139 nov/dez 2008 - Odebrecht Informa
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[ A ETE Mariléia,<br />
ao lado, e, abaixo,<br />
Leandro Azevedo:<br />
o maior conjunto<br />
de obras de<br />
saneamento<br />
do Brasil ]<br />
mulação e duas estações elevatórias de águas pluviais,<br />
cada uma com cinco bombas de 1.000 litros/segundo. Está<br />
ainda prevista a pavimentação de 282,9 mil m 2 de vias e<br />
181,4 mil m 2 de calçadas.<br />
“É o maior conjunto de obras de saneamento realizado<br />
no Brasil na atualidade”, diz Leandro Azevedo,<br />
acrescentando que a Estação de Tratamento de Esgotos<br />
será a primeira Parceria Público-Privada (PPP) para saneamento<br />
no Estado do Rio de Janeiro. Por meio dessa<br />
parceria, a <strong>Odebrecht</strong> irá operar a ETE por 15 anos em<br />
regime de concessão.<br />
O Prefeito Carlos Augusto Balthazar assinala que o<br />
investimento em saneamento básico se justifica por<br />
duas razões fundamentais: a primeira é que o único<br />
caminho de sucesso para uma cidade com a vocação<br />
turística de Rio das Ostras é oferecer qualidade de vida a<br />
seus habitantes e visitantes; e a segunda é ainda mais<br />
veemente. Para cada R$ 1,00 investido em saneamento,<br />
outros R$ 4,00 deixam de ser gastos em saúde. “Esse é o<br />
mais forte argumento para que os governantes invistam<br />
mais e mais em saneamento. O melhor, porém, é constatar<br />
a recuperação da auto-estima dos moradores, cada<br />
vez mais orgulhosos de sua cidade.”<br />
Isso é confirmado pelo empresário Leonardo Féo,<br />
morador da Rua Miracema, no bairro de Jardim Mariléia,<br />
para quem o programa de saneamento representa “um<br />
salto em termos de qualidade de vida para quem vive em<br />
Rio das Ostras”. Casado e pai de três filhas, diz que não há<br />
como ter saudade dos tempos anteriores à implantação da<br />
rede de esgotos e do fornecimento de água tratada. Nessa<br />
época, a água vinha de poços artesianos e todo o esgoto<br />
doméstico desaguava em fossas sépticas. Isso constituía<br />
um enorme perigo de contaminação, já que as fossas e os<br />
poços ficavam no mesmo terreno, bem próximos uns dos<br />
outros. “Sem falar”, ele salienta, “no transtorno que era<br />
causado pelo esgotamento das fossas, que exigia a utilização<br />
de caminhões de sucção cujo custo era muito alto e<br />
que nunca estavam disponíveis quando precisávamos.<br />
Agora podemos afirmar que vivemos em uma cidade<br />
onde há respeito pelo cidadão, onde minhas filhas vão<br />
crescer com saúde e qualidade de vida.” o<br />
odebrecht informa [ 19 ]