Projecto Curricular de Escola - Portal das escolas da RAM

INDICE 

1. Introdução 

2. Caracterização da Comunidade Educativa 

3. Regime de Funcionamento 

4. Objectivos Prioritários 

5. Estratégias 

6. Organização Pedagógica 

6.1 Competências Gerais 

6.2 Competências Transversais 

6.3Competências Essenciais de Final de Ciclo (Níveis de Desempenho) 

6.4 Organização das Novas Áreas Curriculares 

6.4.1 Formação Cívica 

6.4.2 Área de Projecto 

6.4.3 Estudo Acompanhado 

6.5 Plano de Ofertas Educativas 

6.5.1 Actividades de Enriquecimento 

6.5.2 Ocupação de Tempos Livres 

6.5.3 OTL em Períodos de Interrupção Lectiva 

6.5.4 Biblioteca 

6.6 Avaliação 

6.6.1 Modalidades de Avaliação 

6.6.2 Parâmetros de Avaliação 

6.6.3 Instrumentos a Considerar na Avaliação Diagnostica, Formativa e 

Sumativa 

6.6.4 Nomenclatura adoptada nas avaliações formativas 

6.6.5 Menção Qualitativa de Avaliação Sumativa 

6.6.6 Critérios de Avaliação 

6.6.7 Efeitos da Avaliação Sumativa 

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010

6.6.8 Critérios de avaliação adoptados 

7. Apoios Educativos 

7.1 Critérios para o Apoio Educativo 

8. Orientações para o PCT 

9. Plano de Formação 

10. Mecanismo de Verificação e Controlo do PCE 

10.1 Critérios de Avaliação do PCE 


1.- Introdução 

As estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando-o adequa-lo ao 

contexto de cada escola (PEE), são objecto de um projecto curricular de escola, 

concebido e aprovado pelo Conselho Escolar, in Decreto de Lei nº 6 / 2001 de 18 de 

Janeiro e D.L. – Regional 26 / 2001. 

O Projecto Curricular de Escola é um instrumento que recolhe o conjunto de decisões 

curriculares que o colectivo docente toma para garantir uma actuação coerente, 

coordenada e progressiva ao longo da escolaridade. É o documento que constitui o 

segundo nível de concretização curricular e desenvolve o primeiro nível fornecido pelo 

Conselho Escolar a partir das directrizes fixadas no PEE. 

Neste projecto coloca-se o esquema organizativo escolar ao nível funcional, estrutural, 

tal como o esquema ao nível pedagógico e todas as suas ambivalências que pode 

oferecer. 

No mesmo se determina as orientações para a formalização dos Projectos Curriculares 

de Turma com vista a uma sintonia estrutural e organizacional, no sentido de ser 

apoiado e acompanhado por todos os intervenientes no decurso do seu trajecto. 

Porque o projecto será sempre alvo de avaliação e evolução, pretende-se proporcionar 

anualmente, de acordo com as necessidades de cada um e do próprio projecto, a 

formação correspondente à comunidade Educativa. 


2.- Caracterização da Comunidade Educativa 

A caracterização da comunidade educativa está descriminada no PEE. 

3.- Regime de Funcionamento 

Trata-se de uma escola a tempo inteiro (ETI), com actividades compreendidas entre as 

8.30h e as 18.30h de 2ª a 6ª Feira, em dois períodos diários de 5 horas cada, incluindo 

actividades curriculares, de enriquecimento e ocupação de tempos livres. 

As actividades curriculares e de enriquecimento/OTL realizam-se em dois períodos 

diários opostos, com metade do numero de turmas da escola em actividades 

curriculares no turno da manhã e a outra metade em actividades de enriquecimento. À 

tarde, vice-versa. 

Durante o dia existem determinados períodos assinalados com toque de campainha: 

1º e 2º Ano 2ª a 6ªFeira 3º e 4º Ano 2ª a 6ªFeira Pré 2ª a 6ªFeira 

8.30/10.30 Curricular 8.30/10.00 O.T.L. 8.30/9.30 O.T.L. 

10.45/11.15 Lanche 10.30/11.00 Lanche 10.00/10.30 Lanche 

11.00/13.30 Curricular 10.30/12.30 A. Enriquecimento 10.30/12.00 Curricular 

13.30/14.30 Almoço 12.30/13.30 Almoço 12.00/13.00 Almoço 

14.30/16.30 A. Enriquecimento 13.30/15.30 Curricular 13.00/16.00 Curricular 

16.00/16.30 Lanche 16.00/16.30 Lanche 15.30/16.00 Lanche 

17.00/18.30 O.T.L. 16.00/18.30 Curricular 16.30/18.30 O.T.L. 


4.- Objectivos Prioritários 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Reforçar uma cultura de gestão curricular e uma cultura interdisciplinar; 

Fomentar a coerência e sequencialidade entre o PEE – PCE – PCT; 

Racionalizar a carga horária semanal, espaços e equipamentos; 

Promover a qualidade das aprendizagens; 

Valorizar as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas; 

Integrar com carácter transversal da Educação Cívica, Estudo Acompanhado e 

Área-Projecto; 

Diversificar ofertas educativas nas Actividades de Enriquecimento e OTL; 

Informar toda a comunidade local das actividades realizadas na escola; 

Promover a interacção com a comunidade educativa; 

5.- Estratégias 

Constituição das equipas educativas (professores titulares de turma, de 

actividades de enriquecimento, de apoio pedagógico) 

Interacção de todos os membros do Conselho Escolar na discussão e aprovação 

do PEE, PCE, PCT, PAE, PAA, RI. 

Distribuição coerente e coordenação de horários, cargos, tarefas, 

responsabilidades, espaços, uso e conservação do património; 

Marcar 2 reuniões mensais do Conselho Escolar de modo a planear, avaliar e 

discutir o desenvolvimento do PAE e dos vários PCT’s. 

Oferta de um leque de actividades lúdicas e culturais, no domínio desportivo, 

cientifico e tecnológico, de ligação com a escola meio, de solidariedade e 

voluntariado e da dimensão europeia, nas aulas de Actividades de 

Enriquecimento e OTL para todos os alunos; 

Divulgação das actividades escolares através da edição de um jornal trimestral e 

Pagina de Internet; 


6.- Organização Pedagógica 

Cabe ao Conselho Escolar decidir dentro dos limites estabelecidos por lei sobre a 

organização das diversas áreas e disciplinas do currículo, as cargas horárias, os 

tempos lectivos, a distribuição de serviço docente constituindo desta forma o seu 

próprio projecto curricular. 

