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Consulta edital na íntegra - Hospital das Clínicas - USP

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CP542412.DOC<br />

CONTRATAÇÃO DE OBRA PÚBLICA<br />

EDITAL DE CONCORRÊNCIA n°: 006/12<br />

PROCESSO n°: 5424/2012<br />

DATA DA REALIZAÇÃO: 26 de Dezembro de 2012<br />

HORÁRIO: 09:00 horas<br />

LOCAL: Sala da Unidade de Apoio a Licitações do HCFM<strong>USP</strong><br />

O Senhor Superintendente da Autarquia, Doutor Marcos Fumio Koyama, no uso da competência<br />

que lhe confere o artigo 104 do Decreto nº 9.720/1977, tor<strong>na</strong> público que se acha aberta, nesta<br />

unidade, situada <strong>na</strong> Rua Dr. Ovídio Pires de Campos nº 225, Prédio da Administração, 2º andar,<br />

Cerqueira César, São Paulo - SP, licitação <strong>na</strong> modalidade CONCORRÊNCIA - processo<br />

HCFM<strong>USP</strong> nº 5424/2012 do tipo de menor preço, objetivando a contratação de obra para<br />

reforma dos 7º e 8º andares do Bloco I do Instituto do Coração - InCor do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong><br />

Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>, totalizando<br />

4.270m 2 de intervenção, conforme Memoriais Descritivos, Planilhas, Plantas, Minuta de<br />

Contrato e demais anexos, pelo regime de execução de empreitada por preço global, que será<br />

regida pela Lei Federal nº 8.666/93 e Lei Estadual nº 6.544/89, com alterações posteriores e Lei<br />

Estadual 13.121, de 7 de julho de 2008.<br />

As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e anexos, que<br />

dele fazem parte integrante.<br />

Os envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação, acompanhados da declaração<br />

de cumprimento dos requisitos de habilitação, serão recebidos em sessão pública que será<br />

realizada <strong>na</strong> Unidade de Apoio a Licitações - Rua Dr. Ovídio Pires de Campos nº 225, Prédio da<br />

Administração, 3º andar, bairro Cerqueira César, São Paulo – SP, iniciando-se no dia 26 de<br />

Dezembro de 2012 às 09:00 horas e será conduzida pela Comissão Julgadora de Licitação.<br />

1. DO OBJETO<br />

1.1 A presente licitação tem por objeto a execução de obra para reforma dos 7º e 8º<br />

andares do Bloco I do Instituto do Coração - InCor do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da<br />

Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>, totalizando<br />

4.270m 2 de intervenção, conforme especificações técnicas constantes dos Memoriais<br />

Descritivos, Planilhas, Plantas, Minuta de Contrato e demais anexos, que integram este<br />

<strong>edital</strong>, observa<strong>das</strong> as normas técnicas da ABNT.<br />

2. DA PARTICIPAÇÃO<br />

Poderão participar do certame todos os interessados do ramo pertinente ao objeto que<br />

preencherem as condições e requisitos estabelecidos neste <strong>edital</strong> e <strong>na</strong> Lei nº 8666/93 e suas<br />

alterações.<br />

3. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO<br />

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA PROPOSTA E DOS<br />

DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO.<br />

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CP542412.DOC<br />

3.1 As licitantes deverão apresentar fora dos envelopes n°s 1 e 2 indicados no subitem 3.2,<br />

declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação de acordo com modelo<br />

estabelecido no Anexo IX deste Edital e, se for o caso, a declaração a que se refere o<br />

subitem 17.2 deste Edital.<br />

3.2 A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados, separadamente,<br />

em 2 (dois) envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua parte exter<strong>na</strong>, além<br />

do nome da proponente, os seguintes dizeres:<br />

Envelope nº 1 – Proposta<br />

Concorrência nº 006/12<br />

Processo nº 5424/2012<br />

Razão Social da Licitante:<br />

Envelope nº 2 – Documentos de Habilitação<br />

Concorrência nº 006/12<br />

Processo nº 5424/2012<br />

Razão Social da Licitante:<br />

3.3 A proposta deverá ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em língua<br />

portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, com suas pági<strong>na</strong>s<br />

numera<strong>das</strong> sequencialmente, sem rasuras, emen<strong>das</strong>, borrões ou entrelinhas e ser datada<br />

e assi<strong>na</strong>da pelo representante legal da licitante ou procurador, juntando-se cópia do<br />

instrumento de procuração.<br />

3.4 Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em origi<strong>na</strong>l, por<br />

qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou cópia acompanhada do<br />

origi<strong>na</strong>l para autenticação por membro da Comissão Julgadora de Licitação.<br />

4. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE PROPOSTA<br />

4.1 A proposta de preço impressa ou datilografada em papel timbrado, redigida em português,<br />

de forma clara e precisa, não podendo ser manuscrita nem conter rasuras, emen<strong>das</strong> ou<br />

entrelinhas, assi<strong>na</strong>da pelo licitante ou seu representante legal, devidamente identificado,<br />

deverá conter os seguintes elementos:<br />

a) Nome, endereço, CNPJ e Inscrição estadual/municipal do licitante, bem como<br />

endereço eletrônico para correspondência (e-mail);<br />

b) Número do processo e número desta Concorrência.<br />

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c) Carta Declaração que a proposta da empresa está em conformidade com as<br />

especificações técnicas do Anexo I desta Concorrência (Modelo Anexo I “I”).<br />

d) Preço total, em moeda corrente <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, em algarismo e por extenso, apurado à<br />

data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo fi<strong>na</strong>nceiro ou previsão<br />

inflacionária.<br />

d.1) Os preços incluem to<strong>das</strong> as despesas diretas ou indiretas e as margens de lucro da<br />

Contratada, que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no Memorial<br />

Descritivo e seus complementos, tais como: materiais e mão de obra; serviços de<br />

terceiros, aplicados à própria obra ou em atividade de apoio, como vigilância e<br />

transporte; locações de máqui<strong>na</strong>s e equipamentos, ou de imóveis e instalações<br />

auxiliares à obra; consumo de água, energia e telecomunicações; seguros legal ou<br />

contratualmente exigidos; encargos sociais e trabalhistas; impostos e taxas<br />

incidentes sobre a atividade econômica ou a obra em si; multas aplica<strong>das</strong> pela<br />

inobservância de normas e regulamentos; alojamentos e alimentação; vestuário e<br />

ferramentas; depreciações e amortizações; despesas administrativas e de escritório;<br />

testes laboratoriais ou outros exigíveis por norma técnica etc.<br />

d.2) Proposta apresentada por cooperativa de trabalho deverá discrimi<strong>na</strong>r os valores dos<br />

insumos, especialmente os dos serviços sobre os quais incidirá a contribuição<br />

previdenciária que constitui obrigação da Administração contratante, observa<strong>das</strong> as<br />

disposições do subitem 7.1.1 deste <strong>edital</strong>.<br />

e) Prazo de validade da proposta de no mínimo 60 (sessenta) dias.<br />

4.2 A proposta de preço deverá ser acompanhada dos seguintes documentos:<br />

a) Planilha Orçamentária conforme modelo constante do Anexo II, preenchida em<br />

todos os itens, com seus respectivos preços unitários e globais, grafados em moeda<br />

corrente <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, assi<strong>na</strong>da pelo representante legal da licitante.<br />

b) Cronograma físico-fi<strong>na</strong>nceiro, assi<strong>na</strong>do pelo representante legal da licitante.<br />

c) Atestado de Visita Técnica;<br />

d) Detalhamento da taxa de BDI em despesas fi<strong>na</strong>nceiras;<br />

e) Detalhamento da taxa de encargos sociais, através de percentuais, decorrentes <strong>das</strong><br />

contribuições trabalhistas e sociais;<br />

f) Para o exercício do direito de preferência prevista <strong>na</strong> Lei Complementar nº 123/06,<br />

quando for o caso, Declaração de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte,<br />

preenchida conforme modelo - Anexo VII ou Certidão expedida pela Junta<br />

Comercial <strong>na</strong> forma do artigo 8º da IN 103/2007 do DNRC.<br />

5. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”<br />

5.1 O envelope “Documentos de Habilitação” deverá conter os documentos a seguir<br />

relacio<strong>na</strong>dos, os quais dizem respeito à:<br />

5.1.1 HABILITAÇÃO JURÍDICA:<br />

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a) Registro empresarial <strong>na</strong> Junta Comercial, no caso de empresário individual;<br />

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado <strong>na</strong> Junta<br />

Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa;<br />

c) Documentos de eleição ou desig<strong>na</strong>ção dos atuais administradores, tratando-se de<br />

sociedades empresárias ou cooperativas;<br />

d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas<br />

tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em<br />

exercício;<br />

e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária estrangeira em<br />

funcio<strong>na</strong>mento no País, e ato de registro ou autorização para funcio<strong>na</strong>mento<br />

expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.<br />

5.1.1.1 No caso de participação em consórcio deverão ser obedeci<strong>das</strong> as seguintes<br />

condições:<br />

a) Nenhuma empresa poderá integrar mais de um licitante, seja <strong>na</strong> forma de<br />

consórcio ou isoladamente, sob pe<strong>na</strong> de i<strong>na</strong>bilitação dessa empresa e do<br />

consórcio que participe;<br />

b) Deverá ser apresentado documento comprobatório do compromisso público ou<br />

particular de constituição do Consórcio, subscrito pelos consorciados, onde<br />

deverão constar, clara e necessariamente os seguintes tópicos:<br />

b.1) Objetivo do Consórcio;<br />

b.2) Desig<strong>na</strong>ção da empresa responsável pelo Consórcio que deverá atender às<br />

condições de liderança do mesmo, perante HCFM<strong>USP</strong>, sem possibilidade de<br />

substituição da empresa líder indicada <strong>na</strong> apresentação da documentação da<br />

habilitação;<br />

b.3) Composição do Consórcio, com as proporções e responsabilidades<br />

atribuí<strong>das</strong> a cada um dos componentes individualmente, e seus<br />

compromissos de responsabilidade de participação solidária pelos atos<br />

praticados em Consórcio, tanto <strong>na</strong> fase de licitação quanto <strong>na</strong> fase de<br />

execução do contrato;<br />

b.4) Declaração de irrestrita e irretratável aceitação <strong>das</strong> condições desta<br />

Concorrência;<br />

c) Caso o objeto desta concorrência venha a ser adjudicado a Consórcio, este<br />

deverá apresentar documento de constituição, registrado antes da assi<strong>na</strong>tura do<br />

contrato, nos termos do compromisso aqui definido.<br />

d) O prazo de duração do consórcio deverá, no mínimo, coincidir com o prazo de<br />

execução <strong>das</strong> obras, acrescido de 90 dias, correspondentes ao prazo de validade<br />

do recebimento provisório, permanecendo a responsabilidade solidária <strong>das</strong><br />

empresas participantes, nos termos do artigo 618 do Código Civil, mesmo após o<br />

prazo de duração do consórcio.<br />

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CP542412.DOC<br />

e) A empresa líder do Consórcio será aquela que for responsável pela maior parcela<br />

do contrato.<br />

f) Procuração dos membros do Consórcio outorgando poderes à empresa líder para<br />

representá-los <strong>na</strong> presente licitação.<br />

5.1.2 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:<br />

a) Certidão de registro da empresa ou, no caso de consórcio, <strong>das</strong> empresas e certidão<br />

de registro de seus responsáveis técnicos no Conselho Regio<strong>na</strong>l de Engenharia,<br />

Arquitetura e Agronomia – CREA-SP ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo –<br />

CAU-SP .<br />

a.1) O licitante cuja sede pertença a outra região deverá declarar expressamente que,<br />

caso vencedora do certame, obterá o visto do CREA-SP/CAU-SP no registro<br />

emitido pelo CREA/CAU da região de origem.<br />

b) Comprovação de aptidão da licitante que deverá ser feita mediante a apresentação<br />

de atestado(s) emitido(s) em nome do Licitante por pessoas jurídicas de direito<br />

público ou privado, comprobatórios de aptidão para desempenho de atividades<br />

pertinentes e compatíveis em características e quantidades, comprovando haver<br />

realizado, adequadamente, em ocasiões pretéritas, objeto da mesma <strong>na</strong>tureza da<br />

presente licitação, caracterizado como segue:<br />

i. Execução de obra de reforma ou ampliação (Ref.: área construída de no mínimo<br />

2.135 m² - equivalente a 50% do total da obra);<br />

ii. Instalações Eletroeletrônicas (Ref.: 308 KW - equivalente a 50% do total da<br />

obra);<br />

iii. Instalações Hidro-sanitárias (Ref.: instalações completas de água fria e esgoto,<br />

incluindo rede primária e secundária para atender no mínimo 40 vasos sanitários<br />

- equivalente a 50% do total da obra);<br />

iv. Ar Condicio<strong>na</strong>do (Ref.: 120 TRs – equivalente a 50% do total da obra);<br />

v. Instalações fluido-mecânicas: (Ref.: instalações completas de gases medici<strong>na</strong>is<br />

em cobre, incluindo rede primária e secundária para atender ao menos 120<br />

pontos de O2, 60 de vácuo e 60 de ar comprimido medici<strong>na</strong>l - equivalente a 50%<br />

do total da obra);<br />

vi. Rede de lógica (Ref.: 100 pontos - equivalente a 50% do total da obra).<br />

b.1) este(s) atestado(s) deverão conter, necessariamente, a especificação do tipo de<br />

obra, com indicações da área em metros quadrados, dos trabalhos realizados e do<br />

prazo de execução; indicação explícita do local, <strong>na</strong>tureza, caracterização, data de<br />

início e término <strong>das</strong> obras, quantitativos, identificação do contratante e da pessoa<br />

jurídica contratada, nome do(s) responsável(is) técnico(s), seu(s) título(s)<br />

profissio<strong>na</strong>is e o número do registro no CREA/CAU ou CONFEA, data da<br />

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CP542412.DOC<br />

emissão e demais especificações e dados técnicos que comprovem satisfatório<br />

desempenho dos serviços prestados;<br />

b.2) serão considerados compatíveis com o objeto desta licitação o atestado ou<br />

somatória de atestados (em qualquer número) comprobatórios de execução<br />

simultânea, pela licitante parcelas relevantes do objeto desta licitação.<br />

c) Comprovação do licitante de que possui em seu quadro permanente, <strong>na</strong> data da<br />

entrega da proposta, os seguintes profissio<strong>na</strong>is de nível superior em Engenharia,<br />

devidamente reconhecido pela entidade competente, detentores de atestado de<br />

responsabilidade técnica para execução dos serviços, de características semelhantes<br />

ao objeto de licitação, com indicação e qualificação completa dos mesmos, os quais<br />

deverão participar da execução do objeto desta licitação:<br />

i. Engenheiro civil, que atuará como residente <strong>na</strong> obra;<br />

ii.<br />

iii.<br />

iv.<br />

Engenheiro elétrico/eletricista;<br />

Engenheiro mecânico;<br />

Engenheiro de Segurança do Trabalho<br />

c.1) a comprovação de vínculo profissio<strong>na</strong>l poderá se dar mediante contrato social,<br />

registro <strong>na</strong> carteira profissio<strong>na</strong>l, ficha de empregado ou contrato de trabalho,<br />

sendo possível a contratação de profissio<strong>na</strong>l autônomo que preencha os<br />

requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços.<br />

d) Indicação <strong>das</strong> instalações e dos equipamentos, adequados e disponíveis para a<br />

realização da obra objeto desta licitação.<br />

5.1.3 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:<br />

a) Certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial,<br />

expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica;<br />

b) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,<br />

mencio<strong>na</strong>ndo expressamente, em cada balanço, o número do livro Diário e <strong>das</strong><br />

folhas em que se encontra transcrito e o número do registro do livro <strong>na</strong> Junta<br />

Comercial, de modo a comprovar a boa situação fi<strong>na</strong>nceira da empresa, vedada a<br />

sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por<br />

índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da apresentação<br />

da proposta;<br />

c) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social<br />

devidamente publicados <strong>na</strong> imprensa oficial, tratando-se de sociedades empresárias.<br />

d) Comprovação de capital social, integralizado e registrado, <strong>na</strong> forma da lei ou<br />

patrimônio líquido de, no mínimo, R$1.366.133,00 (um milhão trezentos e sessenta e<br />

seis mil cento e trinta e três reais), correspondente a 10% (dez por cento) do valor<br />

estimado pelo HCFM<strong>USP</strong>, conforme indicado no Anexo II, devendo a comprovação<br />

ser feita relativamente à data de entrega dos Documentos de Habilitação e Proposta,<br />

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admitida a atualização do capital da Licitante para essa data através de índices oficiais<br />

(UFIR - Unidade Fiscal de Referência). Tratando-se de consórcio, o montante previsto<br />

neste item deverá corresponder ao somatório de valores de cada consorciado, <strong>na</strong><br />

proporção da sua respectiva participação.<br />

5.1.4 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA<br />

a) Prova de inscrição no Ca<strong>das</strong>tro de Pessoas Físicas (C.P.F.) ou Ca<strong>das</strong>tro Nacio<strong>na</strong>l de<br />

Pessoas Jurídicas (C.N.P.J.);<br />

b) Prova de inscrição no Ca<strong>das</strong>tro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver,<br />

relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e<br />

compatível com o objeto desta licitação;<br />

c) Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal, mediante<br />

certidão negativa, referente ao domicílio ou sede da licitante. As certidões deverão<br />

abranger os seguintes tributos de competência:<br />

c.1) Federal: Certidão Conjunta Negativa de Débito ou Positiva com efeito de Negativa<br />

relativa a tributos federais e a dívida ativa da União<br />

c.2) Estadual: Certidão quanto a regularidade com o ICM/ICMS.<br />

c.3) Municipal: Certidão de Tributos Mobiliários.<br />

d) Prova de regularidade relativo à Seguridade Social, demonstrando situação regular<br />

perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e o Instituto Nacio<strong>na</strong>l<br />

de Seguro Social (INSS).<br />

e) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), nos termos da Lei 12.440, de 7<br />

de julho de 2011.<br />

5.1.5 OUTRAS COMPROVAÇÕES:<br />

a) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, de<br />

que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho, conforme<br />

modelo anexo ao Decreto estadual nº 42.911, de 06.03.98.<br />

b) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal,<br />

assegurando a inexistência de impedimento legal para licitar ou contratar com a<br />

Administração, inclusive em virtude <strong>das</strong> disposições da Lei Estadual nº 10.218, de<br />

12 de fevereiro de 1999.<br />

c) Declaração sob as pe<strong>na</strong>s da lei, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu<br />

representante legal, assumindo a obrigação de utilizar <strong>na</strong> execução do objeto da<br />

licitação somente produtos e subprodutos de origem exótica, ou de origem <strong>na</strong>tiva de<br />

procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no<br />

artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047, de 02 de junho de 2008, a obrigação de<br />

proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica devidamente ca<strong>das</strong>trada no<br />

“Ca<strong>das</strong>tro Estadual <strong>das</strong> Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São<br />

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CP542412.DOC<br />

Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem <strong>na</strong>tiva da flora brasileira –<br />

CADMADEIRA”, de acordo com o modelo que constitui o Anexo X deste Edital.<br />

d) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal<br />

afirmando que se compromete, se vencedora do certame, a contratar, nos limites<br />

estabelecidos n artigo 4º do Decreto nº 55.126, de 7 de dezembro de 2009, os<br />

beneficiários do Pró-egresso, <strong>na</strong> forma do modelo constante do Anexo XV.<br />

5.2 DISPOSIÇÕES GERAIS DA HABILITAÇÃO<br />

5.2.1 Os interessados ca<strong>das</strong>trados no Ca<strong>das</strong>tro Unificado de Fornecedores do Estado de<br />

São Paulo - CAUFESP, <strong>na</strong> correspondente especialidade, poderão informar o<br />

respectivo ca<strong>das</strong>tramento e apresentar ape<strong>na</strong>s os documentos relacio<strong>na</strong>dos nos itens<br />

5.1.1 a 5.1.5 que não tenham sido apresentados para o ca<strong>das</strong>tramento ou que, se<br />

apresentados, já estejam com os respectivos prazos de validade, <strong>na</strong> data de<br />

apresentação <strong>das</strong> propostas, vencidos.<br />

5.2.1.1 Para aferir o exato cumprimento <strong>das</strong> condições estabeleci<strong>das</strong> no subitem 5.2.1, a<br />

Comissão Julgadora diligenciará junto ao Ca<strong>das</strong>tro Unificado de Fornecedores do<br />

Estado de São Paulo – CAUFESP.<br />

5.2.2 Na hipótese de não constar prazo de validade <strong>na</strong>s certidões apresenta<strong>das</strong>, a<br />

Administração aceitará como váli<strong>das</strong> as expedi<strong>das</strong> até 180 (cento e oitenta) dias<br />

imediatamente anteriores à data da apresentação <strong>das</strong> propostas.<br />

5.2.3 A comprovação da boa situação fi<strong>na</strong>nceira da empresa a que se refere a alínea “b”, do<br />

subitem 5.1.3 será feita de forma objetiva, pela análise do balanço, nos moldes<br />

estabelecidos no Anexo IV deste Edital.<br />

5.2.4 As microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que<br />

preencham as condições estabeleci<strong>das</strong> no artigo 34 da Lei Federal n° 11.488, de<br />

15.06.2007 deverão apresentar a documentação prevista no subitem 5.1.4. para fins<br />

de comprovação de sua regularidade fiscal, ainda que tais documentos apresentem<br />

alguma restrição.<br />

5.2.5 Os documentos expedidos pela Internet poderão ser apresentados em forma origi<strong>na</strong>l<br />

ou cópia reprográfica sem autenticação. Entretanto, estarão sujeitas a verificação de<br />

sua autenticidade através de consulta realizada pela Comissão de Licitações<br />

6. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS E ABERTURA<br />

DOS ENVELOPES PROPOSTA<br />

6.1 No local, data e horário indicados no preâmbulo desta Concorrência, em sessão pública<br />

e durante tempo mínimo de 15 (quinze) minutos a partir da respectiva abertura, a<br />

Comissão Julgadora receberá a declaração de pleno atendimento aos requisitos de<br />

habilitação e, se for o caso, a declaração a que se refere o subitem 17.2 deste <strong>edital</strong>,<br />

mais os envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação e, <strong>na</strong><br />

sequência, procederá à abertura dos envelopes nº 1 – PROPOSTA, sendo que estes<br />

envelopes e as propostas, após verificados e rubricados por todos os presentes, serão<br />

juntados ao respectivo processo.<br />

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6.1.2 Os envelopes n° 2 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, após rubricados por todos<br />

os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão Julgadora da Licitação fechados e<br />

inviolados, até as respectivas aberturas em sessão pública.<br />

6.2 A licitante poderá apresentar-se ao ato por seu representante legal ou pessoa<br />

devidamente credenciada, mediante procuração com poderes específicos para intervir<br />

no processo licitatório, inclusive para interpor recursos ou desistir de sua interposição.<br />

6.3 Os representantes <strong>das</strong> proponentes deverão identificar-se exibindo a Carteira de<br />

Identidade, acompanhada do contrato social da licitante e do instrumento de procuração,<br />

quando for o caso, para que sejam verificados os poderes do outorgante e do<br />

mandatário.<br />

6.4 É vedada a representação de mais de uma licitante por uma mesma pessoa.<br />

6.5 A entrega dos envelopes configura a aceitação de to<strong>das</strong> as normas e condições<br />

estabeleci<strong>das</strong> nesta Concorrência, bem como implica a obrigatoriedade de manter to<strong>das</strong><br />

as condições de habilitação e qualificação exigi<strong>das</strong> para a contratação, obrigando-se a<br />

licitante a declarar, sob as pe<strong>na</strong>s da lei, a superveniência de fato impeditivo a<br />

participação, quando for o caso.<br />

6.6 Iniciada a abertura do primeiro envelope proposta, estará encerrada a possibilidade de<br />

admissão de novos participantes no certame.<br />

7. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS E DA HABILITAÇÃO<br />

7.1 As propostas de preço serão verifica<strong>das</strong> quanto à exatidão <strong>das</strong> operações aritméticas<br />

apresenta<strong>das</strong>, que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às correções<br />

correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados, tomando-se como corretos os<br />

preços unitários. As correções efetua<strong>das</strong> serão considera<strong>das</strong> para a apuração do valor<br />

fi<strong>na</strong>l da proposta.<br />

7.1.1 Se a licitante for cooperativa de trabalho, para fins de aferição do preço ofertado, será<br />

acrescido ao valor dos serviços de que trata o subitem 4.1-d2 deste <strong>edital</strong>, o percentual<br />

de 15% (quinze por cento) a título de contribuição previdenciária, que constitui<br />

obrigação da Administração contratante (artigos 15 e 22, inc. IV, da Lei Federal n°<br />

8.212, de 24.06.1991, este último dispositivo com a redação dada pela Lei Federal n°<br />

9.876, de 26.11.1999).<br />

7.2 A análise <strong>das</strong> propostas visará o atendimento <strong>das</strong> condições estabeleci<strong>das</strong> nesta<br />

Concorrência, sendo desclassificada a proposta que:<br />

a) Estiver em desacordo com qualquer <strong>das</strong> exigências estabeleci<strong>das</strong> neste <strong>edital</strong>;<br />

b) Apresentar preços unitários ou total simbólicos, irrisórios ou de valor zero,<br />

incompatíveis com os preços dos insumos ou salários de mercado, ou que se revelar<br />

manifestamente inexequível, nos termos do artigo 48, inciso II, da Lei Federal n°<br />

8.666/93;<br />

c) Apresentar valores totais que superem a previsão contida no orçamento de<br />

quantitativos e preços que integra este <strong>edital</strong> como Anexo II.<br />

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7.2.1 A Comissão Julgadora poderá a qualquer momento solicitar aos licitantes a<br />

composição de preços unitários dos serviços e/ou de materiais/equipamentos, bem<br />

como os demais esclarecimentos que julgar necessários.<br />

7.3 Não será considerada para fins de julgamento da proposta:<br />

a) Oferta de vantagem não prevista neste instrumento convocatório e nem preço e/ou<br />

vantagem baseados <strong>na</strong>s ofertas dos demais licitantes;<br />

b) Oferta de prazo ou condições diferentes dos fixados nesta Concorrência.<br />

7.4 O julgamento <strong>das</strong> propostas será efetuado pela Comissão Julgadora de Licitação, que<br />

elaborará a lista de classificação <strong>das</strong> propostas, observada a ordem crescente dos preços<br />

apresentados.<br />

7.4.1 No caso de empate entre duas ou mais propostas, far-se-á a classificação por sorteio<br />

público <strong>na</strong> mesma sessão, ou em dia e horário a ser comunicado aos licitantes pela<br />

imprensa oficial, <strong>na</strong> forma estatuída no artigo 45, parágrafo segundo, da Lei Federal<br />

nº 8.666/93.<br />

7.5 Com base <strong>na</strong> classificação de que trata o item 7.4. será assegurada às licitantes<br />

microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que<br />

preencham as condições estabeleci<strong>das</strong> no artigo 34, da Lei Federal n° 11.488, de<br />

15.06.2007 preferência à contratação, observa<strong>das</strong> as seguintes regras:<br />

7.5.1 A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes indicados no<br />

subitem 7.5, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam<br />

iguais ou superiores até 10% (dez por cento) ao valor da proposta melhor classificada,<br />

será convocada para que apresente preço inferior ao da melhor classificada.<br />

7.5.2 A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no caso de haver<br />

propostas empata<strong>das</strong>, <strong>na</strong>s condições do subitem 7.5.1.<br />

7.5.3 O exercício do direito de que trata o subitem 7.5.1 ocorrerá <strong>na</strong> própria sessão pública<br />

de julgamento <strong>das</strong> propostas, no prazo de 15 (quinze) minutos contados da<br />

convocação, sob pe<strong>na</strong> de preclusão. Não ocorrendo o julgamento em sessão pública<br />

ou <strong>na</strong> ausência de representante legal ou procurador da licitante que preencha as<br />

condições indica<strong>das</strong> no subitem 7.5.1 <strong>na</strong> mesma sessão, o exercício do referido direito<br />

ocorrerá em nova sessão pública, a ser realizada em prazo não inferior 2 (dois) dias<br />

úteis, para a qual serão convoca<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as licitantes em condições de exercê-lo,<br />

mediante publicação <strong>na</strong> Imprensa Oficial.<br />

7.5.3.1 Não havendo a apresentação de novo preço inferior ao da proposta melhor<br />

classificada, por parte da licitante que preencha as condições do subitem 7.5.1, as<br />

demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas, nos moldes<br />

indicados no subitem 7.5, cujos valores <strong>das</strong> propostas se enquadrem <strong>na</strong>s mesmas<br />

condições, poderão exercer o direito de preferência, respeitada a ordem de<br />

classificação, observados os procedimentos previstos no subitem 7.5.3.<br />

7.5.4 O não comparecimento à nova sessão pública de que trata o subitem 7.5.3 ensejará a<br />

preclusão do direito de preferência da licitante faltante.<br />

10


CP542412.DOC<br />

7.5.5 Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o<br />

subitem 7.4, seja microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos<br />

moldes indicados no subitem 7.5, não será assegurado o direito de preferência.<br />

7.6 Havendo o exercício do direito de preferência a que alude o subitem 7.5, será elaborada<br />

nova lista de classificação nos moldes do subitem 7.4 e considerando o referido<br />

exercício.<br />

7.7 Na hipótese de desclassificação de to<strong>das</strong> as propostas, a Administração poderá proceder<br />

consoante faculta o § 3º do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/93 e parágrafo único do<br />

artigo 43, da Lei Estadual n° 6.544/89, marcando-se nova data para sessão de abertura<br />

dos envelopes, mediante publicação no DOE.<br />

7.8 Os envelopes n° 2 – Documentos de Habilitação <strong>das</strong> licitantes que tiveram propostas<br />

desclassifica<strong>das</strong> serão devolvidos fechados, desde que não tenha havido recurso ou após<br />

sua denegação.<br />

7.9 Não se admitirá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato<br />

superveniente e aceito pela Comissão Julgadora da Licitação.<br />

7.10 O julgamento da habilitação se fará a partir do exame dos documentos indicados no<br />

item 5 deste <strong>edital</strong>.<br />

7.11 Serão abertos os envelopes nº 2 – Documentos de Habilitação dos licitantes cujas<br />

propostas ocupem os três primeiros lugares da classificação, com a observância <strong>das</strong><br />

seguintes situações:<br />

a) em seguida à classificação <strong>das</strong> propostas, <strong>na</strong> mesma sessão pública, a critério da<br />

Comissão Julgadora, se todos os licitantes desistirem da interposição do recurso em<br />

face do julgamento <strong>das</strong> propostas.<br />

b) em data previamente divulgada <strong>na</strong> imprensa oficial, nos demais casos.<br />

7.12 Respeitada a ordem de classificação e o previsto no subitem 7.11, serão abertos tantos<br />

envelopes n° 2 – Documentos de Habilitação de licitantes classifica<strong>das</strong>, quantos forem<br />

as i<strong>na</strong>bilita<strong>das</strong> com base no julgamento de que trata o subitem 7.10.<br />

7.13 Admitir-se-á o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilitação, desde<br />

que, a critério da Comissão Julgadora da Licitação, esse saneamento possa ser<br />

concretizado no prazo máximo de 3 (três) dias, sob pe<strong>na</strong> de i<strong>na</strong>bilitação e aplicação <strong>das</strong><br />

sanções cabíveis.<br />

7.14 Para habilitação de microempresas e empresas de pequeno porte, assim como de<br />

cooperativas que preencham as condições estabeleci<strong>das</strong> no artigo 34 da Lei Federal n°<br />

11.488, de 15.06.2007 não será exigida a comprovação de regularidade fiscal, mas será<br />

obrigatória a apresentação dos documentos indicados no subitem 5.1.4 deste <strong>edital</strong>,<br />

ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas à referida comprovação.<br />

7.14.1 A licitante habilitada <strong>na</strong>s condições do subitem 7.14, deverá comprovar sua<br />

regularidade fiscal, decaindo do direito à contratação se não o fizer, sem prejuízo da<br />

aplicação <strong>das</strong> sanções previstas no artigo 81, da Lei Federal n° 8.666/1993.<br />

11


CP542412.DOC<br />

7.14.2 A comprovação de que trata o subitem 7.14.1 deverá ser efetuada mediante a<br />

apresentação <strong>das</strong> competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com<br />

efeito de negativa, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado a partir do momento em<br />

que a licitante for declarada vencedora do certame, prorrogável por igual período, a<br />

critério da Administração.<br />

7.15 Na hipótese de i<strong>na</strong>bilitação de todos os licitantes, poderá proceder-se consoante faculta o<br />

§ 3º do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/93, marcando-se nova data para abertura dos<br />

envelopes contendo a documentação, mediante publicação no DOE.<br />

7.16 Será considerada vencedora do certame a licitante que, atendendo a to<strong>das</strong> as condições<br />

da presente licitação, oferecer o menor preço.<br />

7.17 A adjudicação será feita: pela totalidade do objeto<br />

7.18 Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de preferência de que trata<br />

o subitem 7.5, deverá apresentar, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contado da data de<br />

adjudicação do objeto, os novos preços unitários e total para a contratação, a partir do<br />

valor total fi<strong>na</strong>l obtido no certame.<br />

7.18.1 Esses novos preços serão apresentados em nova planilha, nos moldes do Anexo II<br />

deste <strong>edital</strong>, a ser entregue diretamente <strong>na</strong> Unidade de Apoio a Licitações - Rua Dr.<br />

Ovídio Pires de Campos nº 225, Prédio da Administração - 3º andar, telefone 3069-<br />

6830.<br />

7.18.2 Em se tratando de cooperativa, para apuração dos novos preços, deverá ser<br />

expurgado o acréscimo indicado no subitem 7.1.1 deste <strong>edital</strong>, e o resultado da soma<br />

do novo preço total, com o valor do acréscimo expurgado, deverá ser igual ao valor<br />

total fi<strong>na</strong>l obtido no certame.<br />

7.18.3 Na hipótese de não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 7.18, no<br />

prazo ali mesmo assi<strong>na</strong>lado, os preços unitários fi<strong>na</strong>is válidos para a contratação<br />

serão apurados pelo Contratante, com a aplicação do percentual que retrate a<br />

redução obtida entre o valor total oferecido <strong>na</strong> proposta inicial e o valor total fi<strong>na</strong>l<br />

obtido no certame, indistintamente, sobre cada um dos preços unitários ofertados <strong>na</strong><br />

referida proposta observando-se, ainda, o disposto no subitem 7.18.2.<br />

8. DO PRAZO, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO<br />

8.1 O objeto desta licitação deverá ser executado e concluído em até de 24 (vinte e quatro)<br />

meses, contados a partir da data a partir da emissão do Termo de Autorização de Início<br />

da Obra pela fiscalização pelo HCFM<strong>USP</strong>, conforme as condições estabeleci<strong>das</strong> nos<br />

Anexos I e XII desta concorrência.<br />

8.2 A vigência do contrato será de 27 (vinte e sete) meses, com início a partir da emissão do<br />

Termo de Autorização de Início da Obra e encerramento após o recebimento definitivo<br />

da obra.<br />

8.3 O objeto desta licitação deverá ser executado no no Instituto do Coração, <strong>na</strong> Av. Dr.<br />

Enéas de Carvalho Aguiar, 44, 7º e 8º pavimento, Cerqueira César, São Paulo - SP,<br />

12


CP542412.DOC<br />

correndo por conta da Contratada as despesas de seguros, transporte, tributos, encargos<br />

trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução do objeto do contrato.<br />

8.4 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada deverão ser aprovados<br />

pelo Contratante. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao Cronograma Físico-<br />

Fi<strong>na</strong>nceiro apresentado <strong>na</strong> proposta.<br />

9. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS<br />

9.1 Serão realiza<strong>das</strong> vistorias pelo Contratante ou prepostos devidamente qualificados, que<br />

terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços prestados; a<br />

medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a recepção de serviços<br />

concluídos, especialmente ao fi<strong>na</strong>l da obra.<br />

9.2 To<strong>das</strong> as vistorias deverão ser acompanha<strong>das</strong> pelo arquiteto ou engenheiro indicado<br />

pela Contratada.<br />

9.3 A realização <strong>das</strong> vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da<br />

fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser rubrica<strong>das</strong><br />

pelos representantes de ambas as partes.<br />

9.4 A Contratada manterá no local o livro diário da obra, devendo o Contratante receber as<br />

segun<strong>das</strong> vias <strong>das</strong> folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos em<br />

andamento, as condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e os<br />

fornecimentos de materiais, fiscalizações ocorri<strong>das</strong> e suas observações, anotações<br />

técnicas etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.<br />

10. DAS MEDIÇÕES<br />

10.1 As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30 (trinta) dias a partir<br />

da ordem de início dos serviços. Sob pe<strong>na</strong> de não realização, as medições devem ser<br />

precedi<strong>das</strong> de solicitação da Contratada, com antecedência de 5 (cinco) dias, instruída<br />

com os seguintes elementos:<br />

a) relatórios escrito e fotográfico;<br />

b) cronograma refletindo o andamento da obra;<br />

c) declaração, sob as pe<strong>na</strong>s da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de<br />

madeira utilizados <strong>na</strong> obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de<br />

utilização de produtos e subprodutos de origem <strong>na</strong>tiva:<br />

c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, parágrafo<br />

primeiro, do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as pe<strong>na</strong>s da lei,<br />

afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica ca<strong>das</strong>trada<br />

no CADMADEIRA;<br />

c.2) apresentação <strong>das</strong> faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da<br />

madeira utilizada <strong>na</strong> obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem<br />

Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e<br />

subprodutos florestais, acompanhados <strong>das</strong> respectivas cópias, que serão<br />

autentica<strong>das</strong> pelo servidor responsável pela recepção.<br />

13


CP542412.DOC<br />

10.2 Serão medidos ape<strong>na</strong>s os serviços ou as parcelas dos serviços executados e concluídos<br />

conforme o disposto nos documentos que integram o presente <strong>edital</strong>.<br />

10.3 As medições serão registra<strong>das</strong> em planilhas que conterão a discrimi<strong>na</strong>ção dos serviços,<br />

as quantidades medi<strong>das</strong> e seus preços, e serão acompanha<strong>das</strong> de elementos elucidativos<br />

adequados, como fotos, memórias de cálculo, desenhos, catálogos etc.<br />

10.4 As medições serão acompanha<strong>das</strong> por representantes do Contratante e da Contratada,<br />

sendo que eventuais divergências serão sa<strong>na</strong><strong>das</strong> pelo representante do Contratante.<br />

10.5 Caberá ao gestor do contrato, após cada medição, conferir junto ao CADMADEIRA a<br />

situação ca<strong>das</strong>tral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do<br />

Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o<br />

comprovante do respectivo ca<strong>das</strong>tramento e com as cópias de documentos indica<strong>das</strong> no<br />

subitem 10.1.c.2.<br />

11. DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE DE PREÇO<br />

11.1 Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em conformidade<br />

com as medições, correspondendo às etapas concluí<strong>das</strong> do cronograma da obra,<br />

mediante a apresentação dos origi<strong>na</strong>is da fatura.<br />

11.2 Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir de cada<br />

medição, observando-se para as respectivas realizações, o procedimento e as demais<br />

condições e prazos estabelecidos <strong>na</strong> minuta de termo de contrato, que constitui anexo<br />

integrante deste ato convocatório.<br />

11.3 Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos<br />

termos do artigo 74, da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios, estes a<br />

razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados pro rata tempore, em relação ao<br />

atraso verificado.<br />

11.4 O pagamento será feito mediante crédito aberto em conta corrente em nome da<br />

Contratada no Banco do Brasil S/A.<br />

11.5 Constitui condição para o pagamento, a inexistência de registros em nome da<br />

adjudicatária no “Ca<strong>das</strong>tro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e<br />

Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser<br />

consultado por ocasião do respectivo o pagamento.<br />

11.6 Os preços serão reajustados pelos Índices de Preços da Construção Civil e dos Serviços<br />

Gerais de Mão de Obra, observada a periodicidade de 12 (doze) meses, contados a partir<br />

da data da apresentação da proposta, conforme determi<strong>na</strong> o Decreto Estadual nº<br />

27.133 de 26/07/87, com alteração introduzida pelo Decreto Estadual nº 45.113 de<br />

28/08/2000.<br />

12. DA CONTRATAÇÃO<br />

12.1 A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante celebração de termo<br />

de contrato, cuja respectiva minuta constitui anexo do presente ato convocatório.<br />

14


CP542412.DOC<br />

12.1.1 Se por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade de débitos<br />

para com o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia por Tempo<br />

de Serviço (FGTS) e a Fazenda Nacio<strong>na</strong>l (certidão conjunta negativa de débitos<br />

relativos a tributos federais e dívida ativa da União), estiverem com os prazos de<br />

validade vencidos, o órgão licitante verificará a situação por meio eletrônico hábil<br />

de informações, certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os<br />

documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo impossibilidade<br />

devidamente justificada.<br />

12.1.1.1 Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, a<br />

Adjudicatária será notificada para no prazo de 2 (dois) dias, comprovar sua<br />

situação de regularidade de que trata o subitem 12.1.1, mediante apresentação<br />

<strong>das</strong> certidões respectivas com prazos de validade em vigência, sob pe<strong>na</strong> de a<br />

contratação não se realizar.<br />

12.1.2 No prazo de 3 (três) dias úteis a partir da data de publicação da homologação e<br />

adjudicação no DOE, a adjudicatária deverá, sob pe<strong>na</strong> de a contratação não se<br />

realizar, encaminhar à Unidade de Apoio a Licitações do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da<br />

FM<strong>USP</strong>, Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 225, 3º andar do Prédio da<br />

Administração, Cerqueira César, São Paulo – SP, declaração de que atende as<br />

normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do artigo 117 da<br />

Constituição estadual.<br />

12.1.3 Constitui ainda condição para a celebração do contrato, a inexistência de registros<br />

em nome da adjudicatária no “Ca<strong>das</strong>tro Informativo dos Créditos não Quitados de<br />

Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o<br />

qual deverá ser consultado por ocasião da respectiva celebração.<br />

12.2 A adjudicatária deverá, no prazo de 5 (cinco) dias corridos contados da data da<br />

convocação, comparecer à Unidade de Controle de Contratos, Rua Dr. Ovídio Pires de<br />

Campos, 225, 2º andar do Prédio da Administração, Cerqueira César, São Paulo - SP<br />

para assi<strong>na</strong>r o termo de contrato.<br />

12.3 O não cumprimento da obrigação estabelecida no subitem 12.2, ou a não apresentação<br />

dos documentos indicados nos subitens 7.14.2, 12.1.1.1 e 12.1.2, nos prazos indicados<br />

nos referidos subitens, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, nos<br />

termos do artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigo 79, da Lei Estadual nº 6.544/89,<br />

sujeitando a adjudicatária às pe<strong>na</strong>lidades legalmente estabeleci<strong>das</strong> e à aplicação de<br />

multa, observado o disposto <strong>na</strong> Resolução nº Resolução SS-26 de 09/02/02.<br />

12.4 Nas hipóteses previstas nos subitens 12.1.3 e 12.3 fica facultado à Administração<br />

convocar os demais participantes, nos termos do artigo 64, § 2°, da Lei Federal nº<br />

8.666/93, para a assi<strong>na</strong>tura do contrato.<br />

13. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO<br />

13.1 Se a Contratada i<strong>na</strong>dimplir as obrigações assumi<strong>das</strong>, no todo ou em parte, ficará sujeita<br />

às sanções previstas nos artigos 86 e 87, da Lei Federal nº 8.666/93, artigos 80 e 81, da<br />

Lei Estadual nº 6.544/89, de acordo com o estipulado <strong>na</strong> Resolução SS-26 de 09/02/02,<br />

no que couber.<br />

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CP542412.DOC<br />

13.2 A licitante que ensejar o retardamento do certame, não mantiver a proposta ou fizer<br />

declaração falsa, inclusive aquela prevista no inciso I, do artigo 40, da Lei Estadual n°<br />

6.544/1989, com a redação dada pela Lei Estadual n° 13.121, de 7 de julho de 2008,<br />

garantido o direito prévio de citação e ampla defesa, poderá ficar impedida de licitar e<br />

contratar com a Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, pelo prazo de<br />

até 5 (cinco) anos, enquanto perdurarem os motivos determi<strong>na</strong>ntes da punição ou até<br />

que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a pe<strong>na</strong>lidade,<br />

sem prejuízo da aplicação <strong>das</strong> demais sanções previstas neste <strong>edital</strong> e no termo de<br />

contrato e <strong>das</strong> demais comi<strong>na</strong>ções legais.<br />

13.3 Sem prejuízo da aplicação <strong>das</strong> sanções indica<strong>das</strong> nos subitens 13.1 e 13.2, o<br />

descumprimento <strong>das</strong> obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do Decreto<br />

estadual n° 53.047/2008, sujeitará à Contratada a aplicação da sanção administrativa de<br />

proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72,<br />

parágrafo oitavo, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998,<br />

observa<strong>das</strong> as normas legais e regulamentares pertinentes à referida sanção,<br />

independentemente de sua responsabilização <strong>na</strong> esfera crimi<strong>na</strong>l.<br />

13.4 As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.<br />

14 DO RECEBIMENTO DO OBJETO<br />

14.1 Os serviços serão recebidos pelo Contratante, após inspeção física de qualidade por<br />

comissão ou servidor para tanto desig<strong>na</strong>do, em conformidade com o disposto nos<br />

artigos 70 e 71, da Lei Estadual nº 6.544/89 e 73 e 74, da Lei Federal nº 8.666/93 e as<br />

regras específicas estabeleci<strong>das</strong> neste <strong>edital</strong> e seus anexos.<br />

14.2 A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver ple<strong>na</strong> condição de<br />

uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado;<br />

constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as<br />

recomendações da fiscalização, o Contratante fornecerá o Termo de Recebimento<br />

Provisório da Obra, que terá validade por 90 (noventa) dias.<br />

14.3 Decorrido esse período sem necessidade de quaisquer reparos, será entregue o Termo de<br />

Recebimento Definitivo, se houver ocorrências que justifiquem o refazimento no todo<br />

ou em parte da obra ou dos serviços, a contagem do período de 90 (noventa) dias será<br />

recomeçada.<br />

14.4 O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços <strong>das</strong> etapas intermediárias,<br />

atesta o cumprimento <strong>das</strong> exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade<br />

técnica ou civil da Contratada, que permanece regida pela legislação pertinente.<br />

14.5 Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a Contratada obrigada a<br />

refazê-los, no prazo fixado pelo Contratante, observando as condições estabeleci<strong>das</strong><br />

para a execução.<br />

15. DA UTILIZAÇÃO DE PARTES CONCLUÍDAS<br />

15.1 O HCFM<strong>USP</strong> poderá, a qualquer momento, obtida a aquiescência da Contratada, tomar<br />

posse ou utilizar, livre de despesas adicio<strong>na</strong>is, qualquer parte da obra que, <strong>na</strong> sua<br />

16


CP542412.DOC<br />

opinião, esteja parcialmente ou totalmente concluída, mesmo antes de emitir o Termo de<br />

Recebimento Provisório;<br />

15.2 Antes de receber o Termo de Recebimento Provisório, a Contratada poderá efetuar<br />

inspeção <strong>na</strong>s partes utiliza<strong>das</strong> e no caso de serem constatados eventuais danos<br />

provocados por utilização i<strong>na</strong>dequada por parte do HCFM<strong>USP</strong>, este deverá autorizar os<br />

devidos reparos ou consertos que se fizerem necessários;<br />

15.3 Caso comprovado que os danos foram causados por má qualidade dos serviços<br />

executados, to<strong>das</strong> as respectivas despesas correrão por conta exclusiva da contratada, a<br />

qual se obriga a refazê-las, incontinenti.<br />

15.4 A utilização de qualquer parte da obra pelo HCFM<strong>USP</strong> não implicará <strong>na</strong> sua aceitação,<br />

nem isentará a contratada de quaisquer de suas responsabilidades defini<strong>das</strong> neste <strong>edital</strong>.<br />

16. CERTIFICADO DE VISITA TÉCNICA<br />

16.1 A empresa deverá indicar representante devidamente credenciado, para apresentar-se no<br />

local da obra, para realização de visita técnica, com o objetivo de cientificar-se <strong>das</strong><br />

condições do local, no qual serão realizados os serviços, para elaboração de sua<br />

proposta de preço.<br />

16.1.1 Na visita técnica será permitido a participação de representantes legais,<br />

procuradores ou prepostos com poderes específicos ou credenciados pelas empresas<br />

interessa<strong>das</strong>, permitindo-se o número máximo de 2 (dois) representantes por<br />

interessada.<br />

16.2. A visita deverá ser agendada com o Arquiteto Henrique Jatene, no Instituto do Coração,<br />

telefone: 2661-5485 ou e-mail: henrique.jatene@incor.usp.br ou<br />

regia.rueda@incor.usp.br. O prazo limite para o realização de vistoria prévia<br />

encerrará no dia útil imediatamente anterior à data fixada para abertura da sessão<br />

pública desti<strong>na</strong>da à recepção dos envelopes contendo as propostas e os documentos<br />

de habilitação.<br />

16.3 A empresa receberá comprovante de sua visita técnica a ser fornecido pelo Centro de<br />

Engenharia e Arquitetura <strong>Hospital</strong>ar – CEAH do no Instituto do Coração do<br />

HCFM<strong>USP</strong>, devendo constar do envelope n° 1 – Proposta.<br />

17. DOS RECURSOS<br />

17.1 Qualquer cidadão é parte legítima para impug<strong>na</strong>r o <strong>edital</strong> de licitação, conforme<br />

previsto no Parágrafo 1º do Artigo 41 da Lei Federal nº 8.666/93, por irregularidade <strong>na</strong><br />

aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 05 (cinco) dias úteis antes da data<br />

fixada para a abertura dos envelopes de proposta.<br />

17.2 Decairá do direito de impug<strong>na</strong>r os termos do <strong>edital</strong> de licitação perante a administração<br />

o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes<br />

com as propostas em concorrência, as falhas ou irregularidades que viciariam esse<br />

<strong>edital</strong>, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.<br />

17


CP542412.DOC<br />

17.3 Do julgamento <strong>das</strong> propostas, da habilitação ou i<strong>na</strong>bilitação e adjudicação, da anulação<br />

ou revogação da licitação, rescisão do contrato e aplicação <strong>das</strong> pe<strong>na</strong>lidades de<br />

advertência, suspensão temporária ou multa, caberá recurso no prazo de 05 (cinco) dias<br />

úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata.<br />

17.4 Terá efeito suspensivo o recurso interposto contra decisão de habilitação ou i<strong>na</strong>bilitação<br />

dos licitantes e julgamento <strong>das</strong> propostas, conforme Artigo 109, parágrafo 2º da Lei<br />

Federal nº 8.666/93 e Artigo 83, parágrafo 2º, da Lei Estadual nº 6.544/89.<br />

17.5 Os recursos serão dirigidos ao Senhor Superintendente por intermédio da autoridade que<br />

praticou o ato recorrido, que poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias<br />

úteis, ou nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, para decisão no<br />

prazo de 5 (cinco) dias contados do recebimento.<br />

18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />

18.1 Após a adjudicação do objeto do certame e até a data da assi<strong>na</strong>tura do contrato, a<br />

licitante vencedora deverá prestar garantia correspondente a 10 % (dez por cento) sobre<br />

o valor da contratação, em conformidade com o disposto no artigo 56, da Lei Federal nº<br />

8.666/93.<br />

18.1.1 Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro-garantia, <strong>das</strong> condições especiais da<br />

respectiva apólice deverá constar disposição expressa estipulando a<br />

responsabilidade da seguradora, pelo pagamento dos valores relativos a multas de<br />

quaisquer espécies, aplica<strong>das</strong> à tomadora do seguro.<br />

18.1.2 A garantia prestada será restituída (e/ou liberada) após a integral execução de to<strong>das</strong><br />

as obrigações contratuais e, quando em dinheiro será atualizada monetariamente,<br />

conforme dispõe o § 4º do artigo 56, da Lei Federal nº 8.666/93.<br />

18.1.3 A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a celebração do<br />

contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando a<br />

Contratada às pe<strong>na</strong>lidades legalmente estabeleci<strong>das</strong> e à aplicação de multa,<br />

observado o disposto <strong>na</strong> Resolução nº Resolução SS-26 de 09/02/02.<br />

18.2 Para fruição dos benefícios previstos nos subitens 7.5 e 7.14 a qualidade de<br />

microempresa e empresa de pequeno porte deverá estar expressa nos documentos<br />

indicados no subitem 5.1.1, alíneas “a”, “b” e “d”. Para a fruição dos mesmos<br />

benefícios a cooperativa que preencha as condições fixa<strong>das</strong> no artigo 34, da Lei Federal<br />

n° 11.488, de 15/06/2007 deverá apresentar, juntamente com os envelopes nºs 1 e 2 e<br />

fora deles, declaração sob as pe<strong>na</strong>s da lei, firmada por representante legal, de acordo<br />

com o modelo estabelecido no Anexo XI deste <strong>edital</strong>.<br />

18.3 Integram o presente <strong>edital</strong>:<br />

Anexo I - Memorial Descritivo<br />

A. Caderno Geral de Especificações<br />

B. Sistema de Ar Condicio<strong>na</strong>do e Ventilação – Especificações Técnicas<br />

B.1 Folha de Dados dos Equipamentos<br />

B.2 Memória de Cálculo de Carga Térmica<br />

18


CP542412.DOC<br />

B.3 Lista de Documentos<br />

C. Projeto de Instalações Hidráulicas<br />

D. Memorial Descritivo- Instalações Elétricas<br />

E. Caderno Técnico de Ilumi<strong>na</strong>ção<br />

F. Declaração<br />

Anexo II - Planilha Orçamentária<br />

Anexo III - Atestado de Vistoria<br />

Anexo IV - Análise de demonstrativos contábeis através de índices, com dados obtidos<br />

do balanço apresentado, do último exercício social<br />

Anexo V - Declaração de Situação Regular Perante o Ministério do Trabalho<br />

Anexo VI - Modelo de Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo<br />

Anexo VII -<br />

Anexo VIII -<br />

Declaração de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte<br />

Modelo de Composição de BDI<br />

Anexo IX - Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação<br />

Anexo X - Declaração de Uso de Produtos e Subprodutos de Madeira Exótica ou de<br />

Origem Nativa de Procedência Legal<br />

Anexo XI - Declaração de Cooperativa<br />

Anexo XII - Minuta de Termo de Contrato<br />

Anexo XIII -<br />

Descarte de Resíduos de Obras e Serviços<br />

Anexo XIII A - Resolução Co<strong>na</strong>ma 307, de 5 de julho de 2002;<br />

Anexo XIII B - Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR)<br />

Anexo XIV -<br />

Vedação Exter<strong>na</strong> de Obras e Serviços<br />

Anexo XIV A - Modelo Placa de Obra<br />

Anexo XV -<br />

Anexo XVI-<br />

Anexo XVII -<br />

Declaração de Compromisso - PRÓ-EGRESSO<br />

Projetos<br />

Modelo de Quadro de Taxas de Encargos Sociais<br />

18.4 Os casos omissos da presente Concorrência serão solucio<strong>na</strong>dos pela Comissão<br />

Julgadora de Licitação.<br />

18.5 As informações relativas à licitação serão presta<strong>das</strong> nos dias de expediente, <strong>das</strong> 7:00 às<br />

16:00 horas, <strong>na</strong> Divisão de Material do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da FM<strong>USP</strong>, <strong>na</strong> Rua Dr.<br />

Ovídio Pires de Campos, nº 225 - Prédio da Administração - São Paulo – SP, telefones:<br />

19


CP542412.DOC<br />

2661-7049, 2661-7324, 2661-7274 ou 2661-2365 ou pelo e.mail:<br />

licita.hc@hc.fm.usp.br. Os pedidos de esclarecimentos relativos a esta licitação serão<br />

recebidos até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes com as<br />

propostas em concorrência e as respostas serão encaminha<strong>das</strong> por escrito à empresa<br />

requerente e divulga<strong>das</strong> no sítio www.hcnet.usp.br, para amplo conhecimento.<br />

18.6 A publicidade dos atos pertinentes a esta licitação será efetuada mediante publicação no<br />

Diário Oficial do Estado, bem como disponibilizado (on-line) no sítio www.hcnet.usp.br.<br />

18.7 Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvi<strong>das</strong> <strong>na</strong> esfera<br />

administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.<br />

São Paulo, 22 de Novembro de 2012<br />

Márcia do Carmo Villa<br />

Diretor II - Substituta<br />

Divisão de Material<br />

20


CP542412.DOC<br />

ANEXO I<br />

MEMORIAL DESCRITIVO<br />

A. CADERNO GERAL DE ESPECIFICAÇÕES<br />

Memorial Descritivo que acompanha o projeto de reforma dos 7º e 8º andares do bloco 1 do<br />

Instituto do Coração do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da FM<strong>USP</strong>.<br />

O presente documento descreve as obras, especifica os materiais e serviços e estabelece<br />

diretrizes para a execução do projeto de reforma e ampliação.<br />

- Esse Memorial complementa o projeto executivo de arquitetura que contem os seguintes<br />

documentos:<br />

0001-ARQ-INC-7LAY<br />

0002-ARQ-INC-8LAY<br />

0003-ARQ-INC-7CHA<br />

0004-ARQ-INC-8CHA<br />

0005-ARQ-INC-7ALV<br />

0006-ARQ-INC-8ALV<br />

0007-ARQ-INC-7PIS<br />

0008-ARQ-INC-8PIS<br />

0009-ARQ-INC-7FOR<br />

0010-ARQ-INC-8FOR<br />

0011-ARQ-INC-7DEM<br />

0012-ARQ-INC-8DEM<br />

0013-ARQ-INC-MOB<br />

0014-ARQ-INC-MOB<br />

0015-ARQ-INC-MOB<br />

0016-ARQ-INC-CAR<br />

0017-ARQ-INC-SER<br />

0018-ARQ-INC-AMO<br />

0019-ARQ-INC-AMO<br />

0020-ARQ-INC-AMO<br />

0021-ARQ-INC-AMO<br />

Layout - Planta - 7º Pavimento<br />

Layout - Planta - 8º Pavimento<br />

Chama<strong>das</strong> - Planta - 7º Pavimento<br />

Chama<strong>das</strong> - Planta - 8º Pavimento<br />

Locação de Alve<strong>na</strong>rias e Demolição - Planta - 7º Pavimento<br />

Locação de Alve<strong>na</strong>rias e Demolição - Planta - 8º Pavimento<br />

Pagi<strong>na</strong>ção de Piso - Planta - 7º Pavimento<br />

Pagi<strong>na</strong>ção de Piso - Planta - 8º Pavimento<br />

Pagi<strong>na</strong>ção de Forro - Planta - 7º Pavimento<br />

Pagi<strong>na</strong>ção de Forro - Planta - 8º Pavimento<br />

Demolição - Planta - 7º Pavimento<br />

Demolição - Planta - 8º Pavimento<br />

Detalhamento - Mobiliário<br />

Detalhamento - Mobiliário<br />

Detalhamento - Mobiliário<br />

Detalhamento - Carpintaria<br />

Detalhamento - Serralheria<br />

Ampliação Áreas Molha<strong>das</strong> - AM-01 a AM-09<br />

Ampliação Áreas Molha<strong>das</strong> - AM-10 a AM-17<br />

Ampliação Áreas Molha<strong>das</strong> - AM-01 a AM-09<br />

Ampliação Áreas Molha<strong>das</strong> - Detalhes<br />

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CP542412.DOC<br />

0022-ARQ-INC-TAB<br />

Tabela de Acabamentos<br />

1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO:<br />

7º pavimento – 2135,00 m2<br />

8º pavimento – 2135,00 m2<br />

2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES:<br />

A presente obra compreende a reforma completa dos 7º e 8º andares do bloco 1 do edifício<br />

principal do Incor, será feita a demolição de divisórias, alve<strong>na</strong>rias, forros, pisos, instalações e<br />

todos os elementos necessários de acordo com o projeto. Como o hospital estará em<br />

funcio<strong>na</strong>mento durante a obra todos os cuidados e etapas estabelecidos pela fiscalização<br />

deveram ser cumpridos a risca para não influenciar negativamente no dia a dia dos serviços ali<br />

efetuados, para tanto ficou estabelecido que os serviços de demolição e construção deverão ser<br />

feitos em duas etapas, estabeleci<strong>das</strong> no desenho ANEXO 1 para não parar completamente o<br />

atendimento nos andares.<br />

Os caixilhos externos não serão alterados, eventualmente deverá ser previsto alguma revisão do<br />

mecanismo de acordo com a necessidade.<br />

To<strong>das</strong> as instalações serão troca<strong>das</strong> de acordo com o projeto, to<strong>das</strong> as conecções e<br />

interferências com o existente deverão ser previstas.<br />

O encaminhamento do esgoto do 7º pavimento deverá ser feito pelo forro do 6º, para tanto<br />

deverá ser previsto a remoção e troca nesse andar, sempre seguindo as etapas de obra<br />

estabeleci<strong>das</strong> pela fiscalização.<br />

Parte do maquinário do ar-condicio<strong>na</strong>do se encontra <strong>na</strong> cobertura, logo acima do 8º pavimento,<br />

toda interferência bases para equipamentos e impermeabilização que se fizer necessária para<br />

essa instalação deverá ser prevista.<br />

A escada de incêndio exter<strong>na</strong> é parte integrante do projeto de bombeiro do edifício inteiro, e<br />

não será construída nessa etapa.<br />

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CP542412.DOC<br />

Anexo 01 – Etapas de Obra<br />

23


CP542412.DOC<br />

3. SERVIÇOS PRELIMINARES<br />

3.1. Retira<strong>das</strong> e demolições<br />

As demolições e remoções deverão ser executa<strong>das</strong> nos locais indicados em projeto, bem<br />

como para a execução dos novos acabamentos, revestimentos, pinturas, etc.<br />

Antes do início dos serviços, a Contratada procederá a um detalhado exame e<br />

levantamento da edificação ou estrutura a ser demolida. Deverão ser considerados aspectos<br />

importantes tais como a <strong>na</strong>tureza da estrutura, os métodos utilizados <strong>na</strong> construção da<br />

edificação, as condições <strong>das</strong> construções da edificação. As linhas de abastecimento de energia<br />

elétrica, água, gás, bem como as ca<strong>na</strong>lizações de esgoto e águas pluviais deverão ser removi<strong>das</strong><br />

ou protegi<strong>das</strong>, respeitando as normas e determi<strong>na</strong>ções <strong>das</strong> empresas concessionárias de serviços<br />

públicos.<br />

A Contratada deverá fornecer, para aprovação da Fiscalização, um programa detalhado,<br />

descrevendo as diversas fases da demolição previstas no projeto e estabelecendo os<br />

procedimentos a serem adotados <strong>na</strong> remoção de materiais reaproveitáveis. A demolição deverá<br />

ser executada por meio de ferramental apropriado de acordo com o material a ser demolido,<br />

tomando-se o devido cuidado para não danificar outros elementos que serão preservados.<br />

Os tapumes e outros meios de proteção e segurança serão executados conforme o<br />

projeto, solicitação da Fiscalização e as recomendações da Norma NBR 5682.<br />

Os serviços de demolição deverão ser iniciados de acordo com as etapas estipula<strong>das</strong><br />

pela Contratante, mediante o emprego de calhas, evitando o lançamento do produto da<br />

demolição em queda livre. As partes a serem demoli<strong>das</strong> deverão ser previamente molha<strong>das</strong> para<br />

evitar poeira em excesso durante o processo demolição. Os materiais provenientes da<br />

demolição, reaproveitáveis ou não, serão convenientemente removidos para os locais indicados<br />

pela Fiscalização.<br />

A Contratada será responsável pela limpeza da área, ao término dos serviços. A<br />

execução dos serviços de retira<strong>das</strong>, demolição e retirada do entulho deverá cumprir to<strong>das</strong> as<br />

exigências e determi<strong>na</strong>ções previstas <strong>na</strong> legislação e normas da Associação Brasileira de<br />

Normas – ABNT, bem como as resoluções pertinentes do Conselho Nacio<strong>na</strong>l do Meio<br />

Ambiente – CONAMA.<br />

Após a retirada ou demolição dos elementos e / ou materiais que não serão<br />

reaproveitados, promover a fragmentação, a seleção e a acomodação manual do entulho em<br />

lotes, em local indicado pelo Contratante, para a remoção.<br />

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CP542412.DOC<br />

Na retirada do piso existente a contratada deverá tomar o máximo de cuidado com o piso<br />

elevado em placas de concreto existente, e ficará por conta dela a reposição <strong>das</strong> placas<br />

danificas.<br />

A remoção do entulho deverá ser realizada em horário previamente estipulado, devendo<br />

garantir a limpeza da obra e principalmente a segurança dos funcionários.<br />

Os materiais que serão reaproveitados deverão ser devidamente protegidos e<br />

depositados em local apropriado indicado pela Contratante.<br />

4. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS<br />

4.1. Fi<strong>na</strong>lidade<br />

O conjunto <strong>das</strong> especificações apresenta<strong>das</strong> adiante, tem a fi<strong>na</strong>lidade de estabelecer as<br />

condições que deverão reger, de acordo com o Projeto de Arquitetura, a execução da<br />

generalidade dos serviços requisitados pelo HCFM<strong>USP</strong>.<br />

As especificações têm a fi<strong>na</strong>lidade de definir critérios técnicos básicos para a execução de cada<br />

serviço em particular, fixando as condições mínimas a serem observa<strong>das</strong> <strong>na</strong> aquisição,<br />

fornecimento e emprego de materiais.<br />

4.2. Execução dos serviços<br />

A execução dos serviços deverá obedecer, rigorosamente e em todos os pormenores, ao<br />

seguinte:<br />

Desenhos, listas de materiais, tabelas de acabamentos e especificações e demais documentos<br />

integrantes do projeto.<br />

Requisitos de Normas (NB) e/ou especificações (EB), Métodos de Ensaio (MB) e Terminologia<br />

(TB) estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou formulados por<br />

laboratórios ou Institutos de Pesquisas Tecnológicos Brasileiros.<br />

Requisitos de Normas e/ou Especificações e/ou Métodos de Ensaio e/ou Padrões estabelecidos<br />

por entidades estrangeiras congêneres (ASTM, DIN e outras), quando da inexistência de<br />

Normas e/ou Especificações brasileiras correspondentes, para determi<strong>na</strong>dos tipos de materiais<br />

ou serviços.<br />

Recomendações, instruções e especificações de fabricantes de materiais e/ou de especialistas<br />

em sua aplicação ou <strong>na</strong> realização de certos tipos de trabalho.<br />

Dispositivos aplicáveis da legislação vigente (Federal, Estadual ou Municipal), relativos a<br />

materiais, segurança, proteção, instalação de canteiros de obras e demais aspectos da<br />

construção.<br />

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CP542412.DOC<br />

Verificações:<br />

- Antes do início da execução de cada serviço, deverão ser verifica<strong>das</strong> (diretamente <strong>na</strong> obra e<br />

sob responsabilidade da Contratada) as condições técnicas e as medi<strong>das</strong> dos locais ou posições<br />

a que o mesmo se desti<strong>na</strong>r.<br />

- Toda imperfeição verificada nos serviços vistoriados, bem como discrepâncias dos mesmos<br />

em relação a desenhos, tabelas de acabamentos ou especificações, deverá ser corrigida, antes do<br />

prosseguimento dos trabalhos.<br />

4.3. Mão de obra Assistência Técnica<br />

Toda mão de obra deverá ser da melhor categoria, experiente, habilitada e especializada <strong>na</strong><br />

execução de cada serviço.<br />

Os locais de armaze<strong>na</strong>mento de material deverão ser especial e previamente desig<strong>na</strong>dos e/ou<br />

aprovados pelo HCFM<strong>USP</strong>, além de mantidos constantemente limpos e em perfeita arrumação.<br />

Condições especiais de armaze<strong>na</strong>mento:<br />

- Produtos acondicio<strong>na</strong>dos: estes produtos deverão ser armaze<strong>na</strong>dos com suas embalagens<br />

origi<strong>na</strong>is de fábrica provi<strong>das</strong> de etiquetas ou rótulos intactos.<br />

- Os locais de depósito deverão ser, invariavelmente, abrigados contra raios solares diretos,<br />

chuvas e vento. E protegidos contra umidade.<br />

- Prevenção contra incêndio: deverá ser dedicado, por parte da Contratada, especial cuidado ao<br />

armaze<strong>na</strong>mento de produtos voláteis ou facilmente inflamáveis, que deverão ser resguardados<br />

do calor intenso, de fagulhas, brasas e chamas, bem como afastados de outras dependências da<br />

obra.<br />

- Proteção aos serviços: antes do início de qualquer serviço, deverá ser providenciada<br />

permanente proteção contra substâncias estranhas de qualquer espécie, choques, entupimentos,<br />

vazamentos, respingos de argamassa, tintas e adesivos, mudanças bruscas de temperatura, calor<br />

e frio, a ação de raios solares diretos, a incidência de chuva, ventos fortes, umidade, imperícia<br />

de operadores e ocorrências nocivas de todo o tipo.<br />

- Deverão ser protegidos:<br />

a. Os serviços adjacentes já realizados ou em execução;<br />

b. O próprio serviço a realizar, de acordo com a respectiva Especificação;<br />

c. Áreas e andares adjacentes;<br />

d. Equipamentos existentes;<br />

e. Outros bens, móveis ou imóveis.<br />

A Contratada deverá requerer dos fabricantes de materiais, bem como de montadores ou<br />

instaladores especializados, conforme se fizer necessário, a prestação de ininterrupta<br />

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CP542412.DOC<br />

Assistência Técnica, durante o inteiro desenvolvimento de trabalhos de elevado grau de<br />

especialização, com os quais estes estiverem relacio<strong>na</strong>dos.<br />

5. MATERIAIS:<br />

5.1. Alve<strong>na</strong>ria de Blocos de Concreto<br />

5.1.1. A alve<strong>na</strong>ria deverá obedecer rigorosamente às dimensões e espessuras <strong>das</strong> paredes sem<br />

revestimentos conforme projeto arquitetônico.<br />

5.1.2. As alve<strong>na</strong>rias de elevação deverão ser executa<strong>das</strong> em blocos vazados de concreto. Exceto<br />

<strong>na</strong>s parede curvas que serão em tijolo maciço.<br />

5.1.3. Os blocos de concreto deverão ser fabricados de acordo com as normas da ABNT.<br />

5.1.4. Deverão ser utilizados blocos de dimensões 14x19x39cm ou 19x19x39cm.<br />

5.1.5. Os blocos deverão ser assentados em amarração com argamassa de cimento, cal e areia,<br />

no traço 1:2:9 em volume, com as fia<strong>das</strong> perfeitamente em nível e alinha<strong>das</strong>. A espessura <strong>das</strong><br />

juntas deverá ser em torno de 1 cm.<br />

5.1.6. As superfícies de concreto em contato com a alve<strong>na</strong>ria deverão ser chapisca<strong>das</strong> com<br />

argamassa de cimento e areia no traço 1:4 em volume.<br />

5.1.7. Eventuais elementos como: grapas, tacos, chumbadores etc, deverão ser devidamente<br />

tratados e fixados <strong>na</strong> alve<strong>na</strong>ria com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 em volume,<br />

durante o assentamento dos blocos.<br />

5.1.8. Os cantos salientes <strong>das</strong> paredes de alve<strong>na</strong>ria deverão ser protegidos com uma cantoneira<br />

de alumínio tipo Neo-Rex, embutida.<br />

6. REVESTIMENTOS<br />

6.1. Condições Gerais<br />

6.1.1. Antes de se iniciar qualquer serviço de revestimento, deverão ser testa<strong>das</strong> as tubulações<br />

em geral, à pressão recomendada para cada caso.<br />

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CP542412.DOC<br />

6.1.2. As superfícies a revestir deverão ser limpas e molha<strong>das</strong> antes de qualquer revestimento,<br />

salvo casos excepcio<strong>na</strong>is. A limpeza consistirá em elimi<strong>na</strong>r gorduras, vestígios orgânicos e<br />

outras impurezas que possam acarretar desprendimento.<br />

6.1.3. As alve<strong>na</strong>rias onde especificado no projeto executivo de arquitetura, deverão ser<br />

aplicados, sobre a alve<strong>na</strong>ria, chapisco, emboço e reboco em acabamento a feltro preparado para<br />

receber revestimento específico para cada ambiente, conforme projeto de arquitetura.<br />

6.1.4. As superfícies a serem revesti<strong>das</strong> serão previamente chapisca<strong>das</strong> com argamassa de<br />

cimento e areia grossa 1:4, recobrindo-as totalmente.<br />

6.1.5. Os emboços só serão iniciados após a completa pega <strong>das</strong> argamassas de alve<strong>na</strong>ria,<br />

chapiscado e colocados todos o batentes.<br />

6.1.6. Os revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente desempe<strong>na</strong>dos,<br />

prumados, alinhados, nivelados e com arestas vivas, deixando as arestas da cantoneira, quando<br />

utilizada.<br />

6.2. Emboço<br />

6.2.1 O emboço deverá ser executado com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:4 em<br />

volume e sua espessura não deverá ultrapassar 20 mm.<br />

6.2.2. A argamassa do emboço deverá ser sarrafeada e nivelada com régua de madeira apoiada<br />

em mestras verticais e alisada com desempe<strong>na</strong>deira de madeira.<br />

6.3. Reboco para receber pintura<br />

6.3.1. O emboço deverá estar limpo e curado, e sua superfície molhada antes da aplicação do<br />

reboco.<br />

6.3.2. O reboco deverá ser executado com argamassa de cal e areia fi<strong>na</strong> peneirada no traço 1:4<br />

em volume e a usa espessura não deverá ultrapassar a dimensão de 5 cm.<br />

6.3.3. A argamassa de reboco deverá ser desempe<strong>na</strong>da com desempe<strong>na</strong>deira de madeira e<br />

alisada com feltro ou espuma, apresentando a superfície fi<strong>na</strong>l perfeitamente pla<strong>na</strong> e sem<br />

ondulações.<br />

6.4. Látex acrílico<br />

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CP542412.DOC<br />

6.4.1. Látex acrílico sobre chapisco<br />

As paredes determi<strong>na</strong><strong>das</strong> em projeto receberão pintura em tinta acrílica, obedecendo aos<br />

detalhes arquitetônicos.<br />

Aplicação:<br />

Limpar a superfície.<br />

Aplicar uma demão de selador.<br />

Aplicar duas ou mais demãos de tinta látex acrílica. Observar as recomendações do fabricante<br />

quanto à aplicação, diluição da tinta e escolha do selador.<br />

6.5. Ladrilho Cerâmico<br />

6.5.1. As paredes indica<strong>das</strong> no projeto serão revesti<strong>das</strong> com ladrilhos cerâmicos de dimensões<br />

20 x 20 cm, protótipo comercial Portokoll da Portobello ou similar.<br />

6.5.2. Os ladrilhos serão assentados com cimentocola sobre chapisco e emboço desempe<strong>na</strong>do.<br />

Deverá ser utilizado rejunte pré-fabricado, colorido.<br />

6.5.3. Os ladrilhos cerâmicos serão assentados com juntas a prumo, sem deixar ocos por trás<br />

<strong>das</strong> peças. A largura da junta será a mínima recomendada pelo fabricante dos ladrilhos<br />

6.6. Revestimento de Fórmica<br />

6.6.1. Emboço para lami<strong>na</strong>do<br />

a-) Nos locais onde especificado lami<strong>na</strong>do, deverá ser executada massa fi<strong>na</strong>: chapisco,<br />

emboço e reboco. O emboço deverá ser executado com argamassa de cimento e areia no<br />

traço 1:3, em volume. A superfície deverá ser desempe<strong>na</strong>da com acabamento camurçado,<br />

apresentando–se isenta de ondulações, manchas, óleos, poeira ou quaisquer outros<br />

materiais estranhos.<br />

b-) Após a aplicação do emboço, deverá ser respeitado um prazo mínimo de dez dias antes da<br />

aplicação do lami<strong>na</strong>do. Este prazo poderá ser maior dependendo <strong>das</strong> condições<br />

atmosféricas, pois a parede não poderá apresentar qualquer vestígio de umidade.<br />

6.6.2. Colocação do lami<strong>na</strong>do<br />

a-) Os locais indicados no projeto serão revestidos de placas de lami<strong>na</strong>do melamínico cola<strong>das</strong>.<br />

b-) Antes da aplicação <strong>das</strong> chapas deverá ser feito um estudo que permita o melhor<br />

aproveitamento do material. As chapas deverão ser corta<strong>das</strong>, em módulos iguais, e seus<br />

eixos marcados <strong>na</strong> parede, deixando-se um folga de 1 mm entre elas.<br />

c-) Previamente deverá ser feita um aplicação de cola sobre a parede com trincha, a fim de<br />

fechar a porosidade e melhorar a ancoragem da chapa. Deverá ser utilizada cola de contato<br />

à base de borracha sintética e solventes voláteis.<br />

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CP542412.DOC<br />

d-) Cerca de 24 horas após deverá ser aplicada uma nova película de cola <strong>na</strong> parede utilizandose<br />

uma espátula dentada. O verso da chapa deverá encontrar-se perfeitamente limpo, e<br />

também receberá uma película de cola.<br />

e-) Decorrido o tempo de secagem da cola, quando esta oferecer resistência ao toque, a chapa<br />

deverá ser cuidadosamente colocada sobre a superfície da parede de cima para baixo,<br />

perfeitamente a prumo, para servir de guia às placas subsequentes.<br />

f-) A partir do centro para as extremidades da chapa, deverá ser aplicada uma pressão com<br />

rolete manual, de modo a expulsar todo o ar existente entre ela e a superfície da parede.<br />

