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INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PIBIC/UMC

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ÉTICA NA GESTÃO FINANCEIRA DE MICRO E PEQUENAS EM-<br />

PRESAS (MPE’S) <strong>DO</strong> ALTO TIETÊ: UM ESTU<strong>DO</strong> EXPLORATÓRIO.<br />

Estudante: Lóris Fernandes (Curso: Administração)<br />

Orientador: Prof. Ms. Michel Mott<br />

Co-orientador: Prof. Ms.Ricardo Henrique Trovão Rego<br />

Área de conhecimento: Ética<br />

Palavras-chaves: ética; gestão financeira e micro e pequenas empresas<br />

[INTRODUÇÃO] O Brasil é uma nação empreendedora, contudo, o baixo<br />

índice de sobrevivência das empresas é um fator preocupante. Deste modo,<br />

visualizou-seanecessidadedecompreenderaempresaindependentementede<br />

seus proprietários e conhecer as razões que os impulsionam a realizar retiradas<br />

aleatórias do fluxo de caixa da empresa. [METO<strong>DO</strong>LOGIA] A pesquisa<br />

possui natureza exploratória. Foram aplicados 20 questionários estruturados<br />

com perguntas fechadas e mistas, porém, deu-se liberdade para os respondentes<br />

emitirem suas opiniões. O universo pesquisado abrangeu MPE’s dos<br />

municípios de Mogi das Cruzes e Suzano. Utilizou-se a amostragem não probabilística<br />

por acessibilidade. [RESULTA<strong>DO</strong>S/DISCUSSÃO] A maioria<br />

dos participantes (80%) reconhece como uma atitude administrativamente errada<br />

realizar retiradas aleatórias do fluxo de caixa e 75% consideram essa ação<br />

como não-ética. Todavia, 55% dos participantes utilizam-se de tal expediente,<br />

apesar de serem unânimes (100%) os resultados no que se refere à responsabilidade<br />

da empresa perante terceiros e a importância de sua saúde financeira<br />

para a subsistência do empresário. Quanto à utilização do “jeitinho brasileiro”,<br />

apenas 35% dos participantes julgam impossível a gestão de uma empresa sem<br />

o seu uso. [CONCLUSÃO] A visão dos participantes em relação ao problema<br />

proposto é paradoxal, pois se percebe uma significativa distância entre o que<br />

se fala e o que se pratica. Essa constatação alia-se a elementos do estilo brasileiro<br />

de administrar, influenciado pela própria cultura brasileira. Tal posição<br />

pode trazer problemas à gestão das empresas, entretanto, como nos é característico,<br />

há uma fé de que no fim “tudo sempre acaba dando certo”.<br />

102 XIII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA • UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

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