21.01.2015 Views

do Concelho da Figueira da Foz

do Concelho da Figueira da Foz

do Concelho da Figueira da Foz

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

ASSOCIAÇÃO DAS COLECTIVIDADES<br />

<strong>do</strong> <strong>Concelho</strong> <strong>da</strong> <strong>Figueira</strong> <strong>da</strong> <strong>Foz</strong><br />

Instituição de Utili<strong>da</strong>de Pública<br />

DR II Série, nº 126 de 02/07/2009<br />

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO<br />

Sugestões/ propostas de alteração<br />

Exmo. Sr. Presidente <strong>da</strong> Câmara Municipal <strong>da</strong> <strong>Figueira</strong> <strong>da</strong> <strong>Foz</strong>:<br />

Conforme solicita<strong>do</strong> às Colectivi<strong>da</strong>des <strong>do</strong> <strong>Concelho</strong> pelos Srs. Verea<strong>do</strong>res Carlos Monteiro e António Tavares, na<br />

reunião <strong>do</strong> passa<strong>do</strong> dia 22, relativamente ao assunto em epígrafe, cumpre-nos referir alguns pontos que nos<br />

merecem reparo. São eles:<br />

Capítulo I<br />

Artigo 1º<br />

- Relativamente a este artigo, sugere-se um esclarecimento e concretização <strong>do</strong> entendi<strong>do</strong> por “protocolos<br />

específicos”.<br />

Artigo 2º<br />

Alínea c) – Relativamente a esta alínea, solicita-se um esclarecimento e concretização <strong>do</strong><br />

entendi<strong>do</strong> por “registo municipal”.<br />

Alínea e) – Relativamente a esta alínea, e concretamente o perío<strong>do</strong> temporal em que deve ser<br />

apresenta<strong>da</strong> a candi<strong>da</strong>tura, entende-se que esta condiciona o exercício de Direcções em final de man<strong>da</strong>to<br />

ou recentemente empossa<strong>da</strong>s, pelo que se propõe a abolição <strong>da</strong> mesma. Isto porque, por exemplo uma<br />

nova Direcção, não concor<strong>da</strong>n<strong>do</strong> e/ou não realizan<strong>do</strong> o Plano de Activi<strong>da</strong>des proposto pela anterior,<br />

poderá por si só ver ve<strong>da</strong><strong>do</strong> o acesso aos apoios. No nosso entender, esta necessi<strong>da</strong>de pode ser<br />

ultrapassa<strong>da</strong> uma vez que a decisão <strong>do</strong>s valores globais a inscrever no Orçamento, em Dezembro, como<br />

estimativa, poderão regular-se por anos anteriores.<br />

Artigo 3º<br />

Relativamente a este artigo, levanta-se a questão <strong>do</strong> prazo de resposta de que a Câmara Municipal irá<br />

dispor, após a entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>tura.<br />

Ponto 2 – Quanto a este ponto, parece-nos que deverá ser aboli<strong>do</strong> uma vez que estamos a<br />

elaborar um regulamento de apoios e não de contraparti<strong>da</strong>s, tal como é exposto nas alíneas f) e g) <strong>do</strong><br />

ponto 2 <strong>do</strong> artigo 20º e <strong>da</strong>s alíneas b) e c) <strong>do</strong> ponto 2 <strong>do</strong> artigo 21º <strong>da</strong> lei 159/99 de 14 de Setembro.<br />

Capítulo II<br />

Capítulo VI<br />

Secção I<br />

Artigo 6º<br />

Ponto 2 – Na nossa opinião deverão ser explicita<strong>do</strong>s quais os critérios utiliza<strong>do</strong>s para a obtenção<br />

<strong>da</strong> “expressão monetária”.<br />

Artigo 9º<br />

Ponto 1 – Alínea e) – Onde se lê “Participação <strong>do</strong>s dirigentes e associa<strong>do</strong>s em acções de<br />

formação;”, deverá ler-se “Participação <strong>do</strong>s dirigentes e associa<strong>do</strong>s em acções de formação, em horário<br />

pós-laboral;”<br />

Artigo 16º<br />

Aparta<strong>do</strong> 151 – Bairro <strong>da</strong> Estação • 3081-801 FIGUEIRA DA FOZ • email: accffoz@sapo.pt • NIF 505 810 000


ASSOCIAÇÃO DAS COLECTIVIDADES<br />

<strong>do</strong> <strong>Concelho</strong> <strong>da</strong> <strong>Figueira</strong> <strong>da</strong> <strong>Foz</strong><br />

