139 nov/dez 2008 - Odebrecht Informa
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Bulls, foi televisionado pela TV a cabo especializada em<br />
esportes ESPN.<br />
Um clube com 604 m 2 funcionará numa das extremidades<br />
do estádio. Nele estarão disponíveis academia de<br />
musculação e outras instalações. São 19 camarotes e 20<br />
banheiros. A grama foi colocada em agosto. No campo do<br />
<strong>nov</strong>o estádio também podem ser disputadas partidas do<br />
outro futebol (o soccer, para os norte-americanos), porque o<br />
estádio passou a ter as medidas exigidas para isso depois de<br />
uma alteração no projeto, realizada a pedido da FIU.<br />
Para iniciar seu trabalho, a <strong>Odebrecht</strong> demoliu todo o<br />
antigo estádio, com exceção de um setor com 3 mil assentos.<br />
Essa parte foi incorporada ao <strong>nov</strong>o projeto, mas será demolida<br />
para as obras da segunda fase da ampliação, já projetadas<br />
e que elevarão a capacidade da casa dos Golden Panthers<br />
para 45 mil pessoas. Toda a <strong>nov</strong>a estrutura foi instalada de<br />
acordo com as normas de proteção contra furacões e já prevendo<br />
essa segunda etapa. No local do setor remanescente<br />
será construído um prédio para recepção e matrícula dos<br />
<strong>nov</strong>os alunos. “É uma forma de eles verem, logo de cara, que<br />
a universidade tem um belo estádio”, diz Rudy Armenta.<br />
Rudy, nascido em Nova York, é um completo apaixonado<br />
pelo futebol americano. Está feliz por ter liderado a construção<br />
do <strong>nov</strong>o estádio dos Golden Panthers. Mas não está<br />
satisfeito apenas por ser um fanático pelo esporte. Rudy se<br />
graduou engenheiro na FIU, em 1996. “Sinto muito orgulho<br />
de estar de volta”, diz ele, que ingressou na <strong>Odebrecht</strong> como<br />
trainee, um ano antes de se formar.<br />
Torcedor fiel do San Francisco 49ers, de San Francisco,<br />
na Califórnia, Rudy era uma das quase 17 mil vozes a apoiar<br />
os Panthers no jogo inaugural do dia 20 de setembro.<br />
“Construir um estádio de futebol na universidade na qual<br />
me formei é demais!”, comenta Rudy com entusiasmo. “Este<br />
estádio foi projetado e construído por pessoas que adoram<br />
esporte, pessoas que o ergueram pensando em como elas<br />
próprias gostariam de se sentir em um estádio”, enfatiza,<br />
referindo-se à equipe da <strong>Odebrecht</strong> no projeto.<br />
A primeira universidade cliente<br />
A FIU é a primeira universidade que a <strong>Odebrecht</strong> tem<br />
como cliente nos Estados Unidos. “Nosso relacionamento é<br />
excelente”, ressalta o Presidente Modesto Maidique. “A<br />
empresa tem feito um trabalho magnífico construindo este<br />
estádio, que será o grande ponto de encontro da família<br />
FIU”. Com ele, a FIU espera atrair mais atletas locais, de<br />
outros pontos da Flórida e de outros estados.<br />
O Diretor-Superintendente Gilberto Neves, morador<br />
de Miami desde 1991, é um fã do futebol americano. Ele<br />
iniciou um relacionamento com a FIU pouco tempo depois<br />
de chegar à cidade. Vários integrantes da <strong>Odebrecht</strong> nos<br />
Estados Unidos estudaram ali. No dia do jogo inaugural,<br />
Gilberto organizou uma torcida pelos Golden Panthers: a<br />
dos integrantes da <strong>Odebrecht</strong> em Miami. A empresa preparou<br />
sua tailgate party sob uma tenda montada perto de um<br />
dos portões de acesso ao estádio. Na camiseta confeccionada<br />
especialmente para a ocasião, foram impressos os seguintes<br />
dizeres: “<strong>Odebrecht</strong> – Proud Builder of the FIU Stadium”<br />
(<strong>Odebrecht</strong> – Orgulhosa Construtora do Estádio da FIU). Nas<br />
costas, o logotipo dos Golden Panthers. “Temos uma longa e<br />
produtiva relação com a FIU”, diz Gilberto. “Uma relação<br />
que prosseguirá com <strong>nov</strong>os projetos aqui no campus.”<br />
Depois da tailgate party, todos para o estádio, apoiar<br />
o time. O resultado do jogo? Foi 17 a 9 para os Bulls. Sim,<br />
os Golden Panthers perderam. Mas foi uma derrota com<br />
gosto de... empate. Pelas previsões oficiais, baseadas em<br />
estatísticas que levam em conta, entre outros itens, a<br />
posição de cada time no ranking do futebol americano<br />
universitário, os Bulls deveriam ter vencido a partida por<br />
28 a 0. Iriam enfrentar-se, afinal de contas, os Golden<br />
Panthers, 120º lugar no ranking, e os Bulls, time com a 12ª<br />
colocação. Mas a surra esperada por muito não aconteceu.<br />
Aliás, no último quarto do jogo, a equipe da FIU deu<br />
um sufoco nos touros da USF, para delírio de uma torcida<br />
que está descobrindo uma <strong>nov</strong>a paixão e um outro motivo<br />
para ter muito orgulho da sua universidade.<br />
Os Golden Panthers por fim venceram uma semana<br />
depois, em Toledo, Ohio: 35 a 12 contra os Rockets, para<br />
satisfação do sempre vibrante head coach (treinador principal)<br />
Mario Cristobal. Venceram também o compromisso<br />
seguinte, em Denton, Texas, no confronto com o Mean<br />
Green: 42 a 10. A primeira vitória no <strong>nov</strong>o estádio veio no<br />
dia 11 de outubro, contra os Blue Raiders, da Universidade<br />
Estadual do Médio Tennessee (Middle Tennessee State<br />
University): 31 a 21. Uma data, um jogo e um resultado<br />
que todas as próximas gerações de estudantes da FIU saberão<br />
de cor. o<br />
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