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Geografia - Curso e Colégio Acesso

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) Consequências da tendência demográfica do continente africano:<br />

• ampliação do número de pessoas expostas aos maiores índices<br />

de miséria do mundo;<br />

• aumento da população jovem, agravando o quadro de desemprego<br />

e as necessidades sociais;<br />

• aumento da mobilidade da população africana em busca de melhores<br />

condições de vida;<br />

• grande concentração populacional nas cidades, o que acentua<br />

a demanda por infraestrutura, moradia, saúde, educação<br />

e trabalho;<br />

• necessidade de desenvolver uma estrutura produtiva capaz de<br />

gerar capitais de investimentos para fomentar a indústria, a produção<br />

agrícola para o mercado interno e serviços básicos;<br />

• políticas públicas que atendam às necessidades e aos interesses<br />

da população, garantindo a democracia e o respeito às<br />

diferenças;<br />

• busca de estabilidade política dos governos nacionais nos países<br />

africanos, possibilitando um modelo de desenvolvimento<br />

capaz de alterar a posição de “periferia abandonada” no cenário<br />

internacional;<br />

• necessidade de ações humanitárias e acordos internacionais<br />

de combate à miséria que aflige a maior parte do continente<br />

africano;<br />

• campanhas sanitárias de combate às endemias e controle de<br />

epidemias, a exemplo da aids, que resulta numa população<br />

doente, marcada pela miséria e com as maiores taxas de<br />

infectados do mundo.<br />

Consequências da tendência demográfica do continente europeu:<br />

• redução da população economicamente ativa, que não suprirá<br />

a demanda do mercado de trabalho de muitos países europeus,<br />

a exemplo da Itália;<br />

• envelhecimento da população, causando impacto negativo na<br />

economia, especialmente sobre os fundos de pensão e os serviços<br />

públicos de saúde;<br />

• necessidade de estimular a migração para os países europeus<br />

para atender ao mercado de trabalho;<br />

• políticas públicas de estímulo à natalidade para o crescimento<br />

da população.<br />

24. a) Maior inserção da mulher no mercado de trabalho, casamentos<br />

tardios, elevado nível de instrução e adoção de métodos<br />

contraceptivos.<br />

b) Com robotização e automação das linhas de produção, transferência<br />

de setores produtivos para países periféricos, importação<br />

de mão de obra com concessões a imigrantes qualificados e<br />

estímulos à natalidade.<br />

GG.10<br />

1. d<br />

A teoria de Malthus foi lançada no final do século XVIII, sendo resumida<br />

no crescimento populacional acelerado, como uma progressão<br />

geométrica (exemplo: 2, 4, 8, 16, 32, …), mas não acompanhado<br />

pela agricultura, que cresce numa progressão aritmética<br />

(2, 4, 6, 8, 10, …).<br />

2. c<br />

A pirâmide II apresenta baixa expectativa (d), alta natalidade (e) e<br />

não é possível relacioná-la à densidade demográfica (a). A pirâmide<br />

I apresenta baixo crescimento populacional (b).<br />

3. c<br />

A teoria neomalthusiana aponta que as precárias condições econômicas<br />

e sociais acarretam uma redução espontânea das taxas de<br />

natalidade, pois uma população jovem numerosa, devido às elevadas<br />

taxas de natalidade, é a causa principal do subdesenvolvimento.<br />

Após a Segunda Grande Guerra, a teoria reformista criticou os<br />

neomalthusianos, defendendo que o equilíbrio populacional se dá<br />

pelo enfrentamento das questões sociais e econômicas.<br />

5. b<br />

Os países subdesenvolvidos rurais apresentam a pirâmide etária<br />

com base larga, evidenciando alta natalidade, e ápice estreito,<br />

em decorrência das péssimas condições de vida, que reduzem a<br />

longevidade.<br />

6. e<br />

A teoria de Malthus foi lançada no final do século XVIII, sendo resumida<br />

no crescimento populacional acelerado, como uma progressão geométrica<br />

(exemplo: 2, 4, 8, 16, 32, …), mas não acompanhado pela agricultura,<br />

que cresce numa progressão aritmética (2, 4, 6, 8, 10, …).<br />

7. e<br />

Os neomalthusianos justificam a miséria pela natalidade, omitindo o<br />

papel da história, notadamente a exploração econômica da periferia<br />

pelo centro do sistema capitalista.<br />

8. d<br />

A redução do excedente populacional pode ocorrer via investimentos<br />

educacionais.<br />

9. a<br />

Segundo os neomalthusianos, uma população jovem numerosa, devido<br />

às elevadas taxas de natalidade, é a causa principal do subdesenvolvimento.<br />

O controle da natalidade só será possível mediante<br />

rígidas políticas demográficas desenvolvidas pelo Estado.<br />

10. a<br />

Na transição rural-urbano, avançaram as conquistas feministas, destacando<br />

a maior inserção no mercado de trabalho e novas perspectivas<br />

de vida, fatos que contribuíram para a queda acentuada da<br />

fecundidade.<br />

11. e<br />

A pirâmide I é típica de um país subdesenvolvido, apresentando a<br />

base larga, evidenciando alta natalidade, e ápice estreito, em decorrência<br />

das péssimas condições de vida, que reduzem a longevidade.<br />

A segunda pirâmide marca os países desenvolvidos, apresentando<br />

base estreita, devido à baixa natalidade, e um elevado percentual<br />

de adultos e idosos.<br />

12. V – F – V<br />

II. O crescimento populacional não foi acompanhado por igual<br />

proporção do crescimento de alimentos.<br />

13. d<br />

A ocorrência de crianças dependentes sempre foi maior no gráfico.<br />

14. b<br />

A pirâmide retrata um país em transição demográfica, geralmente<br />

emergente, apresentando estreitamento da base.<br />

15. a<br />

I. A pirâmide atual do Brasil apresenta estreitamento da base.<br />

IV e V. Os adultos aumentaram, bem como os idosos, evidenciando<br />

uma elevação na expectativa de vida.<br />

16. c<br />

As taxas de mortalidade infantil são baixas na Europa (b/e), devido<br />

às melhores condições de vida, e médias na América do Sul, que<br />

apresenta saneamento básico e pré-natal precários.<br />

17. V – V – V – V – V – V<br />

O exercício aborda aspectos religiosos e demográficos, como a teoria<br />

de Malthus, lançada no final do século XVIII, sendo resumida no crescimento<br />

populacional acelerado, como uma progressão geométrica<br />

(exemplo: 2, 4, 8 16, 32, …), mas não acompanhado pela agricultura,<br />

que cresce numa progressão aritmética ( 2, 4, 6, 8, 10, …).<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

4. d<br />

O padrão de consumo dos países ricos é muito alto, quando comparável<br />

à periferia do capitalismo. A riqueza dessa elite está atrelada à<br />

exploração histórica da periferia, fato que contradiz a teoria neomalthusiana.<br />

2<br />

18. a) A fome é explicada por vários fatores, destacando a péssima<br />

distribuição de renda, que reforça as desigualdades sociais e o<br />

desemprego. A charge enfoca temas que podem agravar a fome<br />

(como o aumento da natalidade), contudo não abordam a questão<br />

central.

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