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1976 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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- - r x.;''CjCTEûZOsEss:o Dz ABERTBRADlscurso <strong>de</strong> Abertura, proferido pela Dra. MlrllCtottl<strong>de</strong> R. Ferreita....................................1, Helpleseneas ' u - 'rof. . M. E. P. Setigmaq ....... .. . . . . . .slM'öslos4, Formar p#icolo:og: - C@mo e para qu@ -.4 ...................'Perspecttval <strong>de</strong> pegquiga em p:lcobz'@1ogla'.............11Ten<strong>de</strong>ncxas#* *atuaxl@em psicoterapi.* #1...............w.....' .48'10 portu n x*dad e s d e tra b a lbo p a'ra o peic o- logo :Q'N*1@ e 5'O - e COQ9 lumeDç&-lal .- v j, .++.**â@@.*@*@1.l@@@@.@.@@'Aquisiçeao <strong>de</strong> lt'ngdagem e dllenvolviaento coAn itivo' ..e.@@.l..@.@.*@@@.@@@*@***@@*.*.@**.*@*.@@.@@@@>A.Nd .+ $+'WORKSHOPS'lpetcofexllca * Ergonomia ' ......'........................ 91'Ana-tile Expeti--ntat do Coaportamento' ..Z............. 95'o trabalho clfnico coo crllnç.l: Alguns agpectog' ..... t13I2l125


'>s- - 3Ar1àISZAVI2Et.ll0AhLALIEFSICOLCCiAA Y% N' dwASOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIBEIRXQ PRETOouTuBRo 1.976


A vl RE7NIXO ANPAL DE PSICOLOGIA ?0I ORGASIZàDA FELA SOCIEDADE DkPslcoLoclA DE RIBEIRXO PRETG,''VNDADA EM 25/09/1971 e DECLARADADE VTILIDADE 'PVBLICA PELA tZI MDNICIPAL 2923/74.A .N>6DIREIORIAPRESIDENTE : Isalas PesgottiIQ VICE-PRESIDENTE : J. Aparectdo da Sllvl2Q VICE-PRESIDENTB : Terezinha Fiorlni 'IQ SECRETXRIO : Maria Terera J. B. <strong>de</strong> Almelda2Q SECRETXRIO : Marco Antonlo <strong>de</strong> C. FigueiredolQ TESOUREIRO : Sftvio Morato <strong>de</strong> Carvalho2Q TESOUREIRO l Haria Luiza S. BarbierlCOLABORACUES :- . socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Psicologla <strong>de</strong> Rlbeir7o Preto (SPRP)- Conselbo Naclonal do Desenvolvimento Cfentrflco'e Teclol;'gico (CNPq)- 'Secretaria <strong>de</strong> Cultura. Clvacia e Tecnologia do Egtado <strong>de</strong>SEo Pauto* Facutda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fitosofll. Ctiacias e Letrag <strong>de</strong> Rlbetrio Przto# :SP-Faleetra Itilla Eaporte Clube


SEssào DE ABEZTLZA


DISCMRSO DADRA.MARIA CLOTILDE R.FqRREIRA, PRESIDENTE DA SOCIEDADE DEPSICQLOGIA'DE RIBEIRXO PRETOZ NA SESSâO DE ABERTURA DA VIREUNIXO ANUALDE PGICOLOGIAAo lnlclar al ativlda<strong>de</strong>s da VI Reunt7o Anual <strong>de</strong> Fsicologia <strong>de</strong>Ribelr-ao Preto, quero em prlmelro lugar, dar as boag vlndas a iodog oliatas que.nos honrarlm essa seite coa sua presença, vinuo 4e v:congrell . .u'N. .. 'L' r iaq partes do :raei1. Recebemes vgrlo: telegraaas da. autortda<strong>de</strong>s coa-'X vldadas,<strong>de</strong>sejando- no s fe1tcid aue : e sucesso du raat.e e sta Reuniio ..Agrl' <strong>de</strong>ce'oos a todos. espec lalmeate ao prof .*And rg R . crua. utre to r 4. Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofla. Clincias e Letras, DSP. que pediu-me para repregent:-tope:soalmente nesta sessio <strong>de</strong> abertura.. . . - . . ..... .Ante: <strong>de</strong> passar a palavrl ao nosso convldado especiak<strong>de</strong>sta nolte, prof. Marty Serlgman da inlverslda<strong>de</strong> da Fennsytvaala, que veio esplcialmeseè do: EE.EP. para participar da nosxa VI Reunl-ao Anuak aostaria<strong>de</strong> dizer algumas palavras sobre o encontro <strong>de</strong>ste ano.'Acho que nao - tendo part ic ipado da organfzkçio do congresso antertor.Posso dlzer que foi um sucesso. taato pela qualida<strong>de</strong> daa apresentaç-oes',cooo quanto Ḷs oportuntua<strong>de</strong>s <strong>de</strong> contato entre proftsskonaise estudantes qu'e possibtlitou'para uo gran<strong>de</strong> nloero aGaero <strong>de</strong> partici-'. pantes. Espero que neste ano. pelo aeno: coastgamos attnsir a qualida<strong>de</strong>=# %que existlu no ano passado. Esta reunt-ao J organlzada poruaa equipe conztttuida pela diretoria da <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>. com o auxflio <strong>de</strong> lggessoreg cientffice: e tfcnicos. A todos eles, gostarfaoos <strong>de</strong> agra<strong>de</strong>cer.Acho que a gran<strong>de</strong> novida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste ano. a qual <strong>de</strong> certa foraa iE 'dica que aessa reuntZe eatf crescendo, % o rato <strong>de</strong> cootarmos co* 'trisconvidados estrangeiros. 0 prof. Selismal doa EE.PU..orprof.Peter Spinkda Inglaterra e o prof. Battro que velo da zrgenttna especialmeate paraparttcipar do workshop amanhi R tar<strong>de</strong> sobre 'fpsicoffstca e Ergolomia'ê .Aliis. gostarla <strong>de</strong> dlzer que n3s ho@ orgulhamo: mukto co> o fato do proKRefnier Rozenstraten ter recebido o prloio Emilio Mir. y LGpes<strong>de</strong>lte aao.< .O prof.'Rozenatraten apreaentou um trabalho <strong>de</strong>senvolvldo por eLe e seugrupo <strong>de</strong> p esqulga sobre 'fpercepçio em campo aberto' par. concorrer a ezse primlo. Esees trabatbos forao premiauos co. o prêolo hir. y Lopes qu@G dado anualmente. E1e <strong>de</strong>ver; coor<strong>de</strong>nar aoaabz o workebop e R* t7:Q0 h<strong>de</strong>ver; levar o pessoat intereesado par. o Campul da DSP. afiœ <strong>de</strong> inauguraruœ laboratlrlo experimental sobre percepçio e. tampo aberto. conatruido coo o auxlllo do cNpq. - 'A td4ia.tntcial <strong>de</strong>ata reullZo foi a perguntat 'Plic3loaos ePgicologia. para qul?. A lwlge. peaslda para o cartax fo: iuicialaeate1 .'


. * . ' '.4 ' ..ẏ. j , Iuœ tGa el do qual saia. oilhares <strong>de</strong> pe:soas. psic3logos que estariam laiE '.do d2$ Factllda<strong>de</strong>s com u*a baKagem <strong>de</strong> conhecimentos cheia <strong>de</strong> falbas e uma .. formaç-ao incoopteta, invadindo ou enf.rentando uma socieda<strong>de</strong> altamente .. compe titiva. que conhece e reconhece pouco a contrlbuiçeao do trabalhoque o pslcg/ogo po<strong>de</strong> dar em vgrlas Jreas.e o prlprio formando, salndotamblm .e. saber o que g posslvel fazer neasa socieda<strong>de</strong>. 0 programa <strong>de</strong>z' te a n o oo :tra q u e a preo c upa ç-'a o co 1: a pro1ife'raç: o d e cu rso@ d e p iicol .9.gi. ao :ra.i1 ainda nio teroiaou. o oovioento encetauo no congresso pae. . ṣ. . ' ' v -''e.do,quan<strong>de</strong> se <strong>de</strong>ctdiuerkviar umabalxo a;sinado auma sgrie<strong>de</strong> instl- /tuiç-oes. . teve uma resposta melancglica. Recebemos alguns telegramaa ecartas acusando o èec'ebioento,'cartas <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> '<strong>de</strong> öutras asso- -claçoes - e tudo ficou por a 1. D ecidimog n-ao <strong>de</strong>sanimar aa tuta e p3r o tlma novamente em discus.ao. <strong>de</strong>ata vez com uma reflexao nossa gobre oà prEbtemas da formaç-ao do pslcBlogo, levantando duas perguntas bfslcas: 'cEmo foroar pstc3logos? : ,. e ,'. formar psic8logos . para qu :7,. o grup o que paEticipa do lQ simp3sio. amanba- pela manb; aqui nesta sala, nos traz uma'experi 1 nci a mai: vivida dos probleoas. pois nEo se reuniram apenae para .'P reparar o :impBsio 'Forpar psicilogos como e para qul'.mas vem.ae.reE. . .nindo :: bastante teopo. wu. trabalho slrte e mais aprofundado sobre a -foraaçio do psicglogo. A discusslo <strong>de</strong>s'se tema durante o congresso vai-. . iprossegu ir no slbado pela manhi. quando teremos o eiwp3sio xobre . 'opor- 'i Itunida<strong>de</strong>x <strong>de</strong> trabalho para o peic6logo'que conta com a pregença <strong>de</strong> pro :'fv.-'-'. ,.' '*.' 7. .fissionais co* longa experi yneil <strong>de</strong> trabalho eœ dk: eren r e , irgas . aa.ps(cologia. Esperaoos que e:sel liwp6gios no: lugiraœ outras .alternativaa.para a campanba contra a oassificaç-ab .doe curaos <strong>de</strong> psicotogia. os outrostr:s aiop3szios abordao problemas <strong>de</strong> atualluaue e. psicologta, tan-. to na sua aplicaç-ao clInica. come novas iuiias e'tinbas <strong>de</strong> pesquksa quesurgira. co* a aproximaçRo entre peicglogoe e pesquigadores <strong>de</strong> .outraa .sreas.como . biologia, lugerindo novas fermas <strong>de</strong> knvestigar e analtsar .o comportamento animal e humano. 0 slmpûslo eobre 'Aquisiçzo da lingua-''g em e <strong>de</strong>se n v o1v i1:eato cogn itiv o ' tra ta d e problema s da mai.o r atua 1id a<strong>de</strong>. -' c o* o . re1.e v ância do p rob1eo a n a privaça @ ct!1tura1. '. .N . . t,'Felizouinfelizmenteogral<strong>de</strong>nGmero<strong>de</strong>tewas<strong>de</strong>interesse,a .(exiytência<strong>de</strong>pessoalcoœgabàritopara<strong>de</strong>senvolve-loseonlmero<strong>de</strong>pez t:oas ilterelsadas eœ comunicar e dtscu'tir seus trabalbos, obrigou-nos a >--planejar ltivida<strong>de</strong>l ltaultineay, pois o tempo G eacasso. Ialo vem <strong>de</strong> eEcontro tambi. ao gran<strong>de</strong> nGmero <strong>de</strong> participantes que po<strong>de</strong>rio se subdlvl-dir entre as lalaa on<strong>de</strong> gerao dilcutidos os'temas <strong>de</strong> seu maior intereg- ''se. Else creleiaento ea nGmero * eapero q'ue taœbia em conteldo 'do coh- ' .grello obrigcu-no.. contra a velta<strong>de</strong>p a gdotar doil locaia para *e reu- 'nioes, ol quaia nol for.. gentilœente cedtdos pelo Palestra Itltla E@- uw


*Jporte clube e pela Instltuiç-ao rnlverstigrla Moura Lacerda a que. muitoi tituiç-ao dista da outra apenas p'oucas centenas <strong>de</strong>agra<strong>de</strong>cemos. Uma nsmetros 4ue po<strong>de</strong>m ger percorrldos em menos <strong>de</strong> 4 minutos. Esperamos que el- - '- . . ' . . .ta subdivisao nao atrapalhe adunçao prlncipal do congresso que 1 perœi 'tir um contato mais pr6xlmo entre proflsslonals, estudioso: .das vsr'iasJreas.da psicologia e estudantep. numa conversa lnformat que lbes perml*< ' ta ampla troca <strong>de</strong> experlincia: e conh'eclmentoe. . .v z'A.Antes<strong>de</strong> termtnarqueromanlfe:taroiahaalegriaeaalegrla <strong>de</strong>todo .0 pessoal aqui que é'onvlveu com o prbf. Fred Keller peto fato'<strong>de</strong>teter recebido um prêmio especial da àmericaa Psychologtcal M sociation porter sldo um dos professorea que maie contrfbuiram para o <strong>de</strong>eenvolvimen- 'to da <strong>Psicologia</strong>. tanto noa EE.UD.I colo em outrog palses. Ac h o que <strong>de</strong>Etro <strong>de</strong>sses outros palses, o Brasit g provavelmente o'mais ioportan'te.pots foi aqui que ele formou escola: inictando a pesquisa em psicologiae impulsionando todo um grupo <strong>de</strong> pslc3logo: a irem para a frente. a se<strong>de</strong>senvolverem, pois sempre <strong>de</strong>lxou be. claro.que acredieava muito em n3s.costaria ainda <strong>de</strong> Informar que o: Anais 'da reuni-ao do ano pasdoftcarzosa.prontos possivelme'ate amanhz e estaé-ao a venda num do's stands -..'. . '. . '<strong>de</strong> ltvroa no saguzo. Vamos colocar è'artazes por toda parte, informando ''. . .on<strong>de</strong> estao e como obte-los. As v â r ( as pessoas que.se ( nscreveram ao anopassado/ pedindo que gostarlao dé receber os anais. po<strong>de</strong>r-ao procurz-loslg mekmo. As pessoas que n-ao ae inscreverao po<strong>de</strong>r-ao cooprl-los.poks foifelto um nGmero suficiente para todos. Eetes anais contem aa virias confer:nclas,.contribuiçöesaem simpgslos e transcritzo <strong>de</strong> resumo <strong>de</strong> comunlcaçBea apresentadas durante a v Reuai:o Anual. ew 1975. ' ' '. Goataria agora . <strong>de</strong> passar a palavra lo prof. Hlrty5


'HEbpuEàssEss' - PROF.KARTY E.P.SELIG:AN? DEPARTHENT OF PSYCHQLOGY?UNIVERSITY 0F PENNSYLVANIA, PHILADELPHIA.Tb is even in g I want to talk to you'about tbe learned helpleksnessmo<strong>de</strong>t of <strong>de</strong>presslon. Let me tell you tbe gtructure of the argument I#mgoing to give thi: evening. I'm going to luggest to you tbat there -exl.t: an experimental laboratory mo<strong>de</strong>l -- learaed keïplelgney* -- pf anaturally occurrlng and pervastveiform of buman psychopathotogy -- <strong>de</strong>pression,and the structure of tbe argument will be fatrty rigorous. 1am going to first look at the symptops of the two pbenomena -- Learnedhelples:ness and <strong>de</strong>pressson -- and argue that there , ls a strlking simltaritybetween tbeir symptomg. Then I wllt look at the cause of learnedhelplessne8s in the laboratory, and I wl11 suggest to you tbat ltg causeis aleo the cause of reactlve <strong>de</strong>prelsion lh man. Finally, 1111 look 'atwhat weêv: learned in tbe laboratory about curing learned helplessnessand say sometb ing to you a b ou t iy speculatlons and some of our experi--menta on the cure of <strong>de</strong>pression. The last thlng I :i11 speak aboutvillb: the preveation of both learned-helplessness and <strong>de</strong>pression. 'The first symptom of learned helplessness is a motivational .<strong>de</strong>ficit -- passivity. In or<strong>de</strong>r to best <strong>de</strong>scribe it to you. tet me tellu . ' .x/-youhowweçameacrosaitàbout12yearsago.usingdogslnourIaboratory.In or<strong>de</strong>r to <strong>de</strong>scribe the <strong>de</strong>ficii. 1et me begin by telling you whaca normal: experimentally naive dog doeg when be is placed a shuttle-box,whicilis a 1arge tw o -com p a rkm en t cb am ber. In it the do g. in or<strong>de</strong>'r toescape palnful but not damaging electrtc shock, has to Jump from one st<strong>de</strong>to tbe other. A nor'mal dog . when :hock goes on. runs around franticallyfor about 30 geconds, throvs ltself agatnet the walls. and eventuallythrow: itself over the barrier. It very soon, in a.fev trials. tearns toetand poised fn front of the barrier and jump gracefully over at thefirst aign of ehock. Soon lt avold: ghock altogether and i: never ehockedagaln. We were very surprlsed. therefore. vben we had flrst takea dogland put them ln a harnesa ln a b00th very dlfferent froœ the gbuttle-box.an4 gtven them lnescapable electrtè shock -- ebock they couldnît do -anythiag aboùt; shock about vbich they vere helpless. khmn we took thesedoga to the shuttle-box later, and aaked them to learn to escape frow,hock: we were very surprlsed to @ee the followlng: The doga r.n around'frlaticatly for about 30 eeconds vhan ahock firat caœe oa . but then 1aydovn on the grld floor and dkd not move. The dog vhimpered. but stilldid not Kove. To make a long story ahort. to sua up five yearl of experimentationwith dog:. we found tbat dog: who h.d prevloualz experienced


Let me go on nov telllng you a llttte blt more about tbe ratand then I wll1 talk ybout non-<strong>de</strong>pressed peopte. Incl<strong>de</strong>ntally, the reasonwe wanted to do tbese exper'iments ln tbe rat wttt become apparent (a a. few oinutes.w If you want to do physiologlcat: pharmacological. or <strong>de</strong>vxlopmental studies of learned helplessness. dogs an4 humln belngs *re outof tbe queatlon. So much ls known about the rat that they .re very coavententgubjects for phyglological, pharoacotoglcaL and <strong>de</strong>velopœental -studiea. After ftrat findlng learned helpteasnesa in the rat we asked'G the queation: how generat ie it1 If you learn to be hetpte:s about -a trauma. lf you àecome passive about trauma, bow do you cope with otherimportant events tn your tife? àad the answer Jor the rat is tbat them <strong>de</strong>bilitation 1: general in<strong>de</strong>ed. If you have learned to be helpless - '.about ghock *nd later on lf you are asked to escape from frustration.from a situation wblch you expect revard but are no longer reùarued, you 'just stt there and fail to eecape frustration. Sixilarly. if you areasked to learn to get food by your ovn respoadlng lfter in:scapable shock.if it t: a dlfftcult response for fooda-you do aot mlke it. y@u dp not. learnp unllke ratg who bave gotten equivatent escapable shock or no shock. . . ' *That's enough for rats for the momentp let me talk now about -* human beings and learned helplessnes,. IR about 1970 my stu<strong>de</strong>nts andcolleagues and 1 aaked the question: is man sublect to learned ietpleslness? Ne began by doing the experimeat in the slmplest poqatble way. We '1:'...,jl!.xr took untversity atu<strong>de</strong>nts who volunteered, we puc earphones on theo andwe played loud aoise to three'groups. 0ne group coutd controt the noise'by pressfng a button vtth thelr flngers. A second group: tbe iu R apabiegroup . got exactly tbe same aoise but there was n0th tng they cou1d' doa bou t.and a th lrd g r oup go t n'o th ing . Late r oriy w e took theo to . 'b uman'shutt 1e b o x , w h ich ls a 1ess'g r ueso me apparatu s th an it pro b ab1y s o u nds .'It la abo u t fe e t 1o n g y o u put y o ur b a nd iri lt, n oige g oes o lv. if y o u -move yeur hand to the other si<strong>de</strong> nolse goea off. If you had prtor -escapable nolse or no noiae you egcape well. If you had ptor isesce able% noise you % Jugt alt there w1th your hand ln tbe ahuttle-box aqd you donot meve. The pheaomenol ln man ta not restricted to notse. lt ls also ''en era1 to o t h er ta ek e. If y o u ha d lIAe@c a pab 1e Izo ise *n d la te'r o a I ask'* j y ou to solv e cogn itlve prob lems. anagrams o r diac r lm lna tfon p r ob1e œ*. .'you can no t. seeo to so1ve the prob lems. So # to sum tlp w1.t I have sa idat flrgt: the phenoœenoa of learned helpleaaness tg . fuactloa of -ineecapability, lt occur: acrosa a vi<strong>de</strong> raage of specle. and , lt <strong>de</strong>bill- .'tatë e'a'*,1.<strong>de</strong> 'r'kn'g'e'($f ad àp tlve.'beh av for .. H O w . ab'out the fir:t d efint - plysiv'ity fR <strong>de</strong>pressioa . Ify@u bavea <strong>de</strong>prelle'd patiené, tet'. %ty a 40-ye*r o1d kouaewife whole childrea9'


,L (. . '' . .. 3 . 2... .. . J:.J ..J.'...'z'1L4:1 è.,'...'.-..- . . $ . :. .ṭ. . .. (E' .:a.. .., . , , . ,..jy; . ,. ) .,j.;.(g.s;.y,.,.c-., ...$.,( .,. . ,. l. . .. . ... .J :.J. .... . . .@ k.>'.'V. . 7 ;''have gone off . to unkver:ity . she has 1ost he r ro1 e. '.an d y ou;suggest tù t '.F'... ...1:!:7.-.b.-$6r4.4,.l1q 1 i 14 .-. #,.-.--. a good . .y.- i<strong>de</strong>: ..-.t.r fpr .. >er.to ....... go .-. out.. ..and seek newvfriendsk'.'- i . y---.-...--.-.--..-.,y..-r-;.-;.yr-.)cvï-..-s--g-.-s.-.,----. îl-. . ' '.--N. -u.-.r: ' ' .--. -. ,w.,-Ey.-. 2:.hFt'.W hat Sh e l1 saY ' .t0 you Very'c0moonly is D 0Ct()r.:'t1at.s 'JtlS ? .. . .'.4.for we. that.s just someth in g I çan t do . P asslv ity , 'not doiïlg .tmu ch ,.'.ï .ï:,t:'$ ' '?' 'either to obtain gratificatlon or to relieve sufferlng, is a veçy ''c - .4 ! è''''''salient clïaracteristlc of buman <strong>de</strong>pres:ion . Depres,ed p eop1e walk elw ly, . . ' . : ': ,.; .'they tal.k alowty: tfl ey think s1ow ly. A @ d epre s sion gets more severe .- ''.'.t''. . . , .. .. ( ?. . .y.; ,';'.''..,' . '- '' .noise reau1.t.in .pasa'iv lty k.i<strong>de</strong>n tic'al io tha t'shown by <strong>de</strong>péeieeu peopte ..''.'':''t'. . . . V 1) 0 .jtlS ' t' W * 1k into '.the?1abora . . to'ry .to',wh'om you do .no tb lng at a1'1'..:Th ia t .i. '.,.':' . .,.:...... y . Q 1 . ' ' . .;., '' . ' . .' ' .'.. .). . .'j','. :'j. . :L..''is.an important-poin t,-.'and ;I w i11.repeat'tt. z majo r.xte at o f.the.learned tch 's ... . . '' .;., .t' .belp 1es:n ese ym o j e1 . o f.d ( ep re,@;$on : 1gêt14at any ':y m pto m at 5. a1li.t j at C..t.r ,'L. . .c.'.t .,L..,':.,. '' .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . .:. ' .? f . . .'' '. J1.. .:' . r't..'<strong>de</strong>presged r: . . peop le .: ybow y ou nat!zra1ly'.'.mu:t : . a1ao be . p roàuced . ex ' L ..: ..'l;.perlmGtat.,.,. ' , ' .',:' .- . .. . . . ; .. .y ;),. '' 'ë ., l'y.,'in 'non-<strong>de</strong>pre saed peo p 1e.w bo.'get un solv able . p rob 1ems' . o r'h..iaesca pab fe ' .'T''' '' '. . r.',)': . . . .. . , .. . .. , l ..... ... i .1imiaw tbtl ln our dogg ank then ln our rata ahd then ia ,,eur humans in the laboratoryk Occallonally we woutd @ee . helpteas dogo


. l.' . :12 . 'aext trlal/ lt xheuld eo up.uben you fail,since you believe tbit'your respo ndi n: is loportan t. vben you fa i1 your expec tancy .'sbould..-...-.) . .go down. sov let's consi<strong>de</strong>r what the belplessness theory of <strong>de</strong>pressloneay: about that for a moment. . ' . .'Froo our point of viev. <strong>de</strong>pression is not peeslœtsm. It 1* ' '. very lpecific form of pessimiem. It's not the bellef tbat tbe world .ig a bad place. tt'l ratber tb, belipf that your own actions: what 'e2 . )you do la tbevortd. . are ineffectlve: what you do doea not matter.lt : - %.. ' ' * ' . ..' a specific pelsimism qabout tbe congequences of your own actions. Now ' Ftbat means, if you're put in a situatton of qklll. and you make a re: u '.'ponse that succeeds. lf you believe your responding doeg not matte/ ,e.your expectancy for succeal next time should not so up. Simtlarly. if 'you believe responding does not matter and you fail, youé expectancy .;'should not go dovn. ln a series of sëx experiments wblch Milter. 'Klein. Abranson. Garber and I have done over tbe tast 5 yeara: it '. ' . . .turns out th at <strong>de</strong>pressed peopke wbo just walk into tbe laboratory @ndaoa <strong>de</strong>breseed people who. you make belpless with inescapable noise donot show tnciease: or <strong>de</strong>creases ia expectancle: when they 'succeed lnd ''. ) .fail. This is'an i1.1istratiort o f th e cru cia1 be1 ie f th a t b o th <strong>de</strong> pres- 'sed and helpless people have&tbat respondlnlv v.doesN.not matter. . . '' Another way of Iooking at thls cognitlve <strong>de</strong>ficit ls in pat- : .V. tern recogaitton. Ask a <strong>de</strong>pressed person. er a belplegg pergen, or a ' u. lr i'noa <strong>de</strong>presled perlon. to look for pattern: ln a cognttive probleo . .'that he is faclng. If you are not zepressed, in tbe problems we uses 3,' 'tf you succeed 3 consecutive timea, you vl1l see tbe pattern. If you 1. 1:. .' .'are either <strong>de</strong>preqsed or belples: -- hetpl,ss by'ineécapable noiee or ' t'' unsolvable problem..-- then you have to eucceed 7 tlmeg ln a rov: be- 'u'. . ,'., . .fore y0u *ee Pattern. '. ' . '* '.- '. . Sov to @um up what I have juat gaid: both on tbe motivatlo-. . .,nat an4 cognitive <strong>de</strong>ficits. in tbe laboratory. <strong>de</strong>presged people and.. 'helplesl people Khow you i<strong>de</strong>ntical <strong>de</strong>flcft. ' y r' '.j''Ke have looked at similarities between ewo outstanding symp '' 'toms of botb learned helplessnes: and <strong>de</strong>pression. :ow I want to talk ... b r ief1y abo u t 4 o th er aim t1a rltie l b e tw een 1eartled lAelp1e ssnesg.a nd.'r.Y-v<strong>de</strong>prellion.Tbe firlt is wha't.time does -- time courée. Tkere 11 an lntriguingtime course of tearned helpleasness. If you glve a dpg one.yesslon of inelcapable shock al'd you tegt the dog 24 houra later. thedog will be.belpless il the way I <strong>de</strong>lcribed. If however, instead oftesting him 24 hour: llter. you tested hfm a week later. he would be '. à'fine; be would not be belplewl. If you have one experlence wltb ines-


