Alternanthera tenella Colla - Departamento de Agronomia - UEM
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RESUMO<br />
CANOSSA, Rosecler Salete, M.S., Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Maringá, fevereiro<br />
<strong>de</strong> 2007. Requisitos para germinação e emergência <strong>de</strong> apaga-fogo<br />
(<strong>Alternanthera</strong> <strong>tenella</strong> <strong>Colla</strong>) e alternativas <strong>de</strong> controle químico. Orientador:<br />
Dr. Rubem Silvério <strong>de</strong> Oliveira Junior. Co-orientadores: Dr. Alessandro <strong>de</strong><br />
Lucca e Braccini e Dr. Jamil Constantin.<br />
<strong>Alternanthera</strong> <strong>tenella</strong> <strong>Colla</strong> é consi<strong>de</strong>rada uma espécie infestante que ocorre<br />
com muita freqüência em lavouras. Estudos sobre mecanismos <strong>de</strong> germinação<br />
e fatores que afetam a emergência <strong>de</strong>ssa infestante são escassos. Os objetivos<br />
do presente trabalho foram estudar os aspectos relacionados à germinação,<br />
emergência e controle químico <strong>de</strong> A. <strong>tenella</strong>. Para isso, conduziram-se três<br />
experimentos. No primeiro, em casa-<strong>de</strong>-vegetação, as sementes foram<br />
colocadas em colunas <strong>de</strong> PVC preenchidas com solo, sob sete diferentes<br />
profundida<strong>de</strong>s e duas situações <strong>de</strong> cobertura (com e sem palha). A emergência<br />
das plântulas foi anotada diariamente até 28 dias após a semeadura,<br />
calculando-se a porcentagem total <strong>de</strong> emergência para cada tratamento e o<br />
índice <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> emergência (IVE). No segundo experimento, conduzido<br />
em laboratório, as sementes foram colocadas para germinar em caixas<br />
plásticas, do tipo “gerbox”, e mantidas em câmara <strong>de</strong> germinação do tipo<br />
B.O.D., sob temperaturas constantes <strong>de</strong> 20, 25, 30 e 35 ± 1ºC no escuro e <strong>de</strong> 25<br />
± 1ºC sob luz contínua. As avaliações <strong>de</strong> germinação foram diárias,<br />
computando-se as plântulas normais. Calculou-se porcentagem total <strong>de</strong><br />
sementes germinadas após o período <strong>de</strong> 34 dias e o índice <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
germinação (IVG). O terceiro experimento foi conduzido em casa-<strong>de</strong>-vegetação,<br />
sendo constituído <strong>de</strong> dois ensaios: no primeiro, foram avaliadas alternativas <strong>de</strong><br />
herbicidas aplicados em pré-emergência e, no segundo, foram avaliados<br />
herbicidas aplicados em pós-emergência (estádio <strong>de</strong> 2 pares <strong>de</strong> folhas<br />
verda<strong>de</strong>iras) visando o controle químico <strong>de</strong> A. <strong>tenella</strong>. Os resultados indicaram<br />
que a emergência das plântulas <strong>de</strong> A. <strong>tenella</strong> é maior até 4 cm <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong><br />
e que não ocorre emergência quando as sementes são colocadas a 10 cm <strong>de</strong><br />
profundida<strong>de</strong>. A presença <strong>de</strong> palha <strong>de</strong> aveia-preta (Avena strigosa) sobre o solo<br />
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