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PRODUZINDO A DEFESA DO BRASIL

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AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A INDÚSTRIA DE <strong>DEFESA</strong><br />

relação boas oportunidades de<br />

expandir os conhecimentos e<br />

conquistar um bom emprego,<br />

as companhias passam a receber<br />

profissionais mais bem preparados.<br />

Ainda mais pela diversidade<br />

da grade curricular.<br />

Segundo o reitor do Instituto<br />

Mauá de Tecnologia<br />

(IMT), José Carlos de Souza<br />

Jr., há diferentes caminhos<br />

para que a integração indústria<br />

e academia seja levada à<br />

prática. “Podemos citar o suporte<br />

realizado por meio de Trabalhos<br />

de Conclusão de Curso (TCC),<br />

programas de Iniciação Científica,<br />

disciplinas eletivas ministradas com<br />

o apoio de empresas, treinamentos<br />

profissionais específicos, ensaios<br />

tecnológicos, projetos e consultorias<br />

especializadas”, descreve. O<br />

superintendente de Planejamento<br />

e Desenvolvimento do<br />

IMT, Fábio Sampaio Bordin,<br />

acrescenta que a cada ano<br />

a instituição apresenta para a<br />

sociedade cerca de 150 TCCs em<br />

vários segmentos. “Os temas desses<br />

trabalhos surgem a partir da identificação,<br />

por alunos e professores, de demandas<br />

existentes nas empresas, ou também pelo<br />

interesse dessas companhias em soluções<br />

já desenvolvidas”, explica.<br />

“Salas de aula e<br />

laboratórios das<br />

universidades<br />

formam campo<br />

fértil de ideias<br />

para a indústria de<br />

defesa...”<br />

Múltiplas conexões<br />

Souza Jr. acrescenta que a<br />

participação no Arranjo Produtivo<br />

Local (APL) de Defesa<br />

do Grande ABC, inclusive com<br />

presença nas reuniões periódicas,<br />

deixou clara a ampla ligação<br />

desse setor com diversas áreas<br />

em que o IMT atua. “A exemplo<br />

dos estudos em design funcional<br />

e ergonomia para desenvolvimento<br />

de produtos, nacionalização e aprimoramento<br />

de soluções envolvendo<br />

eletrônica embarcada, desenvolvimento<br />

e validação de protocolos de<br />

comunicação, logística de transporte<br />

de materiais, estudos para utilização<br />

de novos materiais, desenvolvimento<br />

de soluções para produção e<br />

utilização de biocombustíveis, além<br />

de uma grande variedade de ensaios<br />

tecnológicos para validação de produtos”,<br />

detalha o reitor.<br />

No Centro Universitário da<br />

Fundação Educacional Industrial<br />

Pe. Sabóia de Medeiros (FEI),<br />

a situação é semelhante. São<br />

muitos os cursos que oferecem<br />

a oportunidade de trabalho em<br />

parceria com a indústria de defesa.<br />

Entre essas opções, o reitor<br />

da instituição, Fábio do Prado,<br />

destaca as áreas de novos materiais,<br />

micro e macroelementos,<br />

www.industriadefesaabc.com.br • Edição 01• Maio de 2014 29

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