Nas bor<strong>das</strong> e onde necessário a operação deverá ser completada com a utilização de<br />

martelo de borracha.<br />

g-) Deverão ser utilizados pregos de aço de 30 em 30 cm da linha de junção <strong>das</strong> chapas, os<br />

quais servirão de guia e propiciarão a junta de dilatação especificada entre as chapas.<br />

h-) Deverão ser tomados cuidados especiais contra o levantamento de poeira no decorrer dos<br />

trabalhos.<br />

i-) Após a colagem, a limpeza do lami<strong>na</strong>do deverá ser feita com água e sabão neutro,<br />

utilizando-se solvente ou diluente somente para remoção do excesso de cola sobre a<br />

superfície, tendo-se o cuidado de não usa-lo em excesso, para não comprometer a colagem.<br />

j-) Os lami<strong>na</strong>dos e adesivos deverão ser colocados no local da obra, pelo menos 24h antes da<br />

aplicação dos mesmos, a fim de se aclimatarem, uma vez que as condições do ambiente<br />

poderão influir no comportamento do material.<br />

k-) Observar também as recomendações do fabricante quanto aos cuidados <strong>na</strong> aplicação.<br />

7. FORROS<br />

7.1. Placas de Gesso<br />

7.1.1. Os locais indicados no projeto deverão receber placas de gesso lisas e rejunta<strong>das</strong>,<br />

apoia<strong>das</strong> em perfis de alumínio embutidos e atirantados à laje.<br />

7.1.3. O acabamento será com pintura látex acrílico.<br />

7.2. Placas de Fibra Mineral<br />

7.2.1. Os locais indicados no projeto receberão forros de placas de fibra mineral de<br />

62,5x62,5cm.<br />

30


CP542412.DOC<br />

7.2.2. As placas receberão pintura vinílica à base de látex, aplicada em fábrica, e serão apoia<strong>das</strong><br />

em perfis “T” de aço galvanizado, e base revestida por uma capa de alumínio pintada <strong>na</strong> cor<br />

branca.<br />

7.3. Placas de Gesso Removível<br />

7.3.1. Os locais indicados no projeto deverão receber placas de gesso removíveis, revesti<strong>das</strong><br />

com película rígida de PVC.<br />

7.3.3. As placas serão apoia<strong>das</strong> em perfis “T” de aço galvanizado.<br />

8. PISOS<br />

8.1. Piso Cerâmico<br />

8.1.1. Piso Cerâmico para Interior<br />

a) Os pisos indicados no projeto serão pisos cerâmicos de PEI 5, apresentando resistência ao<br />

impacto ISO 10545-5, resistência química de alta concentração ISO 10545-13, com carga<br />

de ruptura ISO 10545-4 e coef. atrito 0,5.<br />

b) Os pisos serão assentados sobre contrapiso desempe<strong>na</strong>do, nivelado e impermeabilizado,<br />

com argamassa rígida de aderência >5g/cm2, e tempo em aberto: classe II – 20 min.<br />

c) O rejunte será feito à base de cimento portland com aditivos, pigmentos, sílicas;<br />

apresentando resistência à compressão >12MPa e módulo de deformação


CP542412.DOC<br />

8.3. Piso de Borracha em Manta<br />

8.3.1. Os pisos dos locais indicados no projeto serão pisos de borracha a partir de três<br />

componentes coloridos combi<strong>na</strong>ntes 2MM de espessura em mantas de 1.22m x 15m,<br />

NORAPLAN LOGIC, DA NORA, OU SIMILAR. O rodapé deverá ser de borracha da mesma<br />

marca e cor do piso.<br />

8.4. Piso de Concreto de Alta Resistencia em Placas.<br />

8.4.1. Piso com predominância do material concreto de alta resistência pré polido, 40 x 40 cm<br />

e= 1,5cm <strong>na</strong> cor clara, linha Naturale corti<strong>na</strong>, com acabamento brilhante da Ecopietra ou<br />

similar.<br />

Sobre contra-piso desempe<strong>na</strong>do, nivelado e impermeabilizado, assentar com argamassa de<br />

assentamento.<br />

9. APARELHOS HIDRÁULICOS<br />

9.1. Normas Gerais<br />

9.1.1. Os aparelhos e seus respectivos pertences e acessórios deverão ser instalados em restrita<br />

observância às instruções do projeto, às especificações e às recomendações do fabricante.<br />

9.1.2. O perfeito estado de cada aparelho deverá ser verificado antes de sua colocação, devendo<br />

o mesmo ser novo e sem quaisquer defeitos de fabricação ou decorrentes de transporte ou<br />

manuseio i<strong>na</strong>dequado.<br />

9.1.3. To<strong>das</strong> as louças deverão ser em grés porcelânico branco, resistentes, praticamente<br />

impermeáveis e com esmalte de brilho homogêneo.<br />

9.1.4. Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos hidráulicos deverão ser assentados<br />

com canopla de acabamento cromado.<br />

9.1.5. Todos os metais dos aparelhos hidráulicos deverão ter acabamento cromado.<br />

10. APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS<br />

32


CP542412.DOC<br />

10.1. Fornecimento e Montagem<br />

10.1.1 Caberá à construtora o fornecimento e a colocação de todos os materiais elétricos,<br />

inclusive aparelhos de ilumi<strong>na</strong>ção completos, com lâmpa<strong>das</strong>, nos tipos e quantidades<br />

especificados no memorial de instalação elétrica, em condições de perfeito funcio<strong>na</strong>mento e<br />

uso normal de todos os seus elementos.<br />

11. MATERIAIS E SERVIÇOS<br />

11.1. As normas de execução dos serviços e as especificações dos materiais <strong>das</strong> instalações de<br />

ar condicio<strong>na</strong>do, ventilação e exaustão mecânica obedecerão às indicações do projeto<br />

específico e seu respectivo memorial.<br />

12. LIMPEZA<br />

12.1. Normas Gerais<br />

12.1.1. A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. To<strong>das</strong> as<br />

instalações, equipamentos e aparelhos deverão apresentar funcio<strong>na</strong>mento perfeito com todos os<br />

testes já executados e aceitos.<br />

12.1.2. Todos os andaimes, lixos e restos de materiais deverão ser removidos da obra pela<br />

construtora, bem como desmonta<strong>das</strong> to<strong>das</strong> as instalações provisórias.<br />

12.1.3. Os pisos laváveis, ferragens, metais, aparelhos elétricos e sanitários, vidros, etc, deverão<br />

ser lavados convenientemente, sendo removidos quaisquer vestígios de tinta, manchas de<br />

argamassa, etc.<br />

12.1.4. A construtora deverá proceder periodicamente remoção de todo o entulho e detritos que<br />

venham a se acumular no recinto <strong>das</strong> obras durante a construção.<br />

12.1.4. Termi<strong>na</strong>da a obra, deverá ser removido todo o entulho proveniente dos serviços<br />

executados. O Prédio deverá ser entregue totalmente limpo, inter<strong>na</strong> e exter<strong>na</strong>mente.<br />

33


CP542412.DOC<br />

INSTITUTO DO CORAÇÃO<br />

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA F.M.U.S.P.<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO<br />

AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44<br />

InCor<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO – BLOCO 1<br />

B. SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO<br />

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA<br />

São Paulo/2011<br />

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO DE PROJETO<br />

ARQ. HENRIQUE JATENE<br />

CREA 060136379-6<br />

34


1. INTRODUÇÃO<br />

1.1. OBJETIVO<br />

Esta especificação tem por objetivo estabelecer os parâmetros de qualificação dos equipamentos e<br />

materiais e procedimentos a serem adotados <strong>na</strong> execução da instalação de ar condicio<strong>na</strong>do para os<br />

pavimentos 7 e 8 do Instituto do Coração- INCOR do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de<br />

Medici<strong>na</strong> da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>– Bloco 1,<br />

localizado a Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 44 - São Paulo - SP.<br />

O CONTRATANTE deverá considerar no fornecimento todos os componentes e serviços, mesmo<br />

que não especificamente mencio<strong>na</strong>dos ou indicados, de maneira forma que o sistema opere de<br />

forma ple<strong>na</strong>mente satisfatória.<br />

1.2 NORMAS E REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS<br />

O projeto deverá ser elaborado com base <strong>na</strong>s seguintes normas técnicas e recomendações:<br />

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas<br />

NBR 16401-2008: Instalações de Ar Condicio<strong>na</strong>do – Sistemas Centrais e Unitários<br />

NBR 7256-2005: Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde<br />

NBR 14880: Saí<strong>das</strong> de Emergência em Edifícios – Esca<strong>das</strong> de Segurança – Controle de Fumaça por<br />

Pressurização – 08/2002<br />

ASHRAE<br />

ASTM<br />

AMCA<br />

ANSI<br />

American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers<br />

American Society for Testing end Materials<br />

Air Movement & Control Association Inter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l<br />

American Natio<strong>na</strong>l Standards Institute<br />

SMACNA Sheet and Air Conditioning of Contractors Natio<strong>na</strong>l Association<br />

Ministério da Saúde Portaria 3523/GM (28/08/1998) – Qualidade do Ar de Interiores e Prevenção<br />

de Riscos à Saúde dos Ocupantes Climatizados<br />

ANVISA Agência Nacio<strong>na</strong>l de Vigilância Sanitária<br />

Resolução 09 (16/01/2003) – Revisão e Atualização da RE 176 Padrões Referenciais<br />

de Qualidade de Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo<br />

Corpo Bombeiros<br />

Instrução Técnica 13/2004: Pressurização de escada de segurança<br />

2. DESENHOS<br />

35


CP542412.DOC<br />

Os desenhos completam a presente especificação e indicam as disposições pretendi<strong>das</strong> para a<br />

instalação dos equipamentos, <strong>das</strong> redes de dutos e tubulações.<br />

Ver lista no documento 0005-ACV-INC-DLID.<br />

3. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS<br />

NOTAS:<br />

Onde a expressão "Fabricante de Referência" for utilizada, deve-se entender que os documentos<br />

gráficos, detalhes e especificações foram elaborados <strong>na</strong> base <strong>das</strong> informações técnicas deste<br />

fabricante.<br />

Onde a expressão "Fabricantes" for utilizada, deve-se entender que a Contratada poderá optar pelo<br />

fornecimento de equipamentos ou componentes, de um dos fabricantes elencados.<br />

Atentar para que quando a escolha do equipamento ou componente divergir do fabricante de<br />

referência utilizado neste documento, to<strong>das</strong> as alterações de dimensões, quantidades de materiais e<br />

componentes necessários à integração do mesmo ao projeto como um todo, seja no nível de<br />

proposta, bem como de fornecimento e execução, devem ser leva<strong>das</strong> em consideração e<br />

compatibiliza<strong>das</strong> no fornecimento, não cabendo posteriores reivindicações de materiais ou serviços<br />

faltantes ou omissos para a perfeita conclusão do sistema como um todo.<br />

Além disto, deverá notificar claramente <strong>na</strong> proposta as diferenças <strong>das</strong> marcas oferta<strong>das</strong>, com relação<br />

às de referência, indicar as variações de componentes e serviços decorrentes desta escolha.<br />

Onde a expressão "ou Similar", "ou Equivalente" for utilizada, deve-se entender que os<br />

componentes ofertados em lugar dos indicados como fabricante de referência, devem ser<br />

efetivamente equivalentes no que se referem à aplicação técnica, operacio<strong>na</strong>l e de performance.<br />

3.1 Condicio<strong>na</strong>dores de Ar DO TIPO FAN-COIL<br />

Os condicio<strong>na</strong>dores de ar deverão ser de expansão indireta do tipo ventilador-serpenti<strong>na</strong> "fan- coil",<br />

com resfriamento por água gelada, com as seguintes características principais:<br />

3.1.1 GABINETE<br />

Formado por módulos em estrutura de alumínio lami<strong>na</strong>do e painéis de fechamento, de parede dupla,<br />

em chapa de aço, removíveis, com tratamento anticorrosivo (fosfatização, pintura base em primer à<br />

base de zinco, camada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sintético de alta<br />

resistência), ou no caso de condicio<strong>na</strong>dores de pequeno porte, o gabinete, via de regra, é executado<br />

em plástico de engenharia.<br />

Os painéis de fechamento deverão possuir inter<strong>na</strong>mente isolamento térmico e acústico em<br />

poliuretano expandido injetado entre as paredes duplas dos mesmos, e possuir bandeja de<br />

recolhimento de água de condensação, oriunda da serpenti<strong>na</strong> de resfriamento, com caimento para o<br />

lado da dre<strong>na</strong>gem.<br />

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CP542412.DOC<br />

A bandeja da unidade e a bandeja do condensado receberão o mesmo tratamento do gabinete com<br />

posterior aplicação de pintura de proteção anticorrosiva, do tipo que utilize como base uma emulsão<br />

asfáltica, ou a adoção de bandejas pré-forma<strong>das</strong> em uma única peça de material termoplástico.<br />

A bandeja do condensado deverá ser revestida termicamente, para evitar a condensação.<br />

3.1.2 FILTRAGEM<br />

O sistema de filtragem de ar a ser utilizado será classe G4 (ABNT/NBR 16401:2008), montado <strong>na</strong><br />

entrada de ar dos condicio<strong>na</strong>dores. As armações deverão ser <strong>na</strong> junção com os filtros. A velocidade<br />

do ar nos filtros não deverá ser superior a 2,5 m/s.<br />

No caso de sistemas com filtragem adicio<strong>na</strong>l classe F, os filtros dos condicio<strong>na</strong>dores poderão ser<br />

classe G3.<br />

Deverá ser garantida a perfeita estanqueidade <strong>na</strong> montagem dos filtros, bem como, a completa<br />

intercambiabilidade destes entre os diversos fabricantes.<br />

3.1.3 VENTILADOR (ES)<br />

3.1.3.1 VENTILADOR – SIROCCO – ÁREAS DE CONFORTO<br />

Constituído por ventiladores centrífugos de dupla aspiração com rotor tipo “sirocco” balanceado<br />

estática e di<strong>na</strong>micamente, e construção robusta em chapas de aço com tratamento anticorrosivo e<br />

pintura epóxi. O conjunto motor-ventilador deverá ser montado de tal forma que impeça a<br />

transmissão de vibrações para qualquer um dos módulos da unidade.<br />

Deverão ser utilizados amortecedores do tipo “mola” para o conjunto e conexões flexíveis <strong>na</strong>s bocas<br />

de descarga dos ventiladores.<br />

O acio<strong>na</strong>mento deverá ser efetuado através de motor elétrico do tipo indução, IP-54, classe de<br />

isolamento B, trifásico, 60 Hz, de alto rendimento. Os ventiladores deverão ser selecio<strong>na</strong>dos de<br />

forma a serem atendi<strong>das</strong> as condições operacio<strong>na</strong>is especifica<strong>das</strong> em projeto, com rendimentos<br />

superiores a 65%. A velocidade de descarga deverá ser inferior a 8 m/s. Para equalização do fluxo<br />

de ar deverão ser instala<strong>das</strong> chapas perfura<strong>das</strong> à jusante <strong>das</strong> bocas de descarga dos ventiladores.<br />

3.1.3.2 VENTILADOR – LIMIT LOAD – ÁREAS com filtragem classe f (ABNT)<br />

Constituído por ventiladores centrífugos de dupla aspiração com rotor tipo “limit load”,<br />

balanceados estática e di<strong>na</strong>micamente, e construção robusta em chapas de aço com tratamento<br />

anticorrosivo e pintura em epóxi.<br />

O conjunto motor-ventilador deverá ser montado de tal forma que impeça a transmissão de<br />

vibrações para qualquer um dos módulos da unidade.<br />

37


CP542412.DOC<br />

Deverão ser utilizados amortecedores do tipo “mola” para o conjunto e conexões flexíveis <strong>na</strong>s bocas<br />

de descarga dos ventiladores. O acio<strong>na</strong>mento deverá ser efetuado através de motor elétrico do tipo<br />

indução, IP-54, classe de isolamento B, trifásico, 60 Hz, de alto rendimento. As unidades terão<br />

ainda, um variador de frequência que garantirá a constância da vazão de ar do condicio<strong>na</strong>dor. Os<br />

ventiladores deverão ser selecio<strong>na</strong>dos de forma a serem atendi<strong>das</strong> as condições operacio<strong>na</strong>is<br />

especifica<strong>das</strong> em projeto, com rendimentos superiores a 75%. A velocidade de descarga deverá ser<br />

inferior a 9 m/s. Para equalização do fluxo de ar deverão ser instala<strong>das</strong> chapas perfura<strong>das</strong> à jusante<br />

<strong>das</strong> bocas de descarga dos ventiladores.<br />

3.14 SERPENTINA DE RESFRIAMENTO<br />

Deverá ser construída em tubos paralelos de cobre sem costura, diâmetro mínimo de 1/2", com<br />

aletas de alumínio (8 aletas por polegada, no mínimo) fixa<strong>das</strong> aos tubos por meio de expansão<br />

mecânica ou hidráulica.<br />

Terão estrutura de chapa de aço com tratamento anticorrosivo e serão provi<strong>das</strong> de tubos coletores e<br />

distribuidores de água gelada, robinete de expurgo do ar e dreno.<br />

O número de filas ("rows") em profundidade deverá ser em quantidade que atendam as condições<br />

térmicas especifica<strong>das</strong>.<br />

A velocidade do ar <strong>na</strong> face da serpenti<strong>na</strong> não deverá superar o máximo de 2,50 m/s.<br />

Os “headers” de entrada e saída da água gelada deverão ser em cobre.<br />

As conexões hidráulicas de entrada e saída da água gelada deverão ser do mesmo lado.<br />

A serpenti<strong>na</strong> e seus complementos devem suportar uma pressão até 14 kgf/cm2.<br />

3.1.5 FILTROS DE AR<br />

Deverão ser do tipo laváveis e recuperáveis, em manta de poliéster (classe ABNT-G3), montados<br />

em armações metálicas removíveis, complementados por estágios de filtros classe F, onde<br />

requerido.<br />

3.1.6 IDENTIFICAÇÃO<br />

Cada condicio<strong>na</strong>dor de ar deverá possuir uma placa de identificação, fixada em local visível e de<br />

fácil acesso, contendo os seguintes dados gravados de forma indelével:<br />

Nome do fabricante<br />

Tipo e modelo do condicio<strong>na</strong>dor de ar<br />

Número de série<br />

Número de identificação do equipamento (TAG)<br />

Vazão de ar<br />

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CP542412.DOC<br />

Vazão de água gelada<br />

Pressão estática exter<strong>na</strong> do ventilador<br />

Rotação do ventilador<br />

Potência do motor do ventilador<br />

Tensão elétrica do motor do ventilador.<br />

3.1.7 FABRICANTES ACEITÁVEIS<br />

TRANE, CARRIER, TROX, YORK, HITACHI<br />

3.1.8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS<br />

Vide Folhas de Dados de Equipamentos: 0002-ACV-INC-DFLD.<br />

3.2 CONDICIONADORES DE AR TIPO HIDRÔNICO<br />

Unidades individuais compactas instala<strong>das</strong> acima do forro com o objetivo de promover a<br />

climatização do ambiente atendido pelos mesmos.<br />

3.2.1 GABINETE<br />

Deverá ser construído em chapa de aço galvanizado.<br />

3.2.2 VENTILADORES<br />

Deverão ser do tipo sirocco ou tangencial, acio<strong>na</strong>dos por motor elétrico monofásico.<br />

Os rotores deverão ser balanceados estática e di<strong>na</strong>micamente e os mancais deverão ser<br />

autolubrificantes, blindados.<br />

3.2.3 SERPENTINAS<br />

Deverão ser de tubos de cobre, com aletas de cobre ou alumínio, espaça<strong>das</strong> no máximo 1/8”,<br />

perfeitamente fixa<strong>das</strong> aos tubos por meio de expansão mecânica dos tubos. As cabeceiras deverão<br />

ser construí<strong>das</strong> em chapa de alumínio duro. Os coletores deverão ser construídos com tubos de<br />

cobre e com luvas solda<strong>das</strong> <strong>na</strong>s pontas, para conexão ao cavalete de fechamento. A velocidade de ar<br />

<strong>na</strong> face da serpenti<strong>na</strong> deve ser inferior a 2,5 m/s para não provocar o arraste de condensado.<br />

As serpenti<strong>na</strong>s deverão ser testa<strong>das</strong> com uma pressão de 21 kgf/cm² e deverão ter, no mínimo, três<br />

filas.<br />

3.2.4 FILTROS DE AR<br />

Deverão ser do tipo lavável, de tela de tecido sintético.<br />

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CP542412.DOC<br />

3.2.5 BANDEJA DE RECOLHIMENTO DE ÁGUA<br />

A bandeja coletora de condensado deverá ser construída em plástico reforçado ABS. Deverá ter<br />

ainda incli<strong>na</strong>ção adequada e capacidade de captação que impeça o transbordamento da mesma.<br />

A bandeja deverá ser dimensio<strong>na</strong>da para que eventuais vazamentos <strong>na</strong>s válvulas caiam sobre a<br />

mesma.<br />

3.2.6 ESTÁGIO DE AQUECIMENTO<br />

Deverao ser provi<strong>das</strong> ressistencias eletricas para promover o aquecimento do ar <strong>na</strong>s situações de<br />

inverno, completas com fluxostato de segurança que desarme o estagio de aquecimento em caso de<br />

falha no ventilador.<br />

3.2.7 NÍVEL DE RUÍDO<br />

O nível de ruído máximo do equipamento é de 45 dB(A) em velocidade alta.<br />

3.2.8 CONTROLE<br />

O controle <strong>das</strong> unidades consistirá em um controle remoto sem fio com controle ON/OFF, três<br />

velocidades de ventilador (BAIXA-MED-ALTA), modo swing, modo fan/cold e controle de<br />

setpoint.<br />

Os controles previstos são:<br />

Válvula de 2 vias on/off, retorno por mola<br />

Termostato ambiente para resfriamento<br />

As válvulas motoriza<strong>das</strong> de controle deverão permanecer <strong>na</strong> posição fechada quando o<br />

condicio<strong>na</strong>dor estiver desligado.<br />

3.2.9 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS<br />

Vide Folhas de Dados de Equipamentos: 0002-ACV-INC-DFLD.<br />

3.3 EQUIPAMENTOS DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO<br />

Os ventiladores deverão ser do tipo centrífugo, de simples aspiração ou dupla aspiração ou axiais,<br />

conforme indicado <strong>na</strong> folha de dados.<br />

Deverão possuir rotores do tipo pás incli<strong>na</strong><strong>das</strong> para frente (“forward”), conforme folha de dados,<br />

para o caso dos ventiladores centrífugos.<br />

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CP542412.DOC<br />

Deverão ser selecio<strong>na</strong>do, para operar com rendimento mecânico mínimo de 60%, e com velocidade<br />

de descarga máxima de 10 m/s.<br />

3.3.1 CARCAÇA<br />

Deverá ser construída em chapa de aço carbono, AISI 1020, suportada por estrutura de perfis de<br />

aço, AISI 1020, em ambas as laterais, que deverá ser adequada para evitar vibrações excessivas.<br />

3.3.2 BOCAL DE ASPIRAÇÃO<br />

O bocal ou cone de aspiração deverá ter forma aerodinâmica e executado em chapa de aço especial<br />

AISI 1020 E.5, de forma a evitar deformações e reduzir a fricção do ar <strong>na</strong> entrada do ventilador.<br />

Deverá ser repuxado e precisamente ajustado ao rotor e carcaça.<br />

3.3.3 ROTOR<br />

Os corpos do evaporador e do condensador deverão ser construídos em aço carbono.<br />

Deverá ser construído em chapa de aço carbono, AISI 1020, e constituído de disco base com pás,<br />

solda<strong>das</strong> eletricamente por cordão contínuo, e eixo de aço.<br />

Deverá ser estática e di<strong>na</strong>micamente balanceado.<br />

3.3.4 EIXO<br />

Deverá ser projetado para trabalhar perfeitamente dentro <strong>das</strong> condições limites estabeleci<strong>das</strong>, 120%<br />

da rotação máxima, sendo fabricado em aço AISI 1045, usi<strong>na</strong>do com precisão de modo a alcançar<br />

ajustes e tolerâncias recomenda<strong>das</strong>.<br />

3.3.5 TRANSMISSÃO<br />

A transmissão deverá ser efetuada por polias e correias em "V", anti-estáticas, e dimensio<strong>na</strong><strong>das</strong> para<br />

um fator de serviço mínimo de 1,5. As polias deverão ser fabrica<strong>das</strong> com um mínimo de 02 (dois)<br />

gornes e em ferro fundido.<br />

3.3.7 MANCAIS<br />

Os mancais deverão ser do tipo monobloco, com perfeito alinhamento entre os dois rolamentos.<br />

A lubrificação, mesmo em serviço deverá ser assegurada por pontos de lubrificação colocados<br />

diretamente sobre cada mancal.<br />

Os mancais deverão ser autocompensadores montados com buchas de fixação e dimensio<strong>na</strong>dos para<br />

uma vida útil mínima de 40.000 horas.<br />

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CP542412.DOC<br />

3.3.7 BASE PARA MOTOR ELÉTRICO DE ACIONAMENTO<br />

Deverão ser constituí<strong>das</strong> em perfis tipo "U" de aço carbono soldados eletricamente.<br />

A base deverá ser integrada ao conjunto do ventilador e ter suficiente rigidez mecânica de forma a<br />

suportar amplamente os esforços recebidos.<br />

Deverão ser provi<strong>das</strong> de trilhos esticadores, fabricados em aço carbono, que permitirão fácil<br />

posicio<strong>na</strong>mento e ajuste da transmissão.<br />

3.3.8 PROTETOR DE POLIAS E CORREIAS<br />

Deverão ser construído em chapa de tela expandida, fixado à carcaça do ventilador por parafusos,<br />

sendo provido de aberturas para utilização de tacômetro.<br />

3.3.9 MOTOR DE ACIONAMENTO<br />

Deverão ser do tipo de indução, a prova de pingos e respingos, para 40 ºC de elevação máxima de<br />

temperatura em funcio<strong>na</strong>mento contínua, proteção IP-54 e totalmente fechado com ventilação<br />

exter<strong>na</strong>.<br />

3.3.10 GABINETE OU CAIXA DE VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO<br />

Onde requerido, o ventilador deverá ser montado no interior de um gabinete metálico estruturado,<br />

com fechamentos laterais em painéis metálicos executados em chapa de aço galvanizada com<br />

pintura de proteção e de acabamento, que permitam sua abertura para as operações de manutenção,<br />

e se necessário providos de estágio de filtragem do ar por meio de gavetas que contenham painéis<br />

filtrantes classe G4 (ABNT) em fibra sintética, lavável e recuperável.<br />

Caso sejam necessários estágios de filtragem complementares, devem ser segui<strong>das</strong> as mesmas<br />

recomendações dos estágios de filtragem dos condicio<strong>na</strong>dores (ver item 3.1.2).<br />

3.3.11 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIES<br />

O ventilador deverá receber tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento consistido<br />

basicamente de fosfatização ou jateamento, pintura base em primer a base de zinco, camada de<br />

fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sintético de alta resistência, <strong>na</strong> cor padrão do<br />

fabricante.<br />

3.3.12 IDENTIFICAÇÃO<br />

O ventilador deverá possuir uma placa metálica de identificação, fixada em local visível e de fácil<br />

acesso, contendo os seguintes dados gravados de forma indelével:<br />

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CP542412.DOC<br />

Nome do fabricante<br />

Modelo do equipamento<br />

Número de série<br />

Número de identificação do equipamento (TAG)<br />

Vazão de ar exaurido<br />

Pressão estática do ventilador<br />

Rotação do ventilador<br />

Potência e número de polos do motor do ventilador<br />

Tensão elétrica do motor do ventilador<br />

3.3.13 Fabricantes Aceitáveis<br />

BERLINER LUFT, TORIN, MULTIVAC, HIGROTEC ou equivalente<br />

3.3.14 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E ACESSÓRIOS<br />

Vide Folhas de Dados de Equipamentos: 0002-ACV-INC-DFLD.<br />

3.4 DUTOS DE AR<br />

Os dutos de ar de secção convencio<strong>na</strong>l (quadrados e retangulares) deverão ser executados em chapa<br />

de aço galvanizado, <strong>na</strong>s bitolas recomenda<strong>das</strong> pela ABNT e obedecendo ao dimensio<strong>na</strong>mento e<br />

disposição indicados nos desenhos.<br />

Os dutos de ar pré-fabricados de secção circular ou oval, também serão executados em chapa de aço<br />

galvanizado, com costura mecânica em espiral, e obedecerão quanto à espessura da chapa a ser<br />

utilizada as recomendações da SMACNA.<br />

Os detalhes construtivos deverão ser de acordo com as recomendações da SMACNA.<br />

To<strong>das</strong> as dobras ou outras operações mecânicas, <strong>na</strong>s quais a galvanização tiver sido danificada,<br />

deverão ser pinta<strong>das</strong> com tinta anticorrosiva, antes da aplicação do isolamento, ou pintura.<br />

To<strong>das</strong> as juntas deverão ser veda<strong>das</strong> com massa plástica.<br />

Todos os ramais deverão ter spliters ou registros para regulagem de vazão.<br />

To<strong>das</strong> as curvas dos dutos de secção convencio<strong>na</strong>l deverão possuir veias defletoras, conforme<br />

detalhes anexos.<br />

Os manejos a serem utilizados para o acio<strong>na</strong>mento dos registros ou splitters deverão ser executados<br />

em chapa galvanizada, com alavanca em ferro; os demais componentes tais como eixos, pivos, etc.,<br />

também serão metálicos.<br />

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CP542412.DOC<br />

Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens, etc.), deverão ser em ferro cantoneira,<br />

com aplicação de tinta anticorrosiva (cromato de zinco) <strong>na</strong> região dos cortes ou outras operações<br />

mecânicas.<br />

A ligação dos dutos com a descarga de ventiladores, bem como com os dutos de retorno aos<br />

condicio<strong>na</strong>dores de ar, deverá ser feita por meio de uma conexão flexível de lo<strong>na</strong>; a mesma<br />

consideração será utilizada para interligação da rede de dutos aos equipamentos de ventilação.<br />

A lo<strong>na</strong> a ser utilizada, deverá ser do tipo "lo<strong>na</strong> plástica" da SANSUY ref.: KP-400 ou equivalente.<br />

O isolamento térmico dos dutos deverá ser executado com manta de lã de vidro com espessura de<br />

25 (vinte e cinco) milímetros, e densidade de 20 kg/m3, revestida numa <strong>das</strong> faces com folha de<br />

alumínio sobre papel KRAFT, reforçada com fibras de poliéster, (ref.: ISOFLEX-120 com reforço<br />

de fibra de poliéster da Santa Mari<strong>na</strong> ou equivalente).<br />

Os mangotes flexíveis utilizados <strong>na</strong> interligação dos difusores lineares e dos difusores lineares<br />

acoplados às luminárias (TROFFERS), às redes de dutos, deverão ser executados em lami<strong>na</strong>do de<br />

alumínio e poliéster com espessura mínima de 30 microns, que envolve uma alma em espiral<br />

flexível de aço.<br />

Os mangotes flexíveis deverão ser fornecidos completos com isolamento térmico em manta de lã de<br />

vidro com no mínimo 25mm de espessura, revestida do mesmo lami<strong>na</strong>do de alumínio e poliéster, do<br />

tipo ISODEC 25 da MULTIVAC, ou no caso de mangotes para a ventilação/exaustão sem<br />

isolamento térmico, do tipo ALUDEC 60 da MULTIVAC ou equivalente.<br />

A manta isolante térmica, ou as placas, deverão ser aplica<strong>das</strong> sobre o duto, por meio de cola a base<br />

de borracha sintética e resi<strong>na</strong> (ref.: PRASTCOLA HI-17 da BRASCOLA ou equivalente).<br />

O rejuntamento da manta isolante térmica deverá ser executado por meio de fita adesiva constituída<br />

de um filme de Polipropileno aluminizado com adesivo acrílico (ref.: METALFIX da WILTON),<br />

com largura mínima de 50 milímetros, conforme detalhe anexo.+<br />

Após o revestimento do duto com a manta isolante térmica, o conjunto deverá receber cintagem<br />

com uso de fita plástica com largura mínima de 9 milímetros e espessura mínima de 0,4 milímetros<br />

(ref.: POLIBAND – 08 ou equivalente) e selos fixação.<br />

Os trechos de dutos, não isolados, deverão ser pintados.<br />

3.5 DIFUSORES E DEMAIS DISPOSITIVOS DE REGULAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE AR<br />

3.5.1 DIFUSORES DE AR PARA INSUFLAMENTO E/OU RETORNO<br />

Os difusores de insuflamento deverão ser executados em perfis de alumínio extrudado, anodizado<br />

<strong>na</strong> cor <strong>na</strong>tural, dotados de registro de lâmi<strong>na</strong>s convergentes em chapa de aço galvanizada, pintado<br />

com esmalte sintético <strong>na</strong> cor preto fosco, providos de caixa “plenum” com registro.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.2 GRELHAS DE INSUFLAMENTO OU RETORNO<br />

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CP542412.DOC<br />

As grelhas de insuflamento ou retorno, com aletas móveis horizontais e verticais, e fixação<br />

invisível, deverão ser executa<strong>das</strong> em perfis de alumínio extrudado, anodizado, <strong>na</strong> cor <strong>na</strong>tural.<br />

Deverão ser dotados de dupla deflexão, para insuflamento, e de simples deflexão para o retorno,<br />

completas com registro de lâmi<strong>na</strong>s convergentes, executados em chapa de aço, esmaltados a fogo,<br />

<strong>na</strong> cor preto fosco.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.3 GRELHAS DE INSUFLAMENTO (ALETAS MÓVEIS)<br />

As grelhas de insuflamento ou retorno, com aletas móveis horizontais ou verticais e fixação<br />

invisível, deverão ser executa<strong>das</strong> em perfis de alumínio extrudado, anodizado, <strong>na</strong> cor <strong>na</strong>tural.<br />

Deverão ser dotados de dupla deflexão, para insuflamento, e registro de lâmi<strong>na</strong>s convergentes,<br />

executados em chapa de aço, esmaltados a fogo, <strong>na</strong> cor preto fosco.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.4 GRELHAS DE EXAUSTÃO (ALETAS FIXAS)<br />

As grelhas de exaustão ou retorno, simples deflexão, aletas horizontais fixas, deverão ser<br />

executa<strong>das</strong> em perfis de alumínio extrudado, anodizado, <strong>na</strong> cor <strong>na</strong>tural. Deverão ser dotados de<br />

registro de lâmi<strong>na</strong>s convergentes, executados em chapa de aço, esmaltados a fogo, <strong>na</strong> cor preto<br />

fosco.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.5 GRELHAS DE EXAUSTÃO CIRCULARES<br />

As grelhas de exaustão circulares possuirão cone circular central rosqueável, que permita regular a<br />

vazão de ar através da grelha, porta, deverão ser executa<strong>das</strong> em alumínio estampado, com pintura<br />

epóxi, Preferencialmente <strong>na</strong> cor brancal.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.6 GRELHAS DE PORTA<br />

As grelhas de porta, com aletas fixas horizontais em "V" e contra moldura, deverão ser executa<strong>das</strong><br />

em perfis de alumínio extrudado, anodizado, <strong>na</strong> cor <strong>na</strong>tural.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

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CP542412.DOC<br />

3.5.7 VENEZIANAS<br />

As venezia<strong>na</strong>s deverão ser executa<strong>das</strong> em perfis de alumínio extrudado, anodizado, <strong>na</strong> cor alumínio<br />

<strong>na</strong>tural, com tela protetora de arame ondulado e galvanizado <strong>na</strong> parte posterior.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.8 REGISTROS DE REGULAGEM<br />

Deverão ser utilizados os seguintes tipos de regulagem de vazão:<br />

a) Registros de lâmi<strong>na</strong>s convergentes, executados em chapa de aço galvanizado, acoplados em<br />

moldura em "U", com acio<strong>na</strong>mento;<br />

Registros de lâmi<strong>na</strong>s convergentes, aerodinâmicas com o corpo, executados em chapa de aço<br />

galvanizado, eixos e mancais reforçados com nylon, acoplados <strong>na</strong> moldura em "U", com<br />

acio<strong>na</strong>mento externo à moldura mediante alavancas.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.9 TOMADAS DE AR EXTERNO<br />

Deverão ser completas com venezia<strong>na</strong> exter<strong>na</strong> executada em perfis de alumínio extrudado,<br />

anodizado, <strong>na</strong> cor alumínio <strong>na</strong>tural, com tela protetora de arame ondulado e galvanizado <strong>na</strong> parte<br />

posterior da mesma, completa com registro de vazão de lâmi<strong>na</strong>s convergentes, executa<strong>das</strong> em perfis<br />

de alumínio extrudado, acoplados em moldura em "U", com acio<strong>na</strong>mento manual, e provi<strong>das</strong> de<br />

gaveta para filtros de ar Classe G3 (ABNT), de elemento filtrante de fibra sintética lavável e<br />

recuperável.<br />

Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determi<strong>na</strong>dos pelo código do<br />

fabricante de referência.<br />

3.5.10 FABRICANTES ACEITÁVEIS<br />

TROPICAL, MULTIVAC, COMPARCO, TROX OU EQUIVALENTE<br />

3.6 REDE TUBULAÇÕES DE ÁGUA GELADA<br />

3.6.1 TUBULAÇÃO<br />

Diâmetros até 2 1/2":<br />

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CP542412.DOC<br />

Deverá ser executada em tubo de aço carbono galvanizado, sem costura, ASTM-A-53 grau B, ou<br />

ASTM-A-106 - grau B, schedule 40, extremos com rosca BSP.<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive) até 10":<br />

Deverá ser executada em tubo de aço carbono preto, sem costura, ASTM-A-53 grau B, ou ASTM-<br />

A-106 - grau B, schedule 40, extremos biselados para solda.<br />

3.6.2 CURVAS DE 90º E 45º<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive) até 10":<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> em aço carbono forjado, sem costura, ASTM-A-53 ou ASTM-A-106<br />

(conforme ASTM-A- 234), dimensões segundo ANSI-B.16.9, raio longo, com extremos biselados<br />

para solda.<br />

Fabricante de Referência:<br />

NIAGARA - Fig. 461 ou 462, ou equivalente.<br />

3.6.3 REDUÇÕES CONCÊNTRICAS OU EXCÊNTRICAS<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive) até 10":<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> em aço carbono forjado, sem costura, ASTM-A-53 ou ASTM-A-106<br />

(conforme ASTM-A- 234), dimensões segundo ANSI-B.16.9, com extremos biselados para solda.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - Fig. 465 ou 466, ou equivalente.<br />

3.6.4 CAPS<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive) até 10":<br />

Deverão ser executados em aço carbono forjado, ASTM-A-53 ou ASTM-A-106 (conforme ASTM-<br />

A-234), dimensões segundo ANSI-B.16.9, com extremos biselados para solda.<br />

Fabricante de Referência:<br />

NIAGARA - Fig. 467, ou equivalente.<br />

3.6.5 MEIA LUVA ROSCADA<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverá ser executada em aço carbono preto, SAE- 1010 ou SAE-1020, sem costura, classe 3000<br />

libras, extremos solda x rosca BSP (ABNT-NBR-8133).<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - Fig. 508, ou equivalente.<br />

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3.6.6 COTOVELOS 90º E 45º<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executados em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência: TUPY - Fig. 90 ou 120, ou equivalente.<br />

3.6.7 TÊS E TÊS DE REDUÇÃO<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executados em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência:<br />

TUPY - Fig. 130 ou 130R, ou equivalente.<br />

3.6.8 LUVAS E LUVAS DE REDUÇÃO<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência: TUPY - Fig. 240 ou 270, ou equivalente.<br />

3.6.9 BUCHAS DE REDUÇÃO<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência: TUPY - Fig. 241, ou equivalente.<br />

3.6.10 NIPLES DUPLOS E NIPLES DUPLOS DE REDUÇÃO<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executados em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência: TUPY - Fig. 280 ou 245, ou equivalente.<br />

3.6.11 UNIÕES<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP,<br />

com assento cônico em bronze.<br />

Fabricante de Referência: TUPY Fig.342, ou equivalente.<br />

3.6.12 BUJÕES<br />

Diâmetros de 1/2" até 2 1/2" (inclusive):<br />

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CP542412.DOC<br />

Deverão ser executados em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência: TUPY - Fig. 291, ou equivalente.<br />

3.6.13 FLANGES<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive) até 10":<br />

Deverão ser de aço carbono forjado ASTM-A-181, classe 150, tipo sobreposto, padrão ANSI-<br />

B.16.5, face pla<strong>na</strong> ou com ressalto, de acordo com a aplicação.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - Fig. 494, ou equivalente.<br />

3.6.14 VÁLVULAS GAVETA<br />

Diâmetros até 2 1/2":<br />

Deverão ter corpo em bronze ASTM-B.62 classe 150, conexões com rosca BSP (ABNT-NBR-<br />

6414), castelo roscado, internos de bronze, haste fixa, volante em ferro nodular, dimensões padrão<br />

MSS-SP-80.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - Fig. 271, ou equivalente.<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive) até 10":<br />

Deverão ter corpo em ferro fundido ASTM-A-126- Cl.B, castelo aparafusado, haste ascendente,<br />

flangeada, dimensões ANSI-B.16.1, classe 125 (faceamento plano).<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - Fig. 273, ou equivalente.<br />

3.6.15 VÁLVULAS BORBOLETA<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive):<br />

Deverão ser do tipo para montagem entre flanges "wafer", padrão ANSI-B.16.5, classe 150, face<br />

pla<strong>na</strong>, corpo em ferro fundido nodular ASTM-A- 536.65.45.12, gaxeta e sede em BUNA-N, disco<br />

em ferro nodular ASTM-A-536.65.45.12, haste e parafusos de fixação do disco em aço inoxidável;<br />

vedação para 175 psi, acio<strong>na</strong>mento por alavanca manual, com memória.<br />

Para diâmetros acima de 8" (inclusive), deverão ter acio<strong>na</strong>mento com volante e caixa de redução.<br />

Fabricante de Referência: KEYSTONE tipo F-1, ou equivalente<br />

3.6.16 VÁLVULAS DE RETENÇÃO DE PORTINHOLA DUPLA<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive):<br />

Deverão ser de ferro fundido, ASTM-A-126-Cl.B, classe 150, conexões flangea<strong>das</strong>, padrão ANSI-<br />

B.16.1, face pla<strong>na</strong>, tampa aparafusada, internos de bronze, sede em BUNA-N, molas em aço inox.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - Fig. 80, ou equivalente<br />

3.6.17 VÁLVULAS DE BOIA<br />

Diâmetros de 1/2" até 2" (inclusive):<br />

Deverão ser de bronze, ASTM-B.62, conexões com rosca BSP, alavanca de latão, boia de latão,<br />

classe 150.<br />

Fabricante de Referência: DECA ou equivalente<br />

3.6.18 VÁLVULAS BALANCEADORAS<br />

Diâmetros de 1/2" até 10" (inclusive):<br />

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CP542412.DOC<br />

Terão a função de controlar a vazão máxima de água.<br />

Deverão ter corpo em ametal, classe 150, conexões rosca<strong>das</strong> de Ø ½” até Ø 2½”, e flangea<strong>das</strong> para<br />

diâmetros acima de Ø 3” (inclusive), juntas em PTFE, toma<strong>das</strong> de pressão autoestanques com juntas<br />

de borracha EPDM, e isolamento térmico pré-fabricado.<br />

Deverá ser fornecido um conjunto de calibragem de vazão, composto de sensor de pressão<br />

diferencial conectado a um dispositivo eletrônico (micro processador portátil), o qual deverá<br />

armaze<strong>na</strong>r as curvas de calibração <strong>das</strong> válvulas, permitindo o balanceamento <strong>das</strong> mesmas.<br />

Fabricante de Referência: TOUR-ANDERSSON, modelo STAD ou STAF (válvulas) e DTM-C<br />

(calibrador), ou similar.<br />

3.6.19 VÁLVULAS BORBOLETA MOTORIZADAS<br />

Diâmetros de 3" (inclusive):<br />

Deverão ser do tipo para montagem entre flanges "wafer", padrão ANSI-B.16.5, classe 150, face<br />

pla<strong>na</strong>, corpo em ferro fundido nodular ASTM-A- 536.65.45.12, gaxeta e sede em BUNA-N, disco<br />

em ferro nodular ASTM-A-536.65.45.12, haste e parafusos de fixação do disco em aço inoxidável;<br />

vedação para 150 psi, acio<strong>na</strong>mento por atuador “on-off” do tipo eletroeletrônico, de 0 a 24 Volts.<br />

Fabricante de Referência: KEYSTONE tipo F-1com atuador, ou similar.<br />

3.6.20 JUNTAS ANTIVIBRAÇÃO<br />

Diâmetros de 1" até 2 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> em borracha sintética com reforços internos de aço e telas de material<br />

sintético para pressão de operação de 8 kg/cm2, com termi<strong>na</strong>is giratórios de ferro maleável com<br />

rosca BSP, classe 150.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA - DINATÉCNICA tipo JEBLU, ou equivalente<br />

Diâmetros acima de 3" (inclusive):<br />

Deverão ser em borracha sintética com reforços internos de aço e telas de material sintético para<br />

pressão de operação de 8 kg/cm2, com flanges giratórios em aço fundido, padrão ANSI-B.16.5,<br />

classe 150.<br />

Fabricantes de Referência: NIAGARA- DINATÉCNICA tipo JEBLF ou equivalente Fig. 737-R<br />

para recalque, e Fig. 737-S para sucção, ou TECNE - GILARDINI tipo JB-10 ou equivalente<br />

3.6.21 JUNTAS DE EXPANSÃO AXIAL<br />

Deverão ser executa<strong>das</strong> com fole multifolhado em aço inox AISI 304, deformado hidraulicamente<br />

sem sol<strong>das</strong> circunferências, para pressão de operação de 8 kg/cm², com tubos termi<strong>na</strong>is em aço<br />

ASTM-A.53 - Grau B, biselados para solda de topo, segundo norma ANSI B-16.9.<br />

Fabricantes de Referência: NIAGARA - DINATÉCNICA tipo JEA-RW, ou TECNE -<br />

GILARDINI, tipo HM ou equivalente.<br />

3.6.22 FILTROS TIPO "Y"<br />

Diâmetros até 2" (inclusive):<br />

Deverão ter corpo em semi-aço, ASTM-A-278, classe 150, conexões com rosca BSP, elemento<br />

filtrante removível em chapa de aço inox AISI-304.<br />

Fabricante de Referência: SARCO Tipo AT, ou equivalente.<br />

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Diâmetros acima de 3" (inclusive):<br />

Deverão ter corpo em semi-aço ASTM-A-278, classe 150, conexões flangea<strong>das</strong> padrão ANSI-<br />

B.16.5, face com ressalto, elemento filtrante removível em chapa de aço inox AISI-304.<br />

Fabricante de Referência: SARCO Fig. CI, ou equivalente.<br />

3.6.23 PURGADORES DE AR<br />

Deverão ser do tipo automático, com corpo em semi-aço ASTM-A-278, classe 30, internos em aço<br />

inoxidável, conexões com rosca BSP.<br />

Fabricantes de Referência: SARCO Tipo 13W, ou BARBARÁ tipo VSR ou equivalente.<br />

3.6.24 ROBINETES<br />

Diâmetros de 1/4" até 1/2" (inclusive):<br />

Deverão ser executados em latão forjado, do tipo macho passante, sem gaxeta, com bico chanfrado,<br />

rosca BSP, classe 150.<br />

Fabricante de Referência : NIAGARA Fig. 335 R, ou equivalente.<br />

3.6.25 TORNEIRAS PARA MANÔMETROS<br />

Diâmetros de 1/2":<br />

Deverão ser do tipo esfera, em latão forjado, de tres (03) vias, conexões com rosca BSP, pressão de<br />

serviço 300 psi.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA Fig. 301-3, ou equivalente.<br />

3.6.26 TUBO SIFÃO PARA MANÔMETROS<br />

Diâmetros de 1/2":<br />

Deverá ser do tipo "U" ou "Trombeta", de latão forjado, rosca BSP, sendo uma inter<strong>na</strong> e outra<br />

exter<strong>na</strong>, classe 150.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA Fig. 54 ou 56, ou equivalente.<br />

3.6.27 AMORTECEDOR DE PULSAÇÃO<br />

Diâmetro de 1/2":<br />

Deverá ser executado em latão lami<strong>na</strong>do, com capilar interno, não regulável, rosca BSP.<br />

Fabricante de Referência: NIAGARA Fig. 891, ou equivalente.<br />

3.6.28 MANÔMETROS E MANOVACUÔMETROS<br />

Deverão ser em caixa de aço pintado, Ø 100 mm, com anel de latão, conexão de 1/2" BSP, soquete<br />

de latão, movimento de latão, elemento elástico tipo Bourdon em Tombak, escalas compatíveis com<br />

a aplicação, grafa<strong>das</strong> em "kgf/cm2".<br />

Fabricante de Referência: WILLY mod. WR, ou equivalente.<br />

3.6.29 TERMÔMETROS<br />

Deverão ser em caixa de aço pintado, Ø 100 mm, tipo bimetálico, com haste reta ou angular,<br />

conexão de 1/2" BSP, com escalas compatíveis com a aplicação, grafa<strong>das</strong> em "ºC".<br />

Fabricante de Referência: WILLY mod. BIR-100 ou BIA-100, ou equivalente.<br />

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3.6.30 POÇOS PARA TERMÔMETROS<br />

Deverão ser executados em latão, com rosca inter<strong>na</strong> Ø 1/2", e rosca exter<strong>na</strong> Ø 3/4" ambas BSP, com<br />

extensão do comprimento conforme diâmetro do tubo em que for aplicado.<br />

Fabricante de Referência: WILLY mod. STD, ou equivalente.<br />

3.6.31 JUNTAS PARA FLANGES<br />

Deverão ser de amianto comprimido grafitado ou neoprene, espessura de 1/16", pré-corta<strong>das</strong>, para<br />

flanges ANSI-B-16.5, classe 150.<br />

3.6.32 PARAFUSOS PRISIONEIRO PARA FLANGES<br />

Deverão ser de aço carbono ASTM-A-307-Gr.B, com porcas sextava<strong>das</strong> fresa<strong>das</strong> ASTM-A-194,<br />

nos diâmetros adequados aos flanges que forem acoplar.<br />

3.6.33 TANQUE DE EXPANSÃO/COMPENSAÇÃO<br />

Deverão ser fornecidos e instalados os tanques de expansão e de compensação, de acordo com o<br />

indicado nos desenhos.<br />

Os tanques deverão ser construídos em fibrocimento, com as capacidades indica<strong>das</strong> nos desenhos.<br />

Deverão ser previstas to<strong>das</strong> as conexões hidráulicas, de acordo com o indicado nos desenhos.<br />

3.6.34 TRATAMENTO QUÍMICO DA ÁGUA E LIMPEZA DA TUBULAÇÃO<br />

Toda a tubulação, seja a de água gelada como a de água de condensação, deverá ser limpa antes de<br />

sua utilização.<br />

Após o termino <strong>das</strong> montagens no campo, a tubulação deverá ser inicialmente sofrer um processo<br />

de lavagem do seu interior, por meio de recirculação de água limpa utilizando para tal bomba<br />

auxiliar, o processo de ser contínuo, a água de lavagem rejeitada, e só termi<strong>na</strong>rá quando o aspecto<br />

visual da água de lavagem se apresentar limpo.<br />

Se a limpeza com água se tor<strong>na</strong>r impraticável devido ao excesso de contami<strong>na</strong>ção <strong>das</strong> tubulações,<br />

deverá ser inicialmente usado ar comprimido como meio de remoção da sujeira grosseira, e depois<br />

continuar o processo com água.<br />

Durante o processo de limpeza, toda a restrição ao fluxo presente <strong>na</strong>s tubulações, deverá ser<br />

removida provisoriamente.<br />

As partes removi<strong>das</strong> deverão ser limpas separadamente, e se necessário, substituí<strong>das</strong> por peças<br />

provisórias que permitam a recirculação da água de limpeza.<br />

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To<strong>das</strong> as válvulas presentes <strong>na</strong> tubulação deverão estar totalmente abertas.<br />

Equipamentos que possam sofrer com este processo de limpeza, ou que já estejam limpos, e que<br />

pelo contrário podem ser contami<strong>na</strong>dos pelo processo de limpeza, devem ser desconectados, e suas<br />

ligações curto-circuita<strong>das</strong> para permitir o fluxo da água de limpeza.<br />

As válvulas de bloqueio dos instrumentos instalados <strong>na</strong>s tubulações devem estar fecha<strong>das</strong>.<br />

Preferencialmente, os instrumentos devem ser retirados.<br />

Durante o processo de limpeza, deve ser tomado cuidado para que as pressões sejam menores que<br />

as previstas para a operação.<br />

Caso a limpeza da tubulação necessite ser realizada com o auxílio de meios químicos, para facilitar<br />

a remoção <strong>das</strong> impurezas, as soluções de detergentes, ácidos, etc, devem ser submetidos à<br />

aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO, e executa<strong>das</strong> por empresa especializada, sendo que ao<br />

término do processo, toda a tubulação deverá ser completamente lavada com água e passivadores<br />

dos produtos utilizados, e continuamente lavada, até que quaisquer traços destes produtos químicos<br />

utilizados sejam elimi<strong>na</strong>dos e confirmados por análise química.<br />

Especial cuidado deverá ser observado, caso <strong>na</strong>s tubulações estejam instalados equipamentos ou<br />

dispositivos que pelas características de seus materiais constituintes, possam ser afetados pelo<br />

processo de limpeza.<br />

O processo deverá ser continuamente repetido até que se constate a limpeza total da tubulação.<br />

Após o termino do processo de limpeza, as tubulações deverão ser deixa<strong>das</strong> preenchi<strong>das</strong> com água<br />

limpa, e serem adicio<strong>na</strong>dos os produtos químicos convencio<strong>na</strong>is de proteção, tais como<br />

antioxidantes, anti-incrustantes, fungici<strong>das</strong>, algici<strong>das</strong>, etc, o que deverá ser efetuado após as análises<br />

<strong>das</strong> características físico-químicas da água, e executado por firma especializada e idônea, submetida<br />

previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO.<br />

Deverão ser instalados complementarmente, dispositivos de automáticos, constituídos de tanques de<br />

aditivos químicos, bombas dosadoras, quadros de comando que contenham a<strong>na</strong>lisadores e<br />

programadores de aditivação, complementados pelas necessárias tubulações e dispositivos de<br />

controle e bloqueio, além <strong>das</strong> cargas de produtos químicos, e dos serviços sistemáticos de análise<br />

físico-química da água para o acompanhamento e ajustes nos dosadores efetuados por firmas<br />

especializa<strong>das</strong>, que permitam a aditivação contínua dos produtos químicos necessários para manter<br />

a água <strong>das</strong> tubulações de água gelada e de condensação, em condições adequa<strong>das</strong> de operação.<br />

3.6.35 SUPORTES<br />

Toda a tubulação deverá ser suportada, ancorada e guiada de forma apropriada.<br />

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CP542412.DOC<br />

Os suportes metálicos devem ser construídos e montados de acordo com as normas de construção e<br />

montagem <strong>das</strong> estruturas metálicas em vigor, (NB-14 da ABNT).<br />

Durante a montagem devem ser previstos pela Contratada, suportes provisórios, de modo que a<br />

linha não sofra tensões exagera<strong>das</strong> nem que esforços apreciáveis sejam transmitidos aos<br />

equipamentos, mesmo que por pouco tempo.<br />

Os pontos de ancoragem somente serão fixados após a montagem total da linha.<br />

Somente será permitido soldar suportes em tubos ou equipamentos (mesmo os provisórios) quando<br />

indicados no projeto ou permitidos pelo HCFM<strong>USP</strong>.<br />

Os suportes devem ser locados com uma tolerância de ± 3 cm <strong>na</strong> direção perpendicular ao tubo e ±<br />

15 cm <strong>na</strong> direção longitudi<strong>na</strong>l, salvo indicação em contrário.<br />

As superfícies de contato do suporte com o tubo deverão ser pinta<strong>das</strong> antes da colocação da linha.<br />

As linhas poderão ser testa<strong>das</strong>, somente após a colocação de todos os suportes, guias e ancoras.<br />

3.6.36 ISOLAMENTO TÉRMICO<br />

To<strong>das</strong> as tubulações de água gelada deverão ser isola<strong>das</strong> termicamente com calhas, ou placas, de<br />

espuma elastomérica, com classificação ao fogo M-1 (UNE-23727), resistência ao vapor de água <br />

5000 (UNE 92225), de fabricação ARMSTRONG, tipo AF/ARMAFLEX ou equivalente, de<br />

espessura nomi<strong>na</strong>l crescente M = 3/4” (19 a 26 mm) para tubulação de diâmetro até 5”, e de<br />

espessura nomi<strong>na</strong>l crescente T = 1 1/4” (32 mm) para tubulação de diâmetros acima de 5”.<br />

O isolamento deverá ser compatibilizado conforme o diâmetro da tubulação e o tipo da mesma<br />

(DIN ou SCHEDULE).<br />

As juntas do isolamento deverão ser cola<strong>das</strong> com adesivo, ou em locais de difícil acesso com a cinta<br />

isolante autoadesiva.<br />

Na central de água gelada, casas de máqui<strong>na</strong>s e onde as tubulações forem monta<strong>das</strong> aparentes, as<br />

mesmas deverão receber pintura de acabamento com esmalte de proteção elástico <strong>na</strong> cor a ser<br />

definida pelo HCFM<strong>USP</strong>, adequado para ser aplicado sobre espuma elastomérica.<br />

3.7 QUADROS ELÉTRICOS<br />

3.7.1 Normas<br />

Os painéis elétricos deverão ser projetados, executados e testados de acordo com as seguintes<br />

normas:<br />

ABNT - NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão<br />

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CP542412.DOC<br />

3.7.2 Geral<br />

NEMA - Natio<strong>na</strong>l Electrical Manufacturas Association<br />

ANSI - American Natio<strong>na</strong>l Standards Institute<br />

IEC - Inter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l Electrotecnical Comission<br />

Os painéis deverão ser do tipo armário metálico e terão o escopo de alimentar, proteger e comandar<br />

os equipamentos do sistema de ar condicio<strong>na</strong>do.<br />

3.7.3 Características Construtivas<br />

Deverão ser autossuportados, verticais, independentes e em linhas retas.<br />

Grau de Proteção IP-54<br />

Bitola da Chapa: 14 MSG (mínima)<br />

Estrutura: Chapa dobrada<br />

Instalação: Abrigada<br />

Fixação: <strong>na</strong> parede (geral)<br />

Acesso: Frontal<br />

Componentes: Fixos<br />

Construção<br />

portas aterra<strong>das</strong><br />

gaxeta para vedação de neoprene<br />

fundo fechado<br />

fecho da porta frontal, do tipo lingueta, com chave em fenda ou quadrada<br />

3.7.4 Alimentação e Saída de Força<br />

pela parte superior<br />

por cabos<br />

3.7.5 Pintura<br />

Deverá ser anticorrosiva e acabamento em epóxi pó RAL 7032.<br />

3.7.6 Plaquetas<br />

Deverão ser em acrílico, aparafusa<strong>das</strong> <strong>na</strong>s portas frontais dos painéis, cor de fundo preto e cor de<br />

letra branca.<br />

3.7.7 Barramentos<br />

Deverão ser de cobre eletrolítico, com capacidade de condução de corrente em regime permanente,<br />

juntas pratea<strong>das</strong> e isolados em epóxi.<br />

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CP542412.DOC<br />

Os barramentos deverão ter identificação permanente para cada fase, neutro e terra, devendo ser<br />

pintado <strong>na</strong> cor preta para a fase A, vermelha para a fase B, azul para a fase C, branca para o neutro e<br />

verde para a terra.<br />

3.7.8 Cabos<br />

Quando especifica<strong>das</strong> termi<strong>na</strong>ções para cabos deverão ser forneci<strong>das</strong> conectores adequados aos<br />

cabos especificados, com barras de conexão, fixação, suportes para cabos e aterramento adequado.<br />

A termi<strong>na</strong>ção deve ser montada no painel, de modo que ao instalar bastará utilizar os conectores e<br />

kits fornecidos, sem necessidade de adaptações ou materiais adicio<strong>na</strong>is.<br />

3.7.9 Aterramento<br />

3.7.9.1 Barramento de Terra<br />

To<strong>das</strong> as partes metálicas não condutoras que compõe o painel deverão ser ligados a um barramento<br />

de terra que ficará <strong>na</strong> parte inferior do painel, correndo por toda a extensão do mesmo.<br />

O barramento deverá ser de cobre eletrolítico, adequado para suportar um curto-circuito falta à terra<br />

sólido, com duração não inferior a do "short-time rating" de qualquer equipamento componente do<br />

painel.<br />

3.7.9.2 Termi<strong>na</strong>l Principal<br />

Deverão ser fornecidos conectores de pressão próprios para cabos de cobre encordoados.<br />

3.7.9.3 Invólucro<br />

O invólucro metálico do painel não deverá ser considerado como uma interligação efetiva para<br />

aterramento. As portas e peças basculantes deverão ser aterra<strong>das</strong> por meio de cordoalhas flexíveis.<br />

3.7.9.4 Cabos<br />

Próximo às saí<strong>das</strong> dos cabos de força deverão existir sempre termi<strong>na</strong>is que facilitem o aterramento<br />

de eventuais armações.<br />

3.7.10 Cablagem de Controle<br />

3.7.10.1 Geral<br />

Os painéis deverão ter fiação conforme NEMA, com to<strong>das</strong> as interligações entre compartimentos<br />

feitas pelo fabricante. Quando o conjunto dos painéis tiver que ser separado para efeito de<br />

transporte, as interligações entre os diversos cubículos deverão ser preparados, pretestados e<br />

identifica<strong>das</strong> de tal modo que possam ser refeitas pela Contratada sem uso de diagramas de fiação.<br />

3.7.10.2 Tipo de Condutores<br />

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CP542412.DOC<br />

Os condutores empregados deverão ser de cobre eletrolítico, tempera mole, encordoamento classe<br />

2, isolação EPR, auto extinguíveis e não propagantes de chama, classe de tensão 0,75/1,0 kV, capa<br />

exter<strong>na</strong> em composto termofixo de 6 EVA (Etileno Vinil Acetato), livre de halogênios e de gases<br />

tóxicos, temperatura de operação 90 ºC, e com tratamento anticupim, Ref.: Eprote<strong>na</strong>x da Pirelli ou<br />

equivalente, em bitola mínima 2,5 mm2 para os circuitos de força e 1,5 mm2 para os circuitos de<br />

comando.<br />

3.7.10.3 Conectores<br />

A fiação ligada a termi<strong>na</strong>is tipo parafuso deverá ter conectores tipo compressão, com orelhas. A<br />

fiação ligada, a termi<strong>na</strong>is tipo pressão deverá ser termi<strong>na</strong>da por conector de compressão por<br />

mordedura com pino.<br />

3.7.10.4 Identificação<br />

Cada extremidade de condutor deve ser identificada com anel de plástico, com numeração conforme<br />

diagrama de conexão correspondente.<br />

Os condutores reserva deverão ser identificados e conectados a blocos de termi<strong>na</strong>is, não sendo<br />

aceitável o enrolamento e a selagem dos mesmos.<br />

3.7.11 Componentes Principais<br />

3.7.11.1 Seccio<strong>na</strong>dores<br />

Deverão ser tripolares, tipo rotativo, com acio<strong>na</strong>mento sobre carga, para acio<strong>na</strong>mento direto ou<br />

estrela triângulo de motores e adequa<strong>das</strong> às potências dos motores.<br />

Vida Útil: 40.000 manobras (mínimo).<br />

3.7.11.2 Fusíveis<br />

Deverão localizar-se no lado sem tensão quando a seccio<strong>na</strong>dora estiver aberta. Devem ter meios<br />

para extração, que só pode ser feita com a chave <strong>na</strong> posição aberta.<br />

Deverão ser do tipo Diazed (até 63 A) ou NH (acima de 63 A).<br />

3.7.11.3 Contatores<br />

Deverão ser tripolares secos, a ar conforme, NEMA, adequados para partida direta ou estrelatriângulo<br />

de motores de indução trifásico e dimensio<strong>na</strong>dos em função da potência do motor.<br />

Vida Útil: 15 milhões de manobras.<br />

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CP542412.DOC<br />

3.7.11.4 Relés Térmicos<br />

Deverão ser bimetálicos de sobrecarga, instalados em cada uma <strong>das</strong> fases, adequados ao motor,<br />

possuir contatos auxiliares (1NA + 1 NF) galvanicamente isolados).<br />

3.7.11.5 Botoeiras<br />

As botoeiras, devem ser do tipo "contatos momentâneos". Devem ser opera<strong>das</strong> exter<strong>na</strong>mente sem<br />

necessidade de abertura da porta do cubículo e possuir dispositivo de travamento <strong>na</strong> posição<br />

"desligada". As botoeiras devem ser liga<strong>das</strong> aos circuitos de comandos dos contatores.<br />

3.7.11.6 Si<strong>na</strong>lização<br />

Deverá ser feita através de lâmpa<strong>das</strong> <strong>na</strong>s cores indica<strong>das</strong> no projeto, para si<strong>na</strong>lização de<br />

equipamento ligado, desligado ou falha, respectivamente.<br />

Deverá ser composto de visor e soquete, em corpo inteiriço ou separados, de modo a permitir a<br />

substituição <strong>das</strong> lâmpa<strong>das</strong> sem necessidade de abertura da porta. To<strong>das</strong> as lâmpa<strong>das</strong> deverão ser<br />

alimenta<strong>das</strong> em 220V.<br />

3.7.12 Características Elétricas<br />

Tensão Nomi<strong>na</strong>l: 220V-3F<br />

Frequência Nomi<strong>na</strong>l: 50 Hz<br />

Comando: 120V<br />

3.7.13 Dispositivos de Partida dos Motores Elétricos<br />

Os dispositivos de partida a serem utilizados, obedecerão aos seguintes critérios:<br />

até 10 CV : partida direta<br />

acima 10 CV: partida estrela-triângulo, ou por dispositivos de redução de<br />

partida<br />

corrente <strong>na</strong><br />

3.8 INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS<br />

3.8.1 Geral<br />

Faz parte do escopo desta especificação técnica to<strong>das</strong> interligações elétricas entre os painéis e os<br />

equipamentos e to<strong>das</strong> as interligações do sistema de controle.<br />

3.8.2 Cablagem Elétrica<br />

A cablagem elétrica a ser utilizada deverá ser de cobre eletrolítico, tempera mole, enordoamento<br />

classe 2, isolação EPR, autoextinguíveis e não propagantes de chama, classe de tensão 0,75/1,0 kV,<br />

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CP542412.DOC<br />

capa exter<strong>na</strong> em composto termofixo de 6 EVA (Etileno Vinil Acetato), livre de halogênios e de<br />

gases tóxicos, temperatura de operação 90 ºC, e com tratamento anticupim, Ref.: Eprote<strong>na</strong>x da<br />

Pirelli ou equivalente, em bitola mínima 2,5 mm2 para os circuitos de força e 1,5 mm2 para os<br />

circuitos de comando.<br />

Deverão ser utiliza<strong>das</strong> cores diferentes para a identificação de circuitos e sistemas.<br />

Os cabos de força e os de comando deverão ser encaminhados em eletrodutos, ou eletrocalhas,<br />

independentes.<br />

3.8.3 Eletroduto, Conexões e Acessórios<br />

Nas instalações ao tempo ou abriga<strong>das</strong> aparentes ou embuti<strong>das</strong>, e <strong>na</strong>s estruturas espaciais, os<br />

eletrodutos deverão ser de aço galvanizado a fogo por imersão, com costura e rebarbas removi<strong>das</strong>,<br />

conforme NBR 5597. (5598-EB-342).<br />

Não será permitida a utilização de eletrodutos rígidos de diâmetro menor que 3/4”.<br />

Nas conexões entre eletrodutos de aço galvanizado, <strong>na</strong>s saí<strong>das</strong> de eletrocalhas ou caixas, serão<br />

utiliza<strong>das</strong> luvas sem roscas, de encaixe rápido com anel de vedação.<br />

Nas emen<strong>das</strong> de eletrodutos serão utiliza<strong>das</strong> luvas de mesma característica ou, luva sem rosca com<br />

anel de vedação.<br />

Em to<strong>das</strong> as chega<strong>das</strong> de eletrodutos em caixas estampa<strong>das</strong> ou quadros serão utiliza<strong>das</strong> buchas e<br />

arruelas, para a proteção mecânica dos condutores.<br />

Toda mudança de direção deverá ser executada por caixas de passagem.<br />

As conexões (arruelas, buchas, conectores, boxes, etc.) deverão ser, também, em aço galvanizado e<br />

fornecidos completos com porcas, parafusos e arruelas.<br />

3.8.4 Caixas de Passagem<br />

Caixas de passagem e conexões deverão ser monta<strong>das</strong> de acordo com o estabelecido em Projeto,<br />

obedecendo-se às instruções práticas dos Fabricantes.<br />

No caso de tampas rosca<strong>das</strong> de caixas, será obrigatório o emprego de pasta inibidora (ou<br />

lubrificante), sob recomendação do Fabricante, com a fi<strong>na</strong>lidade de impedir o engripamento por<br />

oxidação.<br />

Fica claro que os lubrificantes empregados para roscas e conexões, luvas ferrosas ou de cobre, não<br />

são necessariamente adequados para conexões em ligas de alumínio.<br />

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CP542412.DOC<br />

Deve-se dar acabamento adequado às roscas dos eletrodutos, tendo em vista o risco de danificação<br />

<strong>das</strong> roscas <strong>das</strong> caixas ou <strong>das</strong> conexões. O rosqueamento e aperto deverão ser compatíveis com os<br />

materiais empregados, devendo-se tomar cuidado especial com as conexões de aço e alumínio.<br />

As uniões deverão ser convenientemente monta<strong>das</strong>, garantindo-se, não só o alinhamento, mas<br />

também um afastamento adequado de obstáculos que dificultem o rosqueamento da parte móvel.<br />

No caso de lances verticais, a parte móvel deverá ficar no lado superior.<br />

No caso de juntas seladoras, o enchimento com massa especial “compound” somente poderá ser<br />

feito após conveniente vedação (aplicando-se cordão de amianto, também especial) entre<br />

condutores e selo, de modo a impedir o escorrimento da massa para o interior do eletroduto ou<br />

equipamento.<br />

A espessura da massa de vedação não poderá ser inferior ao valor do diâmetro nomi<strong>na</strong>l do<br />

eletroduto.<br />

3.8.5 Eletrocalhas e Complementos<br />

Deverão ser fabrica<strong>das</strong> em chapa de aço n° 16, tratada e galvanizada a fogo por imersão.<br />

Os acessórios de derivação deverão ter as dimensões de largura e aba e serem fabrica<strong>das</strong> com as<br />

mesmas características <strong>das</strong> eletrocalhas ou leitos onde serão acopla<strong>das</strong>.<br />

As emen<strong>das</strong> serão do tipo exter<strong>na</strong>s, fabrica<strong>das</strong> com as mesmas características <strong>das</strong> eletrocalhas ou<br />

leitos onde serão aplica<strong>das</strong>.<br />

3.8.6 Ligações Fi<strong>na</strong>is<br />

As ligações fi<strong>na</strong>is entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser executa<strong>das</strong> com<br />

eletrodutos flexíveis fixados por meio de buchas e boxes apropriados.<br />

3.8.7 Sustentação<br />

Os perfilados e acessórios de montagem deverão ser fabricados em chapa de aço n° 14, tratada e<br />

galvanizada a fogo por imersão. Os perfilados em geral serão padronizados, tipo perfurado, com<br />

dimensões 38 x 38mm.<br />

Os acessórios de derivação deverão ter as dimensões e serem fabrica<strong>das</strong> com as mesmas<br />

características dos perfilados onde serão acopla<strong>das</strong>.<br />

Emen<strong>das</strong> deverão ser do tipo exter<strong>na</strong>, fabrica<strong>das</strong> com as mesmas características do perfilado onde<br />

serão aplica<strong>das</strong>.<br />

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CP542412.DOC<br />

Toda a sustentação necessária para a rede elétrica deverá ser prevista, podendo ser utilizados<br />

fixadores, garras, tirantes, sempre construídos em aço galvanizado a fogo.<br />

3.8.8 Condução da Cablagem<br />

Os cabos de força e os de controle deverão ser encaminhados em eletrodutos independentes.<br />

3.8.9 Fabricantes Aceitáveis - Painéis Elétricos e Rede Elétrica<br />

EQUIPAMENTO<br />

Acessórios para Identificação e Fixação de<br />

Cabos<br />

Acessórios para Painéis<br />

Armários<br />

Botões de Comando, Botoeiras<br />

Bornes<br />

Cabos Blindado para Si<strong>na</strong>l Instrumentação<br />

Cabos de Força<br />

Chaves Seccio<strong>na</strong>doras<br />

Chaves Seccio<strong>na</strong>doras - Fusíveis<br />

FABRICANTES<br />

Hellermam ou equivalente<br />

Tasco, Taunus, Elsol ou equivalente<br />

Taunus, Elsol ou equivalente<br />

Blindex, Siemens, Telemecanique ou<br />

equivalente<br />

Spreche-Energie, Conexel ou equivalente<br />

Pirelli, Coresa ou equivalente<br />

Pirelli, Alcoa, Siemens ou equivalente<br />

Siemens, ACE, Semitrans ou equivalente<br />

Siemens, ACE, Semitrans ou equivalente<br />

Contatores Klochner Moeller, Siemens,<br />

Telemecanique ou equivalente<br />

Contatores Auxiliares Klochner Moeller, Siemens,<br />

Telemecanique ou equivalente<br />

Cubículos Siemens, Sace, Inebrasa, Sprecher-<br />

Energie ou equivalente<br />

Chaves Comutadoras para Voltímetro Solenoid, Semitrans, Siemens ou<br />

equivalente<br />

Eletrocalhas<br />

Eletrodutos Galvanizados<br />

Sisa, Marvitec ou equivalente<br />

Paschoal Thomeu, Mannesman, Daisa ou<br />

equivalente<br />

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CP542412.DOC<br />

EQUIPAMENTO<br />

FABRICANTES<br />

Equipamentos Elétricos para Montagem:<br />

(Condulete, caixas de ligação e para<br />

equipamento, prensa-cabo, união, buzi<strong>na</strong>,<br />

bucha de redução, botoeira, cotovelo, etc)<br />

Fins de Curso<br />

Fusíveis NH/Diazed<br />

Hastes para Aterramento<br />

Instrumentos A<strong>na</strong>lógicos para Painel<br />

Isoladores Epóxi<br />

Lâmpa<strong>das</strong><br />

Peterco, Blinda, Daisa, welzel ou<br />

equivalente<br />

ACE, Telemec, Siemens, Elmec ou<br />

equivalente<br />

Siemens ou equivalente<br />

Eltec, Erico, Burndy ou equivalente<br />

H & B, Engro, Siemens ou equivalente<br />

Sace, Inepar ou equivalente<br />

Philips, Osram, Sylvania ou equivalente<br />

Leitos para Cabos e Acessórios de Fixação Sisa, Marvitec ou equivalente<br />

Reles Bimetálicos Klochner Moeller, Siemens,<br />

Telemecanique ou equivalente<br />

Reles de Falta de Fase<br />

Coel ou equivalente<br />

Reles de Tempo Klochner Moeller, Siemens Coel,<br />

Sprecher-Energie ou equivalente<br />

Si<strong>na</strong>leiros<br />

Termi<strong>na</strong>is para Cabos de B.T.<br />

Transformadores de Corrente B.T.<br />

Transformadores de Potencial B.T.<br />

Blindex, Siemens, Telemecanique ou<br />

equivalente<br />

Burdy, Hellermann, AMP ou equivalente<br />

Blindex, H & B ou equivalente<br />

Easa, Italvolt, Siemens ou equivalente<br />

3.9 CONTROLES<br />

O sistema de controles deverá ser do tipo eletrônico- digital, microprocessado, com arquitetura<br />

distribuída (DDC).<br />

As unidades termi<strong>na</strong>is de controle e os controladores unitários deverão ser autônomas e inteligentes,<br />

devendo operar o sistema mesmo em caso de pane <strong>das</strong> linhas de comunicação.<br />

Todos os si<strong>na</strong>is a<strong>na</strong>lógicos de saída deverá ser em 4-20 mA.<br />

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CP542412.DOC<br />

O sistema deverá ter capacidade de expansão e integração com um sistema de supervisão e controle<br />

a ser implantado futuramente no empreendimento.<br />

3.9.1 Normas e Códigos<br />

Deverão ser observa<strong>das</strong> as Normas e Códigos de Obras aplicáveis, ao serviço em pauta, sendo que<br />

as normas da ABNT serão considera<strong>das</strong> como elementos base para quaisquer serviços, ou<br />

fornecimento de materiais e equipamentos.<br />

Na falta de normas especificas da ABNT, as recomendações da IEEE, UL, NEMA e ASHRAE,<br />

serão considera<strong>das</strong> como padrões de referência.<br />

3.9.2 Elementos de Sensoreamento Remoto, Dispositivos de Envio de Si<strong>na</strong>is, Atuadores,<br />

Elementos de Controle<br />

- Características Básicas<br />

Todos os elementos de sensoreamento remoto e dispositivos de envio de si<strong>na</strong>is e atuação, deverão<br />

ser compatíveis e adequados a função a eles atribuí<strong>das</strong>.<br />

A Contratada deverá selecio<strong>na</strong>r adequadamente todos os elementos periféricos, de acordo com o<br />

processo a ser monitorado e/ou supervisio<strong>na</strong>do, observando sempre suas condições de operação, e<br />

as indicações conti<strong>das</strong> <strong>na</strong> presente especificação e desenhos do projeto.<br />

A faixa e os limites de operação de cada periférico deverão também ser compatíveis com o processo<br />