'capable sbock. belplesnee: dlqsipates ln time. Bowever, :elplessnesscan be ma<strong>de</strong> cbroaic as well. Tbere are 3 vayi of making learned hel- .ple :in:ss ci:r o rflc. If y o u gi.v e clu1tlp1e sesslo a s of lnesc apalhle shock .shock on day 1 . day 3, day 4. day 8, and tben tegt the dog a wee k '. #later .lt ts permanent ; l't doee not go away lf .you bave maay expe- .'rlencea wit: a traumatic event about which you can do nothlng. Tbere 'sre'h'two otber ways of maklng hetpleesnexs chronic. Rear the dog .ua<strong>de</strong>ro' .prlvatton;-if the dog grova up ta . cage. witb no cbance ln early ex-perlence to con tro1 natural ev en ts. tben wberk 1Ae gets inesca pable -.h o ck as a n adu ltp th e effect i: perm anen t' . The fina 1 w ay 'g etting apermanent help1essn e ss effect i.s if th e he1.plessn ess e xperienc:s -occu'r wb tle young . If you a re a vean 1ing r a t and you b ave in e:capab te''''s'h o ck # tb e n'y ou .re tested as xekn .du lt 90 day: 1a ter you a r eso there is botb an acute and a chronic form of belplesness -tn the laboratory. How. bow about <strong>de</strong>presslon? What does time do to<strong>de</strong>pres:idn? In the flrst place I want to digtingullb between .cv'o 'different kinds of <strong>de</strong>pression. Thf: i: for beuriatic purposes. Oaekind of <strong>de</strong>presslon is 'endogenoug ' <strong>de</strong>pression.'Endogenous <strong>de</strong>pression.which in the Dnited 'States occur: in about 25 percent of the peoplewho are in bospital for <strong>de</strong>pr'egsion . Just sveepl over you; no eventeets it off. It cycles ln time, you start out not <strong>de</strong>pressed. youbecome <strong>de</strong>pressed. yo'u cycle back to non <strong>de</strong>pressed. you cycle agatn -down to <strong>de</strong>pression, and back up. Soaetlmes the cycles are assoclatedwtth 'mania , in whicb you become <strong>de</strong>pr'essed. tben manic. then <strong>de</strong>pressedagatn. This is a physiological <strong>de</strong>pression: to my way of thlnking, andlg treatable roughly 60 to 80 percent of the time: successfully. byelectreconvulslve shockl by monoamtnexidase inhibitore. and bytrtcycllcs. These <strong>de</strong>presslons ten to be more severe. and they are notthe klnd of <strong>de</strong>pression I am talklng about thls evening. The otbermore common kind of <strong>de</strong>pression t: called Mreactlve ' <strong>de</strong>preesion. *- seventy-flve percent of hospltalized <strong>de</strong>presslon: are reactlve: aadthe klnds of <strong>de</strong>preksion tbat probably aluogt a1l of you .re famtliarwith are reactive <strong>de</strong>ères:lons. In reactive <strong>de</strong>presgton eome event -happen. to you'-- failure at school, los: of a job. lbll sets tbe<strong>de</strong>pression off. Tbese <strong>de</strong>preaatonl go away ln . time. What your grlndmothertold you -- tbat vben your boy friend relects you, that youshoutd Just walt. and tlme vtll beal your wounds -- .la roughty -correct for reactlve <strong>de</strong>preaslon. Ihey tesd tq go avay in tëme and itls an lmportant thfng to telt a reactlvely <strong>de</strong>presxed patlent tbat.' even tbough they are hurting now , and they tblng lt will go on#*


'. . I1i ' ' ' ' 'ferever. it i: a tlwe-limited etate. While'the time course variea a. ''great <strong>de</strong>al. it does dissipate reliably in tixe. ,1he next xympto: we walt to tatk about is lack ofaggression.! Going back to tbe laboratory. you have 3 groups of rats who get -escapable lbock, lnegcapable ghock, or nothlng. and tben you put tben .la a lituatioa in which tbey would normally fight againlt another rlt.Vat you find i. tbat rlt: that h*d egclpable'lkock become :yper- - t../... ' .. . .Rr e@:fve. th ey figbt * 1ot. Rats tb a t had ine scap'ab1e slzock are ' - . ..e 'passive. they do not figbt. Kov 1et us look at agresalon in <strong>de</strong>pres -'' sion. Depressed people are hard to get angry; tbey are not actively - .. hg:tile people. A@ some of you .aay know. the Freu4lan view of <strong>de</strong>pree- .sioa i@ that it t: anger turned tnward. Well. I do not belleve that'anger turned in on youreelf cauges <strong>de</strong>pre:gton; but the absence . of l' overt anRer in <strong>de</strong>pressed people la a eymptoo tbat corresponds .#e11 .'to the abgence of aggregxion in'helplesa anlmals and in helpleas . -. ,.. $ , ..$. . . .buma tl:. ' ' .. ' '' . . ''' 5ow 1et us go on to <strong>de</strong>f l c lt: Qf'appettte. If'you.have iiree Z':.'... . gro u p: o f rat: - e :cap a b1e :hock .'in eKcap ab1.e sho c k.'or I!otb ing 'ṭ'. ' .. . . . . .' ' the helpless rats eat legs. they loee more wétght, tbeiry'domlnance...;. ..:,w. . . .. . . ' . r. .l'their :otial ltandtng, goes dpwn. they tend not tm copulate.. A11 '..; . , ,thetr appetitiv. drtve: leem to be dswinlgbed. similarlyl zn - ,.<strong>de</strong>presseion. dne of tbe sad<strong>de</strong>xt thtng: about <strong>de</strong>preusioa. ig tbat .ny t.good tbing.any drtve that make: llfe worth llvtnà, gets turned oa ..''.its head. If you are . very :octable perzon. you like to tell Jokea .. you like to go'to hartieg. you like to dance. parties will ' . aot . '. interest you anyoore. You wtl! not be tnterested ln people. If 'youi; . . 7 . ' . '?. . ': .' are a gour*ed. food will not taete al good lnymore when you ' 'are .'. <strong>de</strong>prespe d.Jokes wont beem a: funny. Impotence -- sexual impotepce --and frigidtty *re cowmon secondary effects ef <strong>de</strong>pression. and any ofyou vbo are gexual therapiat: would do vell to look gt hov <strong>de</strong>pregeed. your patients .re and a@k tf tbe sexuat <strong>de</strong>bllltation ts secondary totbe <strong>de</strong>pre:elon. , ,So. three more gyoptows -- Esme courae. agaressive <strong>de</strong>ficita. i :'andappetitive<strong>de</strong>ficits-- geem to be gtrfklngly Jlwltar both in -k jIaboratory induced belpleggnes. and ln naturatly occurring <strong>de</strong>presalon..A 'final lymptom glmtlarity before we tatk about etiotogy ig'phyviologiczl. Xou have three groupl of rat. -- elcapable lhock, - 'taescapab1e ghock or notbing -- and you took the contentl ofvtbelr -braln after the experiment. IR particullr you look at the synapltç - ' 'tranlwitter norldreaalin. (sqrieplnephrine. NE) -- vhat you flnd 'i.tbat ratl who :*d lnelcapable gbock gbov legg NE in the syltem. 'or:. . . 'I


16 ' . .acroll culturel; it i@ tbé vorlt tbiag. ltatilcalty, that can happen. '. .. . to a hum an being). bei.rkg pu t .in un so lv able prob 1ems: pb y'eica 1 . - . - - .. . ..- .- - . .disease .'grcving old. This does not exhaust the 11st of thlngs tbmt'cause reyctive <strong>de</strong>pressioas. but it captures tbe flavor. Let Ke u' . '. .sugge:t to you tbat there is one tbing that a1t of tbege gtygautoas'%*Ve in C@K*Ol. @nd tbat is tbat the Perloq Vb0 19**: @ Ch$12. Wh0 Sis put i'n as unsolvable problem. wbo loses hil Job. wben be become: . ,. ..' . .. . . . . .:. . :' '.. . . . . . .. . . . ). - :. . . . . .- ... . '' '.k.J.:2.';j'L-'.u.L-:I .*<strong>de</strong>presseu. riwd. tbat no responke he :a. vorksaue rlnus tbat . oqk!responuing' 1. futile. nothing he cas do wftt brlng tbe chtld back, u :'fHe cannot get lnother job. When he loses that hope,'let œe suggestto you the phenomenon that you sce ls <strong>de</strong>pression:. ' .Se 1 have suggested'then'that the caule of learned -. belplessne.l. learnlng that responding doel aot work. may be .. tbelame as the cause of reàetive <strong>de</strong>pressiol. I want to lay one' more ' 'thing about etiology before going on to cure. I provl<strong>de</strong>d you lome ' .evi<strong>de</strong>nce that the etiology of <strong>de</strong>presgioa may be tbe xlue ae t:e.etioïogy of learned belplessness. Rémember I told ydu tbat . ' non2<strong>de</strong>pressed people vhox you ma<strong>de</strong> helpless by giving tbem unsolvable' . problec: or inescapable noise sbow you the same set of symptoma -- - ''.' . : .failure to e:cape. fallure te solve anagram*. flilure to .ee thatskilled responding iseffective.failure to @ee patteras-- that 'V<strong>de</strong>pregsed people who valk into our laboratory alao lhow. Thi: ' - '.l<strong>de</strong>ntity. ln vbicb you kqov bow you causeu. t:e sywptoms -- by . - '- ' .. uncontrollability -- which il the 'point of 'an experiment. . tadicltei ..hàt <strong>de</strong>pre:@ed peop1e may'co'me b j'tbeti'sy.p toms'ln tb e aawe vay .''. ' ' '' Let u * now ta 1k fo r a fev m i.nute@ abou t the cur. of .- . .7.. ' . '.. ,.: . . ,''belpleasnelg and <strong>de</strong>pression. We uorked for.about two year: trying to .'' .'find a way to get helple:s dos and rata to tespond. 'They were lyinge . * . . .. . . 'day after day in a ahuttle=box. not dolng anything about thil - ' . 'traumatic lituation. and we tried .1l sortl of thinga te cure tbem . .'k e to ok th e bar rier o u t o'f th e ah u ttle-bo x *o t1%e do g cou 1d 1ick t1)e ''. ..safe *i<strong>de</strong>: the-d o g ju st 1ay tbere ..dId not d o any t1irkg . I g ot ltl to .e' the other li<strong>de</strong> of the ehuttle-box *nd I caltes to the dog: the dog''just 1ay t:ere. did not do anytbing. We oa<strong>de</strong> he dog@ hungry and we. . ' fdropped tood @n ehe other si<strong>de</strong> of the l%uttle-b@x, the dog: Jult laythere. Finally. a behavior therapist teacbet of oine. James Geer; - ' :looked at one dog'lying theêe not doing anytbing about ghock: .ad he 'said, 'Marty. if I had a petient ltke thlip I would glve that - .'patleat a kick to getqbiw going'. Welt, i. turned out that Geet w.. .rigbt. What tbi. meant to us was tbat if the crucial <strong>de</strong>flclt in1earned bel pleglnei.i. tbe belief that relpondtn: will be . -' ' ' ' ' .. .. . +


.G#laeffective. tbat what you bave to d@ 1* to foice tbe lnlmèl to regpondover and over agal.a unt11 it cowes to .ee tbat relpoad lng workl,utti1 1.t gees tb at r @.apo n dlng tu rn e off gh ock . S.o. w f t1z o u r dogl.a n dtater witlt our rai. . ve put ropes around tbea. an4 w. dragged tbemback ald forth acroll tbe shuttle-box, #howing them tbat respondingvorked. Ia every dog. ln every rat. thil cure. helplegenell. Tbe przbleœ i*y it takes betweea 50 *nd 400 dràggla. blfore tbe antmalg re1Pold on thèir own . So lt t. . very t*d lou. tilerlpeutic procedure..Let m# just wention a few more curatlve tbing. in tbe tab.d.?-r ato ry eltil an lma 1s, befor e we go on t o 'th e cru c l. t qu e gtio Iz o f howone curel reactive <strong>de</strong>presgion. Etetroconvul:ive gbock leeml to breakup leara'ed helplessnelg :0th ia dog, and jvlt ia the past few weeklI found out fn'rats'ae welt. MAt lnhibitor. trlcyclfee l1'so seex tobreak up learned helplegsnegl in ratl, and I weatloned tm you tbatln soœe cases time break: it up. Nov 1et u: talk for * fev minutesabout the cure of*<strong>de</strong>presglow tn oan.. kbat is the polnt of doing thl: researcb. what ig tbe pzlnt of havlng a laboratory mo<strong>de</strong>l of <strong>de</strong>preggionl The poént qurely 1:c u re an d prev et$ o n . 1.f o'ne b a : a 1a bor a tory m od*1 th en o n e cah a sk 't. 1te qu est'io n . ln tie 1aboratory,both wttb antma1: and wlth peoih'le 2what theraples vork? Those therapiea that in tbe laboratory break upthe <strong>de</strong>flclts ye bave tklked about -- the paaaivtty. the dlfflcultyseeing tbat respondlng works. the lack of aggregglon, gbould be tbeeffectiv e tile rap l'ea wh'e n ta k ea o u i rïto th e c 1lh tc . T h $s is be th e wkme logic.as the ïogic by whlch we try out new drug. ln the laboratory.Theee tbat break up <strong>de</strong>flcite in tb@ llborltoryv are tlkea intot*e clinfc. so wbat I am now about to :ay ie the polnt of thi. researcb.'Howdo you bresk up <strong>de</strong>preeslon ln manl Well. the answer' tl notknown. We bave begun a research program on lt# I wll1 tell you gomethingabout ir momentarlly. But first. let oe tell you the theoetbat oust perva<strong>de</strong> therapy for 'belplelgneg* <strong>de</strong>preggionld'. If the c@atrll <strong>de</strong>flclt ln betplessnela <strong>de</strong>preéalon: 1: tbe belfef tbat respon -ding la futile, that regponding does not work. tben th* eentral therapeutlcaim must be to get patlents to eee that tbelr relponding ileffectlve. to come to believe tbat they .re effectlve human beingl .Welt, ther. .re a nuyber of tecbnlque. wbtc: I u@@ *ad other tbera -pi atl, bo th behavioral and cognitlve , u@e tkel. geeo to break up 4e-presaion. .nd they lnvotve getting patfentl to @*e the effectivene:lof tbefr respondlng. Let me juat aention * few of them to you. Ifyou get patients to express their énger. vblch i. very <strong>de</strong>pleted in '<strong>de</strong>prelged patientsg'and you show them their aager caulel looeone e1-


'. *$ It8 ' ' ' 'ie te change hl# behlvior. tbere ie reagon t@ belleve thlg ig anti - : i. .' <strong>de</strong>preeltve. 6ive <strong>de</strong>prelxed patientg ae:ertive tralning, ln vblch you .rebearse vith themv for example. asking their emptoyer for a Talse .telling t@e teacher wh@ is being unfair thaf tbey are being unfatr . ' 'telling her busband that phe ls not golng to stand.for 'it anymoreif he stays out drinkiag till three Vn the œerning. Here the peraol .leara. to lllert biœgelf or herlelf. .nd if tbe llsertion vork@pthlt ...''... .' 'i., t:. husband cooe: howe -- t:ere t. reaaow te belleve t:lt tbi.. ..cu=w>tserapy work. agatalt <strong>de</strong>preexion . If t:e lfugband does not eome bgme , '. '...'.'' .thel zt 'Just make: matter. vorse. Inci<strong>de</strong>ntallyy eilce I am mentlo- .''ning gen<strong>de</strong>r yqu abould know there i: a powerful gen<strong>de</strong>r dlfference $n . a'<strong>de</strong>pression. Is tb* Qaited Stltee and ln England. between two to ten. tlmel alqoaay womel ghow <strong>de</strong>prelalol a: aen. It 1* largely . disor<strong>de</strong>r' '. of vomen. aad tboge of you wbo are un<strong>de</strong>rstanding wbat I aa llylng. about trainlnR and belplegsnees probably us<strong>de</strong>rstand why I believe 'that is so: Women are often fatse in helplessne.s. . ..''T@ :* on with therapieq. Iraln <strong>de</strong>presged patient: ln <strong>de</strong>cl- . ' ( .. . , ' .,sion-makinR: you firgt have them be:inbby oaktng a very gmatt <strong>de</strong>ctelon. like havinz cbeege or vnioll on a pimza. and then bultd up to ' wlarger and larger <strong>de</strong>cigiony. ultil tbey are maklng. by graduated gtE ! .ps, more ioportant llfe'<strong>de</strong>clslons. Tbere il reagon to believe that . ' .thi: is'an antl-<strong>de</strong>pre:slve tberapy. Tratnlng ia gocial akilll is anztber form of tberapy which probably work. againge helplelsnele <strong>de</strong>- ' '. Ipressionx. Depresged patients are often *octatly unekllled. t%ey do Inot knov to'telt Jokeg, they do not knov bow to a:k * wooan for . dl '' .2. '. .' te. they do not knov how to be lnteregttn:. tbey plck tbelr loge ln E. 'i.' '.' ' ' ' ..'' . ' . . .publ ic ue orten forget tuat social .klll: .re prefectly tratnable , ' ' '.I' that ve cln teacb our patsent: hov tobtell Joke.. not to plck Jhelr ' . 1.' jnoxe. vhat clotbe: to vear. Thl. ll.one vay fn vhicb . <strong>de</strong>preseed peLgon can come to fiad out thlt there are thing: he caa do whlch get1other people'l attention, affectlon *nd love. Thlg fl on area of 1ife tbat <strong>de</strong>preeaed people feel extraordfaarilv helvlelg about. . &Similarly. you c.n glve <strong>de</strong>preaeed people work to do. ïou.start them v it1, a ver y @. . tt ta @k . tik e m a kln g .a p 1dorke catl. lït4 . ..1'u.''eed ati.t,.nu'tkerkg'ra'dually b u it4'u p ta :k re q ulr em ep tg,ao .' '.they lu cc. , ). 7 ,the patâent come. to *e@ tblt tbere i. effective work they c.n d@. J;. There il rel:on to believe lhat thl. technlque il lati-<strong>de</strong>pregliv. a.V e . .Now. you really lbould not :ave believed anythlng I hlvegaid to you for ihe llgt 5 oilutel, an4 tbe realou for thlt il lf 'you .re lt .1l experlaentalt; ilclined you Kkould'reatize 'that I'' ) :


:. .f. I. . .'lq e ' .j. . . . . '.!bave told you'is only a series of anecdotes, a :eries of storiespnot' . .'.. . . g . . /'a se ries of experiment. tet me suggest to you'thatwe ' now have a way ' ,.'' Iof finding out experimentally what actually works in breaking up <strong>de</strong>-'.jPresf . .'aecall that z havetold you that ve can bring àepressed pl - . :ople to the laboratory. that ve ça'n make rxon-uepressed people bel- ;'pless in the laboratory, and that they show you a i<strong>de</strong>nLical <strong>de</strong>ficits; i.+passivity, failure to escape, fatlure to golve anagrams: failure'to.' 1I.see that ekilled responding works, etc. Any therapy that you can mi- iv . . . j. n iaturize lrt th e labo ratory v.yo u can g i.ve to a d epressed or a he1- . .1p1ess person and ask tIie questlon :.do es it brqak up ti:ese ' <strong>de</strong>fiiitsIg .in the laboratory? If it does then there is reaspn co believe càat.' ' Ithose will be the effective tberapiea. The first massive study has .. .. i' ' Ibeen'done on tbis wlth training success. David Klein. ia his .doctara1 dissertatlon last year,glve <strong>de</strong>pressed and helpless people .suc-cess expprience in which they solved cognitive problemso he . find . .that they were not passive: thev eecaped noise. they *ov that skill' ' .' *' '.matters. so in principle. and thls ts vbat we are doing now. any the. : .. .:'?.rapy that you can miniaturize and take to the laboratory: assertive . . ,training, making patients angry,.lttbiuay electroconvulsive sbockk . .you can now use in tbe laboratory and ask the question: does tt re -'... . . . .'Q- .verse tbe symptomsof learned belplessnessanduuepression? If itdor . .es, these will be tbe tberaptes that- xhoùld be uged in tbe clipic.Tbe last wordg 1'have to say about preventioa of.Iearned ' 'helplessnees and prevenelon of <strong>de</strong>presàion. Is there anytbing jou caa. .do to a dogl a rat, a buman betng. wbo vou know later in life ls 2o-.' '. ing to fac e th o s'e ev'en ts w h ị ch.sh ou1d m ake 17im b e 1pless . to im r,uniie. '. or inoculatè btm againet becomlnR hetpteas.? The answer ie yes. If anlnimal or a person in our helplessness lituations first xexperiences. . y:' . !events that he can control -- ff be flrat learns sto press a bar . to ' lturn off shock.-and then tater on recelves enough inesuapable shock !* he to make control grodps helplèss , does noc become beipless. Experieuce conttolltng sitber shock or food that prece<strong>de</strong>s inescapable evenJYt. lnoculates you against belplesuness. Nov recall I told you ' thatin the rat helple4sness was a llfeldng phenomenon. A weanling rat gi' ver inescapable shock and then tested as an adult: wikl be helpless.' Well , we have been very happy to find out that tmmunization ls also ' .lifelong in khe rat. If as a weanling rat, ak a child if you will .. :. .. you first learn to escape sbock, and tben as an a'dult you are givea. ' enoug h tnescapa b1e shock to make control groups belpless y you Qil'l .. not be helpless. So. immunization seems to be llfelong in the rat.jII.N' 'j. . I


.L....r.a L? . ..).(,.j.'.. ' ' ' j. . ..! . 1,)...,. ... ï: ..' .l.; '. . ! ''. ' . ? '. .. .. .. . . .. I .41'Fin a1ly . bov abou t tb e prev entio n o f <strong>de</strong>p r ess io n 7 E V ery o n e ''' , '- .. :.. . E.. . . . j .'. f. :..i.n th is rooa ba: e x perlenced and w i11.aRaln ekperle lce.rt o:e.p.ev en ts .,., .,.. - . . . - ... . - .q z...th a t set.off react,ive d epre sston s: yo ur , p a rents dle .,ỵou . .*rklte . p . 'b ad tJt:, .'.,. (.. .:- :,( ,:'., ., ;$y' ...pap ers . you aive saa . lectures. your stock, go down , pqopt: ,.,rejeei,'..:...,' , ... . . . .$.. :. . . . r .., you. you have political disappointment: and yet there is a great <strong>de</strong>- .'- ' . ;. .al of varlation ta'bov different peopte awong yov respond to these' . . 1. . . . . . ')..'' . eveRtl. Some pe@P l*. V h@ n tbey lo.e thelr Job . for' example 4 becooe .'. L '' .... .'..k(.L.5.L7-(.u 2 . .yh . w (go a otLFc o untF Qth ér n eù#%1.* beCP m* d * fkY'P 8*Pd fOTY8 'V eK'V 21'*1-7*1':'S'Q/*.. *œR P ? Y *' * 7 @ r r r . # . !.short period of tlme. a day or.two. looe .people for a week, some pez ' :.' .. : . . . .z '.. .ple'suici<strong>de</strong>, it is àard to count tbem; pome people for a m01th. *nd .' . very few peopleqchronicatly. Wbat is tt that mtgbt a'ccount for . :a. ' . . . . .. .' '..i'v .' . ') . . . . ' '..' ' . 'thi: ranze of severity in <strong>de</strong>presglve reacttvel'0ne posgibllity' bas .'' ' '%:: ' . . .''' t o .d; .' ' '' ' , '.(''.o'.w itb th e.wa.y..we't.rai:e.our'ch1.1drert.. ..Let me'su ggest'to you.'.tha te'... ''..' .!' . . ,':... . t0.the ex tent ?0u r.c1:i.1dren ' h aM e *xp e rten c e jn 'w jj c jy F yjx'je:y o$ccu r @'6'' . . q'7.''...' '. .. Ẹ. .' ... cba 1lenRe ọ c curs..fru stratioIt o ckur:. and th e clAtld do es .:ometb zngt q....k,' 42 . ::7 . )':..to .overèowe tt tb e cb ild ':kaktio rl: ch angè.'it,'th at w e'may .b ,,lomun i.-'',.':'a3'-'. .. . . J'.' ' ' . :.J.).'..','ae d .against d epre ssion .'A c h i1d who h as 9x periene.ed,masterlqR'iop or-, ',>''.':.,'.j .' '' . ' t.an , t thing s th at'ha ppen to b im ,.may.,.b . e . mo r e 'resl:'tan . . t . to . .'1'<strong>de</strong>p'r . è èsldù';..'î.:'.'l''..; .w '. .. .. . ! .' ' 't .. . . . .. . .. . . . s . ) . . . . .' . t i.' o. . . ..'.. ;.( ..' ù 'J' ' 'an d resilient from '<strong>de</strong>pressio rk.wh e n he beco mes.a rk adu 1t. ' . . ' '' . ' ' ' .' ' ' ' ' '. . '*. .. . . ; .. ')So let me nov summarlze wha t I have'.said. for.the 1ast.hour .' ..' .('' ' ' :' :., '.' ' 'r 1.b ave s uggested th at .tbere lg .a .:et o f c lrcum stance s. non-con tinge .q , '.; 2.'.,.. . .)r'..:. ' . ' 2. . ' . .' . . . . .. . . . . ' 'J' . . . . .. .; . . , . . jï ,t.:.:.s.lj'.' ri.f' ' . . ḳcy b etw ẹen th e th $n g! .y o u d e and . w b@t hap p eṇ@ to yo u '- y our .r e ,v ar d @' .' . r J'' ..'î.+'' '' ' ', .:. an d pun ' is hw erit.-- '' w 1Aich anim'a 1i a n d h u tian 1)eln g s rea dl1y 1ear n abo u t . ''.':': .x.. ''n :. a.. . . . . . ::.. uben you.p rese n i 'tb ik co n tingénc'y iti the.1a b orato ry.'a.set of symptE .' . ,'.i'.. : t, !. ..4 t ! . . . z, . . . . .;. . .. . ' :.,...; t:s,.a t1 o f.ibe: éaladkptive, eisue vllcb cprregpdnd exactly to .'tbe .'. . ... N..' : ' symptoms of naturally occurring <strong>de</strong>prelsisa. I have.lrgued from the: ' ,1. ' ' '''similarfty of symptémk that the ckuge 'of learned h*lplegsae4q. the. L. ' .' belief that relponding is fuiilel may also .be the . caule of reactive' . t. .<strong>de</strong>prel@ton. And fj ûally. I : ave .uggeste ' g to you tbat by havfne g a 1A .boratory mo<strong>de</strong>l.of <strong>de</strong>pre:a ioa in an ima 1s a nd men we can gata in*lghta'k '. .i'' into b*# . t0.cu rie and 'reveat.suoan P a. p resslon'' @ .' ..'. :' .'. .. '.' ..'' .'.'' .. . . ., . .0.$


?*SIKFISIOS#


*FORMAR pslc 5uoGcs :c'oqo E eAaA Quê*COûRDENADORCarotina M. Bori*Q'A ANILISE DA ATIVIDADE HUMANAH - Carolina M. Borl'fA MODIFICACXO DE CPRRICULO DE VM CDRSO DE FSICOLQGIA'-Lutz pioenta seves Jr.''0 OBJETIVO DE ATUACXO D0 PSICCLOGO' -Jeferson Hachado Plnto'e Xtvaro n. Duran'ENSINAR A FESQUISAR'-''timlbeth Tunes. Marilena Rlltu. Carli. Jos 1 A atonlo nib e Lulxcarto: Ferretra <strong>de</strong> carvatho.'


