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Proposta de um modelo de gestão de projetos para tropicalização ...

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2<br />

se comportar <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada forma, <strong>de</strong> acordo com as ativida<strong>de</strong>s prescritas ou<br />

padronizadas. A partir do momento em que existe a <strong>de</strong>finição clara quanto ao<br />

<strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> papéis, po<strong>de</strong>-se direcionar melhor as habilida<strong>de</strong>s individuais<br />

(GIBSON, IVANCEVICH E DONNELLY, 1981).<br />

Para AQUINO (1992), <strong>de</strong>ve-se consi<strong>de</strong>rar que todas as organizações<br />

possuem características específicas, as quais <strong>de</strong>finem <strong>um</strong> <strong>de</strong>terminado estilo <strong>de</strong><br />

pensar e agir, constituindo-se na personalida<strong>de</strong> empresarial. Portanto, as empresas<br />

têm <strong>um</strong>a tendência a engajar pessoas cujos comportamentos são a<strong>de</strong>quados ao<br />

estilo da organização (ENRIQUEZ, 1997).<br />

Hoje com a Internacionalização nos Projetos, as indústrias multinacionais<br />

automotivas em países em <strong>de</strong>senvolvimento tiveram que se adaptar <strong>para</strong> essa nova<br />

realida<strong>de</strong>, isto é, a globalização <strong>de</strong> <strong>projetos</strong> ou gerenciamento <strong>de</strong> <strong>projetos</strong> em nível<br />

internacional.<br />

“...Com a abertura da economia no início dos anos 90, as empresas<br />

brasileiras foram lançadas em <strong>um</strong> mercado regido pela globalização econômica<br />

on<strong>de</strong> a qualida<strong>de</strong> e produtivida<strong>de</strong> são os pilares da sustentação na busca <strong>de</strong> novos<br />

mo<strong>de</strong>los organizacionais...”( GONZALES, J. C. S. e MIGUEL, P. A C., 2001).<br />

Nesta situação, as empresas sentiram a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adaptarem-se às<br />

novas condições mundiais <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> tornando-se mais ágeis, investindo em<br />

novas tecnologias, capacitando os seus colaboradores, na restruturação dos seus<br />

níveis hierárquicos, e se preocupando com o envolvimento do seu quadro <strong>de</strong><br />

funcionários com os novos fatores <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong>.<br />

Muitas empresas respon<strong>de</strong>ram rapidamente e outras não, aos novos<br />

<strong>de</strong>safios diante da estabilida<strong>de</strong> econômica, em <strong>um</strong> mercado cons<strong>um</strong>idor cada vez<br />

mais exigente <strong>de</strong>ntro e fora do país. Tudo isto acontece em <strong>um</strong> ambiente com forte<br />

introdução das normas internacionais da série ISO 9000, cujo objetivo é <strong>de</strong> sempre<br />

produzir produtos com qualida<strong>de</strong>. Dentro <strong>de</strong>sse escopo estreitam-se as saídas <strong>para</strong><br />

as empresa, ou elas se a<strong>de</strong>quam aos padrões internacionais ou elas correm o risco<br />

<strong>de</strong> ficarem fora do mercado.<br />

Paralelamente, a entrada <strong>de</strong> produtos importados com <strong>um</strong> nível <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> superior e a custo menor, acentuou-se ainda mais a exigência do<br />

cons<strong>um</strong>idor interno, impondo-se às empresas nacionais a quebra da diferença dos

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