Apresentação do PowerPoint - Unifesp
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Programa da<br />
CHAPA 1<br />
Rosana Fiorini Puccini – Diretora <strong>do</strong> Campus<br />
Emília Inoue Sato – Vice-Diretora <strong>do</strong> Campus<br />
P R O G R A M A D E G E S T Ã O 2 0 1 3 - 2 0 1 7<br />
CHAPA 1 – Eleições para o Campus São Paulo
A Escola Paulista de Medicina, desde sua criação em 1933, conquistou importantes vitórias e<br />
apresentou expressivo desenvolvimento, acompanhan<strong>do</strong> os avanços das ciências e os<br />
diferentes contextos sociais e políticos <strong>do</strong> país. Foi reconhecida como universidade federal e<br />
vivencia intenso processo de expansão. No Campus São Paulo, a Escola Paulista de Medicina e<br />
Escola Paulista de Enfermagem, forças originárias da <strong>Unifesp</strong>, têm atua<strong>do</strong> e contribuí<strong>do</strong> de<br />
forma decisiva para reflexão e pleno desenvolvimento de nossa Universidade.<br />
Nesse processo, o Campus São Paulo traz desafios adicionais, como a consolidação de sua<br />
estrutura administrativa, efetiva integração das Unidades Universitárias, fortalecimento das<br />
instâncias de decisão, respeitan<strong>do</strong> sua história, complexidade e especificidades de suas áreas<br />
de conhecimento.<br />
É preciso avançar e integrar.<br />
O que aqui apresentamos não é um programa acaba<strong>do</strong>, mas um caminho a percorrer,<br />
procuran<strong>do</strong> compreender e responder à situação vivida nesse processo de transição, em<br />
especial no Campus São Paulo. Exige vivência e dedicação para, com ética, capacidade<br />
administrativa pública, experiência pedagógica e científica, apreender as necessidades das<br />
Unidades Universitárias, pensar e contribuir para produção de um efetivo plano de ação, capaz<br />
de enfrentar seus desafios e concretizar o seu futuro.<br />
Cabe a nós pensar nosso lugar nesse desafio de solidificar o trabalho desenvolvi<strong>do</strong> no Campus<br />
e contribuir com a missão de nossas Unidades Universitárias de formar as novas gerações.<br />
Chapa 1 – Avançar e Integrar<br />
São Paulo, fevereiro de 2013<br />
1
Se não há mais razão para trabalharmos em educação, anima<strong>do</strong>s de um<br />
entusiasmo ingênuo, também não há razão para nos paralisarmos num<br />
pessimismo igualmente ingênuo. Há muita coisa que não apenas pode como<br />
deve ser feita. É hora, pois, de nos lançarmos ao trabalho com entusiasmo;<br />
entusiasmo crítico, porém.<br />
Demerval Saviani<br />
2
Princípios da Chapa 1 ...................................................................................4<br />
O Campus São Paulo e a <strong>Unifesp</strong>: um pouco da história ................................5<br />
O Campus São Paulo – gestão e integração ....................................................7<br />
O Campus São Paulo – desafios ...................................................................10<br />
Propostas ....................................................................................................12<br />
Estratégias de gestão e integração <strong>do</strong> Campus ...........................................................12<br />
Apoian<strong>do</strong> as atividades de ensino, pesquisa e extensão .............................................14<br />
Articulan<strong>do</strong> e fortalecen<strong>do</strong> o HU ................................................................................15<br />
Valorizan<strong>do</strong> <strong>do</strong>centes, técnicos administrativos em educação ..................... ............16<br />
Apoian<strong>do</strong> as ações de permanência estudantil ...........................................................17<br />
Implementan<strong>do</strong> a sustentabilidade e inclusão no Campus ........................................18<br />
Currículos das candidatas............................................................................19<br />
3
Princípios <strong>do</strong> Programa da Chapa 1<br />
Universidade pública, gratuita e democrática – que respeite e valorize as instâncias<br />
internas de decisão e o processo de gestão descentralizada e participativa <strong>do</strong> nosso Campus.<br />
Excelência <strong>do</strong> ensino-pesquisa-extensão - que valorize o mérito, a produção científica e<br />
cultural, as atividades de extensão e a missão fundamental <strong>do</strong> ensinar. Princípios que devem<br />
orientar nosso convívio e nosso compromisso com a sociedade, propician<strong>do</strong> desenvolvimento e<br />
reconhecimento da instituição.<br />