' PERSPECTIVAS DE PESQUISA Ed PSICQBIQLOGIA. '. .'. 'COORDEKADORCe.ar A<strong>de</strong>l .u.,) .. . '


tREFLEXSES ACERCX DA CRISE EM PSICOLOGIA'cêsar A<strong>de</strong>srniverslda<strong>de</strong> <strong>de</strong> s;o PautoA Pslcolog ia nîo parece eo vias <strong>de</strong> ultrapassar o e'stfgfo. <strong>de</strong>.'juventu<strong>de</strong>'ao qual ge referem geus cultore: quando querem jugtiflcarlneata cliacla..a gran<strong>de</strong> varlabilida<strong>de</strong> no: ponto. <strong>de</strong> vlsta. a auxiacia<strong>de</strong> teorla. unificadoras. . tncertera iaereate a qualquer resuttado esplrlco.'A tmaturida<strong>de</strong> ae manifeeta na frequ ênc ia com a qu*1 surgem mzmentoa <strong>de</strong> crlse. momento: em que prfncrpiog orientadores, eateios pao<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pegquisa e teoriasy lelo vtgorosamente quesciara.nldos. Sao . ge trata <strong>de</strong> um . ataque a este ou a qu* y* re@u juado experjsea'ta1 ou meswo ue cr:tlca a certas aeneratlzaç 7 es ef e tuadas . por lsstmdizer. em ïntimo contato com o dado, oas <strong>de</strong> dGvidas expressas quantoR valtda<strong>de</strong> da prGprta postura epietemolGgica da Plicologia. Em cadauwa <strong>de</strong>gtas crises # eurgem arautog <strong>de</strong> renovaçao * proclamare. a necesstda<strong>de</strong><strong>de</strong> refazer.o conhecimenio pslcot3gico, pratlcamente a partir<strong>de</strong> aeus aticerces.que a Psicoloaia xe eneontre nuaa <strong>de</strong>:tag fases <strong>de</strong> questionamentoe <strong>de</strong> reavaliaçzo. jo<strong>de</strong> ser constatado atravis <strong>de</strong> rlpida buscae. publ lcaçoes - ps lco IJ gicag reckntes.Jf eo 1972 elcrevla Deese que'. Palcologla est; nuo eatado <strong>de</strong> crlse. Esta crlle ee manifesta obviâwente na diecrença cada vez mafor coo a quat se encara o mltodo cientlficoem gerat e o mltodo experlmentat eo particutarl'. (p.1).'Houve um tempo em que os plicltogog goclaia sabiam quem eraae on<strong>de</strong> eatavam tndo' # egcreve E1ml (t975)/'...Na Gltima dicada.momuito*pesc8logop socfal. parecem ter perdido. na-o :oàente :eu entuslaqmo.como tambim seu genso <strong>de</strong> direçao e sua fi no futuro <strong>de</strong> lua Zrea'(p.967). so Gltimo Congrealo Internacional <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, eo Pari#lo teoa 4a palestra profertda pelo Frofegeor Fralg:e (<strong>1976</strong>) pren<strong>de</strong>u -se taublm ao.gentimento lmtnente <strong>de</strong> qu. mudançag <strong>de</strong> perspectlva esta'v.. gac udlndo a psicologla lcadvmlca. sintomittco. tawbix, J o apare-clmento <strong>de</strong> revlstas como Behavlorlsm. . incentlvlr a reflex7o crtticao retorno ls baae.. â tranquitida<strong>de</strong> metqdpl6gic. e eptgtemqllgicl queluce<strong>de</strong>u R formulaçlo dol Hgras<strong>de</strong>l#' wistemal (ûomo ol d. Mutl . Tololn .etc.). tranquitidl<strong>de</strong> eet. talvez fundlmentada na crença <strong>de</strong> que ffaal-1. Elta e uma ver.ao eveœeste amp xa a e revxa . e a a o apresentadodvrante o slmpllio 'eerlpecttval <strong>de</strong> Pe.quila em Palcobtologl,'(Reualao Anual <strong>de</strong> Pltcologja 4. Sociedld. <strong>de</strong> Plicologl. <strong>de</strong> RibeiraoPreto, 1.976). ..,' ' .


; < .. . ' ' ' . . .meate tivesse yido formulado uœ paradlgœa. parece dar lugar a uma re-d. consci:ncl. da precarieda<strong>de</strong> do empreenuimento pslcollglco.novaJ interprete a crise. eo 'sicologia. como momento .<strong>de</strong> '.H quea - . -tranKiç-ao <strong>de</strong> uo paradtgma a outro, <strong>de</strong>stro <strong>de</strong> um. perspectiva kuhnfaua(Kubn. 1970). A ciincta :eria viata como emprexa essenctalmente '.con- ''gervadora: em busc.. nao <strong>de</strong> novida<strong>de</strong>l e:petaculares. mag da conflrma- ..:o <strong>de</strong> leus prlprtos egquema: ae:tree. pulos. retetruturaç-oel drfstiçc** ocorreri*m e? œ@œeat@: <strong>de</strong> f*lvqci* <strong>de</strong>ltel elquema@ e *erilm C*T@S. ... . . .. .. . . -. . . . . ṛ q x . .rn . . . - ẓy.'.'c2 . .. .. u . uy.r.zy -teriwadal pel. propolt. <strong>de</strong> novoa pargdigmal.N-ao me parece correta ou stmpleswedte coppleta elta vleio'.da . . ,inquleeaçio telrlca atual. De u. 1*40, po<strong>de</strong>r-se-ta duvidar que bouvez:e. no passado, qualquer indtcaç-ao clara <strong>de</strong> vig:nc .ëa <strong>de</strong> uw paradtgwa . *' ' ew Plicologta. c'oo todo o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> um paradigma kubnlane zenufno. x'.. ' . . . ' ' '' auslncia <strong>de</strong> conqewso.xobre alsuato: bisicol vitua a Pstcologta qum - ,.-..contexto prç-paradigmltfco. em que certas hiplteqes e certag manelra: '. '<strong>de</strong> ver o fen 3oeno p: tco 13 Rico (como porkxemplo a perspectlva da aaf-tile experioental do comportamento) conseguem aubstanclal eucelso.gew ' .- '...'d e d o* i.na r . ' ' . ' ' - ' '''.'. :c oa tu o pr. .) . .;' è ' l d enos estruturada: e uliflcldal . ,''- w De outro lado9 parec m .a n a ..' a: propostag atuail 4e novo: 'paradigmal '. rattam palavrl: <strong>de</strong> or<strong>de</strong>a arttcoa do :tatus quo, cujaa propoeta: n-ao conseguem - -. agrupar o: crtr*1@c*n d er geu * P0n t@ @ <strong>de</strong> p@rtid l in d iMld u 8 i.@.'.. .:;. .Prefirq eaclrar * pregente efervelc nctg,nao cowo e*t glo eo . nc.. -.. . . ' .-k;' <strong>de</strong>genvolvimento linear da clincil, ma@ como glntoma <strong>de</strong> umA tensao -' coûstlnte. dlùtro da Flicotogla. entre tend:aclls epistemolGgica: -..' 'teopo blsical. Seria 'tllvel compenlldor para um. opostal e, ao melao . , . .bistortador da ci:ncta e. <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> algunto. rexontar 1. foniea. ' e : ,<strong>de</strong>,vendar o que parece. : prfae'ira vllta #'ler o caritir clcllco 'dos '. .gran<strong>de</strong>: problemal epigtemol3gtcol em Plicologil. De tempo: em teypoe,'conflftow noroalmente latentel (<strong>de</strong>vfdo provavelmente ex paree : predzmlnlncia <strong>de</strong> uoa og outra d.l teauência. ea ioxo ou a uma esplcle 4eind iferenç. oGtu.) ec1od irtaw em controvlrli. e exl'girf*. tomadal <strong>de</strong> ..2.'e.posiçao.. . . ' -* H- ao quero a fi rm ar q ue n;o 'polga ser le'ntfda uaz evotuçio . nezta@ lute**ivaa retomada. <strong>de</strong> <strong>de</strong>b. te. Certamen te. ol argumentol u tlltzl 1. +.do*. a. pe*qul*a: invocada@ cooo erucia igk @ vlgor d@a opç3ee carlcṭtrimam-*e a partir da ingerçeao em <strong>de</strong>lenvolvloento hietlrico) b; 'lprovettlmeatodp* <strong>de</strong>bate. pallaào. e xodlficaçie. 4ag poliçZ*. em funçio. inclulive d. fltore* extrl-cientlfico@, cgjl importlacl. >ao po<strong>de</strong> *er<strong>de</strong>gprellda. Keg:atto. coatudo. o plrente*co notlvel. atravl. do tlmpo.entre o coajunto 4e ltitu<strong>de</strong>: que conltltue. clda pogiç7o diant. do


.27'flto'l ea Fgfc/logla. r 's7o :e trata <strong>de</strong> afunllar o processo <strong>de</strong> mudança em ciincia,quz .'rendo : força v:-lo como suceslao almples (crcllca ou nao) <strong>de</strong> eatsgt-'os. 0 <strong>de</strong>senvolvlmento da P@icolozla subxete-ee ao lmperatlvo geogrsdigo-culturat e .0 sentido que certas <strong>de</strong>gcobertl: ou formulaçoe: te3/i - .cas ter-ao <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r; do pars, da uùiversida<strong>de</strong> ou wesmo do <strong>de</strong>partamento'eo que eta. forea avaliadai.'. ,Digtinguirei, tendo plena coneclincla do quanto egta dlcoto - .* ' mia (como todas a'a outra.) envolve <strong>de</strong> xlmptificaçao e arbltrarieda<strong>de</strong>.duas tendRneilg . percorrerem em colflito a bfstzrla mail recente da,<strong>Psicologia</strong>. Atravl: do texpo, foram ganhando nomes dlversos. William. Jamel referla-se. lucidamente, a pglcltogo: 'tough-minaed'e a psic3-'logo. 'ten<strong>de</strong>r-min<strong>de</strong>d , ., . No simpllio organtzldo ' por Wana (1964), preteE '.<strong>de</strong>u-se opor, 'ou colcllllr, Hbekavtorfemo ' e ''feaomenotogia?' . Hala recentemente,Cblld (1973) contrasta uma tradlç-ao '<strong>de</strong> pesqulga' e .umatradiç : o 'b uman lata'<strong>de</strong>ntro do conheclmento psicoligtco. qualquer uma<strong>de</strong>gtaa <strong>de</strong>nomlnaç-oe: bl-potarel carèega colglgo uma <strong>de</strong>finiç-ao peculiar . . ... 4 o pro btew. e conotaç-oe: eapecrfica.. Apena. ew funç-ao ue clareza ex- 'poaltiva.usarei as exprese3e. plicologia ,' dura ,. e ps jco jo gta 'tenra.'* para <strong>de</strong>llgnar as dua: tendiacfaa. cujaa caracterrsticas gera-o. ma1 eœa l*egboçada: em segulda. ' ' . ')'+'A p.lcolegia 'durl' ge coloca sob l Jgi<strong>de</strong> dag clincias natur,' ' .i: e ee recug. a con:i<strong>de</strong>rar o fenzmeno pzlcol3gico como dotado <strong>de</strong> . ca- 'racterlltica: ' elpecllia ou eoergentes. N;o nega a necezgida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se ..' . I .''empregar mitodos <strong>de</strong> eltudo egpecialmente escolhfdol par. o .regiatro . *o'u . modlficaç-ao do com/ortamento: vê contudo uma çontlnutda<strong>de</strong> essencialentre a concepç:o <strong>de</strong> verda<strong>de</strong> na. ciinclaa pgicollgicag e nzo-pat 'col3glcgg. Colce<strong>de</strong> ux prlvllegloztodo eèpeclal ao 'observivet'coœ*oquat <strong>de</strong>ve coor<strong>de</strong>aar-ee todo empreendtmento teGrlco. Este oblervivet - 'acaba categoriaado. ao l'ongp <strong>de</strong> tumultuoga htst3ria. como gendo o com'portamento, ou seja, ua conjunto <strong>de</strong> reaçZe: registrlveis e geralmente* exteraas do organismo.Embora bisica: a noç:o <strong>de</strong> comportamento raramente recebe <strong>de</strong>f)nlçao precl... Para algung experlmentallgta. . entre o p.lcol3glco e o* I .figlolBgico, n-ao baverl. ruptur. e certa: modlflclçZel.do organilmo....tradiclonalmente entendtdal cowo pertencentel ao domtnlo d. fl#iologia..po<strong>de</strong>rla. aer tnserida: e. propollçie. p:tcotBgicaa , tendo ent:o,@ meamo etatu. qu@ reaç3eg propriawente comportlmentalg. Egta poçiç-ao#e xlfa 2 crençl, tipfcamente pavlonlana . d. qu. @. procel.ol iaternoedo li*tema nervoao e do orgaal:oo ea glral coaltltueœ 4ubltrlto -fundlmentlt para'. ativida<strong>de</strong> exptlclta.j'


:: .peatro do cowtexto d. u.. p.tcozout. wdura'. 1 eafattzad.. czw@ condlçao plra * vatldad. do conhecfmento. * exteriorida<strong>de</strong> do eltudiosoem relaçlo ao :eu obl'eyo <strong>de</strong> eetudo, Julzog 4. vllor :ao ol%ado@com suvpelta e o senso-comum, com'sua: explicaçoe. <strong>de</strong> cunho mentatlsr. .ta . e 'zubjetivo' # . 1 retrltauo como perigoso congethesro, qùando aetratk <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r o comportamento. A tarefa da pelcologla geria.para salgunl ''durol' # crilr uma llnguagem'capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>codificar as interzçie. eltre cowporta-eneo e alpecto. do weio entendldo: cowo eatïouto.<strong>de</strong> aaturexa flpica. ' rara wlt.. pllcgtogoa . a tenuêncla : dioiauir 'sa -. . .'. . . . o 'loport:ncia <strong>de</strong> procealo. medtadore: @ cotocar . melte no domlnio d.aflcçBe: convelientes.. .c prisclpio bfsico a orleniar o mltodo,vaa perepeetiva da Psi :cologia 'Qura' ; o do controle. coltrolar loplica e. aeteclonar ape-- w , . -na: u=a regtao reltrlta do fenbmeno para estudo, ew cotejar condiçoyg .prGximay <strong>de</strong> surglmelko do fen3meno aflo <strong>de</strong> localfxlr ol fltorel <strong>de</strong>te/minantes envolvtdo:, em evttlr - por oelo <strong>de</strong> ùma alrle <strong>de</strong> mkdidaa pra 'tetivls - que eleoeatos estraahol ao llsteoa em regtekro posaam atuar.VigorA .a crença <strong>de</strong> que o conhecimento adqulrido ew condlç%es.<strong>de</strong> anfliSe tenha potencial para generallzar-le . fen3menos m.l* complexoa ouyno limite. ao@ fato: 'egpont:neol'e nâo-controladpl da sttuaç7o natE'ral.0 palcGtogo 'tenr/' insl:te . em afirmar que a parte .ala relevantedo ren3meno p:lcol3glco -.para ete, um fen3meno eazenctaloente,huoano. - 1 Jugtamente aquel. que 0* protagoniltll do outro caopo quzrem eliokllr..Recuaa-ae. ue partidl, e. conaiuerar o pslcolgglco coooparte limplel. pouco dlfereneilda. do 'natural ' e reilalta que. dlda:a. garacter:ltfcal peculilres daquele, n;o gerla Julto eatudf-lo co.mltodo. oriundog. oaig ou meno. explscitamente. d.* cfVncla. nltura -.ia z .,N* œafori. do* letoreg. reJeitl-le o oo4eto anlmal do compoi7tameato humano, eubgtituindo-o por outrol 4ue tenham afinida<strong>de</strong>: coo expticaçoespr3pkia. da: chamada: ct?nclaa bumlxle. Reslalta-.e . naturezahilt3rica e cultural, tando do fenlmeno pateollgico coao d. prBpria -atltu<strong>de</strong> <strong>de</strong> conbectoento que plra e1e ten<strong>de</strong>. .N. Pglcologi. 'teara' perd. @ua niti<strong>de</strong>g . dtstlnçlo .entre *u-Jelto e obleto k. do eonbecimento. N.@ . ae trata lpena. ' <strong>de</strong> moltrlr que .o@vieae: e.outra: caracterlvtica: do cieatt,ta po<strong>de</strong>o afetar o. reaultad@@d@ *u8 Pe#quigd, aut@-crltlca JI levant*ad. @ llltmllada n'o clmpo2. Giorgl (197Q)? por exeaplo. propo-e uœa sudança radiclt d. lborda -gea para a '*x' cologi.. lendo qu: o Hcarlter r.d ca cowlilte emgubltitulr o adletlvo 'natural'pelo adletivo 'huœaao/y <strong>de</strong> maneiraa fawer d. Plkc .otogf. uo. el?acf. humlnl'? (p.93).'*


29'Quro' (Rogenthat. 1966). m*s <strong>de</strong> transcen<strong>de</strong>r uma concepçlo coall<strong>de</strong>radaglmpleg <strong>de</strong>mals <strong>de</strong> ê'obl'etivlda<strong>de</strong>'f Po<strong>de</strong>r-ge-la 'dlzer qu'e, na vlgio'tenra''* parttctpaçio do'clentieta no fensmeno . :er eltudsdo n-ao fconli<strong>de</strong>rada como obstgculo xag, ao contrlrio. como a coadiçio necellfrla plra o surglmeqto <strong>de</strong> <strong>de</strong>lcriçoe: dotada: <strong>de</strong> gentldo.Em consequ'Vncla 4l*go. notl-.e o retorno a u*a linguagem e apreocupaç Be: pr1 pri a: do llnso comum. Propoglç-oe. explicitlmelt. valaratlva: olnlfestam-ge com maior frequVncia e o 'eu 'do cientigta reaplrece.livre dos clnone: <strong>de</strong> impeegoaltda<strong>de</strong> da Plicologta rigorola.szbressai o fenomenat como o terreno <strong>de</strong>ntro do qual <strong>de</strong>va exercer-se aexploraç-ao do psic3logo. q; meno. preoeuplç-ao em ge <strong>de</strong>scobrir as regras<strong>de</strong> açlo do melo (gupo:tamente dotado <strong>de</strong> exllt:nci. ia<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ate)aobre o organlemo do que em colher d. forma olil fiel pos:lvet al tonaltda<strong>de</strong>e,o: claroe-egcurog. a: gradaçiea da experivacia direta. Atarefa da paicologla con/lgte em reencontrar og œodol pelog quai: um*gltuaçio qualquer G aaeimilada. integrlda . egtrutura. cognitlvag pelapeggoa, consl<strong>de</strong>rada como agente e como uaida<strong>de</strong>.Eeta n2o 1 a oportunida<strong>de</strong> para exawinar cada uaa da: perspectiva.<strong>de</strong> foroa mals rlgoroa. ou para di#crimlalr o, pontog <strong>de</strong> 'vistadlvergen te@ . <strong>de</strong>atro <strong>de</strong> eada uma <strong>de</strong>las. Bagta consl<strong>de</strong>rar que ellg no.oferecem duas imageng difereatea <strong>de</strong> fen3meno psicolzgico e que. @*p re:* uposto s :o b re o s qu.ig ae b a eei. s u a m eeo do1o g ia .pa r t.a-:e b a s-t a n t e3 .Parece-we que. nas Gltimal alcada.. o mo<strong>de</strong>to 'duro'<strong>de</strong> psicologtatea convegutdo um ueaenvolviaento lmpar. n7o loweate do ponto -<strong>de</strong> viata da conloljdaçîo <strong>de</strong> seu arclbouço te3rico, como do ponto <strong>de</strong>vtsta <strong>de</strong> sua expane-ao em direç-ao a ireas lnterlormente lmunel. Revilt**eomo Journal of Experimental Child 'lychology: Journal of Experi-Imental Social 'sycbology. Journat of Experimental Research In Personalfty. tornaa patente. J: no seu tktulo. a aceltaç-lo <strong>de</strong> uma abordagempr3xioa da das cilncla. Naturais..outra. revletaa. mail tradicioaais.coœo o Journal of Experimental Psychology. acabarlm elnclldo-ge eo vf.3. 0 contraste 1 tamanho que. j; em 1935 Fernberger suetentava haver. '' Jtdua: pKtcoloâta.. uxa que seria a cfencla do comportamento '. e aovtra, * 'ctewcia da qonlsilncil' # a primetr. blselda em observaçoe:4e movlmento. e reaçoea ew geral. . vegunda conatrubda sobreum material fornecido via introlpecçio. 1 lntereseante tambla coali<strong>de</strong>rarea lpoea m,i. remot.. a dtatfnçio que Dilthey gusteatav. -exi:tlr entre a Ctencla Natural cuj. funç*lo seri. expltclr ltravlldo relacionamjnto d. eventos externol; e ct:ncia Euwana que'pene -traria. atraves <strong>de</strong> um procelso <strong>de</strong> compreens-ao, no oai. lntimo do:er humano ! <strong>de</strong>scobrindo <strong>de</strong>leloa:penslmento. * 4eatimeqtol ha :uaeltrutura xndividualz A foroulaçîm <strong>de</strong> Diltbey parece qu* <strong>de</strong>fine p*teroo. <strong>de</strong> uwa opoltçao que ge concretizlrta pogteriorwente. na P*icologla do glculo XX (vmr Llfer. 1950). -


'.;?..'......'. ''z .'ḳt.q.. ...) '.j. C.. . ..:.. 1. . j ..i....s .Jrias outra.. taz o aumento <strong>de</strong> coutrlbulçBe. e . especlalizaç-ld ère:cente wo campo . E . lrea * <strong>de</strong> ap'1ica çao . como a . e duc*ç a o o u a'c 1vn lc a ,'' , ... r.'. .Ṭ': cooeqa a fa zerrse.:en tlr .co. for.ça , o.e :p1.r lto.e xper ëmen * ta ' 1..e ; splh.=.-'z.:-.:-: 'E.j...cialrente a travls do s ad ep tos da anJ 1ise.experimenta1'do-'comportamen-'.,' '':;.. .. .y'j , J to . c <strong>de</strong>senvolvlxeato da etologla.e <strong>de</strong> aual ramlficaçoegzem'aseara; .bu-. ..(mana (com a multipltcaçio <strong>de</strong>.eetudp: <strong>de</strong> obgervaçao e categortyaçlo dox.= ...cooportlmeato) tambl. po<strong>de</strong> .er towado como lndlclo <strong>de</strong> lobrevtvlncii e. .d. . vlgor dl perlpectiv. dur. . . :uu .z.=uut.c-c.:u.:2.:;v.-.uz .L.E.c-n.z 2.'t..r.c:ua Fc:2.:z- z ..-z.c-,.). 2.:n-:,:-z-E.r-.J.'ul.L.-.;-.u '.' .z.JT.tr'-.:.-E.E27'.z;.: 'L.JL'.'L'L-iz.a-'.:7.I'3,-:n'.ï.I:>:yL'L:-:-.4.q.+j (2,A peslr. <strong>de</strong>lte lucello. (peto oelol editoriât.e * . lcwdiotco).o edAflcio da Plicoloaia 'dura' ae v: glcudido.por'ltaques <strong>de</strong> u>a vlolsn -, cia inesperada.rEstel ataquea nao poasuemvtodo: a megma vlvul:lcia e. - . - '..:nao :e :di.rig em todo : p ara o s me smo* a spec t o :.'P a rtew ,'nao lumen te . % e p'.. 2 a estudiolee'em'èrel.. . . t tradtclonalmelte bumlnfèttcll. como. Ra vexe:.do...'p ropriol c u 1to r e * 4 é .uma.P #i.co lo gja'exper lwen ta l, '*ob . 1*e t lv a' e'qu a n ti .'.;.';. . . .i . . . . L', . . .- '' ' i'.,t a.t v a .E.' '. . . ' :. '.. ' . .'' t .ê 7 . . . .'.. I '' . i. .2 .. .. .'' . .''xë : .. .! 2,''> . . . .7 J .)'.g ;'.'.y J;. , .'.. J . . . .,tjx. . . ' . . ' .'),. q.. .gj.'' . . .sj; j, :' j 'to .jo se r sîn tern o '&. .;%. .Cr t ca a oresv a z a !len ' . A c r 1tic a fKkicla1 :'.'; .C'J'-'.*Y'1'', L.. (..' . . f. Ij : . ' c'.. o n to13 g ica.' .' Acu :a '-:e a P:ico1og i.a d u ra s'.<strong>de</strong> 'te r .'u gad o'uma . .e xpr* * s.;0 ' .?..:j:. . ' . . . ' . . .f. ..( :.''lngtesa.-,''J-oga d o fo ra o n es; J'untamen t@ 'com ': gglia da b aitl:e i ra ' 'i)il .,. ' 'L'geJa #.<strong>de</strong> ter mu ti1adth :ev erame n te. . . o . è eu'o b Jetù . <strong>de</strong> . e @ tud (i, gob .% p ke kex-:': : ?..;..'::.. . . . -,.,:) ' ,.. .: * ' : * ..jKto <strong>de</strong> pu rif.icf - 1o. E scrè v e Ch i1d (1973): .'C o rlclu ir qu e o.o b Jeto d l . $,Lrtl.%.'' . i.. v. .psicologt*.d.va apenaa :er o compo: tamen to parece-me uma to ll aberra- ỵ ...t.'. . ... ... . ' . . . . v'.'.; ..q..: .'.' :. .çao ' (p.9). 0 me smo Chl1d /eeonhec e qu e uo >o<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> cau aaçao . ex teraa y :. .)r c. . , : . . x. (% .t z c' ' . $ ;gw. (oà<strong>de</strong> o .ser humano a trtbu tr-.e -la u. modo d e respo @ta 'tao prev i:fve 1 .':-':.:'.?,. ' . ' .'. .,'j. como o <strong>de</strong> uoa mi'qu tna) tem a lguoa.uti11da4 e 'porga .mu lto re:tr i t.. '0 'Cà' ,7'' ,J ''' ' :..' .. ' . .L . .'. u .. . . .:'... 't.ṭ .u .. .' . t >' :..,.,.... .k.$!Ṭ .'x:.. ' .' :;... .' ' . . ''' ''.: .' .' .$ -:.';g . r. ' .,.,. .':l -! h oo e.,: u. a g er,t. con acien te e ste j1 'o p o n to d e p.r tẓ dak E1e ',xpe r i.ea '7: ': .,;)' . '' . ' ,. .4cia.'e'l* . d e cf<strong>de</strong>. ele '.a.K e*.:.(p.1.5 ). .'.. ... . .. . . 'L' -r. : . ' ' ,. ḅ ṿ.ï ' .,ẓ.'t..tz., . . .:. ż .: . ;. ,.., ' .. . . . .... . .:. .t.. :.. . : :. . .L. ,... . .. ..ṭ ..,:.. .rtc ,. cr1 tic. a o m: todo ex per im en ta1.' .o. pri.n c1.pios d o meto d o,-. , . <strong>de</strong> .'.', '. Q . . ' .' ?c u .)o r igor se org u1h a lIltan to os pstc ; 1ogo s exp e ri>en tai@ . l; o ''.v 1# toa ' .' C..'':.f. . . . . ' . ., ..come tea<strong>de</strong>lciowol'e'ineftclelteg. gegundo'mogtram ag:'cltaç3ea vqxe *e-.. . . t . . , .guem: colbldls . elmo na btbtiogrlfia. Bakan (1972). apog <strong>de</strong>écrever* :itu*ç g o <strong>de</strong> e n @tn @ b 1'- :ico d a Ps1c otog la como u** @itu * çZo em q u e h;uoa 'fguerr. entre a Plicolog'i. experimeltal (ada'dVmléa) e a Pllcolo - rg'ia clan<strong>de</strong>stina (cllnical' e on<strong>de</strong> 'piofeslores <strong>de</strong> tendincia: behavioxista.tentao coaverter geul estudanteg.... exorclsar heresial <strong>de</strong> gualmentes' (p.86)4 conclui que chegou a hora <strong>de</strong> l Pgtcologla lbando - 'wnlr leu. (*.us) bfbito. cientlficos. copladol da: 'ciVncla. Naturalg.....'A mlaia d. experimentlç:o afa#ta ogspelc3loaol d'@ *eu obletokprixordi'*l> 4 ue ; o pen :.r . p que r*r. o #.1:tlr. : ''t: l'; '' ' '.. ' . ,.'-.'.'.:.'.... . .4 . No arrolaoeptotep juatlflçar.4ue #eguep teRt@u-** lprelentar. 1*@ neceél*rilmea-


