios para a criança portadora da<br />

Síndrome de Down. Visa conhecer o desenvolvimento da criança com<br />

Síndrome de Down, analisar a importância do brincar e seus benefícios no<br />

desenvolvimento infantil, verificar a importância do jogo para o<br />

desenvolvimento psicomotor da criança com Síndrome de Down, na educação<br />

infantil e a brincadeira e o faz de conta<br />

Palavras-chave: Brincar,Educação Infantil,Síndrome de Down<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


104<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): JOELMA SAQUETTI AMORESE<br />

Nome do Orientador: VERÔNICA BENDER HAYDU<br />

Titulação do Orientador: DOUTORADO EM ANÁLISE DO<br />

COMPORTAMENTO<br />

Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ENSINO DE LEITURA EM SALA DE AULA: CONTRIBUIÇÕES DO<br />

PARADIGMA DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS<br />

UM GRANDE NÚMERO DE PESQUISAS CONDUZIDAS POR ANALISTAS<br />

DO COMPORTAMENTO DEMONSTROU A EFICÁCIA DO PARADIGMA DA<br />

EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS AO ENSINO DE LEITURA COM<br />

COMPREENSÃO E DA GENERALIZAÇÃO DA LEITURA. UM DOS<br />

RECURSOS DIDÁTICOS DERIVADOS DESSAS PESQUISAS É UM MANUAL<br />

AINDA NÃO PUBLICADO, QUE APRESENTA UM PROGRAMA DE ENSINO<br />

DE LEITURA COM COMPREENSÃO. O OBKETIVO DO PRESENTE ESTUDO<br />

FOI ENSINAR PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL A APLICAREM<br />

UM PROGRAMA DE ENSINO DE LEITURA DE PALAVRAS E AVALIAR O<br />

PROGRAMA EM SITUAÇÃO COLETIVA. O PROCEDIMENTO FOI<br />

COMPOSTO DE QUATRO FASES: 1) PRÉ-TESTE DE LEITURA DOS<br />

ALUNOS E REGISTRO DO COMPORTAMENTO DAS PROFESSORAS;<br />

2)ENCONTROS COM AS PROFESSORAS PARA APRESENTAÇÃO E<br />

DISCUSSÃO DO PROGRAMA DE ENSINO; 3) APLICAÇÃO DO PROGRAMA<br />

DE ENSINO PELAS PROFESSORAS COM ACOMPANHAMENTO DA<br />

PESQUISADORA;4) PÓS-TESTE DE LEITURA DOS ALUNOS E AVALIAÇÃO<br />

DO PROGRAMA PELAS PROFESSORAS. NO PÓS-TESTES OS ALUNOS<br />

DO PRÉ II, PRÉ III (A TURMA DE 14 ALUNOS), PRÉ III (TURMA COM 6<br />

ALUNOS) LERAM 77,91%, 90,71%, 96,26% DAS PALAVRAS DE ENSINO,<br />

RESPECTIVAMENTE; E 50%, 83,57% E 70% DAS PALAVRAS DE<br />

GENERALIZAÇÃO, RESPECTIVAMENTE. OS RESULTADOS PERMITEM<br />

CONCLUIR QUE O PROGRAMA FOI ADEQUADO PARA O ENSINO DE<br />

LEITURA PARA CRIANÇAS DA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 6 ANOS, DEVENDO-<br />

SE, NO ENTANTO, SUBISTITUIR ALGUMAS DAS PALAVRAS DE ENSINO<br />

PARA ADEQUÁ-LAS À FAIXA ETÁRIA DOS ALUNOS. O PROCEDIMENTO<br />

ALTEROU O COMPORTAMENTO DAS PROFESSORAS EM SALA DE AULA,<br />

QUANTO À LIBERAÇÃO DA CONSEQÜÊNCIAS PARA OS<br />

COMPORTAMENTOS DOS ALUNOS E NA PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS,<br />

PODENDO-SE SUGERIR QUE O MANUAL É APROPRIADO PARA<br />

CAPACITAR PROFESSORES A UTILIZAREM, EM SALA DE AULA,<br />

TECNOLOGIAS DERIVADAS DOS ESTUDOS SOBRE EQUIVALÊNCIA DE<br />

ESTÍMULOS.<br />

Palavras-chave: EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS; ENSINO DE LEITURA;<br />

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


105<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Sueli Bernuzzi Cordeiro<br />

Nome do Orientador: Ana Claudia Cerini Trevisan<br />

Titulação do Orientador: Graduada<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia-Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Este estudo tem como tema, jogos na Educação infantil. Deste modo, visa<br />

verificar a utilização dos jogos como metodologia do processo ensinoaprendizagem<br />

na educação infantil e suas influencias para o desenvolvimento<br />

da criança, embasado na idéia de que estes são beneficiados pelo método<br />

lúdico. Assim, o estudo parte de pesquisas bibliográficas, indicativas do<br />

processo ensino-aprendizagem, desenvolvimento infantil e método lúdico,<br />

buscando compreender, especificamente, as etapas de desenvolvimento dos<br />

aspectos do comportamento das crianças de 2 a 5 anos, objetivando conhecer<br />

os jogos que ajudam em seu desenvolvimento intelectual. Analisa-se os<br />

objetivos, conteúdos e especificidades da educação infantil. A conclusão deste<br />

estudo, até o presente momento é muito satisfatória porque a hipótese<br />

levantada esta sendo comprovada, visto que percebe-se que os autores<br />

pesquisados são unânimes em afirmar que o jogo influencia, de forma positiva<br />

no desenvolvimento motor, cognitivo e intelectual da criança.<br />

Palavras-chave: Aprendizagem. Educação Infantil. Jogos. Lúdico.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Aparecida Cristina Rodrigues Finoti da Silva<br />

Nome do Orientador: Marta Regina Furlan de Oliveira<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE NA INFÂNCIA<br />

A pesquisa orienta-se para a discussão sobre “A Significância de práticas<br />

lúdicas na educação Infantil : um olhar para o desenvolvimento da criatividade<br />

na criança” tendo como perspectiva o trabalho através da ludicidade, uma vez<br />

que, consiste num instrumento criativo para a educação infantil. Além de<br />

analisar a significância de práticas lúdicas pelo estudo bibliográfico será<br />

desenvolvida algumas observações através de registros fotográficos no estágio<br />

remunerado em educação infantil, sendo referência prática sobre o tema. A<br />

necessidade do estudo desse tema surgiu á partir do seguinte questionamento:<br />

Qual a importância de práticas lúdicas aplicadas, pelo educador, no que referese<br />

ao desenvolvimento da criatividade na criança da educação infantil? A<br />

realidade, entretanto, mostra a ausência de práticas lúdicas nos Centros de<br />

Educação infantil. O objetivo desta pesquisa consiste em analisar a<br />

significância de práticas lúdicas ( brinquedos, brincadeiras, faz-de conta,<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