Ética pública na gestão – universidade gerida com seriedade, que valorize os regramentos<br />
constitucionais da gestão pública, configura<strong>do</strong>s na legalidade, moralidade, impessoalidade,<br />
eficiência e publicidade <strong>do</strong>s atos administrativos, garantin<strong>do</strong> agilidade e efetividade de seus<br />
resulta<strong>do</strong>s.<br />
Natureza federal da instituição - exercer papel ativo na solução <strong>do</strong>s problemas nacionais,<br />
no âmbito da formação e da produção científica e tecnológica, buscan<strong>do</strong> parcerias com outras<br />
instituições e colaboração com a comunidade nacional e internacional.<br />
4
O Campus São Paulo e a <strong>Unifesp</strong><br />
Compreendemos a universidade como espaço de interação constante com a vida social em<br />
todas as suas dimensões, local de permanente reflexão e diálogo com a ciência nacional e<br />
mundial, exercício de responsabilidade diante <strong>do</strong> saber. Ela necessita criar uma condição de<br />
respeito e credibilidade com instituições sociais e organizações governamentais, saber<br />
dialogar sem abdicar da sua autonomia. Mais <strong>do</strong> que um estabelecimento de ensino superior,<br />
mais <strong>do</strong> que a união de centros de pesquisa e excelência, a universidade deve se propor a<br />
refletir criticamente com a sociedade, contribuin<strong>do</strong> para seu desenvolvimento. A universidade<br />
preserva sua memória, não se desliga <strong>do</strong> presente, tem na sua missão o imperativo de pensar<br />
e contribuir com rupturas e inovações, fundamentadas no necessário rigor da produção<br />
científica e acadêmica, nos valores éticos e no compromisso com a justiça social.<br />
A Escola Paulista de Medicina tem na sua origem o compromisso <strong>do</strong> ensino das clínicas com a<br />
criação de instalações hospitalares, desenvolvimento da pesquisa e prestação da assistência<br />
com qualidade. Assim conquistou respeito e credibilidade da população paulista e brasileira. O<br />
Hospital São Paulo, inaugura<strong>do</strong> em 1940, foi o primeiro hospital-escola <strong>do</strong> Brasil a ser<br />
especificamente construí<strong>do</strong> com essa finalidade. Em 1947, instalava-se nesse hospital o<br />
primeiro núcleo de pesquisa – Laboratório de Farmacologia e Bioquímica, contan<strong>do</strong> com a<br />
liderança de professores que se tornaram referência nacional e internacional em suas áreas.<br />
Ao ensino profissional associava-se a pesquisa.<br />
5
6<br />
No ano de 1939, iniciaram-se, formalmente, os cursos de Enfermagem e Enfermagem<br />
Obstétrica na então Escola de Enfermeiras <strong>do</strong> Hospital São Paulo da Escola Paulista de<br />
Medicina. A denominação para a Escola Paulista de Enfermagem iria ocorrer em 1968. Em<br />
1957, tem início a Residência Médica na Escola Paulista de Medicina – a terceira <strong>do</strong> país. Na<br />
década seguinte são cria<strong>do</strong>s os cursos de Ortóptica, em 1962, e Fonoaudiologia, em 1968.<br />
Ampliaram-se seus laboratórios e constituíram-se novos grupos de pesquisa com intensa<br />
integração entre as áreas básicas e as áreas clínicas, contribuin<strong>do</strong> para a qualificação da<br />
formação profissional. Esse contexto favoreceu a criação <strong>do</strong> Curso de Ciências Biomédicas, em<br />
1966, com expressivo impacto para o desenvolvimento da pesquisa na Instituição. A<br />
diversidade de projetos de pesquisa, a potencialidade e alta titulação <strong>do</strong> corpo <strong>do</strong>cente<br />
levaram à criação, nos anos 1970, <strong>do</strong>s primeiros programas de pós-graduação na área da<br />
saúde no Brasil. A integração, a assistência e a vocação para formação de profissionais de<br />
saúde e de pesquisa<strong>do</strong>res se consolidam.<br />
Em 1994, a Instituição, com seus cursos de Medicina, Enfermagem, Ciências Biológicas –<br />
modalidade médica, Fonoaudiologia e Ortóptica e Tecnologia Oftálmica, é formalmente<br />
reconhecida como universidade especializada na área da saúde e, a partir de 2006, integra<br />
amplo programa nacional de expansão das universidades federais <strong>do</strong> país. Ao seu Campus<br />
inicial em São Paulo agregam-se outros – Baixada Santista, Diadema, Guarulhos, São José<br />
<strong>do</strong>s Campos e Osasco, oferecen<strong>do</strong> formação na graduação e pós-graduação em diversas áreas<br />
<strong>do</strong> conhecimento humano e de atuação profissional – ciências da saúde, exatas e<br />
humanidades, redirecionan<strong>do</strong> a <strong>Unifesp</strong> para a sua transformação em uma universidade plena.