6.1 Competências Gerais 

O currículo nacional compreende um conjunto de aprendizagens e competências a 

desenvolver ao longo do ensino básico, de acordo com os objectivos consagrados na 

Lei de Bases do Sistema Educativo. 

Estas competências estão formuladas num âmbito de caracter geral que serão 

articuladas com outras mais especificas relativamente a aprendizagens transversais ás 

diversas áreas disciplinares. 

Á saída da educação básica, o aluno será capaz de: 

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a 

realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, 

científico e tecnológico para se expressar; 

3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e 

para estruturar pensamento próprio; 

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do 

quotidiano e para apropriação de informação; 

5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagens 

adequadas a objectivos visados; 


6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em 

conhecimento mobilizável; 

7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e á tomada de 

decisões; 

8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; 

9. Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns; 

10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal 

e interpessoal promotora de saúde e de qualidade de vida. 

6.2 Competências Transversais 

Com a designação de transversais estas competências atravessam todas as áreas de 

aprendizagem propostas pelo currículo. 

Os métodos de estudo, o tratamento de informação, a comunicação, a construção de 

estratégias cognitivas ou o relacionamento interpessoal e de grupo têm naturalmente, 

muito em comum nos vários ambientes de aprendizagem. 

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E DE GRUPO 

Conhecer e actuar segundo regras, critérios e normas de conduta de boas práticas 

de intervenção social; 

Respeitar o outro e a sua diversidade; 

Aplicar os valores e princípios estabelecidos e garantidos na Constituição 

Portuguesa; 

Respeitar o Regulamento Interno e o Código de conduta da Turma; 

Participar e cooperar na vida cívica de forma crítica e responsável; 

Revelar e aumentar o bem-estar nos seus diversos níveis de desempenho; 


MÉTODOS DE ESTUDO E DE TRABALHO 

 

 

 

 

Participar nas actividades e nas aprendizagens quer individuais quer colectivas, 

respeitando as normas estipuladas; 

Conhecer, aplicar e seleccionar diversas técnicas de estudo, adaptando-as às 

suas necessidades ou às de grupo; 

Identificar dificuldades e esclarece-las; 

Expressar a sua opinião ou o de grupo, propondo alternativas e sugestões de 

melhor adequação; 

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO 

Tratar, pesquisar, organizar e produzir informação em função de unidades 

temáticas e de tarefas orientadas. 

ESTRATÉGIAS COGNITIVAS 

Identificar situações problemáticas; 

Escolher e aplicar as estratégias de resposta às situações problemáticas; 

Explicar estratégias de resposta e propor outras estratégias alternativas; 

COMUNICAÇÃO 

Usar diferentes formas de comunicação verbal de forma correcta, adequando o 

código linguistico às situações; 

Ser capaz de enriquecer a comunicação expressa com formas de comunicação 

alternativas; 


6.3 Competências Essenciais Final de Ciclo 

Níveis de desempenho 1º ano 

Língua Portuguesa 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Extrair e reter informação essencial de discursos em diferentes 

variedades da língua portuguesa; 

Exprimir-se por iniciativa própria de forma confiante, clara e audível 

com adequação ao contexto e ao objectivo da comunicação; 

Aplicar vocabulário diversificado e estruturas sintácticas; 

Formular perguntas e respostas; 

Construir, por escrito, frases a partir de palavras ou imagens 

conhecidas; 

Responder, por escrito, a perguntas de interpretação de textos, 

consoante os «casos de leitura» em estudo; 

Preencher lacunas em frases; 

Ordenar frases; 

Ler e escrever textos contendo os «casos de leitura» em estudo e 

de acordo com a progressão individual. 


Matemática 

Ler e escrever números até 20; 

Efectuar contagens de 2 em 2 e de 3 em 3; 

Decompor números em dezenas e unidades; 

Compor e decompor números; 

Completar sequências numéricas; 

Efectuar somas e subtracções; 

Resolver situações problemáticas aplicando o algoritmo de adição e 

subtracção; 

Efectuar medições com unidades de medida de escolha livre; 

Estabelecer relações entre factos e acções que leve à distinção de 

noções temporais: antes/depois; ontem/hoje/amanhã; agora/já; 

muito tempo/pouco tempo; 

Relacionar o dia e a semana; 

Identificar os dias da semana; 

Reconhecer o carácter cíclico de alguns fenómenos e actividades 

(noite/dia; refeições, dias da 

semana…) 

Conhecer as moedas de uso corrente 

Estabelecer relações de grandeza entre objectos; 

Fazer experiências que conduzam à noção de invariância das 

seguintes grandezas: 

- comprimento, capacidade, volume e massa; 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Identificar as divisões da casa e suas funções; 

Reconhecer seres vivos e não vivos; 

Identificar sons e cheiros da natureza; 

Descrever e traçar itinerários; 

Desenvolver uma atitude de permanente experimentação; 

Realizar experiências com o som, com a água … 

Reconhecer materiais solúveis e não solúveis; 

Reconhecer que há materiais que flutuam e que não flutuam; 

Reconhecer que a água torna alguns materiais moldáveis; 

Reconhecer os fenómenos cíclicos da natureza (dia/noite/estações 

do ano). 

Realizar experiências utilizando diferentes materiais e objectos que 

conduzam à comparação de comprimento, de capacidade, de 

volume e de massa. 


Expressão 

Expressão Musical e Dramática 

Estudo do Meio 

Plástica 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Identificar as divisões da casa e suas funções; 

Reconhecer seres vivos e não vivos; 

Identificar sons e cheiros da natureza; 

Descrever e traçar itinerários; 

Desenvolver uma atitude de permanente experimentação; 

Realizar experiências com o som, com a água … 

Reconhecer materiais solúveis e não solúveis; 

Reconhecer que há materiais que flutuam e que não flutuam; 

Reconhecer que a água torna alguns materiais moldáveis; 

Reconhecer os fenómenos cíclicos da natureza (dia/noite/estações 

do ano). 

Desenhar livremente. 

Pintar utilizando várias técnicas. 

Recortar. 

Dobrar. 

Colar e preencher. 

Explorar o espaço circundante. 

Participar em sequência de movimentos. 

Explorar mudanças de nível (baixo, médio, alto). 

Explorar as qualidades físicas dos objectos. 

Utilizar fantoches. 

Utilizar objectos dando-lhes atributos, imaginando-os em situações 

de interacção; a dois/em pequenos grupo. 

Identificar sons isolados. 

Identificar ambientes/texturas sonoras. 

Acompanhar canções/lengalengas com os modos rítmicos. 

Reproduzir com a voz ou com os instrumentos: sons isolados, 

agregados sonoros/melodias/ 

Reproduzir rimas e lengalengas. 