106<br />

desenho, musicalização, pintura, contação de história e jogos) para o<br />

desenvolvimento da criatividade na criança, e ainda, como objetivos<br />

específicos Conceituar lúdico ( jogos, brinquedos , brincadeiras, ) e os diversos<br />

conceitos de infância, na educação infantil, estudar as etapas do<br />

desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos e seu desenvolvimento da<br />

criatividade e ainda investigar a formação e atuação do educador infantil em<br />

relação a práticas lúdicas e a sua mediação no desenvolvimento da criatividade<br />

na criança comprovando assim , através dos registros fotográficos que há a<br />

possibilidade de se trabalhar ludicamente de modo a desenvolver a criatividade<br />

na educação infantil.. Como conclusões sobre o tema estudado pode-se<br />

afirmar que é na faixa etária de 4 ou 5 anos que deve-se desenvolver a<br />

criatividade na criança, sendo assim de extrema importância essa nova<br />

realidade da educação infantil, que várias vezes não é realizada , fazendo<br />

assim que as crianças inseridas na educação infantil , além de perderem suas<br />

infâncias que vem sendo roubadas pelo consumismo , percam também a<br />

chance de serem pessoas criativas .Contudo, pode se afirmar que o lúdico é<br />

de extrema importância par que haja o desenvolvimento da criatividade na<br />

criança, é a partir de experiências lúdicas que a criança usa diversas vezes sua<br />

imaginação e, assim, começa a desenvolver seu potencial criativo,<br />

necessitando de um mediador que fará acontecer essas experiências lúdicas,<br />

no caso, o educador infantil, que tem um papel significativo no desenvolvimento<br />

da criatividade na criança.<br />

Palavras-chave: Criatividade, estimulo, brincadeiras, infância, Criança<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Claudia Regina Lara<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FAMÍLIA E ESCOLA: UM DESAFIO PARA PAIS E PROFESSORES<br />

Este projeto tem como objetivo colaborar com a discussão e reflexão sobre a<br />

interação da família com a escola, estudar se realmente a falta dos pais no<br />

auxílio à vida escolar de seus filhos pode vir a causar reflexos negativos em<br />

sua vida em sociedade, abordando questões como o significado do conceito de<br />

família, sua função social e educativa. Questões como: será possível planejar e<br />

executar o processo de educação escolar independente da questão familiar?<br />

Como trazer a família para participar do processo ensino-aprendizagem na<br />

escola e se esta presença é significativa para a formação de sua identidade<br />

como cidadão? O que fazer quando a família não colabora? E quando a escola<br />

não colabora? Acreditamos que família e escola podem se integrar e<br />

oportunizar uma melhor formação as seus filhos, por isso é importante que a<br />

escola venha a trazer em seu planejamento, possíveis reuniões, palestras,<br />

matérias que precisem da entrevista, relatos da família, oportunizando assim<br />

situações para que este enlace aconteça, resgatando valores e princípios<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


107<br />

esquecidos ao longo da jornada. Diante desta problemática, como trabalhar<br />

com pais que direciona a escola a responsabilidade de educar seus filhos, não<br />

se envolvendo com os problemas destes? Há pais que acreditam que a escola<br />

tem que realizar todo o processo de ensino e educação de seu filho, assim, se<br />

uma criança não se desenvolver bem ele terá em quem por a culpa e não se<br />

responsabilizar pelos erros. Desde a iniciação deste projeto já pude constatar a<br />

existência de famílias diferentes, com seus costumes e ensinamentos, passivas<br />

e as que vivem em meio a discussões, aquelas que se desestruturaram e hoje<br />

tem pais separados, no que dificulta ainda mais o processo de ensinoaprendizagem.<br />

Contudo, este trabalho irá focar as famílias que ainda vivem<br />

juntas, mesmo com dificuldades, podendo fazer paralelos com estas famílias<br />

de pais separados. É perceptível a diferença entre famílias que procuram nas<br />

pequenas coisas ser atuante, como fazer o planejamento de seu filho, horários<br />

de computador, de televisão, de estudo, de brincadeiras, entre outras, com<br />

famílias que deixam a desejar e se escondem atrás da máscara da falta de<br />

tempo, do dia atarefado e vai deixando que pequenas coisas como estas,<br />

sejam insignificantes e sem valor. É preciso reconhecer que a família<br />

independente do modelo como se apresente, pode ser um espaço de<br />

afetividade e de segurança, mas também de medos, incertezas, rejeições,<br />

preconceitos e até de violência. Isso deverá estar claro para o educador para<br />

procurar trabalhar de forma a auxiliar de maneira positiva neste processo<br />

interativo e conflituoso, expondo através de conversas, bilhetes, comunicação<br />

pessoal ou de diferentes maneiras esta interação.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Wercy Costa Moraes da Silva<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ORIENTAÇÃO SEXUAL<br />

Percebemos que falar de sexualidade tanto em casa quanto na escola não é<br />

algo tão simples e fácil, pois deparamos com inúmeras situações que dificulta<br />

esse dialogo entre pais e filhos, professores e alunos. Dentre estas situações<br />

estão a desvalorização, e a banalização do humano. Estamos perdendo<br />

princípios e já não sabemos mais como , quando e o que orientar a nossas<br />

crianças em questão da sexualidade. O mundo com suas tecnologias e<br />

inovações estão cada vez mais oferecendo as crianças estímulos que<br />

interferem diretamente no seu desenvolvimento físico e psicológico, e como<br />

não podemos separar a sexualidade inserida em cada um de nós, devemos<br />

trabalhar esse conjunto de emoções e sentimentos que também se manifesta<br />

no desenvolvimento da criança. Podemos observar que hoje a precocidade se<br />

manifesta em muitas crianças antecipando acontecimentos que só ocorreria em<br />

um determinado tempo mas que acaba sendo antecipado, como por exemplo<br />

meninas menstruando com oito, nove anos e meninos com a sexualidade<br />

aflorada além da normalidade para sua idade. Diante disso podemos nos<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


108<br />

perguntar: Será que nossas crianças estão sendo orientadas devidamente em<br />

questão das transformações que passa o seu corpo? Será que conseguem<br />

dialogar e tirar suas duvidas em relação à sexualidade quer seja em casa ou na<br />

escola? Bem sabemos que não é missão e nem interesse da escola tomar para<br />

si a responsabilidade familiar, mas o que percebemos é que muitas famílias<br />

não dão aos seus filhos orientações mínimas no que diz respeito a sexualidade<br />

e na maioria das vezes cabe a escola passar estas orientações. Deste modo os<br />

professores devem estar preparados para melhor contribuir com a educação e<br />

assim passarem aos educandos esclarecimentos quanto às funções naturais<br />

do seu corpo levando a criança a valorizar-se como pessoa, respeitando a si e<br />

ao próximo.<br />

Palavras-chave: Orientação, Valorização, Sexualidade<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Graziela R. Campaner<br />

Nome do Orientador: Adriana Cristine Dias Locatelli<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM X ESCOLA E FAMÍLIA.<br />