O Campus São Paulo – gestão e integração<br />
Em 2010, a reitoria, pró-reitorias e instâncias administrativas de nível central da <strong>Unifesp</strong> são<br />
transferidas para instalações próprias. Com essa mudança, o Campus São Paulo, oficialmente,<br />
se estabelece como tal, de forma independente, com suas duas Unidades Universitárias –<br />
Escola Paulista de Medicina, com os cursos de Medicina, Ciências Biológicas – modalidade<br />
médica, Fonoaudiologia e Tecnologias em Saúde – Oftálmica, Informática em Saúde e<br />
Radiologia; e, Escola Paulista de Enfermagem, com o curso de Enfermagem.<br />
Como consequência dessa distinção entre as tarefas afeitas à Reitoria e ao Campus São Paulo,<br />
ficaram patentes problemas na insuficiência <strong>do</strong> quadro de pessoal e de infraestrutura próprios<br />
<strong>do</strong> Campus, bem como de seus processos administrativos. Assim, impõem-se como<br />
necessidades a definição de organograma, equipe, estruturas administrativas e regimento<br />
próprios <strong>do</strong> Campus.<br />
Essas tarefas são mais complexas e específicas no caso <strong>do</strong> Campus São Paulo, ten<strong>do</strong> em vista<br />
suas particularidades históricas, a extensão e relevância de seus laboratórios de pesquisa e as<br />
atividades e equipamentos próprios da área da saúde, estes incluin<strong>do</strong> a estrutura e as funções<br />
<strong>do</strong> Hospital Universitário (HU). Tal complexidade se expressa na necessidade da adequação de<br />
estruturas e compatibilização entre estatuto, regimento e as novas funções exigidas ao<br />
Campus São Paulo, os quais ainda estão contraditórios com a descentralização necessária para<br />
um adequa<strong>do</strong> processo de gestão e gerência.<br />
7
8<br />
O HU caracteriza-se pela diversidade de recursos disponíveis, incorporação tecnológica e<br />
abrangência no atendimento. Nosso HU tem importante papel no atendimento de nível<br />
terciário, dada a sua alta concentração de pessoal especializa<strong>do</strong> e de tecnologias. A presença<br />
<strong>do</strong> HU, no nosso Campus, traz grandes desafios, posto que as atividades nele desenvolvidas,<br />
além <strong>do</strong> importante papel assistencial, constituem o cotidiano <strong>do</strong> ensinar e da produção de<br />
conhecimento das áreas clínicas. Nele, são desenvolvidas atividades para o ensino de<br />
estudantes de graduação, pós-graduação, residência médica e multiprofissional. Como<br />
elemento constitutivo das atividades de ensino e pesquisa, deve ser pauta<strong>do</strong> pelas diretrizes<br />
que regem essas atividades e comprometer-se com os fins assistenciais.<br />
Em função de todas essas atividades caminharem juntas faz-se necessária a abertura de<br />
canais e espaços de decisão, que promovam a participação <strong>do</strong>s diferentes segmentos<br />
envolvi<strong>do</strong>s e atuantes no HU. Em acor<strong>do</strong> de cooperação (2009) entre a Universidade Federal<br />
de São Paulo e a Associação Paulista para Desenvolvimento da Medicina, foram definidas<br />
instâncias para gestão <strong>do</strong> HU e coordenação de suas atividades de ensino e pesquisa –<br />
Conselho Gestor e a Coordena<strong>do</strong>ria de Ensino e Pesquisa, as quais contam com a<br />
representação da direção <strong>do</strong> Campus.<br />
É, portanto, essencial que a direção deste Campus estabeleça canais efetivos e estáveis de<br />
participação e articulação entre suas Unidades Universitárias para que estas possam expressar<br />
suas demandas e propostas em relação ao HU.
