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uso de resíduos da indústria de energia na agricultura

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FERTBIO 2010<br />

Everaldo Zonta<br />

UFRRJ – IA- Depto <strong>de</strong> Solos


A Matriz energética brasileira<br />

HIDRÁULICA<br />

15%<br />

LENHA E<br />

CARVÃO<br />

VEGETAL<br />

10%<br />

CANA-DE-<br />

AÇÚCAR<br />

18%<br />

OUTRAS<br />

RENOVÁVEIS<br />

4%<br />

Fonte %<br />

BRASIL<br />

RENOVÁVEL 47,2<br />

URÂNIO<br />

1%<br />

CARVÃO<br />

MINERAL<br />

5%<br />

GÁS NATURAL<br />

9%<br />

PETRÓLEO E<br />

DERIVADOS<br />

38%<br />

MUNDO<br />

RENOVÁVEL 12,7<br />

Fonte: Brasil, 2010 (BEN; Exercício 2009)


A Matriz energética brasileira - 2030<br />

•Tendência a alteração <strong>da</strong> matriz energética<br />

•Deman<strong>da</strong> por biodiesel - B20<br />

•Deman<strong>da</strong> por álcool<br />

•Uso <strong>de</strong> <strong>energia</strong> fóssil<br />

Deman<strong>da</strong><br />

por<br />

Nutrientes<br />

Por mais<br />

50 anos


A Matriz energética brasileira - 2030<br />

•Tendência a alteração <strong>da</strong> matriz energética<br />

•Deman<strong>da</strong> por biodiesel - B20<br />

•Deman<strong>da</strong> por álcool<br />

•Uso <strong>de</strong> <strong>energia</strong> fóssil<br />

Deman<strong>da</strong><br />

por<br />

Nutrientes<br />

Por mais<br />

50 anos


2010 2030: Matriz energética brasileira (%)<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

3,8<br />

18,0<br />

10,1<br />

15,2<br />

4,8<br />

8,8<br />

10,1<br />

19,4<br />

5,5<br />

13,5<br />

5,0<br />

15,5<br />

20%<br />

37,9<br />

28,0<br />

0%<br />

2010 2030<br />

243 milhões tep<br />

47,1% renováveis<br />

557 milhões tep<br />

48,5% renováveis<br />

Fonte: Brasil, 2010 (MME)


Porque estu<strong>da</strong>r estes <strong>resíduos</strong><br />

•Custo ambiental <strong>da</strong> disposição<br />

•Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> nutrientes para a<br />

<strong>agricultura</strong><br />

‣Dependência exter<strong>na</strong> <strong>de</strong> nutrientes<br />

‣Segurança Nacio<strong>na</strong>l<br />

•Uso para remedição <strong>de</strong> áreas<br />

contami<strong>na</strong><strong>da</strong>s


Quais os <strong>resíduos</strong> gerados pela<br />

industria <strong>de</strong> <strong>energia</strong><br />

Biocombustíveis<br />

• Cascas, Folhas e Bagaço<br />

• Tortas<br />

• Gliceri<strong>na</strong><br />

• Lodos<br />

• Silicatos (Hidro)<br />

• Água produzi<strong>da</strong><br />

Fósseis<br />

• Cascalho <strong>da</strong> Perfuração (Onshore)<br />

• Lodos<br />

• Borras<br />

• Silicatos (Hidro)<br />

• Água produzi<strong>da</strong><br />

Classes (NBR 10004)<br />

Classe I –Perigosos<br />

Classe II – Não perigosos<br />

II-A Não inertes<br />

II-B inertes)<br />

Classes (NBR 10004)<br />

Classe I –Perigosos<br />

Classe II – Não perigosos<br />

II-A Não inertes<br />

II-B inertes)


PREMISSA !!!<br />

A utilização <strong>de</strong> um resíduo industrial como<br />

insumo para a <strong>agricultura</strong> <strong>de</strong>ve ser<br />

cui<strong>da</strong>dosamente estu<strong>da</strong><strong>da</strong> para serem<br />

obtidos os parâmetros essenciais para seu<br />

emprego seguro <strong>na</strong> <strong>agricultura</strong> e que possam<br />

servir <strong>de</strong> base para a toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão<br />

empresarial para a sua comercialização!