*()aes*o B'akan (19 65) bf bav i.a felto o d lagn; stlco da P s ico1o -ia contempor:tïea e i<strong>de</strong>stlficado uma perturbaçio é que t inha <strong>de</strong>nominadœo ' coaplexo do milt 1rlo e do doolnio' (mylt'ery-mastery cexp tex). E . !-te cooplexo ter la duas facetas. at1 certo poato oposta: uma l outra :<strong>de</strong>u. lado, recalcaria a: tentativag <strong>de</strong> lavextiggçzo genulla acerca daperlonatlda<strong>de</strong> Aumaaa, <strong>de</strong>ixlndo que gobre e1a paire uwa aura <strong>de</strong> mistc -rlo; <strong>de</strong> outro, lncentlvarla <strong>de</strong> toda: ag maneirll'o controte (no seati<strong>de</strong><strong>de</strong> prediçzo e doalnlo) lobre @ comportaaento buoaao.'0g lintooal<strong>de</strong>gte complexo leriam. pa'ra Bakan (1965): a dlgtlaç7o entr. clentistae lulei,to. . <strong>de</strong>flafç-ao da Psicologl. como o eetudd do comportameato. aescolha <strong>de</strong> antpall lnferlore: (<strong>de</strong> preferlacia domeaticadol) coao sujeitos <strong>de</strong> experfmentaçio. . gupoglç7o <strong>de</strong> que o objettvo d. peiquiea 1 a 'formutaç-ao <strong>de</strong> leis. a noraa aegundo a'qual a pelquiga conslgtlria noteste <strong>de</strong> hlp3teses pr:-cowcebidag. 0 que Bakan (1965) v: como impedf -meato. para o verda<strong>de</strong>lro conheciwento pgicol3gico l-ao. evi<strong>de</strong>ntemerae .l .aypecto, con,i<strong>de</strong>rado: e:senciais por p:ieglogo: <strong>de</strong> orientaç-ao 'dura'.A quelxa 4e gannlster . Frangella (1971) tea t3aica semelhante:'Muita. vaida<strong>de</strong>g t;o levldo ol pglcitogol a ae 'egkuecer 4o bomea g1o -bat. A vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> serea const<strong>de</strong>radoa coao clentlltas oa tevou a favore. .-cer uo œo<strong>de</strong>lo do homem minGaculo. Somente . alglm 1 que po<strong>de</strong>rtaw justificar o fato <strong>de</strong> coplarem. <strong>de</strong>sta forxa, ol procedlaentos das ci:ncias nal..0 <strong>de</strong>#ejo <strong>de</strong> manter digt'Rnct. ea relaç-ao ao. @eus 'N ujeftoe' ostur.levou . elaborar e augtentar mlltlrlos <strong>de</strong>gumaaixadores' (p.11).:ugentll (1963) Julg. ineficlente o u#o <strong>de</strong> uo oo<strong>de</strong>lo d. ciinci.eapreltado l fflica, uaa vew que a: unida<strong>de</strong>l. ea plicologla. n-aolerlam lntercambllvel.. como na flllca.. Eatal crltica: leobram a:, bagtante icida.. que Politaer forculava contra o 'ciclo infernat do experloentaligmo'? 'xo pllcGlogo: tudo; poopa. Ape.ar <strong>de</strong> todoa o. geug protelto. contr. a fitolofla. ele:S v: . clVnci. atravil 4o* lugare. cowuna que . filolofla 1be elginoua ,geu reapelto. E cooo 1he fot dlto que . cflnci. ; felta <strong>de</strong> pactincia,que foi lobr. pesqulga: <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhe que :e construlraa aa gran<strong>de</strong>. bipzteseg.e1e cr; que a pactincla sela um mltodo eo li mexwo e que bastaprocurar <strong>de</strong>talbe. ceglmente plr. <strong>de</strong>.cobrir o heglia. lintltico ' (cfta-40 por Japiallus 1975: p.13t).Como le v;p a. aprecilçeolg.lobr. o o#todo pen<strong>de</strong>. um tlnto plr.o <strong>de</strong>lfavorivel. Blltclaente. acuxl-le a pogiçlo loural'd. importar o:-todol qu* per<strong>de</strong>w .eu lentidoy quando aplicadol ao oaterill humlno . Ne'zta lear. privilegilda * a vlda psicollgtc. do ..r humauo - . objetivi- 'dl<strong>de</strong> n;o <strong>de</strong>veria .er coasi<strong>de</strong>rada como exlgvacl. <strong>de</strong> 'lexterforida<strong>de</strong>l' 'ouafagtlaento entre lujeito . objeto. ueo cooo obriglçlo *. @. fraclonar


3 ;liaa<strong>de</strong> humana. 0* crrtieol d. experiweltaçio reafirmam'a neaperlo..e..s:4.4e d. for.as <strong>de</strong> cosbecimeato que s-ao altene. o cëeati.ta d..foates espontzaeas da experilncia pstcol3gica. Q !.' crftlca ltica e i<strong>de</strong>olggica. A crltlca metodolBgicaqztraneformzfseoulta:veze:em rejeiçao - ao ave ( tmoral . nfvelemque agnorma: di'.puro coahecioeato n7o mlis servem 4e crltlrio . em que glnhk-'port:acta a lnserçRo do clentllta nuo. realida<strong>de</strong> locial-. .f'' o d e .eonten tame n t@ qu. n. .ee.d e v gr to * à sp ecto . oa i': ou mer-uuc:'. ;now Kmploe, <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> experloentat, coqeç. co> a pr3pria rellçzoexperioentador-lujeito.'vista 'cooo u.a relaçlo pessoa-colsa. naqual ... o. #uieitol K-ao objetos manlpulfvei. ... a relaçzo experimen.-* v - >h .. . .. , ,, ..tador-sujelto 1 <strong>de</strong>lpelsoalizada porque a obletlvlda<strong>de</strong> do altodo ex-.periuentaï al*l. o exige' (cautln e I:gte. 1975, p.t0Q5).'Gi1l1@ (<strong>1976</strong>) lcredi'ta que a palavra 'luleito't*1 cooo uladapar. <strong>de</strong>lignar . peaso. arrolada em experlmento pgtcolGgtco lutllmente!rebllxà o ltltug <strong>de</strong>:t.. A'partir <strong>de</strong> queatienfrle apllcado a alunpl <strong>de</strong> .'p:icolog i. . conetata ter a matort. preferinci. por uaa palavra Kenog'fr ia .a d e ' p a.rtic ip . l te' .*outrà. objeçBew preten<strong>de</strong>o .er be> abrangeate.. Hf . <strong>de</strong> :akan ..(1k72). Kegundo a qual a Keparaç:o eptre pegqut.. .bgsica e apticlda -werla uma e:tratTgia ltravls d. qual os donoa do pouer oaalputlrtaa -ol ctentfltl..<strong>de</strong>ixlpdo-lhea a iluw-ap <strong>de</strong> estlr prozredlndo no .doKfnio k-lmlcutado d. ci4acla pur.. R:. taoblo, a mai. vtotenta ue todxl, a 4e; Bu.l (1975) qu*vpreten<strong>de</strong> moetrlr a@ 1tgaç7e: entre behaviori@oo * poitlvk.oop 'uoa ièeozogla total . e'ltttwta . totazttirta nq lenttdo <strong>de</strong>'. @legar * liberdld: * * dignida4e lndtvidull'. ...1 (p.996).Teltel. no@ plrfgrafo. preee<strong>de</strong>nte@, reprodqxir llguo.. da*cr:ttca. que *:o formuladal R pollçio 'dura' .. Plscologia. A oatori..<strong>de</strong>la. tem' algo <strong>de</strong> roagntlco, co. eeus apeto. para uma volta : ix4ivt- .dualtda<strong>de</strong>. X intèriorida<strong>de</strong>. ao valor. Algumaa, como ** <strong>de</strong> Buls (1975)pecap pov simplificarea grosseirlwente .* colll: ou por <strong>de</strong>ixlreo d. .fundlmentlr gul: lfirmaçoel e eu *g reputo lnlceit:veil. Nelo pretendoconeudo exaoinar aqui.eœ profundlda<strong>de</strong>. o quâ@ vflsdal ou arbltrsrikl..lao a: propostal atravls 4aa qualg os tenres querem remo<strong>de</strong>lar . r.i.cologia. 0 alluate 1 complexo <strong>de</strong>oafl e oerece um prosgezufment@ <strong>de</strong> tavesttgaç-ao 4u* ultrlpa.g. @ Gmblto dal.prelelte. nota.. . .. , .Acredlto que bf, do.polto <strong>de</strong> vigta <strong>de</strong> ua experfxentatl:tly'vï- :. . ,. ..5. t verda<strong>de</strong> que 1 dlfrcil dl.ttagutr.'na jrluwentaç7o do. 'etenro.'o @ 'wokento eo 4ue par. . crytlca epixtewologxca proprtaoeate'dita e ù'que .@ ilimil @ quegtionaœeat@ *oci*l.' ' 2 .? ' s.


. . J33rlag liçoes a le extralr <strong>de</strong>ete momento <strong>de</strong> contestaçao. Trata-ge <strong>de</strong>' . s4ber at1 que ponto o mitodo e a concepçzo da Psicologla como ciGa -cia naturat ::o ftexrveis o bastaate pgra.a:similar, pelo meaos em . .. jj . jjparte. oa aspectol posltlvo. da atltu<strong>de</strong> tenra .sRo ; queet-ao <strong>de</strong> gefen<strong>de</strong>r uma po:lç-ao eclltlca, ingenuamente 'concilladora ou ue propor, cow a referida aaglmilaçZe. uma trangformaçeaototal da Paicologia experimental. Ao eontrfrio. parece-m. e*-. .**elcill que n;o le percam. @œ quatquer mudança que venha avsofrer a:#ct:ncia. a@ carlcterïgticl. d. rigor, <strong>de</strong> verificabllida<strong>de</strong> que, naPslcologla experlmental congtituem garlstta: <strong>de</strong> acordo tnter:ubjeti- .*co. c que serla d. comunicaçzo clentlflca se n-ao :ouvegle . posltbsli-. -dad e d e v erif icaçao ind ep en <strong>de</strong>n te . por ciea tistas em dtv er s @@ lug a resou 1pocas:do mesmo feaimeno (ou do'que apareie:<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um. coa -celtuaçâo necesuartamente hlstGrtca, como o mesmo fen3meno). le fogsevedada a replicaç-ao <strong>de</strong> llguma observaç-lo, ge algulm n-ao pu<strong>de</strong>sge. 'dllcutir a valida<strong>de</strong> da: propoglç-oel expllcatlval .<strong>de</strong> outreo por ausêEci. <strong>de</strong> informaçeao precfga quanto 2. condlço-es ea que vgtas propogt -'x...çoeg foagem obtldagl Vejo o <strong>de</strong>senvolvimento da poliçlo 'dura'como atong. aquietçRo, atravis <strong>de</strong> um movimento iaterno <strong>de</strong> auto-crrtica. <strong>de</strong> ' 'precauç-oes contra julao. rgcels ou precipttados ou vtlzado.. s1o setrltl <strong>de</strong># eumariamente: dt#penear egta conquigt. gobre * credutida<strong>de</strong>. '. j De outro lado: a lnclulzo da Pglcologia entre ae Ciênclll - .+ 'x zlotlglcag. geratmeste <strong>de</strong>rendtda pelo: pslcgtogos 'duroa' # reprexest.uma poafçio aparentemeate multo malg produtiva..do ponto <strong>de</strong> vtgtadag perapectival <strong>de</strong> unlficaçZo do saber do que a auposiçio <strong>de</strong> 'in-.Ltr'angponlveig dist:ncla. entr. o huoano e o n-ao-humano. serf prec'ilomaig <strong>de</strong> l00 anoa apss a orlgem das Esplciea aiad. <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r a aature- .** biotigicl do fea3meno :umanol''; preclso. contudoy apobtar para duaa d*â armadilha. on<strong>de</strong> o!penlaw*ato experimental <strong>de</strong> hole le <strong>de</strong>lxou pren<strong>de</strong>r.d. certa forwa -Ipor um* exacerbaçlo in<strong>de</strong>vida <strong>de</strong> algunl <strong>de</strong> leul prfnclpio.. Sâo elas- . I !* (l) * objetificaçlo do coœportlmeato . (2) . eoncepçîo do experimen- 'to coqo vf. prlvttegiada <strong>de</strong> lce.lo ao coahecimeato * do taborat3rloJcoœo *cologl. preferenclal. :o. dpll lkpectpl; 1 o prlaefro queplrec. o ..1. l.l.nczal. '.me'.-A obletlfieaçao do comportlmento. To4a ciVacia institui guaI.in<strong>de</strong>pendlnci. inve:tindo 4lt*rainada ordka <strong>de</strong> fel3aeao. 4. caracte -< !.tica <strong>de</strong> 'coi.*'ou #:J@ o to'1@ <strong>de</strong>did lndo iu* eoment. ela'po<strong>de</strong> r: - .@*r explorlda gilteaaticaalnt.. A psicologia experloental <strong>de</strong> iagptrzç7o behaviortlt.. ou pelo weno. uma <strong>de</strong> lua. corrente.. 'coteifleou'-'ou 'oblltificou%' o cowportaaelto. cindtado-o 4. .ua bal. orgaallotça.';


. .:4 . '. , .o u:o <strong>de</strong> uma exprel.io cooo '@ lnlaat eoltlu egt. ou'lqueta.keepp*ta k(: wlatomltteo, 4 cooo :. uwa relyolt. pudl..e .er llnçada par. ror.do organlsmo. como ge e1a po: -eulvge u>a realida<strong>de</strong> autsnoma,- do pegoo -modo que * part 1cula em relaçio ao itomo que a emitlu. ' , .:. ,; t.t a 'obietificacio' do cowportamelto que le chega a e.qua.'c.r qu. o coaportaoento 1 aecex.arfamente o comportamento <strong>de</strong> um o.r%.--nll=o e 4v@ .ua. clraeterletlea: na4. o*i! .:o do que <strong>de</strong>eorr:hcia. -.d*g propriedadlg do orgaal.wo (* tlgory o cpmportaoento Votor n7@ g*-. '' . . . . . . -. . . . -. . .' ....l!r . '. . ..- - . .. . .' .':. D: . .éla *àl*'4o qve o epnluat@ <strong>de</strong> l#p*ctol topogrffico. og foroai. do oTZ '.- ,*g*nig>o).- ' ''( . .' .cuapre portahto paléar <strong>de</strong> u.a cqncepçào do coaportlmento cooe'entida<strong>de</strong> aut3noma para'uwa concepçlo doveowportamesto como indtclo <strong>de</strong> e. , . ..procl.sol lub'xacente.. A.già : '.lnado o pulo injultlficado 4u. o :.*1viori:ao radlcl: efltu. do MetpdolGgico'plr. o ontotlgico. da propolt' ç: o ' xooen te po.lo cokhecer . expreaazo externa 4os e.tadoa do org. -nllmo ou lela. o cpoportamesto . para a propo:lt ; o , po*lnt. ex jgte . o,. . K . . . , ' . . . , . .. cemportlmeltop'v. nentro da wexwa linba d. pengamento, afirm. Fraf4ai 7(<strong>1976</strong>) qùe o. comportamelto. *;o egtruturl: <strong>de</strong> luperftcle qu* rel*teœR* e:truturll profundle'f (p.3).,* uua sfople. queltio <strong>de</strong> llnguagem. Penso que projicia aboruagen. mui . .t @ . a l. abert. @ . frut1fe r .* * o f* n 3tien o p@ic o 13: ic'@. D @ ua 1ad o : fi-:. .c. ..gegurada a . tran:1ç;@ ewtr. o cooportloento e toda a waqwlnari. -.k' Acredlto n:o .er . oudança <strong>de</strong> perlpectlva propoata redutlvll' .' ' ' ' ' '.*. flgtoligiçl .ublaéeate; d* putr@.me.ao que l pelqui.. .* <strong>de</strong>:*nvolvato4. ao atvll pgtcolggteo. torwa-.. vtgvet poltular proeeleo. tntervz . ' '. nleate: . oodullr @* efeito. 41 lwblente. ' '. . 'co. a opçgo por u.a #: obletlfleaçio , 4o cooportaweato. .p@a*. a' ** t*r eliwlnado qualquer necelglda<strong>de</strong> <strong>de</strong> le reportlr * nrvell He.qon-.. ' dldol', tnt*raog, hlpotlticos, 4e conceito: explieattvo.. como j. o .'priprko coaportaueato pu<strong>de</strong>#ge p'or : movtra, .@> awblguidad.. :ua: >o-' .'l@: prpputlora#.eleul aecanigœog clulli.. :.ta poliçie encerr. ua'... o tl.t@oo eaor>e e, certaxelte, uo* . gubestimaçlp 4o. proce#go . d. abl- .r. tr . ç:p * r.co n ,truç ; o con celtu . 1 q u e .u 1,J.ze . l a tiv id a d. c'tentL fica. .'Surglm cld. vex .al.; sa abundante préduçzo d..trabalho. *lpzrlmentlfl d. nolza lpoea, pelqui#a. que' toaa. expticitloeàte coeo poa' k. to d. partlda . e:tratfgi. <strong>de</strong> ullr o eooportloento como fndlcfo . <strong>de</strong>' proceggo. lu bjlce'ltel. ô flto d. eetel proce.lol lerlm 'conceituat. '#'.6. Nenhuo beNlviori:t* rldlcal teria . ou.adi. <strong>de</strong> aegar qu@ okoypor- 'tlmento exilte a'ylrtlr <strong>de</strong> u. orglniloo. :lte recon%lciwluto lycon ' '.tudp. apeaag teortc@, a.o influeacl,ldo @ d@lenvotvtolnto 4. tlorT@* que. #rltlçlmelt*, falew l%@traçl@ d@ orglnigœl. ' . * ',


%435(ver 'a crltica eklnlerlln. *o 'si:tema nervogo eoaceitual') n;@ etlmlna abgolutameate seu valor como fulcrol orgaatlldore: <strong>de</strong>'dado: e comoguia. plra futura. explorlçle*.'Val. . pena rellaltlr. nelte contexto, o resvurgimento <strong>de</strong> coaceitog <strong>de</strong> cunbo mentall.tx. Kegta conetltaç-ao, *etou acompanbando wu$to* outro. eltudioeo.. McKelchi. (<strong>1976</strong>), no *@u dilcurso pre#l<strong>de</strong>ncilt.R As:octaçzo Aoericaaa Ge ?lieGtoRos (A?A) .. di.l. rwceltlwentlp *%o@.u wlnuat et:.lleo. Jaœ*> gegulu Ladd lo <strong>de</strong>flntr a 'licoàogi. coae *'<strong>de</strong>ecrlç-ao'e expllclçlo doe e:taao. <strong>de</strong> coa:cliaciae'. qulndo coaecei .e:tudlr Plicologla, a <strong>de</strong>finiçeao tfnh. mudado. A Pllcologia *r* a'ci:nci. do c'omportameatoe'. Bole. nolla <strong>de</strong>flnfçio au4ou outra vea; apalcologi. e:tl vottaldo 3 conset:ncia'e (p.827).o ca.o ..is retumsante, negta vozta R con:cicacla. bg certa -mente <strong>de</strong> ser a publicaç-ao, ea <strong>1976</strong>. do livro <strong>de</strong> Grlffia. conbecidoetllogo: <strong>de</strong>dtcado ao exaae da I'coh4etRacia ' (lwareael. ou congcious -avareaegl) e. anlmaig, De:temido, .em le <strong>de</strong>ixlr perturbar pel. po<strong>de</strong>rz#* trldiç:o vltlontana. Griffia prop3e que le veja n'w 'conlci?ncia uaproceggo aatural. sujetto * pre:.le. evoluttkl: @ e.genclal d@ 4e in- ,cluir, como objeto <strong>de</strong> estudo. numa 1*totogt. cognttlva 1 . *Fo<strong>de</strong>-ee n;o concordar cos a #ngttge <strong>de</strong> Grtfftn (<strong>1976</strong>). s;o -acredlto que tenha aberto um camlnho claro para @ u*o <strong>de</strong> conceito. <strong>de</strong>conteGdo meatatigt. <strong>de</strong>ntro d. tradiç7o <strong>de</strong> pelqui#a (ver . elte respeito a recente rezenha d. Mx:oa. <strong>1976</strong>). Seu ltvro, eontudo. * polimic.que retrata e tllveg sueclte. :Ro llntomltlcol d. rejeiç-ao d. camisa<strong>de</strong> força empirilta * restringir hf tanto. ano: . amptitu<strong>de</strong>'do, fensm'zno: const<strong>de</strong>rldo: dignos <strong>de</strong> eltud/ cientffico.N;o balta. pareee-me, pogtullr . elmo cogliçoeeg, emoç3.. oucoaaçoea. aes haversa eentido em ze ree:uscitar o latrolpecloallmo -clfssfco. weste ponto. parece claro que . crile atuat n-ao : u>a riptica purl e @llplel <strong>de</strong> outro: conflitog llmllar*l k mlrclrem * traj*t3-ria act<strong>de</strong>ltada ua Fllcologla. cuxpre an*1l.;-1. e. :ua mo<strong>de</strong>rnlda<strong>de</strong> .dar atença-o > loluço-e'l que , <strong>de</strong> certa forma. repregeate. . agatailaç:o.e @uP@r*< ;@ d8& gotuçoel '* ' pâg#ldal.' '0: colcetto. 'meatail':qu* tltvàx vlh*am a vtogar , lum. n ov aPlicologla - n;o <strong>de</strong>verlam *er tdlnt.lficado. lumlrlament. com * e'expe-,4 ' ' 'ri:ncfa ou o. coateGuo. <strong>de</strong> coa4tiv,ci. t.t .cooo po<strong>de</strong>o eer <strong>de</strong>finldo.@u bjwtivao*nt. . por cad. u. d. nJ* *w atliud. rlfrlxiv.. Fi<strong>de</strong>o partir'da'experivnci. lu:jltiva. da .@..a aaaelra qu. llgun. conceito. flli- .cos orlginarao-le <strong>de</strong> iatuiçi.. .enlorial.. .a: .u. nltureaa eieatlflfazc om que nece :@ariaoea te tran.cead aa o 'Hd ad'o i.e4 i. t@ d a con s -.cac iintia'ê .pa.@.aa tomar'.. caractlrl.tita. 4. uaa cJa.truçi@ abltra-


36trlt.. ellborldal nua pllno wlo-fenowenll. Kegt. particul*T l.petto .çolcordo ko. Ma,on (<strong>1976</strong>) qualdo l4crevi 4g* 'n;o bf caain:o reat p*-r. . meate; estlxo. forçaao. a <strong>de</strong>la noa'aproxlolrmo. pelzl Gnicol cawiaholdlsponlveig. atravl, da* estrada: secundlrla: tortuogl: 4* aa;llle, laferllcia, blpGtel. e reeoagtruçlo' (,.931).Al:. dtl:o. eoivg. qu. qualquer lnttdad. po.tutld. l.tlâa .*eltreit/ retactoaaxento co* o eoaportloento. gel. 4o ponto d. vilta.-do proceklo <strong>de</strong> flferêlcf. ltrlvg: 4p 4ual aven'ttaaa. *a.