Experimentar maneiras diferentes de produzir sons com a voz. 

Explorar sons orgânicos ligados a acções quotidianas com a voz. 

Reproduzir sons do meio ambiente. 

Aliar a emissão sonora a gestos/movimentos. 

Movimentar-se de forma livre e pessoal sozinho/aos pares. 

Explorar atitudes de mobilidade/imobilidade/ 

Contracção/descontracção/tensão/relaxamento. 

Explorar a respiração torácica e abdominal. 

Explorar os movimentos segmentares do corpo. 

Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objectos. 

Identificar/utilizar instrumentos de altura indeterminada. 

Organizar sequências de movimentos. 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comunicar através de frases simples utilizando vocabulário 

adequado; 

Descrever figuras, imagens… 

Relatar acontecimentos, experiências, vivências e observações; 

Recontar uma história; 

Transmitir recados, avisos… 

Responder a questionários; 

Fazer perguntas sobre acontecimentos e situações. 

Completar frases lacunares de um texto dado; 

Responder a questões sobre um texto dado; 

Construir pequenos textos a partir de imagens e/ou situações; 

Ordenar frases; 

Integrar vocábulos em frases simples; 

Construir frases e/ou pequenos textos com algum rigor 

ortográfico; 

Descobrir a ideia principal de um texto. 


Matemática 

Identificar números até 1000; 

Comparar quantidades; 

Ordenar sequências numéricas; 

Realizar contagens progressivas e regressivas; 

Relacionar a centena, a dezena e a unidade; 

Decompor e compor quantidades até 1000; 

Realizar contagens de 2 em 2; 3 em 3; 5 em 5… 

Aplicar as tábuas de multiplicação 2, 3, 4, 5 e - 10; 

Dominar a técnica do algoritmo nas operações: 

- Adição com e sem transporte; 

- Subtracção sem empréstimo; 

- Multiplicação por um algarismo; 

Calcular mentalmente dentro da numeração dada; 

Identificar o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo de … 

Resolução de situações problemáticas simples 

Identificar semana, mês, ano; 

Relacionar hora, dia, mês, ano; 

Identificar as moedas e notas em uso; 

Medir comprimentos e áreas; 

Medir volumes; 

Comparar e medir capacidades. 

Identificar figuras geométricas: quadrado, rectângulo, círculo e 

triângulo; 

Desenhar figuras equivalentes/simétricas. 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conhecer os principais elementos de identificação; 

Identificar partes do corpo e órgãos dos sentidos; 

Referir normas de higiene: corpo; vestuário; alimentação; 

ambiente; vacinação; 

Identificar sinais de trânsito e meios de transporte; 

Identificar os cuidados nos transportes públicos e passagens de 

nível; 

Identificar regras de segurança para peões. 

-A escola; 

-A sala de aula; 

Identificar instituições e serviços existentes na comunidade. 

Identificar seres vivos e aspectos físicos do meio local; 

Identificar seres vivos e aspectos físicos de outros países. 

Identificar os itinerários diários; 

Identificar os meios de comunicação. 

Identificar materiais e objectos de uso corrente. 

Expressão 

Plástica 

 

 

 

 

 

 

Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade (barro, 

plasticina…) 

Ligar/colar elementos para uma construção. 

Fazer construções a partir de representação no plano (sólidos 

geométricos, maquetas) 

Desenhar Livremente utilizando diversas técnicas. 

Ilustrar desenhos livres ou sugeridos. 

Recortar/dobrar 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Explorar o espaço circundante. 

Participar em sequência de movimentos. 

Explorar mudanças de nível (baixo, médio, alto). 

Explorar as qualidades físicas dos objectos. 


Utilizar objectos dando-lhes atributos, imaginando-os em 

situações de interacção; a dois/em pequenos grupo. 




Reproduzir com a voz ou com os instrumentos: sons isolados, 

agregados sonoros/melodias. 

Reproduzir rimas e lengalengas. 

Experimentar maneiras diferentes de produzir sons com a voz. 

Explorar sons orgânicos ligados a acções quotidianas com a 

voz. 

Reproduzir sons do meio ambiente. 

Aliar a emissão sonora a gestos/movimentos. 

Movimentar-se de forma livre e pessoal sozinho/aos pares. 

Explorar atitudes de mobilidade/imobilidade/ 

Contracção/descontracção/tensão/relaxamento. 

Explorar a respiração torácica e abdominal. 

Explorar os movimentos segmentares do corpo. 

Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e 

objectos. 

Identificar/utilizar instrumentos de altura indeterminada. 

Organizar sequências de movimentos. 

Utilizar/reproduzir/improvisar espontaneamente atitudes, gestos, 

movimentos a partir de diferentes estímulos. 

Reproduzir movimentos em espelho e por contraste. 

Educação Físico- Motora 1º e 2º anos 

 

 

 

Realizar acções motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, 

segundo uma estrutura rítmica, encadeamento, ou combinação de 

movimentos, coordenando a sua acção para aproveitar as qualidades motoras 

possibilitadas pela situação. 

Realizar acções motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma 

estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando 

as qualidades da acção própria ao efeito pretendido de movimentação do 

aparelho. 

Participar em jogos ajustando a iniciativa própria, e as qualidades motoras na 

prestação, às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu 

objectivo, realizando habilidades básicas e acções técnico-tácticas 

fundamentais, com oportunidade e correcção de movimentos. 


Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrios 

adequados à expressão de motivos ou temas combinados com os colegas e 

professor, de acordo com a estrutura rítmica e melodia de composições 

musicais. 

Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou sequências no solo e 

em aparelhos, encadeando e ou combinando as acções com fluidez e 

harmonia de movimento. 

Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na natureza, de 

acordo com as características do terreno e os sinais de orientação, 

colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e 

preservação do ambiente. 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exprimir-se oralmente com progressiva autonomia e clareza. 

Compreender mensagens orais. 

Relatar acontecimentos vividos ou imaginados. 

Criar gosto pela recolha de produções do Património Literário 

Oral. 

Ler e interpretar textos. 

Experimenta percursos individuais ou em grupo que 

proporcionem o prazer da escrita. 

Identificar as ideias principais do texto. 

Localizar, no texto, a informação pretendida. 

Praticar a escrita como meio de desenvolver a compreensão 

na leitura. 

Escrever textos livres ou sugeridos, com correcção ortográfica. 

Responder a questionários escritos. 

Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do 

funcionamento da Língua, a partir de situações de uso. 


Matemática 


Ler e escrever numerais ordinais até trinta. 

Ordenar números em sequências crescentes e decrescentes. 

Ler e escrever números inteiros e decimais. 

Explorar e usar regularidades e padrões na adição, subtracção 

e multiplicação. 