Experiências <strong>na</strong> área<br />

Resíduos <strong>de</strong> BIOCOMBUSTÍVEIS<br />

Torta do Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> biodíesel<br />

Direto <strong>da</strong> Sementes – TORTA DE PDS<br />

Resíduos <strong>de</strong> PETRÓLEO<br />

Cascalho <strong>de</strong> Perfuração<br />

• Repetro<br />

• RCPP<br />

Hidrosilicato <strong>de</strong> Cálcio


TORTA DE PDS<br />

Quanto é/será gerado<br />

O que é torta <strong>de</strong> PDS<br />

Possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uso</strong>!<br />

Qual a classificação<br />

Comparação com outros <strong>resíduos</strong>!<br />

Resultados!


TORTAS (to<strong>da</strong>s) – Quanto é/será gerado!<br />

Ano<br />

% mistura<br />

Biodiesel<br />

(em milhões M 3 )<br />

2007 B2 0,9<br />

2008 B3 1,3<br />

2010 B5 2,5<br />

2020 B20 12,4<br />

± 12.400.000 Mg <strong>de</strong> torta


TORTA DE PDS - O que é<br />

PRODUÇÃO DE BIODIESEL DIRETO DA SEMENTE®<br />

Grão + Etanol = Biodiesel + Gliceri<strong>na</strong> + TORTA


TORTA DE PDS - Possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uso</strong>!<br />

‣ Alimentação animal<br />

‣ Fertilizante orgânico<br />

‣ Condicio<strong>na</strong>dor <strong>de</strong> solo<br />

‣ Recuperação <strong>de</strong> áreas contami<strong>na</strong><strong>da</strong>s


TORTA DE PDS - Qual a classificação<br />

De acordo com a NBR 10004<br />

Não Perigoso Não Inerte – Classe II A<br />

ƒ = fenóis, manganês, selênio, sódio<br />

De acordo com o MAPA – IN 25 (2009)<br />

Fertilizante orgânico CLASSE “B”<br />

ƒ = matéria-prima oriun<strong>da</strong> <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> industrial ou <strong>da</strong><br />

agro<strong>indústria</strong>, on<strong>de</strong> metais, elementos ou compostos<br />

orgânicos potencialmente tóxicos são utilizados no processo


TORTA DE PDS - Qual a classificação<br />

De acordo com a NBR 10004<br />

Não Perigoso Não Inerte – Classe II A<br />

ƒ = fenóis, manganês, selênio, sódio<br />

De acordo com o MAPA – IN 25 (2009)<br />

Fertilizante orgânico CLASSE “B”<br />

ƒ = matéria-prima oriun<strong>da</strong> <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> industrial ou <strong>da</strong><br />

agro<strong>indústria</strong>, on<strong>de</strong> metais, elementos ou compostos<br />

orgânicos potencialmente tóxicos são utilizados no processo


TORTA DE PDS - Comparação com outros “<strong>resíduos</strong> II A”<br />

Resíduo Motivo (NBR 10004)<br />

Cascalho (poço 1-RNS-151)<br />

Cascalho (poço 7-MGP98-DBA)<br />

Cascalho (poço 7-SMC50-DAL)<br />

Cinza (restos <strong>de</strong> café)<br />

Lodo <strong>de</strong> ETEI 1 – Bebi<strong>da</strong>s<br />

Lodo <strong>de</strong> ETEI – Prod. <strong>de</strong> borracha<br />

Resíduo Ind. <strong>de</strong> Massas<br />

Resíduo Fab. Catalizad. (Zeolita)<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (PDS Lote 2007)<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (PDS Lote 2008)<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (Tradicio<strong>na</strong>l)<br />

Adubo Orgânico (Aves)<br />

Latossolo Ferrífero (horizonte B)<br />

Planossolo (horizonte B)<br />

Surfactantes<br />

Ferro, Fluoreto, Surfactantes, Fenóis<br />

Ferro, Alumínio, Surfactantes<br />

pH, Nitrato, Sulfato, Sódio<br />

Metais, Nitrato, Sulfato<br />

Metais, fenóis<br />

Metais<br />

Cloreto, Ferro, Nitrato, Sulfato<br />

Fenóis, manganês, selênio, sódio<br />

Fenóis, manganês, sódio<br />

Fenóis, manganês, fluoreto<br />

Nitrato, Fenóis, metais<br />

Alumínio, metais (teores trocáveis)<br />

Alumínio (teores trocáveis)


