implementação de um amplificador classe d microprocessado
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para circuitos <strong>de</strong> alta potência e baixo rendimento, porque a maior parte <strong>de</strong> seu custo é<br />
<strong>de</strong>vido à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> dissipadores gran<strong>de</strong>s e caros. O baixo rendimento<br />
também significa <strong>um</strong> cons<strong>um</strong>o <strong>de</strong> energia muito gran<strong>de</strong> em relação à quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> energia<br />
convertida em som.<br />
Quando analisamos equipamentos alimentados por baterias, o tempo que este<br />
equipamento é capaz <strong>de</strong> funcionar sem a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recarga é chamado <strong>de</strong> autonomia.<br />
Seu rendimento está diretamente ligado a sua autonomia. Portanto, quanto maior for seu<br />
rendimento maior será seu tempo <strong>de</strong> utilização sem a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recarga.<br />
Por conta dos motivos acima, os engenheiros propuseram <strong>um</strong>a nova <strong>classe</strong> <strong>de</strong><br />
amplificação on<strong>de</strong> a perda <strong>de</strong> energia fosse minimizada, mesmo que a qualida<strong>de</strong> do áudio<br />
venha a ser comprometida. Esse novo tipo <strong>de</strong> amplificação ficou conhecido como <strong>classe</strong> D.<br />
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