Geografia - Curso e Colégio Acesso
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TAREFA<br />
PROPOSTA<br />
Resolução<br />
geografia<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
GG.09<br />
1. Soma = 3 (01 + 02)<br />
(04) A densidade demográfica está relacionada à população relativa.<br />
(08) O mercado consumidor depende do poder aquisitivo e da população<br />
absoluta.<br />
(16) A base larga é explicada pela elevada taxa de fecundidade.<br />
2. b<br />
A Europa, notadamente ocidental, apresenta elevada urbanização e<br />
reduzida desigualdade social. Influência malthusiana, elevado custo<br />
de vida, revolução feminista, alta escolaridade, entre outros, são<br />
fatores que explicam o crescimento vegetativo negativo.<br />
3. b<br />
A maior diferença entre as taxas resulta em um elevado crescimento<br />
vegetativo. No caso da América Latina, a redução é explicada pela<br />
modernização da agricultura e da industrialização, que intensificou<br />
a urbanização.<br />
4. c<br />
O crescimento vegetativo é baixo ou até negativo na França e Alemanha<br />
(a). Nos países rurais, a natalidade e a mortalidade são elevadas<br />
(b). Pós-guerra, não ocorreu consenso, destacando o antagonismo<br />
reformistas/neomalthusianos (d). Nos países subdesenvolvidos,<br />
a mortalidade está em queda (e).<br />
5. c<br />
O período enfocado ficou conhecido por baby boom ou explosão<br />
demográfica, com elevado crescimento natural, fruto da enorme diferença<br />
entre natalidade e mortalidade.<br />
6. a<br />
O texto retrata o envelhecimento da população mundial, fenômeno<br />
que atingiu primeiro os países ricos, e atualmente expande para os<br />
países periféricos, notadamente os emergentes.<br />
7. F – V – V – V – V<br />
I. O crescimento populacional não foi linear, pois na segunda<br />
metade do século XX ocorreu a explosão demográfica.<br />
8. a<br />
I. A taxa de natatlidade é calculada por mil habitantes.<br />
13. a) Chefes de família são, por definição, as pessoas que contribuem<br />
com a maior parcela do orçamento familiar (IBGE). O aumento<br />
da participação das mulheres nessa categoria relaciona-se a fatores<br />
como a necessidade de incremento da renda familiar, gerando<br />
maior participação feminina no mercado de trabalho, e o<br />
crescimento do número de mulheres com salários superiores<br />
aos de seus companheiros, havendo, até mesmo, situações em<br />
que a mulher, sozinha, “sustenta a casa”.<br />
b) Como consequências, podem-se citar o aumento das taxas de<br />
desemprego, pois o mercado de trabalho pode não ser capaz<br />
de absorver maior oferta de mão de obra (no caso, a feminina),<br />
e a tendência de redução dos salários, uma vez que, tradicionalmente,<br />
o salário das mulheres é inferior ao dos homens para a<br />
mesma função. Outro fator determinante dessa substituição,<br />
aliás, são as novas perspectivas de vida das mulheres.<br />
14. F – F – V – V – V<br />
A população relativa é obtida pela divisão da população absoluta<br />
pela área. O crescimento vegetativo é calculado pela taxa de natalidade<br />
menos a taxa de mortalidade.<br />
15. d<br />
O texto retrata a queda do crescimento populacional mundial, fruto<br />
da expansão urbana na periferia do capitalismo, que provoca alterações<br />
culturais, e consequentemente queda na fecundidade.<br />
16. e<br />
III. A redução é mais lenta na África.<br />
17. e<br />
Não ocorre uma queda acentuada na população que vive com U$ 2<br />
por dia, uma vez que a globalização acentua as desigualdades sociais.<br />
18. Soma=15 (01 + 02 + 04 + 08)<br />
(16) Atualmente, a população mundial aproxima-se de 7 bilhões.<br />
19. b<br />
O baby boom ou explosão demográfica foi o período de maior crescimento<br />
populacional da história, sendo explicado pela queda da<br />
mortalidade, não acompanhada pela natalidade, notadamente na<br />
periferia do capitalismo.<br />
CADERNO 2<br />
9. e<br />
Os países ricos, devido à pressão da população nativa, criam leis,<br />
até xenófobas, para intimidar os imigrantes.<br />
10. a<br />
As taxas de mortalidade não são proporcionais às taxas de natalidade<br />
na Ásia e na América Latina (b), pois as últimas são bem maiores.<br />
A elevada mortalidade europeia decorre do excesso de idosos<br />
(c/e). A natalidade latina é bem superior à da América do Norte (d).<br />
11. O processo de urbanização, fruto da industrialização, via invasão<br />
de transnacionais, provoca redução no crescimento natural ou<br />
vegetativo, com alterações culturais; por exemplo, a mulher no<br />
mercado de trabalho, acumulando duas jornadas (casa/trabalho);<br />
bem como o elevado custo de criação do filho, no meio<br />
urbano.<br />
12. Soma = 9 (01 + 08)<br />
(02) A Nova Zelândia pertence à Oceania.<br />
(04) A China não apresenta a maior densidade mundial.<br />
(16) A população europeia está concentrada nas capitais e no<br />
litoral.<br />
1<br />
20. a<br />
O mapa demarca a planície indo-gangética, sendo mundialmente<br />
conhecida pelos “formigueiros humanos”, sobretudo no curso inferior<br />
do Ganges, que envolve a Índia e Bangladesh (delta).<br />
21. d<br />
I. A queda da fecundidade não ocorre em todos os países.<br />
22. c<br />
Bélgica e Holanda apresentam elevada densidade demográfica.<br />
Atividades extras<br />
23. a) Segundo os dados da ONU, a projeção para 2050 indica que<br />
a população mundial continuará a crescer, em ritmo menos<br />
acelerado e de forma diferenciada entre os continentes. A África<br />
e a Ásia são os continentes que apresentarão maior crescimento<br />
populacional, enquanto a Europa aparece como o único<br />
continente que deverá ter crescimento negativo, com redução<br />
significativa da sua população. A Oceania experimentará um<br />
aumento moderado. Com maior crescimento na América Latina<br />
e no Caribe, as Américas apresentarão aumento populacional<br />
moderado.
) Consequências da tendência demográfica do continente africano:<br />
• ampliação do número de pessoas expostas aos maiores índices<br />
de miséria do mundo;<br />
• aumento da população jovem, agravando o quadro de desemprego<br />
e as necessidades sociais;<br />
• aumento da mobilidade da população africana em busca de melhores<br />
condições de vida;<br />
• grande concentração populacional nas cidades, o que acentua<br />
a demanda por infraestrutura, moradia, saúde, educação<br />
e trabalho;<br />
• necessidade de desenvolver uma estrutura produtiva capaz de<br />
gerar capitais de investimentos para fomentar a indústria, a produção<br />
agrícola para o mercado interno e serviços básicos;<br />
• políticas públicas que atendam às necessidades e aos interesses<br />
da população, garantindo a democracia e o respeito às<br />
diferenças;<br />
• busca de estabilidade política dos governos nacionais nos países<br />
africanos, possibilitando um modelo de desenvolvimento<br />
capaz de alterar a posição de “periferia abandonada” no cenário<br />
internacional;<br />
• necessidade de ações humanitárias e acordos internacionais<br />
de combate à miséria que aflige a maior parte do continente<br />
africano;<br />
• campanhas sanitárias de combate às endemias e controle de<br />
epidemias, a exemplo da aids, que resulta numa população<br />
doente, marcada pela miséria e com as maiores taxas de<br />
infectados do mundo.<br />
Consequências da tendência demográfica do continente europeu:<br />
• redução da população economicamente ativa, que não suprirá<br />
a demanda do mercado de trabalho de muitos países europeus,<br />
a exemplo da Itália;<br />
• envelhecimento da população, causando impacto negativo na<br />
economia, especialmente sobre os fundos de pensão e os serviços<br />
públicos de saúde;<br />
• necessidade de estimular a migração para os países europeus<br />
para atender ao mercado de trabalho;<br />
• políticas públicas de estímulo à natalidade para o crescimento<br />
da população.<br />
24. a) Maior inserção da mulher no mercado de trabalho, casamentos<br />
tardios, elevado nível de instrução e adoção de métodos<br />
contraceptivos.<br />
b) Com robotização e automação das linhas de produção, transferência<br />
de setores produtivos para países periféricos, importação<br />
de mão de obra com concessões a imigrantes qualificados e<br />
estímulos à natalidade.<br />
GG.10<br />
1. d<br />
A teoria de Malthus foi lançada no final do século XVIII, sendo resumida<br />
no crescimento populacional acelerado, como uma progressão<br />
geométrica (exemplo: 2, 4, 8, 16, 32, …), mas não acompanhado<br />
pela agricultura, que cresce numa progressão aritmética<br />
(2, 4, 6, 8, 10, …).<br />
2. c<br />
A pirâmide II apresenta baixa expectativa (d), alta natalidade (e) e<br />
não é possível relacioná-la à densidade demográfica (a). A pirâmide<br />
I apresenta baixo crescimento populacional (b).<br />
3. c<br />
A teoria neomalthusiana aponta que as precárias condições econômicas<br />
e sociais acarretam uma redução espontânea das taxas de<br />
natalidade, pois uma população jovem numerosa, devido às elevadas<br />
taxas de natalidade, é a causa principal do subdesenvolvimento.<br />
Após a Segunda Grande Guerra, a teoria reformista criticou os<br />
neomalthusianos, defendendo que o equilíbrio populacional se dá<br />
pelo enfrentamento das questões sociais e econômicas.<br />
5. b<br />
Os países subdesenvolvidos rurais apresentam a pirâmide etária<br />
com base larga, evidenciando alta natalidade, e ápice estreito,<br />
em decorrência das péssimas condições de vida, que reduzem a<br />
longevidade.<br />
6. e<br />
A teoria de Malthus foi lançada no final do século XVIII, sendo resumida<br />
no crescimento populacional acelerado, como uma progressão geométrica<br />
(exemplo: 2, 4, 8, 16, 32, …), mas não acompanhado pela agricultura,<br />
