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Geografia - Curso e Colégio Acesso

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O carvão mineral e o petróleo são os que proporcionam os<br />

maiores e mais prejudiciais impactos ambientais.<br />

b) Contribuem para a expansão de outras atividades econômicas e<br />

reduzem os impactos ambientais.<br />

23. a) Carvão mineral e petróleo.<br />

b) As pressões sociais sobre os altos índices de degradação ambiental<br />

e riscos aos seres humanos (à vida em geral) e o alto<br />

custo das fontes citadas, associadas aos conflitos regionais.<br />

As fontes alternativas são: gás de resíduos orgânicos, álcool<br />

(etanol), ventos, energia solar.<br />

24. a) Ao clima semiárido e à dificuldade ou incapacidade de aumentar<br />

o volume dos reservatórios.<br />

b) O Sudeste é o maior consumidor de energia. A eletricidade consumida<br />

é, em parte, abastecida por outras regiões. A capacidade<br />

de geração da região está no limite.<br />

GB.06<br />

1. a<br />

A distribuição populacional sofreu grandes alterações (b), sendo as<br />

principais com a decadência da borracha (c). As reservas extrativistas<br />

foram criadas após 1980 (e).<br />

12. c<br />

IV. A mortalidade infantil relaciona-se com as carências alimentares,<br />

associadas à falta de saneamento básico.<br />

I. O envelhecimento decorre da queda da fecundidade com aumento<br />

da longevidade.<br />

IV. A redução da mortalidade infantil decorre de investimentos em<br />

saneamento básico, pré-natal, entre outras políticas sociais.<br />

13. c<br />

O país apresenta um envelhecimento populacional, fruto da associação<br />

da queda da fecundidade com o aumento da longevidade, com redução<br />

do crescimento natural (a/b/d). A natalidade apresenta queda (e).<br />

14. b<br />

A imigração marcou o país, apenas na virada dos séculos XIX e XX, mas o<br />

crescimento natural brasileiro decorreu da diferença das taxas de natalidade<br />

e mortalidade, principalmente nas décadas de 1940 e 1950.<br />

15. c<br />

A maior diferença entre as taxas de natalidade e mortalidade leva<br />

ao maior crescimento populacional, fato conhecido por baby boom<br />

ou explosão demográfica.<br />

2. d<br />

A população relativa ou densidade demográfica é resultante da divisão<br />

da população absoluta pela área, e não pelo percentual da população<br />

absoluta.<br />

3. e<br />

No geral, as causas de mortes citadas reduziram-se, exceto os homicídios<br />

que mais que dobraram, evidenciando a violência, fruto da<br />

péssima distribuição de renda, entre outros fatores.<br />

4. d<br />

A população relativa do Brasil é baixa (e) e ultrapassa 22, enquanto<br />

a média mundial é de 40 (a). Apresenta mais de 194 milhões de<br />

habitantes e uma área de 8,5 milhões de km² (b).<br />

5. a<br />

No geral, as taxas de natalidade e mortalidade sofreram queda, mas<br />

como na Segunda Guerra foi mais acentuada, na metade do gráfico,<br />

ocorreu um forte crescimento natural.<br />

6. c<br />

A reprodução do capital ocorre nas fronteiras agrícolas, representadas<br />

pelo Centro-Oeste e Norte, com aumento das oportunidades de<br />

trabalho.<br />

16. b<br />

O censo pode evidenciar problemas, mas as soluções dependem de<br />

políticas governamentais sérias.<br />

17. e<br />

No Brasil mais de 80% da população é urbana (a), enquanto a densidade<br />

se mantém em torno de 22 hab/km² (b), onde o Nordeste,<br />

por exemplo, apresenta a segunda população absoluta e a terceira<br />

população relativa (c). O litoral é povoado (d).<br />

18. b<br />

O elevado crescimento populacional, principalmente nas décadas<br />

de 1950 e 1960, decorreu da diferença natalidade/mortalidade,<br />

coincidindo com a industrialização. Porém, devido à intensificação<br />

da urbanização, ocorreu queda do crescimento no final.<br />

19. a<br />

A urbanização provocou a queda da natalidade (d/e), bem como a<br />

queda da mortalidade infantil, devido ao saneamento básico (c).<br />

20. e<br />

Em relação à área temos: Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e<br />

Sul; e em relação à população temos: Sudeste, Nordeste, Sul, Norte<br />

e Centro-Oeste.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

7. c<br />

O Brasil apresenta um envelhecimento populacional, fruto da associação<br />

da queda da fecundidade com o aumento da longevidade,<br />

necessitando de investimentos educacionais para qualificar a<br />

mão de obra, uma vez que ocorre o predomínio de adultos.<br />

8. b<br />

O esquema é baseado em duas anamorfoses, que consideram a<br />

área e a população, sendo a região Centro-Oeste a menos populosa<br />

e a segunda em área, perdendo para a região Norte.<br />

Atividades extras<br />

21. c<br />

Em relação a área temos: Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e<br />

Sul; e em relação a população temos: Sudeste, Nordeste, Sul, Norte<br />

e Centro-Oeste.<br />

22. a) Por causa da sua grande extensão territorial.<br />

b) A região Norte é caracterizada por grande extensão territorial e<br />

florestas densas. É posicionada no interior do território, o que<br />

dificulta uma ocupação homogênea.<br />

9. e<br />

A associação texto/gráfico remete ao raciocínio do envelhecimento,<br />

ou seja, o país está na transição demográfica, com predomínio de<br />

população adulta.<br />

10. a<br />

Observando a tabela, verifica-se um elevado crescimento populacional,<br />

principalmente nas décadas de 1950 e 1960, coincidindo com<br />

a industrialização. Porém, devido à intensificação da urbanização,<br />

ocorreu queda do crescimento no final.<br />

11. b<br />

II. O Nordeste, apesar da queda, sempre apresentou elevada<br />

taxa de mortalidade infantil.<br />

10<br />

23. b<br />

A urbanização foi intensificada na segunda metade do século XX,<br />

devida à industrialização que provocou o êxodo rural.<br />

24. c<br />

IV. O governo não adotou medidas para controlar natalidade,<br />

uma vez que a redução decorreu pela urbanização.<br />

GB.07<br />

1. b<br />

II e IV. O país está na transição demográfica, apresentando redução<br />

na taxa de mortalidade infantil, bem como na taxa de fecundidade,<br />

fruto do processo de urbanização, que alterou aspectos<br />

comportamentais.

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