TORTA DE PDS – Resultados!<br />

CO 2 (mg 100cm -3 )<br />

600<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

0 10 20 40 80 160<br />

CO 2 (mg 100cm -3 )<br />

600<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

0 10 20 40 80 160<br />

100<br />

100<br />

0<br />

0 10 20<br />

Dias<br />

0<br />

0 10 20<br />

Dias<br />

Torta <strong>de</strong> PDS<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> Tradicio<strong>na</strong>l<br />

CO 2 acumulado evoluído em solo não contami<strong>na</strong>do submetido a doses<br />

crescentes <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> PDS e torta <strong>de</strong> mamo<strong>na</strong> tradicio<strong>na</strong>l.<br />

Fonte: Freitas, 2010.


TORTA DE PDS – Resultados!<br />

ENSAIOS EM CASA DE VEGETAÇÃO<br />

Peso seco <strong>de</strong> parte aérea (g)<br />

14<br />

7<br />

D<br />

CD<br />

CD<br />

AB<br />

A<br />

BC<br />

0<br />

0 5 10 20 40 80<br />

Doses <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> PDS (Mg ha-1)<br />

Efeito <strong>da</strong> dose <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> PDS em GIRASSOL.<br />

Fonte: Freitas, 2009.


TORTA DE PDS – Resultados!<br />

ENSAIOS EM CASA DE VEGETAÇÃO<br />

B B B<br />

Efeito <strong>da</strong> dose <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> PDS em GIRASSOL cultivado em<br />

solo contami<strong>na</strong>do com petróleo (4%).<br />

Fonte: Freitas 2009.<br />

Peso seco <strong>de</strong> parte aérea (g)<br />

14<br />

7<br />

0<br />

0 5 10 20 40 80<br />

Doses <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> PDS (Mg ha -1 )<br />

A<br />

A<br />

B


TORTA DE PDS – Resultados!<br />

130<br />

M 0 A M 5 A M 10 A M 20 A M 40 A M 80 A<br />

mg kg -1<br />

65<br />

0<br />

n-alcanos<br />

Mu<strong>da</strong>nça <strong>na</strong> composição <strong>de</strong> n-alcanos <strong>na</strong> cama<strong>da</strong> superficial <strong>de</strong> solo com doses<br />

crescentes <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> PDS (Mg ha -1 ), on<strong>de</strong> cresceram plantas <strong>de</strong> mamo<strong>na</strong>.<br />

Fonte: Freitas, 2009.


TORTA DE PDS – Resultados!<br />

Produção <strong>de</strong> grãos (kg ha -1 )<br />

4000<br />

3000<br />

2000<br />

1000<br />

Mamo<strong>na</strong> - ENSAIOS DE CAMPO - RN - UFERSA<br />

y = -2,28x 2 + 97,4x + 23<br />

R² = 0,94<br />

0 5 10 15 20 25 30 35<br />

Dose Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (Mg ha -1 )<br />

Media <strong>da</strong>s cultivares<br />

Adubação mineral<br />

Produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> média <strong>de</strong> grãos <strong>da</strong>s cultivares <strong>de</strong> mamo<strong>na</strong> Energia e<br />

Guarany aduba<strong>da</strong>s com diferentes doses <strong>de</strong> torta <strong>de</strong> mamo<strong>na</strong> e<br />

adubação mineral. Mossoró, RN, 2008.<br />

Fonte: Zonta et al, 2010


Girassol - ENSAIOS DE CAMPO –Chapa<strong>da</strong> do Apodi - UFERSA<br />

Produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> girassol submetido a diferentes tratamentos <strong>de</strong><br />

adubação <strong>na</strong> Chapa<strong>da</strong> do Apodi-RN – 2009-2010.<br />

Fonte: Zonta et al, 2010.


