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1 INTRODUÇÃO No campo <strong>da</strong> Odontologia, o exame complementar que mostra maior relevância <strong>de</strong>vido sua ampla utilização, é o radiográfico (WHAITES, 2003). O diagnóstico radiográfico tem atuado complementando e solucionando dúvi<strong>da</strong>s do diagnóstico que freqüentemente aparecem durante o exame clínico, permitindo <strong>ao</strong> profissional um planejamento seguro do seu tratamento, além <strong>de</strong> sua utilização na proservação e documentação <strong>de</strong> um modo geral (KREICH; QUEIROZ; SLONIAK,, 2002). Sua importância resume-se não apenas no diagnóstico <strong>da</strong>s patologias, como também <strong>da</strong>s anomalias, além <strong>de</strong> confirmar integri<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos tecidos duros <strong>da</strong> cavi<strong>da</strong><strong>de</strong> bucal, sendo, muitas vezes, o único meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar alguma alteração presente (GASPARINI et al., 1992). Mas para isso, a técnica <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong>stas <strong>radiografia</strong>s necessita seguir uma rigorosa seqüência <strong>de</strong> etapas que se inicia com uma correta exposição e finaliza-se com uma secagem final como última fase do processamento radiográfico (CAPELOZZA, ALVARES, 1990). O feixe <strong>de</strong> raios X, <strong>ao</strong> incidir sobre a película radiográfica, sensibiliza os cristais <strong>de</strong> prata que compõem a emulsão do filme tornando-os mais sensíveis à ação dos agentes redutores <strong>da</strong> solução reveladora. Esses cristais, ionizados pelos raios X, passam a constituir a <strong>imagem</strong> latente –invisível- que se transformará em real –visível- após a revelação no processamento radiográfico (CASTELO, TAVANO, LOPES, 1983; WHAITES, 2003 TAVANO, 2004). Processamento é, portanto, o termo geral usado para <strong>de</strong>screver a seqüência <strong>de</strong> eventos requeridos para converter esta <strong>imagem</strong> latente, conti<strong>da</strong> na emulsão sensibiliza<strong>da</strong> do filme, em uma <strong>imagem</strong> radiográfica real e permanente (WHAITES, 2003), ou seja, o processamento radiográfico consiste em um tratamento químico sofrido pelo filme (FREITAS, 2004) possibilitando a permanência <strong>da</strong> <strong>imagem</strong> na película para que se realize uma a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> interpretação (GRECO et al., 2006). É importante que o processamento radiográfico seja realizado sob condições controla<strong>da</strong>s e padroniza<strong>da</strong>s, com atenção redobra<strong>da</strong> <strong>ao</strong>s <strong>de</strong>talhes (WHAITES, 2003). Entretanto, mesmo sendo <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância na <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> uma <strong>radiografia</strong> <strong>de</strong> boa <strong>quali<strong>da</strong><strong>de</strong></strong>, o processamento radiográfico
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