que cresce numa progressão aritmética (2, 4, 6, 8, 10, …).<br />
7. e<br />
Os neomalthusianos justificam a miséria pela natalidade, omitindo o<br />
papel da história, notadamente a exploração econômica da periferia<br />
pelo centro do sistema capitalista.<br />
8. d<br />
A redução do excedente populacional pode ocorrer via investimentos<br />
educacionais.<br />
9. a<br />
Segundo os neomalthusianos, uma população jovem numerosa, devido<br />
às elevadas taxas de natalidade, é a causa principal do subdesenvolvimento.<br />
O controle da natalidade só será possível mediante<br />
rígidas políticas demográficas desenvolvidas pelo Estado.<br />
10. a<br />
Na transição rural-urbano, avançaram as conquistas feministas, destacando<br />
a maior inserção no mercado de trabalho e novas perspectivas<br />
de vida, fatos que contribuíram para a queda acentuada da<br />
fecundidade.<br />
11. e<br />
A pirâmide I é típica de um país subdesenvolvido, apresentando a<br />
base larga, evidenciando alta natalidade, e ápice estreito, em decorrência<br />
das péssimas condições de vida, que reduzem a longevidade.<br />
A segunda pirâmide marca os países desenvolvidos, apresentando<br />
base estreita, devido à baixa natalidade, e um elevado percentual<br />
de adultos e idosos.<br />
12. V – F – V<br />
II. O crescimento populacional não foi acompanhado por igual<br />
proporção do crescimento de alimentos.<br />
13. d<br />
A ocorrência de crianças dependentes sempre foi maior no gráfico.<br />
14. b<br />
A pirâmide retrata um país em transição demográfica, geralmente<br />
emergente, apresentando estreitamento da base.<br />
15. a<br />
I. A pirâmide atual do Brasil apresenta estreitamento da base.<br />
IV e V. Os adultos aumentaram, bem como os idosos, evidenciando<br />
uma elevação na expectativa de vida.<br />
16. c<br />
As taxas de mortalidade infantil são baixas na Europa (b/e), devido<br />
às melhores condições de vida, e médias na América do Sul, que<br />
apresenta saneamento básico e pré-natal precários.<br />
17. V – V – V – V – V – V<br />
O exercício aborda aspectos religiosos e demográficos, como a teoria<br />
de Malthus, lançada no final do século XVIII, sendo resumida no crescimento<br />
populacional acelerado, como uma progressão geométrica<br />
(exemplo: 2, 4, 8 16, 32, …), mas não acompanhado pela agricultura,<br />
que cresce numa progressão aritmética ( 2, 4, 6, 8, 10, …).<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
4. d<br />
O padrão de consumo dos países ricos é muito alto, quando comparável<br />
à periferia do capitalismo. A riqueza dessa elite está atrelada à<br />
exploração histórica da periferia, fato que contradiz a teoria neomalthusiana.<br />
2<br />
18. a) A fome é explicada por vários fatores, destacando a péssima<br />
distribuição de renda, que reforça as desigualdades sociais e o<br />
desemprego. A charge enfoca temas que podem agravar a fome<br />
(como o aumento da natalidade), contudo não abordam a questão<br />
central.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
b) A teoria neomalthusiana defendia a ideia de que a elevada natalidade<br />
aumetaria o número de jovens de um país, fato que desviaria<br />
verbas de setores produtivos, como a agricultura e a indústria,<br />
para o setor assistencialista, como hospitais e creches.<br />
Com isso, ocorreria um atrofiamento econômico, que aumentaria<br />
o desemprego, agravando a fome. Uma vertente dessa teoria<br />
é a linha ecomalthusina que enunciava que o aumento da população<br />
comprometeria os recursos naturais.<br />
19. c<br />
O envelhecimento decorre da queda da taxa de fecundidade e do<br />
aumento da longevidade, e gera queda da população ativa e aumento<br />
de aposentados, fato que exige reformas na previdência social.<br />
20. a<br />
A pirâmide de base larga e topo estreito evidencia um país pobre,<br />
marcado pela elevada natalidade e baixa longevidade; enquanto a<br />
pirâmide de país rico é marcada pela base estreita e o topo largo.<br />
Atividades extras<br />
21. a) Conjunto 1: Japão, Espanha, Austrália, Estados Unidos e Alemanha.<br />
Conjunto 2: Chile, Brasil, África do Sul e Índia.<br />
b) Conjunto 1: economias desenvolvidas com melhores condições<br />
de vida, acesso a serviços, medicina e alimentação.<br />
Conjunto 2: países subdesenvolvidos, com déficit social, piores<br />
condições de vida, falta de assistência e má alimentação.<br />
22. a) Pirâmide etária.<br />
b) Figura 1, pois tem altas taxas de natalidade e de mortalidade<br />
(base e topo).<br />
c) Baixa natalidade e alta esperança de vida.<br />
d) Em 1950.<br />
23. c<br />
Pelos gráficos, a tendência geral envolve a queda no crescimento<br />
mundial, sendo que o aumento projetado para a mortalidade decorre<br />
do aumento de idosos.<br />
24. a) Corresponde ao controle de natalidade voluntário ou incentivado<br />
pelo governo.<br />
b) Malthusiana.<br />
GG.11<br />
1. e<br />
Os países citados, para continuarem fortes no comércio global, precisam<br />
reduzir custos, caso contrário, não conseguem competir com<br />
os chineses.<br />
2. c<br />
O texto evidencia a necessidade de investimentos educacionais,<br />
frente ao avanço da globalização, que promove a valorização do<br />
setor terciário, via rede mundial de comunicações.<br />
3. c<br />
O Brasil, como país emergente, apresenta evolução dos empregos<br />
formais, evidenciando um aquecimento da economia.<br />
4. b<br />
Moçambique localiza-se na porção sudeste do continente africano.<br />
5. c<br />
6. b<br />
I. O país A é desenvolvido com elevada mecanização agrícola.<br />
IV. O Brasil apresenta predomínio da PEA no setor terciário.<br />
II. A fecundidade brasileira está abaixo de 2.<br />
IV. A população absoluta aumenta, apesar da redução do ritmo.<br />
7. c<br />
O predomínio de IDH baixo ocorre na África, enquanto Nova Zelândia,<br />
Canadá, Austrália, Brasil, Chile e Noruega apresentam<br />
IDH alto.<br />
8. e<br />
A falta de investimentos educacionais agrava a situação de milhares<br />
de pessoas na periferia do capitalismo, sobretudo a desigualdade<br />
social.<br />
9. e<br />
O texto retrata o dilema atual do capitalismo, em que o desemprego<br />
pode comprometer a reprodução do próprio sistema, pois a busca<br />
por custos mais baixos reduz salários, além de intensificar as<br />
demissões e reduzir o consumo.<br />
10. b<br />
Na atual fase do capitalismo, o setor que mais emprega é o terciário,<br />
pois a sociedade moderna exige diversificação na prestação de<br />
serviços.<br />
11. d<br />
Seguindo uma tendência mundial, o setor que mais emprega envolve<br />
a prestação de serviços (terciário), por causa da intensa urbanização<br />
na fase financeira do capital. O setor industrial, com tecnologia<br />
moderna, elimina empregos.<br />
12. e<br />
A rápida urbanização, com macrocefalia, decorreu da industrialização,<br />
que intensificou o êxodo rural, fato que comprometeu a infraestrutura,<br />
com favelas, entre outros problemas, agravando questões<br />
sociais.<br />
13. d<br />
Nos países ricos a PEA no setor primário é baixa, devido à mecanização<br />
(a). Quando um país industrializa, reduz a PEA no primário e<br />
aumenta nos demais setores (b).<br />
14. c<br />
O mapa demarca áreas de baixo IDH, com atividades primárias tradicionais,<br />
destacando o Mezzogiorno, no sul italiano.<br />
15. a<br />
II. A legislação dificulta a contratação, com excesso de burocracia<br />
e altos tributos.<br />
III. A tecnologia elimina postos de trabalho.<br />
16. c<br />
Pelos dados apresentados, a relação seria: I - América do Norte,<br />
II - América Latina, III - África e IV - Europa.<br />
17. b<br />
Os três mapas apresentam anamorfoses, sendo o segundo baseado<br />
no total da população, fato evidenciado pela China e pela Índia;<br />
enquanto o terceiro considera a renda per capita, destacando os<br />
EUA, a União Europeia e o Japão.<br />
18. a) China e Índia apresentam, no primeiro mapa, expressivas áreas,<br />
em relação ao Japão, por causa da enorme população, mas essas<br />
áreas são superadas no segundo mapa, em decorrência do PIB.<br />
b) Os EUA superam o Brasil, no critério renda per capita, que envolve<br />
a divisão entre o PNB (produto nacional bruto) e o total da<br />
população, fato explicado pela expressiva economia estadunidense,<br />
com o maior PIB mundial.<br />
19. a<br />
O conceito de segurança alimentar é abrangente e depende da realidade<br />
de cada país, bem como o respeito ao meio ambiente. O aumento<br />
da produção de alimentos não resolve a questão da fome,<br />
pois o desemprego, a péssima distribuição de terras, o domínio da<br />
agricultura por poucas empresas, compõem os principais fatores<br />
da questão.<br />
20. A utilização do IDH é mais complexa, pois envolve a escolaridade, a<br />
longevidade e o PIB per capita, fato que exige mais investimentos<br />
por parte dos Estados, visando melhorar a vida da maioria da população,<br />
por meio de redução das desigualdades sociais. Neste contexto,<br />
utilizar o PIB, que evidência apenas o crescimento da economia, seria<br />
uma medida superficial.<br />
CADERNO 2<br />
3
21. c<br />
A transição demográfica, que gera o envelhecimento, atingiu primeiramente<br />
a Europa, sendo que atualmente marca países emergentes,<br />
como o Brasil, fruto do aumento da longevidade, associado com a<br />
queda da fertilidade.<br />
22. a<br />
O texto retrata o desequilíbrio econômico entre o norte rico e o sul<br />
pobre, agravado pela globalização tecnológica.<br />
II e III. Os estrangeiros não disputam os melhores empregos, devido<br />
à baixa qualificação, bem como o não reconhecimento de diplomas<br />
de outros países, ou seja, apresentam dificuldades na<br />