Encontrar crianças que apresentam dificuldade de aprendizagem nas escolas<br />

atuais é algo muito comum, portanto esta pesquisa objetiva buscar subsídios<br />

para ampliar a compreensão do assunto e não sua exclusão. Levando em<br />

consideração que todos os alunos são diferentes, que cada um apresenta um<br />

grau de capacidade, de desenvolvimento de personalidade, de interesse, e<br />

entendendo que todas as dificuldades de aprendizagem são em si contextuais<br />

e relativas é preciso dar uma atenção especial aos que se apresentam em<br />

comportamento diferenciado e alterado, apresentando dificuldade em sua<br />

alfabetização. Assim vimos que esse assunto tem-se tornado o foco de<br />

pesquisa nos últimos anos, porém ainda há pouco entendimento pelo público<br />

em geral. A psicopedagogia tem se aprofundado neste assunto devido a uma<br />

necessidade não só de descompassos da aprendizagem, mas também de uma<br />

atuação que objetive uma melhoria da qualidade de ensino nas escolas. Esta<br />

pesquisa pretende analisar os aspectos biológicos, psicológicos e sociais que o<br />

aluno trás consigo em seu processo de construção de si mesmo e de seu<br />

conhecimento, e através desses aspectos serão estudadas as dificuldades de<br />

aprendizagem, considerando as alterações e os distúrbios que podem ocorrer<br />

em qualquer um destes aspectos. É importante destacar que as causas da<br />

dificuldade de aprendizagem podem ser divididas em: causas físicas,<br />

sensoriais, neurológicas, intelectuais ou cognitivas, sócio-econômicas e<br />

emocionais, sendo atribuídas à elementos psico-neurológico, englobando as<br />

disfunções celebrais tais como os Transtorno de Leitura, Transtorno da<br />

Matemática e Transtorno de Expressão e Escrita. Estes pontos serão<br />

apresentados no presente trabalho, partindo do pressuposto que o professor<br />

necessita conhecer as causas determinantes das dificuldades do aprender e<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


109<br />

então organizar adequadamente seu contexto de sala de aula e seu trabalho<br />

de alfabetização. A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica, com<br />

ênfase nas referências atualizadas sobre o tema. Para tanto, inicialmente são<br />

apresentados as causas, fatores, tipos de dificuldades, ressaltando os fatores<br />

afetivos e os transtornos decorrentes tais como depressão, ansiedade e<br />

agressividade, e posteriormente serão sugeridas estratégias aos professores,<br />

partindo também de um questionamento quanto ao papel do professor diante<br />

dos alunos que não aprendem. Finalizando, o objetivo que se pretende<br />

alcançar é oferecer aos profissionais da área de educação condições de<br />

detectar uma dificuldade de aprendizagem logo no início da vida acadêmica do<br />

aluno e propondo também estratégias para lidar com as mesmas em sala de<br />

aula, diminuindo a exclusão do diferente.<br />

Palavras-chave: aprendizagem, afetividade, criança, dificuldades em aprender,<br />

professor.<br />

Palavras-chave: aprendizagem, afetividade, criança, dificuldades em aprender,<br />

professor.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Roseli Reiko Suzuki<br />

Nome do Orientador: Ana Claudia C. Trevisan<br />

Titulação do Orientador: Graduada<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A RELAÇÃO ENTRE A APRENDIZAGEM E CULTURA NO MOVIMENTO<br />

DEKASSEGUI: IMPLICAÇÕES PARA O APRENDER DA CRIANÇA<br />

O movimento dekassegui que significa ‘trabalhar longe’, é uma realidade que<br />

teve início na década de 80 e se perpetua até os dias atuais. Assim muitos<br />

descendentes de japoneses na sua grande maioria acompanhados pela família<br />

migram para o Japão com o intuito de melhorar de vida e após certo tempo<br />

trabalhando naquele país retornam para o Brasil. Deste modo, a família e,<br />

consequentemente a criança que acompanha seus pais vê-se inserida em<br />

outro contexto cultural, inclusive participando do processo de educação formal<br />

muito diferente do seu país de origem Dessa forma, indaga-se, de que maneira<br />

essa mudança de cultura pode influenciar no processo de aprendizagem da<br />

criança participante do movimento dekassegui, visto que essa mudança é<br />

drástica, pois a cultura e a linguagem são totalmente diferentes. Além disso, ao<br />

retornar ao Brasil, seu país de origem, após passar pelo processo de educação<br />

formal no Japão, ou seja, convivendo com outra cultura, como se dá seu<br />

processo de adaptação, desenvolvimento e consequentemente de<br />

aprendizagem?<br />

Como o Brasil possui número elevado de pessoas que vão trabalhar em outros<br />

países por tempo indeterminado é interessante entender como se dá esse<br />

processo transitório de mudança cultural e lingüística na aprendizagem das<br />

crianças envolvidas nesse contexto.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


110<br />

Deste modo, o presente estudo tem como objetivo entender o que essa<br />

mudança cultural influencia na aprendizagem e na construção de identidade da<br />

criança envolvida no movimento dekassegui, visto que a cultura e linguagem no<br />

Japão são realidades totalmente distantes e diferentes.<br />

Em razão do assunto pesquisado o estudo enquadra-se na linha de pesquisa:<br />

Desenvolvimento E Aprendizagem, no eixo temático: Aspectos Bio-Psico-<br />

Sociais Relacionados À Aprendizagem.<br />

A pesquisa será de natureza exploratória, pois visa aprimorar conhecimentos<br />

sobre o assunto. Ela será realizada em duas etapas fundamentais. A primeira<br />

etapa se constituirá em investigação teórica, caracterizando-se, portanto, como<br />

uma pesquisa bibliográfica.<br />

Já na segunda etapa será realizado um estudo de caso com crianças, filhos de<br />

dekasseguis que viveram e estudaram no ensino regular do Japão e<br />

retornaram para o Brasil.<br />

Palavras-chave: Cultura,m<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Daiane Cristina da Silva Santos<br />

Nome do Orientador: Vera Lúcia Dolenz<br />

Titulação do Orientador: mestra<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTANCIA DO LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA<br />

EDUCAÇÃO INFANTIL.<br />

O tema que será pesquisado é " A importância do lúdico no desenvolvimento<br />

da criança na educação infantil".<br />

Pretende-se com ele abordar as influências positivas e significaticas que<br />

podem trazer à criança no seu processo de desenvolvimento, através dele,<br />

pode-se afirmar que será importante para os educadores, pais e principalmente<br />

para as crianças, que são o foco da pesquisa, e serão as<br />

principaisBeneficiadas com o assunto tratado, levando em consideração a<br />

participação dos mesmos.Desta maneira esta pesquisa justifica-se, na medida<br />

em que o educador aprenda e se disponha a lidar com o processo ensinoaprendizagem<br />

ludicamente. Assim, a educação infantil ocorrerá de forma mais<br />

satisfatória e divertida.A partir disso, tem-se os seguintes objetivos: analisar os<br />

benefícios do lúdico enquanto procedimento metodológico, visando o<br />

desenvolvimento afetivo e social da criança com idade entre 0 e 5 anos;<br />

observar as influências dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento da criança<br />

e estudar as variedades de brincadeiras que podem ser aplicadas para<br />

crianças entre 0 e 5 anos de idade, que contribuam para uma aprendizagem<br />

efetiva e significativa.Até o presente momento algumas considerações foram<br />

feitas sobre o tema, chegou-se à conclusão de que se o lúdico for aplicado na<br />

educação infantil permanentemente, pode trazer muitos benefícios para o<br />

processo ensino-aprendizagem das crianças entre 0 e 5 anos de idade, pois<br />

quando pensamos em brincadeira, não podemos achar que é apenas uma<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


111<br />

atividade de entretenimento, mas de desenvolvimento, pois através dela a<br />

criança experimenta, inventa, aprende, confere habilidades, aprende a perder,<br />

interage com seus amigos e professora, enfim, ela cresce em todos os<br />

aspectos, seja eles, físicos, cognitivos, emocionais ou sociais.Contudo, ainda<br />

tem-se muito a pesquisar e descobrir, visto que é o início da pesquisa<br />

científica.<br />

Palavras-chave: desenvolvimento; ensino-aprendizagem; lúdico.<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Alessandra Lopes Zanutto<br />