. I ;;.37'@ubatiturveis acerca uo papel adaptativo dos mecanismos cooportamenta. -'iu . A passagem ue um pensamento estritameate experimental para foroasmais abertas <strong>de</strong> pesqu l :a. na ' na tureza . J ilustrada ue'forœa kntére. -qante no relato autobiogrlfico <strong>de</strong> Menzel (i969). .'sa 1 rea bumana. muttos anos.<strong>de</strong>poi: do trabalbo pioneiro <strong>de</strong> ...Barker e kright, verifica-se a existlncia <strong>de</strong> exploraço-es ainda se= aextena-ao que seria <strong>de</strong>sejgvel. e. d'freç-ao ao homem nas suas ecologias.e'watur.is'e # na escota. na cl:sica, na rua (Tharp e wetmel. 1969; Wil-.lea* e Raueh, 19699 Blurton-lonee: 19729 Cratk. 19739 Sœltb. 197#;Pr:@han*ky # <strong>1976</strong>).'De$te@ estu do:: que se <strong>de</strong>clara!n <strong>de</strong>:critivos t;a: q u e n'-ao <strong>de</strong>i-*x lm po r cau :a disso <strong>de</strong> p rodu zir infort!laço-es re 1evantes. m u ito pr o va - 'Q. .v e 1m eaLe sug erirao -. nov o s pro b1em ag pa ra a engen hosid a <strong>de</strong> cient ygt(:a r.!.so lver , i n c 1u slv e'por m e i.o e x perim enta1. A express-ao 'ex p eriraen taçJoe. xe ionatural'n-ao <strong>de</strong>vkrka mai: parecer paradoxal ou contraditlria. 'nem tampouco a idcia <strong>de</strong> situaç-oes <strong>de</strong> laboratgrio que reproduzao aspestos <strong>de</strong>terminados dos contexto: naturais. Cabe ao pslc3logo transpor abarrelra laboratlrio/natureza, ou melhor, encontrarvsqueaas <strong>de</strong> traba1ho e <strong>de</strong> explicaç-ao que dlminuaa a relevzncia <strong>de</strong>sta dicotooia. sustabusca <strong>de</strong> conhecimento a fiuelida<strong>de</strong> ao fen3meno <strong>de</strong>veria'ter. precedlnciaeobre a fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> a este ou aquele mltodo em particulaè.Eo :958.bâ,portanto, quase vtnte anos atrls. skinner (1961) .<strong>de</strong>screvla - entre outras fugas do laboratlrio. , a fuga em direç-ao 2e'' pessoas reais'. (real people). Parece-me que, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da maneira - :como s-ao efetuadas , estas fugas representam verda<strong>de</strong>lras conquistas. -N- ao.oa ts <strong>de</strong>verlax s'er consi<strong>de</strong>radas como distraço-es. a afastar o psic:logo <strong>de</strong> seu santua-rio <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>, aas.como empreendimentos <strong>de</strong> alximaserieda<strong>de</strong> e coragem. Envolvem riscos, riscos gran<strong>de</strong>s do ponto <strong>de</strong> vig- .ta da pureza do saber : mas garantem.pelo menoe o contacto com aspectosda vida humana que preocupao todoa oe hoaen: e permitem qûe a eea 'rla n-ao se <strong>de</strong>senvolva apenas em etlreas regto-es concmituais. oanttda ' '* pekog evintos recompensadores <strong>de</strong> umt reetrita comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>tentorelda * sabedoria. . ' '. .Ampliaç-ao <strong>de</strong> objetivos, na Psicologta experimental. Ao confliIto entre as posiçoes dura e tenra em Pgicologia. esboçado rapidamenteneste trabalho, os pstc3logos'po<strong>de</strong>m reagir <strong>de</strong> .dlverlas méneërax.'. *Alguns preferkrao fecbar-se <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> eua pergpectiva <strong>de</strong> pesquisa. rlJ'eltando qualquer alternatkva. um pouco como o fazen<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> que falaSpinoza, fazen<strong>de</strong>iro este que acreditava terminat o mundo do ltmite <strong>de</strong>gul: terrag. Outro: adotareao uva atltu<strong>de</strong> mals coaplacente e passiva,admitindo a extgtincia <strong>de</strong> éfrias pltcologia., em coexiltzncia mais ou


38menos paclfica. Para estea. a integraq-ao da cllncla pslcotgalcavez pareça, apeaar <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejlvel. um alvo inatinglvel.'De meu ponto <strong>de</strong> v ista. vejo.ao con trir io a 'crise'c omo .uma .-u--..oportunida<strong>de</strong>, n-ao <strong>de</strong> lntegraç-ao total . poi: n-ao subestlmo a força daa .'.posiç-oes e. J'ogo, nem o apego emocional que tlm o: filis em cada cam- wpo pelos seus conceités, mas <strong>de</strong> reexame e <strong>de</strong> cresclmento. Parece- me ., .fh(1 ue .s crltica: : posiç-ao 'dura'. envolve. bl:icamente a crença <strong>de</strong> que,a Psicotogia experimental. ta1 coao clasaicamente exercida. per<strong>de</strong> <strong>de</strong>vista'fesz/eno: exiremaa'ente importanies.da vida humana e que se -traasformou em mecan i smo para a produçao * <strong>de</strong> uma m ir 1a<strong>de</strong> <strong>de</strong> resultado'l .:em relevJncta. Mesmo quando 'tenrol' se queixam do mltodo experiaental.sua insatisflçeaotle pren<strong>de</strong> maig ; eeletivida<strong>de</strong> do mltodo do queao seu rigor propriamente dit@.Acredito que a opçao, hoje, nao envelve.a escolha eltre uœ huaanismo kago e intuitivo, porlm relevaate. e uma psicologia <strong>de</strong> taborztGrio. <strong>de</strong>eligada da v'ida, pori. rlgorosa. Cumpre 1 Pslcologla da tradiç-ao<strong>de</strong>'pesquis. (Cbild. 1973) <strong>de</strong>monstrar eua vitalida<strong>de</strong> , aceitando .o <strong>de</strong>>afio lança do pelas'litlha: opo .tashe abrindo -@e. e !:'cr iatlv * rena .* . ' .r'. .' . '. ,Maça 0 . ). P@r* O@ *$:u n tO@xcen@u radö @ *nte r . kormente. E@ta . abertur* n - a 0 .(rc: .?).v;.. . .'.. . .consiste em efetuar Renqralizaç-oes <strong>de</strong> vaeto alcaace a partir 24 qm . px ., 'nhado <strong>de</strong> resultado: experimentaë:, consi<strong>de</strong>rados paradtgmlticos. ou empropor teoribs 'simples e loberanas' # mas e. enriquecer-ae atravf. daexploraçao <strong>de</strong> novoa domlnios emplricos. At; que ponto esta amptlaçao<strong>de</strong> objetivo: levar: a modificaçBeg no arcabouço metodol3glco da PllcElogia experimentat. 4 diffcil <strong>de</strong> prever. cooo i diflcll . <strong>de</strong> prever le .7.,baver; - ou quando blverf.- outra eclogRo <strong>de</strong> controvlrgia. wREFEREXCIASBAKAN' @ D. The my:tery-maltery complex in coltemporary plycbology. Aœerican Psychologist. 1965, 20: . 186-191.BAKAN, D. Psychology can nov kick the science habit. Psychology - Ṯoday: :&* . . . .BANNISTER: D. e FRASSIELLA. F. lnquiring man: the tbeory of per:onalconstructs. Baroondsuorthv Middlesex: Penguin Bookl, 1971.BLURTON-JOSESV N.6. (Org.) Ethological ltudiel of cbild behavlour.calbridge: Cambridge Dniversity.Prell, 1971. .. * ' . 'BOGENTKL, J.F.I. Huoantltic plychotoay: * n*w brllk-throuzh. àwerican ïP :ycho 1ogist. 1.963. l8 , 563-.567. .' '''.'.BDSS, A.R.'The elergiag field of ehe loclology of paychologfca: knovtedge.'AmericanPgychologlzt . 197h. 30. 988-1902.


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PERSPECTIVAS ATUAIS EM'ETOLOGIA HUKANA E SOCIOBIOLQGIAMaria C1otll4e Rolletti Ferrefra*..V. .1N os Gltimos 10 anos. houve uma aproximaç-ao eada veg waior entreetölogos e psicslogos. os etGlogog. zollogos <strong>de</strong> formaç-ao , <strong>de</strong>dica--.vam-se at1 eatao. ao estu do do comportamonto <strong>de</strong> anixais <strong>de</strong> vsrias espl'-Cie@. <strong>de</strong>g<strong>de</strong> insetos . aves at1 priwatas n-ao-huwano. <strong>de</strong>atro <strong>de</strong> u=a perspectfvabiolögica evolucionlgta. observando p <strong>de</strong>screvendo e lnalfsandoo comportamelto <strong>de</strong> lndivfduo: da mesma eepfcie e entre evplcies , procyrando interpretar as aemelhançal e difereqçal em fusçzq da adaptaçao -do indlvlduo e da espicie a seu ambiente ecplgglco e ls presgeoes queesre tmp-oe a cada mooento 1 sua eobrevëvincta . se por um lado, , os etslogoscomeçaram : se lnteressar pelo homem como obâeto <strong>de</strong> estudo . sobretudona lrea <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento socfal da criança e da comunicaç-aoneao verbal, os plicllogos começaram a-ee-lnteregsar e adotar a metodologia<strong>de</strong> pesquisa usada pelo etllogos..0 princlpio em que esta aetodologia se fundameata ; o <strong>de</strong> que ocomportsmento precisa ser <strong>de</strong>scrito antes <strong>de</strong> ser expllca<strong>de</strong> e <strong>de</strong> que aprGpria hlstGria natural do comportaoento <strong>de</strong>ve ler a fonte '<strong>de</strong> biplt e-ses e teorlas. Essa metodologia caractgrlza-se, pots. pela observaça-onaturallstica do comportamento do animal enquanto ele o'corre e n'o ambiente em que habitualmente ocorre, produztndo uma <strong>de</strong>scriçio pormeaorizada da sequência <strong>de</strong> comportamentos em seu contexto . Ta1 <strong>de</strong>scrtçio 1 feiea em termos <strong>de</strong> uma sirie ampla <strong>de</strong> pequenos ltene comportamentais bcm<strong>de</strong>finidol e facilmente obaervfveis m'esmo por pelaoas que n;o teahaaparticfpado do eitudo'. <strong>de</strong> foraa a peraitlr eua observaç-ao por dkferen -tes pesquisadores em culturas diversas . Evita assim o uso d. gran<strong>de</strong>:' cltegorias. tais como agrespao , ansieda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>pendincta ou outra.. cujavallda<strong>de</strong> n-ao foi teatada . dado que sua <strong>de</strong>finlça-o operactonal J muitpdlfrcil e'duvidosa , por po<strong>de</strong>rem abranger ltena comportamentaia bastantedlversos.. .'Essa aproximaça-o en'tre etBlogos e psicgtogos foi e xtremameat.firtil. dando origem a uaa slriez e eltudos aobretudo - na frea <strong>de</strong> <strong>de</strong>seavolv imento do comportaaento locial da criança. que foram por vezes. eerradamente a 1eu ver: reunido. *ob l rubrica d. 'eltudol 4* Vtologia* Profellor Alsitente DoutorDepartamento Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Pllcologia e Ed<strong>de</strong> Filolefia. ucaçâo daCiGncilg e Letral <strong>de</strong> Rfbeirio Preto - U5X


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er o prpoio sobel <strong>de</strong> Médicina e Figiolosia, em 1974. o teruo. o objetoe o campo <strong>de</strong> pesquisa da 'etologia humana'alnda est; sob discussaosobretudo entre os pesquisadores que eatudam o comiortamento humano.-usando uma abordagem etolsgica..0 HHuman Ethologist Newslettern* # pequeaoboletim informatlvo que começou a ser editado por Donald Dmark eRobert Marvin Logo apgs o IQ encontro internacional <strong>de</strong> 'Etologistas bEmanos'reatlzado em Londres em 1973. tem publicado oplnlo-e. e discusso-esa reppeito, especialmeate eo seus ncmeros 6. 8, 9 e ll. Vsrio. -'pesquisadores teh procurado <strong>de</strong>fënir al o que enten<strong>de</strong>m por etologla bumana,sendo interesqante notar que ao <strong>de</strong>correr <strong>de</strong>ssa disculsao. o pr3-* prio aome do boletim ncmero 13. <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> <strong>1976</strong>, passou a ser Eumaa -Ethology.and sociobiology Nevslettev. ue forma a incluirp enire vutros.estudos <strong>de</strong> antropolog'ia soclal. J. H. Barkow'(<strong>1976</strong>), alllg. argumentaque e to1o g ia b u m arta 1 um a .perspectiv a e na-o uTa c a qkpo, e os p o n tou cr 1-ticos que levanta <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m balicamente da dlsciplina eo que se aplicaessa perspectiva evolucionista, que indaga gempre a respeito da vantagemque @ comportamento po<strong>de</strong> ter Para a'sobrevivFnciâ d@ indivlduo quese comporta e para a sobrevivincia da espgcle. ' . .. .* . Essa perspectiva poseue um gran<strong>de</strong> potencial heur:stico, perxi- 'tindo levantar novaà questoés e explorar pontos at1 agora inçxptoradoe.Ela po<strong>de</strong> e tem siuo utilizada por pesquisadores (pglcGlogos, antropztogol, aocl3logos).interessados.tanto em aspectog'gocials e culturais dobomem como em seus.aspectog. .ḅiol3glcosp como po<strong>de</strong>-ue verlficar pela vl' h.' -' ' . * .rteda<strong>de</strong> <strong>de</strong> temas inscritog para serem aprelentadoa na: eeseoes <strong>de</strong> etologlahumana durante o Encodtro Anual da <strong>Socieda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> ComportamentoAnimal em Cotorado, em junbo <strong>de</strong> <strong>1976</strong> (Huaan E'thology E Sociobiology. . J ' ' . .'Newslettery no 13y maio. <strong>1976</strong>). No fundo. a extens-ao mai: frutffera -dos princfpios e'da metodologia etol8glca pgra o cowportaweato humanotem se dado na Zrea <strong>de</strong> estudo sobre @ origem e o <strong>de</strong>lenvolvimeneo docomportamento <strong>de</strong>' nenes e <strong>de</strong> crianças v pequena.. tendo ul iopacto lnclu-ve so bre'interpretaço-es teGrtca: a respeiio do'<strong>de</strong>senvolvimento hu'masino e em Particuàar do apego da criança ; mle. P.B. Solobodan (1975):eEtretaqlo, argumenta que embora influenclada: em parte pela perepectikue pela metodologia etolsgica. tail teorias neao geao etollgicas. Assix.segundo elep nao exiete teoria etolGgic. 40 lpego. embora um gran<strong>de</strong>/* Else boletim informarlvo que tem por flaaltdx<strong>de</strong> promover * comunlceçao entre ckentistas que trabalham nease campo . elt: Keado editidoe distribuldo a partir <strong>de</strong> fevereëro <strong>de</strong> :977 por Dr. Cheryt lrlvis.Deptm 'of Psychology . 7nlverstty of Tennesee. KaoxviTle, IN -37916. E1e podè ser obttdo enviando-lbe uma clrt. e quintfa e'm chequeou or<strong>de</strong>m poytal equlvatente a S$ 3.0043


.' .. A . .44 '.' ' ''' lvlnço tenba'sido feito nesea frea <strong>de</strong> pexquiea 4o ae procurar isllisara ligaq:o entre a mae e a criança no contexto da.evoluçao 4a esp: ,.. 5 - 'cie. pondo em discussao o valor <strong>de</strong> adaptaçao que tem a tendlneias 1. . . %busca <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> tanto co senttdo <strong>de</strong> zarantir uma maior proteçaeo'ao filbote (Bovlby - 1969. 1973) como no <strong>de</strong> conlervf-lo sempre perto<strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> imitaçao com quem po<strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r muitoe coaportawentosiopor tante. para .u. eobrevivilci..', .'. .. -.. . . . .r .j' '. Bernal e Ricbardl (1973) crtticao o uso pouco crlterio.o da ;'abordagem etolisica. o qual leva por vezeu.a generalizaço-es in<strong>de</strong>vidag .'para o homem dos resu ltauos <strong>de</strong> pekqutsa com animais , negligenctando - '.lspectos especificamente.huoanos. Eaquanto os etölogos qe llimitaram .-'. com analisar lituaçeoes on<strong>de</strong> precigavam apenas levar em conli<strong>de</strong>rlçlo. * .u, .o: comportamento. aao-vvrblis do indivIduo, ou enquanto tsnhao comosujeitos c/lança: ouito pequenay, cuja capaclda<strong>de</strong> verbal er. Klniwa. '''' '' na-e houve'muito problexa, po'ls eraa Jtels. nessé caso. os mesoos.ins-'truuentos <strong>de</strong> pesquisa utiltzados para invegtigar comportamentox anima .. is.'o problema surgiu oo momento em m ue tlveram <strong>de</strong> ob:ervar, <strong>de</strong>gcre- '..' ver e analisar <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> seu contexto. cotportamento . especificamente .. zbumanbs como.comunicaç-ao verbal, e a habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> refletir sobre seu t'. % .w prGprio cowportaoento e o <strong>de</strong>routros e ,<strong>de</strong> comunlcar essa reflexao gub- .jetiva a ouiros por meio <strong>de</strong> liaguagem e.<strong>de</strong> ginais. Concomitantemente,. houve um aumesto do interesse pelo uso <strong>de</strong> relatow verbais ou auto re- 'latos at1 entao criticados come nao fi<strong>de</strong>dlgnos. criando-se inclulive. . . : -uK'nOV@ term@. et@genlf. P*r* <strong>de</strong>lzrever uœâ lb@rdâsem *œ que Se entrl : j' vilta pelsoa:, inclugtve c'riançaav lobre o aentldo <strong>de</strong> suas açeoes e go k ''br'e a.oaneir. co. que percebem os eventos. Esse termo. etozenl.. oki- . '. ginaLmente propo:te por Bakrf-second (1972), tea sidm' proposto e <strong>de</strong>-' f.audido por Sxtth (1975 # <strong>1976</strong>) que o utltlzou eœ #eu esiudo sobre o 'conceite <strong>de</strong> dpoin:aci. ea criançal prl-egcolarea (Slucktn and Smlth,uwpvblisbed olau:cript).Talves o grupo que oaior ln fa,etea dado a esseq'aspectos se- -ja paradoxalwente o grupo <strong>de</strong> Robert Hin<strong>de</strong> ea Madingley: Cambrldgeb,que. sempre se <strong>de</strong>dl cou ' ao estudo do comportamehto anlmal e recentemente -vem <strong>de</strong>oonstrando um interesse cada vez maior 'pelo estudo uo <strong>de</strong>qenvol- .'Y'ï ï . ' . .'e'. vtmento bumano. propondo e discutindo no 25Q aniversfrlo do De'part- i. meat of Aniwal Behavlor uma afrie <strong>de</strong> oouelos <strong>de</strong> <strong>de</strong>lenvolvimento do . 'xcpmp@rtaoelto humgno publicldos no livro Growlng Pointl in Et%ology. 5, k' ' . ;ed itad o p o r 3 a tepo n E 1ind e . <strong>1976</strong> . ' . '.:j.''t.M iad e eo * e u. d oi.l G 1tlmo : a r tig o @ (<strong>1976</strong> a .1)) an a1i.. fn ter*- '.:.)'.çBe.. relaçBe. iaterpelloais e egtrutur. eoclal tipfcamente huaano.. . ';Q.' : l'œbor. plrt. 4o@ prflclpiel aceit/. p@r qualquer etilogo <strong>de</strong> que o.lQ .g'.- : ' r.: .,. . . * I .it... ..'. :%.' ,. . .' ' .'' .. . ' x jNu


.l'- z.q.' estiglo <strong>de</strong> sua pesquisa cientlfica sobre relaçoes lnterpessoais 1 o <strong>de</strong><strong>de</strong>scriç-ao e classlficaç-ao, produriado etogramal que permitam catalogaro repertgrio cooportaxeatat da esp 1 cie ante. <strong>de</strong> anallsar qualquer ' <strong>de</strong> .seus aspectos em profundida<strong>de</strong>. Bln<strong>de</strong> prop-oe que ; neces.irto <strong>de</strong>lcrever .o conteGdo e a qualida<strong>de</strong> d.s interaç-oeg que ocorrex. .ua eequincia.suatrequRncfa absoluta e relktiva, como e quando ela: àfeta. umag 2 ou-- tras. No caso do homem. diz ele: entrevi:tas po<strong>de</strong>m talvez permltsr u=a 'inveetigaçRo oalg rgpida lobre a aatureza dag lnteraç-oel que caracteri>ao uma relaçao e aobre coao ela. le orgawlzam eatre .t. E1e oegoos'aponta oa aspectos contraditGrios da entrevigta, frigaado que le porum lado o que uma pessoa fala eobre seu comportamento n2o colnct<strong>de</strong> =uitas vezes com o que e1a faz, por outro o que a peisoa pensa lobre uma 'relaçeao po<strong>de</strong> sob alguns aspectos ser mais importante do que al intera- 'çoes que realmente ecorrem nessa retaçao. E cita como exemplo. o esLu- .do <strong>de</strong> Valins (1966) que se cölocou euleito: magcultaog dlante <strong>de</strong> fotog<strong>de</strong> mulberes semlnuaa. medindo :eu.batimento cardlaco. Aos sujeltos foidado um fatso feed-back quanto Ra fotografias que teriam provocado ne- .e 1es um maior aumento do batlmento cardiaco. Ao serem eqtrevistadosytalssujeftos <strong>de</strong>monstraram malor preferincla por aquelas mulheres queelea pensavam que os tivesse exeitado. Segundo Htn<strong>de</strong>. ilso sugere que*2 um parce iro apresen ta ao outro' como a crença que 8 receptor dos estl-mulos proveniente do outro tem . <strong>de</strong> ter sido afetado por eles. Assim a 'forma e a extens-ao cox'que 'um ator :feta os outro: n-ao 1 Jbvia # requerendomuftas veze: a consi<strong>de</strong>raçao dos ejeitos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>a tanto coaportamental.como afetfva e cognltiva. Tamb:n ao discutir as e'struturas das'socieda<strong>de</strong>s bumanas: Hin<strong>de</strong> propoee que elas <strong>de</strong>pea<strong>de</strong>m em graa<strong>de</strong> parte <strong>de</strong>'crenças partilhadas, normas e lnatitulço-es; enquanto as <strong>de</strong> gocieda<strong>de</strong>snao humanas <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m mais dlretlmente do comportlmehto dol lndivrduosna lltuaçeao gocial lmedlat. em que ee encontraw'''..A discussao pois contlnua. Asstm como proesygue a dlscussio IEbre o nome da socieda<strong>de</strong>. que o grupo dog 'Etologllta: Humanoe' pretea<strong>de</strong>m fundar.Na lltima Newsletter (nQ 18, junho ue 1977), trel nomes-- 1, ' ,1sao prgpoltos: Human Ethology Soclety : .j Society . for Human Ethology ,j.Q'' 1nd 'Society for Evolutionary Studles of Human Behlviour'ê . Egte Gltimo . noœe P*rece-me <strong>de</strong>lcrever melior o que clrlcterlt* ellencillmeqte elsa ' Ifrea <strong>de</strong> interelael. evitando que :e fale .. 'litotogia gumaaa'quludo ocerne da etologia aerla juetam*nt. o eltudo elaparativo do comporfamelto e da evoluçio <strong>de</strong> diferente. egpicieg animlil.'. . 'I


*'KEUROETOLOGIA E LIEGUISTICA : TEORIA E APLICACIO DE MODELOS DEGRAMâTICA .GERATIVA NA DESCRICXO DA ESTRPTURA D0 COMPORT'AMEXTOH-Renato M. E. sabbatthl .


