Arquivo completo em PDF - Imip
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da histerectomia abdominal (maior t<strong>em</strong>po de permanência hospitalar e maior t<strong>em</strong>po de<br />
convalescença). A recomendação foi que a histerectomia vaginal deveria constituir o método<br />
preferencial para r<strong>em</strong>oção uterina.<br />
No IMIP, realiza-se atualmente um número expressivo de histerectomias vaginais na<br />
ausência de prolapso uterino. Em estudo anterior, descrev<strong>em</strong>os uma série de 33 casos, operados<br />
no serviço entre 2000 e 2001, observando-se reduzida perda sanguínea e um número pequeno de<br />
complicações (COSTA et al., 2002). Entretanto, este não foi um estudo comparado, de forma que<br />
não utilizamos um grupo-controle.<br />
Evident<strong>em</strong>ente, muitos outros parâmetros poderiam ser avaliados de forma controlada,<br />
através de um estudo clínico b<strong>em</strong> elaborado. Em se confirmando as vantagens já descritas na<br />
literatura para a histerectomia vaginal, mudanças proveitosas poderiam ser introduzidas na<br />
conduta do serviço, que atualmente ainda privilegia a via abdominal, mesmo quando presentes<br />
critérios permitindo a indicação da via vaginal.<br />
Realizamos, portanto, o presente estudo, um ensaio clínico randomizado, aberto, visando<br />
a comparar os resultados intra e pós-operatórios <strong>em</strong> pacientes s<strong>em</strong> prolapso uterino, submetidas à<br />
histerectomia vaginal ou abdominal no Centro de Atenção à Mulher do IMIP.<br />
Histerectomia Vaginal X Histerectomia Abdominal