Língua Portuguesa e Literaturas em Língua ... - Colégio Platão
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Prova 2 – <strong>Língua</strong> <strong>Portuguesa</strong> e <strong>Literaturas</strong><br />
<strong>em</strong> <strong>Língua</strong> <strong>Portuguesa</strong>,<br />
<strong>Língua</strong> Estrangeira e Redação<br />
02) CORRETA. O <strong>em</strong>prego da ênclise é próprio<br />
da norma culta. Não fere os ditames da<br />
gramática, que proíbe o <strong>em</strong>prego do pronome<br />
ELA na função de objeto direto, ou usar um<br />
verbo (SEGURAR) transitivo direto, s<strong>em</strong><br />
compl<strong>em</strong>ento.<br />
04) CORRETA. Perfeito. Popularmente se diz<br />
“assinô”, “apontô”, “corriquera” e “manera”.<br />
08) CORRETA. Perfeito. O que era popular, tornouse<br />
comum na norma padrão. Certamente, o<br />
hábito repetido foi a causa.<br />
16) INCORRETA. No contexto, o termo “a gente”<br />
não t<strong>em</strong> sua forma no plural, é <strong>em</strong>pregado<br />
somente no singular, com sentido coletivo.<br />
08. Assinale o que for correto a respeito do texto 3.<br />
01) O texto afirma que as chamadas “palmadas<br />
pedagógicas” pod<strong>em</strong> ser responsáveis<br />
por perpetuar a violência, numa espécie<br />
de círculo vicioso: crianças que receb<strong>em</strong><br />
punições violentas transformam-se, quase<br />
s<strong>em</strong> perceber, <strong>em</strong> adultos que castigam com<br />
violência.<br />
02) De acordo com o texto, além da dor física e<br />
da punição momentânea, os castigos físicos<br />
despertam a mágoa da criança <strong>em</strong> relação<br />
aos pais.<br />
04) O texto defende a ideia de que alguns castigos<br />
físicos são uma forma de impor limites às<br />
crianças, já que, muitas vezes, as crianças<br />
têm comportamentos agressivos e não são<br />
capazes de entender a inadequação de<br />
seu comportamento por meio de “broncas”<br />
verbais.<br />
08) O texto apresenta pesquisa realizada com<br />
crianças que afirmam não se l<strong>em</strong>brar das<br />
razões pelas quais foram castigadas, o que<br />
significa que o castigo físico não interfere na<br />
formação <strong>em</strong>ocional dessas crianças.<br />
16) O texto defende a ideia de que as crianças sent<strong>em</strong><br />
medo não só dos castigos físicos, mas também<br />
dos castigos <strong>em</strong>ocionais, como xingamentos,<br />
gritos, insultos e olhar fulminante.<br />
Resposta: 19 – nível médio<br />
01) CORRETA. É verdadeiro porque o próprio<br />
texto afirma que a atitude de bater é “...<br />
transmissão geracional da violência.”<br />
02) CORRETA. No próprio texto se confirma<br />
que crianças que apanharam admit<strong>em</strong> sentir<br />
medo, tristeza, raiva, ...<br />
04) INCORRETA. O texto não defende a ideia. O<br />
próprio título deixa claro que castigos físicos<br />
não impõ<strong>em</strong> limites.<br />
08) INCORRETA. O texto não generaliza o<br />
probl<strong>em</strong>a com todas as crianças. Afirma que<br />
uns não se l<strong>em</strong>bram e outros l<strong>em</strong>bram.<br />
16) CORRETA. Os castigos físicos, acoplados<br />
aos <strong>em</strong>ocionais, segundo o texto, deixarão<br />
sequelas para as crianças quando for<strong>em</strong><br />
crescer<strong>em</strong>.<br />
09<br />
09. Assinale o que for correto a respeito das funções<br />
da linguag<strong>em</strong> presentes nos textos 1, 2 e 3.<br />
01) O primeiro parágrafo do texto 2 (linhas 1-16)<br />
t<strong>em</strong> a função referencial ou denotativa como<br />
predominante, uma vez que, nesse trecho,<br />
a preocupação maior é com a transmissão<br />
de informações a respeito de um fato da<br />
realidade.<br />
02) Nos textos 1 e 3, o uso de verbos conjugados<br />
no imperativo, de adjuntos adverbiais e<br />
de substantivos abstratos evidencia a<br />
função conativa, cujo propósito é o de<br />
persuadir o destinatário, influenciando seu<br />
comportamento.<br />
04) As definições, como a que aparece no texto<br />
2 (linhas 5-9), são ex<strong>em</strong>plos da função<br />
metalinguística, que é aquela na qual se usa a<br />
mensag<strong>em</strong> para falar da própria mensag<strong>em</strong>.<br />
08) No texto 3, no trecho “De novo, nada de<br />
jujubas e caramelos: tristeza e infelicidade;<br />
depressão e dor; raiva e rejeição ...” (linhas 55-<br />
57), observa-se a expressão das <strong>em</strong>oções e do<br />
estado de espírito do <strong>em</strong>issor da mensag<strong>em</strong><br />
e, por isso, esse trecho pode ser interpretado<br />
como evidência da função <strong>em</strong>otiva.<br />
16) No texto 2, as explicações dadas pelas<br />
psicólogas Jonia Lacerda (linhas 49-60) e<br />
Marilda Lipp (linhas 61-72) e pela educadora<br />
Guiomar Mello (linhas 79-83) são ex<strong>em</strong>plos<br />
típicos da função fática, já que essa função<br />
t<strong>em</strong> como propósito estabelecer comunicação<br />
ou contato com o <strong>em</strong>issor.<br />
Resposta: 05 – nível médio<br />
01) CORRETA. O texto 02 é claramente um texto<br />
referencial - ele informa.<br />
02) INCORRETA.O texto 03 é também referencial,<br />
porque, com as declarações de profissionais<br />
da área, ele comprova uma tese que o autor<br />
abraçou no início da matéria. Discorrendo<br />
sobre o assunto, ele conversa com o leitor,<br />
fazendo a tentativa de abrir um canal de<br />
ligação.<br />
04) CORRETA. A definição (SIGNIFICADO)<br />
é própria da função metalingüística da<br />
linguag<strong>em</strong>.<br />
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