* !Ik!!TEfCDENCIAS'ATUAIS EM PSICOTERAPIA


PSICAN jLISERoberto Agevedo0 ponto <strong>de</strong> vista da psfcan-allse. nesee simplslé, se.refereexatamente em assinalar quais s-ao as tendinclas maig lmportantes, maisatuals, da pslcanillse do momento.Evl<strong>de</strong>ntemente falar *obre as tendFncla. atuaig em pgicanllisedo m'oxento; pressup-oe que os presente: tenhao conhecimentos guflcientes<strong>de</strong> toda uma slrie <strong>de</strong> coaceltos do ponto <strong>de</strong> vista pslcanalltlco:czoo foram formulados e acentuados por Freud.'A Pslcan b1ise pr'aticam en te I u m a d i ecip1ln a qu e tem 80arko s<strong>de</strong> vida e experiGncia/ e entre a: tendinclas mais recentes <strong>de</strong>ntro da. .. , jj jj . .pslcanlllse (nao uignlfica da gemana passada. mas recente <strong>de</strong> alguns'ano s para cJ) po<strong>de</strong>mo: <strong>de</strong>stacar dua: tend:ncias fundamentalg. Dma, quevem se <strong>de</strong>senvolvendo nos EE.UU. e que se <strong>de</strong>nomina a psicotogia do ego.e outra que ae <strong>de</strong>senv'olve em Londres. sobretudo graças ao esforço <strong>de</strong> 'um grupo <strong>de</strong> pslcanallstas que fol ll<strong>de</strong>rado at1 hl bem pouco pela pslcanaliataMelanie Kteln. ; ..'. ' .A e:cola Kleiniana trouxe um verda<strong>de</strong>iro lmpacto pelas suas<strong>de</strong>SCQ bertas , peta sua orlginalida<strong>de</strong> , do ponto <strong>de</strong> vlsta da tnvestlga - .'- . .çao da pslcologla normal e da pslcopatologla. bem como pelo tkpo <strong>de</strong>tera pia o u .pe1as m o d 1.fic aç'-oe's q u e fo ra m ln t rodu zidas n a p si'co1o g iaP s'ic a na11 tica..' ''Irei me ocupar <strong>de</strong> algumaa coisal fundamentii: <strong>de</strong>sta teorla.uma vez que a peicologla do ego <strong>de</strong>senvotvida nos EE.UU. vem sendo umapstcologia.que mais se ocupa da organlzaç-ao dos coacettog psicanalrti- .éo: Freudlanos que at1 entao ttnbam sldo <strong>de</strong>ecobertos. coa 'isso, eatetipo <strong>de</strong> orientaç-ao. velo prestaado . serviço a respeito da or<strong>de</strong>naçlo rztrospectlva do material conceltual formulado pela escola Freudiana, -maa nVo apresentou <strong>de</strong>scobertas slgnlflcativa: e lmportante: <strong>de</strong>ntro dateoria psicanalftlca.'Algune outros autores tlm feite trabalhos partlculares, focaie;porlm nao me ocuparel <strong>de</strong>lea.A gran<strong>de</strong> inovaçlo da escola Klelnianap do ponto <strong>de</strong> vlstalnvestigaçao,'conststlu em cue Metanle Kleia e leul colaboradore:tudaram a prganizaçao da mente thfantit mail precoce.Freud j; havla colocado a infincla como alguma coiaa loportaaJf havla formulado o seu fawoso comptexo <strong>de</strong> tdlpo como sendoo .compleyo 'nodular' <strong>de</strong> todas ae neuroaea, .por volt. do 3Q, 4Q e 59


'; .;. !50 'anos <strong>de</strong> vida. seguindo-ge a lsso o estabelecimento do que ee <strong>de</strong>womi -<strong>de</strong> guper-ego e oais tar<strong>de</strong> o perlodo <strong>de</strong> latência, surslndo 'apBs onou. . - ...perlodo <strong>de</strong> latlncta, o <strong>de</strong>senvolvimento da adolesclncla atf a maturldl ' .<strong>de</strong>. ' . n.Nelanie Ilein eomeçou a verificar que dos 3 anos par'a trls -. uu:ta coisa.uavia'acontecido ou aconte aL; nas prlmeiras semanas d.vlda. o. prloetros meses <strong>de</strong> via. da crtança ::o <strong>de</strong> impurtlact. capi - '. taz peloa aconteckmentoi que t&w lugar neste perïouo do creeekaeato -. ' *' ' da crlança. . ' ' '. Esta <strong>de</strong>scoberta ou esta investigaç ; o dostres' primeiro. . anok'. <strong>de</strong> vida da criança permltiu Rxesco la Kleinlana. <strong>de</strong>scobrir fatog abso.- f*' '1u taue n te eiRa tfica'tiv o :.n '-ao sJ (1o .pon to <strong>de</strong>'v ieta 4o '<strong>de</strong>se nv olv imen to ' .. -' da . psicologia norwal cooo tamblm dos dlstGrbios pqico-patol3gicol maw j'i.. .. .is grav.e: que estao sob o tltulo das cbamadas psicoses funcioaaig.que ' :permitiraœ por sua vea novas inveseigaçoes <strong>de</strong> Helanle Klefn e uma dl- ' 1.* . .- ' ' . . .ferente colocaçao <strong>de</strong> uma slrie <strong>de</strong> acontecimentos que okorrerlam no' '' primeiro ano ue vida. Assim. enquanto a escola Freudiana havla dado i'(tantp dẹstaque' ; teoria dos instintog. sobretudo.do lnstinto gexual * Ije taoblm tinba fgrmulado a su'a teorla estruturaçdlvldlndo a menie eo .1E2o: ld e Super-ER/p a teoria Kleîniana. chaaada tambïm Odas relac3el I- -- -x .. ..,1. . <strong>de</strong> objeto', veio mo4 lflcar con si(j)ravelmente a lmportirïcia com 'que se .. . . . . ' . ;'.*.' * ' '..I' <strong>de</strong>stacava a vida sexual do ponto <strong>de</strong> vista da produçao das perturbaç3- ,.u'. .es aentats , do ponto <strong>de</strong> vista portalto . da jetloloaia j da: perturbaç k; - i' es oenta ts . com o tloblo d. organtzaç-ao 4os divergos quadros plicopata ' '' !' 13 fco.. .' '). g .Melanie Klein verlflcou que mutto mail importlnte do poato <strong>de</strong>.vlgta da produçao <strong>de</strong> tranaternos graveg. estes serlam <strong>de</strong>vidos multe !mais aos impulsos agressivos.' ' . '0: impulsos s'egun<strong>de</strong> algun: autores: estartam flltados aœ fnltinto<strong>de</strong> morte. ol quass Jf cooeçarao a atuar <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o lnlcio da vida 'da crlança. Significa tsto. que a criança, ao nascer. J1 começa a e@-tabelecer lnteraç-oeg agresstvas. emocionals.'entre e1a e as pessoal - *' ' que cu ldam 'd kla o u par te: d a : p e s$oa@ qu e cuid am d e 1a. ' ''''.0 P r im eir o ob je tiv o q ue :e c @ n ,@tltu i e m pre o cupa ç'-ao e 'co m @'qual a crllnça se interrelacionay 1 exltamente o .eio materno. que ea Ctao vai proporcionar oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gatilfaç3es; vai <strong>de</strong>eewvolver <strong>de</strong>atro d. criança lituaç3e: <strong>de</strong> satisfaçîo ou <strong>de</strong> lnlatllfaçRo na orglniwe Içao mental d. criânça. Fundamentalmeatep trlta-le da situaçao <strong>de</strong> fruz . '. ' - - - . ' 'tr a ç* @ o u n a* fr u str * çao q u e a cria rtç a ten h a , em co n ta to c om e *@e * b -jete que 1 <strong>de</strong>noainado 'seio matetno' ' ' ' . ' ..'E* vlrtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> 'doi. mecanlsmo. plicollgjco. fundamentall. que


+*à51:ao * <strong>de</strong>nominados mecan iemos <strong>de</strong> P rojeçeao e <strong>de</strong> introjeçeao . a crfança valter <strong>de</strong>sse eeto ( que se constitut em prlmetro objeto <strong>de</strong> relaç-ao dacrlança) a posslbllida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se sentlr frustrada pelo seio e portanto.<strong>de</strong> se <strong>de</strong>senvolver <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>la uma vlvincia, uma experi ; acy a.aa ajgo<strong>de</strong>sagradgvel e eske <strong>de</strong>sagradlvel lrg estar encuadrado <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> . ua 'w, mp w. 'sentimento <strong>de</strong> lnsatisfaçao, <strong>de</strong> frustraçoes. Eates fatos vao <strong>de</strong>genca<strong>de</strong>ar evt<strong>de</strong>ntemente uma sltuaç-ao <strong>de</strong> agresslvida<strong>de</strong> e isto vai fazer coxjue a criança veja aquele seto com o qual e1a teve experlGncia lnea -tisf àtlria , n-ao como seio amorivet, n-ao coao um selo'bom . mas slm.co- .mo um se lo ru i m. 'Exlxte entlo <strong>de</strong>atro da crlança um <strong>de</strong>sea'o <strong>de</strong> atacare <strong>de</strong>struir esse selo que apresenta uma fonte <strong>de</strong> fruetraçso e insat sfaç-ao para a criança. so que diz respeito. ao eeio que produz satisflç-ao para a criança , a criança experimenta uma vtvincia agradfvel e ezte séto 1 experimentado pela crlança como eelo bom.'.De ta1 forma, s-ao estes dols os prlmeiros objetos a seremconstru:dos pela criança.Porque na reatlda<strong>de</strong> esse: dols objeto: nao existem para acriança tals como eles s-ao, mas . po<strong>de</strong>mos dizer que as criança: os uenèem<strong>de</strong>tat form'a que o'seio bom e o selo mau ge tem e os vcoustitueacomo os primeiros'objetos <strong>de</strong> realcionameato'da criança. Allm <strong>de</strong> notar<strong>de</strong>sses dois mecanismoi fdndamentals <strong>de</strong> introjeç-ao e <strong>de</strong> projeç-ao .realça-se que a criança vai construindo alg'o extrewamente importante:'.' .a diferença entre o 1 nao * eu,' e o fl eu tr ..'No sentido <strong>de</strong>ssa dfferenciaç-ao o eu se <strong>de</strong>senvotve gradativa - 'meate. atg se estabelecer o sentzJdo <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> da crlança. Esteeentido <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntidad .e po<strong>de</strong> ser sujeito a uma szrle <strong>de</strong> perturbaçeoes '-que vao ser classiflcadas mais tar<strong>de</strong> do ponto <strong>de</strong> vista psicopatoligicocomo sendo perturbaço-es do senso ou dos sentimentos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><strong>de</strong> cada um. ' .'Os mecan fsmos da vida mental qûe as criança: nessa fase utilizam # s-ao mecanismos que <strong>de</strong> certa forma v-ao ajudar'a crlança a constrE.. '.ir nao o mundo real: mas o mundo fantlstlco. 0 mundo. durante . o pri -meiro ano <strong>de</strong> vlda da criança.n-ao 1 um mundo tak como ele se apresentacom a s'ua objetlvida<strong>de</strong> 'per se' # ma: o mundo'do primeiro ano f extremamentegubjetivo. Por lsso a crlança vlve neese prsmelro per:odo <strong>de</strong><strong>de</strong>eenvolvimento <strong>de</strong>ntro do que se <strong>de</strong>aomlna uma situaça-o narclsica ouaarcisista. 0 que stgnëfica tsso? t que <strong>de</strong> certa forma o: 'objetose',-as pessoaa. nRo s-ao vistas tats como s-ao # xa. s-ao vistas coaforme os<strong>de</strong>sejos # o lnteresse que a crtança possa ter em funçeao <strong>de</strong>sses 'obje -toa'com oe quais e1a vai estabelecendo uma slrfe <strong>de</strong> relaço-es <strong>de</strong> fntz-râçlo *fetiva. . '


. '. . . '.j. 5z ' ' .. N ;segta 'fase do primeiro alo <strong>de</strong> vida on<strong>de</strong> vamos verificar .a fo* .. ça. a viol:neia. a'virulincta do iopulso instintivo lkgado R agress-ao. ..verificaremos Yue a qriança possuinesta fase <strong>de</strong>terminados mecanismos ... <strong>de</strong> func tonamento oenta/xcaracterlsticos. po<strong>de</strong>mos citar o mecanismo d'a ..... ' ' . . * . .dissociaç-ao. O que 8igntfica'esse aecanismo? Tanto . quanto a crlança ,V '','tem relaçeoel cou o seio materno , e ainda, quando e1a progri<strong>de</strong> mais e 'i,.. ,, . ,j !ao isvls <strong>de</strong> ter um tipo <strong>de</strong> relaçaq chamada <strong>de</strong> obzeto parclal tem um ''. .. . . - '' ' ' *ti.o P <strong>de</strong> re1aça o ch a tnad a' <strong>de</strong> 'obje to io t'a'1' :(m o do pe1o 'qu à 1 e1a se relJ . .!. :. . . Ectona coo a o-ae: n;o uai: :ixatravgs do selo, ma: relaciona cop a - :mae), uma outra totalida<strong>de</strong> ainda permanece <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>la. a <strong>de</strong> experi -. ''' *' ':.. . . . .. ' . ' '? . Vnentar a rae comoruma coisa boa, ourcomo uma coisa nIJ. Evi<strong>de</strong>ntementey' '. t..'.. ' ' '. ' . ''esta rae boa, estea fpo . <strong>de</strong> relaçio que a crtança estabelece do ponto .. <strong>de</strong> vista psicoemocional (afetivo) com a 'boa mle . 1 um tipo .<strong>de</strong> rqla- ' Icionaoento que a criança ṭem medo <strong>de</strong> per<strong>de</strong>r. lsto G, fica anguetlada: .''.. - ' ',.aflita. ansidsa com a poxxibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> per<strong>de</strong>r essa 'Jboa mae '. Tödas - '. . V . '. as vez.e s que'a eg p er'i.G n cia q ue e1a'te ta i a ssociada coîa a ru-'ae m J (por-''que ela nao conqèbe ainda. nao bouve uma integraçao entre essa '.mae . ... .'.. . . .. J . . . . . 7.. . ... ' .à . ' . '. e E' c onsi<strong>de</strong>rada cooo . boak'e . essa 'con si<strong>de</strong>r a(ia c omo mJ.' . é como ' .se.'.fosserc d u r.'. ,. .,. x .' .,.. ... . ; .. ; . ' .. .,,. @ ,as aaes e nao umà.s3 oae aquela com quem a criança estâ estabelecend: .' . jeste tipo <strong>de</strong> refacionamento afetivo. emotivov lnstintivo. Entaeo para' 'a criança (que nes.ta fe.e.do prizeiro ano <strong>de</strong> vida nao diferencia aindaou que n-ao reconsece que a mJe que rrustra. a ma-e que J og 1 mesmapae. que aquela que e boa, a qu: satisfaz a criança) quanto pioryquaa .tô oals intensa foi a azressivida<strong>de</strong> dt/iztda contra um asoecco da mae . ' Ipo<strong>de</strong> ameaçar a <strong>de</strong>strukçao <strong>de</strong>sta mae que e consi<strong>de</strong>rada boa. uma mae'que sattsfaz. Nesta circunstância: surge ent-ao uœ .mecanigmo <strong>de</strong> capi -ta1 iaportlncla para proteger a boa mae contra a m;. Esta boa mae e . .esta = J,nio' existem sob esta forma fora da crtança; mas existem <strong>de</strong>n-. tro da criança por resultado <strong>de</strong> um rpocesso <strong>de</strong> interiortzaça-o que gra .dativacente vai se processando no c'urso do crescimento da crlança.Eta ' .. . . tambêm vai ter que. lidar com o que <strong>de</strong>nomisamos 'objetos fnternosd'.Ela . -vai ter uaa mae boa e uma DJ <strong>de</strong>ntrö do pslquismo <strong>de</strong>la, alojidag <strong>de</strong>n- !tro da Dente <strong>de</strong>la. na qual obl'etos internos vao constantemente se ln- .. '.. . . ,terrçlacionar com os 'obl'etos externosp Hl.um verda<strong>de</strong>iro slstema <strong>de</strong>' l'trocas entre os objetos internos e osbobjeeos externos atravls dos ''mecan isoes <strong>de</strong> prol'eç-ao e <strong>de</strong> introjeç-aok A criança ent-ao * para evltar' 'o cb oqu e entre e'stes dois agpectoe da m-ae # uttliza-se <strong>de</strong> 'um mecanismo : '. '. .' chaaado 'gplittinj' em inglig # ou <strong>de</strong> 'diggociaça-otf @ ' z ' '. Esse mecanismo chamado <strong>de</strong> dissociaç ko faz com que e1a procurecada vez rais afastar p bom do mau objeto interno, p'orque se o bo: seaproxima ouito do 'mau ou o mau se aproxims mutto do bom . aquele po<strong>de</strong>-


.I53r: <strong>de</strong>strulr o bom. A criança val manter nesta prlmeira fase, que G -uma fase <strong>de</strong>nomlnada <strong>de</strong>ntro,da teoria Klelnlana, a fase ou posiç-ao 'ezqu isoparan 3i<strong>de</strong>' (<strong>de</strong> 'esqulso' . divts-ao e ''aranll<strong>de</strong>' p perseguiç-aol.diz 'cernimentos altamente persecu tsrios,<strong>de</strong> acord'o com.o que a crtànça elperimenta nesta fase. Forque na medlda que e1a ataca inlcialmente oseio (ou atpca a m-ae), aparece concoattantemente o medo da retaliaç-ao, . .g . .w .. 'o medo Be que o obleto atacado possa entao <strong>de</strong>struir a propria crlança.e Isto crfa o primelro tlpo <strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong>, que 1 <strong>de</strong>noalnlda <strong>de</strong> persecût;.-ria. Na medtda que essa agressivida<strong>de</strong> vai <strong>de</strong>clinando, ent-ao a criança.(ao crescer) vai permltlndo a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma lntegraç-ao entre -+


'. 5i '-' .u=a <strong>de</strong>terminada pesgoa em relaçao R qual e1a se sente culpa : a. sesuj E .. .do-se culpada, a waneira <strong>de</strong> pouer dtmtnuir a sua cutpa 1 tentam repa- .'. . . . . . . ..rar o ral 'que ela fez. .Entao os mecanismos <strong>de</strong> reparaçao sao'lmportan- .- - . .t va crlança possa superar essa'situaç-ao es para que. <strong>de</strong>nominaàa <strong>de</strong> fase .. .' <strong>de</strong>presstka. que ocorre mats ou Venos por volta do 8: e 99 mes do crel .cixento da criança. è' . '. e .Dwa vez a criança <strong>de</strong>senvolveu essa capaclda<strong>de</strong> <strong>de</strong> reparaçao: ,e1l <strong>de</strong>genvolve.um outço aentipçptp exqremamente lmportante que 1 o da .'..- . . .. - .- .- . . . ug . x... . .. . . ,.,. . .g;u u ggratidao. . ' . . . .'. A pessoa ge sente grata'por aquflo'que recebeu, pela capacldl<strong>de</strong> <strong>de</strong> tolerincta do.nobjeto'#pela bonda<strong>de</strong> da pessoa em retaçzo a eta..'.-@Esse sentimento <strong>de</strong> gra'tid-ao juntamente co:a o sentim'ento dq ' culpaz..irk' .. . # . 'y, ... . . . .. zJ. .e : J' .. ''marca. a fase <strong>de</strong> humanizaçao 4a crlança.<strong>de</strong>ntro do seu crescimento.DeE kv-.tro da :ua evoluç-ao .alnda alguma coëqa eurge nos primeiros meses 4e .'., .vida da criança. neséé primeiro ano <strong>de</strong> vida. que 1 o sentimento <strong>de</strong> -. jg tï1,e . tjyjf';.. .,.. . . .. . . êu. zf.:. . ., z. . .s. 'z.: .. . .. . '. ,.'' A 'inveja foi.exautivaoenre estudada pela escola Klefnlana no '' '.. . #.'. . ' . . .sentido <strong>de</strong> mostrar a importância do ponto <strong>de</strong> vista neao s; do <strong>de</strong>senvol.vimence noraal coœo tamblm da psicoparologla. A 'invep'a' g o'sentimeE- 'to <strong>de</strong> experimentar que o outro tem tudo' : lozo. eu neao tenho nadappor ,isso eu tenho inveja'do outro'. Este : um sentimento dfffcll. duro <strong>de</strong>Kuportar.'Ent-ao a cçiança. como o adulto que J'; foi uma criança. n;o ' 'suporta-essa lituaçap <strong>de</strong> tnvez'à, lança mao do mecanismo que ; <strong>de</strong>stina.. . . . .g .,.( . ,. ... .do a e vita r a co n ttrku kdad e <strong>de</strong>%se :e n tim e n to in :up o rt v e 1 d e ,' n v eJa. . ... . vj . jj .que conslste eu tentar estragar o obleto ou a ei prGprio.'.,.. .. .se tenho tnveja <strong>de</strong> uma.<strong>de</strong>termlnada pesqoa. eu poseo fazer uma'sprie <strong>de</strong> crfttcas. , , '' 'Bems eu posso dizer que a pessoa 1 rscap mau'acrescentar: ve- .'J'a. e1e 1 um novo rice, isto p,e1e 1 rico.mas n-ao tem bons coatumea/. ..e1e f rico. 1as ; burro. etc. ' '. %Muita's das <strong>de</strong>presso-es surgeo do fen3meno inveja. porque as - , **pessoas. ao terem fnvel'a. sen.tem diflculda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atacar. <strong>de</strong> agredlr .o objeto, <strong>de</strong> o '<strong>de</strong>r.esrtr' enta-o elas se <strong>de</strong>nigrem a si prlprias e se '..G xconsi<strong>de</strong>ram u>a porcaria, u>a autêntica merda. Nas existem uma slrie '<strong>de</strong> outros metos pelos quais n6s po<strong>de</strong>moa lidar co* esses problema: <strong>de</strong> .'invela. o capftulo da invel'a e'sua importlncia 1 extraordlnariamente .amplo. De qualquer forma, po<strong>de</strong>mos verlflcar que na altura <strong>de</strong> a pessoaatlngir a fage em que po<strong>de</strong>ria sentir gratid-ao n-ao po<strong>de</strong>r; suportar' -. #ter grltidio se tiver invelea. porque ser grata signfflca que o .outro'fez atguoa coila por nsl. ' . ' . , ' . .


+Todo: esses xecantsmos estuuados por Hel'aaie Kletn e seug seguidoresabriram caminho a um gran<strong>de</strong> trabatbo para a pslcanillse, que1 o acesso ao trata'mento da psicose. Porque at1 enta-o a psicose. asesquisofrenias functonats, as psic'oses lunclenais qraa cosl<strong>de</strong>radas czmo lnacessrvels ao'tratamento palcanalrtico'. somente as neurosea sea-.'do consi<strong>de</strong>radas akessrvels ao tratawento psicaaalItlco. Hoje ea dta .'ge sabe que a neurose nada i do que simples <strong>de</strong>fesa contra a psicoge.* -Todos n3s temos nGcleos psicgtlcos.mais ou menog lntensos e po<strong>de</strong>woster neuroses mais intensas come formaçao <strong>de</strong>fensiva <strong>de</strong>ssa pslcose.Quando essas <strong>de</strong>fesas contra a pslcose falham, po<strong>de</strong>mos entao -ter uma p:icose jl <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a lnfîncia ou uma pstcose que, couo tal, ir;se manifestar abertamente em qualquer lpoca <strong>de</strong> adolescvncla ou da vtdaadulta. . ' ,. . .. . .-.. ,-.'Evi<strong>de</strong>ntemente. . eu .me <strong>de</strong>tive em algumag consi<strong>de</strong>raçoes #w que a el .cola Klelnlana, explorando esseg tres primeirog anos <strong>de</strong> vsda, p3<strong>de</strong> '-trazer ao campo da psscanilise, corrigindo ura slrie <strong>de</strong> formulaço-es -novas da teorla freudiana. Del înfase a'lsto para me referir ao que 1'lmportaate: as relaç-oe: que as pe:soas estabelecem entre si 'e os conflitosque possam exlxttr entre elas no contato dicrlo. Estes se re-. ' . .fletlr-ao no contato especffico cue a: pessoas v7o ter <strong>de</strong>ntro do coasultlriodo pslcanalista. . .55*


TERAPIA FAMILIAkAlmëra Rossetti tope:PVCDSP+ ON-ao & novlda<strong>de</strong> a importlacla do casamento e da famïlla na vlda<strong>de</strong> um iadivlduo. Este: s-ao importantes gigtemag huuanog, que diferemessencialmente <strong>de</strong> outros tlpos <strong>de</strong> grupos ou : nterre yaçao - h uœa sa .os sucessivos . <strong>de</strong>safios famlliares perm ktem ao sndtvfduo aprea<strong>de</strong>r como lidar com situaç-oes zlobais cada vez mats coaplexas. O irlw.-'meiro <strong>de</strong>safio 1 a relaçao entre mae e criança, este relaclonauentoobrtga o reconhecimento <strong>de</strong> outro tndfvlduo, dos llmftee <strong>de</strong>sta relaçioe da responsabllfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> amar e prescrvar o outro. 0 segundo <strong>de</strong>safloJ o encontre com autorida<strong>de</strong> p'aterna, que reduz a sensaç-ao <strong>de</strong> onipotiacla da crfança, fazendo com que haja .um acordo entre os ingtinto: e obem estar da fam 1 lia ' . 0 outro <strong>de</strong>safio J a consc lentlaaç-ao dos pais camo um casal, como par sexual que te> um tipo <strong>de</strong> relaclonamento dife -rente do qual a criança G exclulda. Isto faz com que a criasça enfreate uma situaç-ao <strong>de</strong> perda e' inevitavelmente aparece o ciGme. A necesslda<strong>de</strong> do relacionamento com os lrm-aos em casa e com os companheiros naescola, fornece um novo <strong>de</strong>grau 1 fnter<strong>de</strong>pendêncla pröpria da vidaadulta. A adolescGncis fiaalmerzte. por press-ao ilterna ou externa fazcom que o indivlduo busque a aflrmaçlo fora da faorlia, encontreporte nos iguais. e logo o jovem 1 tevado a formar uu par. coneçandoasslm um novi ciclo familtar.A terapla familiar po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>fintda como uma tentattva organizada<strong>de</strong> produzir uma mudança na unida<strong>de</strong> famlliar, como um todo en-ao somente em um dos membros. eta difere essencialmeate da tezapia<strong>de</strong> grupo. que usa o grupo comp um instruùento para a melbora do' lndivlduo.rAterapia famtltar tem como objetlvo o 'melhor funcionaœento do 'grupo familiar em si. A maior Rnfase 1 poqta na compreens-ao dos padr3eae interrrelaç-oes caracterfsticas da orgknlzaç-ao famtliar. A terapiafamillar nao sl torna a famllia mal: coesa, mas tamblm procuraprooover o crescimento e a diferenciaç-ao dos diversos membrog do grupofamillar. Sendo a tkrapia famillar uma forma <strong>de</strong> terapia <strong>de</strong> grupo:poaaui vfrla: caracterlseicas eomuna e algumas diferentea.0 grupo familiar tem uma hist3rla comum a todos que prece<strong>de</strong> ocomeço da terapia. o terapeuta ; o Gnico eleoeato novo neste grupo. A'famtlia p'ossui ladivlduos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s diferentes, o que faz com que ba-Ja ' dfferentee graus <strong>de</strong> maturlda<strong>de</strong> e em consequ ê ncf a ,dffereates gr'aus<strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>'<strong>de</strong>ntro da mesma. Nuaa terapia <strong>de</strong> grupo. os indiv:duosaeao . ea geral, escothidos ateatoriaoente. lsto 1. s2o ildiv:duos-


. .58-que oao se cenhecem entre si. e geratuente eat-ao numa mesma faixa <strong>de</strong>'. ida<strong>de</strong>. Dentro da famllia. eu ocasioes especiais. novos processo: <strong>de</strong>.interrelaç-ao sGo pedldos com muita rapl<strong>de</strong>z', por exemplo, o'nascimento' 'do primeiro filho traz gran<strong>de</strong>s modificaço-es na vida <strong>de</strong> um casal , praticaoente da noite para o dia. A famllia 1 um slstema que possui umequillbrio e faz com que se estabeleça uma nova forma <strong>de</strong> equlllbrioyxantendo ass i m, um processo ' homeostltlco. 0 terapeuta ê um novo mem-' ..bro do grupo familiar.Depen<strong>de</strong>ndo da orlentaç-ao te3rlca uo terapeuta. e1e po<strong>de</strong> aslu- *mir <strong>de</strong>ntro da terapla. atitu<strong>de</strong>a diferentea. Po<strong>de</strong> adotar atitu<strong>de</strong>e <strong>de</strong>' 'condutor, como por exemplo. àckerman e V. satir. Em geral, eles lan- .'t:= maior lt<strong>de</strong>rança'da:situaç-ao. intervem com maior frequlncla aa sl-''tuaçao terapGutica e na relaçao dominincia-submissao. fazem uma allaa .ça com a p.arte dominante. 0: condutores. conduzem uma sessao co* um .objetivo'bastante <strong>de</strong>finido, estabelecem uma nova poseibllida<strong>de</strong> <strong>de</strong> re- .. ' lacionamento . . e trabalham com a fam ( lj. a para conseRu jr esse oujetjvo. ''.. . ' . , .'.' . ). '. 0 terapeuia po<strong>de</strong> tambêm adotar.umazatttuée do reaior ou reagente ao .') '. .fato que est: acontecendo <strong>de</strong>ntro da situaçio terapcutlca. reagem aos''estfoulos dados pela famflla. Assume mais o papel <strong>de</strong> comentarista daquiloqu: est; acontecendo. Po<strong>de</strong>mos dtvidir os reatores entre anâlis- *. '. '' .ta e yistem a p urista k 0 p rim e1ro se preocu p : cJ m o p rocesso in tern o .i'i'.. .. . .. ..''.<strong>de</strong> cada tndiv ld uo e usa uma term tnologia que faz parte da.tlcnica psk '. .cana 1:tica. ta i@ como trartsferGitcia. contr a transfe rGncla ,.Ex . c. Whi ' ttaker. tywaa Wynne. Ivan Boszormenyl-lagi. 0 sistepa purista'v? a fa- .mllia como um sistema governado p@r <strong>de</strong>terminada lel e se . preocupam.. . .. . . oulto p ouco com a rea l1dad e' . tn terna do in div Jduo, mas e stud am 'sobreta'. ' ... : :y ..do, a forwa <strong>de</strong> comunicaçao - da fam Illa . Po<strong>de</strong>moa cttar Jay'Haley e Don . V'Jackpoa. como representantea <strong>de</strong>sta corrente. ' .'A famtlia f geralmente encaminhada para a terapfa por causa :do sintoma <strong>de</strong> um <strong>de</strong> seus membros, e1e 1 o paciente l<strong>de</strong>ntlficadoy. '1aquele que a famflia taxa ftomo'tendo problemap ou sendo problema.. 02aeobro doente da famllia 1 aquele que mantlm o equllfbrlo famillar' e':.mostr. a disfunçao <strong>de</strong>ste gistema. Fazendo uma analoglap e1e seria comoquando uo indlvlduo possui uma doença e da1 tem febre, este 1 o. . xintoma <strong>de</strong> que ele tem alguma coisa que n-ao est; bem. Q lndivtduo que lwf trazido pela fam:lia como aquete que 1 o problema, geralmente 1 o .lintoma que mogtra a disfunçeao famltiar. A geleç-ao <strong>de</strong> um fndlvfduo como probtema G uma foroa que a famltia tem <strong>de</strong> manter o equtlrbrio familiar. Egte equltlbrio: le por ux lado 1 funcfonal. por outro lado Gr y gtdo e ina<strong>de</strong>quado. . A funçîo ' do terapeuta 1 ajudar o paclente l<strong>de</strong>ntlficado a qair <strong>de</strong> :ua condlçzo <strong>de</strong> pactente e ent-ao reconhecer o que. ' . @ .