O HU é parte integrante <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde e cabe, também, à direção <strong>do</strong> Campus<br />
São Paulo contribuir, de forma articulada com a reitoria, Unidades Universitárias e instâncias<br />
de decisão <strong>do</strong> HU, para o fortalecimento e ampliação de convênios com os gestores municipal,<br />
estadual e federal da saúde, visan<strong>do</strong> a integrá-lo plenamente ao SUS. Deve esse movimento<br />
de articulação propiciar, no campo pedagógico, um ativo processo de adequação de currículos,<br />
conforme estabeleci<strong>do</strong> nas Diretrizes Curriculares Nacionais <strong>do</strong>s cursos de graduação e<br />
regulamentação <strong>do</strong>s programas de residência em saúde definidas pelo Ministério da Educação.<br />
Os laboratórios de pesquisa <strong>do</strong> Campus São Paulo constituem, hoje, um complexo que inclui<br />
institutos, centros e edifícios de pesquisa os quais resultaram de acúmulo de conhecimento,<br />
experiência e muito trabalho de nossos pesquisa<strong>do</strong>res, que por décadas se dedicam à<br />
instituição. Destacam-se o Edifício Leal Pra<strong>do</strong>, ICB, INFAR, o Centro de Terapia Celular e<br />
Molecular – CTCMol, os Edifícios de Pesquisa I e II; estes <strong>do</strong>is últimos, de forma inova<strong>do</strong>ra,<br />
abrigan<strong>do</strong> laboratórios e grupos de pesquisa com base em critérios de produtividade científica,<br />
com estrutura multidisciplinar e centros multiusuários. Assim, é essencial buscar a<br />
concretização <strong>do</strong> Edifício de Pesquisa III e garantir as condições de manutenção, atualização e<br />
ampliação de to<strong>do</strong> esse complexo de laboratórios.<br />
É preciso fortalecer espaços colegia<strong>do</strong>s para que as demandas e as dificuldades possam ser<br />
enfrentadas de forma conjunta, definin<strong>do</strong>-se propostas que contem com a experiência<br />
daqueles que aqui atuam e trabalham.<br />
9
O Campus São Paulo – desafios<br />
As primeiras diretorias foram eleitas em 2011 para o Campus São Paulo e para as suas<br />
Unidades Universitárias – Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem.<br />
As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas em mais 200 imóveis na Vila<br />
Clementino e trazem um desafio adicional aos gestores <strong>do</strong> Campus: levar adiante o Projeto de<br />
Verticalização que propõe a unificação das unidades isoladas em edificações próprias, algumas<br />
já em andamento. Outra especificidade <strong>do</strong> nosso Campus são seus órgãos complementares<br />
com diversidade de áreas e campos de atuação, cuja inserção administrativa requer maior<br />
discussão para o pleno desenvolvimento.<br />
Evidencia-se, nessas condições, que tal processo de transição, ainda não concluí<strong>do</strong>, requer<br />
mudanças e redirecionamentos que possam efetivamente apoiar o desenvolvimento da<br />
excelência em todas as áreas.<br />
De acor<strong>do</strong> com o estatuto, os campi constituem unidades gestoras e seus diretores devem<br />
executar ou fazer executar as resoluções e as decisões <strong>do</strong> Conselho de Campus, bem como<br />
<strong>do</strong>s órgãos que lhe sejam superiores no âmbito da Universidade. Cabe, também, aos diretores<br />
<strong>do</strong>s campi elaborar a proposta orçamentária <strong>do</strong> Campus, consideran<strong>do</strong> as necessidades das<br />
unidades universitárias que o compõem e gerenciar os seus recursos como ordena<strong>do</strong>r de<br />
despesas.<br />
10
Esse processo e o cumprimento dessas atribuições estão ainda em fase de implantação,<br />
dependentes em grande parte da consolidação de suas estruturas administrativas. Para tanto,<br />
é importante aprimorar formas de gestão articuladas entre a direção <strong>do</strong> Campus e as Unidades<br />
Universitárias, estimular a participação <strong>do</strong>s que aqui atuam, fortalecer o que foi construí<strong>do</strong>.<br />
É preciso propiciar às atuais e às novas Unidades Universitárias <strong>do</strong> Campus São Paulo as<br />