Nome do Orientador: Marta Regina Furlan de Oliveira<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia - <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

CONTRIBUIÇÕES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O<br />

DESENVOLVIMENTO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS COM CRIANÇAS NA<br />

BRINQUEDOTECA DA UNIFIL<br />

A criança do mundo moderno necessita de lugares que possam-lhe<br />

proporcionar convivência em grupo, podendo assim se sociabilizar com as<br />

outras crianças. Precisam ainda de espaços que propiciem momentos para o<br />

brincar, ato fundamental para o desenvolvimento motor, social, cognitivo, moral<br />

e afetivo. E foi pensando na utilização deste espaço, como é e como podem<br />

ser exploradas as mais diversas brincadeiras e brinquedos através de<br />

propostas diferenciadas e inovadoras de brincadeiras para o desenvolvimento<br />

das crianças que este trabalho foi realizado. Os objetivos são: observar o ato<br />

de brincar das crianças da brinquedoteca da <strong>UniFil</strong>; elaborar novas<br />

brincadeiras de acordo com a faixa etária verificando o seu resultado e os reais<br />

benefícios da atividade; analisar a importância da ludicidade para o<br />

desenvolvimento infantil, buscando assim, a importância da infância para a<br />

formação da criança. Enquanto metodologia de trabalho pensa-se num estudo<br />

teórico atrelado às experiências lúdicas desenvolvidas na brinquedoteca com<br />

as crianças. Assim, no primeiro capítulo será pesquisado sobre o jogo e a<br />

brincadeira, no segundo sobre o desenvolvimento e o aprendizado através do<br />

brincar e no terceiro, aborda as experiências lúdicas com as crianças. Este<br />

trabalho com as experiências lúdicas foi pensado por verificarmos a<br />

necessidade de se fazer algo diferenciado que possibilite o desenvolvimento e<br />

o aprendizado das crianças, de modo que elas possam vivenciar a realidade da<br />

vida através das brincadeiras, da interação, dos valores e princípios, amizade e<br />

respeito. Desta forma, acredita-se que um trabalho interessante e lúdico na<br />

Brinquedoteca poderá propiciar às crianças a descoberta do o prazer de brincar<br />

com objetos ou brincadeiras que ainda não conheciam, ou seja, o prazer por<br />

aquilo que é novo e empolgante. O propósito é desenvolver as habilidades<br />

como criatividade, imaginação, desenvolvimento tátil, corporal, atenção,<br />

interação, desinibição, afetividade, coletividade, respeito ao próximo, tudo isso<br />

preparando-os para um mundo que não é brincadeira, um mundo em que exige<br />

um bom desenvolvimento intelectual e pessoal para ter sucesso na vida.<br />

Palavras-chave: criança, brincar, brinquedoteca, desenvolvimento, experiência<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


112<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Elaine Figueiredo<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: doutorado<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA<br />

Mediante os estudosa sobre a infancia, compreende-se que durante a idade<br />

antiga, a criança não tinha significado ou importancia alguma para seus pais e<br />

sociedade, porque não existia infancia. Somente a partir da idade moderna,<br />

final do século XVII e durante o seculo XVIII, surgem os primeiros relatos de<br />

desenvolvimento infantil, de concepções de uma faixa etaria diferenciada e<br />

constatam-se tambem os primeiros livros para crianças com interesses próprios<br />

de uma formação. Surge a literatura infantil com historias folclóricas, fabulas,<br />

contos de fadas que só enriquecem e encaminham nossas crianças aos<br />

obstáculos da vida. São contos repletos de símbolos, sentimentos e valores,<br />

que alimentam, a imaginação e vocabulario dos pequenos. Dar aos filhos a<br />

oportunidade de escutar dos pais "era uma vez" torna-se o programa diário e<br />

prioritário de qualquer criança, são detalhes como: a entonação de voz, o ritmo,<br />

as interpretações dos personagens, só despertam a atenção e curiosidade da<br />

criança. Segundo Carpinejar "os contos de fadas representam um corrimão<br />

para as crianças firmarem os próprios passos, brincarem com as idéias e<br />

tentarem entender seu universo". A literatura na educação infantil é essência<br />

que uma sociedade deve aspirar, são histórias contadas que despertam<br />

curiosidade, imaginação e gosto pela literatura. A contação de história surgiu<br />

da necessidade dos próprios pais em envolver e estimular seus filhos pelos<br />

contos, é importante ressaltar que há histórias que prendem atenção dos<br />

pequenos, entretanto são as folclóricas que enriquecem e estimulam a<br />

imaginação, emoções e dificuldades da criança. Não esqueçamos que as<br />

crianças dão vida a tudo, para elas o sol é vivo, a lua é viva, assim como todos<br />

os outros elementos da natureza. Porém a fantasia mostra que toda força e a<br />

plenitude do folclore dos povos são necessários para criança, que está<br />

envolvida num universo de fantasia, aprenda a lidar com as emoções e consiga<br />

encontrar resposta para seu conflito interior, todo processo é vicenciado<br />

através do imaginário. E hoje, em pleno século XXI, percebemos a<br />

necessidade da criança em vivenciar no seu dia-a-dia a realidade que ocorre,<br />

que ouve e por ser apenas criança não tem o direito de partipar, por isso<br />

Rubens Alves nos revela que ninguem consegue excluir ou proibir o outro de<br />

vivenciar situações da vida. Em seu novo livro, "o decreto da alegria", traz a<br />

história de um rei que decreta o fim das tristezas em seu reino. O rei tem um<br />

bom coração e quer apenas a felecidade do seu povo, mas sua cabecinha tola<br />

não deixa perceber a importancia da tristeza na vida das pessoas. O decreto<br />

exige que todos vivam felizes sob pena de serem castigados: com cócegas e<br />

piadas! No início, os súditos gostam idéia, mas depois vão percebendo que há<br />

coisas tristes que fazem parte de nossas vidas: o entardecer e a tristeza<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


113<br />

gostosa do crepusculo, o canto do sabiá, a poesia triste e melancolica que<br />

comove nossos corações. "Será que o rei perceberá a importancia da tristeza<br />

ate para que a própria alegria exista realmente?" E assim é com a criança, não<br />

tem como fazer com que ela deixe de sentir, conhecer sentimentos e valores<br />

sem permitir que a experimente. Por isso a importancia da literatura, pois com<br />

a história ela consegue nomear os sentimentos e lutar interiormente com as<br />

diversidades da vida.<br />

Palavras-chave: literatura infanil, valores sócio-morais e sentimentos<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): MARIANA SILVANO MARTINS<br />

Nome do Orientador: RAQUEL CORRÊA LEMOS FERRAZ DE ALMEIDA<br />

Titulação do Orientador: ESPECIALISTA<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DO DESENHO INFANTIL NO DESENVOLVIMENTO DA<br />

ESCRITA.<br />

O presente estudo foi elaborado sobre os moldes científicos para o Trabalho de<br />