(faixa de leitura de temperaturas, pressões, etc), de forma a propiciar leituras de precisão adequada e<br />

ainda ser suficiente e apropriado a uma operação segura, evitando expor este elemento a riscos ou<br />

avarias.<br />

- Dispositivos Mecânicos de Ligação da Atuação<br />

Todos os suportes de atuadores e dispositivos mecânicos de ligação aos elementos atuados deverão<br />

ser convenientemente executados, de forma a permitir a operação adequada do conjunto (atuador +<br />

elemento atuado).<br />

Todos os suportes deverão ser executados de modo a formar uma base rígida para apoio do atuador,<br />

evitando assim deformações e flexões indesejáveis.<br />

Os dispositivos de ligação deverão ser executados de modo a evitar desregulagens durante a vida do<br />

conjunto, não devendo permitir folgas e esforços indesejáveis a operação do conjunto.<br />

Os eixos e elementos de transmissão de força/movimento deverão ser convenientemente<br />

dimensio<strong>na</strong>dos de modo a permitir uma vida longa ao conjunto, bem como ser de construção<br />

adequada ao trabalho a ser realizado.<br />

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Preferencialmente os eixos e elementos de conexão aos mesmos deverão ser quadrados,<br />

retangulares, ou sextavados (evitando-se a forma cilíndrica, mesmo que estria<strong>das</strong>), de modo a evitar<br />

o deslizamento entre as partes.<br />

Deverão ainda, se necessário, possuir conexões com elementos passantes.<br />

Todos os detalhes de suportes e dos dispositivos mecânicos de ligação de atuação deverão, antes de<br />

sua execução, ser apresentados a fiscalização da obra para sua devida aprovação.<br />

A aprovação, por parte da fiscalização, de qualquer elemento ou montagem não isenta a Contratada<br />

da responsabilidade de substituição, sem qualquer ônus para a INFRAERO, dos elementos ou<br />

montagens executa<strong>das</strong> que apresentarem deficiências.<br />

- Sensores de Temperatura para Líquidos<br />

Todos os sensores e elementos de monitoração de temperatura de meios líquidos (água gelada, água<br />

de condensação, etc), deverão ser instalados em poços, imersos em gliceri<strong>na</strong>, evitando-se desta<br />

forma o contato<br />

direto entre o fluido do processo e o elemento sensor, providos de poços de inserção <strong>na</strong> tubulação<br />

hidráulica, serem alimentados pelo controlador e possuírem si<strong>na</strong>l a<strong>na</strong>lógico de 4 a 20mA.<br />

- Sensores de Temperatura para Ar<br />

Todos os sensores e elementos de monitoração de temperatura de meios gasosos, deverão ser aptos<br />

a serem instalados em dutos, em plenuns de retorno de ar, ou nos ambientes condicio<strong>na</strong>dos, serem<br />

alimentados pelo controlador e possuírem si<strong>na</strong>l a<strong>na</strong>lógico de 4 a 20 mA.<br />

- Sensores de Pressão para Líquidos<br />

Todos os sensores e elementos de monitoração de pressão de meios líquidos (água gelada, água de<br />

condensação, etc) deverão ser aptos a serem instalados em pontos de inserção em tubulações<br />

hidráulicas, além de serem alimentados pelo controlador e possuírem si<strong>na</strong>l a<strong>na</strong>lógico de 4 a 20mA.<br />

- Sensores de Pressão para Ar<br />

Todos os sensores e elementos de monitoração de pressão de meios gasosos, deverão ser aptos a<br />

serem instalados em dutos, além de serem alimentados pelo controlador e possuírem si<strong>na</strong>l<br />

a<strong>na</strong>lógicos de 4 a 20mA.<br />

- Pressostatos Diferenciais para Líquidos<br />

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Todos os pressostatos diferenciais para monitoração da pressão diferencial de meios líquidos<br />

deverão ser aptos a serem instalados em pontos de inserção em tubulações hidráulicas, deverão<br />

possuir diferencial ajustável e saída digital por contato elétrico seco.<br />

- Pressostatos Diferenciais para Ar<br />

Todos os pressostatos diferenciais para monitoração da pressão diferencial de meios gasosos<br />

deverão ser aptos a serem instalados em dutos ou plenuns de ar, e possuírem diferencial ajustável e<br />

saída digital por contato elétrico seco.<br />

- Reles de Campo Magnético<br />

Todos os dispositivos de campo magnético deverão ser aptos a monitorar a operação de motores de<br />

acio<strong>na</strong>mento elétrico, por instalação nos cabos de alimentação dos mesmos, possuírem intensidade<br />

de campo magnético ajustável e saída digital por contato elétrico seco.<br />

- Chaves de Nível para Líquidos<br />

Deverão ser do tipo de eletrodos, sendo os mesmos adequados para imersão em água, e possuírem<br />

saí<strong>das</strong> digitais por contato elétrico seco.<br />

- Sensores de Nível para Líquidos<br />

Deverão ser do tipo por sensor de ultrassom, e possuírem saída a<strong>na</strong>lógica de 4 a 20 mA.<br />

- Medidores de Vazão para Líquidos<br />

Deverão ser do tipo de turbi<strong>na</strong> acio<strong>na</strong>do pela pressão dinâmica do fluido no tubo e aptos a serem<br />

instalados em tubulação hidráulica, e terem si<strong>na</strong>l de saída a<strong>na</strong>lógico de 4 a 20 mA.<br />

- Medidores de Vazão para Ar<br />

Deverão ser do tipo "Ponto Quente" e aptos a serem instalados em rede de dutos, e terem si<strong>na</strong>l de<br />

saída a<strong>na</strong>lógico de 4 a 20 mA.<br />

- Válvulas de Controle Tipo Borboleta<br />

As válvulas borboleta deverão ser forneci<strong>das</strong> provi<strong>das</strong> de atuadores (proporcio<strong>na</strong>is ou "on-off").<br />

As válvulas deverão possuir basicamente as seguintes características:<br />

Descrição<br />

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Tipo borboleta, para montagem tipo "wafer" (entre flanges), corpo em uma só peça, haste com<br />

lubrificação permanente sela<strong>das</strong> por anel, classe 150 psig, e ser de baixo torque de vedação e<br />

abertura.<br />

As válvulas serão provi<strong>das</strong> de atuadores elétricos, devendo ser forneci<strong>das</strong> monta<strong>das</strong> de fábrica<br />

(atuador, interligação mecânica, etc), bastando no campo ape<strong>na</strong>s sua montagem <strong>na</strong> tubulação e<br />

conexão ao sistema de controles.<br />

Material<br />

Corpo em ferro fundido (ASTM A-126 Classe B)<br />

Disco em ferro nodular (ASTM A-536-65-45-12)<br />

Hastes em aço inox (ASTM A-182 Gr. F6)<br />

Sede em EPDM<br />

- Válvulas de Controle de 2 Vias para Água Gelada<br />

As válvulas de controle de duas (02) vias serão do tipo globo, e deverão ser provi<strong>das</strong> de atuador<br />

proporcio<strong>na</strong>l, e /ou incremental.<br />

As válvulas deverão possuir basicamente as seguintes características:<br />

Descrição<br />

Tipo globo, para montagem roscada (BSP) ou flangeada, corpo em uma só peça, haste com<br />

lubrificação permanente, classe 150 psig.<br />

As válvulas serão provi<strong>das</strong> de atuador elétrico, devendo ser forneci<strong>das</strong> monta<strong>das</strong> de fábrica<br />

(atuador, interligação mecânica, etc) bastando no campo ape<strong>na</strong>s sua montagem <strong>na</strong> tubulação e<br />

conexão ao sistema de controles.<br />

Material<br />

Corpo em bronze (ANSI Cl. 250)<br />

Haste em aço inox (ASTM A-182 Gr. F6)<br />

Sede em duplo "0" anel em EPDM<br />

Nota: As demais características (diâmetro, CV, etc) encontram-se indica<strong>das</strong> nos itens <strong>das</strong> diversas<br />

partes desta especificação.<br />

- Atuadores para “Dampers”<br />

Todos os atuadores para acio<strong>na</strong>mento de “dampers”, deverão ser de ação "on-off" ou proporcio<strong>na</strong>l,<br />

serem acoplados diretamente aos mesmos, e serem atuados por um si<strong>na</strong>l digital por contato seco ou<br />

a<strong>na</strong>lógico.<br />

66


CP542412.DOC<br />

3.9.3 Identificação<br />

Todos os elementos do sistema deverão ser totalmente identificados, devendo em cada controlador<br />

e/ou cartão de circuito impresso estarem inscritos os seguintes dados (no mínimo):<br />

Código do fabricante;<br />

Função básica;<br />

Identificação para encaixe do mesmo.<br />

Toda a fiação, os atuadores, os sensores, etc, deverão também ser totalmente identificados, devendo<br />

a Contratada apresentar toda documentação necessária para identificação dos mesmos no campo.<br />

Em princípio deverá ser empregada a codificação já indicada <strong>na</strong>s plantas do projeto (TAG<br />

numbers), seguindo o princípio de identificação já definido.<br />

3.9.4 Bornes ou Dispositivos de Teste<br />

Os principais pontos, cujas tensões ou formas de onda requeiram verificação para fins de<br />

manutenção ou ajuste em pesquisas de defeitos, devem ser levados a bornes, devidamente<br />

identificados, situados em painéis frontais, de fácil acesso.<br />

No manual de instruções a ser fornecido pela Contratada, os valores <strong>das</strong> tensões nomi<strong>na</strong>is e as<br />

formas de on<strong>das</strong> ideais devem ser indicados, com a referência do respectivo borne.<br />

3.9.5 Infraestrutura (Cablagem e Caminhamento)<br />

Toda a cablagem e o respectivo caminhamento não serão do escopo da Contratada do Sistema de Ar<br />

Condicio<strong>na</strong>do e Ventilação, que será fornecida e instalada por terceiros. Caberá, entretanto à<br />

Contratada do sistema de Ar Condicio<strong>na</strong>do e Ventilação, o fornecimento de informações técnicas de<br />

modos que o responsável pela infraestrutura possa executa-la.<br />

Entretanto, caberão à Contratada de Ar Condicio<strong>na</strong>do e Ventilação o fornecimento e a instalação de<br />

to<strong>das</strong> as interligações fi<strong>na</strong>is dos instrumentos e sensores de campo e controladores com as redes de<br />

infraestrutura deixados por terceiros, inclusive os caminhamentos (bandejas, ca<strong>na</strong>letas, eletrodutos,<br />

etc) e seus acessórios.<br />

3.9.6 Fabricantes Aceitáveis<br />

SIEMENS, HONEYWELL, STAEFA, JOHNSON, SIEBE ou equivalente.<br />

3.10 PINTURA EM REDES DE DUTOS E TUBULAÇÕES<br />

67


CP542412.DOC<br />

Todo o serviço de pintura dos componentes da instalação de ar condicio<strong>na</strong>do, objeto da presente<br />

especificação, deverá ser de responsabilidade da Contratada, e salvo indicação em contrário,<br />

compreenderá:<br />

todos os equipamentos e componentes da instalação;<br />

todos os trechos de dutos montados aparentes, rechapeados ou não isolados; inclusive<br />

braçadeiras e ferragens de suporte;<br />

toda a tubulação de água de condensação.<br />

Os equipamentos e materiais que forem entregues com pintura de fábrica deverão ser revisados,<br />

devendo sofrer retoques nos pontos onde a pintura origi<strong>na</strong>l tenha sofrido algum dano.<br />

As cores, salvo nos casos em que haja indicação manifesta da INFRAERO, deverão ser adota<strong>das</strong> as<br />

recomendações pelas normas correntes.<br />

Deverão ser obedecidos os seguintes critérios:<br />

3.10.1 Preparação da Superfície<br />

A superfície a receber a pintura deverá estar completamente seca, livre de qualquer tipo de sujeira,<br />

óleo, graxa, respingos de solda, focos de ferrugem, carepas de lami<strong>na</strong>ção, escória, etc.<br />

3.10.2 Tinta de Fundo e de Acabamento<br />

Deverão ser de tipo compatível e forneci<strong>das</strong> pelo mesmo fabricante.<br />

As quantidades de demãos e espessuras deverão ser de exclusiva responsabilidade da Contratada;<br />

contudo, em nenhuma hipótese, deverão ser aplica<strong>das</strong> menos que três demãos, sendo uma de fundo<br />

e duas de acabamento.<br />

4. ENCARGOS DA CONTRATADA<br />

Serão encargos da firma Contratada de ar condicio<strong>na</strong>do, responsável pela execução da instalação,<br />

objeto do presente projeto:<br />

efetuar um levantamento minucioso <strong>das</strong> condições locais atuais da obra, antes de iniciar os<br />

serviços de montagens.<br />

submeter todos os equipamentos, não só de fabricação própria, mas também de<br />

fornecimento de terceiros, à vistoria do engenheiro fiscal do HCFM<strong>USP</strong>, somente<br />

despachando-os para a obra após a sua aprovação;<br />

efetuar, sob sua exclusiva responsabilidade, o transporte dos equipamentos <strong>na</strong> obra, até as<br />

bases de assentamento, entendendo-se que a obra ape<strong>na</strong>s poderá permitir a utilização de<br />

meios disponíveis de transporte;<br />

executar a montagem de todos os componentes da instalação devendo utilizar, para isso,<br />

mão de obra de pessoal especializado, sob responsabilidade do engenheiro credenciado;<br />

68


CP542412.DOC<br />

prestar à firma construtora, toda assistência técnica, <strong>na</strong> execução de serviços<br />

complementares, de obra civil, de elétrica, de hidráulica e de qualquer outra <strong>na</strong>tureza;<br />

colocar a instalação em operação, efetuando ajustes e regulagens necessário, operando-a por<br />

um período mínimo de dois (02) meses;<br />

efetuar testes e medições fi<strong>na</strong>is, apresentando um relatório fi<strong>na</strong>l para apreciação e aprovação<br />

do engenheiro fiscal, para o efeito de entrega da instalação;<br />

efetuar limpeza fi<strong>na</strong>l da instalação, inclusive retoques de pintura, onde a mesma tenha sido<br />

danificada;<br />

elaborar e entregar ao HCFM<strong>USP</strong> um jogo de desenhos atualizados da instalação, que<br />

incorporem to<strong>das</strong> as modificações eventualmente introduzi<strong>das</strong> durante a execução;<br />

elaborar e entregar ao HCFM<strong>USP</strong>, manuais de operação e manutenção da instalação,<br />

complementados com catálogos e folhetos técnicos dos equipamentos;<br />

trei<strong>na</strong>r o pessoal desig<strong>na</strong>do pelo HCFM<strong>USP</strong> para operar e manter a instalação;<br />

realizar os seguros pertinentes ao fornecimento e instalação.<br />

5. SERVIÇOS COMPLEMENTARES A CARGO DA OBRA<br />

Ficarão a cargo da obra e, portanto não constarão no fornecimento, os seguintes:<br />

Todo e qualquer serviço de alve<strong>na</strong>ria, carpintaria, concreto e pintura, furação e<br />

recomposição de paredes, disfarces dos dutos, etc.;<br />

Fornecimento de pontos de energia elétrica, trifásica de 380V-50Hz e neutro, nos locais e<br />

<strong>na</strong>s capacidades indicados nos desenhos, sem chaves, entendendo-se que to<strong>das</strong> as ligações<br />

elétricas dos equipamentos e instrumentos de controle, inclusive conduites,<br />

chaves junto aos pontos de força, e enfiação, a partir desses pontos de força, serão encargos<br />

da Contratada de ar condicio<strong>na</strong>do;<br />

Ponto de água fria, e drenos <strong>na</strong> central de água gelada, <strong>na</strong>s casas de máqui<strong>na</strong>s dos<br />

condicio<strong>na</strong>dores e torres de resfriamento, conforme necessário;<br />

Local reservado para guarda de materiais e ferramentas da Contratada de ar condicio<strong>na</strong>do;<br />

- Permissão para a utilização de meios de transporte vertical dos equipamentos (desde que<br />

disponíveis), entendendo-se que a responsabilidade e a orientação desse transporte cabem à<br />

Contratada de ar condicio<strong>na</strong>do.<br />

6. GARANTIA<br />

Deverá ser dada a garantia para ao HCFM<strong>USP</strong>, de um (01) ano, no mínimo, a contar da data de<br />

entrega da instalação em funcio<strong>na</strong>mento, contra quaisquer defeitos de qualidade, fabricação ou<br />

montagem, exceto aqueles que se verificarem por não obediência às recomendações feitas pela<br />

Contratada de ar condicio<strong>na</strong>do.<br />

INSTITUTO DO CORAÇÃO<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO<br />

69


CP542412.DOC<br />

AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44<br />

InCor<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO – BLOCO 1<br />

S ISTEMA DE A R C ONDICIONADO E V ENTILAÇÃO<br />

B.1 FOLHAS DE DADOS DOS EQUIPAMENTOS<br />

S ÃO P AULO/2011<br />

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO DE PROJETO<br />

ARQ. HENRIQUE JATENE<br />

CREA 060136379-6<br />

70


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FC – 07 - 01 FC – 07 - 02<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (CV/nº Pólos)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

7° PAV.<br />

CIRCULAÇÕES<br />

5.680<br />

1.100<br />

80<br />

LIMIT LOAD<br />

3,0 / 4<br />

220/3/60<br />

7° PAV.<br />

CIRCULAÇÕES<br />

5.400<br />

1.100<br />

80<br />

LIMIT LOAD<br />

3,0 / 4<br />

220/3/60<br />

SERPENTINA<br />

- Entrada Serpenti<strong>na</strong> - TBS/TBUA (ºC)<br />

- Saída Serpenti<strong>na</strong> - TBS/TBUA (ºC)<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A. Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

24,3 / 17,6<br />

11,7 / 11,0<br />

27.000<br />

6<br />

4,5<br />

24,3 / 17,6<br />

11,7 / 11,0<br />

27.000<br />

6<br />

4,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G E + F 5 G E + F 5<br />

GABINETE VERTICAL VERTICAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE: CARRIER ou<br />

equivalente<br />

MÓDULOS<br />

SERPENTINA COM<br />

FILTROS +<br />

VENTILADOR<br />

MÓDULOS<br />

SERPENTINA COM<br />

FILTROS +<br />

VENTILADOR<br />

39 CMA–076 39 CMA–076<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

71


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FC – 08 - 01 FC - 08 - 02<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (CV/nº Pólos)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

- Entrada Serpenti<strong>na</strong> - TBS/TBUA (ºC)<br />

- Saída Serpenti<strong>na</strong> - TBS/TBUA (ºC)<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

8° PAV.<br />

CIRCULAÇÕES<br />

9.380<br />

2.100<br />

80<br />

LIMIT LOAD<br />

4,0 / 4<br />

220/3/60<br />

22,1 / 17,4<br />

11,7 / 10,0<br />

48.000<br />

6<br />

8,0<br />

7° PAV.<br />

CIRCULAÇÕES<br />

7.200<br />

7.200<br />

100<br />

LIMIT LOAD<br />

4,0 / 8<br />

220/3/60<br />

31,1 / 23,8<br />

12,7 / 12,7<br />

84.000<br />

6<br />

14,0<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G E + F 5 G 3 + F 7<br />

GABINETE VERTICAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

MÓDULOS<br />

SERPENTINA COM<br />

FILTROS +<br />

VENTILADOR<br />

MÓDULOS<br />

SERPENTINA+<br />

VENTILADOR +<br />

EQUALIZADOR +<br />

FILTROS<br />

FABRICANTE : CARRIER ou<br />

equivalente<br />

39 CMA–114 39 CMA–090<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

72


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 07 - 01 a 35 FCU - 08 - 01 a 04<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

7º PAVIMENTO<br />

QUARTOS<br />

INTERNAÇÃO<br />

DE<br />

8º PAVIMENTO<br />

QUARTOS<br />

INTERNAÇÃO<br />

SONO<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A. Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 4<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : TROX ou equivalente<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 35 04<br />

73


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 - 05 FCU - 08 - 20<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (CV/nº Pólos)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

8º PAVIMENTO<br />

ESCRITORIO<br />

SONO<br />

2.200<br />

120<br />

50<br />

SIROCCO<br />

1,0 /4<br />

220/3/60<br />

11.400<br />

6<br />

1,9<br />

8º PAVIMENTO<br />

QUARTO<br />

ISOLAMENTO TMO<br />

1.200<br />

120<br />

100<br />

LIMIT LOAD<br />

1,0 / 2<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 3 + F 7<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : CARRIER ou<br />

equivalente<br />

39 CMA–034 39 CMA–020<br />

QUANTIDADE 35 04<br />

74


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 - 06 a 10 FCU - 08 - 11 a 19<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

8º PAVIMENTO<br />

QUARTOS<br />

INTERNAÇÃO TX<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

8º PAVIMENTO<br />

QUARTOS<br />

INTERNAÇÃO PNE<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 4<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : TROX ou equivalente<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 05 09<br />

75


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 – 21 e 22 FCU - 08 – 23 e 24<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

8º PAVIMENTO<br />

ESCRITÓRIO<br />

TÓRAX<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

8º PAVIMENTO<br />

ESCRITÓRIO<br />

PNE<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 4<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE: TROX ou equivalente<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 02 02<br />

76


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 – 25 FCU - 08 – 26<br />

Local Atendido<br />

8º PAVIMENTO<br />

PLANTÃO<br />

8º PAVIMENTO<br />

ALUNOS<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 4<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : TROX ou equivalente<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 01 02<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

77


CP542412.DOC<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 – 27 FCU - 08 – 28<br />

Local Atendido<br />

8º PAVIMENTO<br />

EXAMES<br />

8º PAVIMENTO<br />

ESPERA<br />

FAMÍLIA<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 4<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : TROX ou equivalente<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

78


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 – 29 a 31 FCU - 08 – 23 e 24<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

8º PAVIMENTO<br />

QUARTO<br />

INTERNAÇÃO TP<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

8º PAVIMENTO<br />

QUARTO<br />

INTERNAÇÃO TX<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4 G 4<br />

GABINETE HORIZONTAL HORIZONTAL<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : TROX ou equivalente<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 03 03<br />

79


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS CONDICIONADORES DE AR<br />

IDENTIFICAÇÃO FCU - 08 – 35<br />

Local Atendido<br />

VENTILADOR<br />

- Vazão de Insuflamento (m³/h)<br />

- Vazão de Ar Exterior (m³/h)<br />

- Pressão Estática Exter<strong>na</strong> (mmca)<br />

- Tipo / Rotor<br />

- Potência do Motor (W)<br />

- Tensão de Operação (V/F/Hz)<br />

8º PAVIMENTO<br />

ESCRITÓRIO<br />

UTI<br />

800<br />

120<br />

5<br />

SIROCCO<br />

200<br />

220/1/60<br />

SERPENTINA<br />

- Carga Térmica Total (Kcal/h)<br />

- Cond. Entrada A.Gelada (ºC)<br />

- Vazão Água Gelada (m³/h)<br />

3.000<br />

6<br />

0,5<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 4<br />

GABINETE<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE : TROX ou equivalente<br />

HORIZONTAL<br />

ESTÁGIO<br />

AQUECIMENTO<br />

2000 W<br />

FCDF-1,5TR-2000<br />

QUANTIDADE 01<br />

80


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS VENTILADORES/EXAUSTORES<br />

IDENTIFICAÇÃO VE – 07 - 01 VE – 07 - 02<br />

Local Atendido<br />

DADOS DO VENTILADOR<br />

7º PAVIMENTO<br />

EXAUSTÃO<br />

SANITÁRIOS<br />

7º PAVIMENTO<br />

EXAUSTÃO<br />

SANITÁRIOS<br />

- Vazão (m³/h)<br />

- Pressão estática (mmca)<br />

- Temperatura do ar (°C)<br />

- Potência do motor (CV/n° de Pólos)<br />

- Tensão de operação (V/F/Hz)<br />

- Carcaça do motor<br />

- Grau de proteção/isolamento<br />

2.380<br />

30<br />

25<br />

0,75 / 6<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

2.880<br />

30<br />

25<br />

0,75 / 6<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CONSTRUÇÃO DO VENTILADOR<br />

- Tipo<br />

- Rotor<br />

- Pás<br />

- Aspiração<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CLASSE DE FILTRAGEM - -<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

FABRICANTE : BERLINER LUFT ou<br />

equivalente<br />

BBS – 250 BBS – 250<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

81


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS VENTILADORES/EXAUSTORES<br />

IDENTIFICAÇÃO VI – 07 - 01 VI – 07 - 02<br />

Local Atendido<br />

DADOS DO VENTILADOR<br />

7º PAVIMENTO<br />

AR EXTERIOR<br />

7º PAVIMENTO<br />

AR EXTERIOR<br />

- Vazão (m³/h)<br />

- Pressão estática (mmca)<br />

- Temperatura do ar (°C)<br />

- Potência do motor (CV/n° de Pólos)<br />

- Tensão de operação (V/F/Hz)<br />

- Carcaça do motor<br />

- Grau de proteção/isolamento<br />

3.140<br />

50<br />

35<br />

1,0 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

4.080<br />

50<br />

35<br />

1,5 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CONSTRUÇÃO DO VENTILADOR<br />

- Tipo<br />

- Rotor<br />

- Pás<br />

- Aspiração<br />

CENTRÍFUGO<br />

LIMIT LOAD<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CENTRÍFUGO<br />

LIMIT LOAD<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G3 + F5 G3 + F5<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

FABRICANTE : BERLINER LUFT ou<br />

equivalente<br />

BBL – 280 BBL – 355<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

82


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS VENTILADORES/EXAUSTORES<br />

IDENTIFICAÇÃO VEX – 08 - 01 VEX – 08 - 02<br />

Local Atendido<br />

8º PAVIMENTO<br />

EXAUSTÃO<br />

SANITÁRIOS<br />

8º PAVIMENTO<br />

EXAUSTÃO<br />

SANITÁRIOS<br />

DADOS DO VENTILADOR<br />

- Vazão (m³/h)<br />

- Pressão estática (mmca)<br />

- Temperatura do ar (°C)<br />

- Potência do motor (CV/n° de Pólos)<br />

- Tensão de operação (V/F/Hz)<br />

- Carcaça do motor<br />

- Grau de proteção/isolamento<br />

670<br />

30<br />

25<br />

0,25 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

1.940<br />

30<br />

25<br />

0,5 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CONSTRUÇÃO DO VENTILADOR<br />

- Tipo<br />

- Rotor<br />

- Pás<br />

- Aspiração<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CLASSE DE FILTRAGEM - -<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

FABRICANTE : BERLINER LUFT ou<br />

equivalente<br />

BBS - 160 BBS - 225<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

83


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS VENTILADORES/EXAUSTORES<br />

IDENTIFICAÇÃO VEX – 08 - 03 VEP – 08 - 01<br />

Local Atendido<br />

8º PAVIMENTO<br />

EXAUSTÃO<br />

SANITÁRIOS<br />

8º PAVIMENTO<br />

EXPURGO<br />

AMBIENTES<br />

DADOS DO VENTILADOR<br />

- Vazão (m³/h)<br />

- Pressão estática (mmca)<br />

- Temperatura do ar (°C)<br />

- Potência do motor (CV/n° de Pólos)<br />

- Tensão de operação (V/F/Hz)<br />

- Carcaça do motor<br />

- Grau de proteção/isolamento<br />

CONSTRUÇÃO DO VENTILADOR<br />

- Tipo<br />

- Rotor<br />

- Pás<br />

- Aspiração<br />

2.570<br />

30<br />

25<br />

0,75 / 6<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

6.440<br />

30<br />

25<br />

1,5 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CLASSE DE FILTRAGEM - -<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

FABRICANTE: BERLINER LUFT ou<br />

equivalente<br />

BBS - 280 BBS - 400<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

84


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS VENTILADORES/EXAUSTORES<br />

IDENTIFICAÇÃO VEP – 08 - 02 VAE – 08 - 01<br />

Local Atendido<br />

8º PAVIMENTO<br />

EXPURGO<br />

AMBIENTES<br />

8º PAVIMENTO<br />

AR EXTERIOR<br />

AMBIENTES<br />

DADOS DO VENTILADOR<br />

- Vazão (m³/h)<br />

- Pressão estática (mmca)<br />

- Temperatura do ar (°C)<br />

- Potência do motor (CV/n° de Pólos)<br />

- Tensão de operação (V/F/Hz)<br />

- Carcaça do motor<br />

- Grau de proteção/isolamento<br />

CONSTRUÇÃO DO VENTILADOR<br />

- Tipo<br />

- Rotor<br />

- Pás<br />

- Aspiração<br />

600<br />

30<br />

25<br />

0,16 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

1.800<br />

50<br />

35<br />

0,75 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CLASSE DE FILTRAGEM - G 3 +F 5<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

FABRICANTE: BERLINER LUFT ou<br />

equivalente<br />

BBS - 160 BBL – 225<br />

QUANTIDADE 01 01<br />

85


CP542412.DOC<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS VENTILADORES/EXAUSTORES<br />

IDENTIFICAÇÃO VAE – 08 - 02<br />

Local Atendido<br />

8º PAVIMENTO<br />

AR EXTERIOR<br />

AMBIENTES<br />

DADOS DO VENTILADOR<br />

- Vazão (m³/h)<br />

- Pressão estática (mmca)<br />

- Temperatura do ar (°C)<br />

- Potência do motor (CV/n° de Pólos)<br />

- Tensão de operação (V/F/Hz)<br />

- Carcaça do motor<br />

- Grau de proteção/isolamento<br />

CONSTRUÇÃO DO VENTILADOR<br />

- Tipo<br />

- Rotor<br />

- Pás<br />

- Aspiração<br />

2.400<br />

50<br />

35<br />

0,75 / 4<br />

220/3/60<br />

TFVE<br />

IP 54/B<br />

CENTRÍFUGO<br />

SIROCCO<br />

AIR FOIL<br />

DUPLA<br />

CLASSE DE FILTRAGEM G 3 +F 5<br />

ACESSÓRIOS<br />

EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA<br />

FABRICANTE: BERLINER LUFT ou<br />

equivalente<br />

CAIXA DE<br />

VENTILAÇÃO<br />

BBL – 250<br />

QUANTIDADE 01<br />

86


CP542412.DOC<br />

INSTITUTO DO CORAÇÃO<br />

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA F.M.U.S.P.<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO<br />

AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44<br />

InCor<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO – BLOCO 1<br />

S ISTEMA DE A R C ONDICIONADO E V ENTILAÇÃO<br />

B.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA<br />

S ÃO P AULO/2011<br />

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO DE PROJETO<br />

ARQ. HENRIQUE JATENE<br />

CREA 060136379-6<br />

87


CP542412.DOC<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

O presente documento tem por objetivo apresentar as bases de cálculo considera<strong>das</strong>, e os resultados<br />

obtidos para a carga térmica do Sistema de Ar Condicio<strong>na</strong>do, para os pavimentos 7 e 8 do Instituto<br />

do Coração- INCOR do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Faculdade de Medici<strong>na</strong><br />

da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>– Bloco 1, localizado a Av. Dr. Enéas de Carvalho<br />

Aguiar, 44 - São Paulo - SP.<br />

2. NORMAS<br />

Os sistemas de ar condicio<strong>na</strong>do foram dimensio<strong>na</strong>dos tendo por base as seguintes normas e/ou<br />

recomendações:<br />

- NBR 16401 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT<br />

- ASHRAE American Society of Heating, Refrigerating, and Air<br />

2.1.1.1.1.1.1. Conditioning Engineers<br />

3. BASES DE CÁLCULO<br />

3.1. LOCAL DO CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA<br />

São Paulo (SP)<br />

790 m de altitude.<br />

3.2. CONDIÇÕES EXTERNAS DE VERÃO<br />

Temperatura de Bulbo Seco: 35 ºC<br />

Temperatura de Bulbo Úmido: 24 ºC<br />

3.3. CONDIÇÕES INTERNAS GERAIS<br />

Temperatura de Bulbo Seco: 22 ºC ± 2 ºC (ambientes condicio<strong>na</strong>dos)<br />

Umidade Relativa: 50 % (sem controle)<br />

88


CP542412.DOC<br />

FONTES INTERNAS DE CALOR E TAXAS DE AR EXTERIOR<br />

TAXA TAXA TAXA TAXA<br />

ZONA<br />

AMBIENTE<br />

OCUP ILUM EQUIP AR EXT<br />

(m²/pess) (W/m²) (W/m²) (m³/h/pess)<br />

1000 7P-QUARTO 1 A 8 11 11 11 51<br />

1010 7P-DISCUSSÃO CASOS 2 13 35 27<br />

1020 7P-PLANTÃO 3 11 11 27<br />

1030 7P-EQ MULTIPROF 6 18 35 27<br />

1040 7P-PRESCRIÇÃO MÉDICA 6 17 35 27<br />

1050 7P-PRONTUÁRIOS 7 16 35 27<br />

1060 7P-ENFERMAGEM 10 15 11 27<br />

1070 7P-POSTO - CIRCULAÇÃO 14 11 11 27<br />

1100 7P-TEL 11 12 97 27<br />

1130 7P-TEL 7 11 54 27<br />

1150 7P-ISOLAMENTO 24 11 11 100%<br />

1160 7P-QUARTO 18 A 25 11 11 11 27<br />

1170 7P-EXAMES 7 11 22 27<br />

1180 7P-CHEFIA ENFERMAGEM 8 18 35 27<br />

1190 7P-SALA 7 11 11 27<br />

1200 7P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

1210 7P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

1230 7P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

1240 7P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

1250 7P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

1300 7P-SUPRIMENTOS 30 13 0 27<br />

1310 7P-FARMÁCIA 28 13 11 27<br />

1320 7P-QUARTO 9 A 17 12 11 11 27<br />

1325 7P-TEL 0 11 11 27<br />

1360 7P-POSTO - CIRCULAÇÃO 14 11 11 27<br />

1370 7P-SALA QUADROS 13 11 75 27<br />

1400 7P-PRESCRIÇÃO MÉDICA 6 17 35 27<br />

1410 7P-EQ MULTIPROF 6 18 35 100%<br />

1420 7P-PRONTUÁRIOS 7 15 35 100%<br />

1430 7P-ENFERMAGEM 10 15 35 27<br />

1440 7P-COPA FUNCIONÁRIOS 4 11 35 27<br />

1460 7P-QUARTO 26 A 34 12 11 11 27<br />

89


CP542412.DOC<br />

ZONA<br />

AMBIENTE<br />

TAXA TAXA TAXA TAXA<br />

OCUP ILUM EQUIP AR EXT<br />

(m²/pess) (W/m²) (W/m²) (m³/h/pess)<br />

2000 8P-SONO 1 A 4 16 11 11 27<br />

2005 8P-SONO ESCRITÓRIO 13 11 11 27<br />

2010 8P-TX 1 A 5 11 11 11 27<br />

2020 ESCRITORIOS 11 11 11 27<br />

2030 8P-ISOLAMENTO 22 11 11 100%<br />

2040 8P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

2050 8P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

2060 8P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

2070 8P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

2080 8P-CIRCULAÇÃO 10 11 0 27<br />

2100 8P-SUPRIMENTOS 12 11 0 27<br />

2110 8P-POSTO - CIRCULAÇÃO 16 11 0 27<br />

2140 8P-TEL 10 11 97 27<br />

2150 8P-SERVIÇOS 6 11 0 27<br />

2170 8P-TEL 7 11 54 27<br />

2175 8P-ESCRITÓRIO 7 11 11 27<br />

2180 8P-TX 6 A 8 11 11 11 27<br />

2185 8P-TP 1 A 3 11 11 11 27<br />

2190 8P-ESPERA FAMILIAR 4 11 11 27<br />

2200 8P-TEL 2 25 11 27<br />

2210 8P-TEL 7 11 54 27<br />

2240 8P-POSTO - CIRCULAÇÃO 14 11 11 27<br />

2250 8P-TEL 13 30 75 27<br />

2270 8P-POSTO - CIRCULAÇÃO 6 11 0 27<br />

2280 8P-SERVIÇOS 11 11 0 27<br />

2290 8P-SUPRIMENTOS 11 17 35 27<br />

2300 8P-CHEFIA ENFERMAGEM 5 20 35 27<br />

2310 8P-MULTIPROF 6 18 35 27<br />

2330 8P-SECRETARIA 1 19 35 27<br />

2350 8P-TREINAMENTO 7 11 22 27<br />

2360 8P-ALUNOS 6 11 11 27<br />

2370 8P-PLANTÃO 6 11 11 27<br />

2380 8P-ESCRITÓRIO PNE 7 11 35 27<br />

2390 8P-ESCRITÓRIO TÓRAX 7 11 35 27<br />

90


CP542412.DOC<br />

2400 UTI 1 A 3 11 11 11 100%<br />

2410 8P-POSTO - SERVIÇOS 20 17 11 100%<br />

2440 8P-PRESCRIÇÃO MÉDICA 5 22 35 100%<br />

2450 8P-UTI 4 E 5 11 11 11 100%<br />

2460 8P-ISOLAMENTO 11 11 11 100%<br />

3.5 COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO DE CALOR<br />

Para os cálculos da carga térmica foram adotados os seguintes ganhos de calor por transmissão /<br />

insolação:<br />

Paredes exter<strong>na</strong>s em alve<strong>na</strong>ria, com coeficiente de transmissão de calor (U) de 0,507 BTU / h x SF<br />

x °F (2,90 W / m² x °K)<br />

Vidros de faces insola<strong>das</strong> em geral, com fator de sombreamento de 0,45 e coeficiente de<br />

transmissão de calor (U) de 0,9 BTU / h x SF x ºF (5,1 W / m² x ºK)<br />

Pessoas em movimento, calor sensível de 315 BTU / h / pessoa (92 W / pessoa)<br />

Pessoas em movimento, calor latente de 325 BTU / h / pessoa (95 W / pessoa)<br />

Pessoas em atividade de alimentação, calor sensível de 255 BTU / h / pessoa (74 W / pessoa)<br />

Pessoas em atividade de alimentação, calor latente de 325 BTU / h / pessoa (95 W / pessoa).<br />

Pessoas em repouso, calor sensível de 230 BTU / h / pessoa (67 W / pessoa)<br />

Pessoas em repouso, calor latente de 190 BTU / h pessoa (55 W / pessoa)<br />

4. RESULTADOS DOS CÁLCULOS<br />

Resultaram os valores de carga térmica origi<strong>na</strong>dos pelos cálculos, cujos extratos de suas memórias<br />

de cálculo podem ser apreciados no item 5 a seguir.<br />

A carga térmica dos pavimentos 7 e 8 do Bloco 1 resulta em 139,4 TR.<br />

5. ANEXOS<br />

Para o cálculo da Carga Térmica de Resfriamento, foi utilizado o método de cálculo da ASHRAE<br />

(Cooling Load Method 2 – 1985 - ASHRAE CLTD/CLF), através do programa computadorizado<br />

“Load Design A<strong>na</strong>lysis – CDS” , conforme os resumos fi<strong>na</strong>is de cálculo, anexos a seguir.<br />

91


CP542412.DOC<br />

*********************************************************************<br />

*********************************************************************<br />

*** ***<br />

*** L O A D D E S I G N A N A L Y S I S ***<br />

*** ***<br />

*** by TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA ***<br />

*** ***<br />

*********************************************************************<br />

*********************************************************************<br />

INCOR - BLOCO 1<br />

SAO PAULO - SP<br />

BORELLI<br />

SDM<br />

PAV 7 E 8 (ARQ NOV-2011)<br />

Weather File Code:<br />

Location:<br />

Created by:<br />

Latitude:<br />

Longitude:<br />

SAOPAULO<br />

SAO PAULO,BRASIL<br />

Trane Co.<br />

-23.3 deg<br />

46.4 deg<br />

Time Zone: 3<br />

Elevation: 2608<br />

Summer Clearness No: 1.00<br />

Winter Clearness No: 1.00<br />

Summer Design Dry Bulb: 91<br />

Summer Design Wet Bulb: 75<br />

Winter Design Dry Bulb: 50<br />

Summer Ground Reflect .20<br />

Winter Ground Reflect .20<br />

Cooling Months Simulated: Aug through Apr<br />

Cooling Load Method 2: 1985 ASHRAE CLTD/CLF (TFM)<br />

Time/Date Program Run: 17:25:37 12/ 2/11<br />

Dataset Name:<br />

INCB1-06<br />

92


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 1<br />

_________________________S Y S T E M S U M M A R Y_________________________<br />

Syst -----Air Quantities----- ---------Heating Mbh----------<br />

# OACfm Cooling Heating Tons Extrnl Vent Reheat Total<br />

1 FC 484 3759 0 8.2 -18.3 -8.8 .0 -27.1<br />

2 FC 320 1468 0 4.2 -.5 -5.8 .0 -6.3<br />

3 FC 502 502 0 2.9 -1.8 -9.1 .0 -10.9<br />

4 FC 370 4798 0 9.8 -19.0 -6.7 .0 -25.7<br />

5 FC 569 2675 0 7.5 -7.0 -10.3 .0 -17.3<br />

6 FC 321 4654 0 9.1 -21.0 -5.8 .0 -26.9<br />

7 FC 223 1320 0 3.4 -.3 -4.1 .0 -4.3<br />

8 FC 289 4623 0 8.2 -20.3 -5.2 .0 -25.5<br />

9 FC 579 9793 0 18.7 -56.1 -10.5 .0 -66.6<br />

10 FC 700 700 0 4.2 -5.1 -12.7 .0 -17.8<br />

11 FC 449 3509 0 8.2 -16.3 -8.2 .0 -24.5<br />

12 FC 772 6902 0 16.7 -33.6 -14.0 .0 -47.6<br />

13 FC 492 6167 0 13.0 -25.9 -8.9 .0 -34.8<br />

14 FC 5446 5446 0 29.4 -19.2 -98.8 .0 -118.0<br />

Totals 11516 56316 0 143.4 -244.3 -209.1 .0 -453.3<br />

The building peaked at hour 17 month 12 with a capacity of 139.4 tons<br />

******************* E N G I N E E R I N G C H E C K S *******************<br />

* ------------Cooling------------ ----Heating--- *<br />

* Syst % OA Cfm/ Cfm/ Sq Ft Btuh Cfm Btuh Floor *<br />

* # Cfm Sq Ft Ton /Ton /Sq Ft /Sq Ft /Sq Ft Sq Ft *<br />

* 1 FC 12.9 1.94 461.2 237.6 50.49 .00 -14.01 1937 *<br />

* 2 FC 21.8 1.00 351.8 353.4 33.95 .00 -4.27 1475 *<br />

* 3 FC100.0 1.95 172.4 88.6 135.50 .00 -42.11 258 *<br />

* 4 FC 7.7 1.91 490.4 256.3 46.82 .00 -10.24 2508 *<br />

* 5 FC 21.3 .70 356.6 512.4 23.42 .00 -4.50 3844 *<br />

* 6 FC 6.9 1.61 513.0 318.0 37.74 .00 -9.31 2885 *<br />

* 7 FC 16.9 .98 384.5 392.0 30.61 .00 -3.22 1346 *<br />

* 8 FC 6.3 2.05 562.5 274.9 43.65 .00 -11.30 2260 *<br />

93


CP542412.DOC<br />

* 9 FC 5.9 2.13 524.5 246.5 48.69 .00 -14.48 4602 *<br />

* 10 FC100.0 2.89 168.1 58.1 206.52 .00 -73.48 242 *<br />

* 11 FC 12.8 1.16 429.0 371.0 32.35 .00 -8.07 3035 *<br />

* 12 FC 11.2 1.60 413.3 258.5 46.43 .00 -11.02 4317 *<br />

* 13 FC 8.0 2.80 475.0 169.5 70.79 .00 -15.81 2201 *<br />

* 14 FC100.0 2.76 185.2 67.2 178.68 .00 -59.75 1975 *<br />

* Av/Tot 20.5 1.71 392.9 229.4 52.31 .00 -13.79 32885 *<br />

* *<br />

*****************************************************************************<br />

____________________________Z O N E S U M M A R Y__________________________<br />

---------Cooling--------- ---------Heating---------<br />

Zone Cfm/ Coil Cfm/ Total<br />

# Description ZnCfm SADB Sqft Mbh ZnCfm SADB Sqft Mbh<br />

1000 7P-QUARTO 1A8 3759 55.0 1.94 97.8 0 .0 .00 -27.1<br />

Sys 1 Totals -------> 3759 97.8 0 -27.1<br />

1010 7P-DISC CASOS 251 55.0 1.66 11.3 0 .0 .00 -1.9<br />

1020 7P-PLANTAO 105 55.0 1.03 4.9 0 .0 .00 -1.0<br />

1030 7P-EQ MULTIPROF 89 55.0 1.51 2.7 0 .0 .00 -.4<br />

1040 7P-PRESC MEDICA 79 55.0 1.22 2.6 0 .0 .00 -.3<br />

1050 7P-PRONTUARIOS 83 55.0 1.19 2.7 0 .0 .00 -.3<br />

94


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 2<br />

____________________________Z O N E S U M M A R Y__________________________<br />

---------Cooling--------- ---------Heating---------<br />

Zone Cfm/ Coil Cfm/ Total<br />

# Description ZnCfm SADB Sqft Mbh ZnCfm SADB Sqft Mbh<br />

1060 7P-ENFERMAGEM 162 55.0 .75 5.3 0 .0 .00 -.7<br />

1070 7P-POSTO-CIRC 337 55.0 .54 11.3 0 .0 .00 -1.2<br />

1100 7P-TEL 247 55.0 2.19 5.9 0 .0 .00 -.3<br />

1130 7P-TEL 110 55.0 1.45 3.3 0 .0 .00 -.3<br />

Sys 2 Totals -------> 1463 50.1 0 -6.3<br />

1150 7P-ISOLAMENTO 502 55.0 1.95 35.0 0 .0 .00 -10.9<br />

Sys 3 Totals -------> 502 35.0 0 -10.9<br />

1160 7P-QUARTO 18A25 4168 55.0 2.15 96.9 0 .0 .00 -23.0<br />

1170 7P-EXAMES 316 55.0 1.31 9.7 0 .0 .00 -1.5<br />

1180 7P-CHEFIA ENF 216 55.0 1.18 6.5 0 .0 .00 -.6<br />

1190 7P-SALA 96 55.0 .66 4.3 0 .0 .00 -.6<br />

Sys 4 Totals -------> 4796 117.4 0 -25.7<br />

1200 7P-CIRCULACAO 341 55.0 .57 12.6 0 .0 .00 -2.3<br />

1210 7P-CIRCULACAO 935 55.0 .79 30.1 0 .0 .00 -5.5<br />

1230 7P-CIRCULACAO 303 55.0 .94 8.9 0 .0 .00 -1.9<br />

1240 7P-CIRCULACAO 695 55.0 .59 25.2 0 .0 .00 -4.8<br />

1250 7P-CIRCULACAO 397 55.0 .71 13.3 0 .0 .00 -2.8<br />

Sys 5 Totals -------> 2671 90.0 0 -17.3<br />

1300 7P-SUPRIMENTOS 195 55.0 .60 5.0 0 .0 .00 -.8<br />

1310 7P-FARMACIA 173 55.0 .57 4.5 0 .0 .00 -.4<br />

1320 7P-QUARTO 9A17 4285 55.0 1.90 99.4 0 .0 .00 -25.7<br />

Sys 6 Totals -------> 4653 108.9 0 -26.9<br />

1325 7P-TEL 9 55.0 .41 .2 0 .0 .00 .0<br />

1360 7P-POST-CIRCUL 326 55.0 .54 11.0 0 .0 .00 -1.2<br />

1370 7P-SALA QUADROS 244 55.0 1.74 5.8 0 .0 .00 -.3<br />

1400 7P-PRESC MEDICA 79 55.0 1.22 2.6 0 .0 .00 -.3<br />

1410 7P-EQ MULTIPROF 89 55.0 1.51 2.7 0 .0 .00 -.4<br />

1420 7P-PRONTUARIOS 81 55.0 1.16 2.7 0 .0 .00 -.3<br />

1430 7P-ENFERMAGEM 267 55.0 1.24 7.1 0 .0 .00 -.8<br />

1440 7P-COPA FUNCION 222 55.0 1.29 9.0 0 .0 .00 -1.2<br />

Sys 7 Totals -------> 1317 41.2 0 -4.3<br />

1460 7P-QUARTO 26A34 4623 55.0 2.05 98.6 0 .0 .00 -25.5<br />

Sys 8 Totals -------> 4623 98.6 0 -25.5<br />

2000 8P-SONO 1A4 1398 55.0 2.06 31.0 0 .0 .00 -6.5<br />

2005 8P-SONO-ESC 2191 55.0 4.07 45.2 0 .0 .00 -13.4<br />

2010 8P-TX 1A5 2282 55.0 1.89 53.6 0 .0 .00 -18.1<br />

2020 8P-PNE 1A9 3920 55.0 1.80 94.3 0 .0 .00 -28.6<br />

Sys 9 Totals -------> 9791 224.1 0 -66.6<br />

2030 8P-ISOLAMENTO 700 53.5 2.89 50.0 0 .0 .00 -17.8<br />

Sys 10 Totals -------> 700 50.0 0 -17.8<br />

2040 8P-CIRCULACAO 674 55.0 1.12 19.1 0 .0 .00 -4.6<br />

2050 8P-CIRCULACAO 992 55.0 1.10 28.2 0 .0 .00 -7.7<br />

95


CP542412.DOC<br />

2060 8P-CIRCULACAO 360 55.0 1.11 10.1 0 .0 .00 -3.5<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 3<br />

____________________________Z O N E S U M M A R Y__________________________<br />

---------Cooling--------- ---------Heating---------<br />

Zone Cfm/ Coil Cfm/ Total<br />

# Description ZnCfm SADB Sqft Mbh ZnCfm SADB Sqft Mbh<br />

2070 8P-CIRCULACAO 856 55.0 1.33 23.0 0 .0 .00 -4.9<br />

2080 8P-CIRCULACAO 625 55.0 1.12 17.8 0 .0 .00 -3.7<br />

Sys 11 Totals -------> 3507 98.2 0 -24.5<br />

2100 8P-SUPRIMENTOS 119 52.6 .92 3.7 0 .0 .00 -.7<br />

2110 8P-POSTO-CIRCUL 679 52.6 1.07 18.8 0 .0 .00 -3.3<br />

2140 8P-TEL 233 52.6 2.06 6.1 0 .0 .00 -.9<br />

2150 8P-SERVICOS 63 52.6 1.07 2.5 0 .0 .00 -.5<br />

2170 8P-TEL 109 52.6 1.43 3.5 0 .0 .00 -.7<br />

2175 8P-ESCRITORIO 571 52.6 2.36 15.8 0 .0 .00 -3.5<br />

2180 8P-TX 6A8 1447 52.6 1.99 37.2 0 .0 .00 -10.9<br />

2185 8P-TP 1A3 1299 52.6 1.79 34.1 0 .0 .00 -11.2<br />

2190 8P-ESPERA FAM 475 52.6 1.96 16.7 0 .0 .00 -4.9<br />

2200 8P-TEL 34 52.6 1.55 2.1 0 .0 .00 -.4<br />

2210 8P-TEL 109 52.6 1.43 3.5 0 .0 .00 -.7<br />

2240 8P-POSTO-CIRCUL 613 52.6 1.02 17.8 0 .0 .00 -3.4<br />

2250 8P-TEL 284 52.6 2.03 7.1 0 .0 .00 -1.0<br />

2270 8P-SERVICOS 63 52.6 1.07 2.5 0 .0 .00 -.5<br />

2280 8P-SUPRIMENTOS 123 52.6 1.03 3.8 0 .0 .00 -.8<br />

2290 8P-CHEFIA-ENF 197 52.6 1.59 5.3 0 .0 .00 -.7<br />

2300 8P-MULTIPROF 96 52.6 1.78 3.2 0 .0 .00 -.5<br />

2310 8P-SECRETARIA 113 52.6 1.92 3.5 0 .0 .00 -.6<br />

2330 8P-TREINAMENTO 267 52.6 2.36 13.2 0 .0 .00 -2.5<br />

Sys 12 Totals -------> 6894 200.4 0 -47.6<br />

2350 8P-EXAME 484 53.4 2.00 13.0 0 .0 .00 -2.8<br />

2360 8P-ALUNOS 623 53.4 2.57 16.8 0 .0 .00 -3.9<br />

2370 8P-PLANTAO 618 53.4 2.55 16.5 0 .0 .00 -3.9<br />

2380 8P-ESCRIT PNE 1829 53.4 2.65 46.4 0 .0 .00 -9.3<br />

2390 8P-ESC TORAX 2612 53.4 3.32 63.2 0 .0 .00 -14.9<br />

Sys 13 Totals -------> 6166 155.8 0 -34.8<br />

2400 8P-UTI 1A3 513 56.2 1.38 33.7 0 .0 .00 -10.7<br />

2410 8P-POSTO-SERV 1710 56.2 1.66 111.4 0 .0 .00 -35.8<br />

2440 8P-PRESC MEDICA 1625 56.2 8.17 104.9 0 .0 .00 -35.8<br />

2450 8P-UTI 4E5 1070 56.2 4.31 69.0 0 .0 .00 -24.0<br />

2460 8P-ISOLAMENTO 526 56.2 4.24 33.9 0 .0 .00 -11.7<br />

Sys 14 Totals -------> 5444 352.9 0 -118.0<br />

******* CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

96


CP542412.DOC<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 4<br />

____________________P E A K C O I L C L G L O A D S____________________<br />

Time OA -------------Zone Totals-------------<br />

Zone of Pk Condition Room Sens Btuh/ Space Total<br />

# Description Mo/Hr DB/WB/OAW DB & Lat Sq Ft Sens Latent<br />

1000 7P-QUARTO 1A8 3/13 87/73/116 72 97808 50.5 63070 20112<br />

Sys 1 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 97808 50.5 63070 20112<br />

Block FC 3/13 87/73/116 72 95130 49.1 61005 19499<br />

1010 7P-DISC CASOS 12/15 90/75/122 72 11329 75.0 4159 4928<br />

1020 7P-PLANTAO 12/16 89/74/122 72 4893 48.0 1700 2188<br />

1030 7P-EQ MULTIPROF 12/17 88/74/122 72 2719 46.1 1489 802<br />

1040 7P-PRESC MEDICA 12/15 90/75/122 72 2628 40.4 1366 816<br />

1050 7P-PRONTUARIOS 12/15 90/75/122 72 2694 38.5 1425 816<br />

1060 7P-ENFERMAGEM 12/16 89/74/122 72 5289 24.6 2705 1732<br />

1070 7P-POSTO-CIRC 12/15 90/75/122 72 11332 18.2 5782 3685<br />

1100 7P-TEL 12/15 90/75/122 72 5885 52.1 4247 870<br />

1130 7P-TEL 12/15 90/75/122 72 3309 43.5 1901 898<br />

Sys 2 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 50082 34.0 24779 16739<br />

Block FC 12/15 90/75/122 72 45517 30.9 21202 15641<br />

1150 7P-ISOLAMENTO 10/16 87/74/124 72 34960 135.5 7959 18432<br />

Sys 3 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 34960 135.5 7959 18432<br />

Block FC 10/16 87/74/124 72 34657 134.3 7720 18367<br />

1160 7P-QUARTO 18A25 12/17 88/74/122 72 96925 50.0 71445 13215<br />

1170 7P-EXAMES 12/17 88/74/122 72 9696 40.1 5416 2885<br />

1180 7P-CHEFIA ENF 12/15 90/75/122 72 6525 35.7 3716 1797<br />

1190 7P-SALA 12/15 90/75/122 72 4270 29.2 1659 1856<br />

Sys 4 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 117418 46.8 82238 19754<br />

Block FC 12/17 88/74/122 72 112931 45.0 78921 18714<br />

1200 7P-CIRCULACAO 2/17 89/74/119 72 12553 20.8 5664 4693<br />

1210 7P-CIRCULACAO 2/17 89/74/119 72 30083 25.4 16034 9222<br />

1230 7P-CIRCULACAO 2/19 85/73/119 72 8895 27.5 5164 2514<br />

1240 7P-CIRCULACAO 12/17 88/74/122 72 25220 21.5 11540 9524<br />

1250 7P-CIRCULACAO 12/17 88/74/122 72 13265 23.7 6606 4547<br />

Sys 5 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 90017 23.4 45010 30501<br />

Block FC 2/17 89/74/119 72 85026 22.1 42465 27604<br />

1300 7P-SUPRIMENTOS 12/17 88/74/122 72 4958 15.4 3345 973<br />

1310 7P-FARMACIA 12/17 88/74/122 72 4485 14.9 2918 971<br />

1320 7P-QUARTO 9A17 3/12 85/72/116 72 99426 44.0 73449 13859<br />

Sys 6 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 108871 37.7 79713 15804<br />

Block FC 3/12 85/72/116 72 103899 36.0 75784 14859<br />

97


CP542412.DOC<br />

1325 7P-TEL 12/15 90/75/122 72 176 8.0 157 0<br />

1360 7P-POST-CIRCUL 12/15 90/75/122 72 11003 18.2 5588 3614<br />

1370 7P-SALA QUADROS 12/15 90/75/122 72 5849 41.8 4185 899<br />

1400 7P-PRESC MEDICA 12/15 90/75/122 72 2641 40.6 1366 829<br />

1410 7P-EQ MULTIPROF 12/17 88/74/122 72 2732 46.3 1489 815<br />

1420 7P-PRONTUARIOS 12/15 90/75/122 72 2678 38.3 1399 829<br />

1430 7P-ENFERMAGEM 12/17 88/74/122 72 7116 33.1 4472 1620<br />

1440 7P-COPA FUNCION 12/15 90/75/122 72 9004 52.4 3813 3596<br />

Sys 7 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 41202 30.6 22473 12207<br />

Block FC 12/15 90/75/122 72 37114 27.6 19128 11369<br />

98


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 5<br />

Time OA -------------Zone Totals-------------<br />

Zone of Pk Condition Room Sens Btuh/ Space Total<br />

# Description Mo/Hr DB/WB/OAW DB & Lat Sq Ft Sens Latent<br />

1460 7P-QUARTO 26A34 12/17 88/74/122 72 98647 43.6 79240 14381<br />

Sys 8 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 98647 43.6 79240 14381<br />

Block FC 12/17 88/74/122 72 95585 42.3 76866 13694<br />

2000 8P-SONO 1A4 2/17 89/74/119 72 30963 45.7 23966 3187<br />

2005 8P-SONO-ESC 3/13 87/73/116 72 45226 84.1 36666 3337<br />

2010 8P-TX 1A5 3/13 87/73/116 72 53606 44.3 38943 7789<br />

2020 8P-PNE 1A9 2/17 89/74/119 72 94270 43.3 67191 14490<br />

Sys 9 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 224067 48.7 166766 28805<br />

Block FC 2/17 89/74/119 72 212823 46.2 156122 27752<br />

2030 8P-ISOLAMENTO 12/15 90/75/122 72 49978 206.5 12596 24625<br />

Sys 10 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 49978 206.5 12596 24625<br />

Block FC 12/15 90/75/122 72 49729 205.5 12385 24587<br />

2040 8P-CIRCULACAO 1/18 87/73/119 72 19111 31.7 11551 4898<br />

2050 8P-CIRCULACAO 1/18 87/73/119 72 28211 31.2 16914 7344<br />

2060 8P-CIRCULACAO 1/19 85/73/119 72 10060 31.1 6107 2624<br />

2070 8P-CIRCULACAO 1/18 87/73/119 72 23024 35.7 14675 5240<br />

2080 8P-CIRCULACAO 12/18 86/74/122 72 17761 31.7 10636 4738<br />

Sys 11 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 98168 32.3 59886 24845<br />

Block FC 1/18 87/73/119 72 94484 31.1 58037 22830<br />

2100 8P-SUPRIMENTOS 12/17 88/74/122 72 3715 28.8 2306 966<br />

2110 8P-POSTO-CIRCUL 12/18 86/74/122 72 18798 29.6 13260 3638<br />

2140 8P-TEL 2/17 89/74/119 72 6122 54.2 4513 963<br />

2150 8P-SERVICOS 12/17 88/74/122 72 2531 42.9 1221 958<br />

2170 8P-TEL 12/17 88/74/122 72 3497 46.0 2078 987<br />

2175 8P-ESCRITORIO 12/17 88/74/122 72 15822 65.4 11184 2916<br />

2180 8P-TX 6A8 12/17 88/74/122 72 37199 51.2 28313 5075<br />

2185 8P-TP 1A3 12/17 88/74/122 72 34069 46.9 25413 5075<br />

2190 8P-ESPERA FAM 12/17 88/74/122 72 16677 68.9 9301 5075<br />

2200 8P-TEL 12/15 90/75/122 72 2098 95.4 653 1071<br />

2210 8P-TEL 12/17 88/74/122 72 3497 46.0 2078 987<br />

2240 8P-POSTO-CIRCUL 12/17 88/74/122 72 17771 29.5 11864 3915<br />

2250 8P-TEL 2/18 87/73/119 72 7145 51.0 5523 937<br />

2270 8P-SERVICOS 12/17 88/74/122 72 2531 42.9 1221 958<br />

2280 8P-SUPRIMENTOS 1/18 87/73/119 72 3778 31.8 2416 930<br />

2290 8P-CHEFIA-ENF 12/17 88/74/122 72 5342 43.1 3835 934<br />

2300 8P-MULTIPROF 12/17 88/74/122 72 3157 58.5 1866 887<br />

2310 8P-SECRETARIA 12/18 86/74/122 72 3490 59.2 2202 889<br />

2330 8P-TREINAMENTO 12/17 88/74/122 72 13187 116.7 5165 5783<br />

Sys 12 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 200435 46.4 134422 42953<br />

99


CP542412.DOC<br />

Block FC 12/17 88/74/122 71 190678 44.2 126766 40720<br />

2350 8P-EXAME 12/17 88/74/122 72 12957 53.5 9105 2695<br />

2360 8P-ALUNOS 12/17 88/74/122 72 16837 69.6 11718 3593<br />

2370 8P-PLANTAO 12/17 88/74/122 72 16470 68.1 11618 3331<br />

2380 8P-ESCRIT PNE 12/17 88/74/122 72 46361 67.3 34385 8184<br />

2390 8P-ESC TORAX 12/17 88/74/122 72 63171 80.4 49100 9336<br />

Sys 13 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 155799 70.8 115928 27139<br />

Block FC 12/17 88/74/122 72 148801 67.6 110447 25623<br />

100


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 6<br />

Time OA -------------Zone Totals-------------<br />

Zone of Pk Condition Room Sens Btuh/ Space Total<br />

# Description Mo/Hr DB/WB/OAW DB & Lat Sq Ft Sens Latent<br />

2400 8P-UTI 1A3 12/15 90/75/122 72 33702 90.8 7352 16634<br />

2410 8P-POSTO-SERV 12/16 89/74/122 72 111401 107.8 25759 54996<br />

2440 8P-PRESC MEDICA 12/17 88/74/122 72 104888 527.1 25579 51826<br />

2450 8P-UTI 4E5 12/17 88/74/122 72 68965 278.1 17028 33844<br />

2460 8P-ISOLAMENTO 12/17 88/74/122 72 33929 273.6 8376 16652<br />

Sys 14 Sum-of-the-Peaks Totals/Averages---> 352886 178.7 84096 173954<br />

Block FC 12/17 88/74/122 72 348564 176.5 83277 173211<br />

Zone --------Ventilation--------- ------Infiltration-------- --Pulldown--<br />

# Cfm Sens Latent TD Cfm Sens Latent TD Sens TD<br />

1000 484 7322 17045 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 1 484 7322 17045 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Bk 1 484 7322 17045 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1010 96 1753 3388 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1020 46 799 1634 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1030 15 253 551 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1040 16 290 560 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1050 16 290 560 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1060 31 535 1096 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1070 66 1207 2333 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1100 15 285 551 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1130 16 294 568 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 2 320 5710 11246 17.7 0 1 3 .0 0 .0<br />

Bk 2 320 5820 11246 18.0 0 1 3 .0 0 .0<br />

1150 502 7592 18109 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 3 502 7592 18109 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Bk 3 502 7592 18109 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1160 258 4165 10148 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1170 48 780 1901 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1180 32 590 1278 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1190 31 565 1223 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 4 370 6101 14552 16.3 0 0 1 .0 0 .0<br />

Bk 4 370 5973 14552 16.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

1200 89 1530 2878 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1210 175 3008 5656 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1230 47 627 1541 13.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1240 173 2802 5994 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1250 82 1338 2861 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 5 569 9307 18932 16.2 0 0 1 .0 0 .0<br />

101


CP542412.DOC<br />

Bk 5 569 9759 18348 17.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

1300 16 260 645 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1310 16 259 643 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1320 289 3791 10423 13.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 6 321 4311 11713 13.3 0 0 1 .0 0 .0<br />

Bk 6 321 4213 11586 13.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

102


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 7<br />

Zone --------Ventilation--------- ------Infiltration-------- --Pulldown--<br />

# Cfm Sens Latent TD Cfm Sens Latent TD Sens TD<br />

1325 0 0 0 .0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1360 64 1167 2307 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1370 16 290 574 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1400 16 290 574 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1410 15 253 564 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1420 16 290 574 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1430 31 504 1122 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

1440 64 1161 2296 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 7 223 3957 8013 17.6 0 1 2 .0 0 .0<br />

Bk 7 223 4052 8013 18.0 0 1 2 .0 0 .0<br />

1460 289 4665 10945 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 8 289 4665 10945 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Bk 8 289 4665 10945 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2000 63 1093 2429 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2005 63 964 2321 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2010 161 2439 5873 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2020 290 4972 11044 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 9 579 9469 21668 16.2 0 0 1 .0 0 .0<br />

Bk 9 579 9923 22042 17.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

2030 700 12701 24434 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 10 700 12701 24434 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Bk 10 700 12701 24434 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2040 89 1350 3084 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2050 133 2025 4623 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2060 47 627 1651 13.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2070 95 1444 3298 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2080 82 1170 3052 14.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 11 449 6618 15711 14.6 0 0 1 .0 0 .0<br />

Bk 11 449 6798 15522 15.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

2100 15 256 643 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2110 59 843 2423 14.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2140 16 281 629 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2150 15 253 638 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2170 16 261 657 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2175 51 832 2093 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2180 96 1561 3925 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2185 96 1561 3925 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2190 96 1561 3925 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

103


CP542412.DOC<br />

2200 17 319 713 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2210 16 261 657 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2240 64 1037 2608 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2250 16 241 612 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2270 15 253 638 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2280 15 239 607 15.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2290 16 266 670 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2300 15 253 637 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2310 15 222 638 14.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2330 113 1822 4582 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 12 772 12331 31230 15.8 0 3 7 .0 0 .0<br />

Bk 12 772 12464 31340 16.0 0 3 7 .0 0 .0<br />

104


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 8<br />

Zone --------Ventilation--------- ------Infiltration-------- --Pulldown--<br />

# Cfm Sens Latent TD Cfm Sens Latent TD Sens TD<br />

2350 48 780 1923 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2360 64 1040 2564 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2370 64 1040 2564 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2380 146 2370 5841 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2390 167 2704 6663 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 13 492 7937 19556 16.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

Bk 13 492 7937 19556 16.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

2400 513 9315 16047 18.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2410 1710 29315 53470 17.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2440 1625 26219 50811 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2450 1070 17261 33451 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

2460 526 8491 16455 16.0 0 0 0 .0 0 .0<br />

Pk 14 5446 90603 170235 16.5 0 0 1 .0 0 .0<br />

Bk 14 5446 87843 170235 16.0 0 0 1 .0 0 .0<br />

105


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 9<br />

________SYSTEM 1 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 30296 30296 30296 30.98<br />

Glcond 5043 5043 5043 5.16<br />

Wlcond 9057 9057 0 0 9057 9.26<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 0 0 0 .00<br />

Total 44396 0 44396 0 0 44396 45.39<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 7272 7272 0 0 7272 7.44<br />

People 3712 3066 6778 6778 6.93<br />

Misc 6610 0 6610 6610 6.76<br />

Part 1077 1077 1077 1.10<br />

Total 18671 3066 21737 0 0 21737 22.23<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 24368 24.92<br />

SFan Heat 7302 7.47<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 63067 3066 66133 0 0 97803 100.00<br />

________SYSTEM 2 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 0 0 0 .00<br />

Glcond 0 0 0 .00<br />

Wlcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 1 3 4 4 .01<br />

Total 1 3 4 0 0 4 .01<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 6449 6449 0 0 6449 12.88<br />

People 5526 5490 11016 11016 22.00<br />

Misc 11806 0 11806 11806 23.57<br />

Part 996 996 996 1.99<br />

106


CP542412.DOC<br />

Total 24777 5490 30267 0 0 30267 60.44<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 16956 33.86<br />

SFan Heat 2852 5.70<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 24778 5493 30271 0 0 50079 100.00<br />

107


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 10<br />

________SYSTEM 3 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 4417 4417 4417 12.64<br />

Glcond 677 677 677 1.94<br />

Wlcond 702 702 0 0 702 2.01<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 0 0 0 .00<br />

Total 5796 0 5796 0 0 5796 16.58<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 968 968 0 0 968 2.77<br />

People 312 322 634 634 1.81<br />

Misc 880 0 880 880 2.52<br />

Part 0 0 0 .00<br />

Total 2160 322 2482 0 0 2482 7.10<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 25702 73.53<br />

SFan Heat 975 2.79<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 7956 322 8278 0 0 34955 100.00<br />

________SYSTEM 4 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 35449 35449 35449 30.19<br />

Glcond 7571 7571 7571 6.45<br />

Wlcond 10322 10322 0 0 10322 8.79<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 53342 1 53343 0 0 53343 45.43<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 9896 9896 0 0 9896 8.43<br />

People 5797 5201 10998 10998 9.37<br />

Misc 10791 0 10791 10791 9.19<br />

Part 2409 2409 2409 2.05<br />

108


CP542412.DOC<br />

Total 28893 5201 34094 0 0 34094 29.04<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 20654 17.59<br />

SFan Heat 9322 7.94<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 82235 5202 87437 0 0 117413 100.00<br />

109


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 11<br />

________SYSTEM 5 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 4621 4621 4621 5.13<br />

Glcond 881 881 881 .98<br />

Wlcond 3337 3337 0 0 3337 3.71<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 8839 1 8840 0 0 8840 9.82<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 14431 14431 0 0 14431 16.03<br />

People 11211 11567 22778 22778 25.31<br />

Misc 0 0 0 0 .00<br />

Part 10526 10526 10526 11.69<br />

Total 36168 11567 47735 0 0 47735 53.03<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 28240 31.37<br />

SFan Heat 5197 5.77<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 45007 11568 56575 0 0 90012 100.00<br />

________SYSTEM 6 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 38837 38837 38837 35.67<br />

Glcond 4981 4981 4981 4.58<br />

Wlcond 9555 9555 0 0 9555 8.78<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 53373 1 53374 0 0 53374 49.03<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 11300 11300 0 0 11300 10.38<br />

People 4793 4090 8883 8883 8.16<br />

Misc 8744 0 8744 8744 8.03<br />

Part 1500 1500 1500 1.38<br />

110


CP542412.DOC<br />

Total 26337 4090 30427 0 0 30427 27.95<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 16024 14.72<br />

SFan Heat 9041 8.30<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 79710 4091 83801 0 0 108866 100.00<br />

111


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 12<br />

________SYSTEM 7 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 0 0 0 .00<br />

Glcond 0 0 0 .00<br />

Wlcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 1 2 3 3 .01<br />

Total 1 2 3 0 0 3 .01<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 5782 5782 0 0 5782 14.03<br />

People 4100 4190 8290 8290 20.12<br />

Misc 11922 0 11922 11922 28.94<br />

Part 666 666 666 1.62<br />

Total 22470 4190 26660 0 0 26660 64.71<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 11971 29.06<br />

SFan Heat 2564 6.22<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 22471 4192 26663 0 0 41198 100.00<br />

________SYSTEM 8 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Glsolr 35762 35762 35762 36.25<br />

Glcond 7923 7923 7923 8.03<br />

Wlcond 12219 12219 0 0 12219 12.39<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 0 0 0 .00<br />

Total 55904 0 55904 0 0 55904 56.67<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 8484 8484 0 0 8484 8.60<br />

People 4158 3435 7593 7593 7.70<br />

Misc 7713 0 7713 7713 7.82<br />

Part 2979 2979 2979 3.02<br />

112


CP542412.DOC<br />

Total 23334 3435 26769 0 0 26769 27.14<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 15611 15.83<br />

SFan Heat 359 .36<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 79238 3435 82673 0 0 98643 100.00<br />

113


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 13<br />

________SYSTEM 9 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 27541 27541 0 0 27541 12.29<br />

Glsolr 52005 52005 52005 23.21<br />

Glcond 11549 11549 11549 5.15<br />

Wlcond 26136 26136 0 0 26136 11.66<br />

Xfcond 3278 3278 3278 1.46<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 120509 1 120510 0 0 120510 53.78<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 17277 17277 0 0 17277 7.71<br />

People 8423 7135 15558 15558 6.94<br />

Misc 15706 0 15706 15706 7.01<br />

Part 4848 4848 4848 2.16<br />

Total 46254 7135 53389 0 0 53389 23.83<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 31138 13.90<br />

SFan Heat 19025 8.49<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 166763 7136 173899 0 0 224062 100.00<br />

________SYSTEM 10 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 2428 2428 0 0 2428 4.86<br />

Glsolr 1631 1631 1631 3.26<br />

Glcond 809 809 809 1.62<br />

Wlcond 5760 5760 0 0 5760 11.53<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 0 0 0 .00<br />

Total 10628 0 10628 0 0 10628 21.27<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 908 908 0 0 908 1.82<br />

People 231 191 422 422 .84<br />

Misc 825 0 825 825 1.65<br />

Part 0 0 0 .00<br />

114


CP542412.DOC<br />

Total 1964 191 2155 0 0 2155 4.31<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 37135 74.31<br />

SFan Heat 54 .11<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 12592 191 12783 0 0 49972 100.00<br />

115


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 14<br />

________SYSTEM 11 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 25450 25450 0 0 25450 25.93<br />

Glsolr 0 0 0 .00<br />

Glcond 0 0 0 .00<br />

Wlcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Xfcond 2697 2697 2697 2.75<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 28147 1 28148 0 0 28148 28.67<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 11394 11394 0 0 11394 11.61<br />

People 8852 9133 17985 17985 18.32<br />

Misc 0 0 0 0 .00<br />

Part 11491 11491 11491 11.71<br />

Total 31737 9133 40870 0 0 40870 41.63<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 22329 22.75<br />

SFan Heat 6817 6.94<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 59884 9134 69018 0 0 98164 100.00<br />

________SYSTEM 12 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 27678 27678 0 0 27678 13.81<br />

Glsolr 30580 30580 30580 15.26<br />

Glcond 6627 6627 6627 3.31<br />

Wlcond 6729 6729 0 0 6729 3.36<br />

Xfcond 4680 4680 4680 2.34<br />

Infil 3 7 10 10 .00<br />

Total 76297 7 76304 0 0 76304 38.07<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 18216 18216 0 0 18216 9.09<br />

People 12697 11715 24412 24412 12.18<br />

Misc 24199 0 24199 24199 12.07<br />

Part 3008 3008 3008 1.50<br />

116


CP542412.DOC<br />

Total 58120 11715 69835 0 0 69835 34.84<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 43562 21.73<br />

SFan Heat 10727 5.35<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 134417 11722 146139 0 0 200428 100.00<br />

117


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 15<br />

________SYSTEM 13 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 22850 22850 0 0 22850 14.67<br />

Glsolr 37848 37848 37848 24.29<br />

Glcond 9030 9030 9030 5.80<br />

Wlcond 9535 9535 0 0 9535 6.12<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 79263 1 79264 0 0 79264 50.88<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 8263 8263 0 0 8263 5.30<br />

People 7742 7581 15323 15323 9.84<br />

Misc 19664 0 19664 19664 12.62<br />

Part 991 991 991 .64<br />

Total 36660 7581 44241 0 0 44241 28.40<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 27494 17.65<br />

SFan Heat 4792 3.08<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 115923 7582 123505 0 0 155791 100.00<br />

________SYSTEM 14 FC CLG COIL LOAD PEAK CHECKSUMS__________<br />

Space Space Space Tot RA Exh RA Net % of<br />

Envelope Sens Latent Sen+Lat Sens Sens Total Total<br />

Sksolr 0 0 0 .00<br />

Skcond 0 0 0 0 0 .00<br />

Rfcond 21784 21784 0 0 21784 6.17<br />

Glsolr 26887 26887 26887 7.62<br />

Glcond 5562 5562 5562 1.58<br />

Wlcond 5629 5629 0 0 5629 1.60<br />

Xfcond 0 0 0 .00<br />

Infil 0 1 1 1 .00<br />

Total 59862 1 59863 0 0 59863 16.96<br />

Inter<strong>na</strong>l<br />

Lights 10488 10488 0 0 10488 2.97<br />

People 3918 3717 7635 7635 2.16<br />

Misc 8268 0 8268 8268 2.34<br />

Part 1556 1556 1556 .44<br />

118


CP542412.DOC<br />

Total 24230 3717 27947 0 0 27947 7.92<br />

Pulldown 0 0 0 .00<br />

OA Load 0 0 0 260839 73.92<br />

SFan Heat 4232 1.20<br />

RFan Heat 0 0 0 .00<br />

Duct Heat 0 0 0 .00<br />

Sizing 0 0 0 .00<br />

TOTALS 84092 3718 87810 0 0 352881 100.00<br />

119


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 16<br />

______________S Y S T E M 1 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 58.7 46.6 60.4 26.83<br />

Return Air ............ 72.0 58.7 46.6 60.4 26.83 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 87.0 73.6 54.4 116.7 39.46<br />

Return/OA Mix ......... 73.9 60.9 48.8 67.6 28.45<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 73.9 60.9 48.8 67.6 28.45<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.3 89.6 59.5 22.08<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 52.1 83.5 59.5 22.55<br />

Opt Vent System ....... 87.0 73.6 54.4 116.7 39.46<br />

Percent OA ........... 12.9 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .79/ .95 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 3759. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 8.2<br />

______________S Y S T E M 2 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 60.1 51.6 66.9 27.87<br />

Return Air ............ 72.0 60.1 51.6 66.9 27.87 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Return/OA Mix ......... 75.9 63.9 53.3 79.1 30.77<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 75.9 63.9 53.3 79.1 30.77<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.8 92.5 61.5 22.40<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 52.6 86.2 61.5 22.87<br />