condições adequadas para a prática da excelência em suas áreas. Devemos valorizar a<br />
transparência e fortalecer a descentralização, visan<strong>do</strong> ao melhor desempenho da gestão e à<br />
democratização da Instituição. Devemos trabalhar conjuntamente na identificação de seus<br />
problemas e soluções, rompen<strong>do</strong> com suas iniquidades e respeitan<strong>do</strong> as instâncias que a<br />
constituem.<br />
Recentemente, o Campus São Paulo passou a contar, também, com a unidade de Santo<br />
Amaro, como campus de extensão e, ainda, como parte <strong>do</strong> processo de expansão, outras<br />
unidades encontram-se em fase de planejamento – campus no Centro de São Paulo que<br />
abrigará o Curso de Direito e o campus da Zona Leste, os quais apontam para novas questões<br />
a serem por nós equacionadas.<br />
Os desafios da melhoria da gerência <strong>do</strong> Campus, assim, além de uma vontade administrativa,<br />
exigem experiência e vivência para a necessária rearticulação institucional, que respeite sua<br />
história, diversidade e as especificidades das áreas envolvidas no campo <strong>do</strong> ensino, da<br />
pesquisa e da extensão.<br />
11
Estratégias de gestão e integração <strong>do</strong> Campus São Paulo<br />
• Fortalecer estruturas administrativas no Campus que viabilizem a descentralização e a<br />
efetiva transferência de poder e da gestão <strong>do</strong>s recursos da Universidade, propician<strong>do</strong> maior<br />
transparência, participação da comunidade universitária nas decisões e agilidade <strong>do</strong>s<br />
processos administrativos.<br />
• Desenvolver processo de discussão para definição <strong>do</strong> plano de <strong>do</strong>tação orçamentária<br />
específico para o Campus São Paulo.<br />
• Valorizar o papel decisório e a autonomia das instâncias democráticas de gestão interna –<br />
conselho <strong>do</strong> Campus, congregações, câmaras técnicas, conselho gestor e coordena<strong>do</strong>ria de<br />
ensino e pesquisa <strong>do</strong> HU, conselhos de departamento.<br />
• Buscar o fortalecimento da relação entre a direção <strong>do</strong> Campus e as Unidades Universitárias<br />
e seus órgãos colegia<strong>do</strong>s, crian<strong>do</strong> espaços permanentes e efetivos de articulação e<br />
definição das prioridades.<br />
• Equacionar, recompor e qualificar o quadro de pessoal <strong>do</strong> Campus com o objetivo de<br />
aprimorar as atividades desenvolvidas.<br />
• Aprimorar e investir nas atividades administrativas com o objetivo de enfrentar e superar<br />
a atual inadequação da estrutura física, equipamentos e, em especial, os serviços de<br />
manutenção, contribuin<strong>do</strong>, assim, para a melhoria das condições de trabalho e estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />
que aqui vivem seu cotidiano.<br />
12
• Definir fluxos, processos e procedimentos para as atividades administrativas, com a<br />
participação das pessoas especializadas e com experiência nas áreas envolvidas.<br />
Estratégias de<br />
gestão e<br />
integração <strong>do</strong><br />
Campus<br />
• Buscar recursos, agilizar processos administrativos e definir prioridades em conjunto com<br />
unidades universitárias e HU, visan<strong>do</strong> a viabilizar o processo de verticalização <strong>do</strong> Campus<br />
São Paulo, com base em plano que inclua projetos já em andamento e novas edificações.<br />
• Dinamizar a página eletrônica sobre o Campus São Paulo com informações atualizadas que<br />
facilitem o acesso e tornem público o uso <strong>do</strong>s recursos e outros da<strong>do</strong>s pertinentes.<br />
• Aprimorar a infraestrutura da rede de comunicação <strong>do</strong> Campus, garantin<strong>do</strong> a conectividade<br />
sem fio e o acesso livre à internet e coordenar os esforços de tecnologia da informação e<br />
comunicação, evitan<strong>do</strong> a duplicação de setores de informática.<br />
• A<strong>do</strong>tar iniciativas visan<strong>do</strong> à melhoria e atualização da infraestrutura, <strong>do</strong> quadro de pessoal<br />