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração<br />

•O que é<br />

•Possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uso</strong>!<br />

•Quanto é gerado!<br />

•Qual a classificação<br />

•Comparação com outros <strong>resíduos</strong>!<br />

•Resultados!


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração – O QUE É<br />

Son<strong>da</strong> <strong>de</strong> perfuração<br />

Cascalho


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração – O QUE É<br />

ROCHA + FLUIDO DE PERFURAÇÃO<br />

Modificado <strong>de</strong> IDEAVIZ.COM


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração – POSSIBILIDADES DE USO<br />

‣Condicio<strong>na</strong>dor<br />

‣Micronutrientes<br />

‣Corretivo<br />

0<br />

200<br />

400<br />

600<br />

Perfil Estratigráfico<br />

esquemático <strong>da</strong><br />

Bacia do ES<br />

URUCUTUCA<br />

SÃO MATEUS<br />

800<br />

1000<br />

ITAUNAS<br />

MUCURI


Formação<br />

Calcárea<br />

Formação<br />

Calcárea<br />

Fonte: ANP (www.anp.gov.br; 2010)


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - Geração<br />

UNIDADE<br />

OPERACIONAL<br />

Número <strong>de</strong> Poços<br />

(mês)<br />

Volume total <strong>de</strong><br />

cascalho gerado<br />

(m 3 /mês)<br />

Volume total <strong>de</strong><br />

cascalho gerado<br />

(m 3 /ano)<br />

Cascalho<br />

(Mg Ano -1 )<br />

UN-RNCE 35 1400 16800 28560<br />

UN-SEAL 18 1400 16800 28560<br />

UN-BA 10 950 11400 19380<br />

UN-ES 2 300 3600 6120<br />

UN-BSOL 1 250 3000 5100<br />

TOTAIS 66 4.300 51.600 87.720<br />

Fonte: Petrobras – 2010 - Gerência Geral <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Poços


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração – Classificação NBR<br />

De acordo com a NBR 10004:<br />

Não Perigoso – Não Inerte – Classe II A<br />

(> 90% do volume gerado)


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - Comparação com outros “<strong>resíduos</strong> II A”<br />

Resíduo Motivo (NBR 10004)<br />

Cascalho (poço 1-RNS-151) Surfactantes<br />

Cascalho (poço 7-MGP98-DBA) Ferro, Fluoreto, Surfactantes, Fenóis<br />

Cascalho (poço 7-SMC50-DAL) Ferro, Alumínio, Surfactantes<br />

Cinza (restos <strong>de</strong> café)<br />

pH, Nitrato, Sulfato, Sódio<br />

Lodo <strong>de</strong> ETEI 1 – Bebi<strong>da</strong>s<br />

Metais, Nitrato, Sulfato<br />

Lodo <strong>de</strong> ETEI – Prod. <strong>de</strong> borracha Metais, fenóis<br />

Resíduo Ind. <strong>de</strong> Massas<br />

Metais<br />

Resíduo Fab. Catalizad. (Zeolita) Cloreto, Ferro, Nitrato, Sulfato<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (PDS 2007) Fenóis, manganês, selênio, sódio<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (PDS 2008) Fenóis, manganês, sódio<br />

Torta <strong>de</strong> Mamo<strong>na</strong> (Tradicio<strong>na</strong>l) Fenóis, manganês, fluoreto<br />

Adubo Orgânico (Aves)<br />

Nitrato, Fenóis, metais<br />

Latossolo Ferrífero (horizonte B) Alumínio, metais (teores trocáveis)<br />

Planossolo (horizonte B)<br />

Alumínio (teores trocáveis)


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração<br />

REPETRO<br />

AVALIAÇÃO DE SÍTIOS DE<br />

TRATAMENTO NO SOLO DE<br />

RESÍDUOS DA<br />

EXPLORAÇÃO<br />

PETROLÍFERA<br />

• Fazen<strong>da</strong> Bálsamo, Car<strong>de</strong>al <strong>da</strong> Silva, BA<br />

• Área: 3.769 m 2<br />

• Volume <strong>de</strong> Cascalho: 291 m 3


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração<br />

Mata<br />

STCF<br />

Controle


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

Número <strong>de</strong> espécies<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

STCP<br />

Controle<br />

Mata<br />

5 10 15 20 25 30 35 40<br />

Número <strong>de</strong> amostragens (m 2 )<br />

Número <strong>de</strong> espécies <strong>na</strong>s diferentes áreas estu<strong>da</strong>s.<br />

Fonte: Zonta et al (2006).