Conclusão de Curso do curso de <strong>Pedagogia</strong> e teve como eixo central o<br />

desenho infantil, devido este ser o recurso que as crianças têm a sua<br />

disposição para expressarem seus sentimentos e seus conhecimentos a cerca<br />

de mundo. Como e desenho infantil é uma prática muito comum na infância<br />

fez-se necessário uma reflexão mais aprofundada sobre a importância do<br />

desenho para as crianças e para isso indagou-se a respeito do processo da<br />

construção do desenho pelas crianças freqüentam a Educação Infantil e as<br />

quais as revelações que o mesmo traz para o processo de aprendizagem. Para<br />

tal estudo, optou-se pela pesquisa de campo, apoiadas em consultas<br />

bibliográficas, a fim de embasar as reflexões acerca do tema apresentado.<br />

Deste modo a pesquisa organiza-se em quatro capítulos assim distribuídos. No<br />

primeiro capítulo é abordado o desenvolvimento infantil e para isso tomou-se<br />

como referencia os pesquisadores Piaget e Vygostky, e ambos descrevem o<br />

processo de desenvolvimento como gradual que acompanha a faixa etária da<br />

criança. Já o segundo capítulo investigou as fases do desenho infantil e para<br />

isso elegeu o pesquisador Luquet que elencou 4 estágios para a construção<br />

do desenho infantil. O primeiro estágio é o Realismo Fortuito, o segundo é o<br />

Realismo Falido, o terceiro é denominado de Realismo Intelectual e o quarto e<br />

último estágio é o Realismo Visual. No terceiro capítulo o desenho é analisado<br />

como um sistema de representação utilizado pela criança para se expressar e<br />

o quarto capítulo apresentou alguns desenhos produzidos por crianças que<br />

freqüentam um Centro de Educação Infantil de Londrina e suas respectivas<br />

análises. Com esse estudo pretendo poder contribuir para que durante minha<br />

atuação enquanto educadora possa saber e compreender os desenhos<br />

produzidos pelos alunos e possa ainda contribuir para que outros profissionais<br />

do meio educacional ou não possam saber valorizar as produções infantis.<br />

Palavras-Chave: desenho infantil, processo de aprendizagem, criança<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


114<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Caroline Foster Yamazaki; Nicolle Kayse<br />

Ferreira e Araújo; Luma Maggi de Menezes<br />

Nome do Orientador: Carlos Augusto Portello; Daniel Campana Bezerra;<br />

Maria Luisa Marigo; Silvia Miccoli<br />

Titulação do Orientador: Especialistas e Professor<br />

Instituição: Centro de Ensino Pontual<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

TECNOLOGIAS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS<br />

Durante o processo de trabalho do grupo Episteme (um projeto do Centro de<br />

Ensino Pontual que visa à busca do conhecimento científico fora da sala de<br />

aula) desenvolvemos um artigo baseado na história da TV e da Internet.<br />

A palavra Televisão vem do grego tele - distante e do latim visione – visão. O<br />

primeiro aparelho de transmissão de imagem foi desenvolvido em 1817 pelo<br />

químico sueco Jakob Berzelius, e a primeira TV analógica foi demonstrada em<br />

1924 em Londres com desenho “Felix the cat – Felix o gato”, porém somente<br />

em 1927 foi realmente inventada a Televisão pelo engenheiro norte americano<br />

Philo Taylor Farnsworth, e finalmente testada em 1930 nos EUA.<br />

O Brasil em 1950 foi o primeiro país da América do Sul a implantar o sistema<br />

de televisão, enquanto nos EUA, os americanos já utilizavam mais a Televisão<br />

do que o rádio, nossa primeira emissora foi a TV Tupi que posteriormente se<br />

tornou a Rede Globo de Comunicação e passou a monopolizar a TV brasileira.<br />

De 1990 em diante, o Brasil se tornou o 6º país que mais produz televisão e o<br />

3º país que mais a consome.<br />

Porém, não é apenas a Televisão um meio tecnológico em ascendência,<br />

cresce gradativamente o uso da técnica de comunicação interativa (Internet)<br />

nos bombardeando de informações e notícias, no entanto este novo<br />

conhecimento excessivo não nos traz obrigatoriamente e diretamente melhores<br />

condições de vida, cultura e entretenimento.<br />

A Internet que surgiu em 1969 durante a Guerra Fria em busca de um “lugar”<br />

para armazenar as informações importantes e essenciais, no qual estas não<br />

seriam perdidas pelo simples fato de não possuir dono e com o propósito de<br />

um projeto militar norte americano para preservar dados de segurança<br />

nacional.<br />

Atualmente a Internet ganhou um grande espaço no mundo, facilitando a<br />

comunicação e posteriormente o comércio, o entretenimento, a notícia, a<br />

pesquisa e a comodidade.<br />

O Brasil em busca da inclusão digital possui grandes chances de superar seu<br />

atraso, porém medidas teriam de serem tomadas hoje, o governo teria de<br />

investir na educação, na renda familiar e em tecnologias de comunicação e<br />

Informação, para que estas se tornem algo de bem comum e não de vantagem<br />

para a menor camada da sociedade brasileira.<br />

Palavras-chave: Tecnologia; Televisão; Internet; Cultura de Massa<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


115<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Alessandra Fierli Dean<br />

Nome do Orientador: Marta Regina Furlan de Oliveira<br />

Titulação do Orientador: Mestra em Educação<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL.<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL:<br />

UM ESTUDO NA ESCOLA PÚBLICA E PARTICULAR DO MUNICÍPIO DE<br />

LONDRINA<br />

Essa pesquisa é fruto do trabalho de conclusão do curso de pedagogia, em que<br />

vem discutir sobre a organização do trabalho pedagógico na educação infantil,<br />

analisando uma escola pública e uma particular do município de Londrina.<br />

Sabe-se, contudo, que a educação infantil é a mais importante etapa da vida de<br />

uma pessoa. No geral, quando a criança não tem condições de freqüentar uma<br />

escola particular ela tem que freqüentar uma escola pública, devido à<br />

dificuldade financeira dos pais que precisam de um lugar para seus filhos ficar<br />

enquanto trabalha. No entanto, o questionamento sobre o trabalho pedagógico<br />

na educação infantil tem atingido tanto as escolas públicas quanto as<br />

particulares, em que se pergunta: Será que a criança será preparada<br />

corretamente para o futuro que lhe aguarda? Os materiais são adequados?<br />

Será que o investimento do governo é suficiente para que a criança tenha essa<br />

educação com qualidade? Para isso, usa-se como metodologia de trabalho<br />

dessa pesquisa o estudo bibliográfico e o estudo de campo, com analise de<br />

duas escolas, uma particular e outra pública. Verifica-se então três capítulos<br />

importantes: A trajetória histórica da educação infantil; O trabalho pedagógico<br />

na Educação Infantil e como ultimo capítulo, O estudo do trabalho pedagógico<br />

na escola infantil particular e pública, com observações em duas escolas e<br />

através da análise das entrevistas com os professores infantis. Uma solução<br />

para a melhora do sistema de educação da escola infantil pública deve ser<br />

alcançada para que não tenha diferença no sistema de ensino da escola<br />

pública e da escola particular.<br />

Palavras-chave: Palavras-Chave: educação infantil, trabalho pedagógico,<br />

público e particular.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


116<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Claudia Regina Lara<br />

Nome do Orientador: Leandro<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: <strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