e <strong>do</strong>s acervos das Bibliotecas <strong>do</strong> Campus, garantin<strong>do</strong> horário de funcionamento compatível<br />
com as necessidades da comunidade acadêmica.<br />
• Desenvolver ações conjuntas entre o Campus São Paulo, Unidades Universitárias e<br />
Biblioteca Regional de Medicina Bireme/OPAS, aqui instalada.<br />
• Contribuir para reflexão e definição <strong>do</strong>s rumos da <strong>Unifesp</strong>, <strong>do</strong> Campus São Paulo e suas<br />
Unidades Universitárias, participan<strong>do</strong> de fóruns de discussão sobre planejamento,<br />
avaliação e gestão, incluin<strong>do</strong> a reforma <strong>do</strong> estatuto, de forma a superar inadequações que<br />
dificultam a descentralização necessária para efetivo processo de gestão.<br />
13
Apoian<strong>do</strong> as atividades de ensino, pesquisa e extensão<br />
• Apoiar as iniciativas e investir no desenvolvimento de recursos de tecnologia de informação<br />
e comunicação como ferramentas facilita<strong>do</strong>ras <strong>do</strong> processo de ensino-aprendizagem.<br />
• Investir na manutenção e atualização da infraestrutura necessária para a realização <strong>do</strong><br />
ensino de graduação, pós-graduação e educação permanente – anfiteatros, laboratórios<br />
didáticos, de habilidades, de simulação, telemedicina e teleconferência.<br />
• Investir na manutenção, otimização, ampliação e atualização da infraestrutura para a<br />
realização de pesquisas, com destaque aos seus laboratórios, centros, institutos, edifícios<br />
de pesquisa, biotérios e ao Centro de Desenvolvimento de Modelos Experimentais para<br />
Medicina e Biologia - CEDEME, buscan<strong>do</strong> favorecer a excelência institucional.<br />
• Criar instância colegiada permanente, com representação das Unidades Universitárias,<br />
institutos, edifícios e laboratórios de pesquisa com a finalidade de articulação e apoio ao<br />
desenvolvimento integra<strong>do</strong> de projetos institucionais.<br />
• Apoiar iniciativas para o desenvolvimento da extensão e de programas de educação<br />
permanente, fortalecen<strong>do</strong> as ações já existentes e apoian<strong>do</strong> novos projetos que busquem<br />
ampliar e aprimorar a inserção e atuação da Universidade na sociedade.<br />
• Apoiar iniciativas que visem à diversificação <strong>do</strong>s cenários de prática, propician<strong>do</strong> condições<br />
para a integração Universidade – secretarias de saúde municipal e estadual, com destaque<br />
aos programas de incentivo às mudanças curriculares e de ampliação e aprimoramento da<br />
residência médica e residência multiprofissional em saúde .<br />
14
Articulan<strong>do</strong> e fortalecen<strong>do</strong> o HU<br />
• Contribuir para o processo de discussão e consolidação da estruturação <strong>do</strong> HU na condução<br />
<strong>do</strong> modelo de administração pública e parcerias a serem a<strong>do</strong>tadas.<br />
• Participar e fortalecer o Conselho Gestor <strong>do</strong> HU como espaço efetivo de decisão <strong>do</strong> seu<br />
planejamento e gestão.<br />
• Participar e fortalecer a Coordena<strong>do</strong>ria de Ensino e Pesquisa como espaço efetivo de<br />
formulação de propostas e integração das atividades de natureza acadêmica.<br />
• Estabelecer, junto às Unidades Universitárias, espaços permanentes para formulação de<br />
propostas e acompanhamento das ações <strong>do</strong> HU.<br />
• Buscar parcerias e apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos que respondam à<br />
necessária adequação da infraestrutura física, da atualização tecnológica <strong>do</strong> HU e sua<br />
maior articulação e integração ao SUS e às políticas de educação e saúde federais.<br />
• Trabalhar pela efetivação e organização da jornada de 30 horas, conforme possibilidade<br />
estabelecida legalmente. Para tanto, entendemos que será necessário um plano de<br />
transição amplamente discuti<strong>do</strong> que garanta a continuidade e a qualidade da assistência,<br />
bem como não acentue as diferenças salariais entre trabalha<strong>do</strong>res com mesma função.<br />