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

STCF Mata Controle<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> planta <strong>de</strong> mamo<strong>na</strong> em solos <strong>da</strong>s<br />

diferentes áreas estu<strong>da</strong>s.<br />

Fonte: Zonta et al (2006).


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

RCPP<br />

CARACTERIZAÇÃO E<br />

DISPOSIÇÃO DE<br />

CASCALHO DE<br />

PERFURAÇÃO<br />

• Cascalho <strong>da</strong> Bahia e Alagoas<br />

• Fluido base água e N-parafi<strong>na</strong>


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

Composição <strong>de</strong> um FLUIDO com N-parafi<strong>na</strong><br />

Componente<br />

(Sintético)<br />

Concentração<br />

N- parafi<strong>na</strong> 50% (V/V)<br />

Emulsificante primário 19,9 kg m -3<br />

Agente <strong>de</strong> molhabili<strong>da</strong><strong>de</strong> 2,1 kg m -3<br />

Cal Hidrata<strong>da</strong> 31,4 kg m -3<br />

Argila organofílica 7,1 kg m -3<br />

Solução satura<strong>da</strong> <strong>de</strong> NaCl 14,6 % (V/V)<br />

Redutor <strong>de</strong> filtrado 4,3 kg m -3<br />

Bariti<strong>na</strong> 1500 kg m -3


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

9<br />

Base água - Arenoso<br />

Base água - Argiloso<br />

9<br />

Sintético - Arenoso<br />

Sintético - Argiloso<br />

8<br />

8<br />

pH<br />

7<br />

pH<br />

7<br />

6<br />

6<br />

5<br />

5<br />

0 4 8 16<br />

Doses <strong>de</strong> fluido (%)<br />

0 4 8 16<br />

Doses <strong>de</strong> fluido(%)<br />

Efeito <strong>da</strong> adição <strong>de</strong> fluido <strong>de</strong> perfuração <strong>de</strong> base aquosa e<br />

sintético no pH <strong>de</strong> dois solos <strong>de</strong> textura contrastantes.<br />

Prezotto et al, 2010.


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

Na (cmol c dm -3 )<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

Base água - Arenoso<br />

Base água - Argiloso<br />

0 4 8 16<br />

Doses <strong>de</strong> fluido (%)<br />

Na (cmol c dm -3 )<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

Sintético - Arenoso<br />

Sintético - Argiloso<br />

0 4 8 16<br />

Doses <strong>de</strong> fluido (%)<br />

Efeito <strong>da</strong> adição <strong>de</strong> fluido <strong>de</strong> perfuração <strong>de</strong> base aquosa e<br />

sintético nos teores <strong>de</strong> sódio em solos <strong>de</strong> textura contrastantes.<br />

Fonte: Zonta et al, 2010.


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

Teor <strong>de</strong> Bário no lixiviado em função <strong>da</strong>s doses dos fluídos<br />

base água e sintético (% do volume <strong>de</strong> solo) aplicados.<br />

Fonte: Prezotto et al, 2010.


Cascalho <strong>de</strong> Perfuração - RESULTADOS<br />

8,0<br />

Argissolo<br />

Planossolo<br />

pH<br />

6,0<br />

4,0<br />

0 10 20 30 40 50<br />

Cascalho (Mg ha -1 )<br />

Efeito <strong>de</strong> doses <strong>de</strong> CASCALHO DE PERFURAÇÃO <strong>de</strong> poços <strong>de</strong><br />

petróleo oriundo <strong>da</strong> BA, no pH <strong>de</strong> dois solos.<br />

A<strong>da</strong>ptado <strong>de</strong> Prezotto et al (2010; <strong>da</strong>dos não publicados)


HIDROSILICATO DE CÁLCIO<br />

O O que é<br />

Possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uso</strong>!<br />

Resultados!