Opt Vent System ....... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Percent OA ........... 21.8 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .67/ .82 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 1468. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 4.2<br />

______________S Y S T E M 3 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 60.1 51.5 66.8 27.86<br />

120


CP542412.DOC<br />

Return Air ............ 72.0 60.1 51.5 66.8 27.86 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 87.0 74.8 58.0 124.5 40.71<br />

Return/OA Mix ......... 87.0 74.8 58.0 124.5 40.71<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 87.0 74.8 58.0 124.5 40.71<br />

Leaving Coil .......... 53.1 53.0 99.6 66.3 23.15<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 53.8 92.8 66.3 23.62<br />

Opt Vent System ....... 87.0 74.8 58.0 124.5 40.71<br />

Percent OA ........... 100.0 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .47/ .96 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 502. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 2.9<br />

121


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 17<br />

______________S Y S T E M 4 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 58.6 46.4 60.1 26.79<br />

Return Air ............ 72.0 58.6 46.4 60.1 26.79 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Return/OA Mix ......... 73.2 60.1 48.1 65.0 27.86<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 73.2 60.1 48.1 65.0 27.86<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.1 88.6 58.8 21.98<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 51.9 82.5 58.8 22.45<br />

Opt Vent System ....... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Percent OA ........... 7.7 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .83/ .94 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 4799. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 9.8<br />

______________S Y S T E M 5 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 60.3 52.3 67.8 28.01<br />

Return Air ............ 72.0 60.3 52.3 67.8 28.01 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 89.0 74.5 52.2 119.3 40.38<br />

Return/OA Mix ......... 75.6 63.7 53.6 78.8 30.63<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 75.6 63.7 53.6 78.8 30.63<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.8 92.5 61.5 22.40<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 52.6 86.2 61.5 22.87<br />

Opt Vent System ....... 89.0 74.5 52.2 119.3 40.38<br />

Percent OA ........... 21.3 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .66/ .80 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 2675. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 7.5<br />

______________S Y S T E M 6 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 58.4 45.6 59.0 26.62<br />

122


CP542412.DOC<br />

Return Air ............ 72.0 58.4 45.6 59.0 26.62 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 85.0 73.0 58.0 116.7 38.97<br />

Return/OA Mix ......... 72.9 59.6 47.2 63.0 27.47<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 72.9 59.6 47.2 63.0 27.47<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.0 87.4 58.1 21.86<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 51.7 81.5 58.1 22.33<br />

Opt Vent System ....... 85.0 73.0 58.0 116.7 38.97<br />

Percent OA ........... 6.9 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .85/ .95 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 4654. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 9.1<br />

123


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 18<br />

______________S Y S T E M 7 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 59.8 50.6 65.6 27.66<br />

Return Air ............ 72.0 59.8 50.6 65.6 27.66 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Return/OA Mix ......... 75.0 62.8 52.3 75.3 29.94<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 75.0 62.8 52.3 75.3 29.94<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.7 91.9 61.1 22.33<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 52.5 85.6 61.1 22.80<br />

Opt Vent System ....... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Percent OA ........... 16.9 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .70/ .84 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 1320. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 3.4<br />

______________S Y S T E M 8 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 59.1 48.2 62.4 27.16<br />

Return Air ............ 72.0 59.1 48.2 62.4 27.16 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Return/OA Mix ......... 73.0 60.3 49.4 66.2 28.01<br />

Supply Fan (Draw) ..... .1<br />

Entering Coil ......... 73.0 60.3 49.4 66.2 28.01<br />

Leaving Coil .......... 54.9 52.6 86.8 61.7 22.88<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 52.6 86.5 61.7 22.90<br />

Opt Vent System ....... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Percent OA ........... 6.3 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .85/ .96 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 4624. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 8.2<br />

______________S Y S T E M 9 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 58.3 45.1 58.4 26.53<br />

124


CP542412.DOC<br />

Return Air ............ 72.0 58.3 45.1 58.4 26.53 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 89.0 74.5 52.2 119.3 40.38<br />

Return/OA Mix ......... 73.0 59.4 46.3 62.0 27.34<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 73.0 59.4 46.3 62.0 27.34<br />

Leaving Coil .......... 53.1 50.9 86.9 57.7 21.80<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 51.6 81.0 57.7 22.27<br />

Opt Vent System ....... 89.0 74.5 52.2 119.3 40.38<br />

Percent OA ........... 5.9 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .87/ .96 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 9793. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 18.7<br />

125


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 19<br />

______________S Y S T E M 10 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 60.2 51.8 67.1 27.91<br />

Return Air ............ 72.0 60.2 51.8 67.1 27.91 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Return/OA Mix ......... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Supply Fan (Draw) ..... .1<br />

Entering Coil ......... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Leaving Coil .......... 53.4 53.4 99.6 67.2 23.39<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 53.5 53.4 99.3 67.2 23.41<br />

Opt Vent System ....... 90.0 75.3 52.1 123.0 41.21<br />

Percent OA ........... 100.0 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .51/ .99 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 700. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 4.2<br />

______________S Y S T E M 11 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 59.5 49.5 64.1 27.43<br />

Return Air ............ 72.0 59.5 49.5 64.1 27.43 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 87.0 74.0 55.6 119.3 39.88<br />

Return/OA Mix ......... 73.9 61.6 51.4 71.2 29.02<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.9<br />

Entering Coil ......... 73.9 61.6 51.4 71.2 29.02<br />

Leaving Coil .......... 53.1 51.6 91.0 60.5 22.24<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 55.0 52.3 84.8 60.5 22.71<br />

Opt Vent System ....... 87.0 74.0 55.6 119.3 39.88<br />

Percent OA ........... 12.8 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .75/ .87 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 3509. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 8.2<br />

______________S Y S T E M 12 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 58.2 44.9 58.1 26.48<br />

126


CP542412.DOC<br />

Return Air ............ 72.0 58.2 44.9 58.1 26.48 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Return/OA Mix ......... 73.8 60.4 47.5 65.4 28.06<br />

Supply Fan (Draw) ..... 1.5<br />

Entering Coil ......... 73.8 60.4 47.5 65.4 28.06<br />

Leaving Coil .......... 51.1 49.5 90.7 55.9 21.03<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 52.6 50.2 85.7 55.9 21.40<br />

Opt Vent System ....... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Percent OA ........... 11.2 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .79/ .92 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 6903. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 16.7<br />

127


CP542412.DOC<br />

******** CUSTOMER DIRECT SERVICE NETWORK ******** V 6.08<br />

For exclusive use by: TEKNIKA PROJETOS E CONSULTORIA LTDA PAGE 20<br />

______________S Y S T E M 13 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 58.5 45.9 59.4 26.68<br />

Return Air ............ 72.0 58.5 45.9 59.4 26.68 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Return/OA Mix ......... 73.3 60.0 47.6 64.5 27.80<br />

Supply Fan (Draw) ..... .8<br />

Entering Coil ......... 73.3 60.0 47.6 64.5 27.80<br />

Leaving Coil .......... 52.6 50.7 88.8 57.9 21.72<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 53.4 51.0 86.3 57.9 21.91<br />

Opt Vent System ....... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Percent OA ........... 8.0 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .83/ .94 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 6168. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 13.0<br />

______________S Y S T E M 14 FC P S Y C H P O I N T S______________<br />

(Rmdbh = 68.0 F) Dry Wet Rel Humid Temp<br />

(Sadbh = 68.0 F) Bulb Bulb Humid Ratio Enthal Diff<br />

(F) (F) (%) (GR) (B/LB) (F)<br />

Room .................. 72.0 61.4 56.2 73.0 28.83<br />

Return Air ............ 72.0 61.4 56.2 73.0 28.83 .0<br />

Return Fan ............ .0<br />

Outdoor Air ........... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Return/OA Mix ......... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Supply Fan (Draw) ..... .8<br />

Entering Coil ......... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Leaving Coil .......... 55.4 55.4 99.6 72.4 24.69<br />

Supply Duct Heat Gain . .0<br />

Supply Air ............ 56.2 55.7 96.8 72.4 24.88<br />

Opt Vent System ....... 88.0 74.8 55.5 123.0 40.71<br />

Percent OA ........... 100.0 Bypass Factor (%) ......... .0<br />

Coil/Space SHRs ...... .51/ .96 Over/Under Sizing Mbh ..... .0<br />

Coil Cfm ............. 5446. Coil Ton<strong>na</strong>ge .............. 29.4<br />

128


CP542412.DOC<br />

INSTITUTO DO CORAÇÃO<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO<br />

AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44<br />

InCor<br />

REFORMA E AMPLIAÇÃO – BLOCO 3<br />

S ISTEMA DE A R C ONDICIONADO E V ENTILAÇÃO<br />

B.3LISTA DE DOCUMENTOS<br />

S ÃO P AULO/2011<br />

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO DE PROJETO<br />

ARQ. HENRIQUE JATENE<br />

CREA 060136379-6<br />

129


Nº DOCUMENTO REV. DESCRIÇÃO ESC. DATA<br />

0001-ACV-INC-7RDA 00 REDE DUTOS AR CONDICIONADO – 7° PAVIMENTO 1:100 08/12/11<br />

0002-ACV-INC-7RDV 02 REDE DUTOS VENTILAÇÃO – 7º PAVIMENTO 1:100 25/01/12<br />

0003-ACV-INC-7TUB 00 TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA – 7º PAVIMENTO 1:100 08/12/11<br />

0004-ACV-INC-7EQP 00 POSIÇÃO EQUIP / PONTOS FORÇA / DRENOS – 7º PAVIMENTO 1:100 08/12/11<br />

0005-ACV-INC-8RDA 02 REDE DUTOS AR CONDICIONADO – 8° PAVIMENTO 1:100 25/01/12<br />

0006-ACV-INC-8RDV 01 REDE DUTOS VENTILAÇÃO – 8º PAVIMENTO 1:100 06/01/12<br />

0007-ACV-INC-8TUB 01 TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA – 8º PAVIMENTO 1:100 06/01/12<br />

0008-ACV-INC-8EQP 00 POSIÇÃO EQUIP / PONTOS FORÇA / DRENOS – 8º PAVIMENTO 1:100 06/01/12<br />

0009-ACV-INC-CRDA 01 REDE DUTOS AR CONDICIONADO – COBERTURA 1:100 06/01/12<br />

0010-ACV-INC-CTUB 00 TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA – COBERTURA 1:100 05/01/12<br />

0011-ACV-INC-CEQP 00 POSIÇÃO EQUIP / PONTOS FORÇA / DRENOS – COBERTURA 1:100 06/01/12<br />

0012-ACV-INC-7DEL 00 DIAGRAMAS ELÉTRICOS – 7º PAVIMENTO S/ESC 06/01/12<br />

0013-ACV-INC-8DEL 00 DIAGRAMAS ELÉTRICOS – 8º PAVIMENTO S/ESC 06/01/12<br />

0014-ACV-INC-8DEL 00 DIAGRAMAS ELÉTRICOS – 8º PAVIMENTO S/ESC 06/01/12<br />

0015-ACV-INC-GCTR 00 DIAGRAMAS CONTROLES – 7° e 8º PAVIMENTOS S/ESC 06/01/12<br />

0001-ACV-INC-DESP 00 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - 07/01/12<br />

0001-ACV-INC-DFLD 02 FOLHAS DE DADOS DOS EQUIPAMENTOS - 03/02/12<br />

0001-ACV-INC-DMEC 00 MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA - 07/01/12<br />

130


Nº DOCUMENTO REV. DESCRIÇÃO ESC. DATA<br />

0001-ACV-INC-PLAN 01 PLANILHA DE QUANTIDADES - 03/02/12<br />

0001-ACV-INC-DLID 01 LISTA DE DOCUMENTOS - 03/02/12<br />

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MEMORIAL DESCRITIVO<br />

C. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS<br />

Março/2012<br />

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1.- GENERALIDADES<br />

O presente memorial refere-se à implantação do projeto de Instalações Hidráulicas e Especiais<br />

da Edificação para reforma do 7º e 8º pavimentos abrigando atividades em cardiologia,<br />

pneumologia e cirurgias cardíacas e torácica, localizado à AV. DR. ENÉAS DE<br />

CARVALHO AGUIAR, 44 SÃO PAULO - SP - BRASIL<br />

2.- OBJETIVO<br />

O relatório ora apresentado enfoca principalmente a concepção de projeto dos sistemas de<br />

utilidades hospitalares incluindo caminhamento, dimensio<strong>na</strong>mento, especificações e desenhos<br />

que complementam o perfeito entendimento da obra.<br />

3.- NORMAS E ESPECIFICAÇÕES<br />

Para o desenvolvimento do projeto acima referido serão observa<strong>das</strong> as normas, códigos e<br />

recomendações <strong>das</strong> entidades a seguir relacio<strong>na</strong><strong>das</strong>:<br />

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas<br />

Ministério da Saúde – Portaria RDC - 50<br />

Normas do Corpo de Bombeiros do Estado<br />

Outras específicas de cada unidade particular do sistema de utilidades.<br />

4.- SISTEMAS PROPOSTOS<br />

O Projeto em epígrafe abrange os seguintes sistemas:<br />

- Água Fria<br />

- Água Quente<br />

- Sistema de Proteção e Combate à Incêndio<br />

- Coleta e Disposição de Efluentes<br />

- Oxigênio<br />

- Vácuo (Sucção)<br />

- Ar Comprimido Medici<strong>na</strong>l<br />

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5.- ÁGUA FRIA<br />

Geral<br />

As instalações prediais de água potável serão projeta<strong>das</strong> de modo a garantir o fornecimento de<br />

água de forma contínua, em quantidade suficiente, com pressões e velocidades adequa<strong>das</strong>, ao<br />

perfeito funcio<strong>na</strong>mento <strong>das</strong> peças de utilização e dos sistemas de tubulação além de preservar<br />

rigorosamente a qualidade da água no sistema de abastecimento.<br />

5.1.- Sistema<br />

O sistema de abastecimento de água do INCOR será do tipo indireto, por meio da rede<br />

pública.<br />

A entrada de água da concessionária abastecerá o reservatório inferior existente. A partir do<br />

reservatório inferior, a água será recalcada por meio de conjunto moto-bomba para o<br />

reservatório superior. Esse sistema é existente e será mantido.<br />

O reservatório superior alimenta os pontos de consumo por gravidade e a rede de hidrantes por<br />

meio de bombeamento.<br />

No reservatório superior está localizada a reserva de incêndio. Distribuição<br />

Os tubos deverão ser fabricados em conformidade com as especificações da norma ABNT. O<br />

fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de<br />

6,0 m;<br />

O diâmetro mínimo a ser adotado será de ø3/4“;<br />

Serão previstos dispositivos de desconexão, em pontos convenientes, para facilitar a<br />

desmontagem e substituição de tubulações (detalhar e indicar em planta);<br />

Serão previstos registros nos diversos trechos de rede e nos sanitários, visando permitir<br />

isolamento parcial do sistema e facilitar a manutenção (detalhar e indicar em planta);<br />

No interior dos sanitários os registros deverão permitir o isolamento <strong>das</strong> bacias, de lavatórios<br />

ou mictórios e chuveiros;<br />

Deverão ser utilizados <strong>na</strong>s peças de consumo, válvulas e torneiras que visem a uma economia no<br />

consumo de água.<br />

5.2.- Normas<br />

As instalações de água fria deverão ser projeta<strong>das</strong> e instala<strong>das</strong> de acordo com as normas<br />

abaixo relacio<strong>na</strong><strong>das</strong>, da ABNT, <strong>na</strong>s suas revisões mais recentes.<br />

NBR 5626 – Instalações Prediais de Água Fria;<br />

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NBR 5657 – Verificação de estanqueidade a Pressão Inter<strong>na</strong> de Instalações<br />

Prediais de Água Fria.<br />

5.3.- Critérios de Dimensio<strong>na</strong>mento<br />

Para o cálculo <strong>das</strong> vazões de dimensio<strong>na</strong>mento, do barrilete, colu<strong>na</strong>s e ramais,<br />

utilizaram-se o especificado <strong>na</strong> norma ABNT – NBR 5626.<br />

As per<strong>das</strong> de carga foram calcula<strong>das</strong> com base no ábaco de Fair Whipple Hsiao para tubos<br />

de cobre e aço galvanizado.<br />

Foram previstas colu<strong>na</strong>s de abastecimento para os sanitários, copas, cubas etc. e colu<strong>na</strong><br />

específica para a alimentação do sistema de água quente conforme indicado no projeto.<br />

6.- ÁGUA QUENTE<br />

6.1.- Geral<br />

O projeto dos sistemas prediais de água quente será feito de forma a garantir que a água chegue<br />

em todos os pontos de consumo, sempre que necessário, <strong>na</strong> temperatura, quantidade e<br />

qualidade adequa<strong>das</strong> ao uso e também permitir a rastreabilidade e acessibilidade ao<br />

sistema em caso de manutenção.<br />

6.2.- Normas<br />

Para o desenvolvimento do projeto foram observa<strong>das</strong> as normas da ABNT<br />

abaixo relacio<strong>na</strong><strong>das</strong>:<br />

NBR 7198 – Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente;<br />

6.3- Sistema<br />

O sistema de água quente será projetado, seguindo-se as atuais técnicas de conservação de<br />

energia. Estamos propondo que a geração de água quente, seja feita através de uma central<br />

térmica existente.<br />

6.4.- Critérios de Dimensio<strong>na</strong>mento<br />

Para o cálculo <strong>das</strong> vazões e dimensio<strong>na</strong>mento, utilizou-se o especificado <strong>na</strong> norma ABNT<br />

NBR 7178, Portaria do Ministério da Saúde e características próprias do <strong>Hospital</strong>.<br />

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As per<strong>das</strong> de carga foram calcula<strong>das</strong> com base no ábaco de Fair Whipple<br />

Hsiao para tubos de cobre e CPVC.<br />

7.- SISTEMA DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS<br />

7.1.- Geral<br />

O projeto dos sistemas de proteção e combate a incêndios foi feito de forma a garantir que a<br />

água chegue em todos os pontos de utilização, sempre que necessário, <strong>na</strong>s pressões e vazões<br />

solicita<strong>das</strong>. Deverá também permitir a rastreabilidade e acessibilidade ao sistema em caso de<br />

manutenção.<br />

7.2.- Normas<br />

Para o desenvolvimento do projeto foram observa<strong>das</strong> as normas da ABNT abaixo<br />

relacio<strong>na</strong><strong>das</strong>:<br />

NBR 13 714 – Sistemas de Hidrantes e de Mangotinho para Combate a Incêndio;<br />

Norma do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo<br />

(Decreto nº 46.076 e Instruções Técnicas Específicas) Portaria 1884 do Ministério da Saúde.<br />

7.3.- Sistema<br />

Foram projetados 2 (dois) sistemas de proteção e combate a incêndios: Hidrantes Extintores<br />

Manuais<br />

Todos os sistemas estão em concordância com o Corpo de Bombeiros da Policia Militar<br />

do Estado de São Paulo.<br />

O sistema sob comando será alimentado pelo reservatório e bomba de pressurização<br />

existentes.<br />

8.- COLETA E AFASTAMENTO DE EFLUENTES<br />

8.1.- Geral<br />

O projeto dos sistemas prediais de coleta e afastamento de esgotos sanitários será feito de modo<br />

que todos os efluentes sanitários sejam convenientemente recolhidos e encaminhados para rede<br />

publica.<br />

8.2.- Normas<br />

Para o desenvolvimento do projeto foram observa<strong>das</strong> as normas da ABNT<br />

abaixo relacio<strong>na</strong><strong>das</strong>:<br />

NBR 8160 – Instalações Prediais de Esgoto Sanitário;<br />

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8.3.- Sistema<br />

Os sistemas de esgotos do <strong>Hospital</strong> podem ser descritos como domésticos e de processos. Os de<br />

origem doméstica ainda se subdividem em esgotos sépticos e assépticos.<br />

Toda rede de esgoto será lançado em rede de esgoto existente, considerando a substituição da<br />

prumada vertical para PVC R, conforme desenho de projeto.<br />

8.4.- Critérios de Dimensio<strong>na</strong>mento<br />

Para o cálculo <strong>das</strong> tubulações primárias, secundárias e coletores principais, observou-se o<br />

descrito <strong>na</strong> norma ABNT NBR-8160, bem com os dados dos fabricantes de diversos<br />

equipamentos e vazões de uso simultâneo, mormente chuveiros.<br />

Quanto à declividade adotou-se o seguinte: Tubulação Declividade Mínima<br />

Ø 3” 2.0 % Ø 4” 1.0 %<br />

Ø 6” 1.0 %<br />

9.- OXIGÊNIO<br />

9.1.- Sistema<br />

O oxigênio a ser fornecido ao <strong>Hospital</strong> virá da central existente, os pontos de oxigênio serão<br />

alimentados a partir <strong>das</strong> pruma<strong>das</strong> existentes já projeta<strong>das</strong> e instala<strong>das</strong> no shaft de gases<br />

medici<strong>na</strong>is, conforme projeto.<br />

O número de pontos de oxigênio considerado para efeito de cálculo é igual ou maior do que<br />

o solicitado pela Portaria 1884 do Ministério da Saúde <strong>na</strong> tabela – “Números de Pontos por<br />

Local de Utilização.”<br />

Os pontos de consumo (postos de toma<strong>das</strong>) serão autovedantes, isentos de óleo. Normalmente os<br />

postos de oxigênio ficarão instalados <strong>na</strong>s réguas, <strong>na</strong>s cabeceiras dos leitos, e todos os locais onde<br />

for necessário o uso de gases medici<strong>na</strong>is.<br />

As toma<strong>das</strong> deverão ser loca<strong>das</strong> a 1,50 m do piso.<br />

Deverá ser instalado um sistema de si<strong>na</strong>lização e alarme para o controle de oxigênio, que acusará<br />

queda de pressão <strong>na</strong> tubulação, quando esta for igual ou inferior a 4,5 Kgf/cm², fazendo soar a<br />

cigarra e acendendo a lâmpada de alarme, no Posto de Enfermagem, <strong>na</strong> Central de Oxigênio e <strong>na</strong><br />

Central de Supervisão Predial.<br />

9.2.- Consumo<br />

O consumo foi calculado, conforme critérios específicos, sendo utilizados os valores<br />

determi<strong>na</strong>dos pela NBR-12188, admitindo-se uma vazão de acordo com o local de utilização<br />

(30 a 60 l/min) perda de carga igual a 6% e fator de utilização do sistema de acordo com o<br />

número de pontos de utilização por cada ambiente do pronto atendimento.<br />

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Caberá a firma fornecedora do sistema de oxigênio adequar as bases de cálculo para seus<br />

parâmetros de fator de utilização, conforme estabelece a norma ABNT NBR – 12188 Sistemas<br />

Centralizados de Gases Medici<strong>na</strong>is e Vácuo em Estabelecimentos de Saúde e a Portaria 1884 do<br />

Ministério da Saúde.<br />

9.3.- Critérios de Dimensio<strong>na</strong>mento<br />

O dimensio<strong>na</strong>mento atende as normas específicas da ABNT e portaria do<br />

Ministério da Saúde.<br />

Para dimensio<strong>na</strong>mento da tubulação, adotou-se a fórmula de Pole.<br />

10.- VÁCUO CLÍNICO (Sucção)<br />

10.1.- Sistema<br />

O vácuo clínico a ser fornecido ao <strong>Hospital</strong> virá da central existente geradora e armaze<strong>na</strong>dora<br />

de vácuo, os pontos serão alimentados a partir <strong>das</strong> pruma<strong>das</strong> existentes já projeta<strong>das</strong> e<br />

instala<strong>das</strong> no shaft de gases medici<strong>na</strong>is, conforme projeto.<br />

Os pontos de tomada serão com válvulas de seccio<strong>na</strong>mento, isentas de óleo, normalmente<br />

instalados <strong>na</strong>s réguas.<br />

Os pontos de consumo serão locados a 1,20m do piso e <strong>na</strong>s salas de cirurgia a<br />

1,50m do piso.<br />

10.2.- Consumo<br />

O consumo foi calculado, conforme a norma ABNT NBR-12188 Sistemas Centralizados de<br />

Gases Medici<strong>na</strong>is e Vácuo em Estabelecimento de Saúde e Portaria 1884 do MS que prevêem<br />

um consumo de 30 a 60 l/min de acordo com o local de instalação, e fator de utilização<br />

adotado pela MBM.<br />

11.- AR COMPRIMIDO MEDICINAL<br />

11.1.- Sistema<br />

O ar comprimido medici<strong>na</strong>l a ser fornecido ao <strong>Hospital</strong> virá da central existente geradora e<br />

armaze<strong>na</strong>dora de ar comprimido medici<strong>na</strong>l, os pontos serão alimentados a partir <strong>das</strong> pruma<strong>das</strong><br />

existentes já projeta<strong>das</strong> e instala<strong>das</strong> no shaft de gases medici<strong>na</strong>is, conforme projeto.<br />

Os pontos de tomada deverão ser isentos de óleo, e estarão normalmente instalados <strong>na</strong>s réguas.<br />

As toma<strong>das</strong> serão loca<strong>das</strong> a 1,50 m do piso.<br />

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11.2.- Consumo<br />

O consumo foi calculado, conforme a norma ABNT NBR-12188 Sistemas Centralizados de<br />

Gases Medici<strong>na</strong>is e Vácuo em Estabelecimento de Saúde e Portaria 1884 do MS e fator de<br />

utilização adotado pela MBM.<br />

11.3.- Critérios de Dimensio<strong>na</strong>mento<br />

O consumo foi calculado, conforme a norma ABNT NBR-12188 Sistemas Centralizados de<br />

Gases Medici<strong>na</strong>is e Vácuo em Estabelecimento de Saúde e Portaria 1884 do MS que preveem<br />

um consumo de 30 a 60 l/min de acordo com o local da instalação e fator de utilização<br />

adotado pela MBM.<br />

Para o dimensio<strong>na</strong>mento da tubulação, adotou-se a fórmula de Pole.<br />

12.- ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS<br />

12.1.- ÁGUA FRIA<br />

12.1.1.- Tubulações<br />

- Distribuição e alimentação.<br />

Os tubos deverão ser em cobre, classe A, com pontas lisas para solda, em barras de 5m.<br />

Os tubos deverão ser fabricados em conformidade com as especificações da norma ABNT<br />

NBR-6318 da ABNT.<br />

Fabricantes Sugeridos: Eluma, Ramo ou Equivalente<br />

Os tubos deverão ser fabricados em conformidade com as especificações da norma ABNT<br />

NBR-6318 da ABNT.<br />

Fabricantes Sugeridos: Eluma, Ramo ou Equivalente<br />

13.1.2.- Conexões<br />

- Distribuição e alimentação.<br />

As conexões deverão ser em cobre, com bolsas lisas para solda ou com bolsas rosca<strong>das</strong> para<br />

ligações em metais sanitários ou registros.<br />

As conexões deverão ser fabrica<strong>das</strong> em conformidade com as especificações da norma ABNT<br />

NBR-11720.<br />

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As conexões deverão atender a mesma classe de pressão dos tubos.<br />

As conexões feitas nos equipamentos <strong>na</strong>s áreas de lavabos cirúrgicos, deverão atender as<br />

características específicas de cada fabricante.<br />

Fabricantes Sugeridos: Eluma, Ramo ou Equivalente<br />

13.1.3.- Registros de Gaveta<br />

Os registros de gaveta deverão ser em latão forjado, sendo que os seus acabamentos observarão<br />

as especificações conti<strong>das</strong> em projeto (inter<strong>na</strong> aos sanitários). Nas áreas de serviço os registros<br />

serão de acabamento bruto.<br />

Os registros de gaveta deverão obedecer à norma ABNT NBR-10 072. Fabricantes Sugeridos:<br />

Deca ou Equivalente<br />

13.1.4.- Registros de Pressão<br />

Deverão ser em latão forjado com canoplas croma<strong>das</strong>, e acabamento de acordo com as<br />

especificações da arquitetura.<br />

Os registros de pressão deverão obedecer à norma ABNT NBR-10 071. Fabricantes Sugeridos:<br />

Deca ou Equivalente<br />

13.1.5.- Torneiras<br />

As torneiras para as pias e lavatórios serão em bronze, com acabamento cromado Ø ½”, com<br />

adaptador para Ø ¾”, com rosca macho BSP, e estarão de acordo com a norma ABNT NBR-<br />

10979.<br />

Torneiras para lavatórios (banheiro público e de funcionários, vestiário de funcionários,<br />

consultórios, salas de exames, quartos de inter<strong>na</strong>ção, sala de resíduos, refeitório e farmácia) –<br />

Torneira Manual Decamatic Eco (Deca) - Código: 1173 C ou equivalente<br />

Torneiras para lavatórios (enfermagem entre leitos da UTI, postos de enfermagem) – Torneira<br />

Manual Monocomando de mesa Vogue Plus (Deca) - Código: 2875 C36 ou equivalente<br />

Torneiras para lavatórios (banheiro inter<strong>na</strong>ção e médicos, chuveiros de funcionários e médicos,<br />

inter<strong>na</strong>ção SUS) – Misturador Manual de Mesa de Bica Baixa Targa (Deca) - Código: 1875 C40<br />

CR ou equivalente<br />

Torneiras para lavatórios (visitantes da UTI e sanitário PNE) – Torneira Elétrica Decalux<br />

com sensor (Deca) - Código: 1180 C ou equivalente<br />

Torneiras para lavatórios (cirúrgico e fistula) – Torneira Elétrica Decalux Embutida<br />

(Deca) - Código: 1780 C ou equivalente<br />

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13.1.6.- Válvulas de Escoamento<br />

As válvulas de escoamento para as pias e lavatórios serão em latão, com acabamento<br />

cromado, conforme a norma ABNT NBR-10 979.<br />

Válvula de escoamento para lavatório ref.1601, fabricação Fabrimar. Fabricantes Sugeridos:<br />

Deca, Docol ou Fabrimar ou equivalente<br />

13.1.7.- Sifões<br />

Os sifões para os lavatórios e pias serão em latão, com acabamento cromado e deverão estar de<br />

acordo com a norma ABNT NBR-12 563.<br />

Os modelos de referência dos sifões serão definidos no projeto de arquitetura, de acordo com a<br />

especificação <strong>das</strong> louças.<br />

Fabricantes Sugeridos: Deca, Docol ou Fabrimar ou equivalente<br />

13.1.8.- Ligação Flexível de Lavatórios<br />

Ligação flexível para lavatórios e vasos sanitários com caixa acoplada, serão do tipo:<br />

Regulador de vazão Economaster com flexível inox de 30 ou 40cm, ref.1450-30 ou ref.1450-40,<br />

fabricação Fabrimar ou equivalente.<br />

Fabricantes Sugeridos: Deca, Docol ou Fabrimar ou equivalente<br />

13.1.9.- Caixas de Descarga<br />

As bacias sanitárias do projeto serão do tipo caixas de descarga Monta<strong>na</strong> de acio<strong>na</strong>mento frontal,<br />

modelo M9000 ou caixa acoplada. To<strong>das</strong> as peças e manual de instalação acompanham o<br />

produto, garantido o seu perfeito funcio<strong>na</strong>mento, atendendo as normas vigentes.<br />

Fabricantes Sugeridos: Monta<strong>na</strong> ou equivalente.<br />

13.1.10.- Válvula de Descarga para Mictórios<br />

As válvulas de descarga para mictório, deverão ter corpo e flange de vedação com<br />

anéis de borracha, acio<strong>na</strong>mento frontal. Deverão ter regulagem de tempo de vazão e<br />

fechamento automático, ref. 1180 da Fabrimar ou equivalente.<br />

Fabricantes Sugeridos: Fabrimar, Deca ou Docol ou equivalente<br />

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13.1.11.- Chuveiros<br />

Os chuveiros serão com crivo de baixa pressão de modo a reduzir o consumo de água. Nos<br />

banheiros de pacientes, serão ser ref. Piccolo da Fabrimar ou equivalente<br />

Chuveiros (pacientes) – Misturador Termostato Decaterm ¾ (Deca) - Código: 2430C / 2430 D<br />

ou equivalente<br />

13.1.12.- Louças Sanitárias<br />

Por se tratar de elementos também decorativos deverão atender as especificações<br />

arquitetônicas.<br />

13.2.- ÁGUA QUENTE<br />

13.2.1.- Tubulação<br />

- Distribuição e alimentação.<br />

Os tubos deverão ser em cobre, classe A, com pontas lisas para solda, em barras de 5m.<br />

Os tubos deverão ser fabricados em conformidade com as especificações da norma ABNT<br />

NBR-6318 da ABNT.<br />

Fabricantes Sugeridos: Eluma, Ramo ou Equivalente<br />

Os tubos deverão ser fabricados em conformidade com as especificações da norma ABNT<br />

NBR-6318 da ABNT.<br />

Fabricantes Sugeridos: Eluma, Ramo ou Equivalente<br />

13.2.2.- Conexões<br />

- Distribuição e alimentação.<br />

As conexões deverão ser em cobre, com bolsas lisas para solda ou com bolsas rosca<strong>das</strong> para<br />

ligações em metais sanitários ou registros.<br />

As conexões deverão ser fabrica<strong>das</strong> em conformidade com as especificações da norma ABNT<br />

NBR-11720.<br />

As conexões deverão atender a mesma classe de pressão dos tubos.<br />

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As conexões feitas nos equipamentos <strong>na</strong>s áreas de lavabos cirúrgicos, deverão atender as<br />

características específicas de cada fabricante.<br />

Fabricantes Sugeridos: Eluma, Ramo ou Equivalente<br />

13.2.3.- Registros de Gaveta, Pressão e Metais Sanitários<br />

Utilizados <strong>na</strong> linha de água quente, deverão atender ao mesmo especificado em Água Fria.<br />

13.3.- SISTEMA DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS<br />

13.3.1.- Tubulações do Sistema de Hidrantes<br />

Os tubos deverão ser em aço galvanizado, classe média, DIN 2440 (NBR-5580) com rosca e<br />

luvas plásticas de proteção. As roscas deverão ser do tipo BSP, conforme norma NBR-6414 da<br />

ABNT.<br />

Fabricantes Sugeridos: Mannesman ou Apolo ou equivalente<br />

13.3.2.- Conexões do Sistema de Hidrantes<br />

As conexões deverão ser em ferro maleável, galvaniza<strong>das</strong>, isentas de rebarbas e defeitos de<br />

fabricação.<br />

Serão classe 10, com roscas cônicas do tipo BSP conforme norma NBR - 6414 da ABNT.<br />

As conexões deverão ser fabrica<strong>das</strong> atendendo ao transcrito <strong>na</strong>s normas NBR- 6943 da ABNT .<br />

Fabricantes Sugeridos: Tupy ou equivalente<br />

13.3.3.- Registros de Gaveta<br />

Os registros de gaveta com acabamento bruto deverão ter o corpo, castelo e cunha em bronze,<br />

haste em latão, vedação com gaxeta em amianto grafitado, e volante em zamac,<br />

extremidades com rosca fêmea BSP e serão classe 125 lbs, de acordo com a norma ABNT NBR-<br />

8645..<br />

Fabricantes Sugeridos: Niágara, Deca ou CIWAL ou equivalente<br />

Os registros de gaveta com flanges (conforme a norma ABNT NBR-7675, Classe PN-10), serão<br />

da serie métrica chata, com acio<strong>na</strong>mento direto, e possuirão corpo, tampa e cunha em ferro<br />

dúctil, haste em aço inox, anel de vedação e bronze e junta do corpo em elastômero, com<br />

volante, em conformidade com a norma ABNT NBR-6362.<br />

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Fabricantes Sugeridos: Niágara ou CIWAL ou equivalente<br />

13.3.4.- Válvulas de Retenção<br />

Tipo Vertical.<br />

As válvulas de retenção vertical terão corpo e disco em bronze, fecho cônico com guia,<br />

extremidades rosca fêmea BSP, classe 125 lbs, conforme as normas MSS-SP-80 e ASTM-B.6.2.<br />

Tipo Horizontal.<br />

As válvulas de retenção horizontal, tipo portinhola, terão corpo, braço e tampa roscada<br />

em bronze, portinhola e eixo em latão, extremidades com rosca fêmea BSP, e serão da<br />

classe 125 lbs, conforme as normas MSS-SP-80 e ASTM-B.6.2.<br />

Fabricantes Sugeridos: Niágara ou CIWAL ou equivalente<br />

13.3.5.- Válvula Globo Angular 45°<br />

As válvulas angulares 45° deverão ter corpo e tampa em bronze, conforme a norma ASTM-<br />

B.6.2., haste em latão lami<strong>na</strong>do, conforme a norma ASTM-B.124, volante em ferro nodular,<br />

vedação com gaxeta em amianto grafitado, rosca de entrada fêmea BSP e exter<strong>na</strong> conforme o<br />

padrão do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro para engate de adaptador Storz,<br />

sendo a pressão de serviço de 21kgf (a 40°C).<br />

Fabricantes Sugeridos: Niágara ou CIWAL<br />

13.3.6.- Conexões de Mangueiras<br />

- tampão de mangueira: 1 ½”<br />

- adaptador para mangueira: 1 ½”<br />

- uniões para mangueira: 1 ½”<br />

- esguicho: 1 ½” x 13 mm<br />

Deverão ser fabricados em latão fundido, conforme norma ABNT NBR-6314, atendendo as<br />

especificações <strong>das</strong> normas PETROBRAS sobre o assunto.<br />

13.3.7.- Mangueira para Combate a Incêndios<br />

Deverão ser fabricados em fibra sintética pura, tipo I, grau D.<br />

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Deverão atender as normas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de<br />

Janeiro, bem como as normas PETROBRAS, referentes ao assunto. Dimensões: 1 ½” x 15 m<br />

13.3.8.- Hidrante Tipo Convencio<strong>na</strong>l<br />

Os hidrantes para combate a incêndio tipo convencio<strong>na</strong>l possuirão válvula angular 45° (ver<br />

descrição no item 5.7), duas mangueiras em poliéster, revestida inter<strong>na</strong>mente com tubo<br />

de borracha (ver descrição no item 5.9), comprimento total de 30m, Ø 11/2”, com adaptadores<br />

Storz <strong>na</strong>s pontas para engate rápido.<br />

Os adaptadores tipo Storz serão em latão de alta resistência, conforme a norma ABNT<br />

NBR-6314, com guarnição de borracha sintética, possuindo rosca fêmea de 5 fios por polegada e<br />

engate rápido, Ø 2 ½”x 1 ½”, respectivamente para uma pressão de trabalho de 200 lbs.<br />

As mangueiras deverão possuir as conexões relacio<strong>na</strong><strong>das</strong> no item 5.8.<br />

13.3.9.- Extintores<br />

a) de água de pressão<br />

Capacidade conforme indicado em projeto, fabricação conforme norma ABNT EB-149,<br />

com selo de aprovação, conforme norma ABNT EB-150. Capacidade extintora : 2A.<br />

b) de gás carbônico<br />

Capacidade conforme indicado em projeto. Capacidade extintora: 5B.<br />

Fabricação conforme norma ABNT EB-150, com selo de aprovação, conforme norma ABNT<br />

EB-150.<br />

c) De pó químico seco<br />

Capacidade conforme indicado em projeto. Capacidade extintora: 20BC.<br />

Fabricação conforme norma ABNT EB-148, com selo de aprovação, conforme norma ABNT<br />

EB-150.<br />

13.3.10.- Armários<br />

Em chapa de aço, construção reforçada com ventilação adequada, visor de inspeção com<br />

inscrição INCÊNDIO. Os armários deverão ser instalados embutidos <strong>na</strong> alve<strong>na</strong>ria.<br />

Cesto interno para o abrigo da mangueira e esguicho. Fabricantes Sugeridos: Metalúrgica Javary<br />

ou equivalente<br />

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13.4.- COLETA E AFASTAMENTO DE EFLUENTES<br />

13.4.1.- Tubulação<br />

Geral<br />

Os tubos internos aos sanitários, como os de ventilação, coleta e afastamento até as caixas de<br />

inspeção deverão ser em PVC rígido tipo esgoto.<br />

Os tubos deverão ser em PVC rígido, junta elástica, ponta e bolsa, tipo esgoto, conforme norma<br />

ABNT NBR-5688.<br />

Fabricantes Sugeridos: Tigre, Fortilit ou Amanco ou equivalente<br />

13.4.2.- Conexões<br />

Atenderão a mesma especificação dos tubos<br />

13.4.3.- Caixas de Passagem<br />

Deverão atender ao mesmo especificado para águas pluviais.<br />

13.5.- OXIGÊNIO, VÁCUO, AR COMPRIMIDO<br />

13.5.1- Tubulação<br />

Os tubos deverão ser em cobre, classe A, com pontas lisas para solda, tipo encaixe.<br />

A fabricação dos tubos atender a norma ABNT NBR-13206. A solda ser do tipo prata<br />

“Argentum” 45 cb.<br />

13.5.2.- Conexões<br />

As conexões deverão ser de cobre ou bronze, e sua junção com os tubos deverá ser feita<br />

por meio de solda capilar tipo prata Argentum 45 cb.<br />

Material:<br />

cobre ou latão.<br />

Fabricação: conforme norma ABNT NBR-11720<br />

146


Extremidade: própria para solda capilar. Fabricantes Sugeridos: Eluma ou Ramo ou equivalente<br />

13.5.3.- Válvulas Esféricas de Fecho Rápido<br />

Deverão ser em bronze e haste a prova de explosão, abertura e fechamento rápido, de ¼ de<br />

volta. Vedação em anel de teflon e enquadrada <strong>na</strong> classe<br />

400 WOG.<br />

As válvulas serão fabrica<strong>das</strong> conforme norma ABNT NBR-10284, classe de pressão 125<br />

psi.<br />

Fabricantes Sugeridos: Deca, Niágara ou CIWAL ou equivalente<br />

13.5.4.- Postos para Oxigênio<br />

Possibilita conectar equipamentos de gasoterapia a rede centralizada de gases medici<strong>na</strong>is,<br />

identificando o gás a que se desti<strong>na</strong>, através de símbolo, cor padrão e nome do gás. Deverá ser<br />

do tipo auto vedante, isentos de óleo, com rosca.<br />

Fabricantes Sugeridos: White Martins ou AGA ou equivalente<br />

13.5.6.- Postos para Ar Comprimido<br />

Possibilita conectar equipamentos de gasoterapia a rede centralizada de gases medici<strong>na</strong>is,<br />

identificando o gás a que se desti<strong>na</strong>, através de símbolo, cor padrão e nome do gás. Deverá ser<br />

do tipo auto vedante, isentos de óleo, com rosca.<br />

Fabricantes Sugeridos: White Martins ou AGA ou equivalente<br />

13.5.7.- Postos para Vácuo<br />

Possibilita conectar equipamentos de gasoterapia a rede centralizada de gases medici<strong>na</strong>is,<br />

identificando o gás a que se desti<strong>na</strong>, através de símbolo, cor padrão e nome do gás. Deverá ser<br />

do tipo auto vedante, com torneiras croma<strong>das</strong>, tipo seta, com vedação de teflon, de gavetas<br />

especiais do mesmo material, isentas de óleo. Serão dota<strong>das</strong> de rosca.<br />

Fabricantes Sugeridos: White Martins ou AGA ou equivalente<br />

Obs.: As roscas dos postos serão do tipo macho, com 9/16” de diâmetro e 32 f.p.p.<br />

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MONTAGENS<br />

147


1.- GENERALIDADES<br />

As especificações e os desenhos desti<strong>na</strong>m-se a descrição e a execução de uma obra<br />

completamente acabada.<br />

Eles devem ser considerados complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é<br />

tão obrigatório como se contasse em ambos.<br />

A Contratada aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão ser<br />

complementados em todos os seus detalhes, ainda que cada item necessariamente envolvido não<br />

seja especificamente mencio<strong>na</strong>do.<br />

A Contratada não poderá prevalecer-se de qualquer erro, manifestamente involuntário ou de<br />

qualquer omissão, eventualmente existentes, para eximir-se de suas responsabilidades.<br />

A Contratada obriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou<br />

<strong>das</strong> especificações.<br />

No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos,<br />

devendo o fato, de qualquer forma, ser comunicado à Fiscalização.<br />

Se de contrato, constarem condições especiais e especificações gerais, as condições deverão<br />

prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as<br />

mesmas.<br />

As cotas que constarem dos desenhos, deverão predomi<strong>na</strong>r, caso houver discrepâncias entre as<br />

escalas e dimensões, o Engenheiro Residente efetuar to<strong>das</strong> as correções e interpretações que<br />

forem julga<strong>das</strong> necessárias para o término da obra de maneira satisfatória.<br />

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou detalhes, ou parcialmente<br />

desenhados, para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou<br />

locais semelhantes, a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário.<br />

Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, ape<strong>na</strong>s uma parte estiver<br />

desenhada, todo o serviço estar de acordo com a parte assim detalhada e assim ser<br />

considerado para continuar através de toda as áreas ou locais semelhantes, a menos que indicado<br />

ou anotado diferentemente.<br />

O projeto compõe-se basicamente de conjunto de desenhos e memoriais descritivos, referentes a<br />

cada uma <strong>das</strong> áreas componentes da obra geral.<br />

Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários, serão julgados e decididos de comum<br />

acordo entre a Construtora e a Fiscalização.<br />

148


O projeto acima citado poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo a critério<br />

exclusivo da Fiscalização, que de comum acordo com a Construtora, fixará as implicações e<br />

acertos decorrentes, visando a boa continuidade da obra.<br />

2.- PINTURA DAS TUBULAÇÕES METÁLICAS DE FERRO E AÇO<br />

2.1. - Preparo da Superfície<br />

Remoção de Óleos, Gorduras e Graxas<br />

A remoção de óleos, gorduras e graxas será feita através da aplicação de um solvente derivado<br />

do petróleo (isento de óleo) por meio de panos, estopa, escova e etc., segundo as<br />

recomendações conti<strong>das</strong> em SP-1 do Steel Structure Printing Council (SSPC).<br />

Atenção especial ser tomada com o manuseio de produtos voláteis, inflamáveis e tóxicos.<br />

ser evitado o uso de detergentes alcalinos que são de difícil remoção.<br />

Remoção de Ácidos<br />

Ácidos derramados sobre superfície serão removidos através da aplicação de solução<br />

neutralizante (solução de bicarbo<strong>na</strong>to de sódio) seguida de lavagem com água.<br />

Remoção de Rebarbas e Respingos de Solda<br />

Rebarbas e respingos de solda deverão ser removidos através do uso de ferramentas mecânicas.<br />

Remoção de Óxidos<br />

Os óxidos serão removidos por meio de escovas metálicas manuais, mecânicas ou por jato<br />

abrasivo.<br />

Pinturas<br />

Pintura de Chapas de Alumínio e Tubulações de Cobre<br />

Preparação da Superfície.<br />

Aplicação de uma demão de “Wash Primer”, base de resi<strong>na</strong> de polivinil butiral com cromato<br />

básico de zinco.<br />

Aplicação de duas demãos de esmalte sintético <strong>na</strong>s cores especifica<strong>das</strong>.<br />

149


Pintura de Tubulação<br />

a) Pintura de Tubulações submeti<strong>das</strong> à temperatura ambiente<br />

Preparação da Superfície<br />

Aplicação de uma demão de “Primer” misto zarcão, óxido de ferro e veículo de resi<strong>na</strong> epóxi<br />

curada.<br />

Aplicação de uma demão de esmalte sintético <strong>na</strong> cor especificada.<br />

Obs.: - A diluição da tinta não exceder de 10% no caso de pintura e de 50%<br />

nos demais casos.<br />

- No caso de tubulações de ferro galvanizado, o preparo ser completado com o uso do<br />

fundo preparador tipo GALVITE Sherwin Willians ou equivalente.<br />

b) Pintura de Tubulação Submetida à Temperatura de até 120ºC Preparação da Superfície<br />

Aplicação de uma demão de “Primer” epóxi curado rico em zinco. Aplicação de uma demão de<br />

esmalte sintético <strong>na</strong> cor especificada.<br />

Especificação de Cores (conforme NB-54)<br />

- Vermelho; ca<strong>na</strong>lizações de materiais para combate a incêndios.<br />

- Verde; ca<strong>na</strong>lizações para água.<br />

- Creme; ca<strong>na</strong>lizações com combustíveis de média viscosidade.<br />

- Cinza escuro, (to<strong>na</strong>lidade N 3,5 Munsell), eletrodutos.<br />

- Preto, ca<strong>na</strong>lizações de combustíveis de alta viscosidade.<br />

- Alumínio, ca<strong>na</strong>lizações de gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa<br />

viscosidade.<br />

Pintura <strong>das</strong> Tubulações / Ca<strong>na</strong>lizações<br />

As ca<strong>na</strong>lizações deverão estar pinta<strong>das</strong> com as respectivas cores que as identificam em toda a<br />

extensão, (item 2-NB-54). Quando isto não for possível será obrigatória a pintura <strong>na</strong>s partes em<br />

que houver possibilidade de inspeção, operação, derivações e nos demais trechos. Admite-se<br />

a pintura por faixas (item 3 da NB-54), conforme tabela.<br />

Ø externo comp. de faixa espaçamentos<br />

Da tub./can. (mm)<br />

150


20 a 50 200 5<br />

65 a 150 300 5<br />

200 a 380 600 10<br />

400 a 500 800 20<br />

3.- MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES<br />

3.1.- Cortes<br />

O corte <strong>na</strong>s tubulações ser feito rigorosamente em esquadro, principalmente <strong>na</strong>s de aço<br />

galvanizado, objetivando que a rosca não se desenvolva torta, devendo as pontas ser<br />

rebarba<strong>das</strong> e chanfra<strong>das</strong>. Ape<strong>na</strong>s as tubulações de cobre não serão chanfra<strong>das</strong>.<br />

3.2.- Roscas<br />

As roscas nos tubos de aço galvanizado serão executa<strong>das</strong> com tarrachas ou máqui<strong>na</strong>s de<br />

roscar, as quais os cossinetes de acordo com os tipos de roscas previstos no projeto.<br />

As máqui<strong>na</strong>s de roscar deverão trabalhar com lubrificantes de boa qualidade, à base de óleo,<br />

gordura e enxofre. No caso <strong>das</strong> roscagens manuais, através de tarrachas, pode-se usar óleo<br />

comum ou vela de esteari<strong>na</strong>. Para espalhar-se o óleo sobre a superfície poderá ser utilizado um<br />

pincel ou uma almotolia. No caso do uso de vela de esteari<strong>na</strong>, ser coberta toda a superfície a ser<br />

roscada, com uma fi<strong>na</strong> camada desse material.<br />

Para a vedação <strong>das</strong> roscas ser utilizada fita de teflon e pasta DOX, não devendo se<br />

empregar zarcão e cânhamo.<br />

3.3.- Sol<strong>das</strong><br />

Serão utiliza<strong>das</strong> ape<strong>na</strong>s para os tubos e conexões de cobre.<br />

Antes da solda, ser marcada a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo, com 01 centímetro a<br />

mais, para determi<strong>na</strong>r a área a ser preparada para a soldagem. Essas áreas deverão ser lixa<strong>das</strong><br />

com a fi<strong>na</strong>lidade de se remover oxidações, graxas ou sujeiras.<br />

A solda a ser utilizada será branda (ponto de fusão a 216°C) composta de 50% de chumbo e<br />

50% de estanho.<br />

ser aplicado fluxo de solda (pasta a base de vaseli<strong>na</strong> e álcool), tanto <strong>na</strong> ponta do tubo<br />

quanto <strong>na</strong> bolsa da conexão, encaixando-os em seguida, aplicando-se a solda até que preencha<br />

todos os espaços entre ambos.<br />

Os excessos de solda deverão ser elimi<strong>na</strong>dos.<br />

151


3.4.- Juntas Elásticas<br />

As tubulações de ferro fundido para junta elástica, quando corta<strong>das</strong> e chanfra<strong>das</strong>, deverão ter o<br />

revestimento refeito com pintura adequada.<br />

Antes do encaixe as pontas e bolsas, bem como os anéis de borracha, deverão estar<br />

completamente limpos. Após a colocação do anel <strong>na</strong> bolsa, será aplicado <strong>na</strong> ponta do<br />

tubo e <strong>na</strong> superfície exposta do anel, um lubrificante apropriado.<br />

O encaixe será realizado mediante um aparelho tirfor (talha de cabo) para os diâmetros de 150 a<br />

300 mm. Para tubos menores poderá ser utilizada uma simples barra de ferro funcio<strong>na</strong>ndo como<br />

alavanca.<br />

O tubo a seguir ser puxado cerca de 1cm em sentido inverso, a fim de se assegurar uma folga<br />

para dilatação e mobilidade da junta.<br />

4.- ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS<br />

4.1.- Execução dos Serviços<br />

Os serviços serão executados de acordo com os desenhos de projeto e as indicações e<br />

especificações do presente memorial.<br />

A Contratada, se necessário, manter contato com as repartições competentes, a fim de obter as<br />

necessárias aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de<br />

ligações e inspeções, em tempo hábil.<br />

Os serviços deverão ser executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser observa<strong>das</strong><br />

as seguintes disposições:<br />

- Os serviços serão executados por operários especializados.<br />

- Deverão ser emprega<strong>das</strong> nos serviços, somente ferramentas apropria<strong>das</strong> a cada tipo de<br />

trabalho.<br />

4.2.- Prescrições Gerais:<br />

1- Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colu<strong>na</strong>s, pilares, vigas, lajes ou<br />

outros elementos estruturais. As buchas, bainhas e caixas necessárias à passagem prevista de<br />

tubulações, através de elementos estruturais, deverão ser executa<strong>das</strong> e coloca<strong>das</strong> antes da<br />

concretagem.<br />

2- Passagens para embutir tubulações de diâmetro maior que 2” inclusive, deverão ser<br />

deixa<strong>das</strong> <strong>na</strong>s estruturas e alve<strong>na</strong>rias, quando de sua execução.<br />

152


3- Tubulações embuti<strong>das</strong> até o diâmetro de 1 ½” inclusive deverão ser fixa<strong>das</strong> pelo<br />

enchimento total do vazio restante dos rasgos com argamassa de cimento e areia 1:5.<br />

As de diâmetro superior, além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo Ø<br />

3/16” em números e espaçamentos adequados para manter i<strong>na</strong>lterada a posição do tubo.<br />

4- O fundo da vala para tubulações enterra<strong>das</strong> ser bem apoiado antes do assentamento. A<br />

tubulação ser assente sempre sobre embasamento contínuo – “berço” – constituído por camada<br />

de concreto simples de 150 kg cm/m³ com espessura média de 6 cm.<br />

5- A juízo da fiscalização, poderá ser dispensado este embasamento, desde que as<br />

condições de resistência e qualidade do terreno assim o permitirem.<br />

O assentamento de tubos de ponta e bolsa será feito de jusante para montante, com as bolsas<br />

volta<strong>das</strong> para o ponto mais alto.<br />

6- O preenchimento da vala será feito usando-se material de boa qualidade, em cama<strong>das</strong><br />

sucessivas de 0,20m, cuidadosamente apiloa<strong>das</strong> e molha<strong>das</strong>, isentas de entulhos, pedras e etc.<br />

7- To<strong>das</strong> as conexões e registros constantes do projeto devem ser rigorosamente<br />

observados e instalados.<br />

8- Durante a construção e montagem dos aparelhos, as extremidades livres <strong>das</strong> tubulações<br />

de utilidades serão veda<strong>das</strong>.<br />

9- As conexões serão com roscas, luvas, etc; as roscas deverão receber aplicação de fita teflon e<br />

serão usa<strong>das</strong> conexões, obrigatoriamente, <strong>na</strong>s deflexões da ca<strong>na</strong>lização.<br />

10- Serão feitas as juntas elásticas necessárias e a regulagem perfeita dos aparelhos de modo<br />

que as vazões se façam silenciosamente, elimi<strong>na</strong>ndo- se os ruídos anormais.<br />

11- Deverão ser coloca<strong>das</strong> uniões nos pontos adequados, de modo a facilitar eventuais<br />

desmontagens; junto a cada registro (que não comanda diretamente peça de<br />

utilização) será obrigatoriamente instalada uma união.<br />

12- As tubulações de distribuições de água serão, antes do fechamento dos rasgos <strong>das</strong> alve<strong>na</strong>rias<br />

ou do seu envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, submeti<strong>das</strong> à<br />

pressão hidrostática igual ao dobro da pressão do trabalho normal previsto, sem que acuse<br />

qualquer vazamento (ver item 22). Às tubulações de esgotos e águas pluviais deverão<br />

ser submeti<strong>das</strong> ao teste de fumaça para detectar os vazamentos.<br />

13- Nas passagens <strong>das</strong> lajes, deixar caixas de madeira com dimensões apropria<strong>das</strong>, com a<br />

tubulação projetada.<br />

14- Todos os ramais horizontais <strong>das</strong> tubulações que trabalharem com escoamento livre,<br />

serão assentados sobre apoio à saber:<br />

153


- Ramais sob a terra: serão apoiados sobre lastro de concreto, com um traço de 200 kg<br />

de cimento por m³ de concreto.<br />

- Ramais sob lajes: serão apoiados por braçadeiras, que serão fixa<strong>das</strong> <strong>na</strong>s lajes, espaça<strong>das</strong> de<br />

tal forma a se obter uma boa fixação <strong>das</strong> tubulações.<br />

15- As tubulações verticais, quando não embuti<strong>das</strong>, deverão ser fixa<strong>das</strong> por braçadeiras<br />

galvaniza<strong>das</strong>, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação.<br />

16- As juntas dos tubos de cobre serão solda<strong>das</strong> pelo processo de capilaridade;<br />

17- As interligações entre materiais diferentes serão feitas usando-se somente peças especiais<br />

para este fim.<br />

18- Não serão aceitas curvas força<strong>das</strong> <strong>na</strong>s tubulações sendo que as mudanças de<br />

direções deverão ser usa<strong>das</strong> somente peças apropria<strong>das</strong> do mesmo material, de forma a se<br />

conseguir ângulos perfeitos.<br />

19- As tubulações que trabalharem sob pressão, deverão ser submeti<strong>das</strong> a uma prova de<br />

pressão hidrostática de mínimo o dobro de pressão de trabalho durante o prazo de 06 (seis) horas<br />

e não deverão apresentar vazamento algum, conforme NBR 5651/77 – Recebimento de<br />

Instalações Prediais de Água Fria.<br />

20- As tubulações que contenham G.L.P., depois de testa<strong>das</strong> conforme NB-107<br />

– Instalações para Utilização de Gases Liquefeitos de Petróleo, deverão ser submeti<strong>das</strong> a um<br />

processo de limpeza por meio de ar comprimido.<br />

4.3.- Emen<strong>das</strong> e Juntas:<br />

1- O corte de tubulação só poderá ser feito em secção reta, sendo ape<strong>na</strong>s rosquea<strong>das</strong> a<br />

porção que ficará dentro da conexão.<br />

2- As porções rosquea<strong>das</strong> deverão apresentar filetes bem limpos, que se ajustarão perfeitamente<br />

às conexões.<br />

3- A junta, <strong>na</strong> ligação de tubulações, ser executada de maneira a garantir perfeita estanqueidade.<br />

5.- INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA – CONDIÇÕES GERAIS<br />

1. As colu<strong>na</strong>s de água potável correrão embuti<strong>das</strong> <strong>na</strong>s alve<strong>na</strong>rias, salvo quando em<br />

chaminés falsas ou outros espaços previstos para tal fim, devendo, nestes casos, serem fixa<strong>das</strong><br />

por braçadeiras de 3 em 3 metros.<br />

2. As derivações correrão embuti<strong>das</strong> <strong>na</strong>s paredes, evitando-se sua inclusão no concreto.<br />

154


3. As ca<strong>na</strong>lizações serão assentes antes da execução <strong>das</strong> alve<strong>na</strong>rias de tijolos.<br />

4. Para facilitar as desmontagens futuras <strong>das</strong> ca<strong>na</strong>lizações, serão colocados uniões ou flanges<br />

onde convier.<br />

5. As deflexões <strong>das</strong> ca<strong>na</strong>lizações serão executa<strong>das</strong> com auxílio de conexões apropria<strong>das</strong>.<br />

6. As ca<strong>na</strong>lizações de distribuição de água nunca serão inteiramente horizontais,<br />

devendo apresentar declividade mínima de 2% no sentido de escoamento.<br />

7. Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, to<strong>das</strong> as demais<br />

partes aparentes da instalação, tais como ca<strong>na</strong>lização, conexões, acessórios, braçadeiras,<br />

suportes, tampas, etc., deverão ser pinta<strong>das</strong> conforme especificações constantes deste memorial.<br />

8. Nos casos em que as ca<strong>na</strong>lizações devam ser fixa<strong>das</strong> em paredes e/ou fixa<strong>das</strong> em lajes, os<br />

tipos, dimensões e quantidades dos elementos suportantes ou de fixação tais como:<br />

braçadeiras, perfilados “U”, bandejas, etc. serão determi<strong>na</strong>dos pela Fiscalização (de acordo<br />

com o diâmetro, peso e posição <strong>das</strong> tubulações).<br />

9. De um modo geral, toda a instalação de água será convenientemente verificada pela<br />

Fiscalização quanto às suas perfeitas condições técnicas de execução e funcio<strong>na</strong>mento.<br />

5.1.- Suprimento – Aspectos Gerais<br />

1. As ca<strong>na</strong>lizações de água fria ou quente não poderão passar dentro de fossas, sumidouros,<br />

caixas de inspeção e nem ser assentes em valetas de ca<strong>na</strong>lização de esgoto.<br />

Nos cruzamentos <strong>das</strong> redes de água com as de esgoto, a ca<strong>na</strong>lização de água, passar sobre<br />

a de esgoto e afastada desta no mínimo 50 cm <strong>na</strong> vertical.<br />

2. As ca<strong>na</strong>lizações de esgoto deverão ficar afasta<strong>das</strong> dos reservatórios.<br />

3. Os dispositivos de manobras devem ser acessíveis à inspeção a permitir fácil<br />

substituição.<br />

5.2.- Distribuição inter<strong>na</strong> de água fria<br />

1. A rede de distribuição predial será constituída pelos elementos seguintes:<br />

saída de reservatórios<br />

a) barrilete ou colar de distribuição<br />

b) colu<strong>na</strong>s de alimentação<br />

c) ramais e subrramais<br />

155


2. A pressão de serviço mínima no topo <strong>das</strong> colu<strong>na</strong>s será de 1,00 m.c.a.<br />

3. Os registros de comando dos ramais deverão ser colocados num mesmo plano acima do piso,<br />

preferencialmente de acordo com as seguintes alturas:<br />

a) para ramais e sub-ramais: 1,80 m<br />

b) para filtros, chuveiros e mictórios: 1,20 m<br />

4. Ligações Cruza<strong>das</strong> “Cross Connections”<br />

Chamam-se ligações cruza<strong>das</strong> ou “Cross Connections” as possíveis intercomunicações do<br />

sistema de água com o de esgotos, possibilitando a contami<strong>na</strong>ção do primeiro.<br />

As ligações cruza<strong>das</strong> tem sido incrimi<strong>na</strong><strong>das</strong> como responsáveis por inúmeros casos de<br />

epidemia.<br />

Assim sendo, são relacio<strong>na</strong><strong>das</strong> abaixo algumas <strong>das</strong> causas <strong>das</strong> ligações cruza<strong>das</strong> para que a<br />

Construtora atente para o problema:<br />

a) torneiras de pias, lavatórios e bebedouros mal localizados, isto é, com bocais de saída<br />

da água penetrando nos recipiente de água servida, poderá ocasio<strong>na</strong>r, em consequência da<br />

sifo<strong>na</strong>gem e desde que haja supressão <strong>na</strong> rede, o retorno da mesma para a rede de água<br />

potável. Para evitar tal problema, as bases <strong>das</strong> torneiras devem ficar pelo menos a<br />

5 cm acima do nível máximo de água servida.<br />

b) Falta de estancamento da rede de água e vazamentos da rede de esgotos.<br />

c) Erros de construção provocando intercomunicações da rede d’Água com a rede de esgotos.<br />

5.3.- Cobertura<br />

Lajes<br />

Os furos previstos <strong>na</strong> laje deverão obedecer às dimensões indica<strong>das</strong> no projeto executivo de<br />

estrutura e de furos, serem embutidos e deverão ser fechados com argamassa de cimento e<br />

areia de traço fraco.<br />

As tubulações deverão estar perfeitamente apruma<strong>das</strong>, de forma a não prejudicar a montagem do<br />

barrilete.<br />

6.- INSTALAÇÃO DE ÁGUA QUENTE<br />

156


As especificações e prescrições para águas frias, aplicáveis às instalações de água quente devem<br />

ser adota<strong>das</strong>.<br />

Os registros de pressão, válvulas e torneiras serão de bronze ou latão, com vedação de metal<br />

contra metal.<br />

As seguintes precauções serão toma<strong>das</strong> pela construtora quanto à instalação <strong>das</strong> ca<strong>na</strong>lizações:<br />

a) Deve ser considerada sua proteção sempre que houver outras<br />

ca<strong>na</strong>lizações contíguas (água fria, eletricidade, gás e etc...).<br />

b) Não devem ter absolutamente ligações diretas com ca<strong>na</strong>lizações de esgotos<br />

sanitários.<br />

c) Não poderão passar dentro de fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de<br />

inspeção e valas.<br />

As ca<strong>na</strong>lizações devem ter o traçado mais curto possível, evitando-se colos altos e baixos.<br />

Medi<strong>das</strong> devem ser toma<strong>das</strong> para que as ca<strong>na</strong>lizações não venham sofrer esforços não<br />

previstos, decorrentes de recalques ou deformações estruturais e para que fiquem assegura<strong>das</strong><br />

a possibilidade de dilatação e concentração, com esta fi<strong>na</strong>lidade. A Construtora instalar juntas de<br />

dilatação ou dispositivos equivalentes, conforme indicado no projeto.<br />

A construtora atentar ao detalhe da instalação de registro de passagem no início de cada<br />

colu<strong>na</strong> de distribuição e em cada ramal, no trecho compreendido entre a ligação com a colu<strong>na</strong> e<br />

o primeiro sub-ramal.<br />

To<strong>das</strong> as ca<strong>na</strong>lizações, depois de instala<strong>das</strong>, devem ser submeti<strong>das</strong> às provas de pressão<br />

inter<strong>na</strong>, antes de serem isola<strong>das</strong>. As ca<strong>na</strong>lizações devem ser, lentamente cheias de água,<br />

certificando-se que o ar foi completamente expelido e em seguida submeti<strong>das</strong> a uma pressão<br />

100% superior à pressão estática máxima <strong>na</strong>s instalações, não devendo ser inferior a 10<br />

metros de colu<strong>na</strong> d’água, ou seja, 1,0 kg/cm². A duração do ensaio será de 6 (seis) horas, pelo<br />

menos.<br />

Não será permitido amassar ou cortar canoplas, caso seja necessário uma ajustagem, a mesma<br />

ser feita com peças apropria<strong>das</strong>.<br />

O isolamento térmico <strong>das</strong> tubulações de água quente, embuti<strong>das</strong> <strong>na</strong>s alve<strong>na</strong>rias, assegurar um<br />

recobrimento mínimo para a tubulação de 2,0 cm. Esse isolamento será feito com pasta de cal<br />

e amianto em pó.<br />

7.- INSTALAÇÕES DE ESGOTOS SANITÁRIOS – PRESCRIÇÕES GERAIS.<br />

1. As conexões de tubos soldados serão feitas com solda de primeira qualidade e<br />

caprichosamente executa<strong>das</strong>.<br />

157


2. As valas abertas no solo para assentamento <strong>das</strong> ca<strong>na</strong>lizações só poderão ser fecha<strong>das</strong> após<br />

verificação pela fiscalização, <strong>das</strong> condições <strong>das</strong> juntas, tubos, proteção dos mesmos, níveis de<br />

declividade e o dispositivo no artigo<br />

36 da NB-19.<br />

3. Os coletores de esgoto serão assentes sobre o leito de concreto cuja espessura será<br />

determi<strong>na</strong>da pela <strong>na</strong>tureza do terreno.<br />

4. As ca<strong>na</strong>lizações de esgoto não deverão ser instala<strong>das</strong> imediatamente acima de<br />

reservatórios de água, depósito de gelo ou de alimento.<br />

5. A declividade será uniforme entre as sucessivas caixas de inspeção, não se permitindo<br />

depressões que possam formar depósito no interior <strong>das</strong> ca<strong>na</strong>lizações.<br />

6. Todos os aparelhos deverão ser instalados de modo a permitir fácil limpeza e reunião, bem<br />

como evitar a possibilidade de contami<strong>na</strong>ção da água potável.<br />

7. Não será permitido o emprego de conexões em cruzetas ou tes reto, a não ser <strong>na</strong><br />

ventilação.<br />

8. As colu<strong>na</strong>s de esgotos correrão embuti<strong>das</strong> <strong>na</strong>s alve<strong>na</strong>rias, quando não passarem por<br />

chaminés falsas ou outros espaços.<br />

9. As derivações de esgotos (ramais de descarga ou de esgoto) correrão embuti<strong>das</strong>, conforme<br />

indicado no projeto, <strong>na</strong>s paredes ou rebaixos de pisos, não devendo, jamais, estender-se<br />

embuti<strong>das</strong> no concreto da estrutura.<br />

10. As tubulações primárias de esgoto, deverão ser testa<strong>das</strong> com uma prova hidrostática de<br />

3,0 mca antes da colocação dos aparelhos e submeti<strong>das</strong> a uma prova de fumaça sob pressão<br />

mínima de 25mm C.A após a colocação dos aparelhos. Em ambos os testes o tempo<br />

mínimo de duração será de 15 min.<br />

To<strong>das</strong> as provas e os testes de funcio<strong>na</strong>mento dos aparelhos e<br />

equipamentos, serão feitos <strong>na</strong> presença do Engenheiro Fiscal da Obra.<br />

7.1.- Ligação de Aparelhos<br />

1. Todo aparelho sanitário, <strong>na</strong> sua ligação ao ramal de descarga ou ao ramal de esgoto,<br />

ser protegido por um desconector (sifão, ralo sifo<strong>na</strong>dos ou caixa sifo<strong>na</strong>da) obedeci<strong>das</strong> às<br />

prescrições da NB-19.<br />

2. Adotar-se-á a princípio, o sistema dual – sistema de ca<strong>na</strong>lizações de esgoto primário e<br />

esgoto secundário, separado pelo desconector. Será obrigatória a ventilação <strong>das</strong> instalações de<br />

esgotos primários.<br />

158


3. A instalação de ralos sifo<strong>na</strong>dos, caixas sifo<strong>na</strong><strong>das</strong> e de sifões se fará maneira a<br />

observar:<br />

a) nivelamento e prumo perfeitos<br />

b) estanqueidade perfeita <strong>na</strong>s ligações aparelho-sifão e sifão-ramal de descarga ou de esgoto.<br />

4. A colocação dos aparelhos sanitários ser feita com o máximo de esmero, de modo a se<br />

obter uma vedação perfeita <strong>na</strong>s ligações de água e <strong>na</strong>s de esgoto, e um acabamento de primeira<br />

qualidade.<br />

7.2.- Tubos de Queda<br />

1. Para o escoamento dos efluentes dos pavimentos que sofrerão reforma, serão executados<br />

tubos de que<strong>das</strong> novos, com interligação em caixa de inspeção de esgoto existente no subsolo.<br />

2.<br />

3. (Na parte inferior dos tubos de queda e desvios serão colocados pontos de inspeção<br />

tubos operculados) sem prejuízo dos pontos de inspeção julgados necessários em outros trechos<br />

da instalação.<br />

4. Em cada tubo de queda de esgoto terá a respectiva caixa de inspeção o mais próximo<br />

possível do mesmo, de modo a facilitar eventual desobstrução.<br />

5. Os tubos de queda deverão ser verticais e se possível com uma única prumada.<br />

Havendo necessidade de mudança de prumada, usar-se-á conexões de raio longo.<br />

6. Todo tubo de queda prolongar-se, verticalmente, até acima da cobertura ou laje, superior<br />

constituindo-se em ventilador primário.<br />

7. Em todos os desvios <strong>das</strong> colu<strong>na</strong>s e esgotos e águas pluviais deverão ser colocados tubos<br />

radiais de modo a se dispor de uma inspeção nesses pontos.<br />

7.3.- Ventilação<br />

1. Para a ventilação do sistema de esgoto dos pavimentos que sofrerão reforma, serão<br />

executa<strong>das</strong> colu<strong>na</strong>s de ventilação novas, devendo sobressair acima da cobertura em local que<br />

melhor convier.<br />

2. A ca<strong>na</strong>lização da ventilação deve ser instalada de forma que:<br />

a) não tenha acesso a ela qualquer despejo de esgoto;<br />

b) qualquer líquido que nela ingresse possa escoar por gravidade, até o tubo de queda, ramal<br />

de descarga ou conector em que o ventilador tenha origem.<br />

159


3. A Construtora fará ligação entre a colu<strong>na</strong> de ventilação emergente do teto e o telhado<br />

por peça metálica que assegure a perfeita estanqueidade elimi<strong>na</strong>ndo-se toda e qualquer<br />

possibilidade de infiltração por este ponto crítico.<br />

4. O tubo ventilador primário e a colu<strong>na</strong> de ventilação deverão ser instalados verticalmente e<br />

sempre que possível em um único alinhamento reto.<br />

5. A ligação de um tubo ventilador a uma ca<strong>na</strong>lização horizontal ser feita, sempre que possível,<br />

acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador verticalmente, ou com o desvio<br />

máximo da água no mais alto dos aparelhos servidos, antes de desenvolver-se horizontalmente<br />

ou ligar-se a outro tubo ventilador.<br />

6. O tubo ventilador ser instalado entre a laje do piso superior e a cobertura, ou conforme<br />

detalhe de projeto.<br />

7.4.- Caixas de Inspeção e Poços de Visita<br />

1. O despejo dos efluentes, serão em caixas de inspeção existentes no pavimento subsolo da<br />

edificação. Fazer a interligação <strong>na</strong> caixa de inspeção mais próxima ao tubo de queda.<br />

2. As caixas de inspeção à receber os efluentes deverão ter as seguintes características:<br />

a) forma quadrada de 60 cm de lado no mínimo, (ou circular com no mínimo de 60 cm), até a<br />

profundidade máxima de 1 m.<br />

b) forma quadrada com 1,10 m de lado no mínimo (ou circular com diâmetro mínimo de 1,10<br />

m),para profundidade superior a 1 m.<br />

As caixas com mais de 1 m de profundidade, chama<strong>das</strong> “poços de visita”, deverão ser dota<strong>das</strong> de<br />

degraus de ferro fundido ou aço, com espaçamento mínimo de 40 cm, a fim de facilitar o acesso<br />

ao interior <strong>das</strong> mesmas.<br />

c) Fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar a formação de depósitos.<br />

3. Quando executa<strong>das</strong> em alve<strong>na</strong>ria de tijolos, estes serão assentes com argamassa 1:4 e o<br />

revestimento interno será feito com argamassa 1:3 com acabamento alisado obedecendo as<br />

seguintes prescrições:<br />

a) A laje de fundo será em concreto armado devendo ser nela moldada a meia-secção<br />

8.- INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO – CONDIÇÕES GERAIS<br />

160


1. A instalação de combate a incêndio obedecer às prescrições da NB-24 e NBR 10897, ao<br />

disposto a respeito <strong>na</strong>s posturas da Municipalidade, o Corpo de Bombeiros local e a este<br />

Memorial.<br />

Qualquer instalação contra incêndio deve ser submetida à aprovação do Corpo de Bombeiros do<br />

Estado de Rio de Janeiro, a cargo da contratante conforme escopo de projeto.<br />

Os mangotes dos registros internos não terão mais de 30 m de comprimento e serão<br />

mantidos enrolados e munidos dos respectivos esguichos.<br />

As tubulações do sistema de combate a incêndio deverão ser testa<strong>das</strong> hidrostaticamente de<br />

acordo com o descrito no item de testes de tubulações.<br />

As tubulações aparentes serão suporta<strong>das</strong> adequadamente, de maneira que as suas conexões não<br />

fiquem sujeitas a tensões mecânicas e os tubos sujeitos a flexões.<br />

Os suportes <strong>das</strong> tubulações somente poderão ser fabricados com o emprego de materiais<br />

ferrosos.<br />

A distância máxima entre suportes, nos ramais, para tubos de aço de diâmetro nomi<strong>na</strong>l de 25<br />

mm e 32 mm não deve ser superior a 3,70 m e para os tubos de 40 mm ou maiores não pode<br />

ser superior a 4,60m.<br />

Nas tubulações gerais os suportes deverão ser colocados no mínimo a cada 4,60m de tubo.<br />

Nas tubulações de subida ou de descida devera ser instalado no mínimo um suporte em cada<br />

nível, próximo a extremidade superior.<br />

Todos os shafts internos ao prédio deverão ser fechados com selos corta- fogo com resistência<br />

mínima de 120 minutos de fogo, a fim de fazer a compartimentação vertical da edificação,<br />

impedindo que a ocorrência de um incêndio se alastre para os outros pavimentos.<br />

9.- SERVIÇOS EXTERNOS<br />

9.1.- Locação<br />

A tubulação deverá ser locada de acordo com o projeto respectivo, admitindo-se<br />

certa flexibilidade <strong>na</strong> escolha definitiva de sua posição, em função <strong>das</strong> peculiaridades da obra.<br />

9.2.- Forma e Dimensão da Vala<br />

A vala deve ser escavada de modo a resultar uma secção retangular. Caso o solo não possua<br />

coesão suficiente para permitir a estabilidade <strong>das</strong> paredes, admitem-se taludes a partir do dorso<br />

do tubo.<br />

A largura da vala devera ser tão reduzida quanto possível, respeitando o limite mínimo de D +<br />

30 cm, onde D= diâmetro externo do tubo a assentar em cm.<br />

161


Nas travessias, onde a tubulação passar sob o leito carroçável, a profundidade da vala<br />

deverá ser tal que resulte em um mínimo de 80 cm para o recobrimento da tubulação.<br />