• Contribuir com a participação efetiva das Unidades Universitárias e da Coordena<strong>do</strong>ria de<br />
Ensino e Pesquisa <strong>do</strong> HU, para o processo de implementação de Conselhos da Prática<br />
Profissional com representatividade <strong>do</strong>s segmentos profissionais para discussão e<br />
elaboração de propostas para uma assistência integrada ao ensino e à pesquisa.<br />
15
Valorizan<strong>do</strong> <strong>do</strong>centes, técnicos administrativos em educação<br />
• Estruturar e fortalecer a Divisão de Recursos Humanos <strong>do</strong> Campus São Paulo, visan<strong>do</strong> ao<br />
aprimoramento de suas atividades, efetividade de suas ações e atribuições, bem como<br />
favorecer uma atuação dessa Divisão que possa apoiar <strong>do</strong>centes e TAE.<br />
• Contribuir para o processo de implantação da avaliação <strong>do</strong> desempenho, consideran<strong>do</strong> as<br />
especificidades <strong>do</strong> Campus São Paulo, inclusive <strong>do</strong> HU, fortalecen<strong>do</strong> o reconhecimento <strong>do</strong><br />
mérito como princípio fundamental de valorização para ocupação de cargos e critério para<br />
a ascensão profissional, além <strong>do</strong> tempo de serviço .<br />
• Criar oportunidades de formação e incorporar a educação permanente como estratégia de<br />
aperfeiçoamento institucional da gestão e <strong>do</strong>s processos de trabalho.<br />
• Garantir aperfeiçoamento técnico e pedagógico aos profissionais que desenvolvem<br />
atividades de ensino, valorizan<strong>do</strong> a atuação de supervisão da assistência no HU.<br />
• Apoiar e desenvolver políticas para atenção à Saúde <strong>do</strong> Trabalha<strong>do</strong>r, objetivan<strong>do</strong> qualidade<br />
de vida e trabalho, que permita acompanhar e assistir aos servi<strong>do</strong>res, incluin<strong>do</strong> programas<br />
para a promoção da saúde e prevenção de <strong>do</strong>enças. Apoiar os centros para as práticas<br />
esportivas e de lazer, garantir a sua consolidação para a comunidade universitária.<br />
• Apoiar ações de atenção escolar aos filhos <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res, em conformidade com a<br />
legislação em vigor.<br />
16
Apoian<strong>do</strong> as ações de permanência estudantil<br />
• Realizar as ações no Campus São Paulo, de forma articulada às políticas da Universidade,<br />
com a participação das Unidades Universitárias, crian<strong>do</strong>-se comissões, quan<strong>do</strong> necessárias,<br />
que incluam to<strong>do</strong>s os segmentos envolvi<strong>do</strong>s.<br />
• Apoiar o processo de implantação das residências e restaurantes universitários.<br />
• Apoiar as políticas de permanência, respeitan<strong>do</strong> critérios defini<strong>do</strong>s pelo Conselho de<br />
Assuntos Estudantis e fortalecer o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) <strong>do</strong> Campus São<br />
Paulo.<br />
• Apoiar campanhas de promoção à saúde, incluin<strong>do</strong> o incentivo de práticas esportivas, e<br />
apoiar o Programa Saúde em Ação - avaliação da saúde <strong>do</strong> estudante ingressante.<br />
• Apoiar e incentivar as atividades culturais, esportivas e eventos estudantis, incluin<strong>do</strong> as<br />
atividades de recepção aos novos estudantes.<br />
• Apoiar o programa Pró-formação estudantil, que visa ao aperfeiçoamento das habilidades<br />
linguísticas, oral e escrita, matemáticas, estatísticas, computacionais e de meto<strong>do</strong>logia de<br />
pesquisa.<br />
17
Implementan<strong>do</strong> a sustentabilidade e inclusão no Campus<br />
• Contribuir e apoiar o desenvolvimento de ações no Campus São Paulo organizadas pela<br />
Comissão Interinstitucional de Resíduos Químicos e Biológicos da <strong>Unifesp</strong>.<br />
• Apoiar as ações <strong>do</strong> Projeto Eco-<strong>Unifesp</strong> no Campus São Paulo que tem como objetivo<br />
principal promover ações que instruam trabalha<strong>do</strong>res e estudantes para o consumo<br />
consciente e a redução da geração de resíduos.<br />