FAMÍLIA E ESCOLA: UM DESAFIO PARA PAIS E PROFESSORES<br />

Este projeto tem como objetivo colaborar com a discussão e reflexão sobre a<br />

interação da família com a escola, estudar se realmente a falta dos pais no<br />

auxílio à vida escolar de seus filhos pode vir a causar reflexos negativos em<br />

sua vida em sociedade, abordando questões como o significado do conceito de<br />

família, sua função social e educativa. Questões como: será possível planejar e<br />

executar o processo de educação escolar independente da questão familiar?<br />

Como trazer a família para participar do processo ensino-aprendizagem na<br />

escola e se esta presença é significativa para a formação de sua identidade<br />

como cidadão? O que fazer quando a família não colabora? E quando a escola<br />

não colabora? Acreditamos que família e escola podem se integrar e<br />

oportunizar uma melhor formação as seus filhos, por isso é importante que a<br />

escola venha a trazer em seu planejamento, possíveis reuniões, palestras,<br />

matérias que precisem da entrevista, relatos da família, oportunizando assim<br />

situações para que este enlace aconteça, resgatando valores e princípios<br />

esquecidos ao longo da jornada. Diante desta problemática, como trabalhar<br />

com pais que direciona a escola a responsabilidade de educar seus filhos, não<br />

se envolvendo com os problemas destes? Há pais que acreditam que a escola<br />

tem que realizar todo o processo de ensino e educação de seu filho, assim, se<br />

uma criança não se desenvolver bem ele terá em quem por a culpa e não se<br />

responsabilizar pelos erros. Desde a iniciação deste projeto já pude constatar a<br />

existência de famílias diferentes, com seus costumes e ensinamentos, passivas<br />

e as que vivem em meio a discussões, aquelas que se desestruturaram e hoje<br />

tem pais separados, no que dificulta ainda mais o processo de ensinoaprendizagem.<br />

Contudo, este trabalho irá focar as famílias que ainda vivem<br />

juntas, mesmo com dificuldades, podendo fazer paralelos com estas famílias<br />

de pais separados. É perceptível a diferença entre famílias que procuram nas<br />

pequenas coisas ser atuante, como fazer o planejamento de seu filho, horários<br />

de computador, de televisão, de estudo, de brincadeiras, entre outras, com<br />

famílias que deixam a desejar e se escondem atrás da máscara da falta de<br />

tempo, do dia atarefado e vai deixando que pequenas coisas como estas,<br />

sejam insignificantes e sem valor. É preciso reconhecer que a família<br />

independente do modelo como se apresente, pode ser um espaço de<br />

afetividade e de segurança, mas também de medos, incertezas, rejeições,<br />

preconceitos e até de violência. Isso deverá estar claro para o educador para<br />

procurar trabalhar de forma a auxiliar de maneira positiva neste processo<br />

interativo e conflituoso, expondo através de conversas, bilhetes, comunicação<br />

pessoal ou de diferentes maneiras esta interação.<br />

Palavras-chave: família, escola, integração<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


117<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Roseli Reiko Suzuki<br />

Nome do Orientador: Ana Claudia C. Trevisan<br />

Titulação do Orientador: Graduada<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A RELAÇÃO ENTRE A APRENDIZAGEM E CULTURA NO MOVIMENTO<br />

DEKASSEGUI: IMPLICAÇÕES PARA O APRENDER DA CRIANÇA<br />

O movimento dekassegui que significa ‘trabalhar longe’, é uma realidade que<br />

teve início na década de 80 e se perpetua até os dias atuais. Assim muitos<br />

descendentes de japoneses na sua grande maioria acompanhados pela família<br />

migram para o Japão com o intuito de melhorar de vida e após certo tempo<br />

trabalhando naquele país retornam para o Brasil. Deste modo, a família e,<br />

consequentemente a criança que acompanha seus pais vê-se inserida em<br />

outro contexto cultural, inclusive participando do processo de educação formal<br />

muito diferente do seu país de origem Dessa forma, indaga-se, de que maneira<br />

essa mudança de cultura pode influenciar no processo de aprendizagem da<br />

criança participante do movimento dekassegui, visto que essa mudança é<br />

drástica, pois a cultura e a linguagem são totalmente diferentes. Além disso, ao<br />

retornar ao Brasil, seu país de origem, após passar pelo processo de educação<br />

formal no Japão, ou seja, convivendo com outra cultura, como se dá seu<br />

processo de adaptação, desenvolvimento e consequentemente de<br />

aprendizagem?<br />

Como o Brasil possui número elevado de pessoas que vão trabalhar em outros<br />

países por tempo indeterminado é interessante entender como se dá esse<br />

processo transitório de mudança cultural e lingüística na aprendizagem das<br />

crianças envolvidas nesse contexto.<br />

Deste modo, o presente estudo tem como objetivo entender o que essa<br />

mudança cultural influencia na aprendizagem e na construção de identidade da<br />

criança envolvida no movimento dekassegui, visto que a cultura e linguagem no<br />

Japão são realidades totalmente distantes e diferentes.<br />

Em razão do assunto pesquisado o estudo enquadra-se na linha de pesquisa:<br />

Desenvolvimento E Aprendizagem, no eixo temático: Aspectos Bio-Psico-<br />

Sociais Relacionados À Aprendizagem.<br />

A pesquisa será de natureza exploratória, pois visa aprimorar conhecimentos<br />

sobre o assunto. Ela será realizada em duas etapas fundamentais. A primeira<br />

etapa se constituirá em investigação teórica, caracterizando-se, portanto, como<br />

uma pesquisa bibliográfica.<br />

Já na segunda etapa será realizado um estudo de caso com crianças, filhos de<br />

dekasseguis que viveram e estudaram no ensino regular do Japão e<br />

retornaram para o Brasil.<br />

Palavras-chave: Cultura,Movimento Dekassegui, Aprendizagem<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


118<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Mariana F.de Andrade<br />

Nome do Orientador: Leandro Guimarães<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DA MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO<br />

MEIO DE DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA E A INTEGRAÇÃO DE SER<br />

O processo de musicalização com a criança, destina-se fazer com que a<br />

mesma tenha o prazer de ouvir música, fazer com que perceba sua<br />

sensibilidade, seu ritmo, sua criatividade e sua expressão.<br />

A música é responsável para contribuir na educação e desenvolvimento infantil<br />

de forma correta e positiva.<br />

Fazer soltar a imaginação, isso faz com que à mesma se conheça melhor,<br />

permitindo a comunicação com as outras crianças.<br />

Devemos incentivar as crianças a ouvirem música que fazem parte do seu<br />

mundo infantil, para que a mesma possam inventar brincadeiras, incentivar a<br />

criatividade, que são muito importantes para seu desenvolvimento infantil.<br />

Também pode contribuir mo desenvolvimento das coordenações sensóriomotora,<br />

ajuda a desenvolver gosto pela música e ajuda lidar com exposição e a<br />

timidez.<br />

O psicólogo Howard Gadner estuda a teoria da inteligência, que são elas:<br />

lógica-matemática: esta associada diretamente ao pensamento cientifico<br />

raciocínio lógico e dedutivo; lingüística: está associada à habilidades de se<br />

expressar por meio da linguagem verbal, oral e escrita; espacial: esta<br />

associada ao sentimento de direção, à capacidade formar um modelo mental e<br />

utilizá-lo para se orientar; corporal-cinestésica: esta associada ao sentimentos<br />

do corpo que pode ser um instrumento de expressão; interpessoal: esta<br />

associada à capacidade de se relacionar com outras pessoas. De intender as<br />

intenções e os desejos dos outros e, consequentemente, de se relacionar bem<br />

com eles; intrapessoal: esta associada à capacidade de se estar bem consigo<br />

mesmo, de conseguir administrar os próprios sentimentos se conhecer e de<br />

usar essas informações para alcançar objetivos pessoais; e musical: esta<br />

associada à capacidade de se expressar por meio da música, ou seja, dos<br />

sons organizando-o de forma criativa a partir dos tons e timbres.<br />

Através de vivência, a compreensão da linguagem musical facilita a expressão<br />

de emoções da criança, melhorando seu desempenho na sua aprendizagem.<br />

Palavras-chave: Musicalização, Educação Infantil, Inteligência<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