integração ao mercado de trabalho.<br />
9. • Maior rigor e vigilância na fronteira.<br />
• A construção de uma barreira, o “Muro de Tijuana”, para impedir<br />
qualquer tipo de acesso.<br />
• Maior número de deportações de imigrantes ilegais.<br />
Atividades extras<br />
23. a) Entre os países apresentados, podemos citar Estados Unidos e<br />
Canadá.<br />
b) Entre os países apresentados, podemos citar Moçambique,<br />
Tanzânia, Quênia, Uganda, Ruanda, Burundi, Angola, Benin,<br />
Gana, Guiné ou Mali.<br />
c) Os principais fatores socioculturais que justificam essa atuação<br />
da mulher na sociedade contemporânea são: aumento do custo<br />
de vida nas áreas urbanas, maior acesso à educação e consequentemente<br />
à formação profissional, o que possibilita a sua<br />
inserção no mercado de trabalho e maior organização das mulheres<br />
em movimentos feministas.<br />
24. a) A maior diferença no percentual de alfabetizados está no ensino<br />
superior, o que significa elevada qualificação profissional e<br />
maior participação na economia mundial.<br />
b) No nível fundamental, apesar do percentual inferior, o número<br />
de matriculados na China é muito superior ao do Brasil,<br />
devido a sua elevada população absoluta; no ensino médio,<br />
os números relativos já demonstram uma maior participação<br />
chinesa; no nível superior, o crescimento chinês reflete o<br />
crescimento econômico do país nas últimas décadas, superando<br />
o ritmo de crescimento dos matriculados no ensino<br />
superior do Brasil. Esses números possibilitam maior crescimento<br />
da produção, com mão de obra mais qualificada e<br />
maior interesse das grandes corporações transnacionais de<br />
investirem no país.<br />
GG.12<br />
1. As principais causas das migrações forçadas são: perseguições políticas,<br />
guerras civis, catástrofes naturais e intolerâncias religiosas.<br />
2. d<br />
A fronteira EUA-México é muito vigiada, por causa do tráfico de drogas,<br />
articulado pelos cartéis mexicanos, e principalmente pelo fluxo<br />
de pessoas (cucarachas ou indocumentados), que tentam migrar<br />
para os EUA.<br />
3. e<br />
Na prática, as ideias nazifascistas culminaram em ditaduras na Alemanha<br />
e na Itália.<br />
10. d<br />
O texto retrata a saga dos “brasiguaios”, que migraram via Paraná e<br />
Mato Grosso do Sul.<br />
11. b<br />
IV. As fortes restrições são mais recentes; e as imigrações<br />
continuam.<br />
12. d<br />
A crise econômica da década de 1990, devido à “dolorosa” volta<br />
ao capitalismo, provocou na Rússia, a redução do PIB, o aumento<br />
do desemprego e da economia informal, além da redução<br />
populacional.<br />
13. c<br />
Os atentados terroristas provocaram aumento na presença estadunidense<br />
na Ásia (a), fato exemplificado pela invasão ao Iraque em<br />
2003 (d), no contexto da doutrina Bush, que criou a expressão “eixo<br />
do mal” (e).<br />
14. c<br />
Áreas centrais do capitalismo, como EUA e países da União Europeia,<br />
atraem migrantes do sul pobre, visando reproduzir o capital,<br />
com a redução de custos.<br />
15. a) Para a maior parte dos latino-americanos, atravessar a fronteira,<br />
mesmo clandestinamente, significa conseguir um trabalho,<br />
melhores rendimentos e a possibilidade de elevação do padrão<br />
de vida.<br />
b) No caso da fronteira norte-Canadá, onde ocorrem fluxos migratórios<br />
menos intensos, a política é mais receptiva com relação<br />
aos imigrantes, cujo padrão de vida e cultura, assim como o nível<br />
técnico e tecnológico, é mais similar ao dos Estados Unidos.<br />
No caso da fronteira sul-México, há uma política mais rígida de<br />
controle devido, entre outros fatores, à magnitude dos fluxos<br />
migratórios — constituídos não apenas de mexicanos, mas de<br />
migrantes oriundos de vários países da América Latina — e à<br />
política de repressão ao tráfico de drogas.<br />
16. c<br />
V. O governo brasileiro não incentiva a saída de pessoas.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
4. b<br />
Na Europa, o crescimento natural está baixíssimo, sendo negativo<br />
em vários países, fato que não garante a própria reposição de nativos,<br />
sendo necessária a imigração.<br />
5. a) Estados Unidos.<br />
b) Por causa da crise econômica, do desemprego no México e da<br />
criação do Nafta.<br />
6. V – V – V – F – F – V – V – F – V<br />
Os imigrantes, em muitos casos, não encontram proteção nem as<br />
necessidades de sobrevivência. Os países ricos atraem mais imigrantes<br />
que os emergentes. A xenofobia não ocorre apenas nos países<br />
europeus.<br />
7. d<br />
A política restritiva imposta pelos países ricos aos imigrantes é<br />
exemplificada pelos muros, como na divisa EUA/México, que visa<br />
reduzir a pressão na fronteira, onde milhares de mexicanos tentam<br />
diariamente a passagem, sendo conhecidos por “cucarachas”.<br />
8. d<br />
4<br />
17. b<br />
Os mexicanos, rotulados de “cucarachas” (baratas), devido à “rápida”<br />
reprodução, segundo os estadunidenses, encontram enormes<br />
dificuldades.<br />
18. b<br />
A África ocidental é caracterizada pela plantation, herança do colonizador;<br />
além da exploração petrolífera, sobretudo na Nigéria,<br />
membro da OPEP.<br />
19. e<br />
O texto retrata a situação nipônica, que necessita de mão de obra<br />
barata para a reprodução de seu capitalismo.<br />
20. a) A Europa ocidental vive um paradoxo migratório, pois com a<br />
queda da fecundidade associada ao aumento da longevidade,<br />
precisa repor a mão de obra com os imigrantes, por causa do<br />
excesso de idosos.<br />
b) O tipo de imigrante 1, desqualificado, não contribui com impostos,<br />
apesar de fazer uso de serviços sociais. O tipo 2,<br />
“trabalhadores por conta própria e empresários”, contribui<br />
com impostos, além da geração de empregos.
21. e<br />
IV. No continente europeu, predomina a migração econômica<br />
Oriente para Ocidente.<br />
Atividades extras<br />
22. a) No processo de desenvolvimento urbano-industrial, a Europa<br />
passava pelo período da transição demográfica, com elevada<br />
taxa de incremento populacional, justificando o êxodo de migrantes.<br />
Na segunda metade do século XX, a redução do crescimento<br />
vegetativo, atualmente negativo em alguns países, provocou<br />
o rápido envelhecimento populacional e a necessidade<br />
de imigrantes para a reposição da população em idade ativa.<br />
b) Em alguns países, a adoção de leis que restringem a entrada de<br />
imigrantes é o principal mecanismo para evitar a intensificação<br />
desse processo.<br />
23. a) O envelhecimento da população.<br />
b) Porque representam a mão de obra necessária para a expansão<br />
industrial e econômica.<br />
24. Do norte da África para a França: herança colonial.<br />
Do leste para o oeste europeu: mudanças econômicas e fim do socialismo.<br />
no regime militar e cuja base consistia na construção de grandes<br />
obras representativas da ideologia de um país que se apresentava<br />
como potência emergente.<br />
c) Na última década, os governos brasileiros assinaram acordos de<br />
estudos, viabilização e financiamentos para a construção de estradas,<br />
até mesmo transandinas, e até terminais portuários no<br />
Peru e no Equador. Algumas estradas estão, também, negociadas<br />
com a Bolívia para integração com o Peru e a Venezuela.<br />
Trata-se de estradas estratégicas para ocupação do território,<br />
exploração e exportação dos recursos naturais e agropecuários.<br />
8. V – F – V – F<br />
II. O avanço tecnológico gera o desemprego estrutural.<br />
IV. A queda de preço dos computadores, verificada recentemente,<br />
provém de renúncia fiscal, sendo a produção importada.<br />
9. b<br />
A região demarcada no mapa é conhecida mundialmente por Grandes<br />
Lagos, que ocupa o nordeste estadunidense e o sudeste canadense,<br />
sendo o “berço” do fordismo, e caracterizada por intensa<br />
rede de transportes interligada, destacando um complexo sistema de<br />
eclusas, devido ao desnível topográfico.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
GG.13<br />
1. Soma = 7 (01 + 02 + 04)<br />
(08) No caso canadense, a ferrovia concentra-se no centro-sul, enquanto<br />
nos EUA, a parte noroeste é caótica.<br />
(16) Várias áreas citadas são servidas por ferrovias.<br />
2. c<br />
A Terceira Revolução Industrial, conhecida por técnico-científica,<br />
baseada na informática, possibilita grandes avanços em vários ramos<br />
econômicos, destacando o setor de transportes, que alterou a<br />
relação tempo/espaço.<br />
3. b<br />
O contrabando é de responsabilidade de poderosas transnacionais,<br />
interessadas em ampliar mercados para seus produtos.<br />
4. a) No Brasil predomina o modal rodoviário com elevados custos<br />
operacionais. Nos Estados Unidos há predomínio de transporte<br />
ferroviário, com custos mais reduzidos e, na China, predomina o<br />
transporte aquaviário, de custos mais baixos comparativamente<br />
aos demais modais.<br />
b) O Brasil complementa sua opção de transportes com os modais<br />
ferroviário e aquaviário; já os Estados Unidos complementam<br />
com os modais rodoviário e aquaviário, e a China, com os modais<br />
ferroviário e rodoviário.<br />
A China tem a melhor relação de custo-benefício na sua opção<br />
de deslocamento de cargas.<br />
5. b<br />
Pela observação do mapa, verifica-se que a intensidade ou densidade<br />
da rede de transporte é maior nas áreas mais desenvolvidas do<br />
país.<br />
10. d<br />
O texto retrata a cidade “cosmopolita” de Nova York, destacando o<br />
sítio urbano (relevo) complexo, uma vez que envolve a foz do rio<br />
Hudson.<br />
11. c<br />
I. Os rios africanos são planálticos com elevado potencial hidráulico.<br />
IV. As ferrovias avançaram para o interior, visando ao escoamento<br />