Quando o assentamento se der no passeio, o limite acima poderá ser reduzido para 60 cm.<br />

9.3.- Escavação<br />

A escavação será feita pelo processo mecânico ou manual, julgado mais eficiente.<br />

O material escavado será colocado de um lado da vala, de tal modo que, entre a borda da<br />

escavação e o pé do monte de terra, fique pelo menos um espaço de 30 cm.<br />

9.4.- Preparo da Vala<br />

No caso em que o fundo da vala apresente solo rochoso, entre este e os tubos ser interposta uma<br />

camada terrosa, isenta de corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 10 cm.<br />

No caso do fundo da vala se apresentar em rocha decomposta, ser interposta uma camada<br />

terrosa, isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior a 15 cm.<br />

9.5.- Assentamento<br />

Antes do assentamento, os tubos devem ser dispostos linearmente ao longo da vala, bem como<br />

as conexões e peças especiais.<br />

As tubulações poderão ser desloca<strong>das</strong> para as frentes de serviço com bastante<br />

antecedência.<br />

Para a montagem <strong>das</strong> tubulações deverão ser obedeci<strong>das</strong>, rigorosamente, as instruções dos<br />

fabricantes respectivos.<br />

Sempre que houver paralisação dos trabalhos de assentamento, a extremidade do último<br />

tubo ser fechada para impedir a introdução de corpos estranhos.<br />

A imobilização dos tubos durante a montagem ser conseguida por meio de terra colocada ao<br />

lado da tubulação e adensada cuidadosamente, não sendo permitido a introdução de pedras e<br />

outros corpos duros. Esta prescrição é válida somente para os locais previstos em projeto que a<br />

comportem.<br />

No caso de assentamento de tubulações de materiais diferentes, deverão ser utiliza<strong>das</strong> peças<br />

especiais (adaptadores) apropria<strong>das</strong>.<br />

9.6.- Ancoragens<br />

To<strong>das</strong> as curvas formando ângulos iguais ou superiores a 22º 30’e todos os três deverão ser<br />

ancorados, mormente às conexões <strong>das</strong> linhas de recalque, estas com ângulos superiores a 11º<br />

15’.<br />

162


A pressão a ser utilizada para o dimensio<strong>na</strong>mento <strong>das</strong> ancoragens será a equivalente a diferença<br />

de nível entre o nível de água do reservatório que alimenta a rede e a cota do terreno no ponto<br />

considerado, admitindo-se condições estáticas de funcio<strong>na</strong>mento.<br />

9.7.- Reenchimento <strong>das</strong> Valas<br />

Após a colocação definitiva dos tubos e peças especiais <strong>na</strong> base de assentamento, as partes<br />

laterais da vala serão reenchi<strong>das</strong> com material absolutamente isento de pedras,<br />

em cama<strong>das</strong> não superiores a 10 cm, até uma cota de 30 cm acima da geratriz superior<br />

do tubo.<br />

Na primeira camada, esse material será forçado a ocupar a parte inferior da tubulação, por<br />

meio da movimentação adequada de pás.<br />

O adensamento ser feito cuidadosamente com soquetes manuais, evitando choque com os tubos<br />

já assentados de maneira que a estabilidade transversal da ca<strong>na</strong>lização fique perfeitamente<br />

garantida.<br />

Em seguida, o reenchimento continuará em cama<strong>das</strong> de 10 cm de espessura, com material ainda<br />

isento de pedras, até cerca de 30 cm acima da geratriz, superior da ca<strong>na</strong>lização. Em cada<br />

camada será feito um adensamento manual somente <strong>na</strong>s partes laterais, fora da zo<strong>na</strong> ocupada<br />

pelos tubos.<br />

Na camada seguinte, além da compactação rigorosa <strong>na</strong>s laterais, será feita uma compactação<br />

cuidadosa da zo<strong>na</strong> central da vala, a fim de garantir a perfeita estabilidade longitudi<strong>na</strong>l da<br />

tubulação.<br />

O reaterro descrito nos itens acima, numa primeira fase, não será aplicado <strong>na</strong>s regiões <strong>das</strong> juntas.<br />

Estas serão reenchi<strong>das</strong> após os ensaios da linha.<br />

Após os ensaios de pressão e estanqueidade <strong>das</strong> ca<strong>na</strong>lizações, ser completado o aterro <strong>das</strong> valas.<br />

As zo<strong>na</strong>s descobertas <strong>na</strong>s proximidades <strong>das</strong> juntas serão aterra<strong>das</strong> com os mesmos cuidados<br />

apontados anteriormente até a altura de 30 cm acima da geratriz superior da tubulação.<br />

O restante do aterro, até a superfície do terreno será preenchido, sempre que possível, com<br />

material da própria escavação, mas não contendo pedras com dimensões superiores a 5 cm.<br />

Este material será adensado em cama<strong>das</strong> de 20 ou 30 cm, até atingir densidade e<br />

compactação comparável à do terreno <strong>na</strong>tural adjacente.<br />

10.- MATERIAIS A EMPREGAR<br />

A não ser quando especificado em contrário, os materiais serão todos <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is, de primeira<br />

qualidade. A expressão de “primeira qualidade” tem <strong>na</strong>s presentes especificações, o sentido<br />

163


que lhe é usualmente dado no comércio; indica quando existem diferentes gerações de qualidade<br />

de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.<br />

A Construtora apresentará com antecedência à Fiscalização, para aprovação, amostra dos<br />

materiais a serem empregados, que, uma vez aprovados, farão parte do mostruário em poder da<br />

Fiscalização, para confrontação com as parti<strong>das</strong> dos fornecimentos.<br />

É vedado o uso de material diferente dos especificados.<br />

É expressamente vedado o uso de materiais improvisados, em substituição aos tecnicamente<br />

indicados para o fim de vista, assim como não será tolerado adaptar peças, seja por corte ou<br />

outro processo, de modo a usá-las em substituição à peça recomendada e de dimensões<br />

adequa<strong>das</strong>.<br />

10.1.- Materiais Usados e Danificados<br />

Não serão permitidos os empregos de materiais usados e danificados.<br />

10.2.- Substituição de Materiais Especificados<br />

Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro,<br />

a Construtora, em tempo hábil, apresentará, por escrito, por intermédio da Fiscalização, a<br />

proposta de substituição, instruindo-a com as razões determi<strong>na</strong><strong>das</strong> do pedido de orçamento<br />

comparativo.<br />

O estudo e aprovação pela Fiscalização, dos pedidos de substituição, só poderão ser efetuados<br />

quando cumpri<strong>das</strong> as seguintes exigências:<br />

Declaração de que a substituição se fará sem ônus para a Contratante. Apresentação de provas,<br />

pelo interessado, da equivalência técnica do produto proposto ao especificado,<br />

compreendendo como peça fundamental o laudo do exame comparativo dos materiais, efetuado<br />

por laboratório tecnológico idôneo, a critério da Fiscalização.<br />

Nos itens que há indicação de marca, nome de fabricante ou tipo comercial, estas indicações se<br />

desti<strong>na</strong>m a definir o tipo e o padrão de qualidade requerida.<br />

No caso de impossibilidade absoluta de atender as especificações (o material especificado não<br />

sendo mais fabricado, etc), ficará dispensada a exigência do item da apresentação de provas,<br />

devendo o material substituído, ser previamente aprovado pela Fiscalização.<br />

A substituição do material especificado, de acordo com as normas da ABNT, mesmo quando<br />

satisfeitas as exigências dos motivos ponderáveis só poderá ser feita quando autorizada pela<br />

Fiscalização.<br />

Outros casos não previstos serão resolvidos pela Fiscalização, após satisfeitas as exigências dos<br />

motivos ponderáveis ou aprovada a possibilidade de atendê-las.<br />

11.- RESPONSABILIDADES SOBRE O PROJETO<br />

164


A Contratada antes do início <strong>das</strong> instalações, conferir todos os desenhos, confirmar cotas e<br />

detalhes de montagem e elementos de distribuição.<br />

A Contratada é diretamente responsável pela exatidão <strong>na</strong> observância <strong>das</strong> medi<strong>das</strong> e<br />

características técnicas <strong>das</strong> instalações estabeleci<strong>das</strong> no projeto.<br />

12.- ESPECIFICAÇÕES DOS FABRICANTES<br />

A instalação dos equipamentos envolvidos no presente projeto ser executada seguindo<br />

estritamente as especificações do respectivo fabricante ou do projeto.<br />

13.- FISCALIZAÇÃO, APROVAÇÃO E ENSAIOS<br />

Todos os serviços de instalação e aqueles correlacio<strong>na</strong>dos, estarão sujeitos a fiscalização e<br />

aprovação da supervisão a ser indicada pelo contratante.<br />

A supervisão verificará os serviços a qualquer tempo razoável e para isso, terá acesso aos locais<br />

onde os trabalhos estejam sendo preparados ou executados.<br />

A Construtora fornecerá todos os meios necessários para ensaios e coletas de informações a<br />

respeito de qualquer material empregado.<br />

14.- CORREÇÃO<br />

A Contratada obriga-se a corrigir, por conta própria, qualquer serviço que apresentar defeitos ou<br />

vícios devido ao emprego de materiais impróprios, deficiências de mão de obra, materiais fora de<br />

especificação.<br />

Se a Contratada deixar de atender imediatamente as instruções para corrigir qualquer serviço<br />

considerado insatisfatório, a Fiscalização, reserva-se o direito de fazer correções diretamente<br />

ou por contrato com terceiros, cobrando o valor dos serviços da Construtora, através dos<br />

meios que julgar conveniente.<br />

165


INSTITUTO DO CORAÇÃO INCOR<br />

REFORMA PARCIAL DO 7º e 8º PAVIMENTOS – INTERNAÇÃO<br />

MEMORIAL DESCRITIVO<br />

D. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />

166


OBRA: Instituto do Coração – INCOR do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da<br />

Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong><br />

ENDEREÇO: Avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, 44 - São Paulo, CAPITAL.<br />

1 - Introdução<br />

O presente memorial descritivo contempla os serviços necessários para execução <strong>das</strong> instalações<br />

elétricas e demais sistemas complementares para á Reforma parcial do 7º e 8º Andares de<br />

Inter<strong>na</strong>ção da obra acima referida, devendo ser levado em consideração os serviços relacio<strong>na</strong>dos<br />

em projeto e neste memorial.<br />

A reforma será executada em duas partes conforme orientações e fiscalização da<br />

Gerenciadora da Obra.<br />

Quanto à alimentação elétrica dos painéis, estes deverão ser monta<strong>das</strong> e testados para serem<br />

em seguida instalados nos andares aonde a alimentação virá do Quadro Geral de Baixa Tensão<br />

(QGBT) existente.<br />

- a) A contratada deverá verificar no momento da execução a existência de espaço para<br />

instalação do disjuntor de proteção de cada Painel a ser instalado assim como realizar o<br />

encaminhamento dos cabos e sua energização, usando o shaft existente. Deverá ainda<br />

realizar to<strong>das</strong> as conectorizações, acabamentos, identificações, testes e medições (entrada e<br />

saída).<br />

- b) A contratada deverá sob coorde<strong>na</strong>ção da Gerenciadora da Obra realizar o desligamento dos<br />

Painéis antigos, e transferir a alimentação para os Painéis Novos. No painel Novo deverá ser<br />

previsto espaço para instalação de um disjuntor com proteção igual ao do painel existente, para<br />

alimentar as cargas no painel antigo.<br />

- c) A medida que as reformas forem prosseguindo os quadros antigos deverão ser desligados e<br />

desativados tão logo suas cargas passem para os novos quadros.<br />

A Contratada juntamente com a Gerenciadora deverá prever um plano de Gerenciamento de<br />

Riscos para desligamento e religamento dos painéis do 7º e 8º andares, onde deverão verificar<br />

com a equipe de manutenção local se os painéis localizados nos respectivos andares não<br />

alimentam outras cargas elétricas distribuí<strong>das</strong> ao longo do hospital. Por se tratar de um<br />

<strong>Hospital</strong> e existir riscos a pacientes a Contratada deverá ter um Engenheiro Eletricista<br />

presente auxiliando os desligamentos e a transferência <strong>das</strong> alimentações dos painéis.<br />

-d ) Por se tratar de uma reforma, a Contratada, pode durante a execução encontrar alguma<br />

situação não prevista em projeto ou que por algum motivo o INCOR realizou alterações em<br />

suas instalações gerando desta forma divergência do projetado para o executado. Diante<br />

desta situação a contratada deverá comunicar a Gerenciadora, que em conjunto deverão buscar a<br />

melhor solução para o problema referido.<br />

167


-e) A contratada deverá entregar um relatório com o check-list executado, assegurando que as<br />

condições de instalações estão dentro dos parâmetros exigido pelas normas ou quais itens devem<br />

ser modificados.<br />

2 - Objeto<br />

Este memorial enfoca a concepção <strong>das</strong> instalações elétricas, incluindo encaminhamentos,<br />

dimensio<strong>na</strong>mentos, características e especificações técnicas de serviços e materiais para o<br />

INCOR.<br />

3 - Normas Aplicáveis<br />

As exigências técnicas, aqui formula<strong>das</strong>, são as mínimas que devem reger cada caso,<br />

devendo prevalecer as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e<br />

estarem em conformidade com o presente memorial.<br />

Nos casos em que as normas forem omissas ou conflitantes ou, onde houver divergências<br />

entre o projeto e este memorial será adotada as soluções que forem tecnicamente mais perfeitas,<br />

cabendo a aprovação ou decisão fi<strong>na</strong>l à Gerenciadora da Obra.<br />

O desenvolvimento <strong>das</strong> atividades está baseado <strong>na</strong>s exigências e recomendações <strong>das</strong> seguintes<br />

normas:<br />

RDC 50 - ANVISA<br />

NBR 13534 – Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde;<br />

NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5413 – Iluminância de Interiores;<br />

NBR 6808 – Dispositivos de Comando e Proteção; NBR 10898 – Ilumi<strong>na</strong>ção de Emergência;<br />

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;<br />

4 - Generalidades<br />

A execução da obra deverá obedecer rigorosamente ao projeto, no que se refere aos<br />

desenhos e especificações, bem como, a to<strong>das</strong> as recomendações dos fabricantes dos materiais<br />

indicados e às normas brasileiras da ABNT.<br />

Considera-se que os documentos se completam entre si, e o que constar de um deles será tão<br />

obrigatório como se constasse em ambos.<br />

Antes do início efetivo dos trabalhos, deverá ser apresentada pela Contratada a Anotação de<br />

Responsabilidade Técnica (ART) do responsável técnico pelos serviços de instalações<br />

elétricas objeto deste memorial, bem como, cópia do comprovante de regularidade de suas<br />

atribuições emiti<strong>das</strong> pelo CREA.<br />

A Contratada será responsável por qualquer serviço executado em desacordo com o projeto,<br />

correndo por sua conta exclusiva o serviço necessário e reconstrução dos mesmos.<br />

168


Caso ocorra divergência entre desenhos e entre desenhos e memorial, a Gerenciadora deverá ser<br />

consultada para definição da solução a ser adotada.<br />

To<strong>das</strong> as medi<strong>das</strong> dimensio<strong>na</strong>is deverão ser conferi<strong>das</strong> no local, antes da efetiva execução<br />

dos trabalhos.<br />

A proponente deverá incluir em seu orçamento-proposta de todos os materiais e serviços, mesmo<br />

quando não especificados nos projetos, mas necessário ao perfeito acabamento, funcio<strong>na</strong>mento e<br />

estabilidade <strong>das</strong> edificações.<br />

Em caso de dúvi<strong>das</strong>, estas deverão ser esclareci<strong>das</strong> no momento da elaboração <strong>das</strong><br />

propostas, através de consulta à coorde<strong>na</strong>ção da licitação.<br />

Deverá ainda à proponente inspecio<strong>na</strong>r o local e as condições de execução dos serviços.<br />

A contratada obriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos e <strong>das</strong><br />

especificações. No caso de erros ou discrepância, as especificações deverão prevalecer sobre os<br />

desenhos, devendo o fato de qualquer forma ser comunicado à Gerenciadora.<br />

Todos os equipamentos, acessórios e detalhes construtivos têm suas descrições e especificações<br />

conti<strong>das</strong> neste memorial. Sua aplicação deverá ser realizada de acordo com as indicações <strong>das</strong><br />

plantas, diagrama unifilar, diagramas trifilares, cortes, detalhes e esquemas gráficos dos<br />

desenhos que integram o projeto.<br />

Por se tratar de reforma, caberá à Contratada, às suas expensas, a desmontagem, retirada e<br />

colocação à disposição da Gerenciadora, dos materiais, equipamentos e dispositivos que<br />

serão considerados inservíveis ou aproveitáveis.<br />

5 - Especificações Técnicas de Serviços e Materiais<br />

O conceito de projeto são um conjunto de critérios e fatores utilizados <strong>na</strong> concepção do<br />

projeto, que se completam através <strong>das</strong> plantas baixas, da lista de material, e do memorial<br />

descritivo.<br />

5.1 – Introdução<br />

A Contratada deverá executar os serviços constantes <strong>na</strong>s Planilhas de Especificação de Materiais<br />

e Quantitativos e <strong>na</strong>queles representados no projeto, bem como todos os outros necessários à<br />

execução do escopo contratado, com o cuidado e esmero que a boa técnica requer, a fim de<br />

garantir um acabamento e funcio<strong>na</strong>mento dos sistemas, como preconizado no projeto.<br />

As interferências, porventura existentes, deverão ser verifica<strong>das</strong> e estuda<strong>das</strong> pela Contratada,<br />

devendo ser apresentada à Gerenciadora, a sugestão para superar tal interferência. A<br />

Contratada somente poderá dar prosseguimento aos trabalhos, após o exame e aprovação por<br />

escrito da Gerenciadora.<br />

169


Eventuais modificações, que se fizerem necessárias, deverão ser previamente aprova<strong>das</strong> pela<br />

Gerenciadora e deverão ser anota<strong>das</strong> em vermelho em uma cópia dos desenhos a serem entregues<br />

à Gerenciadora em conjunto com um jogo de cópias eletrônicas, devidamente revisa<strong>das</strong><br />

conforme as alterações feitas <strong>na</strong> obra, e que constituirão o Documento Fi<strong>na</strong>l "COMO<br />

CONSTRUÍDO" (as-built) a ser apresentado pela Contratada.<br />

Os equipamentos e materiais deverão ser novos, não danificados, livres de falhas, em<br />

conformidade com as Planilhas de Especificações de Materiais e Quantidades e com as<br />

normas da ABNT.<br />

Os materiais a serem utilizados <strong>na</strong> obra, deverão satisfazer integralmente às especificações do<br />

Instituto de Pesquisas Tecnológicas e às determi<strong>na</strong>ções da Associação Brasileira de Normas<br />

Técnicas, sendo previamente submetidos à Gerenciadora para exame e aprovação,<br />

obrigando-se a Contratada a retirar da obra os materiais impug<strong>na</strong>dos, dentro do prazo máximo de<br />

72 (setenta e duas) horas.<br />

As descrições dos modelos e tipos, bem como, dos processos de fabricação, de execução e de<br />

tecnologia apresenta<strong>das</strong> nos memoriais, nos desenhos e <strong>na</strong>s planilhas são referenciais, podendo<br />

ser substituídos por outros de igual ou superior qualidade e especificações técnicas. A<br />

substituição deverá ser aprovada pela fiscalização desde que a Contratada comprove<br />

através de atestados e/ou ensaios do fabricante ou de entidades de certificação.<br />

A Contratada colocará pessoal altamente qualificado e <strong>na</strong> quantidade necessária à completa<br />

execução dos serviços, até a entrada em operação <strong>das</strong> instalações, sendo responsável por toda<br />

a segurança do pessoal e dos equipamentos, usando a máxima precaução <strong>na</strong> prevenção de<br />

acidentes, incluindo a manutenção de suficiente ilumi<strong>na</strong>ção à noite, para assegurar tal proteção,<br />

meios para extinção de incêndios, uso de máqui<strong>na</strong>s e ferramentas adequa<strong>das</strong> ao serviço em<br />

execução, bem como a elimi<strong>na</strong>ção de riscos desnecessários.<br />

Todo o acidente que envolva pessoal e equipamentos de propriedade da Contratante e que venha<br />

a acarretar danos materiais e pessoais deverá ser registrado no diário de obra, cabendo à<br />

Contratada a reparação dos mesmos.<br />

A Gerenciadora deverá agir perante a Contratada, inclusive rejeitando serviços, materiais e<br />

equipamentos defeituosos, danificados ou em desacordo com o projeto e este memorial.<br />

NOTAS:<br />

1. Quaisquer dúvi<strong>das</strong> nos projetos e memoriais deverão ser dirimi<strong>das</strong> com a Gerenciadora;<br />

2. Deverá à Contratada encaminhar, quando solicitados pela Fiscalização, os Certificados de<br />

Garantia dos materiais e equipamentos utilizados <strong>na</strong>s instalações objeto deste memorial,<br />

devidamente acompanhados <strong>das</strong> respectivas notas fiscais de aquisição destes;<br />

3. Caberá à Contratada providenciar todos os meios necessários para implantação da<br />

infraestrutura para a distribuição de energia provisória de luz e força, durante todo o período<br />

da construção <strong>das</strong> edificações até a energização definitiva da mesma;<br />

4. O presente memorial faz parte integrante do contrato da Contratada.<br />

5.2 - Descrição Geral da Obra<br />

170


O escopo dos serviços compreenderá as atividades necessárias ás instalações da reforma do<br />

7º e 8º andar com as seguintes atividades:<br />

Distribuição de Energia em Baixa Tensão para Luz e Força; Distribuição de Energia para<br />

Sistemas de Força; Distribuição de circuitos de Ilumi<strong>na</strong>ção;<br />

Sistema de Ilumi<strong>na</strong>ção de Emergência;<br />

Alimentação elétrica para Ar Condicio<strong>na</strong>do;<br />

Alimentação elétrica para equipamentos médico-hospitalares; Infraestrutura de Cabeamento<br />

estruturado;<br />

Chamada de Enfermeira; Ante<strong>na</strong> de TV Coletiva<br />

5.2.1 – Distribuição de Energia em Baixa Tensão para Luz e Força<br />

5.2.2.1 – Condutores Alimentadores de Baixa Tensão<br />

As Redes de Distribuição serão radiais partindo do centro de medição existente, permanecer,<br />

devendo ser prevista a instalação de novos alimentadores do centro de medição até os novos<br />

painéis e destes até dentro <strong>das</strong> salas de quadros em cada um dos andares, dimensio<strong>na</strong>do<br />

conforme projeto. Será mantida e aproveitada a infraestrutura de eletrodutos entre centro de<br />

medição e o novo quadro, visando assim evitar interferências entre os condôminos e áreas de uso<br />

coletivo da edificação (shaft vertical instalado próxima a sala de quadros existente), desde que o<br />

existente satisfaça as necessidades dos novos alimentadores respeitando o fator de 40% de<br />

folga que a NBR 5410 cita. O empreendimento conta com uma rede de distribuição de<br />

emergência parcial atendida por gerador e uma rede da concessionária e uma rede alimentada por<br />

NO-BREAK.<br />

Todos os cabos elétricos possuirão isolação EPR, CLASSE 0,6/1KV (90º) para as fases,<br />

neutro e terra, <strong>na</strong>s seções indica<strong>das</strong> em projeto e <strong>na</strong>s cores preta para as fases, azul claro para<br />

o neutro e verde (verde com faixa amarela) para o terra. E todos os alimentadores instalados em<br />

eletrocalhas, perfilados ou leitos no interior do hospital será do tipo LS0H (Low Smoke Zero<br />

Halogen) 90º C.<br />

NOTAS:<br />

1. Caberá à Contratada o fornecimento e instalação dos condutores alimentadores citados acima,<br />

bem como os serviços de interligação, testes e ligações fi<strong>na</strong>is para a energização do<br />

sistema instalado;<br />

2. Caberá à Contratada toda a responsabilidade <strong>na</strong> apresentação de testes e parametrizações dos<br />

equipamentos de entrada de energia, como relés primários, quando solicitados pela<br />

Concessionária;<br />

3. Para as conexões aos equipamentos deverão ser utilizados termi<strong>na</strong>is de compressão<br />

instalados por meio de ferramentas adequa<strong>das</strong>, sendo vedado à utilização de termi<strong>na</strong>is de<br />

pressão;<br />

171


4. Todos os condutores deverão ser devidamente acondicio<strong>na</strong>dos no interior dos quadros por<br />

meio de abraçadeiras fixa<strong>das</strong> à estrutura dos quadros e identificados por meio de marcadores de<br />

PVC (anilhas) e fitas isolantes plásticas colori<strong>das</strong>, obedecendo às cores <strong>das</strong> fases dos<br />

barramentos dos quadros, cuja instalação deverá prever uma superposição da fita sobre a capa<br />

dos condutores entre 3 a 5 cm, aplicando-se no mínimo 10 (dez) voltas com a fita isolante.<br />

5. Após a conclusão <strong>das</strong> obras, deverão ser efetua<strong>das</strong> as medições <strong>na</strong>s resistências da Malha<br />

de Aterramento, com apresentação de relatório com os resultados obtidos e laudo técnico<br />

conclusivo assi<strong>na</strong>do por responsável técnico e apresentação de ART;<br />

6. Os valores da resistência de aterramento encontrados, não poderão ser superiores a 10<br />

ohms em qualquer época do ano, cabendo à Contratada utilizar-se dos meios necessários, para<br />

que tal condição seja alcançada, com aprovação prévia da Gerenciadora;<br />

5.2.2.2 - Quadros de Distribuição Termi<strong>na</strong>is de Luz e Força<br />

Os painéis de baixa tensão (QDs), serão construídos, projetados e ensaiados de acordo com a<br />

norma ABNT NBR 6808. As partes em que as normas acima forem omissas serão trata<strong>das</strong> de<br />

acordo com as normas inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is.<br />

Quanto à fabricação será metálico, para instalação abrigada, autoportantes, constituídos pôr<br />

perfis de aço e fechados com chapas de aço de 2,00 mm (12 MSG) de espessura mínima;<br />

serão formados pôr colu<strong>na</strong>s com acomodações de gavetas fixas de dimensões várias, classe 600<br />

V.<br />

O agrupamento <strong>das</strong> colu<strong>na</strong>s definirá o quadro de distribuição, os barramentos serão de cobre<br />

eletrolítico, isolados, e dimensio<strong>na</strong>dos para suportar os esforços mecânicos e térmicos <strong>das</strong><br />

correntes de curto-circuito.<br />

Para os quadros gerais de baixa tensão, os disjuntores de entrada (gerais), serão do tipo seco,<br />

automáticos, abertos, comando manual e intertravados eletricamente com as chaves<br />

seccio<strong>na</strong>doras dos seus respectivos transformadores, de modo que, caso o operador<br />

i<strong>na</strong>dvertidamente opere a chave sob carga, o disjuntor geral de baixa tensão será desligado<br />

protegendo o operador e a instalação.<br />

Os quadros de luz (QL’s) e força (QF’s) serão alimentados através de cabos de seções adequa<strong>das</strong><br />

à carga de cada quadro e queda de tensão calculada conforme determi<strong>na</strong> a NBR - 5410.<br />

Quanto à fabricação serão confeccio<strong>na</strong>dos em chapa de aço carbono 14 MSG, tipo de sobrepor,<br />

contendo o disjuntor de proteção geral e os disjuntores de proteção dos quadros de<br />

distribuição a ele conectados, conforme indicado em projeto.<br />

As que<strong>das</strong> de tensões em qualquer ponto de utilização da instalação, não podem ser<br />

superiores aos seguintes a 7%, calculados a partir dos termi<strong>na</strong>is secundários do transformador de<br />

MT/BT, e em nenhum caso ser superior a 4% nos circuitos termi<strong>na</strong>is.<br />

172


As distribuições secundárias aos pontos de consumo serão efetua<strong>das</strong> por condutores com<br />

proteção antichama e livres de halogênios e dimensio<strong>na</strong>dos, conforme prescreve a norma<br />

NBR-5410, para atender às cargas projeta<strong>das</strong>.<br />

As seções mínimas dos condutores deverão ser as seguintes, excetuando onde em<br />

decorrência da queda de tensão alguns circuitos tiverem suas seções aumenta<strong>das</strong>:<br />

- Circuitos Termi<strong>na</strong>is de Ilumi<strong>na</strong>ção 2,5 mm²<br />

- Circuitos Termi<strong>na</strong>is para Toma<strong>das</strong> 2,5 mm²<br />

- Circuitos de Si<strong>na</strong>lização 1,5 mm²<br />

- Alimentação de Aparelhos de Raio X 6,0 mm²<br />

A tubulação foi dimensio<strong>na</strong>da para condutores de cobre, sendo condutores com isolamento<br />

poliolefi<strong>na</strong> classe 450/750V, livre de halogênio (LSOH).<br />

Os condutores alimentadores dos quadros citados acima serão de cobre, unipolares,<br />

fabricados com dupla isolação referência, EPR 90ºC, antichama, classe 0,6/1KV, flexível,<br />

referência Eprote<strong>na</strong>x ou equivalente para as Fases, Neutro e Terra, <strong>na</strong>s seções e cores indica<strong>das</strong><br />

em projeto.<br />

Para a alimentação dos novos QD´s localizados no 7º e no 8º andar, partirão novos alimentadores<br />

desde a subestação e seus respectivos quadros gerais (normal e emergência). Enquanto a<br />

alimentação do quadro de UTI e transformadores do sistema de DSI deverá ser alimentada a<br />

partir do NO-BREAK existente no 6º pavimento.<br />

5.2.2.3 - Quadros Elétricos do Sistema IT-MÉDICO – Unidade de Terapia Intensiva<br />

Conforme prescrito <strong>na</strong> norma NBR-13.543 da ABNT, os leitos da UTI e as demais do grupo 2,<br />

deverão ser atendi<strong>das</strong> no esquema IT-Medico, de modo a se ter um sistema elétrico confiável.<br />

Os quadros elétricos que alimentarão os circuitos de toma<strong>das</strong> da Unidade de Terapia Intensiva<br />

serão equipados com um transformador de separação e dispositivo vigia de isolamento (DSI),<br />

além de sensor de temperatura e anunciadores conforme diagramas trifilares e especificação.<br />

O projeto previu para todos os seis leitos da Unidade de Terapia Intensiva, um sistema de<br />

supervisor de isolamento (DSI) desti<strong>na</strong>dos a supervisio<strong>na</strong>r a isolação dos cabos alimentadores<br />

dos circuitos destas áreas críticas, juntamente com um anunciador de alarme e teste remoto<br />

instalado no posto de enfermagem.<br />

Foi projetado 12 toma<strong>das</strong> 127V, e duas 220V, para cada leito de UTI, ambas alimenta<strong>das</strong> pelo<br />

quadro do IT-MÉDICO.<br />

O quadro deverá possuir sistema de supervisão de isolamento com alarme de valor mínimo de<br />

isolação, além de dispositivo de supervisão da temperatura do transformador.<br />

O transformador de isolação devera ter potencia e tensão de acordo com o projeto e ser projetado<br />

e fabricado de acordo com as normas IEC 742, VDE 0551 e VDE 0107.<br />

173


O dispositivo supervisor de isolamento devera possuir uma faixa de regulagem de 50 a<br />

500KW, cadeia de Led’s ou painel digital para exibir o nível de isolamento, contatos de<br />

alarmes auxiliares, teste de funcio<strong>na</strong>mento de acordo com a NBR 13534 e suprimento de energia<br />

integrado para o anunciador de alarme remoto.<br />

O anunciador de alarme e teste remoto para duplicar os alarmes e categoria do DSI e da unidade<br />

de comutação <strong>na</strong> própria sala de aplicação e no posto de enfermagem. O anunciador devera<br />

informar claramente através de um display de texto ilumi<strong>na</strong>do o estado do supervisor e devera<br />

ter capacidade de conexão a rede através de interface RS485.<br />

Fabricantes Sugeridos: BENDER, SCHNEIDER, ABB ou Equivalente<br />

NOTAS:<br />

1. Antes da efetiva fabricação do Quadro, a Contratada deverá apresentar os desenhos<br />

construtivos em três vias, contendo características e especificações dos equipamentos<br />

eletromecânicos a serem utilizados, bem como o tratamento anticorrosivo a ser aplicado, para<br />

análise e aprovação da Fiscalização. O quadro poderá, a critério da Gerenciadora, ser<br />

inspecio<strong>na</strong>do <strong>na</strong>s ofici<strong>na</strong>s do fabricante;<br />

2. Ao fi<strong>na</strong>l dos trabalhos a Contratada deverá encaminhar, à Fiscalização, 02 (dois) conjuntos de<br />

cópias completas dos desenhos, diagramas, manuais de operação e manutenção do quadro<br />

instalado.<br />

3. Caberá à Contratada o fornecimento e instalação dos condutores alimentadores citados acima,<br />

bem como os serviços de interligação, testes e ligações fi<strong>na</strong>is para a energização do sistema<br />

instalado;<br />

4. Para as conexões aos equipamentos deverão ser utilizados termi<strong>na</strong>is de compressão especiais<br />

com 2 (dois) furos, instalados por meio de ferramentas adequa<strong>das</strong>, sendo vedada a utilização de<br />

termi<strong>na</strong>is de pressão;<br />

5. Todos os parafusos de fixação dos termi<strong>na</strong>is aos barramentos do transformador e quadros<br />

deverão ser de aço carbono e possuir acabamento bicromatizado;<br />

6. Todos os condutores deverão ser devidamente acondicio<strong>na</strong>dos no interior dos quadros por<br />

meio de abraçadeiras fixa<strong>das</strong> à estrutura dos quadros e identificados por meio de marcadores de<br />

PVC (anilhas) e fitas isolantes plásticas colori<strong>das</strong>, obedecendo às cores <strong>das</strong> fases dos<br />

barramentos dos quadros, cuja instalação deverá prever uma superposição da fita sobre a<br />

capa dos condutores entre 3 a 5cm, aplicando-se no mínimo 10 (dez) voltas com a fita<br />

isolante.<br />

7. Para o Quadro elétrico do sistema IT-MÉDICO, o projeto previu infraestrutura seca entre<br />

os transformadores de isolação, quadros de força e anunciadores nos postos de enfermagem e<br />

salas de parto e salas de cirurgia. A responsabilidade da lógica desta interligação<br />

(cabeamento/equipamentos) será do fornecedor dos equipamentos e definido em conjunto<br />

com o HCFM<strong>USP</strong>.<br />

174


5.2.3 – Distribuição de Energia para Sistemas de Força<br />

Os eletrodutos, quando forem para instalação aparente, deverão ser de aço galvanizado e para<br />

instalação embutida deverão ser de PVC rígido.<br />

O sistema de alimentação será trifásico, aterrado, para os quadros de força, conforme projetos<br />

específicos.<br />

Todos os quadros e equipamentos deverão ser devidamente aterrados, conforme definido pela<br />

NBR-5410.<br />

Os condutores alimentadores dos Sistemas de Força, citados acima, serão de cobre, unipolares,<br />

fabricados com dupla isolação em Sinte<strong>na</strong>x, antichama, classe 0,6/1kV, flexível, referência<br />

Sinte<strong>na</strong>x ou equivalente para as Fases e Neutro e Terra, <strong>na</strong>s seções e cores indica<strong>das</strong> em projeto.<br />

As ligações dos cabos às chaves deverão ser feitas por meio de termi<strong>na</strong>is de compressão a<br />

alicate, não se admitindo conectores estanhados ou de pressão.<br />

NOTA:<br />

1. Deverão ser previstos todos os suportes e estruturas necessárias para fixação <strong>das</strong><br />

eletrocalhas, perfilados e eletrodutos;<br />

2. A pintura <strong>das</strong> tubulações aparentes será efetuada com uma demão de primer especial para<br />

galvanizados e duas demãos de tinta esmalte nº 14 – cinza médio – referência<br />

Coralit ou equivalente.<br />

5.2.4 – Distribuição de Ilumi<strong>na</strong>ção<br />

As instalações deverão ser executa<strong>das</strong> conforme os projetos e com a utilização dos materiais<br />

específicos de acordo com cada local, devendo ter a sua origem sempre no quadro de ilumi<strong>na</strong>ção<br />

previsto para cada local.<br />

A distribuição de energia para ilumi<strong>na</strong>ção foi projetada através de circuitos bifásicos <strong>na</strong> tensão<br />

220V, (fase + fase + terra), obedecendo ao sistema geral de distribuição.<br />

Deverão ser utilizados luminárias e projetores específicos para cada caso, conforme<br />

orientação adquirida após levantamento técnico no local, com o uso de lâmpa<strong>das</strong> incandescentes,<br />

fluorescentes e vapor metálico, conforme especificação no projeto de Arquitetura;<br />

O comando de ilumi<strong>na</strong>ção será efetuado por interruptores, botoeiras de acio<strong>na</strong>mento (tipo<br />

liga/desliga) ou pulsadores em conjunto com relés de impulso, conforme projetos específicos.<br />

As caixas a serem utiliza<strong>das</strong> para o sistema de ilumi<strong>na</strong>ção, serão do tipo 4”x4” quando aparentes<br />

no entre - forro.<br />

175


As caixas para instalação de interruptores, pulsadores e arandelas deverão obedecer às seguintes<br />

especificações:<br />

4”x2” : para 1 e 2 unidades de interruptores e (ou) pulsadores;<br />

4”x4” : para 3 e 4 unidades de interruptores e (ou) pulsadores;<br />

4”x2” : para 1 unidade de tomada;<br />

4”x4” : para 2 unidades de toma<strong>das</strong>;<br />

3”x3” : para uma unidade de arandela<br />

Nas distribuições executa<strong>das</strong> por meio de perfilados, deverão ser instala<strong>das</strong> caixas de derivação<br />

para interligação aos pontos de ilumi<strong>na</strong>ção, com a utilização de prensa-cabos para promover a<br />

fixação e o acabamento do cabo multipolar de alimentação da luminária.<br />

Para a conexão entre as luminárias e o circuito alimentador deverão ser utilizados plugues macho<br />

e fêmea do tipo monobloco 2P+T em linha, interligados por meio de condutor tripolar com<br />

isolação preta, azul-claro e verde para ligação de luminárias, formado por fios de cobre<br />

eletrolítico nu, com têmpera mole, encordoamento: extraflexível classe 5, isolação formada por<br />

composto termofixo em dupla camada de borracha HEPR 90º antichama, classe 0,6/1kV e<br />

cobertura com composto termoplástico com base poliolefinica não haloge<strong>na</strong>da flexível <strong>na</strong> cor<br />

preta, conforme norma da A.B.N.T.<br />

NOTAS:<br />

1. Deverão ser previstos todos os suportes e estruturas necessárias para fixação <strong>das</strong><br />

eletrocalhas, perfilados e eletrodutos;<br />

2. As emen<strong>das</strong> dos circuitos para alimentação <strong>das</strong> luminárias deverão ser solda<strong>das</strong> a<br />

quente por meio de estanho 50/50, devendo a recomposição <strong>das</strong> isolações receber camada de fita<br />

isolante de borracha autoaglomerante tipo autofusão e acabamento com no mínimo duas<br />

cama<strong>das</strong> de fita isolante plástica de boa qualidade;<br />

3. A pintura <strong>das</strong> tubulações aparentes será efetuada com uma demão de primer especial para<br />

galvanizados e duas demãos de tinta esmalte nº 14 – cinza médio – referência Coralit ou<br />

equivalente.<br />

5.2.5 – Sistema de Ilumi<strong>na</strong>ção de Emergência<br />

O Sistema de Ilumi<strong>na</strong>ção de Emergência deve ser executado conforme a NBR 10.898<br />

(Revisão de 11/99).<br />

As luminárias serão unidades autônomas para balizamento e aclaramento com duas lâmpa<strong>das</strong><br />

fluorescentes compactas de 11W, sistema não permanente, bateria selada 6V x 4,0Ah e<br />

autonomia superior a uma hora, com circuito NSD (nível de segurança de descarga).<br />

As unidades de aclaramento deverão ter como referência o modelo Blokito D-18 da Aureon,<br />

Unitron ou equivalente, com base em poliestireno de alto impacto branco e difusor branco<br />

leitoso, serão instala<strong>das</strong> conforme indicado em projeto.<br />

As unidades de balizamento deverão ter como referência o modelo, Blokito D-18 da Aureon,<br />

Unitron ou equivalente, com base em poliestireno de alto impacto branco e difusor branco leitoso<br />

176


com inscrição em silk-screen código 03 <strong>na</strong> cor vermelha, serão instala<strong>das</strong> <strong>na</strong>s posições,<br />

conforme indicado em projeto.<br />

Deverá ser instalado um circuito elétrico independente para a ilumi<strong>na</strong>ção de emergência,<br />

desde o quadro através da rede de eletrodutos/perfilados/eletrocalhas a executar, conforme<br />

indicado em projeto.<br />

Os disjuntores desti<strong>na</strong>dos ao circuito de emergência deverão ser devidamente identificados no<br />

quadro de distribuição.<br />

Deverão ser previstos todos os materiais e acessórios necessários para a instalação desta<br />

ilumi<strong>na</strong>ção de emergência, garantindo assim o perfeito funcio<strong>na</strong>mento da mesma.<br />

5.2.6 – Distribuição de Toma<strong>das</strong> de Uso Geral<br />

Na distribuição <strong>das</strong> toma<strong>das</strong>, deverá ser verificado o projeto geral e os projetos específicos de<br />

cada bloco, utilizando materiais da linha Pial Plus ou equivalente quando embuti<strong>das</strong> ou em<br />

conduletes com tampa quando aparentes, conforme indicação nos desenhos.<br />

Deverão ser previstas toma<strong>das</strong> de uso geral em tensão 127V e 220V conforme distribuição em<br />

projeto, alimenta<strong>das</strong> via quadros de rede normal. Serão previstas toma<strong>das</strong> instala<strong>das</strong> em circuito<br />

de emergência (gerador) conforme projeto. E toma<strong>das</strong> de uso específico para área de UTI<br />

alimenta<strong>das</strong> via NO-BREAK.<br />

As instalações deverão ser executa<strong>das</strong> conforme os projetos com a utilização dos materiais<br />

específicos para cada local, devendo ter a sua origem sempre no quadro de ilumi<strong>na</strong>ção<br />

previsto para cada local.<br />

Foram previstas, em todos os ambientes, toma<strong>das</strong> de uso geral e específicas, instala<strong>das</strong> em caixas<br />

embuti<strong>das</strong> <strong>na</strong> parede ou aparentes, sendo sua altura indicada em projeto, variando conforme cada<br />

ambiente.<br />

Foram previstas toma<strong>das</strong> de uso específico, bem como pontos de ligação, em 220V aterrados,<br />

para equipamentos especiais, indicados no projeto.<br />

Constam do projeto, toma<strong>das</strong> de uso geral, para serviços de limpeza e manutenção, em 127V<br />

para circulações e áreas comuns.<br />

As caixas para instalação de toma<strong>das</strong> deverão obedecer às seguintes especificações:<br />

- 1 unidade : 4" x 2"<br />

- 2 unidades : 4" x 4"<br />

To<strong>das</strong> as caixas de passagem inter<strong>na</strong>s <strong>na</strong>s medi<strong>das</strong> superiores a 4" x 4" x 2" deverão ser em<br />

alumínio fundido com tampa aparafusada e vedação e <strong>na</strong>s áreas exter<strong>na</strong>s em alumínio blinda<strong>das</strong>.<br />

NOTAS:<br />

177


1. As emen<strong>das</strong> dos circuitos para alimentação <strong>das</strong> toma<strong>das</strong> deverão ser solda<strong>das</strong> à quente<br />

por meio de estanho 50/50, devendo a recomposição <strong>das</strong> isolações receber camada de fita<br />

isolante de borracha autoaglomerante tipo autofusão e acabamento com no mínimo duas<br />

cama<strong>das</strong> de fita isolante plástica de boa qualidade;<br />

2. A pintura <strong>das</strong> tubulações aparentes será efetuada com uma demão de primer especial para<br />

galvanizados e duas demãos de tinta esmalte nº 14 – cinza médio –referência Coralit ou<br />

equivalente.<br />

5.2.7 – Sistema de Monitoração nos leitos<br />

O projeto previu pontos para monitores cardíacos ao lado dos leitos da UTIs do 8º pavimento<br />

com a central de monitoramento localizada nos postos de enfermagem do respectivo andar. Para<br />

este sistema foi previsto infraestrutura seca para interligação à central de Monitores nos postos<br />

de enfermagem nos respectivos andares.<br />

A responsabilidade da lógica desta interligação (cabeamento/equipamentos) será do<br />

fornecedor dos respectivos equipamentos e definido em conjunto com o HCFM<strong>USP</strong>.<br />

5.2.8 – Sistema de Telefonia Exter<strong>na</strong><br />

Descrição Geral<br />

O sistema de cabeamento estruturado tem por fi<strong>na</strong>lidade conectar em uma rede de dados<br />

englobando todo o prédio do hospital de forma a colocar previsão de rede em todos os pontos<br />

onde possam ser necessários. Toda rede de cabeamento seguirá para um ponto central, onde<br />

ficam os switches, Racks e outros equipamentos de rede. Os pontos não precisarão ficar<br />

necessariamente ativados, mas a instalação fica pronta para quando precisar ser usada.<br />

O projeto do sistema de Cabeamento Estruturado contemplará o componente passivo de uma<br />

rede local, baseado no modelo desenvolvido pela EIA/TIA 568A e ISO 11801.<br />

A rede local típica possuirá os seguintes elementos pertencentes ao sistema de Cabeamento<br />

Estruturado:<br />

- Distribuidor Geral de Telecomunicação (DGT)<br />

- Sala de Equipamentos (SEQ)<br />

- Cabeamento Tronco<br />

- Armário de Telecomunicação (Rack)<br />

- Painel de Conexão (Patch Panel) situados no Armário de Telecomunicação<br />

- Cabeamento Horizontal<br />

- Ponto de Telecomunicação (PTR) (localizado <strong>na</strong> Área de Trabalho (ATR)<br />

O prédio será conectado ao backbone por um cabo (normalmente fibra ótica) através do DGT<br />

ou por um roteador, instalado <strong>na</strong> Sala de Equipamento (SEQ). Da SEQ derivam os cabos do<br />

cabeamento tronco até os Armários de Telecomunicações (Racks), sendo um em cada<br />

pavimento. Nestes locais (racks), alojam os Painéis de Conexão (Patch Panel) que<br />

concentram os cabos do cabeamento horizontal de uma região delimitada pela distância. O<br />

178


cabeamento horizontal serve uma determi<strong>na</strong>da Área de Trabalho (ATR) através dos vários<br />

Pontos de Telecomunicações (PTRs).<br />

Nos Armários de Telecomunicações os Painéis de Conexão estarão distribuídos de tal forma que<br />

o sistema de lógica e telefone fiquem separados, facilitando a distribuição dos sistemas, visto que<br />

o sistema de Lógica segue para as Salas de Equipamentos (CPD), e o sistema de Telefone segue<br />

para a Central de PABX .<br />

Sua instalação aparente entre-forro, utilizará eletrodutos de aço galvanizado e eletrocalhas<br />

lisas com tampa para a distribuição dos pontos. Quando em alve<strong>na</strong>ria esses pontos serão<br />

embutidos com caixas 4x4; em divisórias a instalação será aparente com conduletes ou ca<strong>na</strong>leta<br />

multivias, conforme indicação dos desenhos.<br />

5.2.9 - PONTO DE TELECOMUNICAÇÃO (PTR)<br />

Funções<br />

Também conhecido por tomada de estação, trata-se de um subssistema composto por um espelho<br />

com previsão para instalação de, no mínimo, duas toma<strong>das</strong> RJ45/8 vias fêmea e já possuindo<br />

incorporado no mínimo, uma tomada RJ45; a(s) tomada(s) deverão atender às especificações<br />

Power Sum Next dos procedimentos de teste da TIA/EIA 568-A Categoria 5e. A montagem dos<br />

pinos deverá obedecer à codificação de pi<strong>na</strong>gem T568-A. A montagem do espelho e demais<br />

componentes deverá ser acessível pela Área de Trabalho. O espelho deverá possuir previsão para<br />

instalação de etiqueta de identificação.<br />

- Identificação dos Armários de Telecomunicações<br />

Cada Armário de Telecomunicações será identificado por um subgrupo de três caracteres que<br />

indicam a localidade, onde os dois primeiros caracteres informam o nível topográfico (ou<br />

andar) e o terceiro (uma letra), um determi<strong>na</strong>do armário <strong>na</strong>quele andar.<br />

- Identificação de Painel de Conexão<br />

Em cada Armário de Telecomunicações de um andar haverá, no mínimo, DOIS painéis de<br />

conexão com 24 posições, ou 12 posições (número de portas de referência). A identificação<br />

desse painel será composta por dois dígitos numéricos que o localizam no sentido de cima<br />

para baixo no rack.<br />

-Identificação do Ponto de Telecomunicações<br />

Um ponto de telecomunicação em uma Área de Trabalho sempre é termi<strong>na</strong>do em um painel de<br />

conexão instalado em um Armário de Telecomunicações. Esse painel, independente do<br />

número de toma<strong>das</strong> RJ45 existente (24, 48 ou 72), será sempre referendado como agrupamento<br />

de 24 conectores RJ45. Assim, a identificação do ponto será correspondente à posição do cabo<br />

UTP em uma <strong>das</strong> vinte e quatro posições existentes em um painel.<br />

-Identificação do Ponto de Telecomunicações em Painel de Conexão<br />

179


O painel de conexão no armário deverá possuir identificação <strong>na</strong>s toma<strong>das</strong> RJ45 de forma a<br />

garantir a identificação do outro extremo do cabo (UTP ou fibra). Existem duas situações<br />

possíveis: cabos pertencentes ao sistema de cabeamento tronco ou cabos do sistema horizontal.<br />

Para cabos pertencentes ao cabeamento tronco, termi<strong>na</strong>dos em outro painel de conexão, é<br />

obrigatória a identificação, que será semelhante à utilizada no caso de um ponto de<br />

telecomunicação ou seja, localização do armário, painel e posição da tomada.<br />

Para cabos pertencentes ao sistema de cabeamento horizontal, isto é, oriundos de Áreas de<br />

Trabalho, a identificação é recomendada, mas é necessário que a edificação possua<br />

implantado um sistema de identificação de toda as áreas, que seja conhecido e confiável (por<br />

exemplo, número de sala, numeração sequencial, etc..), de forma que cada local possa ser<br />

identificado de forma inequívoca e precisa.<br />

Caso isso aconteça, a identificação <strong>na</strong> tomada RJ45 do painel será composta por um código de<br />

nove caracteres alfanuméricos, dividido em três partes:<br />

- os seis primeiros caracteres alfanuméricos indicam o andar/sala ou número sequencial da<br />

área onde está o espelho com a(s) tomada(s) RJ45, conforme sistema próprio de identificação da<br />

edificação;<br />

- a segunda, com dois dígitos, indica o espelho;<br />

- a terceira e última, com um dígito, indica a posição da tomada RJ45 no espelho.<br />

- Cabos de Manobra<br />

Os cabos de manobra utilizados junto aos painéis de conexão devem ter uma identificação<br />

numérica sequencial <strong>na</strong>s duas pontas para facilitar a identificação <strong>das</strong> extremidades, visto que<br />

após a montagem nos organizadores de cabos verticais e horizontais, qualquer movimentação dos<br />

cabos em procedimentos de manutenção ou reconfiguração poderá demandar tempo para a<br />

identificação <strong>das</strong> duas pontas. Recomenda-se que essa identificação seja implantada através<br />

de fitas adesivas especiais que são enrola<strong>das</strong> <strong>na</strong> capa exter<strong>na</strong> do cabo e apresentem excelente<br />

resistência, ou por identificação plástica do tipo anilha colada à capa exter<strong>na</strong>.<br />

- Cabos Em Geral<br />

Para os diversos tipos de cabo, o sistema de identificação deverá utilizar um dos seguintes<br />

mecanismos de gravação:<br />

marcadores plásticos tipo Helaclip, Ovalgrip, Helaflex da Hellermann ou equivalente;<br />

gravação por meio de canetas;<br />

etiquetas adesivas especiais para cabeamento.<br />

A codificação para cabeamento obedece à regra de identificar a origem e o destino. A<br />

indicação do andar não deve ser omitida para cabeamentos horizontais.<br />

180


5.2.10 - SISTEMA DE SINALIZAÇÃO PARA ROTA DE FUGA<br />

DESCRIÇÃO GERAL<br />

Para a elaboração deste projeto foi considerada a norma NBR 10898 da ABNT.<br />

Foi previsto um sistema de si<strong>na</strong>lização para rota de fuga que visa a proteção da população<br />

hospitalar, através de luminárias de balizamento com indicação de “seta”, “Saída”, “Saída de<br />

Emergência”, distribuí<strong>das</strong> de forma a permitir fácil visualização de quaisquer pontos <strong>das</strong> áreas<br />

comuns, como corredores, recepção, halls, etc.<br />

As luminárias poderão ser de face única ou dupla, conforme desenhos de projeto.<br />

As luminárias de balizamento serão autônomas, ou seja, cada luminária será equipada com<br />

fonte de energia própria.<br />

As luminárias de aclaramento estarão conecta<strong>das</strong> a circuitos normais localizados <strong>na</strong>s plantas de<br />

ilumi<strong>na</strong>ção do projeto, ou seja, quando da falta de energia, to<strong>das</strong> as luminárias de balizamento<br />

estarão em funcio<strong>na</strong>mento, e em deverão garantir 04 (quatro) horas de autonomia no mínimo.<br />

5.2.11 - ILUMINAÇÃO DAS ESCADAS<br />

A ilumi<strong>na</strong>ção <strong>das</strong> escadarias contará com o sistema de ilumi<strong>na</strong>ção através de blocos autônomos,<br />

que alimentará luminárias de aclaramento e balizamento equipa<strong>das</strong> com lâmpa<strong>das</strong> de<br />

LEDs localiza<strong>das</strong> <strong>na</strong>s paredes de cada patamar.<br />

5.2.12 - SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE ENFERMAGEM<br />

Os sistemas de si<strong>na</strong>lização do projeto deverão contar com os seguintes equipamentos:<br />

1 ) No posto de enfermagem:<br />

Central de recepção de chama<strong>das</strong> contendo:<br />

- n teclas com as funções:<br />

a) Atender chamada iniciada no leito b) Identificar o local da chamada;<br />

-1 (uma) cigarra eletrônica para indicar de forma a chamada de leito ou de banheiro:<br />

Esta central deverá estar localizada sobre a mesa do posto de enfermagem e será alimentada da<br />

fonte de alimentação em tensão de 127 ou 220 V juntamente com o equipamento.<br />

2 ) Nos quartos<br />

Estação de chamada de leito contendo 1 (uma) tomada para ligação do cordão de chamada -<br />

pêra instalada nos painéis dos leitos.<br />

Cordão de chamada simples CS contendo:<br />

181


-1 (uma tecla para o paciente chamar a enfermeira).<br />

-1 (um si<strong>na</strong>lizador luminoso vermelho para indicar) se sa chamada foi registrada (piscando)<br />

-1 (um) plug para ligar o cordão à estação<br />

2.1) Nos banheiros será prevista uma estação de chamada de banheiro, contendo:<br />

-1 (uma) tecla para o paciente chamar a enfermeira<br />

-1(um) si<strong>na</strong>lizador luminoso vermelho para indicar que sua chamada será registrada , altura de<br />

montagem 1,20m em posição conforme desenhos do projeto.<br />

3 ) No corredor:<br />

Unidade de si<strong>na</strong>leiro de porta equipada com lâmpa<strong>das</strong> tipo LEDs vermelha e lâmpa<strong>das</strong> tipo<br />

LEDs azul para indicar:<br />

- chamada simples registrada (vermelho aceso)<br />

- enfermeira presente (azul aceso)<br />

O sistema de si<strong>na</strong>lização de enfermagem foi projetado de forma a permitir a perfeita integração<br />

paciente/enfermeira.<br />

A distribuição do sistema deverá atender aos desenhos de projeto.<br />

O projeto prevê todo o caminhamento da tubulação, fixação e especificação dos<br />

equipamentos.<br />

6 - PLANO BÁSICO DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA<br />

EXECUÇÃO DAS OBRAS, OBJETO DESTE MEMORIAL<br />

6.1 - Deverá a Contratada prever em seu orçamento-proposta, verba específica desti<strong>na</strong>da ao<br />

Programa de Segurança e Prevenção de Acidentes <strong>na</strong> execução <strong>das</strong> obras, de conformidade com<br />

o disposto <strong>na</strong> NR 18 da Portaria 3214 de 08/06/78, do Governo Federal.<br />

A Fiscalização exigirá o cumprimento <strong>das</strong> medi<strong>das</strong> básicas de segurança, tais como:<br />

A utilização, por todos os operários da obra, de capacetes e calçados apropriados a cada tipo de<br />

serviço;<br />

A utilização, pelos operários, de equipamento de proteção especial para trabalhos de solda<br />

(máscara ou óculos), em eletricidade (luvas de borracha), em alturas eleva<strong>das</strong> (cintos de<br />

segurança), etc;<br />

Todos os equipamentos mecânicos deverão ser dotados de dispositivo próprio de<br />

proteção, tais como, coifa para serra circular, caixas de proteção dos respectivos motores e de<br />

seus componentes elétricos, etc;<br />

182


Nos casos em que houver alojamento dos operários, inclusive cozinha e refeitório, deverá a<br />

Contratada obedecer aos preceitos mínimos de higiene e salubridade, impedindo-se a<br />

permanência de lixo;<br />

Os serviços externos <strong>das</strong> esca<strong>das</strong> deverão dispor de andaimes ou balancins, dotados de guardacorpo<br />

com um metro de altura, com travessa intermediária ou tela de proteção e rodapé de 20<br />

(vinte) cm;<br />

6.2 - NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E<br />

SERVIÇOS EM ELETRICIDADE<br />

Caberá à Empresa Contratada:<br />

A implementação de medi<strong>das</strong> de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a<br />

segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações<br />

elétricas e serviços com eletricidade;<br />

Em to<strong>das</strong> as intervenções em instalações elétricas adotar medi<strong>das</strong> preventivas de controle do<br />

risco elétrico e de outros riscos adicio<strong>na</strong>is, mediante técnicas de análise de risco, de forma a<br />

garantir a segurança e a saúde no trabalho;<br />

Manter a documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos<br />

trabalhadores e dos trei<strong>na</strong>mentos realizados;<br />

Descrever os procedimentos para situações de emergência;<br />

Demonstrar as certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;<br />

Prever e adotar, prioritariamente, medi<strong>das</strong> de proteção coletiva aplicáveis, mediante<br />

procedimentos, às atividades a serem desenvolvi<strong>das</strong>, de forma a garantir a segurança e a saúde<br />

dos trabalhadores, em todos os serviços executados em instalações elétricas;<br />

Utilizar-se, sempre que necessário, de outras medi<strong>das</strong> de proteção coletiva, tais como: isolação<br />

<strong>das</strong> partes vivas, obstáculos, barreiras, si<strong>na</strong>lização, sistema de seccio<strong>na</strong>mento automático de<br />

alimentação, bloqueio do religamento automático;<br />

Executar o aterramento <strong>das</strong> instalações elétricas conforme regulamentação estabelecida pelos<br />

órgãos competentes e, <strong>na</strong> ausência desta, deve atender às Normas Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is vigentes;<br />

Adotar equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades<br />

desenvolvi<strong>das</strong>, em atendimento ao disposto <strong>na</strong> NR 6, nos trabalhos em instalações elétricas,<br />

quando as medi<strong>das</strong> de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para<br />

controlar os riscos;<br />

Informar aos trabalhadores que é vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com<br />

instalações elétricas ou em suas proximidades;<br />

Adotar medi<strong>das</strong> preventivas, desti<strong>na</strong><strong>das</strong> ao controle dos riscos adicio<strong>na</strong>is, especialmente, quanto<br />

à altura, confi<strong>na</strong>mento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fau<strong>na</strong> e<br />

flora e outros agravantes nos trabalhos e <strong>na</strong>s atividades referi<strong>das</strong>, adotando-se a si<strong>na</strong>lização<br />

de segurança;<br />

Assegurar que nos locais de trabalho só poderão ser utilizados equipamentos, dispositivos e<br />

ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as<br />

características de proteção, respeita<strong>das</strong> as recomendações do fabricante e as influências exter<strong>na</strong>s;<br />

Assegurar que os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico,<br />

deverão estar adequados às tensões envolvi<strong>das</strong> e serem inspecio<strong>na</strong>dos e testados de<br />

acordo com as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes;<br />

183


Manter as instalações elétricas em condições seguras de funcio<strong>na</strong>mento e seus sistemas de<br />

proteção devem ser inspecio<strong>na</strong>dos e controlados periodicamente, de acordo com as<br />

regulamentações existentes e definições de projetos;<br />

Garantir ao trabalhador que as atividades em instalações elétricas sejam executa<strong>das</strong> com<br />

ilumi<strong>na</strong>ção adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 - Ergonomia, de<br />

forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realização <strong>das</strong><br />

tarefas;<br />

Realizar os ensaios e testes elétricos de campo ou comissio<strong>na</strong>mento de instalações elétricas<br />

somente por trabalhadores que atendam às condições de qualificação, habilitação,<br />

capacitação e autorização estabeleci<strong>das</strong> <strong>na</strong> NR 10;<br />

Observar que as intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50<br />

Volts em corrente alter<strong>na</strong>da ou superior a 120 Volts em corrente contínua somente podem ser<br />

realiza<strong>das</strong> por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 da NR 10;<br />

Alertar que o responsável pela execução do serviço deverá suspender as atividades<br />

quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja elimi<strong>na</strong>ção ou neutralização<br />

imediata não seja possível;<br />

Considerar autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissio<strong>na</strong>is<br />

habilitados, com anuência formal da empresa, baseada nos critérios da NR 10;<br />

Estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a<br />

abrangência da autorização de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4;<br />

Consig<strong>na</strong>r no sistema de registro de empregado da empresa os trabalhadores autorizados a<br />

trabalhar em instalações elétricas;<br />

Submeter os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas à exame de saúde<br />

compatível com as atividades a serem desenvolvi<strong>das</strong>, realizado em conformidade com a NR 7<br />

e registrado em seu prontuário médico;<br />

Promover trei<strong>na</strong>mento específico aos trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas<br />

sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medi<strong>das</strong> de<br />

prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no<br />

Anexo II da NR 10;<br />

Conceder autorização <strong>na</strong> forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos<br />

profissio<strong>na</strong>is habilitados que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios<br />

dos cursos constantes do ANEXO II da NR 10;<br />

Deverá realizar um trei<strong>na</strong>mento de reciclagem bie<strong>na</strong>l e sempre que ocorrer alguma <strong>das</strong> situações<br />

a seguir:<br />

a) troca de função ou mudança de empresa;<br />

b) retorno de afastamento ao trabalho ou i<strong>na</strong>tividade, por período superior a três meses; e<br />

c) modificações significativas <strong>na</strong>s instalações elétricas ou troca de métodos, processos<br />

e organização do trabalho;<br />

Assegurar que a carga horária e o conteúdo programático dos trei<strong>na</strong>mentos de reciclagem<br />

desti<strong>na</strong>dos ao atendimento <strong>das</strong> alíneas "a", "b" e "c" do item acima, atenderão às necessidades da<br />

situação que o motivou;<br />

Dotar <strong>na</strong>s áreas, onde houver instalações ou equipamentos elétricos de proteção contra<br />

incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção Contra Incêndios;<br />

Adotar <strong>na</strong>s instalações e serviços em eletricidade si<strong>na</strong>lização adequada de segurança, desti<strong>na</strong>da à<br />

advertência e à identificação, obedecendo ao disposto <strong>na</strong> NR-26 - Si<strong>na</strong>lização de Segurança, de<br />

forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:<br />

a) identificação de circuitos elétricos;<br />

b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;<br />

184


c) restrições e impedimentos de acesso;<br />

d) delimitações de áreas;<br />

e) si<strong>na</strong>lização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;<br />

f) si<strong>na</strong>lização de impedimento de energização; e<br />

g) identificação de equipamento ou circuito impedido.<br />

Nos serviços em instalações elétricas planejar e realizar em conformidade com procedimentos de<br />

trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo,<br />

assi<strong>na</strong>dos por profissio<strong>na</strong>l que atenda ao que estabelece o item<br />

10.8 desta NR;<br />

Nos serviços em instalações elétricas preceder de ordens de serviço específico, aprovado por<br />

trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos<br />

procedimentos de trabalho a serem adotados;<br />

Nos procedimentos de trabalho conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica,<br />

competências e responsabilidades, disposições gerais, medi<strong>das</strong> de controle e orientações fi<strong>na</strong>is;<br />

Os procedimentos de trabalho, o trei<strong>na</strong>mento de segurança e saúde e a autorização de que<br />

trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço<br />

Especializado de Engenharia de Segurança e Medici<strong>na</strong> do Trabalho - SESMT, quando houver. A<br />

autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o trei<strong>na</strong>mento ministrado,<br />

previsto no Anexo II desta NR;<br />

Indicar um de seus trabalhadores da equipe em condições de exercer a supervisão e condução<br />

dos trabalhos;<br />

Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela<br />

execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e<br />

ações a serem desenvolvi<strong>das</strong> no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as<br />

melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço;<br />

Quando houver alternância de atividades considerar a análise de riscos <strong>das</strong> tarefas e a<br />

competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no<br />

trabalho;<br />

As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem constar<br />

do plano de emergência da empresa;<br />

Assegurar que os trabalhadores autorizados estão aptos a executar o resgate e prestar primeiros<br />

socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardio- respiratória;<br />

Deverá possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades,<br />

disponibilizando os meios para a sua aplicação;<br />

Assegurar que os trabalhadores autorizados estão aptos a manusear e operar<br />

equipamentos de prevenção e combate a incêndio, existentes <strong>na</strong>s instalações elétricas; Manter os<br />

trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos<br />

procedimentos e medi<strong>das</strong> de controle contra os riscos elétricos a serem adotados;<br />

Na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor<br />

e adotar medi<strong>das</strong> preventivas e corretivas;<br />

E aos seus trabalhadores:<br />

a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afeta<strong>das</strong> por suas<br />

ações ou omissões no trabalho;<br />

b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento <strong>das</strong> disposições legais e<br />

regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e c)<br />

comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar<br />

de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas;<br />

185


d) interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências<br />

de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras<br />

pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que<br />

diligenciará as medi<strong>das</strong> cabíveis;<br />

Promover ações de controle de riscos origi<strong>na</strong>dos por outrem em suas instalações elétricas e<br />

oferecer, de imediato, quando cabível, denúncia aos órgãos competentes;<br />

Manter a documentação prevista <strong>na</strong> NR 10, permanentemente, à disposição dos trabalhadores<br />

que atuam em serviços e instalações elétricas, respeita<strong>das</strong> as abrangências, limitações e<br />

interferências <strong>na</strong>s tarefas;<br />

Manter a documentação prevista <strong>na</strong> NR 10, permanentemente, à disposição <strong>das</strong> autoridades<br />

competentes, bem como da Fiscalização.<br />

7 - ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS<br />

As especificações apresenta<strong>das</strong> a seguir são de caráter genérico e deverão ser entendi<strong>das</strong><br />

como váli<strong>das</strong> ape<strong>na</strong>s para os materiais e equipamentos aplicáveis.<br />

7.1 - Abraçadeiras<br />

Tipo “D” com cunha, estampada em chapa de aço, galvanização eletrolítica para instalação<br />

abrigada e galvanização a quente para instalação ao tempo, com diâmetro conforme indicado em<br />

projeto.<br />

Fabricantes: Real Perfil, Valeman, Mopa, Neppe ou equivalente.<br />

7.2 - Barramento de Equalização Principal (B.E.P.)<br />

Deverá ser fornecido e instalado um quadro para abrigar o barramento de equalização<br />

principal (B.E.P), este quadro deverá obedecer às seguintes características:<br />

o Será fabricado em chapa de aço carbono nº 14MSG, executado em uma só peça sem<br />

soldagem <strong>na</strong> parte traseira;<br />

o Possuirá porta com dobradiças inter<strong>na</strong>s do tipo reforçado, fecho rápido com<br />

acio<strong>na</strong>mento por meio de ferramenta;<br />

o A porta do quadro deverá ser aterrada por meio de malha flexível, com seção não<br />

inferior a 4mm² e possuir isolação <strong>na</strong> cor verde-amarelo;<br />

o Deverá possuir placa de montagem removível, executada em chapa de aço de bitola<br />

mínima 14MSG, fixada no fundo quadro por meio de parafusos e porcas;<br />

o O barramento de equalização de potencial a ser instalado no quadro será de cobre<br />

com 6,3mm de espessura, e deverá possuir 9 termi<strong>na</strong>is para cabos de cobre<br />

35mm²;<br />

o O quadro será submetido a processo de preparação e pintura, tendo no mínimo,<br />

limpeza, desengraxamento, fosfatização, pintura em pó epóxi eletrostático com<br />

espessura mínima de 70 microns;<br />

o O quadro deverá ser pintado <strong>na</strong> cor cinza Munsell N6,5 inter<strong>na</strong> e exter<strong>na</strong>mente, com placa<br />

de montagem <strong>na</strong> cor laranja RAL 2004;<br />

186


o To<strong>das</strong> as peças peque<strong>na</strong>s, parafusos, porcas e acessórios deverão receber<br />

acabamento bicromatizados;<br />

o O quadro deverá ser identificado através de plaquetas de acrílico com fundo preto e letras<br />

brancas, fixa<strong>das</strong> <strong>na</strong> porta por meio de parafusos, com os dizeres B.E.P.<br />

Fabricantes: Gimi, VR Painéis, Promins, Fasorial, Vepan, Afap ou equivalente.<br />

7.3 - Buchas e Arruelas<br />

Fundi<strong>das</strong> em alumínio silício, acabamento liso, com rosca BSP, com diâmetro conforme<br />

indicados em projeto.<br />

Fabricantes: Wetzel, Daisa, Uniferco ou equivalente.<br />

7.4 - Caixa de Inspeção para Aterramento<br />

Caixa de inspeção tipo solo, com corpo em PVC de Ø300mmx300mm, com tampa de ferro<br />

fundido com a inscrição “Aterramento” para pisos sujeitos à carga de veículos pesados.<br />

Fabricantes: Termotécnica, Paraklin, Intelli ou equivalente.<br />

7.5 - Caixas de Passagem de Alumínio<br />

Fabrica<strong>das</strong> em liga alumínio silício, fundi<strong>das</strong>, de alta resistência mecânica e à corrosão com<br />

tampa corrugada e anel de vedação. Deverão possuir as dimensões conforme indica<strong>das</strong> em<br />

projeto.<br />

Fabricantes: Uniferco, Wetzel, Daisa, Melf ou equivalente.<br />

7.6 - Caixas de Passagem PVC<br />

As caixas de passagem e ligação de PVC, que serão embuti<strong>das</strong> <strong>na</strong>s paredes, deverão ser dos<br />

seguintes tipos:<br />

4" x 2" : para 1 e 2 unidades de interruptores;<br />

4" x 4" : para 3 e 4 unidades de interruptores;<br />

4" x 2" : para 1 unidade de tomada;<br />

4" x 4" : para 2 unidades de toma<strong>das</strong>;<br />

Fabricantes: Tigre, Fortilit, Pial Legrand ou equivalente.<br />

7.7 - Chave Seccio<strong>na</strong>dora Fusível de Baixa Tensão<br />

Serão utiliza<strong>das</strong> chaves tripolares com correntes nomi<strong>na</strong>is quando indicado em projeto,<br />

abertura sob-carga, com base fusíveis tipo “NH” e comando apropriado para ser montado <strong>na</strong><br />

porta do painel, referência SF-32 ou equivalente.<br />

Fabricantes: Siemens, Holec, ABB ou equivalente.<br />

187


7.8 - Chuveiro Elétrico<br />

Fabricado em termoplástico de alta resistência suportando altas temperaturas, <strong>na</strong> cor branca, com<br />

resistência especial, 3 temperaturas, compatível com dispositivo do tipo IDR,<br />

potência elétrica de 5.400W/220V/ 60Hz, provido de dispositivo redutor de pressão,<br />

referência Bello Banho ou equivalente.<br />

Fabricantes: Lorenzetti, Fame, Coro<strong>na</strong>, Cardal ou equivalente<br />

7.9 - Conduletes de Ligação.<br />

Os conduletes serão de alumínio fundido com ou sem rosca, conforme o caso.<br />

NOTA:<br />

Nos casos em que a instalação for exter<strong>na</strong>, deverão possuir anel e guarnição de<br />

borracha para vedação.<br />

Fabricantes: Daisa, Wetzel, Uniferco, ou equivalente.<br />

7.10 - Condutores Elétricos.<br />

a) Condutores Alimentadores dos Quadros:<br />

o Tipo 1: Os condutores serão de cobre, unipolares, fabricados com dupla camada,<br />

isolação em termofixo de borracha HEPR e cobertura de composto<br />

termoplástico de PVC, sem chumbo, antichama, com temperatura máxima do condutor<br />

em serviço contínuo de 90°C, classe de isolação 0,6/1kV, flexível, encordoamento<br />

classe 5, conforme Norma NBR 7286, referência do tipo Sinte<strong>na</strong>x-Flex ou<br />

equivalente, para as Fases e Neutro, <strong>na</strong>s seções e cores indica<strong>das</strong> em projeto.<br />

o Tipo 2: Os condutores serão de cobre, unipolares, fabricados com dupla<br />

camada de isolação em PVC, sem chumbo, antichama, com temperatura máxima de<br />

serviço contínuo de 70°C, classe de isolação 750V, flexível, encordoamento<br />

classe 5, conforme Norma NBR NM 247-3, referência do tipo Pirastic-Flex ou<br />

equivalente, para o condutor Terra, <strong>na</strong>s seções e cores indica<strong>das</strong> em projeto.<br />

b) Condutores para Distribuição de Ilumi<strong>na</strong>ção e Pontos de Força Internos:<br />

o Tipo 1: Os condutores serão de cobre, unipolares, fabricados com dupla<br />

camada de isolação em HEPR, sem chumbo, flexível, livre de halogênio (LSOH), com<br />

temperatura máxima de serviço contínuo de 70°C, classe de isolação 750V, flexível,<br />

encordoamento classe 5, conforme Norma NBR NM 247-3, com referência do tipo<br />

Pirastic-Flex ou equivalente, para os condutores Fases, Neutro e Terra, <strong>na</strong>s seções e cores<br />

indica<strong>das</strong> em projeto.<br />

o Tipo 2: Os condutores serão de cobre, multipolares, fabricados com isolação em<br />

termofixo de borracha HEPR e cobertura com composto termoplástico com base<br />

poliolefínica não haloge<strong>na</strong>da, com baixa emissão de fumaça e livre de halogênio<br />

188


(LSOH), sem chumbo, antichama, com temperatura máxima de serviço contínuo de<br />

90°C, classe de isolação 0,6/1kV, flexível, encordoamento classe 5, conforme Norma<br />

NBR 13248, referência do tipo Afumex ou equivalente, para as Fases e Neutro, <strong>na</strong>s<br />

seções e cores indica<strong>das</strong> em projeto.<br />

c) Cores dos condutores:<br />

o<br />

o<br />

o<br />

o<br />

o<br />

o<br />

Fases: preto, branco e vermelho;<br />

Neutro: azul claro;<br />

Terra: verde;<br />

Retorno: amarelo;<br />

Retorno entre interruptores: cinza;<br />

Ilumi<strong>na</strong>ção de emergência: marrom.<br />

Fabricantes: Prysmian, Phelps Dodge, Ficap, IPCE ou equivalente.<br />

7.11 - Condutores para Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio.<br />

Serão de cobre do tipo multipolar com seção 3x#1,5mm², <strong>na</strong> cor vermelha, provido de<br />

blindagem e dreno, temperatura de 105°C e classe de isolação 600V.<br />

Fabricantes: Lipperfil ou equivalente.<br />

7.12 - Conexão Macho/Fêmea para Luminárias.<br />

O conjunto será composto por plugue e prolongador, do tipo monobloco, com 2P+T em linha,<br />

<strong>na</strong> cor preta, para 10 A / 250V, referências 51024 e 51025 respectivamente ou equivalente.<br />