• Buscar recursos e apoiar as ações desenvolvidas no Campus São Paulo pelo Núcleo de<br />
Acessibilidade e Inclusão que tem por objetivo promover a cultura de convivência com a<br />
pessoa com deficiência, a eliminação de barreiras pedagógicas, atitudinais, arquitetônicas,<br />
de comunicações e a efetivação da política de acessibilidade universal.<br />
18
Rosana Fiorini Puccini, candidata a Diretora, é<br />
Professora Titular <strong>do</strong> Departamento de Pediatria da EPM<br />
– <strong>Unifesp</strong>, atua na graduação <strong>do</strong> curso de medicina e na<br />
residência de pediatria, desde 1982. É orienta<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s<br />
Programas de Pós-Graduação de Pediatria e<br />
Interdisciplinar em Ciências da Saúde. Foi presidente da<br />
Comissão <strong>do</strong> Internato em 1992, Diretora Acadêmica <strong>do</strong><br />
Curso de Medicina, 2002-06, organizou o livro A<br />
Formação Médica na <strong>Unifesp</strong> da Editora Fap-<strong>Unifesp</strong>.<br />
Integrou a Comissão Própria de Avaliação e presidiu as<br />
Comissões de distribuição de vagas <strong>do</strong>centes e de<br />
acompanhamento das atividades <strong>do</strong> Campus São Paulo.<br />
Foi chefe <strong>do</strong> Departamento de Pediatria em duas<br />
gestões, 2003-09. Foi Diretora de Ensino da Sociedade<br />
Brasileira de Pediatria e é membro <strong>do</strong> corpo editorial de<br />
periódicos na área da saúde da criança e <strong>do</strong><br />
a<strong>do</strong>lescente. Foi diretora <strong>do</strong> CS Vila Mariana, coordenou<br />
o Programa de Integração Docente-Assistencial <strong>Unifesp</strong><br />
–Embu das Artes por 15 anos, manten<strong>do</strong> ainda hoje<br />
atividades nesse programa. Coordenou o Pró-Saúde –<br />
Medicina da EPM e a convite, nos últimos anos, integrou<br />
a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação<br />
<strong>do</strong> INEP-MEC e foi Coordena<strong>do</strong>ra Geral das Ações<br />
Estratégicas em Educação na Saúde no Ministério da<br />
Saúde.<br />
Emília Inoue Sato, candidata a Vice-diretora, é<br />
Professora Titular <strong>do</strong> Departamento de Medicina da<br />
EPM – <strong>Unifesp</strong>, é orienta<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s Programas de Pós-<br />
Graduação em Ciências da Saúde aplicadas à<br />
Reumatologia e de Medicina Translacional. Integrou a<br />
Comissão <strong>do</strong> Curso de Medicina 2002-06, ten<strong>do</strong><br />
presidi<strong>do</strong> a Comissão de Prova <strong>do</strong> Progresso da EPM.<br />
Foi Chefe <strong>do</strong> Departamento de Medicina 2005-08,<br />
Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Programa de Pós-Graduação em<br />
Ciências da Saúde – Reumatologia, 2008-12. Atua no<br />
ensino da graduação e em atividades assistenciais na<br />
enfermaria de Reumatologia e ambulatório de<br />
Vasculites. Presidiu a Comissão de progressão para<br />
professor associa<strong>do</strong> e a CPPD, integrou a comissão<br />
para Professor Afilia<strong>do</strong> e outras. É membro <strong>do</strong><br />
Conselho Administrativo da SPDM. Foi presidente da<br />
Sociedade Brasileira de Reumatologia, 1999-2000 e,<br />
atualmente, preside a Comissão da Prova de Título de<br />
Especialista da Sociedade Brasileira de Reumatologia. É<br />
membro <strong>do</strong> Comitê de Avaliação da CAPES, área<br />
Medicina I, desde 1998, e pesquisa<strong>do</strong>ra CNPq. É<br />
editora de área <strong>do</strong> periódico CLINICS e membro <strong>do</strong><br />
corpo editorial da Revista Brasileira de Reumatologia,<br />
Revista Portuguesa de Reumatologia e Journal of<br />
Clinical Rheumatology.<br />
19
Vamos avançar e integrar a<br />
estruturação <strong>do</strong> nosso<br />
Campus São Paulo,<br />
valorizan<strong>do</strong> as conquistas e,<br />
Participe:<br />
envie suas sugestões:<br />
avancareintegrar@gmail.com<br />
Vote 1:<br />
13 e 14 de março.<br />
com descentralização e<br />
participação, buscar maior<br />
efetividade e agilidade<br />
nos processos<br />
administrativos.<br />
20