59 '.exlste <strong>de</strong> .al functonamento na rawrlla. Q processo terapêutëco lncluttres fases que s-ae. <strong>de</strong> certa forma. inseparlvels: o terapeuta eatra -na famrlla. avatia a estrutura faœlliar. e. flnalmente, co/o tercelrarase. cria condiç7es para que se estabeleça uma'nova forma <strong>de</strong> comùnicaçao e, P o rtan to , u * a ree:trutu ra ça o n a fat;11.ia. ' .O terape u ta fa 1i1ia r pre clsa 'ac oœodar a n e cessfd a <strong>de</strong>s d a fa m 1 '. lla. precavendo-se para n-ao ser envolvido e abarado pela dinzmlca ra- ' rmiltar ' .. como a faollia 1 um grupo fechado e o terapeuta 1 a Galca peli*@oa nova neste grupo. G multo ficil que ele seja abafado. assinltadopela famllia. Por isso, a importincla da co-terapia famltlar. Com apresença <strong>de</strong> dots terapeutas hi.sexpre xalor possibllida<strong>de</strong> que um pos- . !'sa ee manter numa.poslçRo <strong>de</strong> observador', sendo capaz <strong>de</strong> analisar' o . jprocesso no qual a famflia se eacontra,nestas 2 posiç-oes: uma <strong>de</strong> aa- r hior envolvimento e outra <strong>de</strong> mais llberda<strong>de</strong> para observar, nao sao - ' !c'onstantes num terapeuta - . elas se alternam, ora uo estf mais envolvi'. . ,.do e o outro um pouco mais dtstante e ora ae da o contrario .j.Como resultado da terapia, a famllla se transforma. bl uma mE .dança na at itu<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada um <strong>de</strong> seus mepbros , e o paciente i<strong>de</strong>vtifica- l* do 1 kiberado da sua poqiç-ao <strong>de</strong> uepositlrio da doença familiar.'Ilus- ' , . * 1., pois, estes concei'tos cou um caso Prlticol ' ; j' sllvla, a paciente l<strong>de</strong>ntlficada. tlnha 14 anos na data 'da pri 1. .. .j'melra entrevtsta. E1a havia se separado <strong>de</strong> sua m-ae com bastante fre - ' iy'qulncia, e o relactoname'nto entre as duas estava bastante prejudicado.'Des<strong>de</strong> pequena. bavia apresentado agressivida<strong>de</strong> e bostilida<strong>de</strong> ea rela- i. !.çao ) nae, e. posteriormenee. apresenta <strong>de</strong>pressao'e ansieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sepe . Eraç-ao. A queixa atual s-ao roubos e mentiras . A m-ae ; pessoa vuLnerl -v'el'e lnstlvel, que havia sido internado vfrias veaes por problenas -<strong>de</strong> <strong>de</strong>prqss-ao severa, por isso C que havia se separado co= frequlaciada fllha. Eta se const<strong>de</strong>rava superlor ao pai, ua tndivfduo agressivo.s:lvia era um <strong>de</strong>positlrio <strong>de</strong> todoa os aspectos maus da famllia. AI1m '<strong>de</strong> sllvia,.havia usa trm-a, Renata. 3 anos mais velha y que era <strong>de</strong>posl-* tlrta <strong>de</strong> to'dos os aspectos bons da famllia. sela os aspectas bons prEservavam o funcionamento da famtlia. Esta diferença eptre as duas da- .va para se notar na prlprta entrevlsta. Sllvla parece mats tensa, evâsiva. sentando-se na ponta da ca<strong>de</strong>ira; Renatay apresentando mafs cal- .ma, mali gentll, e, quando falava . lmpunha respeito. Logo na primeira 'entrevista. a m-aes expressa ansieda<strong>de</strong> pelo fato <strong>de</strong> Sllvia roubar . e o . 'Pai :e m o stra u1a is p reocu p a do c om o fa co <strong>de</strong> q u e S:lv la n e'a o ob e d e ce o :horirlo <strong>de</strong> cbegada em cas'a 2 noite e termlna dlaendo que e1e tem medo !>. ique houvesse algum problema sexual. Sltvla nao se manife:ta. apresen-Iita um aspecto multo <strong>de</strong>prtmido com lfgrlmaa e recuga-ge a contribuir.. I. ..I. l';I


60Reoata tenta'agredlr o pal. dizendo que ele g muito regtrlttvo, agri<strong>de</strong>a lroi. dizendo que e1a per<strong>de</strong>'todo: o: amlgos, pol: e muito poasel. .kiva, e tambia dlz que s:lvta tem cicmes <strong>de</strong>la. pots os pais a tratam'- .bem.A m.aior parte do começo da sesseao foi dirigid: â Sllvla e co-'oo a mesoa se sentia,mas procurourse mostrar a elakue.na realida<strong>de</strong>eaa s;o estava se colocando quando nao falava. nao parttclpava ua en- '..trevista. A eess-ao evoluiu com'as duas meninas e a aze.. crtticando' 0 .. ..pai por ser rfgido e restrltivo, e particularmente. por n-ao pe'roitirpenhum nanorado das filhks. Coœekawo: ent-ao a ver como o pa1 se res.sentia do afastamento das fithas que JJ estavam numa fase da adoles -cîncia evele nao era.capaz <strong>de</strong> evoluir, <strong>de</strong> acompanhar easa evoluçao.LOgO Começou ' a haver uma ; n f a:e ' no' pro bleua do pal . <strong>de</strong>ixando <strong>de</strong>o probleta <strong>de</strong> S(1 v ia.Quando começou a se critloar o pai, a mae flcou imedlatamente'' .Qui tO tensa: e COQeç5u.a 'f a1 8r' S0bç e os prob1emas . <strong>de</strong>la 4 .e'aos , pouco s ,'..verificou-se que havia u'm problema entre o casal. 0 pai sentia que as-ae recorria sempre a'outras pesssas sem nunca recorrer a ele. Por oEtro lado, a nae sent a que nao podla contar com o apolb do pal. E ca-.da v'ez que se tentava tocar no relaclonamento matrtmonlal', imedlata -rente a <strong>de</strong>fesa era <strong>de</strong> voltar' em dtreç-ao a sllvia e agredl-la. com aevoluç-ao da terapia. a press-ao sobre sllvla f'ol dimin'uindo e os slntEjoas foram tamblm <strong>de</strong>saparecendo; os 'pals aceltara. uma terapia <strong>de</strong> ca- .sal para analisar melhor certos aspectoé <strong>de</strong> geu r#lactbnamento comoc a sa1 '''b'''.BIBLIOGRAFIABeels.'A. Ferber - Family.Therapy: A Vfew - Famlly Proceesz volE. me 8. number 2, september, 69. .- salvador Hënucbta -''ramtx ies and Family Therapy - Tavlstock Publication Ltd. 1974.-'Donald A. Bloch - Techniques of Family Psychotberapy. a Primer Gruane and straton Inc. 1973.'. .


çk. . ' .'PSICODRAHA' - Josl <strong>de</strong>'souza Fonseca Fllho*.


!o TRABALHC cu-lslco coa.cRlArkçAs:ALGu?1s AspEczcs . . .. , . . . . . . . > .:. .' ' ..zllia M. H..Biasoli Atve: '.0 VALOR E AS FVNCUES Dà OBSERVACXO X0 TRABALEO CLINICO. . ., .C0H CRIASCAS .'.' ..' '.' .' . . ' ....' ' .'Ainda quen;o se dlscMtadtretamente aoetodotogia e ol.dakog 4os trabz - ..* lhol apre/entados Pelo grupo da . Dra. ThereàaNattel ( vza: 1 .s . sacxkaz e yxaraza p. jL.Mettel eVera s. Silva e TberezaP.L.Mettel).eleg<strong>de</strong>ram margel a que nesse' .. Workshop se levantassepcomo aspecto lmportante do trabalbo clinlco com crlanças,bw o papel que a Gbservaç-ao po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhar nele. '. Johngon : Bolsead (1973) afirmxw que a graa<strong>de</strong> contrlbulça/ da Terapfa CoL .portamentalaù tratamentodoqproblemashuuanosvem exatamente<strong>de</strong> sua ênfase n.vm='x J r c <strong>de</strong> fo.ç...'. 'necer :empre um tipo <strong>de</strong> dado Cnico. isto ;, objetivo e rlco. t4nto 'ézbre a crlança quanto aobre o seu ambiente. Fortanto, lerla <strong>de</strong> real.vz. .'.lla para o terapeuta infantll: so infcio <strong>de</strong> um caso. optar.por observaçeoesque tivessem como finalida<strong>de</strong> tevantar o que se chama (<strong>de</strong> wanel. ra aeral) <strong>de</strong> tepertGrio èomportamental da criança. n-ao ao seatido. J 'claro. <strong>de</strong> fazer observaçoes exaustivas # mlnuciosa: e prolongada: no . . .tempo (usua is em.pesqu l sa. ) naq observaç3ea que procurlseem abranger -w, dlferente: aspectos do comportamento da criança. <strong>de</strong> modo a ae po<strong>de</strong>rcbegar'a uma visao gerat-do'aeu repertGrlo: ainàa que focalleando ma-'i. s <strong>de</strong> p erto , aspec tos Jg'.'<strong>de</strong>'te ro lnadobs'.como wai.s relevantea para o c a- .'-. t


'.'.' ...d' .. .t:....2.'e '''..:r . .' .?'2. .a.)..& .,!. ï .. :'..'... .t AnHIsIs1RAçA-o (cec-zlla'ubltaker Bergamx'nx').. . . . - ' 2 @. . * *... . 0s pstcologos t'em aparec ldo <strong>de</strong>ntro do'.campo do comercto , da.lndustrta e da 'admt'nt'straçao'.'.prestando.seus serkiços sob duas for -'zasrprtnctpa'ts:'em teopo tntegralq'.como'rfunctonart'os <strong>de</strong>stas eopresas,en'regtée <strong>de</strong> <strong>de</strong>dicaçao'exclusivap'ipara tat'sâespectaltstas'a empresaem sz e que constttùt seu cllente.'<strong>de</strong>vendo aten<strong>de</strong>-la 'enquanto houverdific'ulda<strong>de</strong>s na Jrea <strong>de</strong> reckr:os.humanos. L ..' ' . . s. I notavel'o crescénte tnteresee <strong>de</strong> empresal'bragxlexras na. c ..1.gIZF . ..V- < J .t . .' . j' : J g . . :''' '. .xucgâ. . v * .. ... g y'.l .v J .... . x.; x ç ) z .. . . . '. -:...' '. ḷzprocura.<strong>de</strong>'nova:1tecnlcas.eepèctllàada: 4 'na'èvaliaçaok <strong>de</strong>r<strong>de</strong>sfenvolvl-..' ).1I. 'J ' L . t' 'N ' Q.'.t''' ' ' '.1. . , . ;.t' . . . .7.aw . . '.!r e n to .e '.adaptaç'ao .'.re.;.co#m.%.'..vo..wa.j@p>pen slhçao .dos.'6.pl.;.,.i..'6..seus.recu.r,. . ..'.: .. kz.c . w. ..> . -@ r.:.L'.' , L;... .a ur sirpies aplzcadore<strong>de</strong> testes . A acaù do psxcologq .na ''empresa4 . :;. -J*h. z . . ' .< . . . . .brasklezra'ge tem fetto sentxr como xum .conluptm <strong>de</strong> pessoas .'formaxs'q,:e tet: p or o bJètivo . o verd a <strong>de</strong>iro.aJ'u sta'm ent'o 'do'b o'alem 'co a s17'o g 'm e:m o.-ao-grupo'soczal'eo aeto aouqual' <strong>de</strong>senvolve suas'latxvzda<strong>de</strong>s x<strong>de</strong>'trabau.:. ;. : . . ..1b/.le',face a:.otrcunetancta: .ambtentazg quen.oienvolvewp'.buscando'co-% ' .'b''J@ k%$1.)C:);f1.?..Jf..zj . .;'.'.,'.,. 'k' '' . :kt: ' .. ' . ë. ,.' ''?.' . ,.'.rq$'. .t'..'..:',.tv;'.' . '.;. , y $.N . ' :u 3' : ' .. J.!'.... .'. ...'4;n'.j..,., .'.4*'*' .' zi :' ë; . . . . .l. .t .1im a r l'prod u tz.vida<strong>de</strong> eco1:09.':knt'o laa'e'consequen c1a;n ece:sar$à 7d o '.'%'g'eu '..'.. . .. . ., r l. T* '. V . . ** ' . ' '* *Jtl$Lao etlt0 e *t)t0*re * l1Za CA9. ' . ' ' .'.'' 'a' .. '' .$.x ..- ;.: ... .4.. ' . .t1'ty. ..'.#...f( .'.'' .;t'i. l . 1; ' .. ' .' ..;. : Y 71. . d à$ .. . x .j. . ' t .e; .4 kw'.''.' ' '' ..4 '.. '. L .ë . 1 ' '.; .: . .: l '. '' .. ,' . 'q.t.ẓ ḅ'. .. . 2..tt .q..; ...c'.''c eronto logta 'e umat'cze nci a ,teo r z.'èa .e7.ap . t zcad a ','r.u e k'.'cara ter.'.'.'-.- . ,:. ..:multtdt:ctpltnar quektnclul'as area: <strong>de</strong> 'btologta,'medicyna.cltaica.'e 'soctal: a: ctenczal loclats ez'.comportamentazs :a:pesqutsa.apllcada,e.. . .. . . ?. . . .4,prev t<strong>de</strong>nc z.a so c zal --'. ' ï=-.'*tz', '. .tkl' '. :.: .''v o'ca:npo .'.f d a g ero n tcilo :t'â''m 9 as'p od'e'r'tam . o'g vig1um . .. ... b


- reallzaçao - <strong>de</strong> cursos para aposentadog. prg. aposen zados sasempre@as, Centr@: Clvicos e outrag.- avatiaç-ao e orlentaç-ao psicol3glca do idoso.- organlzaç-ao e aupervis-ao <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> votuntirlos.ldosos.- aconselbamento paicolGglco e pglcoterapta para esta falxa<strong>de</strong> lda<strong>de</strong>. .- atuaç-ao ew institulç-oes ou amkvlatgrios para idosox. ctlnicas geriftrical, ou hospltafs.A llsta das poxslbilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atuaç-ao 1 extensa: falta. posslbllida<strong>de</strong>sconcretasl crlf-las e <strong>de</strong>sempenhi-tas a<strong>de</strong>quadamente 1 o<strong>de</strong>safio que o pslcllogo eafreata quando se prop3e a trabalhar 'aestaZrea.65'PERSPECTIVAS DE PEStUISA EM PSICOLOGIA EDUCACIONALMARIA NILDE MASCELLANIMals vasco do que o caapo da psicologfa eecolar, comuoente -'<strong>de</strong>flnlda nessa ltnguagea 1 o da psicologfa educaclopal. porqut abraage todo embasamento db protexso educattvo ol<strong>de</strong> quer que ete qe operae <strong>de</strong> qualquer forma pela qual se manifeste. Em muitag Faculda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>Pslcologta. a opç-ao do palcllogo no campo educactonal se d; via - ezC0 ta . Poucos s-ao os arupos que nZo ss se abrem para uxa dimens-ao ma-'.fa axpla e verda<strong>de</strong>ira, a noguo ver porque a q'uegtlo neao tem sido suftcientemente<strong>de</strong>batlda e porque n-ao hJ ainda uma lnteraç-ao <strong>de</strong>sejlvelentre pslcgtogos e pedagogos ou educadores.uma prlmelra colocaça-o que me parece o/ortula : pois a <strong>de</strong>n-ao admitir a psicologia escolar sen-ao <strong>de</strong>ntro do quadro walor da p@icologta educacional. A eegunda se pren<strong>de</strong> 1 precarleda<strong>de</strong> <strong>de</strong> pesquivaspslcollglca: voltada: para . educaç-ao. Tudo o que temeq exceç-oea , salvo raras, gtra ea torno <strong>de</strong> eatudos <strong>de</strong> ctientetas europlias ou norteamericanasque e'm multo se dtstanciam da realida<strong>de</strong> sscio-cultural daAmlrica Latina e consequentemente : do 3rasll. Eltaœos muito dlstan -'te: <strong>de</strong> caracterizar a: <strong>de</strong>terminsntes da psicologia da crtança . do javem. do adutto brasilelro. Ainda mals quando a malor porcestagem <strong>de</strong>Asa populaçao se encontra nua processo <strong>de</strong> marginaliwaçio xoclal ou *nux estfgio <strong>de</strong> marginallda<strong>de</strong> p'sico-soclal . Importarla è nosso ver eatrar em contacto com essal populaço-es e extudar mail <strong>de</strong> pereo e comoetodqtogla psGprta eua reatida<strong>de</strong> 4* vëda, s.m psiquixmo . rara taatose faz' nece:sgria uma aproxtmaç-ao entre . as 'vfrta. psicologlaa'encarada: enquant/ campos; n;o no@ referlmol aqui a correntel eu teorlal


.66 .' g . . .embora consi<strong>de</strong>rexol <strong>de</strong> capttal lmportincia crtticar esta ou.aquela - .postura ao n 1ve1 fenomeno L1 gfco e <strong>de</strong>tectar a filoqofia que as'orien-. . . N .t a . . - ''-' .oe atguo modo a ps ico 1og ia sociat . cl:ntca e do trabalbo .- '(preferimos falar em psicologia do trabalbl<strong>de</strong>r) tea um conteido educactonalna medida em que orienta as pessols ao processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>ecobeE' ta <strong>de</strong> sl'mesmaè, <strong>de</strong> luas relaçoesv .dom os outrol e na compreeaszo do. .- . .. . ' untverao no qual atuam. ''.. . .. ..'c . '. . . .' . t:.ur:u-> .'A compart iwentaç-ao <strong>de</strong> Jreas estanques'n-ao gleentre aa ctllcl ,..s'.'. ' . s. '. .' as coxo na mesma Jrea clentlflca'g a noaao ver, respgnslvel pela pem . 'da das possfveis interaço-es nos planos tesrtco e prltico.'wsem entrar na discussa-o sobre mercado <strong>de</strong> trabatho e as oportunida<strong>de</strong>sque <strong>de</strong> foroa diferenciada'ele po<strong>de</strong>ria oferecer no' sentido'----.quantitatlvo e qualitatlvo do <strong>de</strong>sempenbo do pslcBLogo,.tentaremos - '' tratar em linhas zerais a: Jrea's on<strong>de</strong> a psicologla educacional ee -'faz necesslria: ' '. .. ' . . .'.'1) ko campe da Educaq-ao Formal. isto ;. nos vlrlos nrvet: do '''J.' .'2,-'',istemaMescolar qu e's'eo mu (to ris or.se i.n icla.rtas esco lt- ''. ':.j .:.. . . . . . . vc:5a; . . .. .L.. . .r).$. hbas materiais e chega at; â rntversida<strong>de</strong>. passando pèlo u. .6' ' ' ' ' to 'e 2e sraus uo snsino ptcuio. ' ' - . ='.'-' -' ''.'k . 2) so campo da Educaç-ao para-Escotar. ou welhor. daquela fal '.xa <strong>de</strong> populaçao. que <strong>de</strong>sejosa <strong>de</strong> estudar: <strong>de</strong> aeblperfelça.'v J;:;? . ar ' .- . ''. <strong>de</strong> ee profissionalizar e <strong>de</strong> se atuatizar nao tem acel .'' Q . so : escola em tempo bfbit'. s-ao aqueles que, croaologtca- 'r. o. mente eatio sempre..por motivos slcto-econ'3micos..mats do ' ' .'.. . ..que por outros. <strong>de</strong>fazados'do processo escolar.- . . . '' ' ' ' -'' ''. 3) No campo 4 a Coraun i.ca'çao socia1 @ ' .. 7.)!.'' ' 'Q' 1' ' ' . . .''.... . ,. . ' ' .$ - Atravcs dos lornais. das revistas. do ridio. da TV, do ci i. . . . ' @ . 'D'. .neoa, do teatro. da$ ârteg em geral, da publicida<strong>de</strong>. to * ' ' 'do: n > no: educamos; as granue; alternativas pareceo ser .'a alienaçso <strong>de</strong> up lado ou à atitu<strong>de</strong> crttica. <strong>de</strong> outro.Mas. . hl uma pedagogia para trabalhar os grupo: em relaçlo a ez *aa: realida<strong>de</strong>/. em relaçaeo a esKes problemas; haverï por-= . taqto uma psicologia que venba embasar a expticaçio do' ' '. .''. ' '! ' ..:procela? educacionat que xe dl peloṣ meios <strong>de</strong> comunlcaçEo. ,. .-' . ' 4) No campo do Tr aba1h o 5oc ia1. . . ' - ' ' . ''.' . '.... . (2.,. suppe a açio com multos grupos que atuam-com populaçBes-. . ' . trabalhadoras. grandq parte <strong>de</strong>ta: margtnalizada no procez-. so social gerat. sftuaçoea e .prob ! emas re ' fe/eates Rs rell '.. ç-oes <strong>de</strong> trabatbe e <strong>de</strong> produçio; problemas <strong>de</strong> saG<strong>de</strong>, <strong>de</strong> bl .'. bttaçio e <strong>de</strong> lazer po<strong>de</strong>m ser estlmuladoraa <strong>de</strong> programas -su


<strong>de</strong> educaç-ao. ! todo um caopo que se abre nas Jreas da pra .*moçao bumana e soclal , do bem estar,dog irojetos <strong>de</strong> saG-'<strong>de</strong> flsica e mental. Pércebe-se porip a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sensibilizar para estes problemas.tanto as autorida<strong>de</strong>s coco'as po putaç-oea. qdase sempre se enquadra toda esca Jrea <strong>de</strong>.'-.atuaçzo aa dlmensao do servjço social @e= vincull-lo Q a pe'dagogla e ls civncias socials e humanas que po<strong>de</strong>m funda -'mentf-lo..Do ponto <strong>de</strong> vi8ta,'coacreto po<strong>de</strong>remos situar atgumas <strong>de</strong> nos -sas preocupaçoesl objetivos que temos fixado para estudos <strong>de</strong> pstcologia educacional. linba metodol3gica que estamo; experlxeatando e ZrEa: 'sociais nas quals estamos atuando com alunos que fazem opc-ao porpaicologia educaclonal.INDUSTRIA. COHERCIQ E ADKINISTRACAO '67os pslcsLozos t;m aparecido <strong>de</strong>atro 4o campo do comlrcëo .indistrla e da administraçao, prestando seus serviço: sob dua: foroas prtnc kpats: cm tempo totesral, cooo runclonirlos uessas eopresas .eœ reglme <strong>de</strong> <strong>de</strong>dicaçao exclusivak Para tais .J especlalistas . z eupresa'.em si C que constitui seu cliente . .<strong>de</strong>vendo atendl-la'enquanto bouver'diflculda<strong>de</strong>s na Jrea <strong>de</strong> recuysos huwanos. = .No B rastl, a <strong>de</strong>m an da <strong>de</strong>'sse.ti ,po dè'especia 1ista .eln PsicoLo@ la data <strong>de</strong> <strong>de</strong>z anù s a'tr1s: ver ific ando-se . hoje em d ia uua procurarazoavelmente s'ignificativa poç parte das organizaç-oes ind ustriais@administrativas;comerciais e <strong>de</strong> consultorta. Nos'Estados Dnldos ena Europa, a absorçao <strong>de</strong> pstc8logos especializados nes:a frea js sefez sentlr entre as duas gran<strong>de</strong>s guerras mundiais e principalmeate -apls o tlrmino da segunda cuerra Mundial , ex'1.945. Foi durante essaGltima que os psic3logos pu<strong>de</strong>ram prestar :ervlços na seteç āo <strong>de</strong> solvdados na formaç-ao <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> trabatho e ataque .0 lncremento tecnollgico: no iobito empresarial . como ea todosos .<strong>de</strong>maig. tcm inegavelmente mudado o rumo das coisas e . con se -. #quenteuente: as formas .<strong>de</strong> pensar. J; coieça a se dlstanciar a ipocaem que. no Brasil, o dono da empresa enfeixava em sua meao uma multi- .plicida<strong>de</strong> lacoatfvet <strong>de</strong> atribuiço-es ditas <strong>de</strong> dlreç-ao ue empresa , = asna real j da<strong>de</strong> englobando atfvida<strong>de</strong>s que ' nada tinbam a ver . co m o postoque ocupava; lnclusive <strong>de</strong>tinha em seu imbito <strong>de</strong> aç-ao o trato diretocom o pessoal. Quando tsso na-o ocorria: era tamblm comum verem-se eleas atlvida<strong>de</strong>: atrlbuldas a chefes <strong>de</strong> pessoal <strong>de</strong> balxa formaç-ao esczlar. ou ao contador-geral da empresa ': '.