Fabricantes: Pial Legrand, Steck, Siemens ou equivalente.<br />

7.13 - Contatores para Manobra de Motores<br />

Utilizado para partida de motores trifásicos ou monofásicos, com tensão de comando<br />

em 220V/60Hz, classe de utilização AC3, com correntes nomi<strong>na</strong>is conforme<br />

indicado nos diagramas.<br />

Fabricantes: Siemens, Telemecanique ou equivalente.<br />

7.14 - Cordoalha de cobre nu<br />

Composto por fios de cobre nu meio duro ou duro, norma NBR 5111.<br />

Fabricantes: Prysmian, Phelps Dodge, Ficap, IPCE ou equivalente.<br />

7.15 - Detector Óptico de Fumaça<br />

189


Fabricado em caixa de ABS, tipo endereçável, tecnologia SMD, com led supervisor, alta<br />

estabilidade, com proteções contra RF e transientes, conforme<br />

normas NBR 11836, UL e EN54, referência modelo DFO-H ou equivalente.<br />

NOTAS:<br />

Nos locais, onde o forro receber pintura <strong>na</strong> cor preta, os detectores deverão possuir caixas<br />

fabrica<strong>das</strong> em ABS <strong>na</strong> mesma cor;<br />

Fabricantes: Betta Sistemas Eletrônicos, Siemens ou equivalente<br />

7.16 - Disjuntores de Proteção Geral<br />

Os disjuntores deverão ser do tipo caixas molda<strong>das</strong>, termomagnéticos, tripolares, tensão nomi<strong>na</strong>l<br />

máxima 600 V, com correntes nomi<strong>na</strong>is e capacidade de interrupção mínima não<br />

inferior a 18kA, com regulagem ou conforme indicado em diagrama.<br />

Fabricantes: Schneider, Siemens, ABB, GE, Merlin Gerin ou equivalente.<br />

7.17 - Disjuntores de Proteção Parcial<br />

Os disjuntores deverão ser do tipo termomagnético, tripolar, bipolar e unipolar, tensão<br />

nomi<strong>na</strong>l máxima 600 V, com correntes nomi<strong>na</strong>is e capacidade de interrupção mínima<br />

não inferior a 5kA, do tipo “Europeu”, curva de atuação do tipo “C” ou conforme<br />

indicado em diagrama.<br />

Fabricantes: Schneider, Siemens, ABB, GE, Merlin Gerin ou equivalente.<br />

7.18 - Dispositivo de Proteção de Surtos - DPS<br />

Deverão ser fornecidos e instalados os seguintes dispositivos de proteção de surtos:<br />

o Tipo 1: Classe I e II, tensão nomi<strong>na</strong>l AC fase / terra 220V, tensão DC 350V, tensão<br />

nomi<strong>na</strong>l máxima 275V, corrente máxima 15kA, referência modelo MPS - 2 – 15 ou<br />

equivalente.<br />

o Tipo 2: DPS Neutro – referência modelo MPS - N – 15 ou equivalente.<br />

o Tipo 3: Classe I e II, tensão nomi<strong>na</strong>l AC fase / terra 220V, tensão DC 350V, tensão<br />

nomi<strong>na</strong>l máxima 275V, corrente máxima 50kA, referência modelo MPS - 2 – 50 ou<br />

equivalente.<br />

o Tipo 4: DPS Neutro – referência modelo MPS - N – 50 ou equivalente.<br />

o Tipo 5: Classe I e II, tensão nomi<strong>na</strong>l AC fase / terra 380V, tensão DC 500V, tensão<br />

nomi<strong>na</strong>l máxima 440V, corrente máxima 50kA, modelo MPS - 4 – 50 ou equivalente.<br />

o Tipo 6: DPS Neutro - modelo MPS - N – 50 ou equivalente.<br />

Fabricantes: Schneider, MTM Eletro Eletrônica Ltda, Embrastec, ABB, Siemens, ou<br />

equivalente.<br />

7.19 - Eletrocalhas e Acessórios<br />

190


As eletrocalhas metálicas fabrica<strong>das</strong> em chapa de aço carbono nº 14MSG, tipo lisa,<br />

com virola e tampa de encaixe, galvaniza<strong>das</strong> eletrolíticamente, provi<strong>das</strong> <strong>das</strong> respectivas<br />

conexões, fabrica<strong>das</strong> do mesmo material.<br />

Fabricantes: Real Perfil, Valeman, Mopa, Neppe ou equivalente.<br />

7.20 - Eletrodutos de Aço Galvanizado.<br />

o<br />

o<br />

Tipo 1: De aço carbono, com costura, tipo médio, roscável, rosca BSP, com<br />

galvanização eletrolítica, provido de luvas e curvas do mesmo material, para<br />

instalações aparentes no interior da edificação.<br />

Tipo 2: De aço carbono, com costura, tipo pesado, roscável, rosca BSP, com<br />

galvanização eletrolítica , provido de luvas e curvas do mesmo material, para<br />

instalações aparentes no exterior da edificação.<br />

Fabricantes: Paschoal Thomeu, Imbraferso, Zetone, Apolo, Elecon ou equivalente.<br />

7.21 - Eletrodutos de PVC Rígido.<br />

Eletroduto de PVC rígido roscável, antichama, classe B, para instalações embuti<strong>das</strong>, provido de<br />

luvas e curvas do mesmo material.<br />

NOTA:<br />

Não serão aceitas mangueiras comuns, cuja fabricação não seja própria para o emprego<br />

como eletroduto e para as quais não existam caixas e conexões apropria<strong>das</strong><br />

Fabricantes: Tigre, Fortilit ou equivalente.<br />

7.22- Eletrodutos Flexíveis Metálicos.<br />

Os eletrodutos serão fabricados com fita de aço zincado e revestido exter<strong>na</strong>mente com uma<br />

camada de PVC, referência do tipo Sealtubo Conflex ou equivalente, provido dos conectores tipo<br />

CMA-12 e acabamentos, capa <strong>na</strong> cor preta, para instalações aparentes sob o piso elevado<br />

e/ou ligações de equipamentos.<br />

Fabricantes: SPTF ou equivalente.<br />

7.23 - Fita de Alumínio para SPDA<br />

Será fabricada em alumínio chato com seção de 7/8”x 1/8”x 3,00m, dotada de dobras e<br />

furações específicas para facilitar as emen<strong>das</strong>.<br />

Fabricantes: Gelcam Proteção, Termotécnica, Paraklin, Intelli ou equivalente<br />

7.24 - Fitas Isolantes Elétricas<br />

191


o Tipo 1: De borracha auto-aglomerante tipo Auto-fusão, antichama, referência<br />

Scotch 23BR ou equivalente;<br />

o Tipo 2: De PVC, antichama, com impressão, referência Scotch 33+ ou equivalente;<br />

o Tipo 3: De PVC, antichama, referência Scotch 35+ ou equivalente <strong>na</strong>s seguintes<br />

cores: azul escuro, branca, violeta e verde.<br />

Fabricantes: 3M do Brasil, Pirelli ou equivalente.<br />

7.25 - Fusível tipo NH<br />

Serão utilizados fusíveis com correntes nomi<strong>na</strong>is conforme indicado em projeto, de<br />

ação retardada e com indicador de atuação no topo.<br />

Fabricantes: Siemens, TEE ou equivalente.<br />

7.26 - Haste de Aterramento<br />

Fabrica<strong>das</strong> com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020 com revestimento de<br />

cobre eletrolítico de pureza mínima de 99,9% sem traços de zinco, alta camada 254<br />

microns, de Ø5/8”x 3,00m.<br />

Fabricantes: Termotécnica, Intelli, Magnet ou equivalente.<br />

7.27 - Ilumi<strong>na</strong>ção de Emergência<br />

O sistema de Ilumi<strong>na</strong>ção de Emergência será composto por unidades autônomas para<br />

balizamento e aclaramento com 2 (duas) lâmpa<strong>das</strong> fluorescentes compactas de 11W, bateria<br />

selada 6V x 4,0Ah e autonomia superior à uma hora, com tensão nomi<strong>na</strong>l de 220V/60Hz.<br />

As unidades de aclaramento deverão ter como referência o modelo Blokito D-18 ou<br />

equivalente com base em poliestireno de alto impacto branco e difusor prismático.<br />

As unidades de balizamento deverão ter como referência o modelo Blokito D-18<br />

ou equivalente com base em poliestireno de alto impacto branco e difusor branco<br />

leitoso com inscrição em silk-screen código 03 <strong>na</strong> cor vermelha.<br />

Fabricantes: Aureon, Unitron ou equivalente.<br />

7.28 - Interruptores e Pulsadores<br />

o Tipo 1: Serão de embutir em caixa de passagem, tipo tecla, a prova de faiscamento, de<br />

funcio<strong>na</strong>mento silencioso, com Certificação do INMETRO, referência linha Pial-Plus<br />

<strong>na</strong> cor branca ou equivalente, conforme indicado em projeto.<br />

o Tipo 2: Serão de embutir em conduletes de alumínio, tipo tecla, a prova de<br />

faiscamento, de funcio<strong>na</strong>mento silencioso, com Certificação do INMETRO, referência<br />

linha Silentoque ou equivalente, conforme indicado em projeto.<br />

Fabricantes: Pial Legrand, Bticino, Siemens ou equivalente.<br />

192


7.29 - Interruptor Diferencial Residual – IDR<br />

Tipo bipolar e tetrapolar, com fixação em trilho DIN 35mm, com correntes nomi<strong>na</strong>is e<br />

sensibilidade conforme indicado em projeto.<br />

Fabricantes: Siemens, GE, ABB, Merlin Gerin ou equivalente.<br />

7.30 - Lâmpa<strong>das</strong> Fluorescentes<br />

Tipo 1:<br />

14W, temperatura de cor 4.000ºK, IRC 85% e fluxo luminoso mínimo de 1.350 lm;<br />

28W, temperatura de cor de 4.000°K, IRC 85% e fluxo luminoso mínimo de 2.900 lm;<br />

54W, temperatura de cor de 4.000°K, IRC 85% e fluxo luminoso mínimo de 4.450lm;<br />

Tipo 2:<br />

Fluorescentes Compactas Não Integra<strong>das</strong> PL-c4P (4 pinos) com potência de 26W,<br />

temperatura de cor de 4.000ºK, IRC 82% e fluxo luminoso mínimo de 1.800 lm<br />

Tipo 3: Lâmpa<strong>das</strong> de vapor metálico<br />

Multi vapor metálico, duplo termi<strong>na</strong>l, temperatura de cor de 4.200ºK, em 70W com 5.800 lm e<br />

em 150W com 12.000 lm.<br />

Fabricantes: Philips, Osram, GE ou equivalente.<br />

7.31 - Lubrificante para Puxamento de Fios e Cabos Lubrificante tipo gel a base d’água,<br />

referência WL ou equivalente. Fabricantes: 3M ou equivalente.<br />

7.32 - Luminárias Fluorescentes<br />

As luminárias a serem utiliza<strong>das</strong> <strong>na</strong>s instalações inter<strong>na</strong>s e exter<strong>na</strong>s estão especifica<strong>das</strong> e<br />

indica<strong>das</strong> no projeto de arquitetura, e deverão ser alimenta<strong>das</strong> por meio de reatores<br />

eletrônicos em 220V, AFP/PR e THD


Os quadros parciais de distribuição de energia serão montados, obedecendo-se à NBR 6808 e ao<br />

diagrama a ser apresentado pela Contratada e aprovado pela Fiscalização, devendo obedecer às<br />

seguintes características mínimas:<br />

o O quadro deverá ser fabricado em chapa de aço carbono nº 14MSG, executado em uma só<br />

peça sem soldagem <strong>na</strong> parte traseira;<br />

o Possuirá porta com dobradiças inter<strong>na</strong>s do tipo reforçado, fecho rápido com<br />

acio<strong>na</strong>mento por meio de ferramenta, devendo pelo lado interno desta, ser fixado<br />

o porta-documento;<br />

o A porta do quadro deverá ser aterrada por meio de malha flexível, com seção não<br />

inferior a 4mm² e possuir isolação <strong>na</strong> cor verde-amarelo;<br />

o O quadro deverá possuir placa de montagem removível, executada em chapa de aço de<br />

bitola mínima 14MSG, fixada no fundo quadro por meio de parafusos e porcas;<br />

o O quadro deverá ter dimensão adequada, de forma a fazer espaços internos livres<br />

para passagem e conexão dos cabos, obedecendo-se aos seguintes valores mínimos:<br />

- Nas partes superior e inferior...............................100mm<br />

- Nas laterais..........................................................150mm<br />

o O quadro deverá possuir proteção inter<strong>na</strong> contra contatos diretos, por meio de placa de<br />

policarbo<strong>na</strong>to com espessura não inferior a 4mm, com dimensões adequa<strong>das</strong> para cobrir<br />

todos os componentes e partes energiza<strong>das</strong>. Esta placa deverá ser rigidamente fixada e<br />

possuir recortes apropriados para acesso às alavancas do disjuntor geral, disjuntores<br />

parciais e demais componentes de controle e seccio<strong>na</strong>mento, devendo conter portaetiquetas<br />

para identificação de cada circuito de saída;<br />

o O quadro possuirá barramentos de energia trifásicos (R.S.T.), de Neutro e de<br />

Proteção (PE);<br />

o Os barramentos serão de cobre de seção retangular, dimensio<strong>na</strong>dos para comportar as<br />

correntes indica<strong>das</strong> no projeto, deverão ser prateados e pintados <strong>na</strong>s cores conforme a<br />

NBR 6808, sendo:<br />

o Fase R = Azul escuro;<br />

o Fase S = Branca;<br />

o Fase T = Violeta;<br />

o Neutro = Azul Claro;<br />

o Proteção = Verde.<br />

o As barras de Neutro e Proteção (PE), sempre que possível, deverão estar localiza<strong>das</strong> do lado<br />

esquerdo e direito respectivamente<br />

o O quadro será submetido a processo de preparação e pintura, tendo no mínimo,<br />

limpeza, desengraxamento, fosfatização, pintura em pó epóxi eletrostático com<br />

espessura mínima de 70 microns;<br />

o O quadro deverá ser pintado <strong>na</strong> cor cinza Munsell N6,5 inter<strong>na</strong> e exter<strong>na</strong>mente, com placa<br />

de montagem <strong>na</strong> cor laranja RAL 2004;<br />

o To<strong>das</strong> as peças peque<strong>na</strong>s, parafusos, porcas e acessórios deverão receber<br />

acabamento bicromatizado;<br />

o O quadro deverá ser identificado através de plaquetas de acrílico com fundo preto e letras<br />

brancas, fixa<strong>das</strong> <strong>na</strong> porta por meio de parafusos;<br />

194


o O quadro possuirá dispositivo de proteção contra surtos (DPS) para as Fases e para o<br />

Neutro, com capacidade e especificações indica<strong>das</strong> em projeto;<br />

o Deverão ser previstas barras de cobre apoia<strong>das</strong> sobre isoladores para conexão dos<br />

termi<strong>na</strong>is dos cabos alimentadores dos circuitos de entrada do disjuntor geral do<br />

quadro, quando a seção destes for superior aos termi<strong>na</strong>is de conexão do respectivo<br />

disjuntor. Devendo, nestes casos, ser prevista proteção adicio<strong>na</strong>l contra contatos diretos;<br />

o O quadro deverá possuir ca<strong>na</strong>letas plásticas <strong>na</strong>s laterais e <strong>na</strong> parte inferior em forma de<br />

“U” e complementos quando necessários, para acomodação e acabamento dos circuitos<br />

de saída do quadro;<br />

o As dimensões dos quadros dependerão dos equipamentos necessários à sua<br />

montagem, porém, a sua largura não deverá ser inferior a 600mm, salvo caso<br />

específico indicado em projeto.<br />

NOTAS:<br />

1. A Contratada deverá incluir no fornecimento do quadro os disjuntores de proteção<br />

considerados como “reservas”, quando estes estiverem dimensio<strong>na</strong>dos nos diagramas;<br />

2. A Contratada deverá apresentar à Fiscalização, para efeito de análise e aprovação,<br />

desenhos detalhados em três vias, contendo características de construção e montagem dos<br />

quadros, especificação dos componentes eletromecânicos e do tratamento anticorrosivo a ser<br />

aplicado.<br />

3. Junto com o quadro deverão ser entregues duas cópias dos esquemas, desenhos de<br />

fabricação e relatórios de ensaios realizados, conforme determi<strong>na</strong>m as normas.<br />

Fabricantes: Schneider, Gimi, VR Painéis, Promins, Fasorial, Vepan, Afap ou equivalente.<br />

7.35 - Quadros de Força<br />

De execução similar aos quadros parciais de distribuição, contendo adicio<strong>na</strong>lmente os<br />

componentes de comando para partida dos motores, tais como:<br />

Os botões pulsadores deverão ser individuais com furação de Ø22,5mm, <strong>na</strong> cor verde para a<br />

função “Liga” e vermelho para a função “Desliga”;<br />

o Os si<strong>na</strong>leiros deverão ser do tipo multiled com furação de Ø22,5mm, <strong>na</strong> cor<br />

verde para a função “Desligado” e vermelho para a função “Ligado”;<br />

o Régua de conexão constituída de bornes tipo SAK, fixados em trilho DIN de 35mm.<br />

Fabricantes: Schneider, Gimi, VR Painéis, Promins, Fasorial, Vepan, Afap ou equivalente<br />

7.36 - Reatores para Lâmpa<strong>das</strong> Fluorescentes<br />

Reatores do tipo eletrônico, com tensão de trabalho de 220V, Alto Fator de Potência, PR e<br />

THD


Serão do tipo multiled, com furação de Ø22,5mm, com tensão de comando conforme indicado<br />

em diagrama com lentes <strong>na</strong>s seguintes cores:<br />

o Tipo 1: “Vermelha” para equipamento “Ligado”;<br />

o Tipo 2: “Verde” para equipamento “Desligado”.<br />

Fabricantes: Metaltex, Siemens, Telemecanique ou equivalente.<br />

7.38 - Sirene para Alarme de Incêndio<br />

Sirene eletrônica do tipo audiovisual com som bito<strong>na</strong>l, à prova de respingos, endereçável,<br />

com leds de alto brilho, pressão sonora de 100dB, referência SABL-H ou equivalente.<br />

Fabricantes: Betta Sistemas Eletrônicos, Siemens ou equivalente.<br />

7.39 - Solda exotérmica<br />

Deverá ser fabricada pelo processo aluminotérmico, utilizando-se pó exotérmico em um<br />

molde de grafite que, após a reação, transforma-se em liga de cobre formando a conexão da<br />

forma desejada para a soldagem de cobre com cobre, e cobre com outros metais para fins<br />

elétricos<br />

Fabricantes: Paraklin, Termotécnica, Exosolda ou equivalente.<br />

7.40 - Suporte para Fita de Alumínio do SPDA<br />

Suporte guia para fixação de barra de alumínio do SPDA e/ou cabo de cobre nu, fabricado<br />

em resi<strong>na</strong> especial, contendo proteção contra UV, devendo ser fixado por meio de adesivo<br />

fixador do mesmo fabricante ou por meio de parafusos de aço inox, conforme indicado<br />

em projeto, referência SGG ou equivalente.<br />

Fabricantes: Gelcam Proteção ou equivalente.<br />

7.41 - Tampas de Ferro Fundido<br />

Fabrica<strong>das</strong> em ferro fundido nodular, provi<strong>das</strong> com ranhuras<br />

antiderrapantes, formato quadrado, com inscrição “Elétrica”, <strong>na</strong>s dimensões conforme<br />

indicado em projeto.<br />

Fabricantes: Cast Iron, Oripiranga, Fumi<strong>na</strong>s, Máster Fer ou equivalente.<br />

7.42 - Termi<strong>na</strong>is de Conexão<br />

Tipo a compressão, de cobre estampado, com acabamento estanhado, com seção compatível ao<br />

condutor a ser utilizado, com as seguintes características:<br />

o<br />

Tipo 1: com 1 furo para uso em geral;<br />

196


o<br />

Tipo 2: com 2 furos para ligações aos termi<strong>na</strong>is do QGBT e do Transformador.<br />

Fabricantes: Magnet, Intelli, Burndy ou equivalente.<br />

7.43 - Toma<strong>das</strong> de Uso Geral<br />

a) De embutir, com suporte e espelho de acabamento<br />

o Tipo 1: As toma<strong>das</strong> do tipo 2P+T universal com pinos chatos e redondos para circuito<br />

em 127V serão <strong>na</strong> cor branca, com Certificação do INMETRO, referência modelo PialPlus ou<br />

equivalente<br />

o Tipo 2: As toma<strong>das</strong> do tipo 2P+T universal com pinos chatos e redondos para circuito<br />

em 220V serão <strong>na</strong> cor vermelha, com Certificação do INMETRO, referência modelo<br />

PialPlus ou equivalente.<br />

Fabricantes: Pial Legrand, bticino, Siemens ou equivalente. b) Para instalação em condulete de<br />

alumínio.<br />

o Tipo 1: As toma<strong>das</strong> do tipo 2P+T universal com pinos chatos e redondos para circuito<br />

em 127V serão <strong>na</strong> cor marfim, com Certificação do INMETRO, referência modelo S-<br />

1656 ou equivalente em 220V serão <strong>na</strong> cor vermelha, com Certificação do INMETRO,<br />

referência modelo S- 1656 ou equivalente.<br />

Fabricantes: Steck, Pial Legrand, bticino, Siemens ou equivalente.<br />

c) Para instalação <strong>na</strong>s caixas de piso<br />

o Tipo 1: Tomada com grau de proteção IP67, de sobrepor, fabrica<strong>das</strong> conforme normas NBR<br />

7845 IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e VDE 0623,<br />

voltagem máxima de trabalho: 690 Volts RMS - Conforme IEC 60309-1 e<br />

identificação dos termi<strong>na</strong>is conforme U.L., CSA e IEC 60309, ref. S-3006W (220V-16 A);<br />

o Tipo 2: Tomada com grau de proteção IP67, de sobrepor, fabrica<strong>das</strong> conforme normas NBR<br />

7845 IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e VDE 0623,<br />

voltagem máxima de trabalho: 690 Volts RMS - Conforme IEC 60309-1 e<br />

identificação dos termi<strong>na</strong>is conforme U.L., CSA e IEC 60309, ref. S-2004 (127V-16 A);<br />

o Plug negativo (fêmea), com grau de proteção IP67, de sobrepor, fabrica<strong>das</strong> conforme<br />

normas NBR 7845 IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e<br />

VDE 0623, voltagem máxima de trabalho: 690 Volts RMS - Conforme IEC 60309-1 e<br />

identificação dos termi<strong>na</strong>is conforme U.L., CSA e IEC 60309, ref S-3076W (220V-16 A);<br />

o Plug negativo (fêmea), com grau de proteção IP67, de sobrepor, fabrica<strong>das</strong> conforme<br />

normas NBR 7845 IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e<br />

VDE 0623, voltagem máxima de trabalho: 690 Volts RMS - Conforme IEC 60309-1 e<br />

identificação dos termi<strong>na</strong>is conforme U.L., CSA e IEC 60309, ref S-3074W (127V-16 A);<br />

Fabricantes: Steck, Pial Legrand, ou equivalente.<br />

7.44 Transformadores<br />

197


• Transformador isolador trifásico com isolação a seco, com bobi<strong>na</strong>s encapsula<strong>das</strong> a<br />

vácuo em resi<strong>na</strong> epóxi;<br />

• Resi<strong>na</strong> epóxi com classe térmica F – 155ºC;<br />

• Potência conforme projeto (confirmar);<br />

• Tensão primária 13,8/13,2/12,6/12,0/11,4/10,8/10,2kV – Ligação em Triângulo;<br />

• Tensão secundária conforme projeto (confirmar) – Ligação em Estrela com neutro<br />

acessível;<br />

• Enrolamentos primários e secundários fabricados em alumínio;<br />

• Barramentos de secundário executados em alumínio;<br />

• Placas bimetálicas para conexão alumínio x cobre em ambas as faces dos barramentos de<br />

secundário;<br />

• Grupo de ligação Dyn 1;<br />

• Frequência 60 Hz;<br />

• Classe de isolação do primário 15kV;<br />

• Classe de isolação do secundário 1,2kV;<br />

• Elevação de temperatura F (115ºC);<br />

• Resfriamento ar <strong>na</strong>tural (AN);<br />

• Ligação em parafusos ou barra de latão;<br />

• Grau de proteção IP 00, salvo indicação em contrário;<br />

• Normas de fabricação: ABNT 5356 / 10295 / IEC 742;<br />

• Normas de ensaios: ABNT 5380 / IEC 742;<br />

• Nível de isolamento a frequência industrial de 34kV;<br />

• Nível de isolamento do primário a impulso atmosférico de 95kV;<br />

• Nível de isolamento do secundário a impulso atmosférico de 10kV;<br />

• Nível de ruído máximo admissível de 58dB;<br />

• Impedância de curto circuito máxima entre 5 a 6%, salvo indicação em contrário;<br />

• Provido de olhais para tração e suspensão;<br />

• Ro<strong>das</strong> bidirecio<strong>na</strong>is;<br />

• Barramentos de interligação dos termi<strong>na</strong>is primários externos totalmente isolados -<br />

classe de isolação mínima de 15kV;<br />

• Placa de identificação no equipamento e placa adicio<strong>na</strong>l para instalação do lado externo<br />

do cubículo, executada em aço inoxidável;<br />

• Termi<strong>na</strong>is para aterramento para cabos de 35 a 120mm² (2pç);<br />

• Relé eletrônico digital e sensores para controle de temperatura dos enrolamentos.<br />

NOTAS:<br />

1. Antes da efetiva fabricação dos transformadores, a Contratada deverá apresentar os<br />

desenhos executivos, de forma detalhada, em 3 (três) vias de papel sulfite, contendo<br />

características construtivas e de montagem do transformador, especificações dos componentes e<br />

equipamentos eletromecânicos a serem utilizados, para análise e aprovação da FiscalizaçãoI;<br />

2. Os transformadores poderão, a critério da Fiscalização, ser inspecio<strong>na</strong>dos <strong>na</strong>s ofici<strong>na</strong>s do<br />

fabricante;<br />

198


3. Para melhor instalação dos condutores de saída em baixa tensão, deverão ser previstas<br />

barras de espera (talas) para conexão dos termi<strong>na</strong>is dos respectivos cabos, com a fi<strong>na</strong>lidade de<br />

suavizar os raios de curvatura dos mesmos;<br />

4. Deverão ser previstas placas bimetálicas para conexão entre ambas as faces dos barramentos<br />

(talas) de alumínio de secundário e os termi<strong>na</strong>is de cobre dos condutores elétricos de baixa<br />

tensão;<br />

5. Para interligação dos barramentos de saída do transformador com as barras de espera (talas)<br />

deverão ser utilizados parafusos de aço carbono, os quais deverão possuir acabamento<br />

bicromatizado;<br />

6. Deverão ser realizados no mínimo os seguintes ensaios de roti<strong>na</strong>, conforme a norma:<br />

• Resistência Ôhmica dos enrolamentos;<br />

• Resistência Ôhmica do isolamento de primário e secundário;<br />

• Relação de tensões;<br />

• Deslocamento angular;<br />

• Per<strong>das</strong> (em vazio, em curto circuito e totais);<br />

• Corrente de excitação;<br />

• Impedância de curto circuito;<br />

• Tensão aplicada;<br />

• Tensão induzida.<br />

7. Após a realização dos testes, deverão ser encaminhados à Fiscalização os relatórios dos<br />

ensaios aplicados, devidamente assi<strong>na</strong>dos pelo responsável técnico, acompanhados de cópias<br />

dos Certificados de Calibração dos equipamentos utilizados nos respectivos testes;<br />

8. Deverão ser encaminhados à Fiscalização os desenhos fi<strong>na</strong>is do transformador, bem como<br />

os gráficos contendo a curva de sobrecarga admissível pelo equipamento e a sua curva<br />

característica de magnetização (In-Rush).<br />

Fabricantes: Schneider, Siemens, Trafo, Comtrafo, Zilmer, Waltec, WEG, ABB ou equivalente.<br />

199


E. CADERNO TÉCNICO ILUMINAÇÃO<br />

DEZ/2011<br />

OBS.: temperatura de cor 3000k para to<strong>das</strong> as lâmpa<strong>das</strong><br />

Embutido Direcionável<br />

EMB-1032<br />

Embutido Direcionável Material: Alumínio Dimensões: Ø 100 mm Acabamento: Branco<br />

Lâmpada: Halóge<strong>na</strong> Led - 4 W - 33º Furo no Forro: Ø 82 mm<br />

Balizador de Embutir<br />

200


FD-900 KEEP L25<br />

Luminária Balizador de Embutir Material: Alumínio Dimensões: 135 x 95 mm Acabamento:<br />

Branco Lâmpada: Led - 4 W<br />

Furo no Forro: 108 x 78 mm<br />

Luminária de Embutir<br />

FC-E415A + AC-FOCUS1<br />

Luminária de Embutir<br />

Material: Alumínio Dimensões: 617 x 617 x 100 mm Acabamento: Branco<br />

Lâmpada: Fluorescente Tubular T8 LED 9W 3000K 110-220V G13 600MM Acessório: Art<br />

Light Sobrepor Kit Espelho Art Focus 1 ou equivalente<br />

201


Luminária de Embutir<br />

Luminária de Embutir<br />

Material: Alumínio Dimensões: 617 x 224 x 100 mm Acabamento: Branco<br />

Lâmpada: Fluorescente Tubular T8 LED 9W 3000K 110-220V G13 600MM<br />

Luminária de Embutir Linear<br />

Luminária de Embutir Linear<br />

Material: Alumínio Dimensões: Conforme Projeto Acabamento: Branco<br />

MA000869 : Modulo Acabamento Twistar System 2X Fluor Tubular T8 32-36W Acrílico Fosco<br />

EMB-1032 : Embutido Over All Articulado Frame<br />

5277/BANDEJA : Acessório Bandeja Twistar Porta Reator 205x185x10mm Lâmpada:<br />

Fluorescente Tubular T8 LED 18W 3000K 110-220V G13 1200mm Lâmpada: Halóge<strong>na</strong> Led -<br />

4 W - 33º<br />

202


Arandela Linear<br />

I105/LINEAR-A<br />

Lum Matrix Slim Linear Fluor Tubular Acrílico ou equivalente<br />

Material: Alumínio<br />

Lâmpada: Fluorescente Tubular T8 LED 18W 3000K 110-220V G13 1200mm<br />

Dimensões: Conforme Projeto<br />

Acabamento: Branco<br />

203


Instalação : Bloco C<br />

Número do projeto Quarto HCFM<strong>USP</strong>: Incor HC<br />

Data : 03.11.2011<br />

Os seguintes valores baseiam-se em cálculos exatos de lâmpa<strong>das</strong> e luminárias calibra<strong>das</strong> e sua<br />

disposição. Na prática podem verificar-se desvios graduais. Não é possível garantir pelos dos dados <strong>das</strong><br />

luminárias. O fabricante não se responsabiliza por danos diretos ou indiretos causados ao utilizador ou<br />

a terceiros.<br />

204


N<br />

[m]<br />

8<br />

7<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

-1.75 -0.75 0.25 1.00 [m]<br />

205<br />

1 : 100<br />

Elementos estruturais<br />

P : Pilar<br />

Tr : Divisória<br />

A : Superfície de trabalho real<br />

M : Superfície de cálculo virtual<br />

O : Claraboia<br />

C : Imagem<br />

F : Janela<br />

D : Porta<br />

Mo : Mobília


Divisão 1<br />

Descrição, Divisão 1<br />

planta<br />

Parede x y Comprimento Grau de reflectância<br />

16.36 m 0.86 m 1.22 m 80.0 %<br />

26.36 m 9.65 m 8.79 m 80.0 %<br />

33.30 m 9.65 m 3.06 m 80.0 %<br />

43.30 m 3.17 m 6.48 m 80.0 %<br />

54.42 m 3.17 m 1.12 m 80.0 %<br />

64.75 m 3.11 m 0.33 m 80.0 %<br />

74.97 m 2.94 m 0.28 m 80.0 %<br />

85.11 m 2.74 m 0.24 m 80.0 %<br />

95.16 m 2.51 m 0.24 m 80.0 %<br />

10 5.16 m 2.40 m 0.11 m 80.0 %<br />

11 5.14 m 0.88 m 1.52 m 80.0 %<br />

Chão<br />

Teto<br />

Altura da divisão<br />

Altura do plano de referência<br />

3.00 m<br />

0.00 m<br />

80.0 %<br />

80.0 %<br />

206


1 Divisão 1<br />

1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.1 Tabela Plano de referência 1 (E)<br />

[m] 503 522 505 473 (433)<br />

8 547 573 557 510 470<br />

586 614 599 541 498<br />

617 636 616 568 523<br />

7 639 656 634 590 544<br />

658 676 655 610 562<br />

6 674 698 680 626 569<br />

684 [714] 698 636 580<br />

5<br />

4<br />

688 708 690 640 584<br />

683 699 683 640 592<br />

665 693 679 639 592<br />

646 690 683 639 598<br />

611 665 682 642 596<br />

3 563 626 671 650 609<br />

519 536 620 664 628<br />

2 652 662<br />

653 670<br />

1<br />

659 676<br />

643 657<br />

597 600<br />

-1.4 -0.8 -0.2 0.4 0.8<br />

[m]<br />

207


Altura do plano de referência<br />

Iluminância média Em : 618 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 433 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 714 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.43 (0.70)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 1.65 (0.61)<br />

208


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.2 Cores falsas, plano de referência 1 (E)<br />

N<br />

[m]<br />

8<br />

7<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

-1.75 -0.75 0.25 1.00 [m]<br />

1 : 100<br />

200 300 500 750 1000<br />

Iluminância [lx]<br />

Altura do plano de referência<br />

: 0.00 m<br />

Iluminância média Em : 618 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 433 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 714 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.43 (0.70)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 1.65 (0.61)<br />

209


1.3 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.3 Luminância 3D, Vista 1<br />

Luminância no cenário<br />

Mínima<br />

Máxima<br />

: 98.1 cd/m²<br />

: 333 cd/m²<br />

210


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.4 Cores falsas 3D, Vista 1 (E)<br />

Iluminância [lx]<br />

200 300 500 750 1000<br />

211


Instalação<br />

: Bloco C<br />

Número do projeto Circulação<br />

HCFM<strong>USP</strong><br />

Data : 07.11.2011<br />

Os seguintes valores baseiam-se em cálculos exatos de lâmpa<strong>das</strong> e luminárias calibra<strong>das</strong> e e sua<br />

disposição. Na prática podem verificar-se desvios graduais. Não é possível garantir pelos dos dados <strong>das</strong><br />

luminárias. O fabricante não se responsabiliza por danos diretos ou indiretos causados ao utilizador ou<br />

a terceiros.<br />

212


1. Divisão 1<br />

1.1 Descrição, Divisão 1<br />

1.1.1 Planta<br />

[m]<br />

2.50<br />

2.00<br />

1.50<br />

1.00<br />

0.50<br />

0.00<br />

N<br />

0 2 4 6 8 10 12 [m]<br />

1 : 100<br />

Elementos estruturais<br />

P : Pilar<br />

Tr : Divisória<br />

A : Superfície de trabalho real<br />

M : Superfície de cálculo virtual<br />

O : Claraboia<br />

C : Imagem<br />

F : Janela<br />

D : Porta<br />

Mo : Mobília<br />

213


2. Divisão 1<br />

1.2 Descrição, Divisão 1<br />

1.2.1 Planta<br />

Parede x y Comprimento Grau de reflectância<br />

1 14.26 m 1.12 m 13.24 m 80.0 %<br />

2 14.26 m 3.12 m 1.99 m 80.0 %<br />

3 12.56 m 3.12 m 1.70 m 80.0 %<br />

4 12.30 m 3.19 m 0.27 m 80.0 %<br />

5 12.08 m 3.35 m 0.28 m 80.0 %<br />

6 11.95 m 3.53 m 0.21 m 80.0 %<br />

7 11.88 m 3.69 m 0.18 m 80.0 %<br />

8 11.87 m 3.87 m 0.19 m 80.0 %<br />

9 9.31 m 3.89 m 2.55 m 80.0 %<br />

10 9.27 m 3.68 m 0.22 m 80.0 %<br />

11 9.19 m 3.48 m 0.21 m 80.0 %<br />

12 9.07 m 3.33 m 0.19 m 80.0 %<br />

13 8.89 m 3.19 m 0.22 m 80.0 %<br />

14 8.72 m 3.14 m 0.18 m 80.0 %<br />

15 8.58 m 3.12 m 0.14 m 80.0 %<br />

16 6.17 m 3.11 m 2.42 m 80.0 %<br />

17 5.98 m 3.17 m 0.20 m 80.0 %<br />

18 5.78 m 3.24 m 0.21 m 80.0 %<br />

19 5.59 m 3.40 m 0.26 m 80.0 %<br />

20 5.47 m 3.66 m 0.28 m 80.0 %<br />

21 5.43 m 3.87 m 0.22 m 80.0 %<br />

22 2.85 m 3.87 m 2.58 m 80.0 %<br />

23 2.82 m 3.70 m 0.18 m 80.0 %<br />

24 2.76 m 3.54 m 0.17 m 80.0 %<br />

25 2.65 m 3.39 m 0.19 m 80.0 %<br />

26 2.49 m 3.24 m 0.22 m 80.0 %<br />

27 2.35 m 3.18 m 0.15 m 80.0 %<br />

28 2.15 m 3.12 m 0.21 m 80.0 %<br />

29 1.00 m 3.14 m 1.15 m 80.0 %<br />

30 1.01 m 1.12 m 2.02 m 80.0 %<br />

Chão<br />

Teto<br />

Altura da divisão<br />

Altura do plano de<br />

referência<br />

3.00 m<br />

0.00 m<br />

80.0 %<br />

80.0 %<br />

214


1. Divisão 1<br />

1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.1 Tabela, Plano de Referência 1 (E)<br />

[m]<br />

2.0<br />

1.6<br />

1.0<br />

0.6<br />

767 778 796 683 574 780 759 755 (527)<br />

713 770 797 814 826 842 858 866 [889] 875 883 860 843 826 805 788 771 736 682 597<br />

700 758 782 820 826 856 850 867 871 888 873 859 840 827 816 778 767 726 671 615<br />

2 4 6 8 10 12<br />

[m]<br />

Iluminância [lx]<br />

Altura do plano de referência<br />

: 0.00 m<br />

Iluminância média Em : 785 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 527 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 889 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.49 (0.67)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 1.69 (0.59)<br />

215


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.2 Cores falsas , Plano de referência 1 (E)<br />

[m]<br />

2.50<br />

2.00<br />

1.50<br />

1.00<br />

0.50<br />

0.00<br />

N<br />

0 2 4 6 8 10 12 [m]<br />

1 : 100<br />

Iluminância [lx]<br />

300 500 750 1000 1500<br />

Iluminância média Em : 785 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 527 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 889 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.49 (0.67)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 1.69 (0.59)<br />

216


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.3 Luminância 3D, Vista 1<br />

Luminância no cenário<br />

Mínima : 85.2 cd/m²<br />

Máxima : 222 cd/m²<br />

217


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.4 Cores falsas 3D, Vista 1 (E)<br />

Iluminância [lx]<br />

300 500 750 1000 1500<br />

218


Instalação : Bloco C<br />

Número do projeto Posto<br />

Incor - HCFM<strong>USP</strong><br />

Data : 07.11.2011<br />

Os seguintes valores baseiam-se em cálculos exatos de lâmpa<strong>das</strong> e luminárias calibra<strong>das</strong> e e sua<br />

disposição. Na prática podem verificar-se desvios graduais. Não é possível garantir pelos dos dados <strong>das</strong><br />

luminárias. O fabricante não se responsabiliza por danos diretos ou indiretos causados ao utilizador ou a<br />

terceiros.<br />

219


1. Divisão 1<br />

1.1 Descrição, Divisão 1<br />

1.1.1 Planta<br />

N<br />

[m]<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

-0.5 1.0 2.5 4.0 [m]<br />

1 : 200<br />

Elementos estruturais<br />

P : Pilar<br />

Tr : Divisória<br />

A : Superfície de trabalho real<br />

M : Superfície de cálculo virtual<br />

O : Claraboia<br />

C : Imagem<br />

F : Janela<br />

D : Porta<br />

Mo : Mobília<br />

220


1 Divisão 1<br />

1.1 Descrição, Divisão 1<br />

1.1.1 Planta<br />

Parede x y Comprimento Grau de reflectância<br />

1 5.00 m 0.35 m 4.31 m 80.0 %<br />

2 5.00 m 13.50 m 13.15 m 80.0 %<br />

3 4.01 m 13.50 m 0.99 m 80.0 %<br />

4 3.73 m 13.54 m 0.28 m 80.0 %<br />

5 3.51 m 13.69 m 0.27 m 80.0 %<br />

6 0.47 m 13.71 m 3.04 m 80.0 %<br />

7 0.35 m 13.61 m 0.16 m 80.0 %<br />

8 0.23 m 13.54 m 0.14 m 80.0 %<br />

9 0.01 m 13.47 m 0.23 m 80.0 %<br />

10 0.01 m 1.10 m 12.37 m 80.0 %<br />

11 0.23 m 1.07 m 0.22 m 80.0 %<br />

12 0.45 m 0.91 m 0.27 m 80.0 %<br />

13 0.56 m 0.78 m 0.17 m 80.0 %<br />

14 0.66 m 0.61 m 0.20 m 80.0 %<br />

15 0.70 m 0.35 m 0.26 m 80.0 %<br />

Chão<br />

Teto<br />

80.0 %<br />

80.0 %<br />

Altura da divisão<br />

Altura do plano de<br />

3.00 m<br />

0.80 m<br />

referência<br />

221


1 Divisão 1<br />

1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.1 Tabela, Plano de referência 1 (E)<br />

617 782 804 747 580<br />

[m]<br />

12<br />

10<br />

8<br />

868 1070 1100 1060 800<br />

954 1190 1230 1190 890<br />

952 1220 1290 1240 923<br />

938 1250 1340 1270 946<br />

943 1280 1380 1310 977<br />

959 1310 1420 1350 1010<br />

973 1330 1450 1380 1030<br />

981 1340 [1470] 1390 1050<br />

980 1340 [1470] 1400 1050<br />

969 1330 1460 1380 1040<br />

952 1310 1430 1360 1020<br />

6<br />

4<br />

2<br />

932 1270 1390 1320 987<br />

910 1230 1330 1250 939<br />

897 1180 1260 1180 883<br />

911 1150 1200 1110 830<br />

945 1140 1160 1080 791<br />

943 1090 1120 1050 754<br />

783 965 1010 949 695<br />

724 770 696 (557)<br />

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 [m]<br />

Altura do plano de referência<br />

: 0.80 m<br />

Iluminância média Em : 1090 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 557 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 1470 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.95 (0.51)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 2.64 (0.38)<br />

222


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.2 Cores falsas, Plano de referência 1 (E)<br />

N<br />

[m]<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

-0.5 1.5 3.0 [m]<br />

1 : 250<br />

Iluminância [lx]<br />

500 750 1000 1500 2000<br />

Iluminância média Em : 1090 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 557 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 1470 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.95 (0.51)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 2.64 (0.38)<br />

223


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.3 Luminância 3D, Vista 1<br />

Luminância no cenário<br />

Mínima : 135 cd/m²<br />

Máxima : 344 cd/m²<br />

224


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.4 Cores falsas 3D, Vista 1(E)<br />

Iluminância [lx]<br />

500 750 1000 1500 2000<br />

225


Instalação<br />

: Bloco C<br />

Número do projeto Escritório<br />

Incor HCFM<strong>USP</strong><br />

Data : 07.11.2011<br />

Os seguintes valores baseiam-se em cálculos exatos de lâmpa<strong>das</strong> e luminárias calibra<strong>das</strong> e e sua<br />

disposição. Na prática podem verificar-se desvios graduais. Não é possível garantir pelos dos dados <strong>das</strong><br />

luminárias. O fabricante não se responsabiliza por danos direto sou indiretos causados ao utilizador ou<br />

a terceiros.<br />

226


[m]<br />

8<br />

N<br />

7<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

0 1 2 3 4 5 6 7 [m]<br />

1 : 100<br />

Parede x y Comprimento Grau de reflectância Elementos estruturais<br />

1 7.47 m 0.20 m 7.34 m 80.0 % P : Pilar<br />

Tr<br />

A<br />

: Divisória<br />

: Superfície de trabalho real<br />

M :Superfície de cálculo<br />

virtual<br />

O<br />

C<br />

F<br />

D<br />

Mo<br />

: Claraboia<br />

: Imagem<br />

: Janela<br />

: Porta<br />

: Mobília<br />

227


1 Divisão 1<br />

1.1 Descrição, Divisão 1<br />

1.1.1 Planta<br />

2 7.47 m 9.08 m 8.88 m 80.0 %<br />

3 0.13 m 9.08 m 7.34 m 80.0 %<br />

4 0.13 m 0.20 m 8.88 m 80.0 %<br />

Chão<br />

Teto<br />

Altura da divisão<br />

Altura do plano de<br />

referência<br />

3.00 m<br />

0.80 m<br />

80.0 %<br />

80.0 %<br />

228


1 Divisão 1<br />

1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.1 Tabela, Plano de referência 1 (E)<br />

[m]<br />

8<br />

(392) 454 476 487 490 497 505 511 505 497 490 488 477 455 393<br />

459 540 567 574 576 584 597 605 597 585 577 575 568 542 461<br />

492 580 609 615 612 620 635 645 636 621 613 615 610 582 495<br />

511 601 631 637 634 642 658 668 658 643 635 638 632 604 514<br />

7 520 610 640 647 646 654 668 677 669 655 647 648 642 613 524<br />

528 618 647 656 656 664 677 686 678 665 657 657 650 621 532<br />

6<br />

5<br />

4<br />

538 630 661 669 668 676 691 700 692 677 669 670 663 634 542<br />

546 642 674 681 678 686 703 713 704 688 679 682 676 646 551<br />

549 645 677 685 682 690 706 716 707 691 683 686 679 649 555<br />

547 640 671 680 680 688 702 711 703 690 681 682 674 645 553<br />

546 638 669 678 679 687 700 709 701 689 681 679 672 643 552<br />

548 643 674 684 683 691 705 715 707 693 684 685 678 649 555<br />

551 648 680 689 686 694 710 [721] 712 696 687 690 684 654 559<br />

3 548 644 677 685 683 690 707 717 709 693 684 687 681 651 556<br />

540 633 665 674 674 682 695 705 697 684 675 676 669 641 548<br />

2<br />

1<br />

532 623 655 664 665 673 685 695 687 675 666 666 659 631 541<br />

526 618 650 659 658 665 680 690 682 668 659 661 655 627 535<br />

516 609 642 650 646 653 669 681 672 656 647 651 646 618 526<br />

492 582 614 621 621 628 643 654 645 630 622 623 618 590 501<br />

426 498 525 536 535 541 553 562 555 544 536 537 529 505 434<br />

1 2 3 4 5 6 7 [m]<br />

Iluminância média Em : 627 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 392 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 721 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.60 (0.62)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 1.84 (0.54)<br />

229


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.2 Cores falsas, Plano de referência 1 (E)<br />

N<br />

[m]<br />

8<br />

7<br />

6<br />

5<br />

4<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

0 1 2 3 4 5 6 7<br />

[m]<br />

1 : 200<br />

300<br />

500 750 1000 1500<br />

Iluminância [lx]<br />

Iluminância média Em : 627 lx<br />

Iluminância mínima Emin : 392 lx<br />

Iluminância máxima Emax : 721 lx<br />

Uniformidade g1 Emin/Em : 1 : 1.60 (0.62)<br />

Uniformidade g2 Emin/Emax : 1 : 1.84 (0.54)<br />

230


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.3 Luminância 3D, Vista 1<br />

Luminância no cenário<br />

Mínima<br />

Máxima<br />

: 94.3 cd/m²<br />

: 169 cd/m²<br />

231


1.2 Resultados do cálculo, Divisão 1<br />

1.2.4 Cores falsas 3D, Vista 1(E)<br />

Iluminância [lx]<br />

200 300 500 750 1000<br />

232


ANEXO F<br />

DECLARAÇÃO<br />

Eu (nome completo), representante legal da empresa (Razão Social), interessada em<br />

participar da Concorrência n° ..../....., do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da<br />

Universidade de São Paulo – HCFM<strong>USP</strong>, declaro que a proposta desta empresa está em<br />

conformidade com as especificações técnicas do Anexo I da Concorrência n° .../.... do Processo<br />

n° 4206/2012.<br />

São Paulo, ................ de ........... de 20...<br />

____________________________________<br />

Representante Legal<br />

Identificação<br />

233


ANEXO II<br />

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA<br />

CLIENTE: INCOR HCFM<strong>USP</strong><br />

OBRA: REFORMA BLOCO 1 – 7º ANDAR<br />

SETOR: GERAL<br />

LOCAL: AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44, SÃO PAULO, SP<br />

DATA: AGOSTO / 2012<br />

REVISÃO: NR. 06<br />

TABELA: SINAPI - JULHO/2012<br />

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS<br />

PREÇOS<br />

PORCENTAGEM<br />

TOTAIS - R$<br />

%<br />

%<br />

ACUM. MATERIAL MÃO DE OBRA MAT + MO<br />

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,59% 0,59% 22.461,82 8.690,00 31.151,82<br />

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 4,87% 5,46% 101.850,01 153.338,26 255.188,27<br />

3 IMPERMEABILIZAÇÃO 0,36% 5,82% 18.615,06 18.615,06<br />

4 ESTRUTURA 0,16% 5,98% 8.486,01 8.486,01<br />

5 PISOS / RODAPÉS / SOLEIRAS 6,78% 12,76% 336.437,47 18.750,50 355.187,97<br />

6 PAREDES/DIVISÓRIAS 3,12% 15,88% 163.507,59 163.507,59<br />

7 REVESTIMENTO DE PAREDES 3,82% 19,70% 170.009,26 30.227,58 200.236,84<br />

8 FORROS 6,48% 26,18% 322.714,79 16.712,42 339.427,21<br />

9 ESQUADRIAS METÁLICAS 1,08% 27,26% 56.608,10 56.608,10<br />

10 ESQUADRIAS DE MADEIRA / MARCENARIA 7,86% 35,12% 411.747,25 411.747,25<br />

11 FERRAGENS 3,81% 38,93% 199.675,92 199.675,92<br />

12 VIDROS 0,03% 38,96% 1.485,00 1.485,00<br />

13 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 11,40% 50,36% 437.093,94 160.470,70 597.564,64<br />

14 INSTALAÇÕES ELETRO-ELETRÔNICAS 23,14% 73,50% 1.055.540,13 157.222,45 1.212.762,58<br />

15 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO E VENTILAÇÃO 18,21% 91,71% 861.907,60 92.545,00 954.452,60<br />

16 LIMPEZA 0,39% 92,10% 5.510,70 14.950,00 20.460,70<br />

17 DOCUMENTAÇÃO 0,22% 92,32% 11.500,00 11.500,00<br />

234


18 SUPERVISÃO E CONTROLE 7,69% 100,00% 402.840,00 402.840,00<br />

VALOR TOTAL DE CUSTO - R$ 4.185.150,65 1.055.746,91 5.240.897,56<br />

TAXA DE B.D.I. 31,50% 1.318.322,45 332.560,28 1.650.882,73<br />

VALOR TOTAL GERAL - R$ 5.503.473,10 1.388.307,19 6.891.780,29<br />

CLIENTE: INCOR - HFM<strong>USP</strong><br />

OBRA: REFORMA BLOCO 1 – 8º ANDAR<br />

SETOR: GERAL<br />

LOCAL: AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44, SÃO PAULO, SP<br />

DATA: AGOSTO / 2012<br />

REVISÃO: NR. 06<br />

TABELA: SINAPI - JULHO/2012<br />

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS<br />

PORCENTAGE<br />

M<br />

%<br />

PREÇOS TOTAIS -<br />

R$<br />

%<br />

ACUM. MATERIAL MÃO DE OBRA MAT + MO<br />

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,61% 0,61% 22.461,82 8.690,00 31.151,82<br />

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 4,11% 4,72% 77.045,95 134.389,34 211.435,29<br />

3 IMPERMEABILIZAÇÃO 0,40% 5,12% 20.580,13 20.580,13<br />

4 ESTRUTURA (NÃO HÁ) 5,12%<br />

5 PISOS / RODAPÉS / SOLEIRAS 6,87% 11,99% 333.020,06 20.867,80 353.887,86<br />

6 PAREDES/DIVISÓRIAS 3,12% 15,11% 160.649,86 160.649,86<br />

7 REVESTIMENTO DE PAREDES 4,15% 19,26% 184.783,90 28.907,43 213.691,33<br />

8 FORROS 4,10% 23,36% 201.798,66 9.313,43 211.112,09<br />

9 ESQUADRIAS METÁLICAS 3,03% 26,39% 156.078,10 156.078,10<br />

10 ESQUADRIAS DE MADEIRA / MARCENARIA 6,61% 33,00% 340.495,86 340.495,86<br />

235


11 FERRAGENS 3,80% 36,80% 195.655,36 195.655,36<br />

12 VIDROS 0,06% 36,86% 3.240,50 3.240,50<br />

13 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 11,63% 48,49% 438.262,07 160.214,00 598.476,07<br />

14 INSTALAÇÕES ELETRO-ELETRÔNICAS 20,86% 69,35% 914.824,16 159.044,82 1.073.868,98<br />

15 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO E VENTILAÇÃO 22,05% 91,40% 1.023.137,40 111.810,00 1.134.947,40<br />

16 LIMPEZA 0,55% 91,95% 5.363,12 22.980,00 28.343,12<br />

17 DOCUMENTAÇÃO 0,22% 92,17% 11.500,00 11.500,00<br />

18 SUPERVISÃO E CONTROLE 7,83% 100,00% 402.840,00 402.840,00<br />

VALOR TOTAL DE CUSTO - R$ 4.088.896,95 1.059.056,82 5.147.953,77<br />

TAXA DE B.D.I.<br />

31,50<br />

%<br />

1.288.002,54 333.602,90 1.621.605,44<br />

VALOR TOTAL GERAL - R$ 5.376.899,49 1.392.659,72 6.769.559,21<br />

236


CLIENTE: INCOR HCFM<strong>USP</strong><br />

OBRA: REFORMA BLOCO 1 – 7º ANDAR<br />

SETOR: GERAL<br />

AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44, SÃO PAULO,<br />

LOCAL: SP<br />

DATA: AGOSTO / 2012<br />

REVISÃ<br />

O: NR. 06<br />

SINAPI -<br />

TABELA: JULHO/2012<br />

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UN<br />

QUANT<br />

.<br />

MATERIAL<br />

PREÇOS<br />

UNITÁRIOS - R$<br />

MÃO DE OBRA<br />

PREÇOS<br />

TOTAIS - R$<br />

MAT +<br />

MO MATERIAL MÃO DE OBRA MAT + MO<br />

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 22.461,82 8.690,00 31.151,82<br />

1.1 VALOR MERCADO CANTEIRO DE OBRAS TIPO<br />

CONTAINERES (6,00X2,50) M,<br />

INSTALADO EM LOCAL<br />

DETERMINADO PELA FISCALIZAÇÃO VB 1,00 18.500,00 7.550,00 26.050,00 18.500,00 7.550,00 26.050,00<br />

1.2 VALOR MERCADO FECHAMENTO DAS ÁREAS COM<br />

DIVISÓRIA REVESTIDA DE<br />

LAMINADO DO PISO AO TETO<br />

(INCLUSIVE DESMONTAGEM E<br />

MONTAGEM EM FUNÇÃO DAS<br />

FASES DE CONSTRUÇÃO) M2 40,00 88,50 28,50 117,00 3.540,00 1.140,00 4.680,00<br />

1.3 74209/001 PLACA DA OBRA M2 2,00 210,91 210,91 421,82 421,82<br />

1.4 CONSUMOS DE ÁGUA E ENERGIA<br />

(POR CONTA DO INCOR)<br />

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 101.850,01 153.338,26 255.188,27<br />

237


2.1 72214 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA M3 398,00 40,03 40,03 15.931,94 15.931,94<br />

2.2 72223 REMOÇÃO DE DIVISÓRIAS M2 637,00 10,63 10,63 6.771,31 6.771,31<br />

2.3 72142 REMOÇÃO DE PORTAS (FOLHAS)<br />

DE 2 FLS DE DIVISÓRIAS<br />

UN 6,64 6,64<br />

2.4 72143 REMOÇÃO DE PORTAS<br />

(BATENTES) DE 2 FLS DE<br />

DIVISÓRIAS UN 30,28 30,28<br />

2.5 72142 REMOÇÃO DE PORTAS (FOLHAS)<br />

DE DIVISÓRIAS UN 42,00 6,64 6,64 278,88 278,88<br />

2.6 72143 REMOÇÃO DE PORTAS<br />

(BATENTES) DE DIVISÓRIAS UN 42,00 30,28 30,28 1.271,76 1.271,76<br />

2.7 72142 REMOÇÃO DE PORTAS (FOLHAS)<br />

DE MADEIRA UN 59,00 6,64 6,64 391,76 391,76<br />

2.8 72143 REMOÇÃO DE PORTAS<br />

(BATENTES) DE MADEIRA UN 59,00 30,28 30,28 1.786,52 1.786,52<br />

2.9 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE CAIXILHOS M2 271,00 25,15 25,15 6.815,65 6.815,65<br />

2.10 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE REVESTIMENTO DE<br />

PISO M2 1.656,00 6,27 6,27 10.383,12 10.383,12<br />

2.11 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES<br />

ELÉTRICAS (ELETRODUTOS /<br />

FIAÇÃO E LUMINÁRIAS) M2 1.656,00 26,09 26,09 43.205,04 43.205,04<br />

2.12 72237 REMOÇÃO DE FORRO EXISTENTE M2 1.656,00 9,32 9,32 15.433,92 15.433,92<br />

2.13 VALOR MERCADO REMOÇÃO DAS PLACAS DE<br />

CONCRETO EXISTENTES M2 900,00 18,50 18,50 16.650,00 16.650,00<br />

2.14 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE ENTULHO DO<br />

LOCAL DA OBRA ATÉ A CAÇAMBA<br />

M3 1.485,00 42,03 42,03 62.414,55 62.414,55<br />

2.15 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE ENTULHO DA<br />

CAÇAMBA PARA FORA DA OBRA<br />

M3 1.485,00 30,00 9,34 39,34 44.550,00 13.869,90 58.419,90<br />

2.16 72237 REMOÇÃO DE FORRO EXISTENTE<br />

DO PAVTO 6 M2 1.656,00 9,32 9,32 15.433,92 15.433,92<br />

3 IMPERMEABILIZAÇÃO 18.615,06 18.615,06<br />

3.1 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

SANITÁRIO - COM ARGAMASSA<br />

TRAÇO 1: 4 (CIMENTO+AREIA) M2 279,00 15,84 15,84 4.419,36 4.419,36<br />

3.2 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

SANITÁRIO - COM ASFALTO<br />

ELASTOMÉRICO M2 279,00 37,27 37,27 10.398,33 10.398,33<br />

238


3.3 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

COPA - COM ARGAMASSA TRAÇO 1:<br />

4 (CIMENTO+AREIA) M2 33,00 15,84 15,84 522,72 522,72<br />

3.4 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

COPA - COM ASFALTO<br />

ELASTOMÉRICO M2 33,00 37,27 37,27 1.229,91 1.229,91<br />

3.5 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

DML - COM ARGAMASSA TRAÇO 1: 4<br />

(CIMENTO+AREIA) M2 12,50 15,84 15,84 198,00 198,00<br />

3.6 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

DML - COM ASFALTO<br />

ELASTOMÉRICO M2 12,50 37,27 37,27 465,88 465,88<br />

3.7 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

EQUIPAMENTOS - COM ARGAMASSA<br />

TRAÇO 1: 4 (CIMENTO+AREIA) M2 26,00 15,84 15,84 411,84 411,84<br />

3.8 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

EQUIPAMENTOS - COM ASFALTO<br />

ELASTOMÉRICO M2 26,00 37,27 37,27 969,02 969,02<br />

4 ESTRUTURA 8.486,01 8.486,01<br />

4.1 EXECUÇÃO DE 2 LAJES PARA<br />

APOIO EQUIPAMENTOS PAVTO 7<br />

4.1.1 EXECUÇÃO DE FUROS NA<br />

ESTRUTURA EXISTENTE COM 15 CM,<br />

TIPO:<br />

4.1.1.1 PINI DIAM=16MM UN 120,00 7,39 7,39 886,80 886,80<br />

4.1.1.2 PINI DIAM=10MM UN 120,00 5,04 5,04 604,80 604,80<br />

4.1.2 73979/001 FORMA PLANA DE MADEIRA M2 38,00 82,82 82,82 3.147,16 3.147,16<br />

4.1.3 74254/002 AÇO CA-50A KG 280,00 5,83 5,83 1.632,40 1.632,40<br />

4.1.4 73972/001 CONCRETO FCK=30 MPA M3 5,00 302,91 302,91 1.514,55 1.514,55<br />

4.1.5 74157/002 LANÇAMENTO MANUAL DE<br />

CONCRETO M3 5,00 140,06 140,06 700,30 700,30<br />

5 PISOS / RODAPÉS / SOLEIRAS 336.437,47 18.750,50 355.187,97<br />

5.1 PISOS<br />

5.1.1 VALOR MERCADO EXECUÇÃO DE NOVAS PLACAS DE<br />

CONCRETO DEVIDO A QUEBRAS/<br />

REPAROS DAS EXISTENTES M2 900,00 40,00 20,00 60,00 36.000,00 18.000,00 54.000,00<br />

239


5.1.2 73920/001 REPAROS / REGULARIZAÇÃO<br />

PARA APLICAÇÃO DOS PISOS<br />

ABAIXO DESCRITOS M2 1.656,50 11,65 11,65 19.298,23 19.298,23<br />

5.1.3 VALOR MERCADO PI2 - PISO LINÓLEO EM MANTA DE<br />

2,00X30,00M, ESPESSURA 2,5MM,<br />

COM JUNTA SOLDADA, COR CLARA,<br />

TARKETT M2 570,00 155,00 155,00 88.350,00 88.350,00<br />

5.1.4 VALOR MERCADO PI2 - PISO LINÓLEO EM MANTA DE<br />

2,00X30,00M, ESPESSURA 2,5MM,<br />

COM JUNTA SOLDADA, COR<br />

ESCURA, TARKETT M2 444,50 155,00 155,00 68.897,50 68.897,50<br />

5.1.5 72137 PI3 - PISO EM CONCRETO DE ALTA<br />

RESISTÊNCIA, PRÉ POLIDO,<br />

40X40CM, E= 1,5CM, COR CLARA,<br />

LINHA NATURALE CORTINA, COM<br />

ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO M2 642,00 72,46 72,46 46.519,32 46.519,32<br />

5.1.6 72137 PI4 - TABEIRA L= 40CM EM<br />

CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA,<br />

PRÉ POLIDO, 40X40CM, E= 1,5CM,<br />

COR ESCURA, LINHA NATURALE<br />

CORTINA, COM ACABAMENTO<br />

BRILHANTE DA ECOPIETRA, SOBRE<br />

CONTRA-PISO DESEMPENADO,<br />

NIVELADO E IMPERMEABILIZADO,<br />

ASSENTAR COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO M 416,50 72,46 72,46 30.179,59 30.179,59<br />

5.1.7 VALOR MERCADO PISO EM MANTA DE BORRACHA<br />

2MM, NOROPLAN NORA, COR<br />

ESCURA M2 132,61 10,00 142,61<br />

5.1.8 VALOR MERCADO PISO EM MANTA DE BORRACHA<br />

2MM, NOROPLAN NORA, COR CLARA<br />

M2 132,61 10,00 142,61<br />

5.2 RODAPÉS<br />

5.2.1 R04 - RODAPÉ LINÓLEO EM<br />

MANTA DE 2,00X30,00M, ESPESSURA<br />

2,5CM, COM JUNTA SOLDADA, COR<br />

ESCURA, TARKETT, H= 15CM M 978,00 19,50 19,50 19.071,00 19.071,00<br />

240


5.2.2 VALOR MERCADO PI4 - PISO EM CONCRETO DE ALTA<br />

RESISTÊNCIA, PRÉ POLIDO,<br />

40X40CM, E= 1,5CM, COR ESCURA,<br />

LINHA NATURALE CORTINA, COM<br />

ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO M 378,50 22,40 22,40 8.478,40 8.478,40<br />

5.2.3 VALOR MERCADO R01 - PISO EM CONCRETO DE ALTA<br />

RESISTÊNCIA, PRÉ POLIDO,<br />

40X40CM, E= 1,5CM, COR CLARA,<br />

LINHA NATURALE CORTINA, COM<br />

ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO, H= 15CM M 434,50 22,40 22,40 9.732,80 9.732,80<br />

5.2.4 VALOR MERCADO RODAPÉ EM MANTA DE<br />

BORRACHA 2MM, NOROPLAN NORA,<br />

COR CLARA, H= 15CM M 5,50 5,50<br />

5.3 SOLEIRAS<br />

5.3.1 VALOR MERCADO SO.01 - SOLEIRA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR , L=20 CM M 6,50 195,00 195,00 1.267,50 1.267,50<br />

5.3.2 VALOR MERCADO SO.02 - SOLEIRA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (WC), L=20 CM<br />

M 40,00 195,00 195,00 7.800,00 7.800,00<br />

5.3.3 VALOR MERCADO SO.03 - TRANSIÇÃO ENTRE<br />

CONCRETO E LINÓLEO / VINÍLICO<br />

M 47,50 17,75 15,80 33,55 843,13 750,50 1.593,63<br />

6 PAREDES/DIVISÓRIAS 163.507,59 163.507,59<br />

6.1 ALVENARIA<br />

6.1.1 73998/002 ALVENARIA DE BLOCOS DE<br />

CONCRETO , ESP.14 CM M2 1.182,50 50,45 50,45 59.657,13 59.657,13<br />

6.1.2 73998/004 ALVENARIA DE BLOCOS DE<br />

CONCRETO, ESP. 19 CM M2 171,00 54,54 54,54 9.326,34 9.326,34<br />

6.1.3 73998/001 ALVENARIA DE BLOCOS DE<br />

CONCRETO, ESP. 09 CM M2 16,50 35,28 35,28 582,12 582,12<br />

241


6.2 DIVISÓRIAS DRY WALL<br />

6.2.1 VALOR MERCADO DIVISÓRIAS TIPO DRY WALL<br />

ÚMIDO, ESP.12CM , 2 PLACAS M2 74,00 87,00 87,00 6.438,00 6.438,00<br />

6.2.2 VALOR MERCADO DIVISÓRIAS TIPO DRY WALL<br />

SECO, ESP= 12CM , 2 PLACAS M2 1.103,50 73,00 73,00 80.555,50 80.555,50<br />

6.2.3 VALOR MERCADO DIVISÓRIAS TIPO DRY WALL<br />

SECO, ESP= 2CM, 1 PLACA M2 46,00 56,00 56,00 2.576,00 2.576,00<br />

6.3 VALOR MERCADO DIVISÓRIA SANITÁRIA EM PAINEL<br />

EM LAMINADO MELAMINICO<br />

ESTRUTURAL, COR A DEFINIR<br />

(INCLUSO PORTAS) M2 11,00 397,50 397,50 4.372,50 4.372,50<br />

7 REVESTIMENTO DE PAREDES 170.009,26 30.227,58 200.236,84<br />

7.1 5974 CHAPISCO SOBRE PAREDES<br />

NOVAS M2 1.701,50 3,57 3,57 6.074,36 6.074,36<br />

7.2 5978 MASSA ÚNICA SOBRE PAREDES<br />

NOVAS M2 1.701,50 17,59 17,59 29.929,39 29.929,39<br />

7.3 5978 ARGAMASSA REGULARIZADORA<br />

PARA RECEBER CERÂMICA /<br />

LAMINADO M2 1.471,00 17,59 17,59 25.874,89 25.874,89<br />

7.4 REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

7.4.1 VALOR MERCADO PA4 - REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

20X20CM, FORMA SLIM, BRANCO<br />

ACETINADO, ELIANE - ALVENARIA<br />

NOVA M2 107,00 25,25 26,05 51,30 2.701,75 2.787,35 5.489,10<br />

7.4.2 VALOR MERCADO PA4 - REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

20X20CM, FORMA SLIM, BRANCO<br />

ACETINADO, ELIANE - ALVENARIA<br />

EXISTENTE M2 25,25 26,05 51,30<br />

7.5 REVESTIMENTO EM PLACAS DE<br />

LAMINADO<br />

7.5.1 72200 PA3 - REVESTIMENTO EM PLACAS<br />

DE LAMINADO MELAMÍNICO,<br />

DIMENSÕES 1,25X3,08M, E= 1,00MM,<br />

COR CONSULTAR A FISCALIZAÇÃO -<br />

ALVENARIA NOVA M2 1.046,00 47,87 47,87 50.072,02 50.072,02<br />

7.5.2 72200 PA3 - REVESTIMENTO EM PLACAS<br />

DE LAMINADO MELAMÍNICO,<br />

DIMENSÕES 1,25X3,08M, E= 1,00MM,<br />

COR CONSULTAR A FISCALIZAÇÃO - M2 318,00 47,87 47,87 15.222,66 15.222,66<br />

242


ALVENARIA EXISTENTE<br />

7.5.3 72200 PA3 - REVESTIMENTO EM PLACAS<br />

DE LAMINADO MELAMÍNICO,<br />

DIMENSÕES 1,25X3,08M, E= 1,00MM,<br />

COR CONSULTAR A FISCALIZAÇÃO -<br />

DRY WALL M2 519,00 47,87 47,87 24.844,53 24.844,53<br />

7.6 PINTURA<br />

7.6.1 VALOR MERCADO PA1 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRILICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA NOVA M2 487,50 5,03 9,13 14,16 2.452,13 4.450,88 6.903,01<br />

7.6.2 VALOR MERCADO PA2 - MAS CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA NOVA M2 61,00 5,03 9,13 14,16 306,83 556,93 863,76<br />

7.6.3 VALOR MERCADO PA1 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRILICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA EXISTENTE M2 311,50 5,10 9,13 14,23 1.588,65 2.844,00 4.432,65<br />

7.6.4 VALOR MERCADO PA2 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA EXISTENTE M2 158,00 5,10 9,13 14,23 805,80 1.442,54 2.248,34<br />

7.6.5 VALOR MERCADO PA1 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRILICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - DRY WALL M2 1.987,50 5,10 9,13 14,23 10.136,25 18.145,88 28.282,13<br />

8 FORROS 322.714,79 16.712,42 339.427,21<br />

8.1 FORRO DE GESSO<br />

8.1.1 VALOR MERCADO RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA<br />

SOBRE O FORRO VB 1,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00<br />

8.1.2 VALOR MERCADO TE1 - FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS<br />

DE GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A<br />

LAJE. PINTURA LÁTEX ACRÍLICO<br />

BRANCO M2 1.371,50 42,00 42,00 57.603,00 57.603,00<br />

8.1.3 VALOR MERCADO TABICA EM PERFIL METÁLICO "L"<br />

PARA APOIO DO FORRO DE GESSO<br />

M 2.037,50 7,50 7,50 15.281,25 15.281,25<br />

243


8.1.4 VALOR MERCADO TE2 - FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO EM PLACAS<br />

REMOVÍVEIS, REVESTIDA COM<br />

PELÍCULA RÍGIDA DE PVC EM UMA<br />

DAS FACES, APOIADAS EM PERFIS<br />

"T" DE 24MM METÁLICOS, PLACAS<br />

DE 62,5X62,5CM, REF.: GYPREX M2 211,50 46,00 46,00 9.729,00 9.729,00<br />

8.1.5 VALOR MERCADO DA-02 - SANCA DE GESSO L= 65CM<br />

EM FORRO DE GESSO ACARTONADO<br />

LISO COM PLACAS DE GESSO LISAS<br />

E REJUNTADAS, APOIADAS EM<br />

PERFIS DE ALUMÍNIO EMBUTIDOS E<br />

ATIRANTADOS A LAJE. PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 110,50 93,00 93,00 10.276,50 10.276,50<br />

8.1.6 VALOR MERCADO DA-02 - SANCA DE GESSO L= 21CM<br />

EM FORRO DE GESSO ACARTONADO<br />

LISO COM PLACAS DE GESSO LISAS<br />

E REJUNTADAS, APOIADAS EM<br />

PERFIS DE ALUMÍNIO EMBUTIDOS E<br />

ATIRANTADOS A LAJE. PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 116,00 82,00 82,00 9.512,00 9.512,00<br />

8.1.7 VALOR MERCADO DA-02 - FECHAMENTO VERTICAL<br />

H= 18CM EM FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS<br />

DE GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A<br />

LAJE. PINTURA LÁTEX ACRÍLICO<br />

BRANCO M 110,50 77,00 77,00 8.508,50 8.508,50<br />

8.1.8 VALOR MERCADO DA-02 - FECHAMENTO VERTICAL<br />

H= 30CM EM FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS<br />

DE GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A<br />

LAJE. PINTURA LÁTEX ACRÍLICO<br />

BRANCO M 116,00 79,00 79,00 9.164,00 9.164,00<br />

8.2 VALOR MERCADO FORRO DE FIBRA MINERAL EM<br />

PLACAS DE 62,5X62,5CM, COM 14MM<br />

DE ESPESSURA DA OWA, LINHA<br />

SMART SANITAS TIPO<br />

CONSTELLATION HP, COR BRANCA M2 172,00 64,00 64,00 11.008,00 11.008,00<br />

244


COM BORDA TEGULAR<br />

8.3 PINTURA<br />

8.3.1 VALOR MERCADO LATEX ACRILICO BRANCO SOBRE<br />

FORRO DE GESSO M2 1.371,50 2,43 4,58 7,01 3.332,75 6.281,47 9.614,22<br />

8.3.2 VALOR MERCADO LATEX ACRILICO BRANCO SOBRE<br />

SANCAS / FECHAMENTO VERTICAL<br />

M 453,00 2,43 4,58 7,01 1.100,79 2.074,74 3.175,53<br />

8.4 FORRO DO PAVTO 6<br />

8.4.1 VALOR MERCADO TE1 - FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS<br />

DE GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A<br />

LAJE. PINTURA LÁTEX ACRÍLICO<br />

BRANCO M2 1.371,50 42,00 42,00 57.603,00 57.603,00<br />

8.4.2 VALOR MERCADO TABICA EM PERFIL METÁLICO "L"<br />

PARA APOIO DO FORRO DE GESSO<br />

M 2.037,50 7,50 7,50 15.281,25 15.281,25<br />

8.4.3 VALOR MERCADO TE2 - FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO EM PLACAS<br />

REMOVÍVEIS, REVESTIDA COM<br />

PELÍCULA RÍGIDA DE PVC EM UMA<br />

DAS FACES, APOIADAS EM PERFIS<br />

"T" DE 24MM METÁLICOS, PLACAS<br />

DE 62,5X62,5CM, REF.: GYPREX M2 211,50 46,00 46,00 9.729,00 9.729,00<br />

8.4.4 VALOR MERCADO DA-02 - SANCA DE GESSO L= 65CM<br />

EM FORRO DE GESSO ACARTONADO<br />

LISO COM PLACAS DE GESSO LISAS<br />

E REJUNTADAS, APOIADAS EM<br />

PERFIS DE ALUMÍNIO EMBUTIDOS E<br />

ATIRANTADOS A LAJE. PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 110,50 64,00 64,00 7.072,00 7.072,00<br />

245


8.4.5 VALOR MERCADO DA-02 - SANCA DE GESSO L= 21CM<br />

EM FORRO DE GESSO ACARTONADO<br />

LISO COM PLACAS DE GESSO LISAS<br />

E REJUNTADAS, APOIADAS EM<br />

PERFIS DE ALUMÍNIO EMBUTIDOS E<br />

ATIRANTADOS A LAJE. PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 116,00 93,00 93,00 10.788,00 10.788,00<br />

8.4.6 VALOR MERCADO DA-02 - FECHAMENTO VERTICAL<br />

H= 18CM EM FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS<br />

DE GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A<br />

LAJE. PINTURA LÁTEX ACRÍLICO<br />

BRANCO M 110,50 82,00 82,00 9.061,00 9.061,00<br />

8.4.7 VALOR MERCADO DA-02 - FECHAMENTO VERTICAL<br />

H= 30CM EM FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS<br />

DE GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A<br />

LAJE. PINTURA LÁTEX ACRÍLICO<br />

BRANCO M 116,00 77,00 77,00 8.932,00 8.932,00<br />

8.5 VALOR MERCADO FORRO DE FIBRA MINERAL EM<br />

PLACAS DE 62,5X62,5CM, COM 14MM<br />

DE ESPESSURA DA OWA, LINHA<br />

SMART SANITAS TIPO<br />

CONSTELLATION HP, COR BRANCA<br />

COM BORDA TEGULAR M2 172,00 79,00 79,00 13.588,00 13.588,00<br />

8.6 PINTURA<br />

8.6.1 VALOR MERCADO LATEX ACRILICO BRANCO SOBRE<br />

FORRO DE GESSO M2 1.371,50 2,43 4,58 7,01 3.332,75 6.281,47 9.614,22<br />

8.6.2 VALOR MERCADO LATEX ACRILICO BRANCO SOBRE<br />

SANCAS / FECHAMENTO VERTICAL<br />

M 453,00 4,00 4,58 8,58 1.812,00 2.074,74 3.886,74<br />

9 ESQUADRIAS METÁLICAS 56.608,10 56.608,10<br />

9.1 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO<br />

246


9.1.1 VALOR MERCADO CA-01A - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(2,40X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 12.833,00 12.833,00<br />

9.1.2 VALOR MERCADO CA-01B - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(2,40X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 12.833,00 12.833,00<br />

9.1.3 VALOR MERCADO CA-02A - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(1,97X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 12.393,00 12.393,00<br />

9.1.4 VALOR MERCADO CA-02B - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(1,97X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 12.393,00 12.393,00<br />

9.1.5 VALOR MERCADO CA-03 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(3,12X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 13.603,00 13.603,00<br />

247


9.1.6 VALOR MERCADO CA-04 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(2,40X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 12.833,00 12.833,00<br />

9.1.7 VALOR MERCADO CA-05 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(1,25X2,20), CORRER, COM PINTURA<br />

ELETROSTÁTICA DE POLIESTER NA<br />

COR BRANCO, COM SISTEMA DE<br />

PORTA AUTOMÁTICA DESLIZANTE<br />

DO TIPO SISTEMA ES 200 EASY DA<br />

DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 11.568,00 11.568,00<br />

9.1.8 VALOR MERCADO CA-06 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(6,95X2,30), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES<br />

200 EASY DA DORMA - VIDE FOLHA<br />

17 UN 2,00 18.185,50 18.185,50 36.371,00 36.371,00<br />

9.2 ESQUADRIAS DE FERRO<br />

9.2.1 VALOR MERCADO PCF-01 - PORTA CORTA FOGO TIPO<br />

P-90 (1,60X2,10)M, 2 FOLHAS DE<br />

ABRIR, REVESTIDA COM CHAPA<br />

GALVANIZADA N° 20, PREVER<br />

COORDENADOR ELETROMECÂNICO<br />

FD454 DA YALE LA FONTE SISTEMA<br />

DE SEGURANÇA - VIDE FOLHA 16 UN 9,00 1.716,50 1.716,50 15.448,50 15.448,50<br />

9.2.2 VALOR MERCADO PCF-02 - PORTA CORTA FOGO TIPO<br />

P-90 (1,00X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR, REVESTIDA COM CHAPA<br />

