68<<strong>br</strong> />Figura 2 – Su<strong>br</strong>otinas disponíveis no <strong>programa</strong> PSIC 5.0<<strong>br</strong> />Figura 3 – Carta Psicrométrica Obtida Através do Programa Psic 5.0.<<strong>br</strong> />Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.4, n.1, p.63-70, 2002
69<<strong>br</strong> />Figura 4 – Modo de impressão <strong>das</strong> cartas psicrométricas, obti<strong>das</strong> pelo <strong>programa</strong> PSIC 5.0, em forma de<<strong>br</strong> />tabela.<<strong>br</strong> />CONCLUSÕES<<strong>br</strong> />Verificou-se que as su<strong>br</strong>otinas apresentam<<strong>br</strong> />um erro relativamente maior em relação aos dados<<strong>br</strong> />experimentais, quando se utiliza uma umidade<<strong>br</strong> />relativa de 100%. Mas em valores de umidade<<strong>br</strong> />relativa diferentes de 100%, o erro é praticamente<<strong>br</strong> />insignificante.<<strong>br</strong> />Observou-se, também, que a seqüência de<<strong>br</strong> />cálculo proporciona uma variação no erro,<<strong>br</strong> />evidenciando a necessidade de um estudo mais<<strong>br</strong> />detalhado so<strong>br</strong>e a sua propagação nas equações<<strong>br</strong> />propostas pela metodologia utilizada neste<<strong>br</strong> />trabalho.<<strong>br</strong> />A com<strong>para</strong>ções feitas pelas tabelas 1 e 2,<<strong>br</strong> />mostram que o <strong>programa</strong> PSIC é viável no que diz<<strong>br</strong> />respeito principalmente a precisão dos resultados e<<strong>br</strong> />a praticidade em obtê-los.<<strong>br</strong> />Assim, com base nos dados obtidos e<<strong>br</strong> />discutidos, podemos afirmar que o <strong>programa</strong> PSIC<<strong>br</strong> />é perfeitamente utilizável na determinação <strong>das</strong><<strong>br</strong> /><strong>propriedades</strong> psicrométricas <strong>para</strong> elaboração de<<strong>br</strong> />projetos e cálculos de carga térmica, sistemas de ar<<strong>br</strong> />condicionado, serpentinas de desumidificação e<<strong>br</strong> />resfriamento, condensadores evaporativos,<<strong>br</strong> />processos de secagem, etc.<<strong>br</strong> />REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS<<strong>br</strong> />Brooker, D. B., Baker-Arkeman, F. W. e Wall, C.<<strong>br</strong> />W., Drying cereal grains, Westport, Cown,<<strong>br</strong> />Avi, 1974. 265p.<<strong>br</strong> />Cavalcanti Mata, M. E. R. M, Dantas, L. A. e<<strong>br</strong> />Braga, M. E. D., Programa computacional<<strong>br</strong> /><strong>para</strong> simulação de secagem de grãos, Revista<<strong>br</strong> />Brasileira de Produtos Agroindustriais, v.1,<<strong>br</strong> />n.1, p.33-50, 1999.<<strong>br</strong> />Macintyre, A. J., Ventilação industrial e controle<<strong>br</strong> />de poluição, Editora Guanabara, Segunda<<strong>br</strong> />Edição, Rio de Janeiro, 1990. 243p.<<strong>br</strong> />Ratti, C., Crapiste, G. H. e Rotstein, E., PSYCHR:<<strong>br</strong> />Um <strong>programa</strong> de computadora <strong>para</strong> cálculo de<<strong>br</strong> />propiedades psicrométricas, Drying<<strong>br</strong> />Technological, v.7, n.3, p.575-580, 1989.<<strong>br</strong> />Silva, G. F. Processamento de urucum em leito<<strong>br</strong> />de jorro, Campina Grande, 1991. 98p.<<strong>br</strong> />Engenharia Química, UFPB. (Dissertação de<<strong>br</strong> />Mestrado).<<strong>br</strong> />Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.4, n.1, p.63-70, 2002