Geografia - Curso e Colégio Acesso
Geografia - Curso e Colégio Acesso
Geografia - Curso e Colégio Acesso
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
19. b<br />
Sobrepondo as duas tabelas, constata-se que o Brasil adotou o<br />
transporte mais caro, devido à industrialização influenciada pelas<br />
transnacionais petrolíferas e automobilísticas.<br />
20. c<br />
O infográfico demonstra o avanço tecnológico, via revoluções industriais,<br />
possibilitando o “encolhimento do mundo”, ou seja, a tecnologia<br />
altera a relação tempo-espaço, aproximando economicamente<br />
os países, tornando-os mais interdependentes.<br />
21. a) As razões são: a velocidade das comunicações, o tamanho dos<br />
navios e aviões e o aumento do consumo e da produção.<br />
b) As alterações são: as inovações tecnológicas reduzem a necessidade<br />
de mão de obra no processo produtivo; as redes técnico-<br />
-científicas possibilitam a transmissão das informações em tempo<br />
real; e as fábricas se localizam segundo novos fatores<br />
(proximidade de um centro de pesquisa, qualificação da mão de<br />
obra, qualidade de vida, difusão das informações etc.).<br />
Atividades extras<br />
22. Transporte rodoviário: vantagens: ideal para pequenas distâncias,<br />
flexível, viabilizando a entrega de mercadorias em domicílio. Desvantagens:<br />
em percursos longos, gasta mais combustível e leva pouca<br />
carga, contribuindo para a poluição atmosférica e congestionamento<br />
do trânsito.<br />
Transporte ferroviário: vantagens: transporta mais carga que o rodoviário,<br />
consumindo menos combustível, sendo assim mais eficiente,<br />
ideal para longas distâncias. Desvantagens: pouco flexível e lento<br />
para trajetos curtos.<br />
23. a) Semelhanças: as maiores rotas acontecem entre os países desenvolvidos,<br />
no hemisfério norte. Algumas rotas circundam os<br />
continentes.<br />
Diferenças: rotas marítimas — cargas pesadas, de frete pobre,<br />
em grandes volumes e quantidades; rotas aéreas — passageiros<br />
e produtos de maior valor agregado.<br />
b) Os fluxos financeiros são imediatos, usam infovias e internacionalizam-se<br />
rapidamente. As principais cidades do mundo acabam<br />
sendo os mais importantes centros financeiros, concentrando<br />
as principais rotas aéreas.<br />
24. a) As grandes e sucessivas revoluções sociais (1789 — início da<br />
Revolução Francesa; 1848 — início das revoluções liberais), a<br />
expansão das atividades industriais e das ferrovias que transportavam<br />
cargas, passageiros e notícias.<br />
b) As ferrovias permitiram maiores penetrações em territórios produtivos,<br />
regularidade e garantia de transportes em qualquer<br />
condição climática e aceleração no processo de circulação.<br />
c) As ferrovias interoceânicas permitiram a integração territorial<br />
por meio da ocupação econômica e do povoamento, assim<br />
como o acesso rápido a medidas administrativas ou militares.<br />
Os aspectos que oneram os custos da exportação estão relacionados<br />
à má conservação, ao subaproveitamento e à falta de investimentos<br />
nas hidrovias. Quanto às ferrovias, o abandono determinou<br />
a redução de sua malha, a obsolescência do material rodante, a<br />
presença de diferentes bitolas e a morosidade do deslocamento, o<br />
que encarece o valor da carga transportada. Quanto às rodovias,<br />
apresentam situação precária, com trechos inviáveis ou altos custos<br />
dos pedágios em algumas regiões.<br />
5. c<br />
O transporte ferroviário mostrou-se o mais eficiente na época, para<br />
o transporte de café, ligando diversas áreas produtoras ao porto de<br />