de matéria-prima para o litoral (exportação).<br />
12. c<br />
No Brasil, a prioridade do transporte de carga e passageiros foi<br />
dada ao transporte rodoviário.<br />
13. V – V – V – V – V – F – V – V<br />
A evolução dos transportes, notadamente aéreo, intensificou o turismo<br />
mundial.<br />
14. d<br />
Na globalização, as cidades globais são cada vez mais interdependentes,<br />
devido às intensas relações econômicas, via avanço tecnológico.<br />
15. e<br />
As três afirmativas são consequências imediatas da alta do preço do<br />
petróleo. Os custos dos transportes e os da produção serão alterados<br />
devido à elevação dos preços do petróleo, os estoques desse<br />
recurso energético pertencente aos países ricos serão reduzidos<br />
pela necessidade de usá-los e pela dificuldade de refazê-los, e finalmente,<br />
os países em desenvolvimento terão o desequilíbrio da balança<br />
comercial agravado pela necessidade de maiores gastos com<br />
a importação.<br />
CADERNO 2<br />
6. a<br />
O texto evidencia que o desenvolvimento desigual combinando centro/periferia<br />
reflete no acesso à tecnologia moderna, ou seja, o poder<br />
aquisitivo é fundamental para participar desta terceira revolução<br />
vigente.<br />
16. b<br />
O texto demonstra o poder da internet em interligar lugares distantes,<br />
fruto da Terceira Revolução Industrial, baseada na informática,<br />
que possibilita grandes avanços em atividades econômicas, políticas<br />
e culturais.<br />
7. a) Os eixos de desenvolvimento de 1970, como as estradas planejadas<br />
e construídas (Transamazônica, Perimetral Norte, Cuiabá-<br />
-Santarém etc.), buscavam promover a integração da Amazônia<br />
ao contexto econômico nacional. O Projeto Calha Norte, desenvolvido<br />
nos anos 1980 e no qual se verifica a instauração de<br />
bases militares nas fronteiras setentrionais do país, tinha como<br />
finalidade a defesa da soberania do território amazônico.<br />
b) Uma das razões que explicariam o Programa Grande Carajás<br />
era a existência de grandes jazidas minerais nessa região, bem<br />
como a de um elevado potencial hidrelétrico no rio Tocantins.<br />
Outra razão era atender à política desenvolvimentista adotada<br />
17. e<br />
A questão discute o conceito de densidade econômica, isto é, a relação<br />
entre peso e valor da carga a ser deslocada. Aplicando o conceito<br />
às afirmativas apresentadas, observa-se que todas estão certas.<br />
18. b<br />
I. Os rios citados são de planícies.<br />
IV. O transporte ferroviário é indicado para grandes distâncias e<br />
apresenta alta durabilidade, destacando-se na América Anglo-<br />
-Saxônica.<br />
5
19. b<br />
Sobrepondo as duas tabelas, constata-se que o Brasil adotou o<br />
transporte mais caro, devido à industrialização influenciada pelas<br />
transnacionais petrolíferas e automobilísticas.<br />
20. c<br />
O infográfico demonstra o avanço tecnológico, via revoluções industriais,<br />
possibilitando o “encolhimento do mundo”, ou seja, a tecnologia<br />
altera a relação tempo-espaço, aproximando economicamente<br />
os países, tornando-os mais interdependentes.<br />
21. a) As razões são: a velocidade das comunicações, o tamanho dos<br />
navios e aviões e o aumento do consumo e da produção.<br />
b) As alterações são: as inovações tecnológicas reduzem a necessidade<br />
de mão de obra no processo produtivo; as redes técnico-<br />
-científicas possibilitam a transmissão das informações em tempo<br />
real; e as fábricas se localizam segundo novos fatores<br />
(proximidade de um centro de pesquisa, qualificação da mão de<br />
obra, qualidade de vida, difusão das informações etc.).<br />
Atividades extras<br />
22. Transporte rodoviário: vantagens: ideal para pequenas distâncias,<br />
flexível, viabilizando a entrega de mercadorias em domicílio. Desvantagens:<br />
em percursos longos, gasta mais combustível e leva pouca<br />
carga, contribuindo para a poluição atmosférica e congestionamento<br />
do trânsito.<br />
Transporte ferroviário: vantagens: transporta mais carga que o rodoviário,<br />
consumindo menos combustível, sendo assim mais eficiente,<br />
ideal para longas distâncias. Desvantagens: pouco flexível e lento<br />
para trajetos curtos.<br />
23. a) Semelhanças: as maiores rotas acontecem entre os países desenvolvidos,<br />
no hemisfério norte. Algumas rotas circundam os<br />
continentes.<br />
Diferenças: rotas marítimas — cargas pesadas, de frete pobre,<br />
em grandes volumes e quantidades; rotas aéreas — passageiros<br />
e produtos de maior valor agregado.<br />
b) Os fluxos financeiros são imediatos, usam infovias e internacionalizam-se<br />
rapidamente. As principais cidades do mundo acabam<br />
sendo os mais importantes centros financeiros, concentrando<br />
as principais rotas aéreas.<br />
24. a) As grandes e sucessivas revoluções sociais (1789 — início da<br />
Revolução Francesa; 1848 — início das revoluções liberais), a<br />
expansão das atividades industriais e das ferrovias que transportavam<br />
cargas, passageiros e notícias.<br />
b) As ferrovias permitiram maiores penetrações em territórios produtivos,<br />
regularidade e garantia de transportes em qualquer<br />
condição climática e aceleração no processo de circulação.<br />
c) As ferrovias interoceânicas permitiram a integração territorial<br />
por meio da ocupação econômica e do povoamento, assim<br />
como o acesso rápido a medidas administrativas ou militares.<br />
Os aspectos que oneram os custos da exportação estão relacionados<br />
à má conservação, ao subaproveitamento e à falta de investimentos<br />
nas hidrovias. Quanto às ferrovias, o abandono determinou<br />
a redução de sua malha, a obsolescência do material rodante, a<br />
presença de diferentes bitolas e a morosidade do deslocamento, o<br />
que encarece o valor da carga transportada. Quanto às rodovias,<br />
apresentam situação precária, com trechos inviáveis ou altos custos<br />
dos pedágios em algumas regiões.<br />
5. c<br />
O transporte ferroviário mostrou-se o mais eficiente na época, para<br />
o transporte de café, ligando diversas áreas produtoras ao porto de<br />
Santos.<br />
6. d<br />
Na zona da mata ou litoral oriental, existe pouca linha férrea, além da<br />
concentração populacional apenas nas capitais dos estados.<br />
7. e<br />
O porto de Santos é marcado pela exportação diversificada, destacando<br />
soja, suco de laranja e automóveis; enquanto Paranaguá exporta<br />
soja e Vitória (Tubarão), ferro e aço.<br />
8. d<br />
A bacia Amazônica é a maior do planeta, destacando o rio Amazonas<br />
com grande extensão e apresentando no Brasil um desnível mínimo,<br />
ou seja, é 100% navegável. Quanto aos afluentes, são extensos,<br />
mais planálticos, exigindo eclusas.<br />
9. c<br />
Na relação apresentada, o único setor que não participou do processo<br />
de privatização foi o farmacêutico. A malha ferroviária foi dividida e<br />
privatizada setorialmente. No setor siderúrgico, a Cia. Siderúrgica<br />
Nacional, símbolo da presença do Estado na economia, passou ao<br />
controle privado. A maior empresa brasileira do setor de mineração,<br />
a estatal Cia. Vale do Rio Doce foi privatizada. E o setor de telecomunicações<br />
é um exemplo bem sucedido do processo de privatização.<br />
10. c<br />
O projeto Grande Carajás envolveu três obras principais: a UHE de<br />
Tucuruí no rio Tocantins, a ferrovia Carajás-Itaqui e a reforma do<br />
porto Ponta da Madeira.<br />
11. c<br />
As afirmativas correspondem à bacia paranaica, sendo mais propícia<br />
à produção de energia do que para a navegação, devido ao relevo<br />
planáltico.<br />
12. a<br />
A figura mostra uma tendência da economia dos transportes ⎯ a<br />
integração de diferentes meios de transporte para obter o menor<br />
custo final.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
GG.14<br />
1. b<br />
As ferrovias paulistas foram construídas para o escoamento da produção<br />
cafeeira, notadamente na virada do século XIX para o XX, fato<br />
que desenvolveu o porto de Santos.<br />
2. a<br />
Amazonas e Paraguai são rios de planícies, ótimos para a navegação,<br />
mas ocupam áreas periféricas da economia nacional. No Brasil predominam<br />
rios planálticos, excelentes para produzir energia elétrica.<br />
3. b<br />
O exercício pede a relação porto/produto exportado, sendo os quatro<br />
primeiros os principais corredores de exportações do país.<br />
4. Entre os principais corredores intermodais de exportação do Brasil,<br />
podemos destacar a estrada de ferro Carajás até o porto Ponta da<br />
Madeira e a estrada de ferro Vitória-Minas até o porto de Tubarão.<br />
Poderíamos salientar também o corredor formado pela BR-364<br />
(Cuiabá-Porto Velho) unindo com a hidrovia do rio Madeira que vai<br />
até Itacoatiara e daí via rio Amazonas até Belém.<br />
6<br />
13. b<br />
A ferrovia Noroeste do Brasil envolveu a geopolítica de aproximação<br />
dos vizinhos, no caso da Bolívia. Ficou conhecida por “trem da<br />
morte”, e atualmente passa por reformas.<br />
14. e<br />
Os países ricos escoam matéria-prima por ferrovias e rios (a). O país<br />
apresenta vários rios navegáveis, com ótima vazão (b/d). O transporte<br />
ferroviário seria o ideal (c).<br />
15. V – F – V – F<br />
II. A ferrovia citada parte de Porto Velho (RO), visando ligar principalmente<br />
o Mato Grosso, com a maior produção de soja do<br />
país, com os portos de Santos e Paranaguá.<br />
IV. A hidrovia Araguaia-Tocantins está sendo implantada, enquanto<br />
a Paraguai-Paraná transporta ferro e manganês para a<br />
Argentina.<br />
16. a<br />
O Brasil é um grande exportador de soja, mas o preço poderia ser<br />
mais competitivo, caso a estrutura de transporte melhorasse.
