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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP - Advances In Cleaner Production

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Os dados foram levantados na Universidade Paulista (<strong>UNIP</strong>) no ano de 2007<br />

por meio de documentação e de entrevistas com funcionários da universidade. Os<br />

dados referentes à infraestrutura foram obtidos por medições do prédio.<br />

Os primeiros dados coletados foram as quantidades de materiais e de energia<br />

referentes à implantação e uso do edifício (infraestrutura). Foi estabelecida uma vida<br />

útil de 25 anos para a construção, que equivale ao tempo de degradação do prédio<br />

(TOMSON, 2004), ou seja às entradas de material para manutenção (MEILLAUD et al.,<br />

2005; CAMPBELL e LU, 2009). Os materiais de construção e de mobiliário (anexos<br />

A.1 a A.9) foram divididos por 25 anos (tempo de degradação dos materiais de<br />

construção e de mobiliário do prédio, sem considerar manutenção). Os equipamentos<br />

(anexo A.10) foram divididos por 5 ou 10 anos dependendo da vida útil do material<br />

(Agenda tributária e tabelas práticas, 2005). Para os livros (anexo A.11) foi considerada<br />

uma vida útil de 25 anos. A mão de obra foi dividida por 30 anos, que é o tempo médio<br />

(entre 25 e 35 anos) que os funcionários trabalham na universidade (anexo A.12).<br />

Os dados referentes ao uso do edifício, como água, energia elétrica e materiais<br />

(papel, plástico e outros) (anexos B.2 a B.4) foram obtidos e calculados para o período<br />

de um ano. A radiação solar foi calculada obtendo-se a área externa do prédio e<br />

também o valor da insolação média de São Paulo (anexo B.1). Os valores referentes<br />

às quantidades de materiais e de energia foram obtidos em energia (J), massa (g) ou<br />

volume (m 3 ). As transformidades referentes a infraestrutura do edifício foram retiradas<br />

da literatura e esses valores são coerentes com a unidade de medida da quantidade de<br />

material ou de energia obtido (sej/J, sej/g ou sej/m 3 ).<br />

Em seguida, foram coletados os dados referentes à informação. O<br />

conhecimento prévio trazido pelo aluno que termina o Ensino Médio e começa a fazer<br />

o curso de Engenharia, calculado de acordo com o trabalho de Meiulaud e<br />

colaboradores (2005), em que se considera uma porcentagem de 10% da emergia total<br />

do aluno. Também foi considerado o conhecimento que o aluno adquire durante o<br />

curso por meio do contato com professores e livros (MEIULAUD et al., 2005;<br />

CAMPBELL e LU, 2009). As transformidades da informação prévia trazida pelos alunos<br />

e da informação transmitida pelos professores foram determinadas com base no<br />

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