GALVANIZADA N° 20, PREVER<br />

COORDENADOR ELETROMECÂNICO<br />

FD454 DA YALE LA FONTE SISTEMA<br />

DE SEGURANÇA - VIDE FOLHA 16 UN 2,00 910,50 910,50 1.821,00 1.821,00<br />

9.2.3 74072/002 CORRIMÃO METÁLICO - ESCADA<br />

INTERNA M 20,00 82,33 82,33 1.646,60 1.646,60<br />

9.2.4 PINTURA ESMALTE<br />

248


9.2.4.1 VALOR MERCADO ESMALTE SOBRE ESQUADRIAS DE<br />

FERRO M2 86,00 13,50 13,50 1.161,00 1.161,00<br />

9.2.4.2 VALOR MERCADO ESMALTE SOBRE CORRIMÃO<br />

METÁLICO M 20,00 8,00 8,00 160,00 160,00<br />

10 ESQUADRIAS DE MADEIRA /<br />

MARCENARIA 411.747,25 411.747,25<br />

10.1 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO<br />

DE PORTAS DE MADEIRA, TIPO:<br />

10.1.1 VALOR MERCADO PM-01 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (1,10X2,10)M, 1<br />

FOLHA DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

INTERNA UN 37,00 1.290,00 1.290,00 47.730,00 47.730,00<br />

10.1.2 VALOR MERCADO PM-02 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (0,80X2,10)M, 1<br />

FOLHA DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

WC UN 36,00 784,00 784,00 28.224,00 28.224,00<br />

10.1.3 VALOR MERCADO PM-03 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (0,80X2,10)M, 1<br />

FOLHA DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

INTERNA UN 13,00 784,00 784,00 10.192,00 10.192,00<br />

249


10.1.4 VALOR MERCADO PM-03 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (0,80X2,10)M, 1<br />

FOLHA DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

WC UN 784,00 784,00<br />

10.1.5 VALOR MERCADO PM-04 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (0,90X2,10)M, 1<br />

FOLHA DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

WC UN 3,00 784,00 784,00 2.352,00 2.352,00<br />

10.1.6 VALOR MERCADO PM-04 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (0,90X2,10)M, 1<br />

FOLHA DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

INTERNA UN 8,00 784,00 784,00 6.272,00 6.272,00<br />

10.1.7 VALOR MERCADO PM-05 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (1,20X2,10)M, 2<br />

FOLHAS DE ABRIR - VIDE FOLHA 16 -<br />

INTERNA UN 2,00 1.568,00 1.568,00 3.136,00 3.136,00<br />

250


10.1.8 VALOR MERCADO PM-06 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX<br />

N° 14, COM CHAPA DE AÇO INOX,<br />

COM BANDEIRA (1,80X2,10)M, 2<br />

FOLHAS VAI-VEM - VIDE FOLHA 16 -<br />

INTERNA UN 1.768,00 1.768,00<br />

10.2 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO<br />

DE MOBILIÁRIO, CONFORME<br />

PROJETO E MEMORIAL ESPECÍFICO,<br />

TIPO:<br />

10.2.1 VALOR MERCADO MA01 UN 2,00 6.459,48 6.459,48 12.918,96 12.918,96<br />

10.2.2 VALOR MERCADO MA02 UN 2,00 5.372,98 5.372,98 10.745,96 10.745,96<br />

10.2.3 VALOR MERCADO MA03 UN 1,00 15.269,35 15.269,35 15.269,35 15.269,35<br />

10.2.4 VALOR MERCADO MA04 UN 1,00 2.984,87 2.984,87 2.984,87 2.984,87<br />

10.2.5 VALOR MERCADO MA05 UN 2,00 4.941,51 4.941,51 9.883,02 9.883,02<br />

10.2.6 VALOR MERCADO MA06 UN 2,00 13.555,26 13.555,26 27.110,52 27.110,52<br />

10.2.7 VALOR MERCADO MA07 - EXCLUSO<br />

10.2.8 VALOR MERCADO MA08 UN 1,00 5.553,87 5.553,87 5.553,87 5.553,87<br />

10.2.9 VALOR MERCADO MA09 UN 2,00 5.486,31 5.486,31 10.972,62 10.972,62<br />

10.2.10 VALOR MERCADO MA10 UN 1,00 3.137,26 3.137,26 3.137,26 3.137,26<br />

10.2.11 VALOR MERCADO MA11 UN 1,00 18.766,47 18.766,47 18.766,47 18.766,47<br />

10.2.12 VALOR MERCADO MA12 UN 1,00 7.258,28 7.258,28 7.258,28 7.258,28<br />

10.2.13 VALOR MERCADO MA13 UN 1,00 7.258,28 7.258,28 7.258,28 7.258,28<br />

10.2.14 VALOR MERCADO MA14 - EXCLUSO<br />

10.2.15 VALOR MERCADO MA15 UN 1,00 7.055,02 7.055,02 7.055,02 7.055,02<br />

10.2.16 VALOR MERCADO MA16 UN 1,00 3.030,74 3.030,74 3.030,74 3.030,74<br />

10.2.17 VALOR MERCADO MA17 - NÃO HÁ<br />

10.2.18 VALOR MERCADO MA18 - NÃO HÁ<br />

10.2.19 VALOR MERCADO MA19 - NÃO HÁ<br />

10.2.20 VALOR MERCADO MA20 - NÃO HÁ<br />

10.2.21 VALOR MERCADO MA21 - NÃO HÁ<br />

251


10.2.22 VALOR MERCADO MA22 - NÃO HÁ<br />

10.2.23 VALOR MERCADO MA23 - NÃO HÁ<br />

10.2.24 VALOR MERCADO MA24 - NÃO HÁ<br />

10.2.25 VALOR MERCADO MA25 - EXCLUSO<br />

10.2.26 VALOR MERCADO MA26 UN 1,00 4.296,43 4.296,43 4.296,43 4.296,43<br />

10.2.27 VALOR MERCADO MA27 - NÃO HÁ<br />

10.2.28 VALOR MERCADO MA28 - NÃO HÁ<br />

10.2.29 VALOR MERCADO MA29 - NÃO HÁ<br />

10.2.30 VALOR MERCADO MA30 UN 35,00 4.788,56 4.788,56 167.599,60 167.599,60<br />

10.2.31 VALOR MERCADO MA31 - NÃO HÁ<br />

11 FERRAGENS 199.675,92 199.675,92<br />

11.1 74070/004 FERRAGEM 7070 ST (WC) UN 39,00 85,28 85,28 3.325,92 3.325,92<br />

11.2 74070/001 FERRAGEM 1515 ST (INTERNA) UN 60,00 550,00 550,00 33.000,00 33.000,00<br />

11.3 74070/001 DOBRADIÇAS UN 297,00 550,00 550,00 163.350,00 163.350,00<br />

12 VIDROS 1.485,00 1.485,00<br />

12.1 VALOR MERCADO VIDRO LISO TRANSPARENTE 4MM M2 30,00 49,50 49,50 1.485,00 1.485,00<br />

12.2 VALOR MERCADO VIDRO LISO JATEADO 4MM M2 81,50 81,50<br />

13 INSTALAÇÕES HIDRO-<br />

SANITÁRIAS 437.093,94 160.470,70 597.564,64<br />

13.1 FORNECIMENTO DE MATERIAS E<br />

MÃO DE OBRA PARA EXECUÇÃO<br />

DOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES<br />

HIDRO-SANITÁRIAS, CONFORME<br />

PLANILHA ANEXA<br />

13.1.1 VIDE ANEXO ÁGUA FRIA POTÁVEL E NÃO<br />

POTÁVEL VB 1,00 74.712,97 27.411,39 102.124,36 74.712,97 27.411,39 102.124,36<br />

13.1.2 VIDE ANEXO ÁGUA QUENTE E RETORNO VB 1,00 35.973,96 21.380,70 57.354,66 35.973,96 21.380,70 57.354,66<br />

13.1.3 VIDE ANEXO ESGOTO E VENTILAÇÃO VB 1,00 28.827,73 22.991,10 51.818,83 28.827,73 22.991,10 51.818,83<br />

13.1.4 VIDE ANEXO GASES MEDICINAIS VB 1,00 85.398,45 82.034,56 167.433,01 85.398,45 82.034,56 167.433,01<br />

13.2 APARELHOS SANITÁRIOS E<br />

METAIS<br />

252


13.2.1 APARELHOS SANITARIOS<br />

13.2.1.1 VALOR MERCADO BA-01- BACIA CONVENCIONAL<br />

LINHA CONFORNTE P51, DECA<br />

UN 41,00 218,65 218,65 8.964,65 8.964,65<br />

13.2.1.2 VALOR MERCADO TQ- TANQUE DE LOUÇA 22L, COM<br />

COLUNA, ESMALTADO BRANCO,<br />

CELITE, REF 51261, COLUNA DE<br />

LOUÇA ESMALTADA BRANCA<br />

CELITE REF 51203 UN 2,00 245,30 245,30 490,60 490,60<br />

13.2.1.3 VALOR MERCADO PI-01 - CUBA DE EMBUTIR DE<br />

LOUÇA RETANGULAR, ESMALTADA,<br />

BRANCA, CELITE, LINHA STYLUS<br />

EXCELLENCE, REF 76107 UN 41,00 73,74 73,74 3.023,34 3.023,34<br />

13.2.1.4 VALOR MERCADO PI-03 - CUBA DE EMBUTIR DE<br />

LOUÇA REDONDA ESMALTADA<br />

BRANCA, L41, DECA UN 3,00 40,50 40,50 121,50 121,50<br />

13.2.1.5 VALOR MERCADO LV-01 - LAVATÓRIO DE COLUNA<br />

ESMALTADO NA COR BRANCA,<br />

LINHA ASPEN, L510, DECA UN 129,17 129,17<br />

13.2.2 METAIS SANITÁRIOS<br />

13.2.2.1 VALOR MERCADO CH-01- CHUVEIRO DEFICIENTE<br />

BARRA DESLIZANTE MODERNA COD<br />

1981C, DECA UN 36,00 318,54 318,54 11.467,44 11.467,44<br />

13.2.2.2 VALOR MERCADO CH-02- CHUVEIRO COMUM, CHUÁ<br />

COD 1999C, DECA UN 1,00 110,74 110,74 110,74 110,74<br />

13.2.2.3 VALOR MERCADO PI-02 - CUBA SIMPLES DE AÇO<br />

INOX, MEKAL CS15, 270X150MM,<br />

85MM, PROFUNDIDADE UN 9,00 407,85 407,85 3.670,65 3.670,65<br />

13.2.2.4 VALOR MERCADO DH- DUCHA HIGIÊNICA COM<br />

REGISTRO E DERIVAÇÃO GATILHO<br />

BRANCO SMART COD 1984 C71 ACT,<br />

DECA UN 38,00 87,15 87,15 3.311,70 3.311,70<br />

13.2.2.5 VALOR MERCADO BM-01 - BARRA DE AÇO INOX<br />

80CM HORIZONTAL - DEFICIENTE<br />

UN 36,00 247,56 247,56 8.912,16 8.912,16<br />

13.2.2.6 VALOR MERCADO BM-02 - BARRA DE AÇO INOX EM<br />

"L" PARA CHUVEIRO - DEFICIENTE<br />

UN 36,00 470,09 470,09 16.923,24 16.923,24<br />

13.2.2.7 VALOR MERCADO BM-03 - BARRA DE AÇO INOX<br />

70CM VERTICAL - DEFICIENTE<br />

UN 36,00 229,20 229,20 8.251,20 8.251,20<br />

253


13.2.2.8 VALOR MERCADO BM-04 - BARRA DE APOIO DE AÇO<br />

INOX EM "U" COM FIXAÇÃO NA<br />

PAREDE DO FUNDO - DEFICIENTE UN 36,00 573,60 573,60 20.649,60 20.649,60<br />

13.2.2.9 VALOR MERCADO TL-01 - TORNEIRA DE MESA,<br />

MONOCOMANDO PARA LAVATÓRIO<br />

DE MESA, BICA BAIXA SMART, COD<br />

2875.C71 - WC UN 4,00 161,79 161,79 647,16 647,16<br />

13.2.2.10 VALOR MERCADO TL-02 - TORNEIRA PARA<br />

LAVATÓRIO DE MESA, COM SENSOR<br />

BIVOLT DECALUX, COD 1180 C SLX -<br />

WC UN 40,00 532,56 532,56 21.302,40 21.302,40<br />

13.2.2.11 VALOR MERCADO TL-03 - TORNEIRA AUTOMÁTICA<br />

DE MESA, LINHA DECAMATIC ECO,<br />

COD 1170C, DECA - COPA,<br />

UTILIDADES UN 9,00 128,61 128,61 1.157,49 1.157,49<br />

13.2.2.12 VALOR MERCADO TL-04 - TORNEIRA DE PAREDE USO<br />

GERAL COM AREJADOR BELLE<br />

EPOQUE LIGHT, COD 1154 C51, DECA<br />

- TANQUE UN 2,00 15,35 15,35 30,70 30,70<br />

13.2.2.13 VALOR MERCADO SL - SABONETEIRA LÍQUIDA,<br />

DISPENSER PARA SABONETE<br />

LIQUIDO INTERFOLHADO<br />

STANDARD, COD 7048,<br />

MELHORAMENTOS UN 53,00 132,55 132,55 7.025,15 7.025,15<br />

13.2.2.14 VALOR MERCADO PP - PAPELEIRA, DISPENSER PARA<br />

PAPEL HIGIÊNICO INTERFOLHADO<br />

STANDARD, COD 7018,<br />

MELHORAMENTOS UN 41,00 18,00 18,00 738,00 738,00<br />

13.2.2.15 VALOR MERCADO TO - TOALHEIRO DE PAPEL,<br />

DISPENSER PARA TOALHA<br />

INTERFOLHADA STANDARD, COD<br />

7020, MELHORAMENTOS UN 53,00 25,00 25,00 1.325,00 1.325,00<br />

13.2.2.16 VALOR MERCADO LX - LIXO UN 41,00 910,00 910,00 37.310,00 37.310,00<br />

13.2.2.17 VALOR MERCADO CB - CABIDE DE AÇO INOX UN 6,00 15,53 15,53 93,18 93,18<br />

13.2.2.18 VALOR MERCADO SA - SABONETEIRA PEQUENA, COD<br />

72622, INCEPA (CHUVEIRO)<br />

UN 37,00 36,65 36,65 1.356,05 1.356,05<br />

13.2.3 BANCADAS DE AÇO INOX<br />

13.2.3.1 VALOR MERCADO BA-02 - BANCADA INOX<br />

(0,60X4,34)M - ENFERMAGEM (AM-12)<br />

- VIDE FOLHA 19 UN 1,00 1.904,00 1.904,00 1.904,00 1.904,00<br />

254


13.2.3.2 VALOR MERCADO BA-03 - BANCADA INOX<br />

(0,50X1,80)M - UTILIDADES (AM-10) -<br />

VIDE FOLHA 19 UN 1,00 1.012,00 1.012,00 1.012,00 1.012,00<br />

13.2.3.3 VALOR MERCADO BA-04 - BANCADA INOX<br />

(0,65X2,70)M - EQUIPAMENTOS (AM-<br />

15) - VIDE FOLHA 19 UN 1.259,00 1.259,00<br />

13.2.3.4 VALOR MERCADO BA-06 - BANCADA INOX<br />

(0,65X3,03)M - EQUIPAMENTOS (AM-<br />

15) - VIDE FOLHA 19 UN 1.339,00 1.339,00<br />

13.2.3.5 VALOR MERCADO BA-00 - BANCADA INOX<br />

(0,60X1,80)M - UTILIDADES (AM-08) -<br />

VIDE FOLHA 18 UN 1,00 1.012,00 1.012,00 1.012,00 1.012,00<br />

13.2.3.6 VALOR MERCADO BA-00 - BANCADA INOX<br />

(0,60X2,84)M - UTILIDADES (AM-18,<br />

AM-20) - VIDE FOLHA 18, 20 UN 1.511,12 1.511,12<br />

13.2.4 BANCADAS DE GRANITO<br />

13.2.4.1 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,58X3,96)M - COPA<br />

(AM-21) - VIDE FOLHA 20 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 2.433,60 336,60 2.770,20<br />

13.2.4.2 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,60X2,82)M - COPA<br />

(AM-19) - VIDE FOLHA 20 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 1.812,00 239,70 2.051,70<br />

13.2.4.3 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,55X1,40)M - WC<br />

(AM-17) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 900,00 119,00 1.019,00<br />

13.2.4.4 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,55X1,40)M - WC<br />

(AM-17) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 900,00 119,00 1.019,00<br />

13.2.4.5 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,30)M - WC<br />

(AM-17) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 787,50 110,50 898,00<br />

13.2.4.6 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,45X1,50)M - WC<br />

(AM-16) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 828,75 127,50 956,25<br />

255


13.2.4.7 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X2,36)M - WC<br />

(AM-13) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 2,00 1.344,00 200,60 1.544,60 2.688,00 401,20 3.089,20<br />

13.2.4.8 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-01, AM-02, AM-17) - VIDE FOLHA<br />

18 E DETALHES FOLHA 21 UN 9,00 960,75 138,55 1.099,30 8.646,75 1.246,95 9.893,70<br />

13.2.4.9 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X3,96)M -<br />

COPA(AM-14) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 2,00 2.131,50 336,60 2.468,10 4.263,00 673,20 4.936,20<br />

13.2.4.10 VALOR MERCADO BG-02 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-02, AM-03) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 9,00 960,75 138,55 1.099,30 8.646,75 1.246,95 9.893,70<br />

13.2.4.11 VALOR MERCADO BG-03 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-04, AM-05) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 9,00 960,75 138,55 1.099,30 8.646,75 1.246,95 9.893,70<br />

13.2.4.12 VALOR MERCADO BG-04 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-05, AM-06) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 8,00 960,75 138,55 1.099,30 7.686,00 1.108,40 8.794,40<br />

13.2.4.13 VALOR MERCADO BG-05 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X0,80)M - WC<br />

(AM-07) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 1,00 525,00 68,00 593,00 525,00 68,00 593,00<br />

13.2.4.14 VALOR MERCADO BG-06 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,96)M - WC<br />

(AM-07) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 1,00 1.134,00 166,60 1.300,60 1.134,00 166,60 1.300,60<br />

13.2.4.15 VALOR MERCADO BG-07 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,60X2,82)M - COPA<br />

(AM-08) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 1,00 1.812,00 239,70 2.051,70 1.812,00 239,70 2.051,70<br />

13.2.4.16 VALOR MERCADO BG-08 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,00)M - WC<br />

(AM-08, AM-13) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 3,00 630,00 85,00 715,00 1.890,00 255,00 2.145,00<br />

256


13.2.4.17 VALOR MERCADO BG-00 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,60X1,80)M - ? (AM-<br />

19) - VIDE FOLHA 20 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1.200,00 153,00 1.353,00<br />

13.2.5 ESPELHOS<br />

13.2.5.1 74125/002 ES-01 - ESPELHO COMUM,<br />

DIMENSÃO 60X90CM(X80UN) M2 22,50 241,45 241,45 5.432,63 5.432,63<br />

14 INSTALAÇÕES ELETRO-<br />

ELETRÔNICAS 1.055.540,13 157.222,45 1.212.762,58<br />

14.1 FORNECIMENTO DE MATERIAS E<br />

MÃO DE OBRA PARA EXECUÇÃO<br />

DOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES<br />

ELETRO-ELETRÔNICAS, CONFORME<br />

PLANILHA ANEXA<br />

14.1.1 VIDE ANEXO ALIMENTADORES VB 1,00 118.228,05 51.257,53 169.485,58 118.228,05 51.257,53 169.485,58<br />

14.1.2 VIDE ANEXO ILUMINAÇÃO E TOMADAS VB 1,00 235.267,91 55.411,86 290.679,77 235.267,91 55.411,86 290.679,77<br />

14.1.3 VIDE ANEXO DIAGRAMAS DOS QUADROS<br />

ELÉTRICOS VB 1,00 49.258,00 7.133,70 56.391,70 49.258,00 7.133,70 56.391,70<br />

14.1.4 VIDE ANEXO REDE DE DADOS E SISTEMAS<br />

ELETRÔNICOS VB 1,00 63.336,07 31.289,55 94.625,62 63.336,07 31.289,55 94.625,62<br />

14.1.5 VIDE ANEXO DISJUNTORES VB 1,00 45.946,25 12.129,81 58.076,06 45.946,25 12.129,81 58.076,06<br />

14.2 LUMINÁRIAS TIPO:<br />

14.2.1 VALOR MERCADO EB003431 LP120140 - EMBUTIDO<br />

OVER ALL 1X HALOGENA DICROICA<br />

MR-16 50W ARTICULADO FRAME<br />

LPD LED MR-16 4W 3000K 110-220V<br />

33° GU10 UN 148,00 97,67 97,67 14.455,16 14.455,16<br />

14.2.2 VALOR MERCADO EB003431 LP120140 - EMBUTIDO<br />

OVER ALL 1X HALOGENA DICROICA<br />

MR-16 50W ARTICULADO FRAME<br />

LPD LED MR-16 4W 3000K 110-220V<br />

33° GU10 UN 183,00 97,67 97,67 17.873,61 17.873,61<br />

14.2.3 VALOR MERCADO BALIZADOR DE ALUMINIO<br />

INJETADO LED BRANCO UN 69,00 252,00 252,00 17.388,00 17.388,00<br />

14.2.4 VALOR MERCADO LF000063 LP030327 - LUM<br />

FLUORESCENTE EMBUTIR 4X T8 16 -<br />

18W BRANCO OS LEITOSO<br />

617X617X77 LPD FLUORESCENTE<br />

TUBULAR T8 LED 08W 4200W 220V UN 174,00 944,74 944,74 164.384,76 164.384,76<br />

257


TUBO TRANSPARENTE<br />

14.2.5 VALOR MERCADO LF001011 - ACESSORIO ART LIGHT<br />

SOBREPOR KIT ESPELHO ART FOCUS<br />

1 BRANCO UN 148,00 148,00 148,00 21.904,00 21.904,00<br />

14.2.6 VALOR MERCADO LF000597 LP030327 - LUM<br />

FLUORESCENTE EMBUTIR 2X T8 16 -<br />

18W BRANCO OS LEITOSO<br />

617X224X10 LPD FLUORESCENTE<br />

TUBULAR T8 LED 08W 4200K 220V<br />

TUBO TRANSPARENTE UN 80,00 500,11 500,11 40.008,80 40.008,80<br />

14.2.7 VALOR MERCADO QD000024 MA000869 AC000557<br />

AC000198 LP030311 - QUADRO<br />

TWISTAR LINEAR FRAME<br />

ARTICULADO BRANCO 1000X205MM<br />

MODULO ACABAMENTO TWISTAR<br />

SYSTEM 2X FLUOR TUBULAR T8 32-<br />

36W BEM ACESSORIO BANDEJA<br />

TWISTAR PORTA REATOR BRANCO<br />

205X185X10MM ACESSORIO BASIC<br />

SANCA 16 - 32W PAR DE<br />

ABRACADEIRA E SOQUETE LPD<br />

FLUORESCENTE TUBULAR T8 LED<br />

18W 4200K 110 - 220V G13 1200MM UN 278,00 551,36 551,36 153.278,08 153.278,08<br />

14.2.8 VALOR MERCADO LT001720 AC000198 LP030311 - LUM<br />

PENDENTE MATRIX SLIM LINEAR 2X<br />

FLUOR TUBULAR T5 BRANCO<br />

ACRILICO ACESSORIO BASIC SANCA<br />

16 - 32W PAR DE ABRACADEIRA E<br />

SOQUETE LPD FLUORESCENTE<br />

TUBULAR T8 LED 18W 4200W 110-<br />

220V G13 1200MM UN 204,00 559,86 559,86 114.211,44 114.211,44<br />

15 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO<br />

E VENTILAÇÃO<br />

861.907,60 92.545,00 954.452,60<br />

258


15.1 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E<br />

MÃO DE OBRA PARA EXECUÇÃO<br />

DOS SERVIÇOS INSTALAÇÕES DE<br />

AR- CONDICIONADO E VENTILAÇÃO,<br />

CONFORME PLANILHA ANEXA<br />

15.1.1 VIDE ANEXO CONDICIONADORES DE AR VB 1,00 108.000,00 108.000,00 108.000,00 108.000,00<br />

15.1.2 VIDE ANEXO VENTILADORES VB 1,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00<br />

15.1.3 VIDE ANEXO DUTOS DE AR VB 1,00 217.735,00 74.045,00 291.780,00 217.735,00 74.045,00 291.780,00<br />

15.1.4 VIDE ANEXO DIFUSORES E GRELHAS VB 1,00 49.550,00 49.550,00 49.550,00 49.550,00<br />

15.1.5 VIDE ANEXO QUADROS ELÉTRICOS VB 1,00 11.000,00 11.000,00 11.000,00 11.000,00<br />

15.1.6 VIDE ANEXO INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS VB 1,00 37.000,00 18.500,00 55.500,00 37.000,00 18.500,00 55.500,00<br />

15.1.7 VIDE ANEXO TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA VB 1,00 207.366,10 207.366,10 207.366,10 207.366,10<br />

15.1.8 VIDE ANEXO CONTROLES VB 1,00 213.256,50 213.256,50 213.256,50 213.256,50<br />

16 LIMPEZA 5.510,70 14.950,00 20.460,70<br />

16.1 VALOR MERCADO LIMPEZA PERMANENTE VB 1,00 14.950,00 14.950,00 14.950,00 14.950,00<br />

16.2 9537 LIMPEZA FINAL M2 1.755,00 1,57 1,57 2.755,35 2.755,35<br />

16.3 9537 LIMPEZA FINAL PAVTO 6 M2 1.755,00 1,57 1,57 2.755,35 2.755,35<br />

17 DOCUMENTAÇÃO 11.500,00 11.500,00<br />

17.1 VALOR MERCADO ENTREGA DE PROJETOS "AS<br />

BUILT" VB 1,00 5.500,00 5.500,00 5.500,00 5.500,00<br />

17.2 VALOR MERCADO MANUAIS TÉCNICOS E<br />

RECOMENDAÇÕES DE<br />

MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE<br />

EQUIPAMENTOS E CABEAMENTOS VB 1,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00<br />

17.3 VALOR MERCADO FORNECIMENTO DE ART´S<br />

CORRESPONDENTES VB 1,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00<br />

18 SUPERVISÃO E CONTROLE 402.840,00 402.840,00<br />

18.1 SUPERVISÃO TÉCNICA<br />

PERMANENTE (ENGENHEIRO /<br />

ENCARREGADO / ETC.)<br />

18.1.1 VALOR MERCADO ENGENHEIRO RESIDENTE MÊS 12,00 14.400,00 14.400,00 172.800,00 172.800,00<br />

18.1.2 VALOR MERCADO ENGENHEIRO PLANEJAMENTO MÊS 6,00 13.500,00 13.500,00 81.000,00 81.000,00<br />

259


18.1.3 VALOR MERCADO MESTRE DE OBRAS MÊS 12,00 8.100,00 8.100,00 97.200,00 97.200,00<br />

18.1.4 VALOR MERCADO ADMINISTRATIVO/ALMOXARIFADO MÊS 12,00 4.320,00 4.320,00 51.840,00 51.840,00<br />

VALOR TOTAL DE CUSTO - R$ 4.185.150,65 1.055.746,91 5.240.897,56<br />

TAXA DE<br />

B.D.I.<br />

31,50% 1.318.322,45 332.560,28 1.650.882,73<br />

VALOR TOTAL GERAL - R$ 5.503.473,10 1.388.307,19 6.891.780,29<br />

260


CLIENTE: INCOR HCFM<strong>USP</strong><br />

OBRA: REFORMA BLOCO 1 – 8º ANDAR<br />

SETOR: GERAL<br />

LOCAL: AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR, 44, SÃO PAULO, SP<br />

DATA: AGOSTO / 2012<br />

REVISÃO: NR. 06<br />

TABELA: SINAPI - JULHO/2012<br />

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UN QUANT.<br />

MATERIAL<br />

PREÇOS UNITÁRIOS -<br />

R$<br />

MÃO DE OBRA<br />

MAT +<br />

MO<br />

MATERIA<br />

L<br />

PREÇOS<br />

TOTAIS - R$<br />

MÃO DE<br />

OBRA<br />

MAT + MO<br />

1 SERVIÇOS PRELIMINARES 22.461,82 8.690,00 31.151,82<br />

1.1 VALOR MERCADO CANTEIRO DE OBRAS TIPO<br />

CONTAINERES (6,00X2,50) M,<br />

INSTALADO EM LOCAL<br />

DETERMINADO PELA FISCALIZAÇÃO VB 1,00 18.500,00 7.550,00 26.050,00 18.500,00 7.550,00 26.050,00<br />

1.2 VALOR MERCADO FECHAMENTO DAS ÁREAS COM<br />

DIVISÓRIA REVESTIDA DE<br />

LAMINADO DO PISO AO TETO<br />

(INCLUSIVE DESMONTAGEM E<br />

MONTAGEM EM FUNÇÃO DAS FASES<br />

DE CONSTRUÇÃO) M2 40,00 88,50 28,50 117,00 3.540,00 1.140,00 4.680,00<br />

1.3 74209/001 PLACA DA OBRA M2 2,00 210,91 210,91 421,82 421,82<br />

1.4 CONSUMOS DE ÁGUA E ENERGIA<br />

(POR CONTA DO INCOR)<br />

2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 77.045,95 134.389,34 211.435,29<br />

2.1 72214 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA M3 260,00 40,03 40,03 10.407,80 10.407,80<br />

2.2 72223 REMOÇÃO DE DIVISÓRIAS M2 1.183,00 10,63 10,63 12.575,29 12.575,29<br />

261


2.3 72142 REMOÇÃO DE PORTAS (FOLHAS) DE<br />

2 FLS DE DIVISÓRIAS UN 2,00 6,64 6,64 13,28 13,28<br />

2.4 72143 REMOÇÃO DE PORTAS (BATENTES)<br />

DE 2 FLS DE DIVISÓRIAS<br />

UN 2,00 30,28 30,28 60,56 60,56<br />

2.5 72142 REMOÇÃO DE PORTAS (FOLHAS) DE<br />

DIVISÓRIAS UN 49,00 6,64 6,64 325,36 325,36<br />

2.6 72143 REMOÇÃO DE PORTAS (BATENTES)<br />

DE DIVISÓRIAS UN 49,00 30,28 30,28 1.483,72 1.483,72<br />

2.7 72142 REMOÇÃO DE PORTAS (FOLHAS) DE<br />

MADEIRA UN 44,00 6,64 6,64 292,16 292,16<br />

2.8 72143 REMOÇÃO DE PORTAS (BATENTES)<br />

DE MADEIRA UN 44,00 30,28 30,28 1.332,32 1.332,32<br />

2.9 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE CAIXILHOS M2 137,00 25,15 25,15 3.445,55 3.445,55<br />

2.10 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE REVESTIMENTO DE<br />

PISO M2 1.690,50 6,27 6,27 10.599,44 10.599,44<br />

2.11 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES<br />

ELÉTRICAS (ELETRODUTOS / FIAÇÃO<br />

E LUMINÁRIAS) M2 1.690,50 26,09 26,09 44.105,15 44.105,15<br />

2.12 72237 REMOÇÃO DE FORRO EXISTENTE M2 1.690,50 9,32 9,32 15.755,46 15.755,46<br />

2.13 VALOR MERCADO REMOÇÃO DAS PLACAS DE<br />

CONCRETO EXISTENTES M2 900,00 18,50 18,50 16.650,00 16.650,00<br />

2.14 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE ENTULHO DO LOCAL<br />

DA OBRA ATÉ A CAÇAMBA<br />

M3 1.160,00 42,03 42,03 48.754,80 48.754,80<br />

2.15 VALOR MERCADO REMOÇÃO DE ENTULHO DA<br />

CAÇAMBA PARA FORA DA OBRA<br />

M3 1.160,00 30,00 9,34 39,34 34.800,00 10.834,40 45.634,40<br />

3 IMPERMEABILIZAÇÃO 20.580,13 20.580,13<br />

3.1 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

SANITÁRIO - COM ARGAMASSA<br />

TRAÇO 1: 4 (CIMENTO+AREIA) M2 306,00 15,84 15,84 4.847,04 4.847,04<br />

3.2 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

SANITÁRIO - COM ASFALTO<br />

ELASTOMÉRICO M2 306,00 37,27 37,27 11.404,62 11.404,62<br />

3.3 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

COPA - COM ARGAMASSA TRAÇO 1: 4<br />

(CIMENTO+AREIA) M2 50,50 15,84 15,84 799,92 799,92<br />

3.4 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

COPA - COM ASFALTO<br />

M2 50,50 37,27 37,27 1.882,14 1.882,14<br />

262


ELASTOMÉRICO<br />

3.5 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

DML - COM ARGAMASSA TRAÇO 1: 4<br />

(CIMENTO+AREIA) M2 21,00 15,84 15,84 332,64 332,64<br />

3.6 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

DML - COM ASFALTO ELASTOMÉRICO<br />

M2 21,00 37,27 37,27 782,67 782,67<br />

3.7 6130 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

EQUIPAMENTOS - COM ARGAMASSA<br />

TRAÇO 1: 4 (CIMENTO+AREIA) M2 10,00 15,84 15,84 158,40 158,40<br />

3.8 74096/001 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO<br />

EQUIPAMENTOS - COM ASFALTO<br />

ELASTOMÉRICO M2 10,00 37,27 37,27 372,70 372,70<br />

4 ESTRUTURA (NÃO HÁ)<br />

5 PISOS / RODAPÉS / SOLEIRAS 333.020,06 20.867,80 353.887,86<br />

5.1 PISOS<br />

5.1.1 VALOR MERCADO EXECUÇÃO DE NOVAS PLACAS DE<br />

CONCRETO DEVIDO A QUEBRAS/<br />

REPAROS DAS EXISTENTES M2 900,00 40,00 20,00 60,00 36.000,00 18.000,00 54.000,00<br />

5.1.2 73920/001 REPAROS / REGULARIZAÇÃO PARA<br />

APLICAÇÃO DOS PISOS ABAIXO<br />

DESCRITOS M2 1.690,50 11,65 11,65 19.694,33 19.694,33<br />

5.1.3 VALOR MERCADO PI2 - PISO LINÓLEO EM MANTA DE<br />

2,00X30,00M, ESPESSURA 2,5MM, COM<br />

JUNTA SOLDADA, COR CLARA,<br />

TARKETT M2 496,00 155,00 155,00 76.880,00 76.880,00<br />

5.1.4 VALOR MERCADO PI2 - PISO LINÓLEO EM MANTA DE<br />

2,00X30,00M, ESPESSURA 2,5MM, COM<br />

JUNTA SOLDADA, COR ESCURA,<br />

TARKETT M2 388,50 155,00 155,00 60.217,50 60.217,50<br />

263


5.1.5 72137 PI3 - PISO EM CONCRETO DE ALTA<br />

RESISTÊNCIA, PRÉ POLIDO, 40X40CM,<br />

E= 1,5CM, COR CLARA, LINHA<br />

NATURALE CORTINA, COM<br />

ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO M2 584,00 72,46 72,46 42.316,64 42.316,64<br />

5.1.6 72137 PI4 - TABEIRA L= 40CM EM<br />

CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA,<br />

PRÉ POLIDO, 40X40CM, E= 1,5CM, COR<br />

ESCURA, LINHA NATURALE CORTINA,<br />

COM ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO M 349,50 72,46 72,46 25.324,77 25.324,77<br />

5.1.7 VALOR MERCADO PISO EM MANTA DE BORRACHA<br />

2MM, NOROPLAN NORA, COR ESCURA<br />

M2 136,00 132,61 10,00 142,61 18.034,96 1.360,00 19.394,96<br />

5.1.8 VALOR MERCADO PISO EM MANTA DE BORRACHA<br />

2MM, NOROPLAN NORA, COR CLARA<br />

M2 86,00 132,61 10,00 142,61 11.404,46 860,00 12.264,46<br />

5.2 RODAPÉS<br />

5.2.1 R04 - RODAPÉ LINÓLEO EM MANTA<br />

DE 2,00X30,00M, ESPESSURA 2,5CM,<br />

COM JUNTA SOLDADA, COR ESCURA,<br />

TARKETT, H= 15CM M 827,00 19,50 19,50 16.126,50 16.126,50<br />

5.2.2 VALOR MERCADO PI4 - PISO EM CONCRETO DE ALTA<br />

RESISTÊNCIA, PRÉ POLIDO, 40X40CM,<br />

E= 1,5CM, COR ESCURA, LINHA<br />

NATURALE CORTINA, COM<br />

ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO M 333,00 22,40 22,40 7.459,20 7.459,20<br />

264


5.2.3 VALOR MERCADO R01 - PISO EM CONCRETO DE ALTA<br />

RESISTÊNCIA, PRÉ POLIDO, 40X40CM,<br />

E= 1,5CM, COR CLARA, LINHA<br />

NATURALE CORTINA, COM<br />

ACABAMENTO BRILHANTE DA<br />

ECOPIETRA, SOBRE CONTRA-PISO<br />

DESEMPENADO, NIVELADO E<br />

IMPERMEABILIZADO, ASSENTAR<br />

COM ARGAMASSA DE<br />

ASSENTAMENTO, H= 15CM M 398,00 22,40 22,40 8.915,20 8.915,20<br />

5.2.4 VALOR MERCADO RODAPÉ EM MANTA DE BORRACHA<br />

2MM, NOROPLAN NORA, COR CLARA,<br />

H= 15CM M 172,50 5,50 5,50 948,75 948,75<br />

5.3 SOLEIRAS<br />

5.3.1 VALOR MERCADO SO.01 - SOLEIRA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR , L=20 CM M 4,50 195,00 195,00 877,50 877,50<br />

5.3.2 VALOR MERCADO SO.02 - SOLEIRA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (WC), L=20 CM<br />

M 41,50 195,00 195,00 8.092,50 8.092,50<br />

5.3.3 VALOR MERCADO SO.03 - TRANSIÇÃO ENTRE<br />

CONCRETO E LINÓLEO / VINÍLICO<br />

M 41,00 17,75 15,80 33,55 727,75 647,80 1.375,55<br />

6 PAREDES/DIVISÓRIAS 160.649,86 160.649,86<br />

6.1 ALVENARIA<br />

6.1.1 73998/002 ALVENARIA DE BLOCOS DE<br />

CONCRETO , ESP.14 CM M2 1.212,00 50,45 50,45 61.145,40 61.145,40<br />

6.1.2 73998/004 ALVENARIA DE BLOCOS DE<br />

CONCRETO, ESP. 19 CM M2 177,00 54,54 54,54 9.653,58 9.653,58<br />

6.1.3 73998/001 ALVENARIA DE BLOCOS DE<br />

CONCRETO, ESP. 09 CM M2 8,50 35,28 35,28 299,88 299,88<br />

6.2 DIVISÓRIAS DRY WALL<br />

6.2.1 VALOR MERCADO DIVISÓRIAS TIPO DRY WALL<br />

ÚMIDO, ESP.12CM , 2 PLACAS M2 76,00 87,00 87,00 6.612,00 6.612,00<br />

6.2.2 VALOR MERCADO DIVISÓRIAS TIPO DRY WALL SECO,<br />

ESP= 12CM , 2 PLACAS M2 1.042,50 73,00 73,00 76.102,50 76.102,50<br />

6.2.3 VALOR MERCADO DIVISÓRIAS TIPO DRY WALL SECO,<br />

ESP= 2CM, 1 PLACA M2 44,00 56,00 56,00 2.464,00 2.464,00<br />

265


6.3 VALOR MERCADO DIVISÓRIA SANITÁRIA EM PAINEL<br />

EM LAMINADO MELAMINICO<br />

ESTRUTURAL, COR A DEFINIR<br />

(INCLUSO PORTAS) M2 11,00 397,50 397,50 4.372,50 4.372,50<br />

7 REVESTIMENTO DE PAREDES 184.783,90 28.907,43 213.691,33<br />

7.1 5974 CHAPISCO SOBRE PAREDES NOVAS M2 1.695,00 3,57 3,57 6.051,15 6.051,15<br />

7.2 5978 MASSA ÚNICA SOBRE PAREDES<br />

NOVAS M2 1.695,50 17,59 17,59 29.823,85 29.823,85<br />

7.3 5978 ARGAMASSA REGULARIZADORA<br />

PARA RECEBER CERÂMICA /<br />

LAMINADO M2 1.558,00 17,59 17,59 27.405,22 27.405,22<br />

7.4 REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

7.4.1 VALOR MERCADO PA4 - REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

20X20CM, FORMA SLIM, BRANCO<br />

ACETINADO, ELIANE - ALVENARIA<br />

NOVA M2 174,00 25,25 26,05 51,30 4.393,50 4.532,70 8.926,20<br />

7.4.2 VALOR MERCADO PA4 - REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

20X20CM, FORMA SLIM, BRANCO<br />

ACETINADO, ELIANE - ALVENARIA<br />

EXISTENTE M2 12,00 25,25 26,05 51,30 303,00 312,60 615,60<br />

7.5 REVESTIMENTO EM PLACAS DE<br />

LAMINADO<br />

7.5.1 72200 PA3 - REVESTIMENTO EM PLACAS<br />

DE LAMINADO MELAMÍNICO,<br />

DIMENSÕES 1,25X3,08M, E= 1,00MM,<br />

COR CONSULTAR A FISCALIZAÇÃO -<br />

ALVENARIA NOVA M2 1.049,00 47,87 47,87 50.215,63 50.215,63<br />

7.5.2 72200 PA3 - REVESTIMENTO EM PLACAS<br />

DE LAMINADO MELAMÍNICO,<br />

DIMENSÕES 1,25X3,08M, E= 1,00MM,<br />

COR CONSULTAR A FISCALIZAÇÃO -<br />

ALVENARIA EXISTENTE M2 323,00 47,87 47,87 15.462,01 15.462,01<br />

7.5.3 72200 PA3 - REVESTIMENTO EM PLACAS<br />

DE LAMINADO MELAMÍNICO,<br />

DIMENSÕES 1,25X3,08M, E= 1,00MM,<br />

COR CONSULTAR A FISCALIZAÇÃO -<br />

DRY WALL M2 788,00 47,87 47,87 37.721,56 37.721,56<br />

7.6 PINTURA<br />

266


7.6.1 VALOR MERCADO PA1 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRILICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA NOVA M2 436,50 5,03 9,13 14,16 2.195,60 3.985,25 6.180,85<br />

7.6.2 VALOR MERCADO PA2 - MAS CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA NOVA M2 36,00 5,03 9,13 14,16 181,08 328,68 509,76<br />

7.6.3 VALOR MERCADO PA1 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRILICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA EXISTENTE M2 249,00 5,10 9,13 14,23 1.269,90 2.273,37 3.543,27<br />

7.6.4 VALOR MERCADO PA2 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - ALVENARIA EXISTENTE M2 166,50 5,10 9,13 14,23 849,15 1.520,15 2.369,30<br />

7.6.5 VALOR MERCADO PA1 - MASSA CORRIDA + PINTURA<br />

LÁTEX ACRILICO SEMI BRILHO, COR<br />

BRANCO - DRY WALL M2 1.747,50 5,10 9,13 14,23 8.912,25 15.954,68 24.866,93<br />

8 FORROS 201.798,66 9.313,43 211.112,09<br />

8.1 FORRO DE GESSO<br />

8.1.1 VALOR MERCADO RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA<br />

SOBRE O FORRO VB 1,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00<br />

8.1.2 VALOR MERCADO TE1 - FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS DE<br />

GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A LAJE.<br />

PINTURA LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M2 1.251,50 42,00 42,00 52.563,00 52.563,00<br />

8.1.3 VALOR MERCADO TABICA EM PERFIL METÁLICO "L"<br />

PARA APOIO DO FORRO DE GESSO<br />

M 1.964,50 7,50 7,50 14.733,75 14.733,75<br />

8.1.4 VALOR MERCADO TE2 - FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO EM PLACAS<br />

REMOVÍVEIS, REVESTIDA COM<br />

PELÍCULA RÍGIDA DE PVC EM UMA<br />

DAS FACES, APOIADAS EM PERFIS "T"<br />

DE 24MM METÁLICOS, PLACAS DE<br />

62,5X62,5CM, REF.: GYPREX M2 246,50 46,00 46,00 11.339,00 11.339,00<br />

267


8.1.5 VALOR MERCADO DA-02 - SANCA DE GESSO L= 65CM<br />

EM FORRO DE GESSO ACARTONADO<br />

LISO COM PLACAS DE GESSO LISAS E<br />

REJUNTADAS, APOIADAS EM PERFIS<br />

DE ALUMÍNIO EMBUTIDOS E<br />

ATIRANTADOS A LAJE. PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 169,50 93,00 93,00 15.763,50 15.763,50<br />

8.1.6 VALOR MERCADO DA-02 - SANCA DE GESSO L= 21CM<br />

EM FORRO DE GESSO ACARTONADO<br />

LISO COM PLACAS DE GESSO LISAS E<br />

REJUNTADAS, APOIADAS EM PERFIS<br />

DE ALUMÍNIO EMBUTIDOS E<br />

ATIRANTADOS A LAJE. PINTURA<br />

LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 160,50 82,00 82,00 13.161,00 13.161,00<br />

8.1.7 VALOR MERCADO DA-02 - FECHAMENTO VERTICAL<br />

H= 18CM EM FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS DE<br />

GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A LAJE.<br />

PINTURA LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 169,50 77,00 77,00 13.051,50 13.051,50<br />

8.1.8 VALOR MERCADO DA-02 - FECHAMENTO VERTICAL<br />

H= 30CM EM FORRO DE GESSO<br />

ACARTONADO LISO COM PLACAS DE<br />

GESSO LISAS E REJUNTADAS,<br />

APOIADAS EM PERFIS DE ALUMÍNIO<br />

EMBUTIDOS E ATIRANTADOS A LAJE.<br />

PINTURA LÁTEX ACRÍLICO BRANCO M 162,50 79,00 79,00 12.837,50 12.837,50<br />

8.2 VALOR MERCADO FORRO DE FIBRA MINERAL EM<br />

PLACAS DE 62,5X62,5CM, COM 14MM<br />

DE ESPESSURA DA OWA, LINHA<br />

SMART SANITAS TIPO<br />

CONSTELLATION HP, COR BRANCA<br />

COM BORDA TEGULAR M2 209,50 64,00 64,00 13.408,00 13.408,00<br />

8.3 PINTURA<br />

8.3.1 VALOR MERCADO LATEX ACRILICO BRANCO SOBRE<br />

FORRO DE GESSO M2 1.371,50 2,43 4,58 7,01 3.332,75 6.281,47 9.614,22<br />

8.3.2 VALOR MERCADO LATEX ACRILICO BRANCO SOBRE<br />

SANCAS / FECHAMENTO VERTICAL<br />

M 662,00 2,43 4,58 7,01 1.608,66 3.031,96 4.640,62<br />

268


9 ESQUADRIAS METÁLICAS 156.078,10 156.078,10<br />

9.1 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO<br />

9.1.1 VALOR MERCADO CA-01A - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(2,40X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 1,00 12.833,00 12.833,00 12.833,00 12.833,00<br />

9.1.2 VALOR MERCADO CA-01B - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(2,40X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 1,00 12.833,00 12.833,00 12.833,00 12.833,00<br />

9.1.3 VALOR MERCADO CA-02A - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(1,97X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 1,00 12.393,00 12.393,00 12.393,00 12.393,00<br />

9.1.4 VALOR MERCADO CA-02B - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(1,97X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 1,00 12.393,00 12.393,00 12.393,00 12.393,00<br />

9.1.5 VALOR MERCADO CA-03 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(3,12X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 3,00 13.603,00 13.603,00 40.809,00 40.809,00<br />

269


9.1.6 VALOR MERCADO CA-04 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(2,40X2,20), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 3,00 12.833,00 12.833,00 38.499,00 38.499,00<br />

9.1.7 VALOR MERCADO CA-05 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(1,25X2,20), CORRER, COM PINTURA<br />

ELETROSTÁTICA DE POLIESTER NA<br />

COR BRANCO, COM SISTEMA DE<br />

PORTA AUTOMÁTICA DESLIZANTE<br />

DO TIPO SISTEMA ES 200 EASY DA<br />

DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 1,00 11.568,00 11.568,00 11.568,00 11.568,00<br />

9.1.8 VALOR MERCADO CA-06 - CAIXILHO DE ALUMINIO<br />

(6,95X2,30), CORRER E FIXO, COM<br />

PINTURA ELETROSTÁTICA DE<br />

POLIESTER NA COR BRANCO, COM<br />

SISTEMA DE PORTA AUTOMÁTICA<br />

DESLIZANTE DO TIPO SISTEMA ES 200<br />

EASY DA DORMA - VIDE FOLHA 17 UN 18.185,50 18.185,50<br />

9.2 ESQUADRIAS DE FERRO<br />

9.2.1 VALOR MERCADO PCF-01 - PORTA CORTA FOGO TIPO<br />

P-90 (1,60X2,10)M, 2 FOLHAS DE<br />

ABRIR, REVESTIDA COM CHAPA<br />

GALVANIZADA N° 20, PREVER<br />

COORDENADOR ELETROMECÂNICO<br />

FD454 DA YALE LA FONTE SISTEMA<br />

DE SEGURANÇA - VIDE FOLHA 16 UN 6,00 1.716,50 1.716,50 10.299,00 10.299,00<br />

9.2.2 VALOR MERCADO PCF-02 - PORTA CORTA FOGO TIPO<br />

P-90 (1,00X2,10)M, 1 FOLHA DE ABRIR,<br />

REVESTIDA COM CHAPA<br />

GALVANIZADA N° 20, PREVER<br />

COORDENADOR ELETROMECÂNICO<br />

FD454 DA YALE LA FONTE SISTEMA<br />

DE SEGURANÇA - VIDE FOLHA 16 UN 2,00 910,50 910,50 1.821,00 1.821,00<br />

9.2.3 74072/002 CORRIMÃO METÁLICO - ESCADA<br />

INTERNA M 20,00 82,33 82,33 1.646,60 1.646,60<br />

9.2.4 PINTURA ESMALTE<br />

9.2.4.1 VALOR MERCADO ESMALTE SOBRE ESQUADRIAS DE<br />

FERRO M2 61,00 13,50 13,50 823,50 823,50<br />

270


9.2.4.2 VALOR MERCADO ESMALTE SOBRE CORRIMÃO<br />

METÁLICO M 20,00 8,00 8,00 160,00 160,00<br />

10 ESQUADRIAS DE MADEIRA /<br />

MARCENARIA 340.495,86 340.495,86<br />

10.1 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE<br />

PORTAS DE MADEIRA, TIPO:<br />

10.1.1 VALOR MERCADO PM-01 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (1,10X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - INTERNA UN 32,00 1.290,00 1.290,00 41.280,00 41.280,00<br />

10.1.2 VALOR MERCADO PM-02 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (0,80X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - WC UN 33,00 784,00 784,00 25.872,00 25.872,00<br />

10.1.3 VALOR MERCADO PM-03 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (0,80X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - INTERNA UN 13,00 784,00 784,00 10.192,00 10.192,00<br />

10.1.4 VALOR MERCADO PM-03 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM UN 2,00 784,00 784,00 1.568,00 1.568,00<br />

271


BANDEIRA (0,80X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - WC<br />

10.1.5 VALOR MERCADO PM-04 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (0,90X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - WC UN 2,00 784,00 784,00 1.568,00 1.568,00<br />

10.1.6 VALOR MERCADO PM-04 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (0,90X2,10)M, 1 FOLHA DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - INTERNA UN 13,00 784,00 784,00 10.192,00 10.192,00<br />

10.1.7 VALOR MERCADO PM-05 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (1,20X2,10)M, 2 FOLHAS DE<br />

ABRIR - VIDE FOLHA 16 - INTERNA UN 1.568,00 1.568,00<br />

10.1.8 VALOR MERCADO PM-06 - PORTA DE MADEIRA EM<br />

CHAPA DE EMBUIA, COM<br />

REVESTIMENTO LAMINADO<br />

MELAMINICO PRENSA PLANA<br />

ACABAMENTO TIPO MATTE,<br />

BATENTE EM CHAPA DE AÇO INOX N°<br />

14, COM CHAPA DE AÇO INOX, COM<br />

BANDEIRA (1,80X2,10)M, 2 FOLHAS<br />

VAI-VEM - VIDE FOLHA 16 - INTERNA UN 1,00 1.768,00 1.768,00 1.768,00 1.768,00<br />

272


10.2 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE<br />

MOBILIÁRIO CONFORME PROJETO E<br />

MEMORIAL ESPECÍFICO, TIPO:<br />

10.2.1 VALOR MERCADO MA01 - NÃO HÁ<br />

10.2.2 VALOR MERCADO MA02 - NÃO HÁ<br />

10.2.3 VALOR MERCADO MA03 - NÃO HÁ<br />

10.2.4 VALOR MERCADO MA04 - NÃO HÁ<br />

10.2.5 VALOR MERCADO MA05 - NÃO HÁ<br />

10.2.6 VALOR MERCADO MA06 UN 2,00 13.555,26 13.555,26 27.110,52 27.110,52<br />

10.2.7 VALOR MERCADO MA07 - EXCLUSO<br />

10.2.8 VALOR MERCADO MA08 UN 2,00 5.553,87 5.553,87 11.107,74 11.107,74<br />

10.2.9 VALOR MERCADO MA09 - NÃO HÁ<br />

10.2.10 VALOR MERCADO MA10 - NÃO HÁ<br />

10.2.11 VALOR MERCADO MA11 - NÃO HÁ<br />

10.2.12 VALOR MERCADO MA12 - NÃO HÁ<br />

10.2.13 VALOR MERCADO MA13 UN 1,00 7.258,28 7.258,28 7.258,28 7.258,28<br />

10.2.14 VALOR MERCADO MA14 - EXCLUSO<br />

10.2.15 VALOR MERCADO MA15 - NÃO HÁ<br />

10.2.16 VALOR MERCADO MA16 - NÃO HÁ<br />

10.2.17 VALOR MERCADO MA17 UN 2,00 4.893,96 4.893,96 9.787,92 9.787,92<br />

10.2.18 VALOR MERCADO MA18 UN 1,00 2.155,16 2.155,16 2.155,16 2.155,16<br />

10.2.19 VALOR MERCADO MA19 UN 1,00 2.309,59 2.309,59 2.309,59 2.309,59<br />

10.2.20 VALOR MERCADO MA20 UN 1,00 8.748,84 8.748,84 8.748,84 8.748,84<br />

10.2.21 VALOR MERCADO MA21 UN 2,00 2.349,26 2.349,26 4.698,52 4.698,52<br />

10.2.22 VALOR MERCADO MA22 UN 1,00 3.059,10 3.059,10 3.059,10 3.059,10<br />

10.2.23 VALOR MERCADO MA23 UN 1,00 10.003,02 10.003,02 10.003,02 10.003,02<br />

10.2.24 VALOR MERCADO MA24 UN 1,00 8.316,38 8.316,38 8.316,38 8.316,38<br />

10.2.25 VALOR MERCADO MA25 - EXCLUSO UN 1,00 8.904,92 8.904,92 8.904,92 8.904,92<br />

10.2.26 VALOR MERCADO MA26 UN 1,00 4.296,43 4.296,43 4.296,43 4.296,43<br />

10.2.27 VALOR MERCADO MA27 UN 3,00 1.051,98 1.051,98 3.155,94 3.155,94<br />

10.2.28 VALOR MERCADO MA28 UN 1,00 5.131,90 5.131,90 5.131,90 5.131,90<br />

10.2.29 VALOR MERCADO MA29 UN 4,00 4.591,31 4.591,31 18.365,24 18.365,24<br />

273


10.2.30 VALOR MERCADO MA30 UN 21,00 4.788,58 4.788,58 100.560,18 100.560,18<br />

10.2.31 VALOR MERCADO MA31 UN 6,00 2.181,03 2.181,03 13.086,18 13.086,18<br />

11 FERRAGENS 195.655,36 195.655,36<br />

11.1 74070/004 FERRAGEM 7070 ST (WC) UN 37,00 85,28 85,28 3.155,36 3.155,36<br />

11.2 74070/001 FERRAGEM 1515 ST (INTERNA) UN 59,00 550,00 550,00 32.450,00 32.450,00<br />

11.3 74070/001 DOBRADIÇAS UN 291,00 550,00 550,00 160.050,00 160.050,00<br />

12 VIDROS 3.240,50 3.240,50<br />

12.1 VALOR MERCADO VIDRO LISO TRANSPARENTE 4MM M2 49,00 49,50 49,50 2.425,50 2.425,50<br />

12.2 VALOR MERCADO VIDRO LISO JATEADO 4MM M2 10,00 81,50 81,50 815,00 815,00<br />

13 INSTALAÇÕES HIDRO-<br />

SANITÁRIAS 438.262,07 160.214,00 598.476,07<br />

13.1 FORNECIMENTO DE MATERIAS E<br />

MÃO DE OBRA PARA EXECUÇÃO DOS<br />

SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES HIDRO-<br />

SANITÁRIAS, CONFORME PLANILHA<br />

ANEXA<br />

13.1.1 VIDE ANEXO ÁGUA FRIA POTÁVEL E NÃO<br />

POTÁVEL VB 1,00 74.712,97 27.411,39 102.124,36 74.712,97 27.411,39 102.124,36<br />

13.1.2 VIDE ANEXO ÁGUA QUENTE E RETORNO VB 1,00 35.973,96 21.380,70 57.354,66 35.973,96 21.380,70 57.354,66<br />

13.1.3 VIDE ANEXO ESGOTO E VENTILAÇÃO VB 1,00 28.827,73 22.991,10 51.818,83 28.827,73 22.991,10 51.818,83<br />

13.1.4 VIDE ANEXO GASES MEDICINAIS VB 1,00 85.398,45 82.034,56 167.433,01 85.398,45 82.034,56 167.433,01<br />

13.2 APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS<br />

13.2.1 APARELHOS SANITARIOS<br />

13.2.1.1 VALOR MERCADO BA-01- BACIA CONVENCIONAL<br />

LINHA CONFORNTE P51, DECA<br />

UN 39,00 218,65 218,65 8.527,35 8.527,35<br />

13.2.1.2 VALOR MERCADO TQ- TANQUE DE LOUÇA 22L, COM<br />

COLUNA, ESMALTADO BRANCO,<br />

CELITE, REF 51261, COLUNA DE<br />

LOUÇA ESMALTADA BRANCA CELITE<br />

REF 51203 UN 2,00 245,30 245,30 490,60 490,60<br />

274


13.2.1.3 VALOR MERCADO PI-01 - CUBA DE EMBUTIR DE<br />

LOUÇA RETANGULAR, ESMALTADA,<br />

BRANCA, CELITE, LINHA STYLUS<br />

EXCELLENCE, REF 76107 UN 39,00 73,74 73,74 2.875,86 2.875,86<br />

13.2.1.4 VALOR MERCADO PI-03 - CUBA DE EMBUTIR DE<br />

LOUÇA REDONDA ESMALTADA<br />

BRANCA, L41, DECA UN 4,00 40,50 40,50 162,00 162,00<br />

13.2.1.5 VALOR MERCADO LV-01 - LAVATÓRIO DE COLUNA<br />

ESMALTADO NA COR BRANCA,<br />

LINHA ASPEN, L510, DECA UN 2,00 129,17 129,17 258,34 258,34<br />

13.2.2 METAIS SANITÁRIOS<br />

13.2.2.1 VALOR MERCADO CH-01- CHUVEIRO DEFICIENTE<br />

BARRA DESLIZANTE MODERNA COD<br />

1981C, DECA UN 33,00 318,54 318,54 10.511,82 10.511,82<br />

13.2.2.2 VALOR MERCADO CH-02- CHUVEIRO COMUM, CHUÁ<br />

COD 1999C, DECA UN 110,74 110,74<br />

13.2.2.3 VALOR MERCADO PI-02 - CUBA SIMPLES DE AÇO INOX,<br />

MEKAL CS15, 270X150MM, 85MM,<br />

PROFUNDIDADE UN 18,00 407,85 407,85 7.341,30 7.341,30<br />

13.2.2.4 VALOR MERCADO DH- DUCHA HIGIÊNICA COM<br />

REGISTRO E DERIVAÇÃO GATILHO<br />

BRANCO SMART COD 1984 C71 ACT,<br />

DECA UN 35,00 87,15 87,15 3.050,25 3.050,25<br />

13.2.2.5 VALOR MERCADO BM-01 - BARRA DE AÇO INOX 80CM<br />

HORIZONTAL - DEFICIENTE<br />

UN 33,00 247,56 247,56 8.169,48 8.169,48<br />

13.2.2.6 VALOR MERCADO BM-02 - BARRA DE AÇO INOX EM<br />

"L" PARA CHUVEIRO - DEFICIENTE<br />

UN 33,00 470,09 470,09 15.512,97 15.512,97<br />

13.2.2.7 VALOR MERCADO BM-03 - BARRA DE AÇO INOX 70CM<br />

VERTICAL - DEFICIENTE<br />

UN 33,00 229,20 229,20 7.563,60 7.563,60<br />

13.2.2.8 VALOR MERCADO BM-04 - BARRA DE APOIO DE AÇO<br />

INOX EM "U" COM FIXAÇÃO NA<br />

PAREDE DO FUNDO - DEFICIENTE UN 33,00 573,60 573,60 18.928,80 18.928,80<br />

13.2.2.9 VALOR MERCADO TL-01 - TORNEIRA DE MESA,<br />

MONOCOMANDO PARA LAVATÓRIO<br />

DE MESA, BICA BAIXA SMART, COD<br />

2875.C71 - WC UN 4,00 161,79 161,79 647,16 647,16<br />

13.2.2.1<br />

0<br />

VALOR MERCADO<br />

TL-02 - TORNEIRA PARA<br />

LAVATÓRIO DE MESA, COM SENSOR<br />

BIVOLT DECALUX, COD 1180 C SLX -<br />

WC UN 41,00 532,56 532,56 21.834,96 21.834,96<br />

275


13.2.2.1<br />

1<br />

13.2.2.1<br />

2<br />

13.2.2.1<br />

3<br />

13.2.2.1<br />

4<br />

13.2.2.1<br />

5<br />

13.2.2.1<br />

6<br />

13.2.2.1<br />

7<br />

13.2.2.1<br />

8<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

VALOR MERCADO<br />

TL-03 - TORNEIRA AUTOMÁTICA DE<br />

MESA, LINHA DECAMATIC ECO, COD<br />

1170C, DECA - COPA, UTILIDADES UN 16,00 128,61 128,61 2.057,76 2.057,76<br />

TL-04 - TORNEIRA DE PAREDE USO<br />

GERAL COM AREJADOR BELLE<br />

EPOQUE LIGHT, COD 1154 C51, DECA -<br />

TANQUE UN 2,00 15,35 15,35 30,70 30,70<br />

SL - SABONETEIRA LÍQUIDA,<br />

DISPENSER PARA SABONETE LIQUIDO<br />

INTERFOLHADO STANDARD, COD<br />

7048, MELHORAMENTOS UN 63,00 132,55 132,55 8.350,65 8.350,65<br />

PP - PAPELEIRA, DISPENSER PARA<br />

PAPEL HIGIÊNICO INTERFOLHADO<br />

STANDARD, COD 7018,<br />

MELHORAMENTOS UN 39,00 18,00 18,00 702,00 702,00<br />

TO - TOALHEIRO DE PAPEL,<br />

DISPENSER PARA TOALHA<br />

INTERFOLHADA STANDARD, COD<br />

7020, MELHORAMENTOS UN 63,00 25,00 25,00 1.575,00 1.575,00<br />

LX - LIXO<br />

UN 39,00 910,00 910,00 35.490,00 35.490,00<br />

CB - CABIDE DE AÇO INOX<br />

UN 4,00 15,53 15,53 62,12 62,12<br />

SA - SABONETEIRA PEQUENA, COD<br />

72622, INCEPA (CHUVEIRO)<br />

UN 33,00 36,65 36,65 1.209,45 1.209,45<br />

13.2.3 BANCADAS DE AÇO INOX<br />

13.2.3.1 VALOR MERCADO BA-02 - BANCADA INOX<br />

(0,60X4,34)M - ENFERMAGEM (AM-12) -<br />

VIDE FOLHA 19 UN 1.904,00 1.904,00<br />

13.2.3.2 VALOR MERCADO BA-03 - BANCADA INOX<br />

(0,50X1,80)M - UTILIDADES (AM-10) -<br />

VIDE FOLHA 19 UN 1.012,00 1.012,00<br />

13.2.3.3 VALOR MERCADO BA-04 - BANCADA INOX<br />

(0,65X2,70)M - EQUIPAMENTOS (AM-<br />

15) - VIDE FOLHA 19 UN 2,00 1.259,00 1.259,00 2.518,00 2.518,00<br />

13.2.3.4 VALOR MERCADO BA-06 - BANCADA INOX<br />

(0,65X3,03)M - EQUIPAMENTOS (AM-<br />

15) - VIDE FOLHA 19 UN 1,00 1.339,00 1.339,00 1.339,00 1.339,00<br />

13.2.3.5 VALOR MERCADO BA-00 - BANCADA INOX<br />

(0,60X1,80)M - UTILIDADES (AM-08) -<br />

VIDE FOLHA 18 UN 1,00 1.012,00 1.012,00 1.012,00 1.012,00<br />

276


13.2.3.6 VALOR MERCADO BA-00 - BANCADA INOX<br />

(0,60X2,84)M - UTILIDADES (AM-18,<br />

AM-20) - VIDE FOLHA 18, 20 UN 2,00 1.511,12 1.511,12 3.022,24 3.022,24<br />

13.2.4 BANCADAS DE GRANITO<br />

13.2.4.1 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,58X3,96)M - COPA<br />

(AM-21) - VIDE FOLHA 20 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 2.433,60 336,60 2.770,20 2.433,60 336,60 2.770,20<br />

13.2.4.2 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,60X2,82)M - COPA<br />

(AM-19) - VIDE FOLHA 20 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 1.812,00 239,70 2.051,70 1.812,00 239,70 2.051,70<br />

13.2.4.3 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,55X1,40)M - WC<br />

(AM-17) - VIDE FOLHA 19 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 900,00 119,00 1.019,00 900,00 119,00 1.019,00<br />

13.2.4.4 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,55X1,40)M - WC<br />

(AM-17) - VIDE FOLHA 19 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 900,00 119,00 1.019,00 900,00 119,00 1.019,00<br />

13.2.4.5 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,30)M - WC<br />

(AM-17) - VIDE FOLHA 19 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 787,50 110,50 898,00 787,50 110,50 898,00<br />

13.2.4.6 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,45X1,50)M - WC<br />

(AM-16) - VIDE FOLHA 19 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 828,75 127,50 956,25 828,75 127,50 956,25<br />

13.2.4.7 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X2,36)M - WC<br />

(AM-13) - VIDE FOLHA 19 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 2,00 1.344,00 200,60 1.544,60 2.688,00 401,20 3.089,20<br />

13.2.4.8 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-01, AM-02, AM-17) - VIDE FOLHA<br />

18 E DETALHES FOLHA 21 UN 6,00 960,75 138,55 1.099,30 5.764,50 831,30 6.595,80<br />

13.2.4.9 VALOR MERCADO BG-01 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X3,96)M -<br />

COPA(AM-14) - VIDE FOLHA 19 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 2.131,50 336,60 2.468,10<br />

277


13.2.4.1<br />

0<br />

VALOR MERCADO BG-02 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-02, AM-03) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 5,00 960,75 138,55 1.099,30 4.803,75 692,75 5.496,50<br />

13.2.4.1<br />

1<br />

VALOR MERCADO BG-03 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-04, AM-05) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 10,00 960,75 138,55 1.099,30 9.607,50 1.385,50 10.993,00<br />

13.2.4.1<br />

2<br />

VALOR MERCADO BG-04 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,63)M - WC<br />

(AM-05, AM-06) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 10,00 960,75 138,55 1.099,30 9.607,50 1.385,50 10.993,00<br />

13.2.4.1<br />

3<br />

VALOR MERCADO BG-05 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X0,80)M - WC<br />

(AM-07) - VIDE FOLHA 18 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 525,00 68,00 593,00<br />

13.2.4.1<br />

4<br />

VALOR MERCADO BG-06 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,96)M - WC<br />

(AM-07) - VIDE FOLHA 18 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1.134,00 166,60 1.300,60<br />

13.2.4.1<br />

5<br />

VALOR MERCADO BG-07 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,60X2,82)M - COPA<br />

(AM-08) - VIDE FOLHA 18 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 1.812,00 239,70 2.051,70 1.812,00 239,70 2.051,70<br />

13.2.4.1<br />

6<br />

VALOR MERCADO BG-08 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,50X1,00)M - WC<br />

(AM-08, AM-13) - VIDE FOLHA 18 E<br />

DETALHES FOLHA 21 UN 3,00 630,00 85,00 715,00 1.890,00 255,00 2.145,00<br />

13.2.4.1<br />

7<br />

VALOR MERCADO BG-00 - BANCADA DE GRANITO<br />

BRANCO POLAR (0,60X1,80)M - ? (AM-<br />

19) - VIDE FOLHA 20 E DETALHES<br />

FOLHA 21 UN 1,00 1.200,00 153,00 1.353,00 1.200,00 153,00 1.353,00<br />

13.2.5 ESPELHOS<br />

13.2.5.1 74125/002 ES-01 - ESPELHO COMUM,<br />

DIMENSÃO 60X90CM(X80UN) M2 21,00 241,45 241,45 5.070,45 5.070,45<br />

14 INSTALAÇÕES ELETRO-<br />

ELETRÔNICAS 914.824,16 159.044,82 1.073.868,98<br />

278


14.1 FORNECIMENTO DE MATERIAS E<br />

MÃO DE OBRA PARA EXECUÇÃO DOS<br />

SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELETRO-<br />

ELETRÔNICAS, CONFORME PLANILHA<br />

ANEXA<br />

14.1.1 VIDE ANEXO ALIMENTADORES VB 1,00 118.360,91 50.578,47 168.939,38 118.360,91 50.578,47 168.939,38<br />

14.1.2 VIDE ANEXO ILUMINAÇÃO E TOMADAS VB 1,00 114.747,01 51.127,22 165.874,23 114.747,01 51.127,22 165.874,23<br />

14.1.3 VIDE ANEXO DIAGRAMAS DOS QUADROS<br />

ELÉTRICOS VB 1,00 76.976,00 11.247,40 88.223,40 76.976,00 11.247,40 88.223,40<br />

14.1.4 VIDE ANEXO REDE DE DADOS E SISTEMAS<br />

ELETRÔNICOS VB 1,00 70.869,17 33.064,65 103.933,82 70.869,17 33.064,65 103.933,82<br />

14.1.5 VIDE ANEXO DISJUNTORES VB 1,00 49.345,00 13.027,08 62.372,08 49.345,00 13.027,08 62.372,08<br />

14.2 LUMINÁRIAS TIPO:<br />

14.2.1 VALOR MERCADO EB003431 LP120140 - EMBUTIDO<br />

OVER ALL 1X HALOGENA DICROICA<br />

MR-16 50W ARTICULADO FRAME LPD<br />

LED MR-16 4W 3000K 110-220V 33°<br />

GU10 UN 134,00 97,67 97,67 13.087,78 13.087,78<br />

14.2.2 VALOR MERCADO EB003431 LP120140 - EMBUTIDO<br />

OVER ALL 1X HALOGENA DICROICA<br />

MR-16 50W ARTICULADO FRAME LPD<br />

LED MR-16 4W 3000K 110-220V 33°<br />

GU10 UN 171,00 97,67 97,67 16.701,57 16.701,57<br />

14.2.3 VALOR MERCADO BALIZADOR DE ALUMINIO<br />

INJETADO LED BRANCO UN 54,00 252,00 252,00 13.608,00 13.608,00<br />

14.2.4 VALOR MERCADO LF000063 LP030327 - LUM<br />

FLUORESCENTE EMBUTIR 4X T8 16 -<br />

18W BRANCO OS LEITOSO 617X617X77<br />

LPD FLUORESCENTE TUBULAR T8<br />

LED 08W 4200W 220V TUBO<br />

TRANSPARENTE UN 179,00 944,74 944,74 169.108,46 169.108,46<br />

14.2.5 VALOR MERCADO LF001011 - ACESSORIO ART LIGHT<br />

SOBREPOR KIT ESPELHO ART FOCUS<br />

1 BRANCO UN 116,00 148,00 148,00 17.168,00 17.168,00<br />

14.2.6 VALOR MERCADO LF000597 LP030327 - LUM<br />

FLUORESCENTE EMBUTIR 2X T8 16 -<br />

18W BRANCO OS LEITOSO 617X224X10<br />

LPD FLUORESCENTE TUBULAR T8<br />

LED 08W 4200K 220V TUBO<br />

TRANSPARENTE UN 64,00 500,11 500,11 32.007,04 32.007,04<br />

279


14.2.7 VALOR MERCADO QD000024 MA000869 AC000557<br />

AC000198 LP030311 - QUADRO<br />

TWISTAR LINEAR FRAME<br />

ARTICULADO BRANCO 1000X205MM<br />

MODULO ACABAMENTO TWISTAR<br />

SYSTEM 2X FLUOR TUBULAR T8 32-<br />

36W BEM ACESSORIO BANDEJA<br />

TWISTAR PORTA REATOR BRANCO<br />

205X185X10MM ACESSORIO BASIC<br />

SANCA 16 - 32W PAR DE<br />

ABRACADEIRA E SOQUETE LPD<br />

FLUORESCENTE TUBULAR T8 LED<br />

18W 4200K 110 - 220V G13 1200MM UN 261,00 551,36 551,36 143.904,96 143.904,96<br />

14.2.8 VALOR MERCADO LT001720 AC000198 LP030311 - LUM<br />

PENDENTE MATRIX SLIM LINEAR 2X<br />

FLUOR TUBULAR T5 BRANCO<br />

ACRILICO ACESSORIO BASIC SANCA<br />

16 - 32W PAR DE ABRACADEIRA E<br />

SOQUETE LPD FLUORESCENTE<br />

TUBULAR T8 LED 18W 4200W 110-220V<br />

G13 1200MM UN 141,00 559,86 559,86 78.940,26 78.940,26<br />

15 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO<br />

E VENTILAÇÃO 1.023.137,40 111.810,00 1.134.947,40<br />

15.1 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E<br />

MÃO DE OBRA PARA EXECUÇÃO DOS<br />

SERVIÇOS INSTALAÇÕES DE AR-<br />

CONDICIONADO E VENTILAÇÃO,<br />

CONFORME PLANILHA ANEXA<br />

15.1.1 VIDE ANEXO CONDICIONADORES DE AR VB 1,00 131.000,00 131.000,00 131.000,00 131.000,00<br />

15.1.2 VIDE ANEXO VENTILADORES VB 1,00 28.800,00 28.800,00 28.800,00 28.800,00<br />

15.1.3 VIDE ANEXO DUTOS DE AR VB 1,00 249.840,00 90.360,00 340.200,00 249.840,00 90.360,00 340.200,00<br />

15.1.4 VIDE ANEXO DIFUSORES E GRELHAS VB 1,00 55.025,00 55.025,00 55.025,00 55.025,00<br />

15.1.5 VIDE ANEXO QUADROS ELÉTRICOS VB 1,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00<br />

15.1.6 VIDE ANEXO INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS VB 1,00 42.900,00 21.450,00 64.350,00 42.900,00 21.450,00 64.350,00<br />

15.1.7 VIDE ANEXO TUBULAÇÃO DE ÁGUA GELADA VB 1,00 240.220,60 240.220,60 240.220,60 240.220,60<br />

15.1.8 VIDE ANEXO CONTROLES VB 1,00 260.351,80 260.351,80 260.351,80 260.351,80<br />

280


16 LIMPEZA 5.363,12 22.980,00 28.343,12<br />

16.1 VALOR MERCADO LIMPEZA PERMANENTE (X1<br />

SERVENTE) MÊS 12,00 1.915,00 1.915,00 22.980,00 22.980,00<br />

16.2 9537 LIMPEZA FINAL M2 1.708,00 1,57 1,57 2.681,56 2.681,56<br />

16.3 9537 LIMPEZA FINAL PAVTO 6 M2 1.708,00 1,57 1,57 2.681,56 2.681,56<br />

17 DOCUMENTAÇÃO 11.500,00 11.500,00<br />

17.1 VALOR MERCADO ENTREGA DE PROJETOS "AS BUILT" VB 1,00 5.500,00 5.500,00 5.500,00 5.500,00<br />

17.2 VALOR MERCADO MANUAIS TÉCNICOS E<br />

RECOMENDAÇÕES DE MANUTENÇÃO<br />

E CONSERVAÇÃO DE<br />

EQUIPAMENTOS E CABEAMENTOS VB 1,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00<br />

17.3 VALOR MERCADO FORNECIMENTO DE ART´S<br />

CORRESPONDENTES VB 1,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00<br />

18 SUPERVISÃO E CONTROLE 402.840,00 402.840,00<br />

18.1 SUPERVISÃO TÉCNICA PERMANENTE<br />

18.1.1 VALOR MERCADO ENGENHEIRO RESIDENTE MÊS 12,00 14.400,00 14.400,00 172.800,00 172.800,00<br />

18.1.2 VALOR MERCADO ENGENHEIRO PLANEJAMENTO MÊS 6,00 13.500,00 13.500,00 81.000,00 81.000,00<br />

18.1.3 VALOR MERCADO MESTRE DE OBRAS MÊS 12,00 8.100,00 8.100,00 97.200,00 97.200,00<br />

18.1.4 VALOR MERCADO ADMINISTRATIVO/ALMOXARIFADO MÊS 12,00 4.320,00 4.320,00 51.840,00 51.840,00<br />

VALOR TOTAL DE CUSTO - R$ 4.088.896,95 1.059.056,82 5.147.953,77<br />

TAXA DE<br />

B.D.I.<br />

31,50% 1.288.002,54 333.602,90 1.621.605,44<br />

VALOR TOTAL GERAL - R$ 5.376.899,49 1.392.659,72 6.769.559,21<br />

Nota: Para preenchimento da planilha proposta deverão ser observados os memoriais constantes deste <strong>edital</strong>, bem como os detalhamentos de<br />

projeto e planilhas anexas ao <strong>edital</strong> disponíveis no sítio www.hcnet.usp.br.<br />