17. d<br />
O texto retrata a nova hidrovia da soja, Madeira-Amazonas, sendo<br />
uma importante opção fora do eixo Santos/Paranaguá.<br />
2. e<br />
Pela tabela, constata-se que África e Ásia apresentam intenso êxodo<br />
rural.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
18. b<br />
A região é precária em ferrovias e rodovias.<br />
19. a) O porto de minério de Tubarão (ES), articulado com as jazidas<br />
produtoras de ferro e manganês, situadas no planalto mineiro<br />
pela estrada de ferro Vitória-Minas. O porto de Paranaguá (PR),<br />
exportador de soja, articulado com as áreas produtoras por<br />
uma densa malha rodoviária.<br />
b) Para atender à complexidade industrial de São Paulo é necessário<br />
importar matérias-primas, produtos semiprocessados e<br />
componentes industriais de maior valor agregado.<br />
Grande parte da produção industrial da região metropolitana de<br />
São Paulo está voltada para o mercado interno; para mantê-la<br />
são necessárias importações de semiprocessados e equipamentos<br />
industriais que superam em valor as exportações.<br />
c) As razões são: os altos custos operacionais dos portos brasileiros,<br />
a demora na movimentação das cargas, a deficiente integração<br />
do sistema portuário com os outros meios de transportes,<br />
e a capacidade operacional do sistema portuário.<br />
Atividades extras<br />
20. a) A ausência de litoral e a distância dos principais centros consumidores.<br />
b) O porto seco cria toda infraestrutura necessária para o escoamento<br />
de grande volume de carga, agilizando o seu deslocamento para<br />
áreas litorâneas onde serão exportados ou consumidos.<br />
21. a) Os fatores que determinaram esse traçado sempre visaram ao<br />
escoamento da produção para o litoral e não à integração do<br />
território. Somado a isso temos a presença de diferentes bitolas<br />
dificultando as conexões entre elas.<br />
b) Os investimentos novamente reforçam o modelo exportador<br />
sendo explicado pela expansão da cultura da soja, uma das<br />
principais commodities exportadas pelo país.<br />
c) O adensamento é justificado pela expansão da cultura cafeeira<br />
cuja história se funde à das ferrovias no Brasil.<br />
22. A necessidade de retificar os cursos dos rios envolve a remoção e<br />
dragagem de grande quantidade de sedimentos, portanto, poluição<br />
e assoreamento; a maior profundidade do leito favorece a drenagem<br />
de grandes áreas inundadas, o tradicional pantanal, e as profundas<br />
alterações no ecossistema; o aumento da poluição pelas<br />
embarcações e do sistema portuário.<br />
23. a) O transporte rodoviário é predominante no Brasil porque foi a<br />
opção política da década de 1920 para enfrentar o rápido sucateamento<br />
das ferrovias e porque foi impulsionado com a entrada<br />
da indústria automobilística na década de 1950.<br />
b) Região Sudeste, pela maior concentração populacional e econômica,<br />
que gera melhor infraestrutura de transportes.<br />
3. a - 3; b - 4; c - 1<br />
Apenas o número dois não teve relação, sendo áreas de comércio,<br />
modernamente descentralizadas, exemplificadas por seus corredores<br />
comerciais e shoppings, destinados às classes média e alta.<br />
4. b<br />
Megacidades são aglomerações com mais de 10 milhões de habitantes,<br />
predominando no sul pobre, devido à crescente industrialização.<br />
5. Na América, a taxa de crescimento urbano é menor se comparada à<br />
África e Ásia, continentes que ainda apresentam grande população<br />
rural. Nas próximas décadas, África e Ásia apresentarão taxas elevadas<br />
de urbanização, em razão do provável êxodo rural nesses continentes,<br />
enquanto, na América, o êxodo rural se mostra em fase de<br />
redução.<br />
6. e<br />
As três afirmativas estão corretas. Da figura pode-se deduzir que os<br />
mais importantes centros financeiros estão situados no hemisfério<br />
norte, que as bolsas de Londres e Nova York têm um período de<br />
funcionamento simultâneo e, finalmente, que a circulação financeira<br />
mundial se mantém ininterrupta durante as 24 horas do dia.<br />
7. c<br />
São Paulo é uma metrópole nacional e global com forte polarização<br />
na América do Sul, fato comprovado pela atração de bolivianos,<br />
peruanos e paraguaios, entre outros.<br />
8. c<br />
O exercício sintetiza os principais conceitos de urbanização, que<br />
envolve o rápido crescimento da população urbana com decréscimo<br />
da população rural, destacando fatores, como a industrialização e o<br />
êxodo rural.<br />
9. d<br />
A polarização citada envolve a relação de interdependência das cidades,<br />
enquanto a alternativa incorreta cita a segregação urbana,<br />
gerada pela diferenciação salarial dos moradores, associada à especulação<br />
imobiliária.<br />
10. e<br />
II. A riqueza rural é monopolizada apenas pelos poucos proprietários.<br />
IV. A urbanização está atrelada à industrialização e ao êxodo rural.<br />
V. Cidades importantes antecedem a industrialização.<br />
11. e<br />
Todas as afirmativas a respeito das cidades globais e suas características<br />
estão corretas.<br />
CADERNO 2<br />
24. a) Bacia amazônica: rio Madeira (Rio Branco-Manaus) e rio Amazonas.<br />
Bacia do Prata: rio Paraguai e rio Paraná.<br />
b) Para diminuir os custos de transportes que encarecem produtos<br />
de exportação.<br />
c) A facilidade relaciona-se à grande extensão da rede hidrográfica<br />
navegável.<br />
A dificuldade deve-se ao fato de a maior parte da rede navegável<br />
estar em regiões pouco povoadas, sendo a rede hidrográfica<br />
das regiões mais povoadas composta de rios planálticos, que<br />
possuem cachoeiras que dificultam o transporte fluvial.<br />
12. V – V – V – F – V<br />
As características urbanas mudam de acordo com o momento<br />
histórico.<br />
13. d<br />
Nova York apresenta intensa atividade terciária e secundária (indústria<br />
química), sendo o melhor exemplo de cidade global. O poder<br />
econômico concentra-se no centro do sistema, notadamente nestas<br />
cidades globais, que comandam a reprodução do capitalismo, que<br />
favorece apenas esta área.<br />
GG.15<br />
1. b<br />
Acrópole no Brasil seria a cidade construída no alto (colina), como<br />
Salvador, que visava vigiar o litoral de possíveis invasões. Sítio urbano<br />
equivale ao relevo da cidade, sendo exemplificado pela planície<br />
(Paris) ou planalto (Madri). A desmetropolização seria a redução do<br />
crescimento e a perda de moradores, geralmente ligada à descentralização<br />
industrial.<br />
7<br />
14. V – V – V – V – V – V<br />
O exercício aborda conceitos técnicos de urbanização.<br />
15. V – F – V – V – V<br />
A geografia urbana aborda aspectos físicos, humanos, econômicos,<br />
sociais e políticos deste espaço geográfico.<br />
16. d
Até o feudalismo, ou Idade Média, as cidades eram subordinadas ao<br />
campo.<br />
17. c<br />
O maior bolsão localiza-se na África, fato agravado pela exploração<br />
colonial recente, somado às guerras tribais.<br />
18. e<br />
O poder econômico concentra-se no centro do sistema, notadamente<br />
nas cidades globais, que comandam a reprodução do capitalismo,<br />
que favorece apenas esta área.<br />
19. c<br />
As cidades globais ocorrem no norte rico e no sul pobre e, em muitos<br />
casos, não são capitais nacionais, como Nova York e São Paulo.<br />
20. e<br />
I. As cidades mais antigas antecedem o nascimento de Cristo.<br />
21. a<br />
As cidades globais são divididas em primeira grandeza e segunda,<br />
sendo exemplificadas respectivamente, por Paris e São Paulo.<br />
Atividades extras<br />
22. V – V – V – V – V<br />
O exercício aborda aspectos modernos da reprodução do espaço<br />
urbano.<br />
23. • Os dois principais contingentes populacionais desse continente,<br />
Índia e China, ainda apresentam forte concentração de população<br />
vivendo no campo, e o peso demográfico relativo desses<br />
dois países altera significativamente o cálculo da média de urbanização<br />
no continente asiático.<br />
• Persistência de estruturas socioeconômicas tradicionais e economias<br />
subdesenvolvidas em alguns países, como Mianmá,<br />
Bangladesh etc.<br />
24. a) Ao processo de formação das megacidades.<br />
b) As maiores cidades do mundo estarão localizadas nos países<br />
subdesenvolvidos.<br />
GG.16<br />
1. c<br />
A cidade materializa a reprodução desigual da sociedade capitalista,<br />
que beneficia uma minoria, destacando a segregação urbana,<br />
gerada pela diferenciação salarial dos moradores, associada à especulação<br />
imobiliária.<br />
2. a<br />
O processo de macrocefalia envolve o crescimento rápido e desordenado,<br />
gerando caos na infraestrutura.<br />
3. a<br />
O texto retrata as péssimas condições de vida dos operários durante<br />
a Revolução Industrial.<br />
4. a) 1. A parte mais central do núcleo constitui-se essencialmente em<br />
uma área de negócios, com importante concentração de comércio,<br />
serviços e, também, das sedes de empresas de diferentes<br />
setores: industrial, financeiro e de serviços. O uso cultural do solo<br />
urbano, nesta área, tem, nas últimas décadas, se expandido bastante.<br />
No entorno da área central, encontram-se os bairros residenciais<br />
mais antigos da cidade, como Flamengo, Leblon, Tijuca,<br />
Méier, que hoje se caracterizam pelo uso misto do solo urbano.<br />
Neles estão presentes também o comércio e os serviços. Alguns<br />
desses bairros constituem-se em verdadeiros subcentros.<br />
3. Corresponde basicamente à Barra da Tijuca cujo uso do solo<br />
urbano é eminentemente residencial e de serviços. As residências,<br />
na maior parte, se organizam em grandes condomínios<br />
