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Geografia - Curso e Colégio Acesso

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As alterações migratórias no país estão relacionadas a vários fatores,<br />

destacando as fronteiras agrícolas no Centro-Oeste e Norte,<br />

bem como a descentralização industrial do Sudeste.<br />

5. c<br />

A década de 1980, conhecida por “perdida”, devido ao segundo<br />

choque do petróleo (1979), teve aumento da dívida externa, bem<br />

como falta de investimentos, levando a uma crise econômica, que<br />

intensificou as migrações.<br />

6. d<br />

Apesar das migrações, a população continua mal distribuída (e),<br />

com alterações relacionadas a vários fatores, notadamente as fronteiras<br />

agrícolas para o Centro-Oeste e o Norte (b), bem como a descentralização<br />

industrial do Sudeste, que mesmo assim continua recebendo<br />

trabalhadores (a).<br />

Os japoneses não participaram da imigração do século XIX, chegando<br />

ao Brasil, apenas a partir de 1908, fruto do desemprego gerado<br />

pela Era Meiji, quando a industrialização desarticulou o campo, mas<br />

não gerou empregos para todos. A cultura diferente dificultou a<br />

adaptação no Brasil.<br />

16. a<br />

O mapa evidencia fluxos direcionados para o Nordeste, beneficiado<br />

pela saturação econômica Sul/Sudeste, bem como pela descentralização<br />

industrial de São Paulo, além dos investimentos públicos, na<br />

infraestrutura.<br />

17. c<br />

III. O país apresenta um intenso processo de urbanização no período<br />

abordado, fruto da industrialização, que acelerou o êxodo<br />

rural.<br />

7. c<br />

O mapa evidencia dois momentos históricos para a economia, o ciclo<br />

da borracha na Amazônia, com mão de obra nordestina, e a cafeicultura<br />

no Sudeste, atraindo europeus.<br />

8. c<br />

Durante a ditadura militar, ocorreu a ocupação oficial da Amazônia,<br />

que estava decadente, com o fim do ciclo da borracha, fato<br />

exemplificado pela zona franca de Manaus e pelo PIN (Programa<br />

de Integração Nacional), que investiu em rodovias, facilitando a<br />

ocupação.<br />

9. e<br />

O esquema demonstra o movimento sazonal ou transumância humana,<br />

quando o motivo migratório temporário é a colheita da cana.<br />

10. d<br />

Nos períodos citados, o Brasil estava no auge da industrialização,<br />

que marcou o Sudeste, mas com a crise gerada pelos choques do<br />

petróleo (1973/1979), muitos brasileiros migraram para o exterior.<br />

11. a<br />

O êxodo rural ainda é expressivo no país, fruto do aumento da mecanização<br />

e da concentração de terras.<br />

12. a<br />

O texto descreve o movimento pendular, marcado pelo deslocamento<br />

casa-trabalho. A migração sazonal ou transumância (b) consiste<br />

no deslocamento temporário, normalmente provocado por<br />

uma colheita. O êxodo rural é o deslocamento campo-cidade (c);<br />

enquanto emigração envolve a saída de pessoas de um país (d), e a<br />

imigração, a entrada em outro país (e).<br />

13. e<br />

No país, a migração de retorno, e a intrarregional envolvem as regiões<br />

Sul e Nordeste.<br />

14. e<br />

O mapa retrata a conurbação avançada no entorno da cidade de<br />

São Paulo, processo conhecido por macrometrópole. A região metropolitana<br />

de São Paulo envolve 39 cidades, sendo menor que a<br />

mancha do mapa.<br />

15. V – V – F – V – V – F<br />

18. c<br />

A urbanização do Espírito Santo teve macrocefalia, gerando graves<br />

problemas, sobretudo na periferia, com o crescimento de favelas.<br />

19. c<br />

A rede urbana e a hierarquia sofrem alterações significativas, devidas<br />

à evolução de transportes e comunicações, que modificaram a<br />

relação tempo/espaço.<br />

20. b<br />

II. O aumento da urbanização não foi acompanhado pela acentuada<br />

melhoria nas condições de vida.<br />

Atividades extras<br />

21. De acordo com o fluxo migratório das regiões mencionadas, verifica-se<br />

a ocorrência de uma significativa migração de retorno, isto é,<br />

do Sudeste para o Nordeste. A explicação para essa inversão está<br />

relacionada à dificuldade de inserção do migrante nordestino no<br />

mercado de trabalho no estado de São Paulo, além do estímulo ao<br />

retorno em razão de políticas públicas municipais e federais.<br />

22. As regiões produzem mais empregos locais, porque a descentralização<br />

do polo industrial diminuiu o fluxo migratório para o Sudeste,<br />

assim como as novas regras de pagamento de aposentadoria a idosos<br />

e à bolsa-família.<br />

23. a) O crescimento das favelas no Brasil está associado ao inchaço<br />

urbano e à fragilidade das políticas no atendimento às demandas<br />

de habitação popular.<br />

b) A concentração de renda, o desemprego e a incapacidade<br />

dos poderes públicos locais de atenderem ao conjunto de demandas<br />

de serviços urbanos destinados às populações de<br />

baixa renda resultaram — nas cidades médias da região Sudeste<br />

— em formas populares de sobrevivência, destacando-se<br />

as favelas.<br />

24. a) Crise do modelo agroexportador centrado no café, por causa da<br />

recessão mundial do período.<br />

b) Maior integração da rede por causa da unificação do mercado<br />

nacional, da expansão da infraestrutura de transportes e comunicações<br />

e da tendência de desconcentração urbano-industrial.<br />

c) Saturação do mercado de trabalho, gerando desemprego e<br />

marginalização social e incapacidade das cidades em oferecer<br />

infraestrutura suficiente para atender à elevada demanda criada<br />

pela migração.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

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