Relacionar dezena, centena, milhar, décima e centésima com 

a unidade e entre si. 

Decompor os números em somas, diferenças e produtos. 

Procurar estratégias diferentes para efectuar um cálculo. 

Construir e memorizar as tabuadas da multiplicação por 6, 7, 8 

e 9. 

Reconhecer um múltiplo de um número natural. 

Explorar situações que envolvam a divisão (subtracções 

sucessivas, adições e produtos) 

Explicitar oralmente e representar por escrito os passos 

seguidos ao efectuar cálculos. 

Utilizar a numeração romana para representar números (até 

MM) 

Descobrir a regra para calcular o produto de um número por 

0,1. 

Descobrir a regra para calcular o produto por 100 e por 1000. 

Estruturar o conhecimento de si mesmo, desenvolvendo 

atitudes de auto-estima e de autoconfiança e valorizando a sua 

identidade e raízes. 

Identificar elementos do Meio Físico Envolvente 

Identificar os principais elementos do Meio Social envolvente 

(família, escola, etc). 

Desenvolver e estruturar noções de espaço e de tempo. 

Utilizar alguns processos simples de conhecimento da 

realidade envolvente (observar, descrever, formular questões e 

problemas), assumindo uma atitude de permanente pesquisa e 

experimentação. 

Utilizar diferentes modalidades para comunicar a informação 

recolhida. 

Desenvolver hábitos de higiene pessoal e de vida saudável 

utilizando regras básicas de segurança e assumindo uma 

atitude atenta em relação ao consumo. 

Reconhecer e valorizar o seu património histórico e cultural e 

desenvolver o respeito por outros povos e culturas rejeitando 

qualquer tipo de discriminação. 


Expressão 


Plástica 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade (barro, 

plasticina…) 

Ligar/colar elementos para uma construção. 

Fazer construções a partir de representação no plano (sólidos 

geométricos, maquetas) 

Desenhar Livremente utilizando diversas técnicas. 

Ilustrar desenhos livres ou sugeridos. 

Recortar/dobrar 

Explorar diferentes possibilidades expressivas 

Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e 

objectos. 

Explorar deslocações simples seguindo trajectos diversos. 

Explorar diferentes formas de se deslocar. 

Orientar-se no espaço a partir de referências visuais, auditivas 

e tácteis. 

Participar em sequências de movimentos. 

Explorar os níveis do espaço (baixo, médio, alto) 

Explorar mudanças de nível: individualmente/aos pares/em 

pequenos grupos. 





Reproduzir com a voz ou com instrumentos: sons 

isolados/agregados sonoros/melodias/ 

Canções. 

Organizar, relacionar e classificar conjuntos de sons segundo: 

timbre/duração/intensidade/ altura/localização. 

Organizar sequências de movimentos para sequências de 

sons. 

Improvisar diálogos/histórias, a partir de ilustrações, sons, 

objectos, temas, sequências sonoras. 

Improvisar palavras, sons, movimentos e gestos em interacção 

com o outro/em pequeno grupo. 

Reagir espontaneamente por gestos/ movimentos, a sons, 

palavras, atitudes, ilustrações. 

Mimar, a dois ou em pequenos grupos, atitudes, gestos, 

movimentos ligados a uma acção isolada, uma sequência de 

actos. 


Níveis de Desempenho 4º ano 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza em diversas 

situações. 

Desenvolver o gosto pela escrita e pela leitura. 

Produzir e ler textos. 

Interpretar textos. 

Distinguir diferentes tipos de texto (prosa, poesia, teatro, jornalístico….) 

Compreender e reter a informação oral. 

Recontar textos e histórias. 

Identificar as personagens de uma história. 

Localizar a acção no espaço e no tempo 

Distinguir em frases os elementos fundamentais e a sua possível mobilidade. 

Distinguir tipos e formas de frases. 

Reconhecer sinónimos e antónimos. 

Organizar famílias de palavras. 

Usar correctamente os sinais de pontuação. 

Identificar nomes comuns, próprios e colectivos. 

Identificar género, número e grau dos nomes 

Verificar a regra geral e as excepções mais frequentes do género e do 

número. 

Identificar adjectivos. 

Aplicar os diferentes graus do adjectivo. 

Substituir elementos da frase por pronomes. 

Identificar verbos. 

Aplicar as formas do Presente, Futuro, Pretérito Perfeito e Pretérito 

imperfeito do Indicativo. 

Identificar as diferentes onomatopeias. 

Criar o gosto pela recolha de produções do património oral. 

Escrever respeitando regras ortográficas 

Recolher, organizar e classificar informações recolhidas. 

Reconhecer onomatopeias. 

Inventar onomatopeias. 

Nomear por ordem as letras do alfabeto. 

Utilizar a translineação com correcção. 

Distinguir sílaba tónica e sílaba átona. 

Utilizar correctamente sinais gráficos de acentuação. 


Matemática 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Utilizar tabelas de duas entradas da multiplicação para a divisão. 

Procurar estratégias diferentes para efectuar um cálculo. 

Identificar ordens e classes da milésima ao milhão. 

Ler e escrever números. 

Reconhecer múltiplos de um número natural. 

Reconhecer a equivalência entre: 

x 0,01 e : 100; x 0,001 e: 1000 

Fazer transformações de figuras geométricas planas; 

Desenhar frisos e rosáceas; 

Desenhar livremente utilizando a régua; 

Fazer uma composição a partir de um dado padrão; 

Construir, colectivamente, o metro quadrado; 

Relacionar o metro quadrado, o decímetro quadrado e o centímetro 

quadrado; 

Descobrir as fórmulas para o cálculo das áreas do quadrado e do rectângulo; 

Calcular áreas de quadrados e de rectângulos; 

Construir o decímetro cúbico a partir do decímetro quadrado. 

Descobrir a regra para calcular o quociente de um número por 10, 100 e 

1000. 

Descobrir a regra para calcular o produto de um número por 0,1; 0,01 e 

0,001. 

Reconhecer a equivalência entre: 

- :0,1 e x 10 

- : 0,01 e x 100 

- : 0,001 e x 1000 

Explicitar oralmente os passos seguidos ao efectuar cálculos. 

Procurar, numa grelha quadriculada, os pontos de uma recta equidistantes 

de um dado ponto. 

A planta da sala de aula. 

Fazer a leitura da planta da escola. 

Medir a capacidade de recipientes. 

Relacionar as unidades de medida de capacidade: kl. hl. dal, l, dl, cl, ml. 

Determinar massas em balanças de vários tipos. 

Relacionar as unidades de medida de massa: kg, hg, dag, g, dg, cg, mg. 