de casas ou edifícios. Os serviços encontram-se nos numerosos<br />
shoppings e em grandes prédios onde estão localizados<br />
escritórios comerciais e consultórios.<br />
b) 1. O núcleo apresenta uma ocupação mais antiga e mais densa, o<br />
que diminui a margem de manobra para a especulação imobiliária.<br />
8<br />
Em bairros mais nobres onde há poucas unidades de terreno restantes,<br />
ou criadas com a derrubada de casas antigas, o preço da<br />
unidade construída é muito alto.<br />
3. Área de maiores possibilidades de especulação imobiliária em<br />
larga escala, por ser ainda uma área de ocupação recente.<br />
Os especuladores são os proprietários fundiários, assim como<br />
os promotores imobiliários (incorporadores, construtores, financeiras<br />
e corretoras).<br />
5. Soma = 15 (01 + 02 + 04 + 08)<br />
(16) O desequilíbrio climático afeta a intensidade do calor e das<br />
chuvas nas grandes cidades.<br />
(32) O clima urbano não depende da latitude.<br />
6. b<br />
II e IV. O trabalhador de baixa renda está limitado quanto à escolha<br />
da moradia, ocupando os piores espaços, normalmente distantes<br />
do local de trabalho.<br />
7. e<br />
Nas cidades aumentam os empregos informais.<br />
8. c<br />
As grandes cidades sofrem o processo de descentralização industrial.<br />
9. a<br />
A urbanização é provocada pela industrialização que atingiu primeiro<br />
o centro do sistema capitalista e, posteriormente, a periferia via<br />
transnacionais.<br />
10. b<br />
11. c<br />
Tóquio é a maior aglomeração urbana em 2010.<br />
12. a<br />
Nos países mais ricos, a urbanização aproximou-se de 90% do total<br />
da população, evidenciando um êxodo rural insignificante.<br />
13. b<br />
II. Nos países pobres, a periferia das grandes cidades apresenta<br />
péssimas condições de vida.<br />
14. a) Entre as medidas adotadas para solucionar o problema do trânsito<br />
nos países desenvolvidos, destacam-se a ampliação da malha<br />
rodoviária do transporte coletivo, com densas linhas metroviárias<br />
e rodoviárias, baixo custo para os usuários, além da<br />
qualidade de serviços prestados, assegurando a utilização desses<br />
transportes.<br />
b) O investimento em linhas de metrô que atendam à maior parcela<br />
da população, e a redução das tarifas, fornecendo melhores<br />
condições à população de baixa renda.<br />
15. a<br />
O texto retrata o cortiço, habitação precária, sendo coletiva, isto é,<br />
famílias moram em casas antigas abandonadas, geralmente nos<br />
centros deteriorados.<br />
16. V – V – V – F<br />
IV. As ilhas de calor ocorrem nos grandes centros urbanos.<br />
17. b<br />
O perigo concreto do uso do vocabulário sugerido no texto é de que<br />
a exclusão social deixe de ser um estatuto abstrato e se materialize<br />
na forma de um território, definindo, concretamente, as abstrações<br />
“cidade partida”, “cidade dual”, “cidade do apartheid social”, “cidade<br />
dos enclaves fortificados”. As afirmativas I e II estão corretas.<br />
A afirmativa III é uma atitude preconceituosa largamente difundida<br />
entre as camadas médias.<br />
18. a<br />
O texto retrata a segregação étnica/social histórica nos EUA, onde a<br />
segregação espacial opõe brancos e negros em bairros específicos.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
19. V – F – V – V<br />
II. As áreas citadas são impróprias para construção de casas, devido<br />
aos escorregamentos.<br />
20. c<br />
A cidade reflete o capitalismo, marcado pela segregação, onde o<br />
espaço é uma mercadoria cara que reproduz a desigualdade.<br />
Atividades extras<br />
21. a) A área central da cidade do Rio de Janeiro apresenta um expressivo<br />
patrimônio arquitetônico, exemplificado por teatros,<br />
igrejas e prédios públicos. Esses últimos são herança do período<br />
1763-1960, quando a cidade foi capital nacional, fato que reforça<br />
a ideia do “centro de decisões”.<br />
b) Os imóveis do espaço urbano são mercadorias sobrevalorizadas<br />
pela excessiva especulação imobiliária, o que expulsa os menos<br />
favorecidos do centro. A especulação é exemplificada pelos terrenos<br />
vazios, que provocam a elevação média do valor do metro quadrado<br />
e, consequentemente, dos aluguéis, penalizando os mais<br />
pobres. A cidade enfocada é marcada pela disparidade econômica:<br />
a zona sul atraiu os ricos enquanto a norte, os menos favorecidos.<br />
7. c<br />
O mapa demarca o “cinturão carbonífero do sul”, em terrenos sedimentares.<br />
A soja destaca-se no Mato Grosso, a criação bovina<br />
no Centro-Oeste, as jazidas de petróleo ocorrem principalmente na<br />
plataforma continental do Sudeste, mar, e temos colônias de imigrantes<br />
no norte do Rio Grande do Sul.<br />
8. d<br />
Em 2010, o governo iniciou a obra de Angra III. As usinas Angras I e<br />
II entraram em funcionamento, respectivamente, em 1981 e 2000 e<br />
são responsáveis por boa parte da energia que alimenta o estado do<br />
Rio de Janeiro.<br />
9. c<br />
III. Petróleo e carvão apresentam grandes emissões de gases-<br />
-estufa.<br />
10. a<br />
O título da reportagem remete às usinas hidrelétricas que necessitam<br />
de reservatórios cheios para continuarem funcionando durante<br />
a estiagem.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
22. a) A ocupação urbana ocorre com crescimento desordenado, inexistência<br />
ou insuficiência de infraestrutura urbana e sanitária,<br />
expansão da cidade informal.<br />
b) A situação ambiental está ligada à degradação ambiental, que é<br />
marcante, por meio da poluição generalizada, lixos e esgotos a<br />
céu aberto e marcante ausência do Estado.<br />
23. a) Construções precárias com descartes de resíduos de construção;<br />
os ocupantes de terrenos, públicos ou privados, não possuem<br />
a propriedade regular desses terrenos, nem saneamento<br />
básico. Tudo é feito de modo casual ou caótico, na maioria das<br />
vezes, de maneira não oficial.<br />
b) Não, pois observa-se em diversas áreas metropolitanas do Brasil<br />
uma razoável oferta de moradias que, contudo, não são ocupadas<br />
em razão de seu alto custo. O que se observa é um aumento da<br />
população com baixíssimo poder aquisitivo, pelo empobrecimento.<br />
24. V – V – F – V – V<br />
III. A segurança pública é de responsabilidade da polícia militar.<br />
GB.05<br />
1. c<br />
A UHE de Belo Monte é a principal obra do Programa de Aceleração<br />
do Crescimento (PAC), sendo prevista para o rio Xingu, no Pará.<br />
2. a<br />
A construção da usina nuclear de Angra I, na praia de Itaorna (RJ),<br />
iniciou-se na década de 1970, sendo justificada pelos militares, pelo<br />
encarecimento do petróleo. Tecnicamente, o resfriamento utiliza a<br />
água do mar, comprometendo as atividades pesqueiras.<br />
11. a<br />
A bacia amazônica é densa em rios e aproveitada para a navegação<br />
(b). Na bacia Tocantins, a navegação ocorre o ano todo (c). É a bacia<br />
do Paraguai que integra a hidrovia do Mercosul, Paraná-Paraguai.<br />
12. c<br />
O xisto ocorre no Pará e em São Paulo (a). O carvão nacional é de<br />
péssima qualidade, e aparece no vale do Tubarão, litoral sul de Santa<br />
Catarina (b). Ocorre exploração de petróleo em Sergipe e Bahia<br />
(d). O Proálcool foi criado na década de 1970 (e).<br />
13. d<br />
3. A principal ocorrência de carvão abrange a região Sul, envolvendo<br />
os três estados.<br />
4. O Brasil não tem o melhor carvão, o antracito.<br />
14. V – F – V – V<br />
II. Os EUA não ratificaram o protocolo, devido ao lobby (pressão)<br />
das grandes empresas petrolíferas.<br />
15. a<br />
III. A usina não é fundamental para a Argentina.<br />
IV. Uruguai não é populoso e não consome energia de Itaipu.<br />
16. Soma = 121 (01 + 08 + 16 + 32 + 64)<br />
(02) As condições climáticas são desfavoráveis no Nordeste.<br />
(04) Em funcionamento, as hidrelétricas não poluem.<br />
17. e<br />
O maior potencial hidráulico instalado está na bacia do Paraná.<br />
CADERNO 2<br />
3. c<br />
O gás natural não é renovável (a), sendo menos poluente que o carvão<br />
e o petróleo (b), com distribuição complexa (e). A Bolívia apresenta<br />
grandes reservas, afastando a possibilidade de esgotamento.<br />
4. d<br />
A partir de 2005, inicia-se, na Bolívia, a nacionalização dos hidrocarbonetos,<br />
prejudicando o capital estrangeiro, representado pelas<br />
transnacionais, Petrobras, BP e Repsol. Em decorrência deste fato,<br />
eleva-se o preço do gás boliviano no Brasil.<br />
5. b<br />
As bacias hidrográficas demarcadas no mapa são: amazônica (I),<br />
Tocantins-Araguaia (II), São Francisco (III) e paranaica (IV). O relevo<br />
da última é acidentado, dificultando a navegação, mas favorece a<br />
geração de energia elétrica.<br />
6. d<br />
Observando os gráficos, verifica-se o aumento da produção interna,<br />
bem como a diversificação de fornecedores, reduzindo a dependência<br />
do Oriente Médio.<br />
9<br />
18. a<br />
O Brasil possui duas usinas nucleares, Angra I e Angra II.<br />
19. c<br />
A tecnologia solar é complexa, pouco usada e consequentemente<br />
cara. Mas, com a tropicalidade do país, associada às pesquisas, a<br />
tendência é aumentar sua utilização.<br />
20. a<br />
No Brasil, o programa do biodiesel utiliza o álcool, e predomina a<br />
soja, com aproximadamente 80%, seguida da origem animal, com<br />
15%.<br />
Atividades extras<br />
21. d<br />
Os combustíveis fósseis, petróleo, carvão e gás, não são renováveis,<br />
pois o tempo de formação demanda milhões de anos, sendo incompatível<br />
com o consumo imediato da sociedade moderna.<br />
22. a) Renováveis: hidrelétrica, solar, vento, biomassa.<br />
Não renováveis: carvão mineral, petróleo, gás natural e nuclear.