Santos.<br />
6. d<br />
Na zona da mata ou litoral oriental, existe pouca linha férrea, além da<br />
concentração populacional apenas nas capitais dos estados.<br />
7. e<br />
O porto de Santos é marcado pela exportação diversificada, destacando<br />
soja, suco de laranja e automóveis; enquanto Paranaguá exporta<br />
soja e Vitória (Tubarão), ferro e aço.<br />
8. d<br />
A bacia Amazônica é a maior do planeta, destacando o rio Amazonas<br />
com grande extensão e apresentando no Brasil um desnível mínimo,<br />
ou seja, é 100% navegável. Quanto aos afluentes, são extensos,<br />
mais planálticos, exigindo eclusas.<br />
9. c<br />
Na relação apresentada, o único setor que não participou do processo<br />
de privatização foi o farmacêutico. A malha ferroviária foi dividida e<br />
privatizada setorialmente. No setor siderúrgico, a Cia. Siderúrgica<br />
Nacional, símbolo da presença do Estado na economia, passou ao<br />
controle privado. A maior empresa brasileira do setor de mineração,<br />
a estatal Cia. Vale do Rio Doce foi privatizada. E o setor de telecomunicações<br />
é um exemplo bem sucedido do processo de privatização.<br />
10. c<br />
O projeto Grande Carajás envolveu três obras principais: a UHE de<br />
Tucuruí no rio Tocantins, a ferrovia Carajás-Itaqui e a reforma do<br />
porto Ponta da Madeira.<br />
11. c<br />
As afirmativas correspondem à bacia paranaica, sendo mais propícia<br />
à produção de energia do que para a navegação, devido ao relevo<br />
planáltico.<br />
12. a<br />
A figura mostra uma tendência da economia dos transportes ⎯ a<br />
integração de diferentes meios de transporte para obter o menor<br />
custo final.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
GG.14<br />
1. b<br />
As ferrovias paulistas foram construídas para o escoamento da produção<br />
cafeeira, notadamente na virada do século XIX para o XX, fato<br />
que desenvolveu o porto de Santos.<br />
2. a<br />
Amazonas e Paraguai são rios de planícies, ótimos para a navegação,<br />
mas ocupam áreas periféricas da economia nacional. No Brasil predominam<br />
rios planálticos, excelentes para produzir energia elétrica.<br />
3. b<br />
O exercício pede a relação porto/produto exportado, sendo os quatro<br />
primeiros os principais corredores de exportações do país.<br />
4. Entre os principais corredores intermodais de exportação do Brasil,<br />
podemos destacar a estrada de ferro Carajás até o porto Ponta da<br />
Madeira e a estrada de ferro Vitória-Minas até o porto de Tubarão.<br />
Poderíamos salientar também o corredor formado pela BR-364<br />
(Cuiabá-Porto Velho) unindo com a hidrovia do rio Madeira que vai<br />
até Itacoatiara e daí via rio Amazonas até Belém.<br />
6<br />
13. b<br />
A ferrovia Noroeste do Brasil envolveu a geopolítica de aproximação<br />
dos vizinhos, no caso da Bolívia. Ficou conhecida por “trem da<br />
morte”, e atualmente passa por reformas.<br />
14. e<br />
Os países ricos escoam matéria-prima por ferrovias e rios (a). O país<br />
apresenta vários rios navegáveis, com ótima vazão (b/d). O transporte<br />
ferroviário seria o ideal (c).<br />
15. V – F – V – F<br />
II. A ferrovia citada parte de Porto Velho (RO), visando ligar principalmente<br />
o Mato Grosso, com a maior produção de soja do<br />
país, com os portos de Santos e Paranaguá.<br />
IV. A hidrovia Araguaia-Tocantins está sendo implantada, enquanto<br />
a Paraguai-Paraná transporta ferro e manganês para a<br />
Argentina.<br />
16. a<br />
O Brasil é um grande exportador de soja, mas o preço poderia ser<br />
mais competitivo, caso a estrutura de transporte melhorasse.