281


ANEXO III<br />

ATESTADO DE VISTORIA<br />

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº __________<br />

PROCESSO HCFM<strong>USP</strong> 5424/2012<br />

Atestamos que a empresa........................... vistoriou os locais onde serão executa<strong>das</strong> as obras<br />

para reforma dos 7º e 8º andares do Bloco I do Instituto do Coração - InCor do <strong>Hospital</strong><br />

<strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>,<br />

totalizando 4.270m 2 de intervenção, de acordo com as especificações do Edital e seus anexos,<br />

tomando conhecimento da <strong>na</strong>tureza e vulto dos serviços, bem como de to<strong>das</strong> as condições locais<br />

que direta e indiretamente se relacio<strong>na</strong>m com a execução dos trabalhos.<br />

São Paulo, de de 20.....<br />

_____________________________________<br />

Representante do HCFM<strong>USP</strong><br />

Matrícula<br />

_____________________________________<br />

Representante da licitante:<br />

R.G.<br />

282


ANEXO IV<br />

ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ATRAVÉS DE ÍNDICES, COM DADOS<br />

OBTIDOS DO BALANÇO APRESENTADO, DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL<br />

(DEMONSTRAÇÃO DE COMPROVAÇÃO DE BOA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA)<br />

A verificação da boa situação fi<strong>na</strong>nceira do interessado será feita mediante apuração dos<br />

seguintes de indicadores contábeis:<br />

Quociente de Liquidez Corrente (QLC), assim composto:<br />

QLC = AC/PC que deverá ser maior ou igual a 1(um).<br />

ou<br />

Quociente de Liquidez Geral (QLG), assim composto:<br />

QLG = (AC + RLP) / (PC + ELP), que deverá ser maior ou igual a 1(um).<br />

e<br />

Grau de endividamento total (ET), assim composto assim composto:<br />

ET = (PC + ELP) / AT, que deverá ser menor ou igual a 0,5 (zero vírgula cinco).<br />

ou<br />

Quociente de composição do endividamento (QCE), assim composto:<br />

QCE = PC / (PC + ELP), que deverá ser menor ou igual a 0,5 (zero vírgula cinco).<br />

Observação:<br />

AC é o Ativo Circulante;<br />

PC é o Passivo Circulante;<br />

RLP é o Realizável a longo prazo;<br />

ELP é o Exigível a longo prazo.<br />

AT é o Ativo total<br />

283


ANEXO V<br />

DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O MINISTÉRIO DO<br />

TRABALHO<br />

(artigo 2º do Decreto nº 42.911, de 6 de março de 1998)<br />

Eu (nome completo), representante legal da empresa (razão social), interessada em participar da<br />

Concorrência nº .............., do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade<br />

de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>, declaro, sob as pe<strong>na</strong>s da lei, que, nos termos do § 6º do artigo 27 da<br />

Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, a (nome da pessoa jurídica) encontra-se em situação<br />

regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso<br />

XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal.<br />

São Paulo, ................... de .................................. de 20...<br />

____________________________________<br />

representante legal<br />

identificação<br />

284


ANEXO VI<br />

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO<br />

Eu (nome completo), representante legal da empresa (nome da pessoa jurídica), declaro,<br />

sob as pe<strong>na</strong>s da lei, que inexistem impedimentos para participar da presente licitação e em<br />

contratar com a Administração Pública. Declaro ainda, estar ciente da obrigatoriedade de declarar<br />

ocorrências posteriores que tornem incompatíveis as condições de habilitação e qualificação<br />

exigi<strong>das</strong> em Lei.<br />

São Paulo, ................... de .................................. de 20...<br />

________________________________<br />

Representante Legal<br />

(nome, cargo e assi<strong>na</strong>tura)<br />

285


ANEXO VII<br />

DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE<br />

Eu, (nome completo), representante legal da empresa (qualificação completa da empresa),<br />

interessada em participar da CONCORRÊNCIA Nº ......../....., do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da<br />

Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo – HCFM<strong>USP</strong>, declaro, sob as pe<strong>na</strong>s da lei,<br />

que, sem prejuízo <strong>das</strong> sanções previstas no ato convocatório, a empresa (qualificação completa<br />

da empresa), inscrita no CNPJ sob o nº ......................, é MICROEMPRESA OU EMPRESA DE<br />

PEQUENO PORTE, cooperativa que preencha as condições fixa<strong>das</strong> no artigo 34, da Lei Federal<br />

n° 11.488, de 15/06/2007 deverá apresentar, cujos termos declaro conhecer <strong>na</strong> íntegra, estando,<br />

portanto, a empresa apta a exercer o direito de preferência como critério de desempate no<br />

procedimento licitatório em tela.<br />

São Paulo, ....... de ............de .......<br />

____________________________________<br />

(Nome e assi<strong>na</strong>tura do representante legal da empresa licitante)<br />

286


ANEXO VIII<br />

MODELO DE COMPOSIÇÃO DE BDI<br />

BDI – Benefício e Despesas Indiretas<br />

a) Fórmula para o cálculo:<br />

BDI = (1+X/100) (1+Y/100)<br />

(1 - T/100)<br />

X: Taxa da somatória <strong>das</strong> despesas indiretas<br />

Y: Taxa representativa do lucro<br />

T: Taxa representativa da incidência de despesas fiscais<br />

b) Demonstrativo para o cálculo:<br />

ITEM COMPONENTES TAXA (%)<br />

X<br />

Total – X<br />

Y<br />

T<br />

Total - T<br />

TAXA DE BDI ADOTADA<br />

Administração central<br />

Seguros<br />

Despesas indiretas<br />

Lucro<br />

PIS<br />

COFINS/FINSOCIAL<br />

ISSQN<br />

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL<br />

Despesas fiscais<br />

287


ANEXO IX<br />

DECLARAÇÃO DO LICITANTE DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE<br />

HABILITAÇÃO<br />

(Modelo – deve ser emitido em papel que contenha a denomi<strong>na</strong>ção ou razão social da empresa licitante)<br />

Ao <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da FM<strong>USP</strong><br />

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 0..../20...<br />

A (denomi<strong>na</strong>ção da licitante), por intermédio de seu representante legal, apresenta a<br />

Vossa Senhoria a documentação referente à licitação em epígrafe e declara que atende todos os<br />

requisitos de habilitação, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros ou omissões<br />

que tiverem sido cometidos quando da preparação da mesma.<br />

São Paulo, .... de ........ de 20....<br />

________________________________________<br />

(Nome, RG, Função ou Cargo e Assi<strong>na</strong>tura do Representante Legal ou do Procurador)<br />

288


ANEXO X<br />

Declaração de Uso de Produtos e Subprodutos de Madeira Exótica ou de Origem Nativa de<br />

Procedência Legal<br />

Eu,..........., R.G. nº, legalmente nomeado representante da empresa , CNPJ nº, para o fim de<br />

habilitação no procedimento licitatório, modalidade............., nº / , Processo nº , declaro, sob as<br />

pe<strong>na</strong>s da lei, que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto da referida<br />

licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de<br />

origem <strong>na</strong>tiva de procedência legal, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo<br />

florestal aprovado por órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacio<strong>na</strong>l do Meio<br />

Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte emitida nos termos da legislação vigente.<br />

Declaro, ainda, que no caso de serem utilizados produtos e subprodutos de madeira <strong>na</strong>tiva<br />

listados no artigo 1º do Decreto estadual nº 53.047, de 02 de junho de 2008, a sua aquisição será<br />

efetivada exclusivamente de pessoa jurídica devidamente ca<strong>das</strong>trada no Ca<strong>das</strong>tro Estadual de<br />

Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos de origem<br />

<strong>na</strong>tiva da flora brasileira - CADMADEIRA, tendo ciência que o não atendimento <strong>das</strong> presentes<br />

exigências <strong>na</strong> fase de execução do contrato poderá acarretar a sua rescisão, bem como a aplicação<br />

<strong>das</strong> sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal nº 8.666/93, e no artigo<br />

72, § 8º, inciso V, da Lei Federal nº 9.605/98, sem prejuízo <strong>das</strong> implicações de ordem crimi<strong>na</strong>l<br />

contempla<strong>das</strong> <strong>na</strong> referida lei.<br />

São Paulo, .... de ........ de 20....<br />

________________________________________<br />

(Nome, RG, Função ou Cargo e Assi<strong>na</strong>tura do Representante Legal ou do Procurador)<br />

289


ANEXO XI<br />

DECLARAÇÃO DE COOPERATIVA<br />

Eu, (nome completo), representante legal da empresa (qualificação completa da cooperativa),<br />

interessada em participar da CONCORRÊNCIA Nº ......../....., do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da<br />

Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo – HCFM<strong>USP</strong>, declaro, sob as pe<strong>na</strong>s da lei,<br />

que, sem prejuízo <strong>das</strong> sanções previstas no ato convocatório, a (qualificação completa da<br />

cooperativa), inscrita no CNPJ sob o nº ......................, é COOPERATIVA que preenche as<br />

condições fixa<strong>das</strong> no artigo 34, da Lei Federal n° 11.488, de 15/06/2007, cujos termos declaro<br />

conhecer <strong>na</strong> íntegra, estando, portanto, apta a exercer o direito de preferência como critério de<br />

desempate no procedimento licitatório em tela.<br />

São Paulo, ....... de ............de .......<br />

____________________________________<br />

(Nome e assi<strong>na</strong>tura do representante legal da empresa licitante)<br />

290


ANEXO XII<br />

MINUTA DE TERMO DE CONTRATO<br />

CONTRATO nº ...../.......<br />

PARTES: HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA<br />

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE<br />

SÃO PAULO - HCFM<strong>USP</strong> E<br />

...........................................................................<br />

OBJETO: obra para reforma dos 7º e 8º andares do Bloco<br />

I do Instituto do Coração - InCor do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas<br />

da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo -<br />

HCFM<strong>USP</strong>, totalizando 4.270m 2 de intervenção<br />

CONTRATANTE: HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA<br />

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - HCFM<strong>USP</strong>, criado pelo Decreto Lei nº 13.192, de 19 de<br />

janeiro de 1943, transformado em Autarquia de Regime Especial pela Lei Complementar nº 1.160,<br />

de 9 de dezembro de 2011, entidade de perfil universitário, com perso<strong>na</strong>lidade jurídica e patrimônio<br />

próprio, associada à Universidade de São Paulo – <strong>USP</strong>, por meio da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da<br />

Universidade de São Paulo - FM<strong>USP</strong>, para fins de ensino, pesquisa e prestação de ações e serviços<br />

de saúde à comunidade, sediado nesta Capital, <strong>na</strong> Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, nº 225, Prédio da<br />

Administração, 5º andar, Cerqueira César, CEP 05403-010 inscrito no CNPJ/MF sob o nº<br />

60.448.040/0001-22, representado pelo seu Superintendente, Dr. Marcos Fumio Koyama,<br />

portador da Cédula de Identidade - RG nº 21.501.548-4 e inscrito no CPF/MF sob nº 171.240.068-<br />

13, tendo como<br />

UNIDADE GESTORA: no Instituto do Coração, neste ato representado por seu Diretor<br />

Executivo.<br />

ÓRGÃOS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS:<br />

NEF – Núcleo Econômico-Fi<strong>na</strong>nceiro, neste ato representado por seu Coorde<strong>na</strong>dor<br />

NEAH – Núcleo de Engenharia e Arquitetura <strong>Hospital</strong>ar, neste ato representado por seu<br />

Coorde<strong>na</strong>dor e<br />

NILO – Núcleo de Infraestrutura e Logística, neste ato representado por seu Coorde<strong>na</strong>dor<br />

CONTRATADO: ............................., estabelecida a ............................... Cidade de .....................,<br />

CEP........................., representado por seu .............................., portador da Cédula de Identidade -<br />

RG nº ...................... e inscrito no CPF/MF sob nº ......................... e inscrito no CNPJ/MF sob o nº<br />

.......................,<br />

FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, alterada pelas Leis nº<br />

8.883, de 8 de junho de 1994, nº 9.032, de 28 de abril de 1995 e nº 9.648, de 27 de maio de 1998;<br />

291


Medida Provisória nº 1620-37, de 12 de maio de 1998; Lei Estadual nº 6.544, de 22 de novembro de<br />

1989, alterada pelas Leis nº 9.000 e nº 9.001, de 26 de dezembro de 1994 e demais normas<br />

regulamentares aplicáveis à espécie.<br />

RESOLVEM celebrar o presente Contrato, mediante condições e cláusulas a seguir especifica<strong>das</strong>:<br />

CLÁUSULA PRIMEIRA – DA LICITAÇÃO<br />

O CONTRATANTE, de conformidade com o constante no Processo<br />

HCFM<strong>USP</strong> Nº 5424/2012, procedeu à licitação pública, sob a modalidade de Concorrência<br />

Pública, cujo respectivo Edital em resumo, foi publicado no Diário Oficial deste Estado, em data<br />

de ......../........./..........., fornecido <strong>na</strong> íntegra aos interessados com seus Anexos que se acham<br />

juntados àquele Processo, sendo do inteiro conhecimento do CONTRATADO.<br />

O CONTRATADO foi declarado vencedor da referida licitação, tendo-lhe sido<br />

adjudicado o respectivo objeto, adjudicação essa devidamente homologada pelo Senhor<br />

Superintendente do CONTRATANTE, conforme publicação no Diário Oficial do Estado de São<br />

Paulo, de (data).<br />

CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO<br />

O presente Contrato tem por objeto a contratação de obra para reforma dos 7º e 8º andares do<br />

Bloco I do Instituto do Coração - InCor do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong><br />

da Universidade de São Paulo - HCFM<strong>USP</strong>, totalizando 4.270m 2 de intervenção, conforme<br />

especificações técnicas, Edital da Licitação nº .../12, proposta do CONTRATADO e demais<br />

documentos constantes no Processo nº 5424/2012.<br />

§ 1º - As obras serão executa<strong>das</strong> <strong>na</strong> área do no Instituto do Coração do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da<br />

Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo.<br />

§ 2º - O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se desti<strong>na</strong>, com eficácia e<br />

qualidade requerida.<br />

§ 3º - O regime de execução deste Contrato é o de empreitada por preço global.<br />

§ 4º - O CONTRATADO se obriga a manter, durante toda a execução do Contrato, em<br />

compatibilidade com as obrigações assumi<strong>das</strong>, to<strong>das</strong> as condições que culmi<strong>na</strong>ram em sua<br />

habilitação e qualificação <strong>na</strong> fase da licitação.<br />

CLÁUSULA TERCEIRA<br />

DOS DOCUMENTOS COMPLEMENTARES<br />

Para melhor caracterização <strong>das</strong> obras e serviços, bem como para definir procedimentos e<br />

normas decorrentes <strong>das</strong> obrigações ora contraí<strong>das</strong>, integram este instrumento contratual, como se<br />

nele estivessem transcritos, exceto no que de forma diferente estabelecer este Contrato, além dos<br />

292


documentos que integraram a Concorrência nº........, os seguintes documentos constantes do<br />

Processo HCFM<strong>USP</strong> nº 5424/2012:<br />

a) Edital de Licitação: às fls. .....;<br />

b) Especificações Técnicas: às fls. .....;<br />

c) Proposta do CONTRATADO: às fls. .......<br />

CLÁUSULA QUARTA<br />

DAS OBRIGAÇÕES E DA RESPONSABILIDADE<br />

Em cumprimento as suas obrigações contratuais, cabe ao CONTRATADO<br />

responsabilizar-se integral e diretamente pela execução da obras e serviços contratados e<br />

mencio<strong>na</strong>dos em quaisquer documentos que integram o presente Contrato, detalhados <strong>na</strong>s<br />

especificações técnicas e respectivos módulos, nos termos da legislação vigente e de<br />

conformidade com as normas regulamentares, procedimentais e discipli<strong>na</strong>res do HCFM<strong>USP</strong>.<br />

§ 1º - QUANTO AOS RECURSOS HUMANOS<br />

Cabe ao CONTRATADO:<br />

1. fornecer ao CONTRATANTE relação nomi<strong>na</strong>l dos empregados desig<strong>na</strong>dos para a<br />

execução <strong>das</strong> obras e serviços, em que conste o número de registro de empregado, número<br />

e série da CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações<br />

quando da substituição, admissão e demissão do empregado;<br />

2. apresentar ao fiscal ou responsável pela gestão e acompanhamento do contrato, a lista dos<br />

empregados que se enquadram <strong>na</strong>s categorias de que trata o artigo 2º deste Decreto<br />

55.126/2009, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, nos termos do modelo constante do<br />

Anexo II daquele diploma legal;<br />

3. realizar os serviços com a real e efetiva participação dos profissio<strong>na</strong>is técnicos<br />

responsáveis, constantes da relação apresentada <strong>na</strong> licitação;<br />

4. apresentar e manter seus empregados uniformizados e munidos de Carteira de Identidade<br />

Funcio<strong>na</strong>l ou Crachá contendo nome e cargo, devendo os mesmos usarem, também,<br />

equipamentos de proteção individual (EPI), tais como: botas, luvas, cintos de segurança ou<br />

qualquer outro, quando necessário ao cumprimento de sua função;<br />

5. fazer seguro de seus empregados contra riscos de acidentes de trabalho, responsabilizandose<br />

também pelas prescrições e encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais,<br />

resultantes da execução do contrato;<br />

6. responsabilizar-se pela discipli<strong>na</strong> e higiene que seu pessoal deverá ter durante as suas horas<br />

de trabalho e comprometer-se que o mesmo manterá o devido respeito e cortesia, seja no<br />

relacio<strong>na</strong>mento entre seus companheiros ou com os servidores e usuários do<br />

CONTRATANTE;<br />

293


7. desig<strong>na</strong>r preposto, devidamente aprovado pelo CONTRATANTE, ato contínuo do<br />

recebimento da Autorização de Serviços, mantendo-o à disposição do CONTRATANTE,<br />

para representar o CONTRATADO <strong>na</strong> execução do Contrato, com poderes para resolução<br />

de possíveis ocorrências;<br />

8. manter no CONTRATANTE durante os trabalhos, elementos capazes de tomar decisões<br />

compatíveis com os compromissos assumidos neste Contrato;<br />

9. responsabilizar-se, por eventuais paralisações, por parte dos seus empregados, sem repasse<br />

de qualquer ônus ao CONTRATANTE, para que não haja interrupção <strong>das</strong> obras;<br />

10. responsabilizar-se por furtos e quaisquer outros prejuízos causados por seus empregados ao<br />

CONTRATANTE, seus servidores, bem como a terceiros, em função deste Contrato;<br />

11. responsabilizar-se pelo cumprimento, por parte de seus funcionários, <strong>das</strong> normas<br />

regulamentares e discipli<strong>na</strong>res do CONTRATANTE;<br />

12. assumir to<strong>das</strong> as responsabilidades e tomar as medi<strong>das</strong> necessárias ao atendimento dos seus<br />

empregados, acidentados ou mal súbito, por meio de seus encarregados;<br />

13. preservar e manter o CONTRATANTE à margem de to<strong>das</strong> as reivindicações, queixas e<br />

representações de quaisquer <strong>na</strong>tureza, referentes a serviços, responsabilizando-se<br />

expressamente pelos encargos trabalhistas e previdenciários;<br />

14. comunicar ao CONTRATANTE, toda vez que ocorrer afastamento, substituição ou<br />

inclusão de qualquer profissio<strong>na</strong>l da equipe técnica que esteja prestando serviços ao<br />

CONTRATANTE;<br />

14.1. em caso de necessidade de substituição de um membro de sua equipe técnica, esta<br />

somente poderá ocorrer por profissio<strong>na</strong>l de currículo equivalente ou superior ao substituído;<br />

15. substituir qualquer profissio<strong>na</strong>l de sua equipe cuja permanência nos serviços for julgada<br />

inconveniente, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas;<br />

§ 2º - QUANTO AOS SERVIÇOS<br />

Cabe ao CONTRATADO:<br />

1. estar ciente e transmitir aos recursos humanos envolvidos <strong>na</strong> execução deste Contrato, que<br />

de acordo com a legislação vigente, as atividades exerci<strong>das</strong> pelo CONTRATANTE são<br />

caracteriza<strong>das</strong> como “essenciais e de interesse público”.<br />

1.1. a expressão traduz-se <strong>na</strong> obrigatoriedade do CONTRATANTE manter o<br />

funcio<strong>na</strong>mento dos serviços indispensáveis ao atendimento <strong>das</strong> necessidades i<strong>na</strong>diáveis<br />

da comunidade, sob pe<strong>na</strong> de colocar em perigo iminente a sobrevivência, a segurança e<br />

a saúde da população;<br />

2. prestar os serviços dentro dos parâmetros técnicos e roti<strong>na</strong>s estabeleci<strong>das</strong>, fornecendo todos<br />

os materiais e equipamentos em quantidades e tecnologia adequa<strong>das</strong>, com a observância<br />

<strong>das</strong> recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação;<br />

3. cumprir as posturas do Município e as disposições legais e estaduais e federais que<br />

interfiram <strong>na</strong> execução <strong>das</strong> obras;<br />

294


4. implantar de forma adequada, a planificação, execução e supervisão permanente <strong>das</strong> obras,<br />

de maneira que a operacio<strong>na</strong>lização dos serviços não interfira <strong>na</strong> ordem dos locais<br />

atendidos;<br />

5. executar os serviços em horários que não interfiram no bom andamento da roti<strong>na</strong> de<br />

funcio<strong>na</strong>mento do CONTRATANTE;<br />

6. dar ciência imediata e por escrito ao CONTRATANTE sobre qualquer anormalidade que<br />

verificar <strong>na</strong> execução <strong>das</strong> obras e serviços;<br />

7. prestar esclarecimentos que lhe forem solicitados e atender prontamente as reclamações<br />

sobre seus serviços;<br />

8. aceitar, observados os limites legais, os acréscimos ou reduções <strong>das</strong> áreas e execução <strong>das</strong><br />

obras e serviços, mediante comunicação escrita do CONTRATANTE, com antecedência<br />

mínima de 10 (dez) dias;<br />

9. reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, à suas expensas, no total ou em parte, o<br />

objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da<br />

execução ou de materiais empregados;<br />

10. reforçar ou substituir os seus recursos de equipamentos ou pessoal, se for constatado a sua<br />

i<strong>na</strong>dequação para realizar da obra;<br />

11. cumprir rigorosamente os cronogramas e planilhas apresentados com sua proposta no<br />

momento da licitação;<br />

12. deixar o local da obra, ultimados os serviços, inteiramente limpo e desimpedido, de coisas<br />

e pessoas, às sua expensas e sob sua exclusiva responsabilidade, inclusive quanto ao<br />

transporte para fora <strong>das</strong> dependências da CONTRATANTE de restos ou sobras de<br />

matérias;<br />

13. responder pela solidez e segurança da obra e serviços executados, pela perfeita execução do<br />

contrato e perfeito funcio<strong>na</strong>mento de seus elementos pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar<br />

da data do termo de Recebimento Definitivo do objeto deste contrato<br />

§ 3º - QUANTO ÀS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES GERAIS<br />

Em cumprimento às obrigações cabe ao CONTRATADO, além <strong>das</strong><br />

obrigações constantes <strong>das</strong> Especificações Técnicas e daquelas estabeleci<strong>das</strong> em lei, em especial<br />

as defini<strong>das</strong> nos diplomas federal e estadual sobre licitações:<br />

1. responsabilizar-se integralmente pela obra contratada, nos termos da legislação vigente;<br />

2. manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações<br />

assumi<strong>das</strong>, to<strong>das</strong> as condições que culmi<strong>na</strong>ram em sua habilitação e qualificação <strong>na</strong> fase da<br />

licitação, em especial no tocante a revalidação da licença de funcio<strong>na</strong>mento correspondente<br />

ao exercício vigente, o que deverá ser comprovado junto ao CONTRATANTE;<br />

3. adotar as medi<strong>das</strong> de segurança, necessárias à preservação dos bens do CONTRATANTE e<br />

de terceiros, correndo por sua conta e risco as per<strong>das</strong> e danos que vierem a ser causados<br />

pelo pessoal sob sua responsabilidade;<br />

295


4. manter livre o acesso aos equipamentos contra incêndio e aos registros, nos locais dos<br />

serviços, a fim de poder combater eficientemente o fogo <strong>na</strong> eventualidade de incêndio;<br />

5. responsabilizar-se pelos danos causados diretamente ao CONTRATANTE ou a terceiros<br />

decorrentes de sua culpa ou dolo <strong>na</strong> execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa<br />

responsabilidade, a fiscalização do CONTRATANTE em seu acompanhamento;<br />

6. enviar ao CONTRATANTE, dentro de 24 (vinte e quatro) horas de sua lavratura, quaisquer<br />

autos de infração, em que o CONTRATANTE conste como infrator, juntamente com um<br />

relato dos motivos que determi<strong>na</strong>ram a autuação;<br />

7. apresentar ao CONTRATANTE, quando exigido, comprovantes de pagamento de salários,<br />

apólices de seguro contra acidente de trabalho, quitação de suas obrigações trabalhistas,<br />

previdenciárias relativas aos empregados que estejam ou tenham estado a serviço da<br />

Autarquia, por força deste contrato;<br />

8. observar a legislação pertinente aos serviços especializados em engenharia de segurança e<br />

medici<strong>na</strong> do trabalho, relativo aos trabalhadores, sob o contrato, responsabilizando-se<br />

integralmente por eventuais ocorrências inerentes à matéria;<br />

9. identificar todos os equipamentos de sua propriedade, de forma a não serem confundidos<br />

com similares de propriedade do CONTRATANTE;<br />

10. cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que<br />

interfiram <strong>na</strong> execução da obra.<br />

obriga-se a:<br />

CLÁUSULA QUINTA<br />

DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE<br />

Para a execução da obra objeto do presente Contrato, o CONTRATANTE<br />

1. expedir Termo de Autorização de Início da Obra, com antecedência mínima de 03 (três)<br />

dias úteis da data do início da execução do mesma;<br />

2. facilitar por todos os meios o exercício <strong>das</strong> funções do CONTRATADO, dando-lhes acesso<br />

a suas instalações, promovendo o bom atendimento entre seus funcionários e os<br />

empregados do CONTRATADO e cumprindo suas obrigações estabeleci<strong>das</strong> neste<br />

Contrato;<br />

3. assegurar o livre acesso dos empregados do CONTRATADO a todos os locais onde se<br />

fizerem necessários seus serviços;<br />

4. prestar aos empregados do CONTRATADO informações e esclarecimentos que<br />

eventualmente venham a ser solicitados e que digam respeito à <strong>na</strong>tureza da obra;<br />

5. exercer fiscalização da obra por técnicos especialmente desig<strong>na</strong>dos;<br />

6. encaminhar a liberação de pagamento <strong>das</strong> faturas aprova<strong>das</strong>;<br />

7. efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste Contrato;<br />

296


CLÁUSULA SEXTA<br />

DA MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS<br />

1. Para efeito de pagamento, o CONTRATADO encaminhará à Unidade Administrativa do<br />

CONTRATANTE que administra a execução deste Contrato, após cada período mensal de<br />

execução da obra<br />

a) relatórios escrito e fotográfico;<br />

b) cronograma refletindo o andamento da obra;<br />

c) declaração, sob as pe<strong>na</strong>s da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira<br />

utilizados <strong>na</strong> obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização<br />

de produtos e subprodutos de origem <strong>na</strong>tiva:<br />

c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, parágrafo<br />

primeiro, do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as pe<strong>na</strong>s da lei,<br />

afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica ca<strong>das</strong>trada no<br />

CADMADEIRA;<br />

c.2) apresentação <strong>das</strong> faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da<br />

madeira utilizada <strong>na</strong> obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem<br />

Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e<br />

subprodutos florestais, acompanhados <strong>das</strong> respectivas cópias, que serão<br />

autentica<strong>das</strong> pelo servidor responsável pela recepção.<br />

2. O CONTRATANTE solicitará ao CONTRATADO, <strong>na</strong> hipótese de glosas e/ou incorreções<br />

de valores, a correspondente retificação objetivando a emissão da fatura;<br />

3. Serão considerados somente os serviços efetivamente executados da seguinte forma:<br />

a) a primeira aferição no último dia do mês de início dos serviços;<br />

b) as subsequentes, a cada período de 01 (um) mês;<br />

c) será descontado do valor da medição o equivalente à proporção da indisponibilidade<br />

dos serviços contratados e por motivos imputáveis ao CONTRATADO, sem prejuízo<br />

<strong>das</strong> sanções estabeleci<strong>das</strong> em cláusula deste instrumento.<br />

4. Após a conferência dos quantitativos e valores apresentados, o CONTRATANTE atestará a<br />

medição mensal, comunicando ao CONTRATADO o valor aprovado, e autorizando a<br />

emissão da correspondente fatura, a ser apresentada no primeiro dia subsequente à<br />

comunicação dos valores aprovados.<br />

PARÁGRAFO ÙNICO<br />

Caberá ao gestor do contrato, após cada medição conferir junto ao<br />

CADMADEIRA a situação ca<strong>das</strong>tral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo<br />

1°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o<br />

comprovante do respectivo ca<strong>das</strong>tramento e com as cópias de documentos indica<strong>das</strong> no item 1<br />

desta cláusula.<br />

297


CLÁUSULA SÉTIMA<br />

DO PRAZO DE VIGÊNCIA<br />

Este Contrato irá vigorar, após a sua assi<strong>na</strong>tura, por 27 (vinte e sete) meses,<br />

sendo de 24 (vinte e quatro) meses o prazo para a completa execução da obra, contados, ambos<br />

os prazos, da data de emissão do Termo Autorização de Início da Obra pela fiscalização pelo<br />

HCFM<strong>USP</strong>, com encerramento após o recebimento definitivo da obra.<br />

PARÁGRAFO ÚNICO<br />

A obra será recebida definitivamente, pela Fiscalização do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas<br />

da FM<strong>USP</strong>, mediante Termo Circunstanciado (Termo de Recebimento Definitivo) assi<strong>na</strong>do pelas<br />

partes, após vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, transcorridos<br />

até 90 (noventa) dias após o Recebimento Provisório, observado o disposto nos artigos 69, 75 e<br />

76 da Lei 8.666/93..<br />

CLÁUSULA OITAVA<br />

DOS PREÇOS<br />

O CONTRATADO obriga-se a executar as obras, objeto deste Contrato, pelo<br />

valor de R$ ........................... (...................................), constante da Proposta, no qual estão<br />

incluídos todos os custos diretos e indiretos, bem como os encargos, benefícios e despesas<br />

indiretas (BDI) e demais despesas de qualquer <strong>na</strong>tureza.<br />

PARÁGRAFO ÚNICO<br />

A despesa correrá por conta dos Orçamentos Programa de .... e de .... onerando<br />

a Classificação Econômica ..........................., .............................., conforme compromisso<br />

anotado às fls. ............ do Processo HCFM<strong>USP</strong> Nº .../......<br />

O cronograma de desembolso é o seguinte:<br />

onerando o exercício de .....: R$ ............................<br />

onerando o exercício de ...... R$ ............................<br />

CLÁUSULA NONA<br />

DOS PAGAMENTOS<br />

Os pagamentos serão efetuados mensalmente em conformidade com as<br />

medições, mediante a apresentação dos origi<strong>na</strong>is da fatura, bem como dos comprovantes de<br />

recolhimento do FGTS, correspondentes ao período de execução dos serviços e à mão de obra<br />

alocada para esse fim. Em relação ao INSS (artigo 31 da Lei nº 8.712/91, com a redação dada<br />

pela Lei nº 9.711/98), serão observados os procedimentos da Ordem de Serviço nº 209, de<br />

27/05/99, do INSS (ou outra que a substituir).<br />

PARÁGRAFO PRIMEIRO<br />

298


As medições para efeito de pagamento serão realiza<strong>das</strong> de acordo com os<br />

procedimentos discrimi<strong>na</strong>dos <strong>na</strong> Cláusula Sexta.<br />

PARÁGRAFO SEGUNDO<br />

Por ocasião da apresentação ao CONTRATANTE da nota fiscal/fatura, recibo<br />

ou documento de cobrança equivalente, o CONTRATADO deverá fazer prova do recolhimento<br />

mensal do FGTS por meio de guias de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço<br />

e Informações à Previdência Social – GFIP, <strong>na</strong> forma disposta a seguir:<br />

I – As comprovações relativas ao FGTS a serem apresenta<strong>das</strong> deverão corresponder ao período<br />

de execução e à mão de obra alocada para esse fim. Tal comprovação poderá ser efetuada da<br />

seguinte forma:<br />

a) meio magnético gerado pelo SEFIP (Programa Validador Sistema Empresa de<br />

Recolhimento ao FGTS e informações a Previdência Social) ou<br />

b) por cópia autenticada da GFIP pré-emitida, fornecida pela Caixa Econômica Federal<br />

ou<br />

c) cópia autenticada da 2ª via do formulário impresso de GFIP. Deverá ser apresentada<br />

ainda, cópia autenticada do comprovante de entrega de GFIP contendo o carimbo<br />

CIEF – Ca<strong>das</strong>tro de Inscrição de Entidades Fi<strong>na</strong>nceiras, com os dados do receptor<br />

(nome, agência e data de entrega) e autenticação mecânica.<br />

II – Se por ocasião da apresentação da nota fiscal, da fatura, do recibo ou do documento de<br />

cobrança equivalente não haja decorrido o prazo legal para recolhimento do FGTS, poderão ser<br />

apresenta<strong>das</strong> cópias <strong>das</strong> guias de recolhimento referentes ao mês imediatamente anterior,<br />

devendo o CONTRATADO apresentar a documentação devida quando do vencimento do prazo<br />

legal para recolhimento.<br />

III – A não apresentação dessas comprovações assegura ao CONTRATANTE o direito de sustar<br />

o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.<br />

.PARÁGRAFO TERCEIRO<br />

Em obediência ao artigo 31 da Lei nº 8.212, de 24.07.91, alterado pela Lei nº<br />

9.711, de 20.11.98, e Ordem de Serviço nº 209, de 20.05.99, da Diretoria de Arrecadação e<br />

Fiscalização do Instituto Nacio<strong>na</strong>l do Seguro Social, o CONTRATANTE reterá 11% (onze por<br />

cento) do valor bruto da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente e;<br />

obrigando-se a recolher em nome do CONTRATADO a importância retida até o dia dois do mês<br />

subsequente ao da emissão do respectivo documento de cobrança ou do próximo dia útil caso<br />

esse não o seja.<br />

I – Quando da emissão da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente o<br />

CONTRATADO deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA<br />

SEGURIDADE SOCIAL”, sendo que:<br />

a) poderão ser deduzidos da base de cálculo da retenção, os valores dos custos de<br />

fornecimento incorridos pelo CONTRATADO a título de vale-transporte e de vale-<br />

299


efeição, nos termo da legislação própria. Tais parcelas deverão estar discrimi<strong>na</strong><strong>das</strong> no<br />

documento de cobrança.<br />

b) a falta de destaque do valor da retenção no documento de cobrança, impossibilitará o<br />

CONTRATADO de efetuar sua compensação perante o INSS, ficando a critério do<br />

CONTRATANTE proceder a retenção/recolhimento devidos sobre o valor bruto do<br />

documento de cobrança ou devolvê-lo ao CONTRATADO.<br />

II – Quando da apresentação do documento de cobrança o CONTRATADO deverá elaborar e<br />

entregar ao CONTRATANTE (Órgão da Administração) cópia da:<br />

a) folha de pagamento específica para os serviços realizados sob o contrato, identificando<br />

o número do Contrato, a Unidade que o administra, relacio<strong>na</strong>ndo respectivamente<br />

todos os segurados colocados à disposição desta e informando:<br />

<br />

<br />

nome dos segurados<br />

cargo ou função<br />

• remuneração discrimi<strong>na</strong>ndo separadamente as parcelas sujeitas ou não à incidência<br />

<strong>das</strong> contribuições previdenciárias;<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

descontos legais;<br />

quantidade de quotas e valor pago à título de salário-família;<br />

totalização por rubrica e geral;<br />

resumo geral consolidado da folha de pagamento; e<br />

b) demonstrativo mensal assi<strong>na</strong>do por seu representante legal, individualizado por<br />

CONTRATANTE, com as seguintes informações:<br />

<br />

<br />

<br />

nome e CNPJ do CONTRATANTE;<br />

data de emissão do documento de cobrança;<br />

número do documento de cobrança;<br />

• valor bruto, retenção e valor líquido (recebido) do documento de cobrança;<br />

<br />

totalização dos valores e sua consolidação.<br />

c) os documentos solicitados <strong>na</strong>s alíneas anteriores deverão ser entregues ao<br />

CONTRATANTE <strong>na</strong> mesma oportunidade da nota fiscal, fatura, recibo ou documento<br />

de cobrança equivalente.<br />

PARÁGRAFO QUARTO<br />

Os pagamentos serão realizados mediante depósito <strong>na</strong> conta corrente bancária<br />

em nome do CONTRATADO no Banco do Brasil S/A, conta nº ..................., Agência nº<br />

..................., sendo que a data de exigibilidade do referido pagamento será estabelecida,<br />

observa<strong>das</strong> as seguintes condições:<br />

a) em 30 (trinta) dias, contados da respectiva medição, desde que a correspondente fatura,<br />

acompanhada dos documentos, referidos nos parágrafos segundo e terceiro desta<br />

300


cláusula, seja protocolada <strong>na</strong> Seção competente no prazo de até 03 (três) dias úteis<br />

contados do recebimento da comunicação de que trata o item 4 da Cláusula Sexta;<br />

b) a não observância do prazo previsto para apresentação <strong>das</strong> faturas ou a sua<br />

apresentação com incorreções ensejará a prorrogação do prazo de pagamento por igual<br />

número de dias a que corresponderem os atrasos e/ou as incorreções verifica<strong>das</strong>.<br />

PARÁGRAFO QUINTO<br />

Havendo atraso nos pagamentos, sobre o valor devido incidirá correção<br />

monetária nos termos do artigo 74 da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios, estes<br />

à razão de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao mês, calculados pro rata tempore em relação<br />

ao atraso verificado.<br />

PARÁGRAFO SEXTO<br />

Constitui ainda condição para realização dos pagamentos, a inexistência de<br />

registros em nome da CONTRATADA no “Ca<strong>das</strong>tro Informativo dos Créditos não Quitados de<br />

Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser<br />

consultado por ocasião da realização de cada pagamento.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA<br />

DO REAJUSTE DE PREÇO<br />

Os preços serão reajustados pelo índice pelos Índices de Preços da Construção<br />

Civil e dos Serviços Gerais de Mão de Obra, observada a periodicidade de 12 (doze) meses,<br />

contados a partir da data da apresentação da proposta, conforme Decreto estadual n° 45.113, de<br />

28 de agosto de 2.000, bem como o disposto no Decreto estadual n° 27.133/87.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA<br />

DA RESPONSABILIDADE CIVIL<br />

O CONTRATADO reconhece por este instrumento que é a única e exclusiva<br />

responsável por danos ou prejuízos que vier a causar ao CONTRATANTE, coisa, propriedade ou<br />

pessoa de terceiros, em decorrência de execução da obra, objeto deste contrato, correndo às suas<br />

expensas, sem quaisquer ônus para o CONTRATANTE ressarcimento ou indenizações que tais<br />

danos ou prejuízos possam causar.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA<br />

DA TRANSFERÊNCIA DE CONTRATO<br />

A Contratada, <strong>na</strong> execução do contrato, sem prejuízo <strong>das</strong> responsabilidades<br />

contratuais e legais, poderá subcontratar partes da obra, até o limite de 40%, de conformidade<br />

com o estabelecido pela Contratante em cada caso.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA<br />

301


DA ALTERAÇÃO DA QUANTIDADE DOS SERVIÇOS CONTRATADOS<br />

O CONTRATADO fica obrigado a aceitar, <strong>na</strong>s mesmas condições contrata<strong>das</strong>,<br />

os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários no objeto, a critério exclusivo do<br />

CONTRATANTE, até o limite de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado do Contrato.<br />

PARÁGRAFO ÚNICO<br />

Eventual alteração será obrigatoriamente formalizada por meio de Termo<br />

Aditivo ao presente contrato, respeita<strong>das</strong> as disposições da Lei Federal nº 8.666/93.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA<br />

DA RESCISÃO E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DO CONTRATANTE<br />

O contrato poderá ser rescindido, <strong>na</strong> forma, com as consequências e pelos<br />

motivos previstos nos artigos 75 a 82 da Lei Estadual nº 6.544/89, e artigos 77 a 80 e 86 a 88, da<br />

Lei Federal nº 8.666/93.<br />

PARÁGRAFO ÚNICO<br />

O CONTRATADO reconhece, desde já, os direitos do CONTRATANTE nos<br />

casos de rescisão administrativa, prevista no artigo 79 da Lei Federal nº 8.666/93, e no artigo 77<br />

da Lei Estadual nº 6.544/89.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA<br />

DAS MULTAS<br />

O atraso injustificado <strong>na</strong> execução da obra sujeitará o CONTRATADO às<br />

multas de mora, de que trata a Lei Federal nº 8.666/93, a Lei Estadual nº 6.544/89 e a Resolução<br />

SS 26 de 9 de fevereiro de 1990, <strong>na</strong> seguinte conformidade:<br />

1. O CONTRATADO estará sujeito à multa de 10% (dez) a 30%(trinta por cento) sobre o<br />

valor do Contrato, pela inexecução total ou parcial <strong>das</strong> obrigações.<br />

2. Em caso de rescisão por responsabilidade do CONTRATADO, este se sujeitará,<br />

independentemente <strong>das</strong> sanções determi<strong>na</strong><strong>das</strong> pela legislação pertinente, à multa de 10% (dez por<br />

cento) sobre o valor do Contrato, atualizado no mês de aplicação da multa referente à parte dos<br />

serviços não concluídos pelo CONTRATADO.<br />

PARÁGRAFO PRIMEIRO<br />

Nas sanções constantes dos itens 1 e 2, os valores <strong>das</strong> multas serão em moeda<br />

corrente <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, sendo que no caso de incidência em mais de um item, as multas serão<br />

cumulativas.<br />

302


PARÁGRAFO SEGUNDO<br />

Os valores apurados <strong>das</strong> multas serão descontados dos pagamentos devidos<br />

e/ou da garantia contratual ou pagos em dinheiro e, quando for o caso, cobrados judicialmente,<br />

acrescidos de correções legais, de acordo com os índices estabelecidos para débitos fiscais e juros<br />

moratórios.<br />

PARÁGRAFO TERCEIRO<br />

Do ato que aplicar multa, caberá pedido de reconsideração, no prazo de 5<br />

(cinco) dias úteis, contar da respectiva ciência.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA<br />

DAS PENALIDADES<br />

Pela inexecução total ou parcial do Contrato ou violação <strong>das</strong> normas e<br />

procedimentos internos do CONTRATANTE citados no Edital, neste instrumento e legislação<br />

vigente, o CONTRATADO sujeitar-se-á às seguintes sanções:<br />

a) advertência;<br />

b) multa, <strong>na</strong> forma prevista <strong>na</strong> Cláusula Décima Quinta;<br />

c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o<br />

CONTRATANTE por prazo não superior a 2 (dois) anos;<br />

d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública<br />

Estadual, enquanto perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida sua<br />

reabilitação perante a própria Administração Pública Estadual.<br />

PARÁGRAFO PRIMEIRO<br />

As sanções previstas <strong>na</strong>s alíneas “a”, “c” e “d” poderão incidir juntamente com<br />

a multa referida <strong>na</strong> alínea “b”, do caput desta Cláusula.<br />

PARÁGRAFO SEGUNDO<br />

As sanções previstas <strong>na</strong>s alíneas “c” e “d” poderão também ser aplica<strong>das</strong><br />

quando o CONTRATADO:<br />

a) tenha sofrido conde<strong>na</strong>ção definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no<br />

recolhimento de quaisquer tributos;<br />

b) tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da contratação;<br />

c) demonstre não possuir idoneidade para contratar com o CONTRATANTE em virtude<br />

de atos ilícitos praticados.<br />

303


PARÁGRAFO TERCEIRO<br />

Sem prejuízo da aplicação <strong>das</strong> sanções indica<strong>das</strong> <strong>na</strong>s alíneas “a”, “b”, “c” e “d”<br />

desta Cláusula, o descumprimento <strong>das</strong> obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do<br />

Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará à Contratada a aplicação da sanção administrativa de<br />

proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72, parágrafo oitavo,<br />

inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observa<strong>das</strong> as normas legais e<br />

regulamentares pertinentes à referida sanção, independentemente de sua responsabilização <strong>na</strong><br />

esfera crimi<strong>na</strong>l.<br />

PARÁGRAFO QUARTO<br />

A aplicação <strong>das</strong> sanções somente ocorrerá depois de assegurado o contraditório<br />

e a prévia defesa, nos termos da legislação vigente.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA<br />

DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL<br />

Para o fiel cumprimento <strong>das</strong> obrigações ora assumi<strong>das</strong>, o CONTRATADO<br />

prestará garantia de 5% (cinco por cento) do valor deste Contrato, por ocasião da assi<strong>na</strong>tura deste<br />

Instrumento, no importe de R$ .................... (.................. Reais).<br />

PARÁGRAFO PRIMEIRO<br />

A garantia será prestada, a critério do CONTRATADO, em dinheiro, títulos da<br />

dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária, sendo que o instrumento <strong>das</strong> duas últimas<br />

estará sujeito a aprovação do CONTRATANTE.<br />

PARÁGRAFO SEGUNDO<br />

Poderá haver substituição entre as modalidades de garantia, durante a vigência<br />

deste Contrato, desde que previamente aprovada pelo CONTRATANTE.<br />

PARÁGRAFO TERCEIRO<br />

A garantia feita por meio de Títulos da Dívida Pública ou Seguro Garantia<br />

somente será aceita com prazo de validade compatível com o prazo para sua devolução<br />

mencio<strong>na</strong>do no § 5º desta Cláusula.<br />

PARÁGRAFO QUARTO<br />

A garantia ficará sob a responsabilidade e à ordem do CONTRATANTE.<br />

PARÁGRAFO QUINTO<br />

A garantia somente será restituída ao CONTRATADO após o integral<br />

cumprimento de to<strong>das</strong> as obrigações contratuais, <strong>na</strong> forma do disposto no artigo 56 - § 4º da Lei<br />

nº 8.666/93.<br />

PARÁGRAFO SEXTO<br />

304


Se o valor da caução for utilizado em pagamento de qualquer obrigação,<br />

inclusive indenização a terceiros, o CONTRATADO se obriga a fazer a respectiva reposição no<br />

prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados da data em que for notificada pelo<br />

CONTRATANTE, mediante memorando entregue contra-recibo.<br />

PARÁGRAFO SÉTIMO<br />

A garantia deverá ser atualizada, proporcio<strong>na</strong>lmente, no caso de eventual<br />

reajuste ou qualquer alteração de valores contratuais.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA<br />

DA FISCALIZAÇÃO/CONTROLE DA EXECUÇÃO DAS OBRAS<br />

Ao CONTRATANTE é reservado o direito de exercer a mais ampla e completa<br />

fiscalização sobre os serviços, diretamente ou por prepostos desig<strong>na</strong>dos, cabendo-lhe:<br />

1. executar mensalmente a medição de cada etapa apontada no cronograma contratual<br />

descontando-se do valor devido, o equivalente à indisponibilidade dos serviços contratados<br />

e por motivos imputáveis ao CONTRATADO, sem prejuízo <strong>das</strong> demais sanções<br />

discipli<strong>na</strong><strong>das</strong>;<br />

2. ter livre acesso aos locais de trabalho;<br />

3. não permitir que os profissio<strong>na</strong>is executem tarefas em desacordo com as pré-estabeleci<strong>das</strong>;<br />

4. orde<strong>na</strong>r a imediata retirada do local, bem como a substituição de funcionário do<br />

CONTRATADO que estiver sem uniforme ou crachá, que embaraçar ou dificultar a sua<br />

fiscalização ou cuja permanência <strong>na</strong> área, a seu exclusivo critério julgar inconveniente;<br />

5. exami<strong>na</strong>r as Carteiras Profissio<strong>na</strong>is dos funcionários colocados a seu serviço, para<br />

comprovar o registro de função profissio<strong>na</strong>l;<br />

6. solicitar ao CONTRATADO a substituição de qualquer equipamento cujo uso considere<br />

prejudicial à boa conservação de seus pertences, equipamentos ou instalações, ou ainda,<br />

que não atendam às necessidades.<br />

PARÁGRAFO ÚNICO<br />

O CONTRATANTE se reserva o direito de fazer exigência ao<br />

CONTRATADO, sempre que julgar necessário, para a proteção da integridade física dos<br />

trabalhadores durante o exercício <strong>das</strong> atividades e de terceiros, assim como dos seus bens, <strong>das</strong><br />

suas propriedades e do meio ambiente.<br />

CLÁUSULA DÉCIMA NONA<br />

DO FORO<br />

305


Para dirimir to<strong>das</strong> as questões oriun<strong>das</strong> do presente Contrato, é competente o<br />

Foro da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia de qualquer outro por mais privilegiado<br />

que seja.<br />

E assim, por estarem as partes justas e contrata<strong>das</strong>, foi lavrado o presente<br />

instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma que, lido e achado conforme pelas PARTES,<br />

vai por elas assi<strong>na</strong>do, para que produza todos os efeitos de direito, <strong>na</strong> presença <strong>das</strong> testemunhas<br />

abaixo identifica<strong>das</strong>.<br />

São Paulo, de de 2012<br />

CONTRATANTE:<br />

UNIDADE GESTORA:<br />

ÓRGÃOS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS:<br />

Núcleo de Infraestrutura e Logística:<br />

Núcleo Econômico-Fi<strong>na</strong>nceiro:<br />

Núcleo de Engenharia e Arquitetura <strong>Hospital</strong>ar:<br />

CONTRATADA:<br />

Testemunhas:<br />

1- Nome: 2- Nome:<br />

RG Nº:<br />

RG Nº:<br />

306


ANEXO XIII<br />

NÚCLEO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR<br />

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FM<strong>USP</strong><br />

RECOMENDAÇÕES<br />

12 pági<strong>na</strong>s<br />

DESCARTE DE RESÍDUOS DE OBRAS E SERVIÇOS<br />

SÃO PAULO<br />

307


SUMÁRIO<br />

INTRODUÇÃO.....................................................................................................................310<br />

OBJETIVO..............................................................................................................................310<br />

DESCRIÇÃO...........................................................................................................................310<br />

308


ANEXOS<br />

ANEXO XIII-A<br />

Resolução CONAMA 307 ........................................................................................................312<br />

ANEXO XIII-B<br />

Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).............................................................................316<br />

309


INTRODUÇÃO<br />

Para contribuir com um dos Valores da Instituição, a responsabilidade socioambiental, o<br />

Núcleo de Engenharia e Arquitetura <strong>Hospital</strong>ar (NEAH) em conjunto com o Serviço<br />

Especializado em Segurança e Medici<strong>na</strong> do Trabalho (SESMT) e apoio do Núcleo de<br />

Infraestrutura e Logística (NILO) elaborou as referi<strong>das</strong> Recomendações com o intuito de garantir<br />

que os resíduos desta fi<strong>na</strong>lidade gerados dentro do Complexo HCFM<strong>USP</strong>, tenha desti<strong>na</strong>ção fi<strong>na</strong>l<br />

conforme as legislações pertinentes.<br />

OBJETIVO<br />

Este documento tem como objetivo fixar condições exigíveis para o controle da<br />

desti<strong>na</strong>ção fi<strong>na</strong>l dos resíduos de obras gerados, devendo ser aplicado a toda e qualquer<br />

contratação de coleta de resíduos de obras novas, reformas ou serviços de manutenção efetuados<br />

no Complexo HCFM<strong>USP</strong> e seus Auxiliares.<br />

DESCRIÇÃO<br />

Os geradores dos resíduos de obras, quando de construções, reformas ou manutenções,<br />

deverão se responsabilizar quanto à:<br />

• Gestão dos Resíduos da Construção Civil, conforme diretrizes, critérios e<br />

procedimentos estabelecidos <strong>na</strong> Resolução CONAMA 307 de 05 de julho de 2002<br />

(ANEXO XIV-A);<br />

• Apresentação da seguinte documentação por parte <strong>das</strong> empresas coletoras destes<br />

resíduos:<br />

1. Comprovação de desti<strong>na</strong>ção do resíduo coletado através de certidão de<br />

desti<strong>na</strong>ção fi<strong>na</strong>l do resíduo emitido pela LIMPURB;<br />

2. Licença do aterro sanitário o qual o resíduo é descarregado, com<br />

especificação do tipo de resíduo que o aterro pode receber.<br />

310


3. A empresa deverá apresentar também o Manifesto de Transporte de<br />

Resíduos (MTR) – Segue Modelo no ANEXO XIV-B.<br />

• Deverão também contratar uma empresa coletora que atenda:<br />

1. Lei Nº 12.300 de 16 de março de 2006, que institui a política Estadual de<br />

Resíduos Sólidos e define princípios e diretrizes.<br />

2. Lei Nº 45.668 de 29 de dezembro de 2004, que regulamenta os artigos 123<br />

e 140 da Lei Nº 13.478 de 30 de Dezembro de 2002, que dispõe sobre a<br />

organização do Sistema de Limpeza Urba<strong>na</strong> no Município de São Paulo e<br />

dá outras providências.<br />

__________________________________________________________________<br />

311


ANEXO XIII-A<br />

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002.<br />

Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção<br />

civil .<br />

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.<br />

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso <strong>das</strong> competências que<br />

lhe foram conferi<strong>das</strong> pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto nº<br />

99.274, de 6 de julho de 1990, e tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, Anexo à<br />

Portaria nº 326, de 15 de dezembro de 1994, e Considerando a política urba<strong>na</strong> de pleno<br />

desenvolvimento da função social da cidade e da propriedade urba<strong>na</strong>, conforme disposto <strong>na</strong> Lei<br />

nº 10.257, de 10 de julho de 2001;<br />

Considerando a necessidade de implementação de diretrizes para a efetiva redução dos impactos<br />

ambientais gerados pelos resíduos oriundos da construção civil;<br />

Considerando que a disposição de resíduos da construção civil em locais i<strong>na</strong>dequados contribui<br />

para a degradação da qualidade ambiental;<br />

Considerando que os resíduos da construção civil representam um significativo percentual dos<br />

resíduos sólidos produzidos <strong>na</strong>s áreas urba<strong>na</strong>s;<br />

Considerando que os geradores de resíduos da construção civil devem ser responsáveis pelos<br />

resíduos <strong>das</strong> atividades de construção, reforma, reparos e demolições de estruturas e estra<strong>das</strong>,<br />

bem como por aqueles resultantes da remoção de vegetação e escavação de solos;<br />

Considerando a viabilidade técnica e econômica de produção e uso de materiais provenientes da<br />

reciclagem de resíduos da construção civil; e<br />

Considerando que a gestão integrada de resíduos da construção civil deverá proporcio<strong>na</strong>r<br />

benefícios de ordem social, econômica e ambiental, resolve:<br />

Art. 1º Estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção<br />

civil, discipli<strong>na</strong>ndo as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.<br />

Art. 2º Para efeito desta Resolução, são adota<strong>das</strong> as seguintes definições:<br />

I - Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e<br />

demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de<br />

terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resi<strong>na</strong>s,<br />

colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico,<br />

vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras,<br />

caliça ou metralha;<br />

II - Geradores: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou priva<strong>das</strong>, responsáveis por atividades<br />

ou empreendimentos que gerem os resíduos definidos nesta Resolução;<br />

III - Transportadores: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarrega<strong>das</strong> da coleta e do transporte<br />

dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de desti<strong>na</strong>ção;<br />

IV - Agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de<br />

construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de<br />

infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia;<br />

312


V - Gerenciamento de resíduos: é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar<br />

resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para<br />

desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento <strong>das</strong> etapas previstas em<br />

programas e planos;<br />

VI - Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo;<br />

VII - Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à<br />

transformação;<br />

VIII - Beneficiamento: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham<br />

por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou<br />

produto;<br />

IX - Aterro de resíduos da construção civil: é a área onde serão emprega<strong>das</strong> técnicas de<br />

disposição de resíduos da construção civil<br />

Classe "A" no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso<br />

futuro e/ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao<br />

menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente;<br />

X - Áreas de desti<strong>na</strong>ção de resíduos: são áreas desti<strong>na</strong><strong>das</strong> ao beneficiamento ou à disposição fi<strong>na</strong>l<br />

de resíduos.<br />

Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da<br />

seguinte forma:<br />

I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:<br />

a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de<br />

infraestrutura, inclusive solos provenientes de terrapla<strong>na</strong>gem;<br />

b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos,<br />

blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;<br />

c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-molda<strong>das</strong> em concreto (blocos, tubos,<br />

meios-fios etc.) produzi<strong>das</strong> nos canteiros de obras;<br />

II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras desti<strong>na</strong>ções, tais como: plásticos,<br />

papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;<br />

III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvi<strong>das</strong> tecnologias ou aplicações<br />

economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos<br />

oriundos do gesso;<br />

IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas,<br />

solventes, óleos e outros, ou aqueles contami<strong>na</strong>dos oriundos de demolições, reformas e reparos<br />

de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.<br />

Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e,<br />

secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a desti<strong>na</strong>ção fi<strong>na</strong>l.<br />

§ 1º Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de resíduos<br />

domiciliares, em áreas de "bota fora", em encostas, corpos d`água, lotes vagos e em áreas<br />

protegi<strong>das</strong> por Lei, obedecidos os prazos definidos no art. 13 desta Resolução.<br />

§ 2º Os resíduos deverão ser desti<strong>na</strong>dos de acordo com o disposto no art. 10 desta Resolução.<br />

313


Art. 5º É instrumento para a implementação da gestão dos resíduos da construção civil o Plano<br />

Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, a ser elaborado pelos Municípios<br />

e pelo Distrito Federal, o qual deverá incorporar:<br />

I - Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil; e<br />

II - Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.<br />

Art 6º Deverão constar do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil:<br />

I - as diretrizes técnicas e procedimentos para o Programa Municipal de Gerenciamento de<br />

Resíduos da Construção Civil e para os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção<br />

Civil a serem elaborados pelos grandes geradores, possibilitando o exercício <strong>das</strong><br />

responsabilidades de todos os geradores.<br />

II - o ca<strong>das</strong>tramento de áreas, públicas ou priva<strong>das</strong>, aptas para recebimento, triagem e<br />

armaze<strong>na</strong>mento temporário de pequenos volumes, em conformidade com o porte da área urba<strong>na</strong><br />

municipal, possibilitando a desti<strong>na</strong>ção posterior dos resíduos oriundos de pequenos geradores às<br />

áreas de beneficiamento;<br />

III - o estabelecimento de processos de licenciamento para as áreas de beneficiamento e de<br />

disposição fi<strong>na</strong>l de resíduos;<br />

IV - a proibição da disposição dos resíduos de construção em áreas não licencia<strong>das</strong>;<br />

V - o incentivo à reinserção dos resíduos reutilizáveis ou reciclados no ciclo produtivo;<br />

VI - a definição de critérios para o ca<strong>das</strong>tramento de transportadores;<br />

VII - as ações de orientação, de fiscalização e de controle dos agentes envolvidos;<br />

VIII - as ações educativas visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a sua segregação.<br />

Art 7º O Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil será elaborado,<br />

implementado e coorde<strong>na</strong>do pelos municípios e pelo Distrito Federal, e deverá estabelecer<br />

diretrizes técnicas e procedimentos para o exercício <strong>das</strong> responsabilidades dos pequenos<br />

geradores, em conformidade com os critérios técnicos do sistema de limpeza urba<strong>na</strong> local.<br />

Art. 8º Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil serão elaborados e<br />

implementados pelos geradores não enquadrados no artigo anterior e terão como objetivo<br />

estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e desti<strong>na</strong>ção ambientalmente adequados<br />

dos resíduos.<br />

§ 1º O Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, de empreendimentos e<br />

atividades não enquadrados <strong>na</strong> legislação como objeto de licenciamento ambiental, deverá ser<br />

apresentado juntamente com o projeto do empreendimento para análise pelo órgão competente do<br />

poder público municipal, em conformidade com o Programa Municipal de Gerenciamento de<br />

Resíduos da Construção Civil.<br />

§ 2º O Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil de atividades e<br />

empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental, deverá ser a<strong>na</strong>lisado dentro do processo<br />

de licenciamento, junto ao órgão ambiental competente.<br />

Art. 9º Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil deverão contemplar as<br />

seguintes etapas:<br />

I - caracterização: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos;<br />

314


II - triagem: deverá ser realizada, Preferencialmente, pelo gerador <strong>na</strong> origem, ou ser realizada <strong>na</strong>s<br />

áreas de desti<strong>na</strong>ção licencia<strong>das</strong> para essa fi<strong>na</strong>lidade, respeita<strong>das</strong> as classes de resíduos<br />

estabeleci<strong>das</strong> no art. 3º desta Resolução;<br />

III - acondicio<strong>na</strong>mento: o gerador deve garantir o confi<strong>na</strong>mento dos resíduos após a geração até a<br />

etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível, as condições de<br />

reutilização e de reciclagem;<br />

IV - transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo com<br />

as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos;<br />

V - desti<strong>na</strong>ção: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta Resolução.<br />

Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser desti<strong>na</strong>dos <strong>das</strong> seguintes formas:<br />

I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados <strong>na</strong> forma de agregados, ou encaminhados a<br />

áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua<br />

utilização ou reciclagem futura;<br />

II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armaze<strong>na</strong>mento<br />

temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;<br />

III - Classe C: deverão ser armaze<strong>na</strong>dos, transportados e desti<strong>na</strong>dos em conformidade com as<br />

normas técnicas especificas.<br />

IV - Classe D: deverão ser armaze<strong>na</strong>dos, transportados, reutilizados e desti<strong>na</strong>dos em<br />

conformidade com as normas técnicas especificas.<br />

Art. 11. Fica estabelecido o prazo máximo de doze meses para que os municípios e o Distrito<br />

Federal elaborem seus Planos Integrados de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil,<br />

contemplando os Programas Municipais de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil<br />

oriundos de geradores de pequenos volumes, e o prazo máximo de dezoito meses para sua<br />

implementação.<br />

Art. 12. Fica estabelecido o prazo máximo de vinte e quatro meses para que os geradores, não<br />

enquadrados no art. 7º, incluam os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil<br />

nos projetos de obras a serem submetidos à aprovação ou ao licenciamento dos órgãos<br />

competentes, conforme §§ 1º e 2º do art. 8º<br />

Art. 13. No prazo máximo de dezoito meses os Municípios e o Distrito Federal deverão cessar a<br />

disposição de resíduos de construção civil em aterros de resíduos domiciliares e em áreas de<br />

"bota fora".<br />

Art. 14. Esta Resolução entra em vigor em 2 de janeiro de 2003.<br />

315


ANEXO XIII-B<br />

Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR)<br />

Título da Obra:..........................................................................................<br />

Nº Alvará (SMU):.......................................................................................<br />

GERADOR<br />

Nome: .......................................................................................................<br />

CPF/ CNPJ: ..............................................................................................<br />

TRANSPORTADOR<br />

Nome da Empresa ...................................................................................<br />

Ca<strong>das</strong>tro SMMA Nº: .................................................................................<br />

Licença SMMA Nº: ...................................................................................<br />

Validade: ........../............/............<br />

Razão Social: ...........................................................................................<br />

Inscrição Municipal: ..................................................................................<br />

CNPJ: .......................................................................................................<br />

Endereço: .................................................................................................<br />

Telefone: ..................................................................................................<br />

Nº do MTR: ..............................................................................................<br />

COLETA<br />

Data: ........../........../..........<br />

Endereço: .................................................................................................<br />

Indicação Fiscal: ......................................................................................<br />

Placa do Caminhão: .................................................................................<br />

Número da Caçamba: ..............................................................................<br />

Volume da Caçamba: ..............................................................................<br />

DESCRIÇÃO DO RESÍDUO<br />

316


Classe A<br />

Classe B<br />

( ) Solos ( ) Madeira<br />

( ) Material Asfáltico ( ) Plástico<br />

( ) Cerâmico ( ) Papel<br />

( ) Concreto/ Argamassa ( ) Metal<br />

( ) Vidro<br />

Outros: .....................................................................................................<br />

DESTINO<br />

Endereço: ................................................................Município:................<br />

Indicação Fiscal: ...................Autorização/ Licença Ambiental Nº: ..........<br />

Órgão Expeditor:................................................Validade: ......./......./.......<br />

ASSINATURAS / CARIMBOS<br />

_______________<br />

Gerador<br />

_______________<br />

Transportador<br />

_________________<br />

Desti<strong>na</strong>tário<br />

317


ANEXO XIV<br />

NÚCLEO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR<br />

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FM<strong>USP</strong><br />

RECOMENDAÇÕES<br />

14 pági<strong>na</strong>s<br />

VEDAÇÃO EXTERNA DE OBRAS E SERVIÇOS<br />

SÃO PAULO<br />

318


SUMÁRIO<br />

INTRODUÇÃO............................................................................................................................321<br />

OBJETIVO....................................................................................................................................321<br />

DESCRIÇÃO.................................................................................................................................322<br />

1. Fechamento do Canteiro de Obras.....................................................................................322<br />

2. Plataforma de Segurança e Vedação Exter<strong>na</strong> <strong>das</strong> Obras...................................................323<br />

3. Recomendações Gerais......................................................................................................323<br />

4. Isolamento de Áreas – Serviços de Manutenção...............................................................324<br />

5. Pessoal da Obra ................................................................................................................324<br />

319


LISTA DE FIGURAS E ANEXOS<br />

Figura 01......................................................................................................................................325<br />

Figura 02.........................................................................................................................................325<br />

Figura 03.......................................................................................................................................326<br />

Figura 04.......................................................................................................................................326<br />

Figura 05.......................................................................................................................................327<br />

Figura 06.......................................................................................................................................328<br />

Figura 07.......................................................................................................................................328<br />

Figura 08.......................................................................................................................................329<br />

Figura 09.......................................................................................................................................329<br />

Anexo XIV-A................................................................................................................................330<br />

320


INTRODUÇÃO<br />

Na identificação da necessidade de padronização para o fechamento externo de obras realiza<strong>das</strong><br />

no Complexo HCFM<strong>USP</strong> e seus Auxiliares, o Núcleo de Engenharia e Arquitetura <strong>Hospital</strong>ar<br />

(NEAH) em conjunto com o Serviço Especializado em Segurança e Medici<strong>na</strong> do Trabalho<br />

(SESMT) e apoio do Núcleo de Infraestrutura e Logística (NILO) elaborou as referi<strong>das</strong><br />

Recomendações, com o intuito de melhoria <strong>das</strong> condições de circulação dos usuários e<br />

colaboradores da Instituição, bem como da identificação de áreas em obras, reformas e<br />

manutenções, a fim de contribuir para a segurança daqueles que circulam no entorno destes<br />

locais.<br />

OBJETIVO<br />

Este Documento fixa as condições exigíveis para o fechamento externo de obras, bem como para<br />

o isolamento de áreas onde ocorrerão serviços de manutenção, devendo ser aplicada para toda e<br />

qualquer obra nova, reforma ou serviço de manutenção efetuado pelo Complexo HCFM<strong>USP</strong> e<br />

seus Auxiliares.<br />

321


DESCRIÇÃO<br />

Conforme descrito no Código de Obras do Município de São Paulo, o fechamento do canteiro de<br />

obras e a vedação exter<strong>na</strong> <strong>das</strong> obras deverá seguir as seguintes recomendações:<br />

1. FECHAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS<br />

Para to<strong>das</strong> as construções, será obrigatório o fechamento no alinhamento do canteiro de obras,<br />

por alve<strong>na</strong>ria ou tapume (*) com altura mínima de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros) –<br />

Figura 01.<br />

Durante o desenvolvimento de serviços de fachada <strong>na</strong>s obras situa<strong>das</strong> no alinhamento ou dele<br />

afasta<strong>das</strong> até l, 20 m (um metro e vinte centímetros) será obrigatório, o avanço do tapume sobre o<br />

passeio até, no máximo, metade de sua largura, de forma a proteger o pedestre – Figura 02.<br />

Quando a largura livre do passeio resultar inferior a 0,90 m (noventa centímetros) e se tratar de<br />

obra em logradouro sujeito a intenso tráfego de veículos, deverá ser solicitada autorização para,<br />

em caráter excepcio<strong>na</strong>l, desviar-se o trânsito de pedestres para parte protegida do leito carroçável<br />

– Figura 03.<br />

Enquanto os serviços da obra se desenvolverem a altura superior a 4,00m (quatro metros) do<br />

passeio, o tapume será obrigatoriamente mantido no alinhamento, permitida a ocupação do<br />

passeio ape<strong>na</strong>s para apoio de cobertura para proteção de pedestres, com pé direito mínimo de<br />

2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) – Figura 04.<br />

Concluídos os serviços de fachada, ou paralisada a obra por período superior a 30 (trinta) dias, o<br />

tapume será obrigatoriamente recuado para o alinhamento.<br />

(*) O tapume deverá ser construído com placas novas, sem remendos ou reaproveitamento de<br />

materiais.<br />

322


2. PLATAFORMAS DE SEGURANÇA E VEDAÇÃO EXTERNA DAS OBRAS<br />

Nas obras ou serviços que se desenvolverem a mais de 9,00 m (nove metros) de altura, será<br />

obrigatória a execução de:<br />

a) plataformas de segurança a cada 8,00 m (oito metros) ou 3 (três) pavimentos;<br />

b) vedação exter<strong>na</strong> que a envolva totalmente.<br />

3. RECOMENDAÇÕES GERAIS<br />

Além <strong>das</strong> recomendações acima cita<strong>das</strong> no Código de Obras e Edificações do Município de São<br />

Paulo, deverão ser observa<strong>das</strong> as seguintes recomendações do Núcleo de Engenharia e<br />

Arquitetura <strong>Hospital</strong>ar do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas (NEAH – HC) :<br />

- Não deverão ser utilizados os elementos existentes no entorno do local a ser isolado ou<br />

vedado (ex: postes de ilumi<strong>na</strong>ção, árvores, gradis, etc.) como parte da estrutura de fixação<br />

dos fechamentos;<br />

- O canteiro da obra deverá ser localizado de maneira que a carga e descarga de materiais e/ou<br />

equipamentos não interrompa o tráfego de veículos e pedestres, sendo que sempre que ocorra<br />

a carga e descarga, o local deverá ser devidamente isolado;<br />

- Os tapumes para o fechamento e vedação exter<strong>na</strong> <strong>das</strong> obras deverão ser de madeira, neste<br />

caso o taboado deverá ser resistente com juntas recobertas, em perfis de chapa metálica ou de<br />

fibrocimento. Caso sejam utiliza<strong>das</strong> placas de concreto pré-molda<strong>das</strong> para fechamento, as<br />

mesmas não deverão permanecer como muro de fechamento do lote da obra.<br />

- Os tapumes deverão ser pintados <strong>na</strong> cor branca <strong>na</strong> sua totalidade, possuir o logotipo de<br />

identificação da empresa executora da obra ou serviço e mantidos em bom estado de<br />

conservação durante todo o andamento da obra.<br />

- Não será permitida a utilização de qualquer parte do logradouro público para canteiro de<br />

obras, instalações transitórias ou outras ocupações, salvo no lado interior dos tapumes.<br />

- Durante o período de execução da obra ou serviço, deverá ser mantido o revestimento<br />

adequado do passeio fronteiro, de forma a oferecer boas condições de trânsito aos pedestres.<br />

323


- Os portões para acesso de veículos existentes nos tapumes, deverão ser providos de<br />

si<strong>na</strong>lização luminosa de advertência.<br />

- A placa de identificação da obra ou serviço deverá seguir o padrão constante no Anexo deste<br />

documento e quando forem obras fi<strong>na</strong>ncia<strong>das</strong> pelo Governo do Estado de São Paulo, deverão<br />

implantar em conjunto, a placa modelo conforme padrão do Estado de São Paulo.<br />

4. ISOLAMENTOS DE ÁREAS – SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO<br />

Para o isolamento de áreas para fins de manutenção inter<strong>na</strong> ou exter<strong>na</strong>, ou outras fi<strong>na</strong>lidades que<br />

exijam o isolamento, será obrigatória a utilização dos seguintes elementos, de acordo com a<br />

especificidade do serviço:<br />

Cones zebrados de segurança com cor<strong>das</strong> de isolamento (áreas exter<strong>na</strong>s com fluxo de<br />

pedestres e veículos) – Figura 05;<br />

Barreiras de isolamento articuláveis com altura de 90 cm (áreas inter<strong>na</strong>s) – Figura 06;<br />

Fitas de isolamentos em tecido ou telada, fotoluminescente <strong>na</strong>s cores amarela para<br />

atenção e vermelho para perigo (áreas inter<strong>na</strong>s e exter<strong>na</strong>s) – Figura 07;<br />

Cercas de isolamento e proteção com trama horizontal <strong>na</strong> cor alaranjada e altura de 1,20m<br />

(proteção para áreas exter<strong>na</strong>s) – Figura 08;<br />

Cavaletes de si<strong>na</strong>lização nos padrões do CET e ilumi<strong>na</strong>ção notur<strong>na</strong> (áreas exter<strong>na</strong>s e<br />

locais onde o tráfego de veículos tiver que ser interrompido) – Figura 09.<br />

5. PESSOAL DA OBRA<br />

Deverá ser ca<strong>das</strong>trado todo o pessoal com acesso à obra (empregados, empreiteiros,<br />

prestadores de serviços e outros) junto ao Departamento de Segurança do HC, com<br />

apresentação de RG ou Carteira de Trabalho de cada indivíduo contratado.<br />

Todo o pessoal com acesso à obra deverá transitar devidamente uniformizado e devidamente<br />

identificado.<br />

Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela obra deverá informar ao<br />

Departamento de Segurança do HC para o cancelamento da liberação de acesso ao<br />

Complexo. O mesmo procedimento deverá ser adotado ao término da obra.<br />

324


Em caso de pernoite, o responsável pela obra deverá informar ao Departamento de Segurança<br />

do HC, a lista de nomes e respectiva autorização de permanência assi<strong>na</strong>da pelo contratante.<br />

Figura 01<br />

X/2 > 0.90 m<br />

Figura 02<br />

325


Figura 03<br />

Figura 04<br />

326


Figura 05<br />

327


Figura 06<br />

Figura 07<br />

328


Figura 08<br />

Figura 09<br />

Figura 09<br />

329


ANEXO XIV-A<br />

330


331


332


333


334


335


336


337


338


ANEXO XV<br />

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO - PRÓ-EGRESSO<br />

A que se refere o inciso I do artigo 6º do Decreto nº 55.126, de 7 de dezembro de 2009<br />

.....local......., data ..............<br />

Ao<br />

Responsável pela Concorrência nº ..../......<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da FM<strong>USP</strong><br />

Nos termos do item 5, subitem 5.1.5, alínea “d”, do Edital de Concorrência referente à<br />

contratação de obra para reforma dos 7º e 8º andares do Bloco I do Instituto do Coração -<br />

InCor do <strong>Hospital</strong> <strong>das</strong> Clínicas da Faculdade de Medici<strong>na</strong> da Universidade de São Paulo -<br />

HCFM<strong>USP</strong>, totalizando 4.270m2 de intervenção, a empresa .................................., CNPJ nº<br />

................, por seu representante legal, ....................nome...................., estado civil, CPF nº<br />

..........................., com domicílio (profissio<strong>na</strong>l) em ..................................... (cf. procuração<br />

anexa), vem, respeitosamente, perante Vossa ............, manifestar seu compromisso em atender<br />

em sua integralidade, as cláusulas referentes ao Programa de Inserção de Egressos do Sistema<br />

Penitenciário no Mercado de Trabalho - PRÓ-EGRESSO, conforme disposto no Decreto nº<br />

55.126, de 7 de dezembro de 2009.<br />

Atenciosamente<br />

Representante Legal<br />

(nome, cargo e assi<strong>na</strong>tura)<br />

339


ANEXO XVI<br />

PROJETOS<br />

As versões eletrônicas do(s) projeto(s) poderão ser verifica<strong>das</strong> no anexo deste <strong>edital</strong> no próprio<br />

sítio www.hcnet.usp.br<br />

340


ANEXO XVII<br />

MODELO DE QUADRO DE TAXAS DE ENCARGOS SOCIAIS<br />

A ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS ( % )<br />

A 1<br />

Previdência Social<br />

A 2<br />

FGTS<br />

A 3<br />

Salário Educação<br />

A 4<br />

SESI<br />

A 5<br />

SENAI<br />

A 6<br />

SEBRAE<br />

A 7<br />

INCRA<br />

A 8<br />

Seguro contra risco e acidente de trabalho (INSS)<br />

A 9<br />

SECONCI<br />

Total do Grupo A<br />

B ENCARGOS QUE RECEBEM INCIDÊNCIA DE A ( % )<br />

B 1<br />

13.º Salário<br />

B 2<br />

Férias<br />

B 3<br />

Faltas Abo<strong>na</strong><strong>das</strong> Legalmente<br />

B 4<br />

Aviso Prévio<br />

B 5<br />

Auxílio Enfermidade<br />

B 6<br />

Licença Paternidade<br />

Total do Grupo B<br />

C<br />

ENCARGOS QUE NÃO RECEBEM INCIDÊNCIA<br />

GLOBAL DE A ( % )<br />

C 1<br />

Depósito por despedida sem justa causa<br />

C 2 Indenização Adicio<strong>na</strong>l - Lei 7.238/84<br />

Total do Grupo C<br />

D<br />

REINCIDÊNCIAS<br />

D 1<br />

Reincidência de A sobre B<br />

Total do Grupo D<br />

TOTAL DOS ENCARGOS<br />

341

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