O carvão mineral e o petróleo são os que proporcionam os<br />
maiores e mais prejudiciais impactos ambientais.<br />
b) Contribuem para a expansão de outras atividades econômicas e<br />
reduzem os impactos ambientais.<br />
23. a) Carvão mineral e petróleo.<br />
b) As pressões sociais sobre os altos índices de degradação ambiental<br />
e riscos aos seres humanos (à vida em geral) e o alto<br />
custo das fontes citadas, associadas aos conflitos regionais.<br />
As fontes alternativas são: gás de resíduos orgânicos, álcool<br />
(etanol), ventos, energia solar.<br />
24. a) Ao clima semiárido e à dificuldade ou incapacidade de aumentar<br />
o volume dos reservatórios.<br />
b) O Sudeste é o maior consumidor de energia. A eletricidade consumida<br />
é, em parte, abastecida por outras regiões. A capacidade<br />
de geração da região está no limite.<br />
GB.06<br />
1. a<br />
A distribuição populacional sofreu grandes alterações (b), sendo as<br />
principais com a decadência da borracha (c). As reservas extrativistas<br />
foram criadas após 1980 (e).<br />
12. c<br />
IV. A mortalidade infantil relaciona-se com as carências alimentares,<br />
associadas à falta de saneamento básico.<br />
I. O envelhecimento decorre da queda da fecundidade com aumento<br />
da longevidade.<br />
IV. A redução da mortalidade infantil decorre de investimentos em<br />
saneamento básico, pré-natal, entre outras políticas sociais.<br />
13. c<br />
O país apresenta um envelhecimento populacional, fruto da associação<br />
da queda da fecundidade com o aumento da longevidade, com redução<br />
do crescimento natural (a/b/d). A natalidade apresenta queda (e).<br />
14. b<br />
A imigração marcou o país, apenas na virada dos séculos XIX e XX, mas o<br />
crescimento natural brasileiro decorreu da diferença das taxas de natalidade<br />
e mortalidade, principalmente nas décadas de 1940 e 1950.<br />
15. c<br />
A maior diferença entre as taxas de natalidade e mortalidade leva<br />
ao maior crescimento populacional, fato conhecido por baby boom<br />
ou explosão demográfica.<br />
2. d<br />
A população relativa ou densidade demográfica é resultante da divisão<br />
da população absoluta pela área, e não pelo percentual da população<br />
absoluta.<br />
3. e<br />
No geral, as causas de mortes citadas reduziram-se, exceto os homicídios<br />
que mais que dobraram, evidenciando a violência, fruto da<br />
péssima distribuição de renda, entre outros fatores.<br />
4. d<br />
A população relativa do Brasil é baixa (e) e ultrapassa 22, enquanto<br />
a média mundial é de 40 (a). Apresenta mais de 194 milhões de<br />
habitantes e uma área de 8,5 milhões de km² (b).<br />
5. a<br />
No geral, as taxas de natalidade e mortalidade sofreram queda, mas<br />
como na Segunda Guerra foi mais acentuada, na metade do gráfico,<br />
ocorreu um forte crescimento natural.<br />
6. c<br />
A reprodução do capital ocorre nas fronteiras agrícolas, representadas<br />
pelo Centro-Oeste e Norte, com aumento das oportunidades de<br />
trabalho.<br />
16. b<br />
O censo pode evidenciar problemas, mas as soluções dependem de<br />
políticas governamentais sérias.<br />
17. e<br />
No Brasil mais de 80% da população é urbana (a), enquanto a densidade<br />
se mantém em torno de 22 hab/km² (b), onde o Nordeste,<br />
por exemplo, apresenta a segunda população absoluta e a terceira<br />
população relativa (c). O litoral é povoado (d).<br />
18. b<br />
O elevado crescimento populacional, principalmente nas décadas<br />
de 1950 e 1960, decorreu da diferença natalidade/mortalidade,<br />
coincidindo com a industrialização. Porém, devido à intensificação<br />
da urbanização, ocorreu queda do crescimento no final.<br />
19. a<br />
A urbanização provocou a queda da natalidade (d/e), bem como a<br />
queda da mortalidade infantil, devido ao saneamento básico (c).<br />
20. e<br />
Em relação à área temos: Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e<br />
Sul; e em relação à população temos: Sudeste, Nordeste, Sul, Norte<br />
e Centro-Oeste.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
7. c<br />
O Brasil apresenta um envelhecimento populacional, fruto da associação<br />
da queda da fecundidade com o aumento da longevidade,<br />
necessitando de investimentos educacionais para qualificar a<br />
mão de obra, uma vez que ocorre o predomínio de adultos.<br />
8. b<br />
O esquema é baseado em duas anamorfoses, que consideram a<br />
área e a população, sendo a região Centro-Oeste a menos populosa<br />
e a segunda em área, perdendo para a região Norte.<br />
Atividades extras<br />
21. c<br />
Em relação a área temos: Norte, Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e<br />
Sul; e em relação a população temos: Sudeste, Nordeste, Sul, Norte<br />
e Centro-Oeste.<br />
22. a) Por causa da sua grande extensão territorial.<br />
b) A região Norte é caracterizada por grande extensão territorial e<br />
florestas densas. É posicionada no interior do território, o que<br />
dificulta uma ocupação homogênea.<br />
9. e<br />
A associação texto/gráfico remete ao raciocínio do envelhecimento,<br />
ou seja, o país está na transição demográfica, com predomínio de<br />
população adulta.<br />
10. a<br />
Observando a tabela, verifica-se um elevado crescimento populacional,<br />
principalmente nas décadas de 1950 e 1960, coincidindo com<br />
a industrialização. Porém, devido à intensificação da urbanização,<br />
ocorreu queda do crescimento no final.<br />
11. b<br />
II. O Nordeste, apesar da queda, sempre apresentou elevada<br />
taxa de mortalidade infantil.<br />
10<br />
23. b<br />
A urbanização foi intensificada na segunda metade do século XX,<br />
devida à industrialização que provocou o êxodo rural.<br />
24. c<br />
IV. O governo não adotou medidas para controlar natalidade,<br />
uma vez que a redução decorreu pela urbanização.<br />
GB.07<br />
1. b<br />
II e IV. O país está na transição demográfica, apresentando redução<br />
na taxa de mortalidade infantil, bem como na taxa de fecundidade,<br />
fruto do processo de urbanização, que alterou aspectos<br />
comportamentais.