Instituição de Utili<strong>da</strong>de Pública<br />

DR II Série, nº 126 de 02/07/2009<br />

Secção III<br />

Ponto 1 – Propõe-se a abolição deste ponto pelos motivos já apresenta<strong>do</strong>s aquan<strong>do</strong> <strong>da</strong> análise <strong>da</strong><br />

alínea e) <strong>do</strong> artigo 2º.<br />

Ponto 3 – Considera-se que para que a Autarquia delibere a atribuição <strong>do</strong> apoio financeiro,<br />

deverá ser suficiente a apresentação de orçamento <strong>da</strong>s casas fornece<strong>do</strong>ras, num mínimo de <strong>do</strong>is e sen<strong>do</strong><br />

a entrega <strong>da</strong> cópia <strong>do</strong> comprovativo de aquisição entregue depois de recebi<strong>do</strong> o apoio e <strong>da</strong> compra<br />

realmente efectua<strong>da</strong>.<br />

Artigo 18º<br />

Ponto 1 – Considera-se que, para que a Autarquia possa ter tal poder sobre o equipamento e/ou<br />

viatura, deverá ser quantifica<strong>da</strong> uma percentagem mínima de apoio. Em nosso entender, este<br />

apoio não devera ser inferior a 50%.<br />

Capítulo VII<br />

Capítulo X<br />

Secção I<br />

Artigo 20º<br />

Ponto 2 – Onde se lê “Para usufruir <strong>do</strong> apoio à aquisição de infra-estruturas (terrenos, casas,<br />

apartamentos, contentores, pré-fabrica<strong>do</strong>s), as associações deverão apresentar cópia de escritura ou<br />

<strong>do</strong>cumento que comprove legitimi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> posse” deverá ler-se “Para usufruir <strong>do</strong> apoio à aquisição de<br />

infra-estruturas para terrenos, casas, apartamentos, contentores, pré-fabrica<strong>do</strong>s), as associações deverão<br />

apresentar cópia de escritura ou <strong>do</strong>cumento que comprove legitimi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> posse”.<br />

Artigo 27º<br />

Ponto 2 – É nosso entendimento que o índice-padrão deverá ser quantifica<strong>do</strong>.<br />

Artigo 33º<br />

Ponto 1 – Alínea a) – deve ser suprimi<strong>da</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong> que na lei <strong>da</strong> Bases <strong>da</strong> activi<strong>da</strong>de Física e<br />

<strong>do</strong> desporto Decreto-lei nº 248-A_/2008 para a obtenção <strong>da</strong> cédula de treina<strong>do</strong>r<br />

profissional não se faz qualquer discriminação entre os Licencia<strong>do</strong>s em Educação Física e<br />

a experiência profissional, por outro la<strong>do</strong>, também o artigo 35º <strong>da</strong> Lei 5/2007, 16 Janeiro,<br />

“formação de técnicos”, o ponto 1 e 2 não faz discriminação entre a formação académica<br />

e profissional.<br />

Queren<strong>do</strong> criar benefícios à formação académica, estes que incluam então as áreas <strong>da</strong>s<br />

Ciências <strong>da</strong> Educação e <strong>da</strong> Saúde, e discriminan<strong>do</strong>-se o nível <strong>do</strong>s treina<strong>do</strong>res.<br />

Assim, a pontuação no Anexo II caixa 1, caso persista, que mantenha os critérios (entre 1 e 3, e +<br />

3).<br />

Anexo II<br />

No anexo II, critérios de apreciação/pontuação, caixa 4 e 5 pensamos que se deve discriminar<br />

positivamente as mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des ensina<strong>da</strong>s gratuitamente.<br />

Aparta<strong>do</strong> 151 – Bairro <strong>da</strong> Estação • 3081-801 FIGUEIRA DA FOZ • email: accffoz@sapo.pt • NIF 505 810 000


ASSOCIAÇÃO DAS COLECTIVIDADES<br />

<strong>do</strong> <strong>Concelho</strong> <strong>da</strong> <strong>Figueira</strong> <strong>da</strong> <strong>Foz</strong><br />

Instituição de Utili<strong>da</strong>de Pública<br />

DR II Série, nº 126 de 02/07/2009<br />

Propomos:<br />

- Índice 0,1 para federa<strong>do</strong>s máximo 100 pontos;<br />

- Índice 1 para atletas que não paguem e se encontrem a frequentar um estabelecimento de<br />

ensino com aproveitamento, num máximo de 100 pontos.<br />

Nota:<br />

Em termos gerais, consideramos que o regulamento deveria ter em consideração as reali<strong>da</strong>des <strong>do</strong> nosso<br />

<strong>Concelho</strong>.<br />

Temos de entender que somos to<strong>do</strong>s voluntários e não se devem exigir ao voluntaria<strong>do</strong> determina<strong>da</strong>s obrigações,<br />

caso contrário, poderá a autarquia estar a contribuir para que os associa<strong>do</strong>s de algumas colectivi<strong>da</strong>des se<br />

recusem a assumir os cargos directivos. A autarquia deve, isso sim, criar condições para que se ultrapasse essa<br />

barreira.<br />

Sugerimos também que os apoios referentes ao ano 2010 sejam feitos com base no regulamento, depois de<br />

serem considera<strong>da</strong>s as sugestões envia<strong>da</strong>s pelas colectivi<strong>da</strong>des, mas como experiência-piloto, porque vão<br />

acontecer alguns atropelos quan<strong>do</strong> se iniciar a execução durante o ano. Assim consideramos ser útil a não<br />

aprovação em sede própria para evitar alterações constantes. Após um ano de experiência efectiva, então sim,<br />

partir-se para a sua aprovação.<br />

A Direcção <strong>da</strong> ACCFF<br />

Aparta<strong>do</strong> 151 – Bairro <strong>da</strong> Estação • 3081-801 FIGUEIRA DA FOZ • email: accffoz@sapo.pt • NIF 505 810 000

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!