Fazer estimativas de medidas com base em unidades já conhecidas. 

Comparar os resultados obtidos em medições que fez com os resultados 

obtidos pelos colegas. 

Utilizar instrumentos da vida corrente relacionados com o tempo: relógios, 

calendários, horários. 



Reconhecer a existência de ossos e suas funções; 

Reconhecer a existência de músculos e suas funções; 

Observar representações do corpo humano; 

Conhecer alguns cuidados a ter com o corpo; 

Conhecer e aplicar regras de prevenção de incêndios e fenómenos naturais; 

Conhecer personagens e factos da história nacional. 

Conhecer os factos históricos que se relacionam com os feriados nacionais e 

seu significado. 

Localizar os factos e as datas estudados no friso cronológico da História de 

Portugal. 

Conhecer unidades de tempo: o século. 

Bandeira Nacional. 

Hino Nacional. 

Reconhecer a forma da Terra; 

Identificar as fases da Lua; 

Reconhecer e observar fenómenos de: condensação, solidificação, 

evaporação e precipitação; 

Reconhecer nascentes, cursos de água e lençóis de água. 

Identificar os maiores rios de Portugal; 

Identificar as maiores elevações de Portugal. 

Localizar Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo. 

Reconhecer a fronteira terrestre com a Espanha. 

Localizar no planisfério e no globo os países lusófonos. 

Reconhecer aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades). 

Localizar no mapa a capital do País; 

Observar alguns aspectos da costa; 

Localizar os arquipélagos portugueses; 

Localizar no planisfério e no globo os continentes e os oceanos; 

Reconhecer o Oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; 

Observar a acção do mar sobre a costa. 

Classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos segundo as suas 

propriedades. 

Realizar experiências: com água, electricidade, ar e som. 

Reconhecer as actividades económicas importantes em Portugal. 

Identificar os principais produtos agrícolas, florestais, ligados à pecuária, da 

indústria do país. 

Observar, identificar e reconhecer alguns factores que contribuem para a 

degradação do meio ambiente, enumerando possíveis soluções. 

Património histórico e cultural e desenvolver o respeito por outros povos e 

culturas rejeitando qualquer tipo de discriminação. 


Expressão 

Plástica 

 

 

 

 

Desenhar e pintar utilizando diferentes técnicas. 

Recortar e colar. 

Construir cartazes. 

Modelar utilizando diferentes materiais. 

Educação Musical e Dramática 

Explorar diferentes possibilidades expressivas 

Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objectos. 

Explorar deslocações simples seguindo trajectos diversos. 

Explorar diferentes formas de se deslocar. 

Orientar-se no espaço a partir de referências visuais, auditivas e tácteis. 

Participar em sequências de movimentos. 

Explorar os níveis do espaço (baixo, médio, alto) 

Explorar mudanças de nível: individualmente/aos pares/em pequenos 

grupos. 





Reproduzir com a voz ou com instrumentos: sons isolados/agregados 

sonoros/melodias/ 

Canções. 

Organizar, relacionar e classificar conjuntos de sons segundo: 

timbre/duração/intensidade/ altura/localização. 

Organizar sequências de movimentos para sequências de sons. 

Improvisar diálogos/histórias, a partir de ilustrações, sons, objectos, temas, 

sequências sonoras. 

Improvisar palavras, sons, movimentos e gestos em interacção com o 

outro/em pequeno grupo. 

Reagir espontaneamente por gestos/ movimentos, a sons, palavras, atitudes, 

ilustrações. 

Mimar, a dois ou em pequenos grupos, atitudes, gestos, movimentos ligados 

a uma acção isolada, uma sequência de actos. 


Educação Fisico-Motora 3º e 4º anos 

Expressão Físico-Motora 

 

 

 

 

 

Participar em jogos ajustando a iniciativa própria, e as 

qualidades motoras na prestação, às possibilidades oferecidas 

pela situação de jogo e ao seu objectivo, realizando 

habilidades básicas e acções técnico-tácticas fundamentais, 

com oportunidade e correcção de movimentos. 

Realizar acções e habilidades motoras básicas (correr, saltar e 

lançar), com e sem aparelhos, ajustando as suas capacidades 

coordenativas e condicionais, progredindo no espaço, no 

tempo e distância com intencionalidade e oportunidade. 

Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e 

equilíbrios adequados à expressão de motivos ou temas 

combinados com os colegas e professor, de acordo com a 

estrutura rítmica e melodia de composições musicais. 

Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou 

sequências no solo e em aparelhos, encadeando e ou 

combinando as acções com fluidez e harmonia de movimento. 

Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na 

natureza, de acordo com as características do terreno e os 

sinais de orientação, colaborando com os colegas e 

respeitando as regras de segurança e preservação do 

ambiente. 

Áreas Curriculares Não Disciplinares 1º Ciclo 

Estudo Acompanhado 

Formação Cívica 

Área de projecto 

 

 

 

 

 

 

Recolher e organizar informação. 

Participar em actividades individuais e colectivas 

respeitando regras. 

Exprimir dúvidas ou dificuldades. 

Identificar elementos constitutivos de situações 

problemáticas. 

Adquirir métodos de trabalho e de estudo. 

Conhecer e actuar de acordo com normas, regras 

de convivência, de trabalho, de responsabilização. 


6.4 Organização das Novas Áreas Curriculares 

No âmbito da organização curricular do ensino básico, para além das áreas curriculares 

disciplinares, o diploma determina a criação de três áreas curriculares não disciplinares 

– área projecto, estudo acompanhado e de formação cívica, in Decreto de Lei nº 6 / 

2001 de 18 de Janeiro e D.L. – Regional 26 / 2001. 

O desenvolvimento das áreas curriculares não disciplinares assume especificidades 

próprias, de acordo com a característica de cada ano escolar, sendo da 

responsabilidade do professor titular de turma. 

6.4.1 Formação Cívica 

Espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o 

desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no 

processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com 

recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua 

participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e da comunidade. 

Esta área curricular não é da responsabilidade de um professor ou de uma disciplina, 

atravessando todos os saberes e passando por todas as situações vividas na escola. 


6.4.2 Área de Projecto 

Área que visa a concepção, realização e avaliação de projectos, através de articulação 

de saberes de diversas áreas curriculares, em torno de problemas ou temas de 

pesquisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e os interesses dos 

alunos. 

Esta área deve ser integrada no plano de trabalho de cada turma, podendo implicar a 

colaboração e/ou interacção entre várias turmas ou disciplinas (actividades de 

enriquecimento). 

