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HISTÓRIA

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38. UFSE A expressão “brecha camponesa”, aplicada à mão-de-obra produtiva durante o<br />

Período colonial no Brasil significativa:<br />

a) o grande contigente de famílias camponesas pobres que produziam para o mercado interno.<br />

b) as áreas ocupadas e lavradas pelos índios que produziam para negociar o abastecimento<br />

dos colonos no início do povoamento do Brasil.<br />

c) a cessão de terras que o proprietário fazia aos escravos para que eles, num tempo<br />

vago, produzissem para si próprios e até comercializassem o excedente.<br />

d) o trabalho das classes sociais intermediárias no Brasil que prestavam serviços no engenho.<br />

e) as leis para os senhores de engenho produzirem mais açúcar.<br />

14<br />

39. PUC-RJ Sobre as relações estabelecidas entre europeus e povos nativos do continente<br />

americano por ocasião da conquista e colonização das terras do Novo Mundo, estão<br />

corretas as afirmativas, À exceção de:<br />

a) A catequese das populações nativas, fundamentada no princípio da tolerância religiosa,<br />

viabilizou o enraizamento dos valores cristãos.<br />

b) A ocorrência de guerras e a propagação de epidemias contribuíram de modo significativo<br />

para a drástica redução demográfica das populações nativas.<br />

c) Entre as imagens que os europeus construíram acerca do Novo Mundo, destacavamse<br />

as visões que ressaltavam a pureza dos povos nativos e a fertilidade da terra.<br />

d) O estabelecimento de alianças bélicas, favorecidas pelas rivalidades entre os povos<br />

nativos, contribuiu para a conquista européia.<br />

e) Os conquistadores europeus valeram-se de práticas de escambo e formas de trabalho<br />

compulsório, já existentes entre os povos nativos da América, para consolidarem novas<br />

relações de dominação.<br />

40. U.E. Ponta Grossa-PR<br />

“A idéia de utilizar mão-de-obra indígena foi parte integrante dos primeiros projetos de colonização.<br />

O vulto dos capitais imobilizados que representava a importação de escravos africanos só<br />

permitiu que se cogitasse dessa solução alternativa quando o negócio demonstrou que era altamente<br />

rentável. Contudo, ali onde os núcleos coloniais não encontravam uma base econômica<br />

firme para expandir-se, a mão-de-obra indígena desempenhou sempre um papel fundamental.”<br />

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil.<br />

Dentre as razões para o uso intensivo da mão-de-obra negra, destacam-se:<br />

01. as guerras napoleônicas, que dizimaram parte da população européia.<br />

02. a inviabilidade da utilização da mão-de-obra européia assalariada, devido a seu custo.<br />

04. a oportunidade de integrar, através do mercado de escravos, as áreas econômicas coloniais.<br />

08. a indolência do indígena, que não se adaptava ao trabalho pesado.<br />

16. a alta lucratividade operada pelo tráfico negreiro.<br />

Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.<br />

GABARITO<br />

IMPRIMIR<br />

41. UFR-RJ<br />

“Coloquemo-nos naquela Europa anterior ao século XVI isolada dos trópicos, só indireta e<br />

longinquamente acessíveis e imaginemo-la, como de fato estava, privada quase inteiramente de<br />

produtos que se hoje, pela sua banalidade, parecem secundários, eram então prezados como<br />

requintes de luxo. Tome-se o caso do açúcar, que embora se cultivasse em pequena escala na<br />

Sicília, era artigo de grande raridade e muita procura; até nos enxovais de rainhas ele chegou a<br />

figurar como dote precioso e altamente prezado.”<br />

PRADO, Jr. Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense. 1961.<br />

A colonização do Brasil, a partir do século XVI, permitiu à Coroa Portuguesa usufruir das<br />

vantagens trazidas pelas riquezas tropicais. Caracterizam a economia colonial brasileira:<br />

a) o monopólio comercial, a monocultura de exportação, o trabalho escravo e o predomínio<br />

das grandes propriedades rurais;<br />

b) o livre comércio, a indústria do vestuário, o trabalho livre e o predomínio das pequenas<br />

propriedades rurais;<br />

c) o liberalismo econômico, o trabalho assalariado, a monocultura canavieira e o predomínio<br />

das grandes propriedades rurais;<br />

d) o exclusivo colonial, o trabalho escravo, a exportação de ferro e aço e o predomínio<br />

das pequenas propriedades rurais;<br />

e) o monopólio comercial, o trabalho assalariado, a produção para o mercado interno e o<br />

predomínio das grandes propriedades rurais.<br />

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HISTÓRIA - A primeira etapa do período colonial<br />

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