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - O que é<br />

RESÍDUO DE<br />

ISOLAMENTO TÉRMICO<br />

Fotos: CALORISOL, 2007


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uso</strong>!<br />

‣Corretivo<br />

‣Fonte <strong>de</strong> Si


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Resultados!<br />

Teores (%)<br />

SiO 2 Ca Mg<br />

49,2 30,8 0,22<br />

Teores (mg kg -1 )<br />

Fe Cu Zn Mn Cd Pb<br />

9153 20 128 111 1,7 151<br />

Limites permitidos: 20 1000<br />

PRNT : 25,5 %<br />

Fonte: Zofolli, 2009.


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Resultados!<br />

9,0<br />

8,0<br />

Planossolo<br />

pH<br />

7,0<br />

6,0<br />

LVE<br />

5,0<br />

LVA<br />

4,0<br />

0,000 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,300<br />

Dose <strong>de</strong> Silicato (g/100g)<br />

Curva <strong>de</strong> neutralização <strong>da</strong> aci<strong>de</strong>z em três diferentes<br />

solos, incubados com doses crescentes <strong>de</strong> silicato <strong>de</strong> cálcio.<br />

Fonte: Zonta et al, 2007


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Resultados!<br />

Hidrosilicato <strong>de</strong> Calcio<br />

120<br />

100<br />

a<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

a a<br />

0<br />

Volume <strong>de</strong> Raiz<br />

(cm3)<br />

a<br />

Altura (cm)<br />

Carbo<strong>na</strong>to <strong>de</strong> Calcio<br />

a<br />

a<br />

Peso Seco<br />

(PA, g)<br />

0 3,5<br />

Mg ha -1<br />

Efeito <strong>da</strong> dose equivalente <strong>de</strong> Silicato <strong>de</strong> Cálcio em<br />

parâmetros fenológicos <strong>na</strong> cultura do tomate.<br />

Fonte: Zonta et al, 2007


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Resultados!<br />

Efeito do <strong>uso</strong> do hidrosilicato <strong>de</strong><br />

cálcio (0 e 3,5 Mg ha -1 ) <strong>na</strong><br />

cultura <strong>da</strong> Gypsophilla<br />

Efeito do <strong>uso</strong> do hidrosilicato <strong>de</strong><br />

cálcio (0 e 5 Mg ha -1 ) cultura do<br />

mamão<br />

Fonte: Zonta et al, 2007


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Resultados!<br />

Al +3 (cmol c dm -3 )<br />

1,2<br />

0,8<br />

0,4<br />

0,0<br />

0 0,9 1,8 2,7 3,6<br />

Hidrosilicato <strong>de</strong> Calcio<br />

(Mg ha -1 ; dose equivalente em CaCO 3 )<br />

Efeito <strong>da</strong> dose equivalente <strong>de</strong> hidrosilicato <strong>de</strong> cálcio nos<br />

teores <strong>de</strong> Al +3 em experimento <strong>de</strong> campo com SORGO.<br />

Fonte: Zonta et al, 2007


HIDROSILICATO DE CÁLCIO - Resultados!<br />

Massa seca (kg ha -1 )<br />

1600<br />

1400<br />

1200<br />

1000<br />

800<br />

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0<br />

Hidrosilicato <strong>de</strong> Cálcio<br />

(Mg ha -1 ; dose equivalente em CaCO 3 )<br />

Efeito do hidrosilicato <strong>de</strong> cálcio <strong>na</strong> produção <strong>de</strong> tomate cereja<br />

(experimento <strong>de</strong> campo).<br />

Fonte: Zonta et al, 2007


Os <strong>resíduos</strong> <strong>da</strong> <strong>indústria</strong> <strong>de</strong> <strong>energia</strong><br />

po<strong>de</strong>m (e <strong>de</strong>vem) ser utilizado como<br />

fonte alter<strong>na</strong>tiva <strong>de</strong> insumos para a<br />

<strong>agricultura</strong>, sem causar prejuízos ao<br />

ambiente, e, para isso <strong>de</strong>vem ser<br />

obtidos mais parâmetros para que<br />

seu emprego seja seguro.


MUITO OBRIGADO !<br />

Zonta<br />

ezonta@ufrrj.br

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