Para o desenvolvimento desta área no âmbito dos PCT’s, os temas deverão estar 

relacionados com as actividades que constam no Plano Anual de Actividades da escola, 

com projectos desenvolvidos na escola, com a organização e com a gestão do espaço 

escolar, temas que se relacionem com a comunidade envolvente e outros temas 

escolhidos pelos alunos com a necessária orientação do professor titular de turma. 

OBJECTIVOS 

Integrar saberes na construção do conhecimento; 

Procurar esbater as fronteiras entre a escola e a comunidade; 

Promover o protagonismo dos alunos no âmbito das actividades a desenvolver 

incentivando-os a manifestar a sua criatividade; 

Promover a reflexão sobre valores e atitudes, na perspectiva de aprendizagens para 

o exercício de uma cidadania responsável; 

Estimular a autonomia das escolas e a possibilidade de integrar, no currículo, 

componentes locais e regionais; 

Promover o trabalho de projecto com a abordagem metodológica mais adequada, já 

que permite conciliar trabalho individual e cooperativo e potenciar as actividades de 

pesquisa, organização e análise de dados e divulgação dos mesmos; 


6.4.3 Estudo Acompanhado 

Área que visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos 

de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e 

de capacidade que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das 

aprendizagens. 

OBJECTIVOS GERAIS 

 

 

 

Adquirir competências no domínio dos métodos de estudo e de trabalho; 

Desenvolver competências de auto-aprendizagem que favoreçam o aprender a 

aprender; 

Desenvolver a progressiva autonomia dos alunos na realização das suas 

aprendizagens; 

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 

 

 

 

Organizar e auto-regular as actividades de estudo: 

Abordar o tratamento da informação escrita; 

Apoiar a realização de tarefas escolares 

6.5 Plano de Ofertas Educativas 

Sendo a nossa escola uma Escola a Tempo Inteiro (ETI), está contemplada com 

actividades de enriquecimento e ocupação de tempos livres (OTL), in Portaria nº 

110/2002, de 22 de Junho da Secretaria Regional da Educação. 


6.5.1 Actividades de Enriquecimento 

As escolas, no desenvolvimento do seu projecto educativo, devem proporcionar aos 

alunos actividades de enriquecimento do currículo, de caracter facultativo e de natureza 

eminentemente lúdica e cultural, incidindo, nomeadamente, no domínio desportivo, 

artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e 

voluntariado e de dimensão europeia na educação, in Decreto de Lei nº 6 / 2001 de 18 

de Janeiro e D.L. - Regional 26 / 2001. 

É prioritário as disciplinas serem leccionadas por docentes com formação especifica na 

área/disciplina. 

Como formação transdisciplinar, no âmbito do ensino básico, as tecnologias de 

informação e comunicação abordam de forma integrada a diversificação das ofertas 

educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos, definindo um 

quadro flexível para o desenvolvimento de actividades de enriquecimento. 

Tem o princípio de valorização da diversidade de metodologias e estratégias de ensino 

e actividades de aprendizagem, visando favorecer o desenvolvimento de competências 

numa perspectiva de formação ao longo da vida. 

De acordo com os recursos disponíveis, é proporcionado a iniciação da língua Inglesa. 

Nas áreas das expressões dramática / musical, e educação físico-motora os docentes 

serão colocados e orientados ao nível da programação e planificação dos conteúdos 

pelos respectivos Gabinetes Regionais. 

O Estudo compreende um espaço de orientação pelo professor na elaboração dos 

trabalhos de casa, na aquisição de métodos de busca de informação e pesquisa sobre 

temas que estejam a ser explorados na área projecto. 


DISCIPLINAS DE ACTIVIDADES ENRIQUECIMENTO / CARGA HORÁRIA 

Disciplinas Pré 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 

Informática 

Inglês 

1h 

30m 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

Estudo 0 7 x 45m 7 x 45m 6 x 45m 4 x 45m 

Exp. Plástica 0 90m 90m 90m 90m 

Exp. Físico-Motora 

Exp. Dram. e Musical 

30m 

45m 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

90m+1h 

AC 

OTL 0 2:30 2:30 2:30 2:30 

Biblioteca/ Ludoteca 30m 3x45m 3x45m 4x45m 2x45m 

Clube Teatro/ Clube 

de Ecologia 

0 0 0 0 4x45m 

Total Extra curricular 17h30 17h30 17h30 17h30 

Total Curricular 3h15 4h 4h 4h 4h 

Legenda: AC – área curricular; (designação em horas) 

No caso do Pré-Escolar as crianças usufruem de blocos de 30 ou 45 minutos, porque 

foi necessária a divisão do grupo, atendendo às diferentes faixas etárias e ao espaço 

físico da escola. 

6.5.2 Ocupação de Tempos Livres 

As actividades de Ocupação de Tempos Livres são de carácter educativo / Pedagógico, 

de frequência supletiva e destinam-se às crianças cujas famílias queiram usufruir 

destas actividades. 

No OTL realizam-se actividades lúdicas, jogos de recreio, visualização de vídeos, entre 

outras; 


6.5.3 OTL em Períodos de Interrupção Lectiva 

A escola deve oferecer diversas actividades de ocupação de tempos livres durante os 

períodos de interrupção de actividade docente. 

A selecção e distribuição das actividades referidas aos docentes compete ao Conselho 

Escolar. Caso não se chegue a consenso procede-se segundo os critérios legais 

vigentes. 

As actividades deverão estar sempre disponíveis durante esses períodos, mesmo que 

os níveis mínimos, independente do número de alunos inscritos. 

Os alunos não podem frequentar a Escola, obrigatoriamente, durante pelo menos trinta 

dias consecutivos entre Julho e Setembro, não sendo aceite inscrição nas actividades 

nesse período. 

6.5.4 Biblioteca 

A Escola desde Janeiro de 2008 passou a beneficiar de uma técnica superior de 

animação de biblioteca, que tem vindo a desenvolver um projecto que visa a 

dinamização da biblioteca da escola. Assim sendo, temos a funcionar o clube de teatro, 

biblioteca aberta e ludoteca. 

6.6 Avaliação 

A avaliação visa apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos 

os alunos, permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, 

nomeadamente quanto à selecção de metodologias e de recursos, em função das 

necessidades educativas dos alunos e certifica as diversas competências adquiridas 

pelo aluno no final de ciclo, in Despacho Normativo nº 50/2005, de 9/11 e pelo 

Despacho nº 12/2006, de 22/05. 


6.6.1 Modalidades de Avaliação 

A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA realiza-se no início de cada ano de escolaridade, 

devendo articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de 

eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à 

orientação escolar e vocacional. 