119<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Sônia Maria de Sousa<br />

Nome do Orientador: Leandro Magalhães<br />

Titulação do Orientador: Doutor<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.<br />

Esta pesquisa aborda a contribuição que o lúdico proporciona ao processo de<br />

aprendizagem. É apontado por diversos autores, como fundamental<br />

importância na aquisição do conhecimento, no desenvolvimento físico,<br />

emocional, cognitivo e social. Os métodos lúdicos da educação são fortalecidos<br />

pela pedagogia que considera a criança como um ser criativo, sendo uma<br />

atividade criadora e estimulante para a criança, fazendo despertar a criação<br />

produtiva. Aliadas aos estudos, algumas brincadeiras são indispensáveis<br />

dentro das atividades escolares e muito recomendadas por especialistas.<br />

“Quando a criança brinca, ela trabalha todas suas emoções”. A infância é a<br />

idade das brincadeiras, através delas, a criança satisfaz, em grande parte, seus<br />

interesses necessidades e desejos particulares. Quando brincam, observa-se a<br />

satisfação que experimentam ao participarem das atividades. O brinquedo<br />

traduz o real para a realidade infantil. Suaviza o impacto provocado pelo<br />

tamanho e pela força dos adultos, diminuindo o sentimento de importância da<br />

criança. Brincando, sua inteligência e sua sensibilidade estão sendo<br />

desenvolvidas; sinais de alegria, risos, certa excitação são componentes deste<br />

prazer, embora a contribuição do brincar vá bem mais além de impulsos<br />

parciais. A qualidade de oportunidade que estão sendo oferecidas à criança<br />

através de brincadeiras e brinquedos garantem que suas potencialidades e sua<br />

afetividade se harmonizem. A criança consegue conjugar seu mundo de<br />

fantasias com a realidade, transmitindo livremente, de uma situação à outra. No<br />

ato de brincar, a criança propõe-se a fazer algo e procura cumprir sua<br />

preposição. O significado da atividade lúdica na vida da criança pode ser<br />

compreendido quando se considera a totalidade de aspectos envolvidos:<br />

preparação para a vida, prazer em atuar livremente, possibilidade de repetir<br />

experiências, realizações simbólica dos desejos. A ludicidade, tão importante<br />

para a saúde mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos<br />

pais e educadores, pois é o espaço para expressão mais genuína do ser, é o<br />

direito de toda a criança para o exercício da relação afetiva com o mundo, com<br />

as pessoas e com os objetos. Para tanto, considero a brincadeira como<br />

alternativa saudável para o dia-a-dia nas instituições e fora dela, a escola deve<br />

proporcionar o desenvolvimento infantil, considerando os conhecimentos e<br />

valores culturais que as crianças já tem, e garantir a ampliação, de forma a<br />

possibilitar a construção de autonomia, cooperação, responsabilidade,<br />

contribuindo para a formação da cidadania.<br />

Palavras-chave: Aprender, brincar, socializar-desenvolver.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


120<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): Andréia Ferreira Barrinuevo<br />

Nome do Orientador: Leandro Henrique Magalhães<br />

Titulação do Orientador: doutor<br />

Instituição: Unifil<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A PARTICIPAÇÃO E A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE<br />

ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NAS SÉRIES INICIAIS DO<br />

ENSINO FUNDAMENTAL.<br />

A criança é um ser social, tem relações com a sociedade, é participante da<br />

realidade em que vive. Assim, se sua família for desestruturada, se morar em<br />

orfanatos, se tiver dificuldades financeiras, levará isso consigo para a escola.<br />

Os limites que deveriam ser impostos pelos pais em casa fazem falta dentro da<br />

sala de aula. A não participação dos pais na vida escolar de seus filhos tende a<br />

prejudicá-los, pois eles não se sentirão incentivados a participarem das aulas,<br />

desenvolverem as tarefas, se envolverem nas atividades.A família é uma<br />

influência preciosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter das<br />

pessoas. A educação bem sucedida da criança, na família, é que vai servir de<br />

apoio ao desenvolvimento de sua criatividade e ao seu comportamento quando<br />

adulto. Com isso, o papel da família na educação é decisivo. O incentivo dos<br />

pais pode iniciar-se de uma forma simples, o fato de perguntar sobre o que tem<br />

de tarefa, se interessar em ajudar o filho em fazê-la, contribuirá para que o<br />

momento de fazer a lição se torne agradável e despertará na criança um prazer<br />

em realizar atividades fora da escola.A escola precisa criar estratégias para<br />

que um vínculo seja formado com a família e o professor deve sentir a<br />

necessidade dessa aproximação, para que o seu trabalho seja completo.Assim,<br />

as portas das escolas precisam estar sempre abertas para a família, que<br />

precisa estar disposta a entrar e juntas ajudarem as crianças em seu<br />

desenvolvimento cognitivo. Primeiramente pode começar com uma relação de<br />

diálogo, com cada parte envolvida (pais, educadores, diretores) tendo o seu<br />

momento de fala, construindo uma comunicação que exige compreensão,<br />

atenção e interesse, nunca se esquecendo que o objetivo dessa parceria são<br />

os mesmos, que é fazer a criança se desenvolver em todos os aspectos e ter<br />

sucesso na aprendizagem.<br />

Palavras-chave: família-aluno-escola<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


121<br />

Inscrição - XV Simpósio de Iniciação Científica<br />

Nome do Pesquisador(Aluno): PATRICIA REZENDE PIOTROWICZ<br />

Nome do Orientador: ANA CLÁUDIA CERINI TREVISAN<br />

Titulação do Orientador: GRADUADO<br />

Instituição: UNIFIL<br />

Curso para apresentação: PEDAGOGIA<br />

A ATUAÇÃO PRÁTICA DA PEDAGOGIA HOSPITALAR COM CRIANÇAS<br />

HOSPITALIZADAS DE 0 A 6 ANOS<br />

A formação de pedagogos tem se estendido para além das fronteiras da<br />

instituição escolar, e uma dessas atuações marca presença indispensável nos<br />

hospitais, a <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar. A <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar, ou Hospitalização<br />

