Barra Mansa - cedca
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BARRA MANSA<br />
Todos os componentes do setor de serviços fluminense tiveram redução em sua<br />
participação no Brasil, com destaque para intermediação financeira, seguros e<br />
previdência complementar e serviços relacionados (-18,5%); comércio (-21,7%);<br />
administração, saúde e educação públicas e seguridade social (-14,8%).<br />
Gráfico 31: Participação do Rio de Janeiro no valor adicionado bruto do Brasil,<br />
segundo as atividades econômicas – 1995-2009<br />
% RJ/BR<br />
Agropecuária Indústria Serviços Total<br />
14<br />
12<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Agropecuária 1,58 1,44 1,39 1,36 1,34 1,37 1,26 0,95 0,83 0,97 1,02 1,03 0,77 0,83 0,95<br />
Indústria 7,96 8,61 8,46 8,74 9,57 10,08 9,84 10,40 10,39 10,69 11,68 13,09 11,78 12,72 10,60<br />
Serviços 13,38 13,00 12,98 13,66 13,52 13,12 12,91 13,11 12,58 12,47 12,06 11,66 11,47 11,55 11,69<br />
Total 11,21 11,22 11,17 11,72 11,83 11,62 11,39 11,57 11,10 11,14 11,32 11,49 10,96 11,24 10,79<br />
O desempenho da economia fluminense de 2009 manteve o estado com o segundo<br />
maior PIB brasileiro (10,79%), atrás apenas de São Paulo (33,5%) e à frente de Minas<br />
Gerais (8,9%).<br />
Dos maiores estados brasileiros, o Rio de Janeiro é aquele em que a agropecuária<br />
tem a menor importância em sua economia, participando com 0,5% do valor adicionado<br />
total do estado em 2009. Esse setor, de acordo com a Fundação CEPERJ, apresentou<br />
taxa de variação positiva de 2,7%, em função dos resultados do setor agrícola, com<br />
crescimento de 7,8% em seu valor adicionado. Atividade pecuária e pesca teve queda de<br />
(-1,9%), principalmente pelo mau desempenho, em termos reais, do setor pecuário.<br />
No setor industrial, a economia fluminense encerrou 2009 com expansão de 1,0%<br />
sobre igual período do ano anterior. A indústria extrativa, embora tenha apresentado<br />
resultado positivo em volume produzido, com aumento de 8,3%, perdeu em participação,<br />
que passou de 15,4% para 8,3% do valor adicionado em conseqüência da queda de<br />
48,1% do preço do petróleo em 2009.<br />
A indústria de transformação, que representa 10,1% do PIB estadual, teve queda<br />
de volume de 7,7% em relação a 2008, fruto do desempenho negativo de sete dos doze<br />
ramos industriais investigados, com destaque para as atividades têxteis (-17,7%),<br />
automóveis (-12,5%), caminhões e ônibus (-15,7%), produtos químicos (-14,8%),<br />
metalurgia básica (-8,5%), cimento (-7,8%), e refino de petróleo e álcool (-2,5%). Os que<br />
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