A AVALIAÇÃO FORMATIVA assume caracter contínuo e sistemático, recorre a uma 

variedade de instrumentos de recolha de informação, adequado a diversidade das 

aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo como uma das funções 

principais a regulação do ensino e da aprendizagem. 

A AVALIAÇÃO SUMATIVA realiza-se no final de cada período lectivo, utiliza a 

informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de 

um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos. A avaliação e 

exprimida de forma descritiva, incidindo sobre as diferentes áreas curriculares. 

6.6.2 Parâmetros de Avaliação 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Interesse demonstrado na aprendizagem; 

Brio na apresentação dos trabalhos; 

Desenvolvimento no domínio das competências definidas por cada ano escolar; 

Organização do material escolar; 

Participação e espírito de inter-ajuda para com os outros colegas; 

Demonstração do bom relacionamento no trabalho de grupo; 

Revelação de autonomia nas relações sociais; 

Participação e empenho nas actividades da Área-Projecto; 

Capacidade de comunicação, criatividade e iniciativa; 

Progressos realizados. 


6.6.3 Instrumentos a Considerar na Avaliação Diagnóstica, Formativa e Sumativa 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Grelhas de avaliação diagnóstica (ver anexos); 

Grelhas de avaliação de comportamentos e de aproveitamento; 

Análise dos resultados das fichas de avaliação individuais; 

Caderno diário; 

Dossier do aluno; 

Grelha de auto-avaliação; 

Ficha de avaliação de actividades de enriquecimento e OTL; 

Fichas de registo de trabalho de casa; 

Fichas de registo de leitura, trabalho de grupo, participação; 

6.6.4 Nomenclatura adoptada nas avaliações formativas 

Mensalmente o professor fará uma avaliação formativa, sobre a qual usará as seguintes 

menções: 

Fraco 0 – 19 % 

Não satisfaz 19 – 49 % 

Satisfaz 50 – 65 % 

Satisfaz mais 66 – 75 % 

Bom 76 – 89 % 

Muito Bom 90 – 95 % 

Excelente 95 – 100 % 


6.6.5 Menção Qualitativa da Avaliação Sumativa 

O Professor na realização do seu registo de avaliação sumativa, elaborada no final de 

cada período, poderá recorrer ao uso das seguintes menções: 

 

 

 

 

NÃO SATISFAZ 

Quando o aluno não tiver desenvolvido a linguagem oral, nem revelado o domínio 

da leitura e da escrita; 

Quando o aluno não adquiriu as noções essenciais de aritmética e calculo; 

Quando não revelou interesse na aquisição de novos conhecimentos; 

Quando não tiver revelado sensibilidade nas diversas formas de expressão plástica, 

dramática, motora e religiosa; 

 

 

 

 

SATISFAZ POUCO 

Quando o aluno tiver desenvolvido pouco a linguagem oral e revelado pouco 

domínio da leitura e da escrita; 

Quando o aluno adquiriu poucas noções de aritmética e calculo; 

Quando revelou pouco interesse na aquisição de novos conhecimentos; 

Quando tiver revelado pouca sensibilidade nas diversas formas de expressão 

plástica, dramática, motora e religiosa; 

 

 

 

 

SATISFAZ 

Quando o aluno tiver desenvolvido satisfatoriamente a linguagem oral e revelado o 

domínio na leitura e na escrita; 

Quando o aluno adquiriu satisfatoriamente as noções de aritmética e calculo; 

Quando revelou algum interesse na aquisição de novos conhecimentos; 

Quando tiver revelado sensibilidade nas diversas formas de expressão plástica, 

dramática, motora e religiosa; 


BOM 

Quando o aluno tiver desenvolvido com facilidade a linguagem oral e revelado o 

domínio na leitura e na escrita; 

Quando o aluno adquiriu com facilidade as noções de aritmética e calculo; 

Quando revelou interesse na aquisição de novos conhecimentos; 

Quando revelou sensibilidade nas diversas formas de expressão plástica, dramática 

e motora; 

 

 

 

 

MUITO BOM 

Quando o aluno tiver desenvolvido bastante a linguagem oral e revelado o domínio 

na leitura e na escrita; 

Quando o aluno adquiriu com facilidade as noções de aritmética e calculo; 

Quando revelou muito interesse na aquisição de novos conhecimentos; 

Quando tiver revelado muita sensibilidade nas diversas formas de expressão 

plástica, dramática e motora; 

Nota: há ainda a possibilidade de atribuição de “Satisfaz +”, como nota intermédia e da 

qual farão uso, caso acharem necessário para a atribuição das avaliações; 

6.6.6 Critérios da Avaliação Sumativa 

A avaliação sumativa consiste na formulação de uma síntese de informações recolhidas 

sobre o desenvolvimento de aprendizagens e competências definidas para cada área 

curricular e disciplina, no quadro do projecto curricular de turma respectivo, dando 

especial atenção á evolução do conjunto dessas aprendizagens e competências. 

O processo de avaliação é conduzido pelo professor titular da turma envolvendo o 

Conselho Escolar e também os alunos através da auto-avaliação. 

A avaliação sumativa será de forma descritiva incidindo sobre as diferentes áreas 

curriculares, num impresso de acordo com a proposta regulamentada pela Secretaria 


Regional de Educação e Cultura da RAM e aprovada em Conselho Escolar, ocorrendo 

no final de cada período. 

Sempre que se realiza uma avaliação sumativa, compete ao professor titular de turma 

em articulação com o Conselho Escolar, reanalisar o projecto curricular de turma, com 

vista à introdução de eventuais reajustamentos ou apresentação de propostas para o 

ano lectivo seguinte. 

6.6.7 Efeitos da Avaliação Sumativa 

A avaliação sumativa, realizada no final de cada ano lectivo, dá origem a uma tomada 

de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, 

respectivamente, de Transitou ou Não Transitou (Retido). 

No 1° Ano os alunos só poderão ficar retidos se demonstrarem grandes dificuldades de 

aprendizagem, segundo Despacho Regional da Retenção no 1° Ano n° 98/a, 92 nº36; 

Em situações de retenção, compete ao professor titular da turma elaborar um relatório 

analítico que identifique as aprendizagens não realizadas pelo aluno, as quais devem 

ser tomadas em consideração na elaboração do projecto curricular de turma em que o 

referido aluno venha a ser integrado no ano lectivo subsequente. 

Os alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial serão avaliados de 

acordo com o regime de avaliação acima definido salvo os alunos que tenham no 

Programa Educativo Individual, devidamente explicitadas e fundamentadas, condições 

de avaliação próprias, decorrentes da aplicação da medida educativa adicional 

«Alterações Curriculares Especificas», serão avaliados nos termos definidos no referido 

programa. 