Escolarizada como também pode ser denominada, visa à assistência do aluno<br />

– crianças e jovens em idade escolar, desde a educação infantil até o ensino<br />

médio – para que estes, em período de enfermidade, não sejam prejudicados<br />

nem por faltas nem pelo afastamento do convívio social e educacional. Dessa<br />

forma, o pedagogo tem a função de levar até o aluno tanto o conhecimento,<br />

que este deveria estar recebendo no ambiente educacional, quanto a<br />

estimulação cognitiva, motora e afetiva que vão contribuir para seu<br />

restabelecimento e desenvolvimento. Este ramo da <strong>Pedagogia</strong> veio atender a<br />

uma necessidade percebida nos hospitais infantis de longo período de<br />

internação, ou seja, acima de 15 dias. Observou-se que, principalmente, as<br />

crianças de 0 a 6 anos sentiam-se excluídas do convívio social, além de<br />

apresentarem regressão motora e cognitiva pela falta de estimulação se<br />

mostravam apáticas e desmotivadas, tanto devido ao ambiente hospitalar ser<br />

alheio a sua realidade quanto pelo distanciamento de sua família, que só<br />

podiam visitá-las diariamente. Há nos hospitais infantis, uma equipe<br />

multidisciplinar que preza pelo atendimento humanizador, e reúne profissionais<br />

responsáveis pela recuperação e cuidados dos pacientes; entre eles estão os<br />

enfermeiros, que passam a maior parte do tempo com as crianças, os<br />

fisioterapeutas, para aquelas que tiveram algum tipo de dano físico, os<br />

psicólogos, que dão suporte tanto às crianças como às famílias, os assistentes<br />

sociais, para auxiliar nas necessidades sócio-econômicas e os nutricionistas,<br />

que se responsabilizam pela alimentação. Entretanto, faltava um profissional da<br />

área de educação para integrar a equipe, pois suprir as necessidades básicas<br />

como cuidar, tratar, auxiliar, confortar e alimentar não trazia alegria, motivação<br />

e instrução à vida das crianças internadas. Assim, a <strong>Pedagogia</strong> chegou aos<br />

hospitais, respaldada pela Resolução 02CNE/MEC/Secretaria de Estado da<br />

Educação – Departamento de Educação Especial, de 11 de Setembro de 2001,<br />

que determina a implantação da Hospitalização Escolarizada. Mas, apesar da<br />

lei em vigor, ainda não se tem profissionais aptos a esse tipo de trabalho e nem<br />

instituições abertas a receber intervenções pedagógicas em sua rotina.<br />

Logo que a família chega ao hospital para a avaliação e diagnóstico médico,<br />

prevê-se o tempo de tratamento, e assim entra em atividade a equipe<br />

multidisciplinar, que vem ao seu encontro para explicar os procedimentos e<br />

tratamentos, por meio do serviço social e psicologia; em seguida, é<br />

apresentada à criança a rotina do hospital bem como os espaços que poderá<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


122<br />

freqüentar. Também é pedido à família que esteja presente o máximo de tempo<br />

possível ao lado da criança durante o tratamento. Dessa forma ela não se<br />

sente em situação de abandono, sentimento típico da idade em que não há<br />

entendimento de separação por curto período de tempo 1 . A idade de 0 a 6 anos<br />

caracteriza a criança em idade de educação infantil, onde a estimulação<br />

recebida destaca: desenvolvimento motor, cognitivo, noções básicas de<br />

mundo, pessoas, corpo, convívio social, família, e dependendo do centro de<br />

educação infantil, uma pré-alfabetização. A privação da criança a esse período<br />

pode acarretar prejuízos irreversíveis ao seu desenvolvimento, uma vez que<br />

quando não estimulado na idade certa, o corpo pode apresentar seqüelas e a<br />

criança não apresentar um bom resultado em seu período escolar restante.<br />

Crianças de 0 a 2 anos ainda em fase inicial de desenvolvimento precisam ser<br />

estimuladas de forma a conhecer sua corporeidade, ou seja, a estimulação<br />

corporal tátil vai ser determinante nessa fase. É preferível que o mínimo<br />

número de pessoas cuidem de cada criança, para que não haja tantas pessoas<br />

manipulando o mesmo bebê, visando criar um vínculo e um certo padrão de<br />

cuidado. Por meio de massagens, pelo toque, por estimulação dos sentidos<br />

visuais, olfativos, auditivos, até pelo cuidado na hora do banho que a criança<br />

vai conhecer o mundo que a cerca. Pelo toque vai conhecer seu corpo, por<br />

palavras calmas e acolhedoras que vai se sentir acolhida, por sua audição vai<br />

começar a distinguir os sons e as pessoas que a cuidam, e o que vê servirá de<br />

estimulação visual e da memória. O importante neste período é que o<br />

pedagogo hospitalar, ou a própria família quando presente, levem a criança a<br />

passear para que veja novos cenários, cores, não fique no leito, mas participe<br />

de quaisquer atividades culturais ou de artes. Além disso, a pedagogia<br />

hospitalar pode oferecer atividades como teatros, estimulação através da<br />

música, e principalmente, fazê-la sentir-se acolhida por quem a cuida. O<br />

trabalho pedagógico, desenvolvido na instituição hospitalar com crianças de 2 a<br />

6 anos, é realizado por meio da ludicidade como forma de incentivo e<br />

motivação ao aprendizado e desenvolvimento das capacidades cognitivas e<br />

motoras da criança. O uso de atividades que contemplem o desenvolvimento<br />

motor será determinado de acordo com cada caso de modo que não interfira no<br />

seu tratamento, ou seja, as atividades específicas serão individualmente<br />

planejadas e executadas. Por exemplo, crianças que estejam sendo<br />

submetidas a tratamentos quimio ou radioterápicos, bem como, crianças com<br />

seqüelas físicas não poderão despender muita disposição física por sua<br />

condição de tratamento, mas podem ser mais estimuladas com atividades<br />

leves, como artes, música e brinquedos. O acesso a brinquedotecas, contação<br />

de histórias, teatros, músicas, hora da fantasia, brinquedos pedagógicos, entre<br />

outros, fazem com que a criança se sinta motivada. Ressaltamos que o lúdico<br />

se relaciona àquilo que dá prazer, e pelo prazer de brincar e descobrir coisas<br />

novas, a criança consegue aprender sem ao menos se dar conta do processo;<br />

ela encontra motivação em si mesma pela ludicidade e é essa motivação que é<br />

responsável pela aprendizagem no ser humano. Pela ludicidade a criança lida<br />

com seus conflitos, seus medos, suas frustrações e os resolve. O simples fato<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007


123<br />

da criança brincar com uma boneca pode demonstrar o que ela realmente está<br />

sentindo: dor, felicidade, medo, saudades, ciúmes, entre outros sentimentos. É<br />

importante que a criança brinque livremente mas sendo observada para que<br />

haja a intervenção correta. A criança pode projetar a si mesma no brinquedo,<br />

por exemplo, uma criança que se sente incomodada pela tala de gesso no seu<br />

braço se acalma quando seu urso de pelúcia também recebe uma tala como a<br />

sua, ou seja, é como a criança lida com seus conflitos.<br />

Dessa forma, a <strong>Pedagogia</strong> dentro do hospital colabora com a melhora dos<br />

pacientes, pois, uma vez que se sentem mais motivados, seu sistema<br />

imunológico também melhora, e assim podem retornar ao seu convívio social e<br />

familiar sem o prejuízo de terem estado fora do ambiente escolar, tão<br />

importante para seu desenvolvimento. Atitudes simples desenvolvidas pela<br />

<strong>Pedagogia</strong> Hospitalar mudam a vida das crianças e das famílias das mesmas<br />

quando as vêem sem tantas dores e superando seus tratamentos, sorrindo e<br />

brincando como se estivessem em casa ou na escola. A <strong>Pedagogia</strong> Hospitalar<br />

é um campo de atuação gratificante e promissor tanto para quem atua com<br />

crianças e jovens hospitalizados quanto para quem participa do projeto<br />

pedagógico hospitalar.<br />

XV SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA<br />

01 A 05 DE OUTUBRO DE 2007

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!