2. d<br />
Devido à transição demográfica, o Brasil apresenta predomínio de<br />
adultos, redução do percentual de jovens, além do aumento de idosos,<br />
refletindo na pirâmide etária.<br />
3. a<br />
As reformas na previdência social visam à adequação orçamentária,<br />
diante da nova realidade populacional do país, que apresenta acréscimo<br />
de idosos, devido ao aumento da longevidade.<br />
4. b<br />
III e V. O modelo neoliberal intensificou o desemprego, aumentando<br />
a economia informal. O Estado está mais atuante na economia,<br />
devido à crescente informatização, fato comprovado pela<br />
maior arrecadação tributária.<br />
5. d<br />
Para complementar a renda familiar, o jovem abrevia o estudo, para<br />
ingressar precocemente no mercado de trabalho, fato que mantém<br />
a desigualdade social no país.<br />
15. d<br />
O setor primário do Sudeste apresenta reduzida participação da<br />
mão de obra, devido aos altos investimentos na mecanização.<br />
16. c<br />
O trabalho informal não é transitório (a), sendo mais representativo<br />
no setor terciário (b), apresentando alta rotatividade no posto de<br />
trabalho (d), e jornadas longas (e).<br />
17. e<br />
A ocorrência de brasileiros que vivem abaixo da “linha de pobreza”,<br />
evidencia a péssima distribuição de renda, bem como o precário<br />
sistema educacional.<br />
18. e<br />
O desenvolvimento desigual/combinado no Brasil explica a reprodução<br />
do capital nas regiões, onde o processo histórico privilegiou o<br />
Sudeste, explicando atualmente a melhor infraestrutura. Com isso,<br />
os dados sociais, como a mortalidade infantil, variam de acordo com<br />
cada região.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
6. c<br />
A pirâmide I evidencia o padrão rural, com elevada natalidade, explicando<br />
a base larga; enquanto a segunda demonstra a queda da<br />
fecundidade, fruto da urbanização.<br />
7. e<br />
A origem do povo brasileiro está na miscigenação histórica entre<br />
brancos, índios e negros, a partir do século XVI, explicando o predomínio<br />
de pardos ou mestiços, nos primeiros séculos. A etnia negra<br />
na região Norte é inexpressiva, pois no ciclo da borracha predominou<br />
mão de obra nordestina, e a escravidão estava encerrada.<br />
8. c<br />
O texto retrata o gravíssimo problema social da gravidez precoce, que<br />
contribui para aumentar a desigualdade social, pois a mãe abandona<br />
os estudos, fato que complica a conquista de um bom emprego.<br />
9. e<br />
Os camelôs participam da economia informal ou subterrânea, ocupando<br />
calçadas, praças, ruas, entre outros espaços; provocando<br />
uma deterioração da paisagem urbana, segundo especialistas, fato<br />
que leva o poder público a criar espaços específicos.<br />
10. a<br />
As tiras criticam a situação dos trabalhadores na periferia do capitalismo,<br />
sendo castigados por extensas jornadas e baixos salários.<br />
11. d<br />
O gráfico demonstra a redução do setor primário, fruto da mecanização<br />
e da concentração de terras, bem como o aumento dos setores<br />
secundário e terciário, evidenciando a industrialização que gerou<br />
o êxodo rural e a urbanização.<br />
12. e<br />
I. A escravidão marcou apenas a região Nordeste, com a plantation<br />
de cana, a partir do século XVI.<br />
III. No caso do Centro-Oeste, a pecuária e a agricultura mecanizada<br />
geram poucos empregos, expulsando uma mão de obra<br />
desqualificada para as cidades.<br />
13. a) Na região Sul, a taxa de mortalidade, entre brancos e negros é a<br />
mesma, evidenciando uma menor desigualdade racial, bem<br />
como acesso à infraestrutura básica, como o saneamento.<br />
b) Os dois estados da região político-administrativa Nordeste,<br />
onde as disparidades das taxas de mortalidade entre negros e<br />
brancos tendem a ser maiores, são Alagoas e o Rio Grande do<br />
Norte, caracterizando expressiva desigualdade.<br />
14. V – F – F – V<br />
II. Os países citados não resolveram o problema do desemprego,<br />
destacando o conjuntural (crise) e o estrutural (tecnologia).<br />
III. O avanço tecnológico intensifica o desemprego, devido à eliminação<br />
de postos de trabalho.<br />
11<br />
19. e<br />
A tecnologia na indústria exige maior qualificação (d), reduz empregos<br />
(a), principalmente em São Paulo (b), que sofreu saturação<br />
na capital (c).<br />
20. e<br />
A maior parte da PEA concentra-se no setor terciário (a/d), e apresenta<br />
predomínio de população masculina (b).<br />
21. a) Há um nítido processo de crescimento urbano, expresso no aumento<br />
da população residente nas cidades.<br />
b) A pirâmide apresenta uma maior proporção de adultos e idosos<br />
no conjunto da população e há uma redução na participação da<br />
faixa etária de menos de dez anos.<br />
Atividades extras<br />
22. a) O abastecimento de água e o esgotamento sanitário por domicílio<br />
são mal distribuídos, muito concentrados no Centro-Sul do<br />
país. Para enfrentar a falta desses serviços, é preciso usar água<br />
de poços, rios, córregos e construir fossas.<br />
b) As regiões Norte e Nordeste, que apresentam muitas doenças<br />
na população infantil.<br />
23. A flexibilidade do trabalho beneficiou mais os interesses do empregador,<br />
pois facilita o uso do vínculo empregatício temporário. O trabalhador,<br />
que tem o seu ganho reduzido, busca no setor informal<br />
atividades para compor a sua renda familiar.<br />
24. A malária está mais concentrada no Norte do país, área de clima<br />
quente e úmido, mais favorável à presença e proliferação do mosquito<br />
Anopheles sp.<br />
A aids é mais incidente no Sudeste e Sul, onde a doença se espalha<br />
mais facilmente, por causa do maior contingente populacional e de<br />
urbanização.<br />
GB.08<br />
1. b<br />
I e II. As maiores cidades apresentaram estagnação, enquanto as<br />
médias, com mais de 100 mil habitantes, apresentaram o<br />
maior crescimento.<br />
2. c<br />
O ciclo da borracha, nos séculos XIX e XX, provocou a inserção da<br />
região Norte na economia nacional, bem como a expansão territorial,<br />
com a anexação do Acre em 1903. A mão de obra empregada<br />
foi nordestina, explicando o aumento populacional.<br />
3. c<br />
A urbanização brasileira decorreu da industrialização, que intensificou<br />
o êxodo rural para as grandes cidades, gerando macrocefalia.<br />
4. d<br />
CADERNO 2
As alterações migratórias no país estão relacionadas a vários fatores,<br />
destacando as fronteiras agrícolas no Centro-Oeste e Norte,<br />
bem como a descentralização industrial do Sudeste.<br />
5. c<br />
A década de 1980, conhecida por “perdida”, devido ao segundo<br />
choque do petróleo (1979), teve aumento da dívida externa, bem<br />
como falta de investimentos, levando a uma crise econômica, que<br />
intensificou as migrações.<br />
6. d<br />
Apesar das migrações, a população continua mal distribuída (e),<br />
com alterações relacionadas a vários fatores, notadamente as fronteiras<br />
agrícolas para o Centro-Oeste e o Norte (b), bem como a descentralização<br />
industrial do Sudeste, que mesmo assim continua recebendo<br />
trabalhadores (a).<br />
Os japoneses não participaram da imigração do século XIX, chegando<br />
ao Brasil, apenas a partir de 1908, fruto do desemprego gerado<br />
pela Era Meiji, quando a industrialização desarticulou o campo, mas<br />
não gerou empregos para todos. A cultura diferente dificultou a<br />
adaptação no Brasil.<br />
16. a<br />
O mapa evidencia fluxos direcionados para o Nordeste, beneficiado<br />
pela saturação econômica Sul/Sudeste, bem como pela descentralização<br />
industrial de São Paulo, além dos investimentos públicos, na<br />
infraestrutura.<br />
17. c<br />
III. O país apresenta um intenso processo de urbanização no período<br />
abordado, fruto da industrialização, que acelerou o êxodo<br />
rural.<br />
7. c<br />
O mapa evidencia dois momentos históricos para a economia, o ciclo<br />
da borracha na Amazônia, com mão de obra nordestina, e a cafeicultura<br />
no Sudeste, atraindo europeus.<br />
8. c<br />
Durante a ditadura militar, ocorreu a ocupação oficial da Amazônia,<br />
que estava decadente, com o fim do ciclo da borracha, fato<br />
exemplificado pela zona franca de Manaus e pelo PIN (Programa<br />
de Integração Nacional), que investiu em rodovias, facilitando a<br />
ocupação.<br />
9. e<br />
O esquema demonstra o movimento sazonal ou transumância humana,<br />
quando o motivo migratório temporário é a colheita da cana.<br />
10. d<br />
Nos períodos citados, o Brasil estava no auge da industrialização,<br />
que marcou o Sudeste, mas com a crise gerada pelos choques do<br />
petróleo (1973/1979), muitos brasileiros migraram para o exterior.<br />
11. a<br />
O êxodo rural ainda é expressivo no país, fruto do aumento da mecanização<br />
e da concentração de terras.<br />
12. a<br />
O texto descreve o movimento pendular, marcado pelo deslocamento<br />
casa-trabalho. A migração sazonal ou transumância (b) consiste<br />
no deslocamento temporário, normalmente provocado por<br />
uma colheita. O êxodo rural é o deslocamento campo-cidade (c);<br />
enquanto emigração envolve a saída de pessoas de um país (d), e a<br />
imigração, a entrada em outro país (e).<br />
13. e<br />
No país, a migração de retorno, e a intrarregional envolvem as regiões<br />
Sul e Nordeste.<br />
14. e<br />
O mapa retrata a conurbação avançada no entorno da cidade de<br />
São Paulo, processo conhecido por macrometrópole. A região metropolitana<br />
de São Paulo envolve 39 cidades, sendo menor que a<br />
mancha do mapa.<br />
15. V – V – F – V – V – F<br />
18. c<br />
A urbanização do Espírito Santo teve macrocefalia, gerando graves<br />
problemas, sobretudo na periferia, com o crescimento de favelas.<br />
19. c<br />
A rede urbana e a hierarquia sofrem alterações significativas, devidas<br />
à evolução de transportes e comunicações, que modificaram a<br />
relação tempo/espaço.<br />
20. b<br />
II. O aumento da urbanização não foi acompanhado pela acentuada<br />
melhoria nas condições de vida.<br />
Atividades extras<br />
21. De acordo com o fluxo migratório das regiões mencionadas, verifica-se<br />
a ocorrência de uma significativa migração de retorno, isto é,<br />
do Sudeste para o Nordeste. A explicação para essa inversão está<br />
relacionada à dificuldade de inserção do migrante nordestino no<br />
mercado de trabalho no estado de São Paulo, além do estímulo ao<br />
retorno em razão de políticas públicas municipais e federais.<br />
22. As regiões produzem mais empregos locais, porque a descentralização<br />
do polo industrial diminuiu o fluxo migratório para o Sudeste,<br />
assim como as novas regras de pagamento de aposentadoria a idosos<br />
e à bolsa-família.<br />
23. a) O crescimento das favelas no Brasil está associado ao inchaço<br />
urbano e à fragilidade das políticas no atendimento às demandas<br />
de habitação popular.<br />
b) A concentração de renda, o desemprego e a incapacidade<br />
dos poderes públicos locais de atenderem ao conjunto de demandas<br />
de serviços urbanos destinados às populações de<br />
baixa renda resultaram — nas cidades médias da região Sudeste<br />
— em formas populares de sobrevivência, destacando-se<br />
as favelas.<br />
24. a) Crise do modelo agroexportador centrado no café, por causa da<br />
recessão mundial do período.<br />
b) Maior integração da rede por causa da unificação do mercado<br />
nacional, da expansão da infraestrutura de transportes e comunicações<br />
e da tendência de desconcentração urbano-industrial.<br />
c) Saturação do mercado de trabalho, gerando desemprego e<br />
marginalização social e incapacidade das cidades em oferecer<br />
infraestrutura suficiente para atender à elevada demanda criada<br />
pela migração.<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
12