6.6.8 Critérios de avaliação adoptados 

Atitudes e valores 30% 

Conhecimentos e capacidades 70% 

Responsabilidade 10% 

Comportamento 10% 

Autonomia 10% 

(Estes critérios encontram-se ainda em fase de desenvolvimento) 

7.- Apoios Educativos 

Os serviços especializados de Apoio Educativo destinam-se a promover a existência de 

condições que assegurem a plena integração escolar dos alunos, devendo conjugar a 

sua actividade com as estruturas de orientação educativa. 

A prestação de Apoios Educativos visa, no quadro do desenvolvimento do P.E. 

contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo de todas as 

crianças e jovens, promovendo a existência de respostas pedagógicas diversificadas, 

adequadas às suas necessidades específicas e ao seu desenvolvimento global. 

Promover a existência de condições nas escolas para a integração sócio- educativa das 

crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.); 

Objectivos da Educação Especial: 

Promover condições para uma efectiva integração/inclusão. 

Implementar as medidas educativas previstas na Decreto/Lei n.º 3/ 2008. 

Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória das crianças e jovens com 

NEE. 


Proceder à avaliação pedagógica das crianças e jovens com NEE, tendo em vista 

o desenvolvimento de planos educativos individuais 

Promover a participação activa dos docentes do Ensino Regular e dos pais na 

elaboração, execução e avaliação dos programas individuais. 

Estabelecer prioridades nas áreas curriculares de certos blocos de 

conteúdos dentro de uma área de acordo com os estilos de aprendizagem do 

aluno. 

Favorecer a aprendizagem de competências relativas a uma participação 

autónoma nos diversos ambientes onde os alunos se inserem. 

Promover a sensibilização/formação contínua dos professores. 

Intervir em parceria/colaboração na sala de aula utilizando estratégias de 

aprendizagem cooperativa e trabalho de grupo (homogéneos e heterogéneos). 

Promover a utilização de métodos e estratégias de ensino diversificado, no sentido 

da optimização do processo de aprendizagem de todos os alunos. 

Partilhar e definir estratégias para rentabilizar diferentes recursos pedagógicos. 

Apoiar e acompanhar os pais no processo educativo dos filhos favorecendo a sua 

participação activa. 

Promover a criação de canais de comunicação entre a Família/Escola/ 

Comunidade. 

Detectar e dar respostas às necessidades dos alunos em risco educacional. 

* Aconselhar métodos/técnicas/estratégias de acordo com a avaliação de todos os 

intervenientes no processo educativo. 

Informar os pais, educadores e professores sobre as características de 

determinada deficiência de uma forma precisa e clara, sempre que na Escola 

esteja integrada alguma criança com essas problemáticas. 

Participar em reuniões escolares, no sentido de contribuir para o esclarecimento e 

solução de problemas relativos a alunos com NEE. 


Promover o despiste/acompanhamento médico, psicológico, de motricidade 

humana, de serviço social e terapêutico. 

Promover o despiste dos alunos que apresentem características de “Altas 

Habilidades”. 

Em suma, pretende-se contribuir para o: 

 

“ (...) desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos indivíduos, 

incentivando a formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e 

solidários (...)”_ (Lei de Bases do Sistema Educativo Artigo2º, ponto 4.), 

Tendo em vista a promoção do sucesso escolar e da igualdade de 

oportunidades para os alunos com NEE.) 

O Apoio Educativo deve materializar-se num conjunto de medidas que constituam uma 

resposta articulada e integrada nos problemas e necessidades sentidas no aluno. 

Efectuada a caracterização da turma elaborada pelo professor titular serão definidas as 

necessidades educativas dos alunos e orientados para os serviços especializados de 

Apoio Educativo: 

a) Os serviços do centro psicopedagógico, com uma professora de ensino 

especial, uma psicóloga e uma assistente social 

b) Os serviços de Apoio Acrescido dentro da sala de aula, pelo professor de 

apoio/substituições; 

7.1 Critérios para o Apoio Educativo 

Integrarão o apoio educativo os alunos: 

- Oriundos do estrangeiro, cuja língua materna não seja o português; 

- Com plano de recuperação; 


- Com pouca autonomia de trabalho ou apoio familiar; 

8.- Orientações para o Projecto Curricular de Turma ou Grupo 

No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas estabelece-se que as 

estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequa-lo ao contexto de 

cada escola, deverão ser objecto de um projecto curricular de escola e em função do 

contexto de cada turma, num projecto curricular de turma, concebido, aprovado e 

avaliado pelo professor titular de turma em articulação com o Conselho Escolar. 

Deverão constar os capítulos a definir nos projectos curriculares de turma; 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Identificação (na capa); 

Caracterização da turma ( e individual do aluno); 

Caracterização da equipa educativa; 

Dificuldades diagnosticadas 

Competências gerais prioritárias; 

Competências essenciais prioritárias; 

Conteúdos; 

Actividades a desenvolver (previstas no PAA e outras); 

Avaliação: 

‣ Avaliação individual do aluno; 

‣ Avaliação do PCT; 

O Projecto Curricular de Grupo é elaborado segundo directrizes recebidas pelo 

Ministério da Educação. (ver dossier das educadoras) 


9.- Plano de Formação 

Pretende-se proporcionar anualmente, de acordo com as necessidades de cada um e 

dos próprios projectos, a formação correspondente à comunidade Educativa. 

Será conveniente tomar em consideração pelos docentes na utilização de modalidades 

de formação centradas na escola e nas práticas profissionais, e dar uma particular 

atenção às áreas de curriculares não disciplinares e desenvolvimento dos PCE’s e 

PCT’s. 

Respeitante aos docentes de actividades de enriquecimento será pertinente uma 

formação contínua especializada nas disciplinas que lecciona. 

Ao pessoal não docente sempre que possível tentar proporcionar o acesso a formações 

de acordo com as suas competências. 

Será sempre autorizada / proporcionada a frequência da formação desde que sejam 

garantidos todos os procedimentos de modo a que não interfira com o desenrolar das 

actividades lectivas. 

10.- Mecanismo de verificação e controlo do PCE 

A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa e administrativa, 

permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a 

tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade do projecto/ensino. A 

avaliação deverá realizar-se uma a duas vezes por ano de uma forma descritiva com as 

devidas alterações caso necessário. 

10.1 Critérios de avaliação do PCE 

Para a avaliação do Projecto Curricular de Escola serão tidos em conta os seguintes 

aspectos: 


- Assiduidade dos professores e alunos; 

- Actividades extra-curriculares 

- Formações dos professores; 

- Cumprimento do Plano Anual de Actividades;

Projecto Curricular de Escola - Portal das escolas da RAM

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