. l - ' . ... .. p . . , . .. . .. . . . .z ' . ï; . . .. ' .... . . ,.. .)j. u. . . .6g . . . . ) .a. y, k...;s. . . . . . . .à-;.: :. : . .s.-. .:. . . . : . t : . ;r .w , .4 .' .. 'ê . 1 . - 2. '. ' . :k '. k . .'A ekpan'sao induxtrlàb vem provoeando a tntensificaçao da'coa .Qorr:rkcia en tre a s eapresas. D essa coscorrCn ci'a..surn eC.a.qnecé istda<strong>de</strong>.:?' .,: ... .-...--,.-: <strong>de</strong> ... : -. . .. ( ' .u n i.-' '' .' a 'e' ; .zV#.yz-.Lt.--..-. i.K* 1.b 0f' P Z'CP2.YP .K.R Q.CfRO , J1Z.Y'Z. CR fr*1tar .C O* V 8 R t3.g eœ .O ' ,m e r C 8.u .0 .e X - .f:y-. . t.. '. .. .' . ṭerno . Este m e1h o r preparo ..tem . impo sto . a ace itaçao '. d o s p r inc Lpkos'.<strong>de</strong>:.'w:. i ? .) .' distribuiçao <strong>de</strong>.%respon sabi1ida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>1egaça o d e auto rid a<strong>de</strong>. ' '' .: '.'.' '' Ko mercado <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> mao-<strong>de</strong>-obra eàpecializada J'J 1 evt-', . <strong>de</strong>nte o dGmero <strong>de</strong> instituiçoes e orgaqizaçoe: que v1m elimlnando.po/ u'J.u.y=u.'u .k.)!sua p o l1tica <strong>de</strong>.recru taInen to,.aqu e1es ca rtdld a to szcom anos ...<strong>de</strong> .viv ln ns' - . . .:.s :.ui+' ' ', c'ia prltic'a sooente, mas seœ preparo acadipico a<strong>de</strong>quado. Elag eatao . .'.. .. .. . . 3. 5 '-..: .. .. , .' '' . 'b ' uscan.do elementos com.formaçaouniversitfria'eat;mesmo. .s . s com especi'' :..'J'...... ' . ' ' a1iaaça o e m niv e1 p3 s-.g radu ado ..V em os.'entao 'k'-q u e pau latin am e n te v a o'. ' 'T4' 'ie restringindo oa limites <strong>de</strong> açao zo tradicional chefeu<strong>de</strong>'pessoal e . .î ..' . , '. . 1' . .'.''. .;. .d0 co.ntador-. g era l .'' . .: . . ' .' . . . :. '. ''... . . . '. . J.h'.. . .. '':''',.. . .x. .. . . . 7. .... .- . ' s e :. v ' z . '' a '. ' . t.':1 'i. ' ' .: -!m e ' ''. r.ts' ,.a : .' . 'L lï0 taM e&'0 Cre5Cen Qe 1.tltereSSe qa.: e1 Iir e#a6,j. i7r a.& 1.te z.r & $ ) , n a..:.'.;q'.'tr '':' .' '.. '.' . rocu ra <strong>de</strong> novas eJcn icas especialiaaz a s n a ava'li.aç'-ao '.d e d'esenv'o lv i.'f..;.,.,'.,':.' . p ; . ,. ?o . . . . ..'71'.'.. ..1.- . - .. J. . .'z .. . .:.' 1.)..'.J; r . 7. ï. . . . . . !:ken to .e.,adapeaçao e com pen saça o d o s se u s re curso s hu m ano s.,'Pa ra .?a t1a . y,.,'..;.:.,. z,.. '' . ,.... . '@ 'j f'e'SSe'.CbJCt r * jVO # e. jZS V y X . 9 COC1 jre()1 g flC j. Z CRtja .'.vja m a(o r #'.r ecru ta S '%'4'E'x&/1i' a . )'. . . .'. ' ' ' . J .uo eleo eates . . <strong>de</strong>'n1v el'u n iv1:rsttLrio ) e .<strong>de</strong>ntre '. e 1es .' o's'psfç.5lo g *.:k.j(.h. o.,p ra ':'.',y!*'..'.i.. J.*;'' '.s . . . . ) (r '. .' ' .. .(' . zflissiona is.'qu e.1iles't2!q pqrIattido atua 1tza r sua è'rotina:.forùa l:L.,no.t..7.C.'.'..,r.+. ' .. tra tta com.o.p e$soàl..b'e!;1os.o in1c i.o'd e 'uma nov a .fasé b''o'h o: em 't:èndoLe'.f'.''.'. t . . '. . . . 1. .J .. . .. . . . . y. . . j ,. .,... .,,.,; .: .,.. ' . . .. eT1Cara.d O C0m O ta.1.n a':em p re:a braei1elra. .'' . >. ' ' ' ' .. ;.. -' .' .' .. . . - . .. ,Concom itan tem en te ao inte resse das empr esae brasltelr a sk'.sén:.r ' s zvzt..tï .'-.. .'F.J..).'.'.t e -.s e .o . in ten so esforço . .<strong>de</strong>se n vo1v ido p or e sses'e spec ia1.istas em 'tra-. '''.' '..: ?. . ,.. . :..ze rz,nova s e uelhor es.so luçoea aos pro blema s humanos <strong>de</strong>n tro d a s o rga-.s ; ..':. .,.' '' '. . .. '. ..:F.7't ) n iza ç o e s ..o .. p sic3 1o go'a p licadolao 'traba1ho .'J*; n ;o estJ ma ls r edu zi.do ',.''3''';' ;,.( . '. . b . .. . . J . . . ...'...,... ' . . . a .'.um . ' 5 'i DP1e $ @P1i C@ do r <strong>de</strong>'testes' . su a'aten ç ;o tem i<strong>de</strong> mui.to 7' . a 1-'eIi''. . '#')'.''. . .pj. .. . . . . ' . ' .. 'd i sa@ ' e J': Karcâ Sua.presença.em ' t9 d a e qua lq u er Jr e a o n <strong>de</strong> estèja'.eal.,' . .'.':.'.. . y . .* . . .'; . ' ' ' - .' ....jw,go o conpo r tame n toF,humano . :.sob . qua i.sque . r do s :e1is asp e cto k. ': ...'..:':,t .. .', .I. . . .,w .: .A a ça o d o psic 31ogo na etapre sa 'b r a si1eira se'tecl.feito *sen- .'. .'..'.'.. .' tir cooo um conjunto <strong>de</strong> passo. formais que t;m por objetivo'o verda- % 'V '' ''. '. . ' . <strong>de</strong>i ro a Jus ' tamento do 1:ometp cons.i g o. alesmo ,'ao g rupo 'socia 1' em m eto a o': ?'.'(J'.'' . . .'qual <strong>de</strong>senvolve suas atlvida<strong>de</strong>i'<strong>de</strong>,trabalho e face $ clrcunstlncias- l' ' 'aab ien tais que o env o 1v em # buscand o colimar'2 pro dutiv ldad e # ' como '. ' .'.r. .. .''sin tou a'e , consequinçia . necessJria . . do seu'aju stéme.ntô e auto-re alizua-r/''.':' . . ï-.v' '. '..' . .. f.P ara .ta n to, a s ativ ida<strong>de</strong>: do s p sico 1ogos n as em pr e :a: p od e r l 'f '. .''': .. . . . . ṭ . = , ... . . .r. .:.. r . am :èy e al no s:a epo ca , e sq uem a ticaaen te dfv idid as eIR.dols gran<strong>de</strong>:fC''- '1'z'':.t.'' .. . . . . . . . .;y j. g r u PO@: '. ) . . .(. ' ' '.' @. ...> . .' 7 ' .c ' . .' ' ' . :''. ). . , , . . . :: .... . IQ Grupo - Aquelas ativida<strong>de</strong>s que eneerram medldas por l e1e ï .. . .' : . ', '. ' . . . . ., . '. ' . y1 . 1 1 : 4f. ?r:.! ,.? .. .'.' ' '' ' ' . , . 'di.3ea c ientiffcamen te compu t'ada:.como .favorecedz ' ''.ç. ' J .' . . ' .


69ras <strong>de</strong> condlçoes mals proplclas ao alustamento dobomem. Elas vigax a modlflcar as condlç3es externasou ambientaig <strong>de</strong> trabalho para adapts-lag lscaracterlsttca: humanas. Essa: ativlda<strong>de</strong>s partemdo exame das pr3prlas ferraœeatas <strong>de</strong> trabalbo, doestudo <strong>de</strong> condiçpea ffxica: apbtentals e v-ao atlagir ftnalàente o as:essoramento das gran<strong>de</strong>g 1inhasda: polfticas empresarlall ligadas ao pelso- .az .2# Grupo - Aquelaa atfvlda<strong>de</strong>s mais caracterlselcamente llgydasa dlagnCstlco: <strong>de</strong> personallda<strong>de</strong> e sua: <strong>de</strong>corrVncia:humana.. Est-ao, por congegulate. direta -mente vottadas para as condlçie: pessoals <strong>de</strong> adaz.' - .taçlo notadamente exempliflcadag pela seleçao <strong>de</strong>pessoal e avalfaçzo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempen:o humano, orlentlça-o <strong>de</strong> casos-problewa e aconselhamento do pessoal.Sabemos que, como resultado da especlalizaç , o c: en qyjyoa . steadvncla dos profisslonals. na atualtdl<strong>de</strong>, 1 a <strong>de</strong> trabatbar em equi '. * .pe. Iggo le aplica amplamente ao trabalho do psic3logo na empre:a. -Ete neao <strong>de</strong>ve trabalhar :ö, mas faz parte <strong>de</strong> uma equfpe <strong>de</strong> espeo ialiltaa e est: estreitamente articulado co. aqueles que <strong>de</strong>sempenham suasfunç-oes <strong>de</strong>ntro da: llnhas admtnlstrativas <strong>de</strong> peesoal, slstewas orga-- 'nizacionats e'retaçoes tndustriais. Em todos egse: casos. s; po<strong>de</strong>mo:coacebi-lo trabalhando junto a eleuentog que tenham tambfa formaçlo-unlversit Zr la su ficlente para compreen<strong>de</strong>r oieu trabalho . na profun-dlda<strong>de</strong> cientlfica eom a qùal <strong>de</strong>ve ser feito. ; lmportante'. por lsso.<strong>de</strong>timitar campos <strong>de</strong> atlvida<strong>de</strong>a. Hegse sentido. 1 necessfrio especlficar ae atlvlda<strong>de</strong>s que SS possam ser levadas a efelto pelos psicllo -gos registrados e separf-las <strong>de</strong> outrag on<strong>de</strong> sua aç-ao como ticnicos -le caractertze aais como contrlbulç-ao ou assessoria.@OPORTUNIDADES PARA 0 PSICO-LOGOI QUAIS SA-O E COMO '. AUHENTA-LASMuito agra<strong>de</strong>ço e coavlte dl Dra. Conguelo <strong>de</strong> Assi. Carvalhoparaabordar ne ' ste Stmpilto. a quextzo dal oportunfda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> trabalhopara o psicZlogo na Zrea da gerontelogla.Neltee Gltimol aaoe. teaho me 4e4icado ao <strong>de</strong>seavotvtmeato eœnosso pals <strong>de</strong>ste novo' campo, especlalmente graçaa 2 cotaborlçlo dadadre crtstiaa sodr: noria, dtretora do 'Iastltuto se<strong>de</strong>l sapientiaee<strong>de</strong> s ; o Pau 1o.Dkate Instltuto faa parte o CentKo <strong>de</strong> Gerontolozia So-


'70 . .ctat, cuja coor<strong>de</strong>naçao. no momento. me cabe.Nao vamol no@ <strong>de</strong>ter em concmltuar o que aela a .gerontotoglapsicollgica. Aqui bastar; aceitafmos que e1a procura <strong>de</strong>senvolver os. . . ..cenbecimentos cientrficos blsicos a um trabalho <strong>de</strong> atendimedto psicz.. . . ..Llgico : poputaçao idosa. <strong>de</strong> um modo direto e indiretamente.o que enten<strong>de</strong>oos por populaç-ao idosa? TraLa-se <strong>de</strong> pessoas eEve1hecîda's , se ralwen ee e a raceerlzadaa por uma llrie <strong>de</strong> pe vda. .* bio-11g lc a s'*f1 .stc a :. so c iai:, econ3m i.c a :, peic o 1Sgica s.e ps:qulcasiate r-age. eatre .si; d eprl'mem e . redu zeo , na ma to r ia da: ve z#s:atuaqzo'e 'o bea-estar do lndivlduo. '.- Existem diferenças indivlduais muito acentuadas neste quadroy '<strong>de</strong> modo que o concetto da ida<strong>de</strong> cronol3gtca em si nzo'po<strong>de</strong> ger aplicado para <strong>de</strong>finir ida<strong>de</strong> avançada. ocorre tambGm. que o ser humanoo;o envelbece em todos os seus aspectos biolggtcos. aociais e peicolGgicosaè mesoo teapo/ o organlsmo humano. em cada momento, 1 o prEduto <strong>de</strong> todas as suas dileientes ida<strong>de</strong>s, ou metkor. o produto <strong>de</strong> todosos processos .distintos <strong>de</strong> envelhecimento que atuam .ael'e e sobre ':'ete. Dal. ser mais correto <strong>de</strong>f'inir-se a gerontologia como um estudo .. 'r..'do p rocesso <strong>de</strong> envelbecer....j'. ': ... .: '..'.,. t7.;. .'. '. ... ... ,'..'Para os propssitos prlticos que temo: em mente' # 1 preferfvel .tw. .consl<strong>de</strong>rar.aqui aomente a falxa arbitrariaoente conceltuada como - ' '-'idosa*', a qual 1 vocialmente <strong>de</strong>finlda'. seja em termos cronol8gicospessoa s .d e m ais <strong>de</strong> 60 ano s '- o u . en t'Jo, e1: term o s oc u pacio rïals * a sPessoas a p()serktadasv qu e n a-o a afs particip a m o u e'sp e ram par t fclp a r<strong>de</strong> um a v ida d e trab a llïo regu 1ar e remu n erad o. . . '. Esta dificulda<strong>de</strong> ou confusaeo inicial em que 'n'os envolvemos -quandokueremos saber quem s;o os velhos e a reqisiincia que temo, .eu endossrarkrpara e simpleswente. os estereetipos rsocfai: sobre a vzlhice, nao impe<strong>de</strong>a a aceitaçao daquela <strong>de</strong>ftniçao: meramente <strong>de</strong> carl-..''.:ter classificatlrio ou operacional <strong>de</strong> que velhoa s-ao pessoaa com ma- .'is <strong>de</strong> 60 anos.. so Brasit, coopr'eendiam.eo 1.970, 5 wtlbies <strong>de</strong> habitantes ouSe ja > 5.21 .da populaç-ao total. Essa falxa da populaç-ao ten<strong>de</strong> a cregcer1 oedida que melboram as condiç-ees sanltiria: e <strong>de</strong> padra-o <strong>de</strong> vi-'da do pals. xos pa : ses como os Estados rnldos. e1a Jg'constltut 12 :e mais da populaç-ao total.'. Esseg $ mitboes <strong>de</strong> velhos,s Z o . em m Gdia , u*a po putaç-ao . c area ' '.'.'' ''te. ou .lzja. por um lado teo'muttag necesstda<strong>de</strong>g . inctuelve as <strong>de</strong> .' . -atendimeato pstcolGgico e por outro lado G. em gua quase totaltda<strong>de</strong>.uxa populaç:o pobre. muitas vezes indlgente ou <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte. ou aeja ,ge= nenbuo recurso pröprio. Asli.. o atendimelto 1 noeaa populaçzo


. 1. . 71 .J . .' '<strong>de</strong> ida<strong>de</strong> avançada terg que ser em gran<strong>de</strong> parte, obra da comunlda<strong>de</strong> - .'Ou do Estado; Sem'prejuizo dolfato. que Po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem existir cllni- . ' 'cas mldicas e pslcolöglcas particulares espe'ctallzadas para 'v'elhos,' 'restdincias, hospftals-dlas, centrosk clubes e outras assoclaçoes - . ' .q ue atcrt<strong>de</strong>m predom inantemente a classe dos ve1ho s econpxlcamen L'e ma-.. .18 est kvel. u. . '' . r.h .. . . . ' .. ...'.' . . '. . . -A gerontotogla socfal buscando com reatlsmo uma compreensao .<strong>de</strong>ssa ida<strong>de</strong> tem contrlbuldo muitlssimo para que ee aesegure ao 'vetho .. .'*w. . .. -uma con diçao prJp r ta e 'rea1 d e v ida, r e tlraa do-o da co n cepçao <strong>de</strong> um . '.<strong>de</strong>r i.ien c te ou lrkfe r'ivr .face a'o a dulto e mais.do q u e isto para me1hp .-. ' - - .'rar nossas prgprias relaçves com os velhos, .graças a modificaçao dos .w estereotlpos da socieda<strong>de</strong> e 1 melhorla da compreensRo <strong>de</strong>ssas relaçcesdos Joveaa e dos adultos com os mais idoaog. ' ' .' ' .c.'.- ,... .. .. 0 q u e o: p sic3 1og'os.e speci a llza dos em ger o n tolo g la po<strong>de</strong>rZ o -. .'' .' '.faaer neste campo 1 enorm è' . Devem' . porim , começar a' conscientizar su' 'as prsprlas sombras 2 respelto <strong>de</strong> sua velb ice e <strong>de</strong> sua'morte . que .sao os srmbo to s dô an ti- ego- ld'ea1 'da no s'sé ex istFikc ia. ..'.. ' .', . ' . . %' ' D e m o do in s'tit'u d'ioaa1' #'cab'e r5.a o p:lc 81ogo '<strong>de</strong>a tro <strong>de</strong>.u z :. .' 'equipe, interdisciplinar <strong>de</strong>''profissionais que trabalham nesta ârea', .. * . . . . .' :* a r espon sAbillda<strong>de</strong> <strong>de</strong> fo c aliz'a'/'o s aspec tos p aico13 g lcos e v i.vb n c i.a- . .... . .. .. . ':' ' ' ..v ..2 . . . ' ' ''. is lnerentes ao processo.<strong>de</strong>'envelhecer, sela na teoria, na pesquisa, . ,'.. ' - ù . -ou no campo da açao imedtata. O'estudo e a açao da gerontologia'- tem. .Yr x:rum panorama muito amplo;.envolve ciGncias blol3gicas, mcdicas. socl-' ' .'.ais e cùmportamentais, assistGncta goclal, diretto. srqutteturz. en- .tre tantos outros. ' '- ' ' ' ' .' Po<strong>de</strong>remos Ranhar uma primeira vls-ao dos campos <strong>de</strong> étuac-ao '- ''que'se abrem para o psic8logo em gerontolbgta # se afastarmos do pre- '.' . .conceito <strong>de</strong> que a'vethice ; uma fase indtferenciada da exfstincia. ''Muito pelo contr Jr io, e1a'; uma fasewque requer constantes re-adaptl . ' 'çoes, caracterlaada por frequentes crlses vivenclais. Estas crises:ao * super ; vei s: ' como o sao * ea qualquer outra fa tk a <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> . <strong>de</strong>s<strong>de</strong> '*. .w *que o lndlvlduo encontra condiçoes internas e externas a<strong>de</strong>quada: pa-' 'ra resolvG-las. ' ' . ' - . '' 'rm'a <strong>de</strong>ssas crlses 1 resultante da 'apose'atadoria, ou oelhor. .''k'da interrupçao <strong>de</strong> uma fase toda, duramente conutrulda em muitos anos ..<strong>de</strong> vida adulta, consagrada e suportada pela socieda<strong>de</strong> como a fase da . ' 'ativida<strong>de</strong>.construttva do tndivlduu. Raramente o indtvlduo' 'enfrenta . 'essa passagem seà uma crtse pslquica' # mais 'ou Venos'aéentuada. Tendéa ser mais penosa 'quaato malor a rigi<strong>de</strong>z e a'suporiaçao soctal que'a '. '. .p. ' .socieda<strong>de</strong> tenba emprestado a fase da ativida<strong>de</strong> regularmente remunérl . ..da'e mais o indivlduo <strong>de</strong>la se tenha mergulhado. como ocorre frequea-


'72temente entre funclonarios publtcos, empregado: com funçoes <strong>de</strong> mando. .. *. ' ; . .cooerctarios, .executlvos e outro.. .o . .. ,). ....A crise v lv en cia l da a po-:enta doria pao .se r estr inge..'som h.e a te '.','.'.ao abandorto . do.trabal h o ..I:las atinge freque n tem e a te tam:)'em-o1tras e s-.':)i,'b'... . . . L. ...... . . . . '; ; ). . .. . . - :,'. 7.trutu ra s so ciais, tais co!fIo a fam 'tlia, cujos r.em bro s.nao sab e m .'$.'.m a i:.:'''.. . . . . t.co=o se rela c ion a r com esta pessoa. De repen te. mudou seu ritmo'd iJ-..':7''r'. . . ?. ...,. . . :' ' . r i @, ' leus h a b i t@s: Seus COmPOr t amen tos * ' .... 'ï ' ' ''t <strong>de</strong> xe preverk -que <strong>de</strong>ntro.e. breve, conscientes do problema.. . . . +a prevl<strong>de</strong>-nci. sockal no Brasll e os servlços .pu-bllcos fe<strong>de</strong>ralq. esta'duaia e municipats assumau a responsabllida<strong>de</strong> <strong>de</strong> organizar xerviços. psicologicos <strong>de</strong> orientaçao aos prG e pos-aposentados ao lado Ge tni- .u., . .%c iativa s por parte <strong>de</strong> p artiqcu1'a res.'....'.'y. . . . .. . . .. .. ' .' . ..%' . ; . . . .. '. .'. . .. ' ... L' . ' .0 utr a s cr ises v ivertc iais qu e .a b a la m o s'po ' n to s <strong>de</strong> .r ' efe ren cia 'J .:'k . 'p ï' ' ' n''' '';. ' ' ' rê''è ' '. .. J . : ; ..p:. .e. o s.sistewas <strong>de</strong> :uporte: J'. n psi.co1o g zco s .se refe rem a ..v lv encla teimor .î .,'';.'.''->' j '' . , . '' . ' . .sa do.e1v elhecitilen to .p r o prto e'R .'82con sequen te'td eprec laç.a o'da; ..auto ri.m a i '.. . . . . !. .. .JJ.. . . . . , ' . . ' - ''''. ' :''t. '%'' '. .'' ':ge= e d a.confiança eIi's 1.'i'i:smv.èC ontr i.buem 'par a.i.sso,.a i',.k . d ebi1lda<strong>de</strong>'.L'.C',t.:.ê.S.....: . ) y .L' ;. () .. '' . ; ' ? ). . (;:'.' f;sica.'.o .cho q ue .d e per<strong>de</strong>r'o c n1uze'e.o.p i'opr io redo.di.:tloenca e <strong>de</strong>$?.:.;.k..;.' r' . '. , . . j jgo so g.<strong>de</strong> Me ser.;'Ihre1)ar8d@ 0.2PRr a C?'17è! f'6'. .' q . LlO rrer. O P&iCO1()g 0 que .:%trab al a . com . 2. !. , .>.. ,J. .z' ... . . . . .. . , . . ... . . ..ï.; . . j . . . ';'E. . ril7l tervtr eo .todas estas . s1tu a42 oe s crztica s @ .' s..r.. ' '' . i,xk...z -' '''':. s. .(.;..r.yv.zîyl,:.j- .''.. .j.'.'.JI' .,g.;.,.. '. . . ' ?.: .$. ' *'tltna'outra.a rea'<strong>de</strong> atuaçao.do psico loRo no c ampo 'd a'aerortto1o 'E.'.J2.a'.z.'. i' - ti a e - 'a pa rticip açao - em p rogr amas <strong>de</strong> e duca çao * contxnua + ' 1. . '. ''' '. .. .' ' ' . è'.' .''g a pra c .. ,. . 2, ,.. . .. N o C e n ir0 .d e Ge ro nto 1ogia . So c ial temo s t'.''.1 '.px .'.1..'. keJ .: $' .7 ''' :'* ...'J h . ...& :. . '.'.p.J;. *''à . z. .tr.' !4%. ' ..' ..' . ' . .''l. ' .'l' . ' :y'(,' '..Estao c omeça ndo,?a .se.'<strong>de</strong>se nvotver'no Bra sL1.d i.fer entes lnic i. .. . ' .q.. 7E4hd ..:. î. ,..n r ). .' : ;' ? . jç' .. ' .l .(:.'.'1'''1 . : . ', t j V a @.'.C 9 !nu n tt: g r jasi'j,to . .'G.e .' Organ ' t raç0e@l * d e gr u P():;VO '' 1u n t* arf 0:.c' 'ldo- V1 . .. :' ' @ ' . 14 . 7 . . . ; * . '' . *' ' .' '1sos. #.culos . obaetivos:sao i . . a. auto-consczentlzaçao eo'a . mobilizaçao .<strong>de</strong> a'. ...seus recursos e 'potencialida<strong>de</strong>s/em prot'do'<strong>de</strong>senvol'vimento,t'soclat do .pa:l. A mais :mportante.<strong>de</strong>ste: grupos/l o MOPI - Movimento pro,Idosor.'. 'L. . - ' ue in i.cio u 'sua s ativ idad e s em 's'Jo Pau lo é:*1.972 e''q u e e s't'-a ;se 'aṭ ''. .'.'.. . . , .'.-';â.....,:, .,. , .p 1tan do agora , para f orm a r um * o% 'i trlen 't o nac tona l ,' gra çaé'.''re a p e rcu s -' ,''*. sao favorlvel que recebeu no 1V Seminario Nacional'<strong>de</strong> Estrategias.<strong>de</strong> '.:'' 4*' . . Polrtica sociaï'do.Idoso # que se reatizou recentemente em Brasllissob o: auspices do Ministêrlo <strong>de</strong> Previ<strong>de</strong>ncia Soclal. 39.entlda<strong>de</strong>s -.particulare: em 11 Evtados querea abrir capltulos . do MOPI. N1o <strong>de</strong>vei . '. 1 . .. 'k .4fattér o psic3lo'go 'proffssiqnal em lnictativas <strong>de</strong>sta n'ytprèza..= ' . . .''. .Ete <strong>de</strong>ve se'r tamblm um eïeaento fndispenslvel 'da equipein-' : . ' .' 'terdlsc ipl'lna r que aten<strong>de</strong> 'o pacien te gerlftrlco . . .'.'..'. ,'. ' ' ' - . ' ' . . : ' ..2 :' . .' . E . fin a1me !zte. ma :.'4 e .man eira n en huma em 11timo luga r I:<strong>de</strong>v er=os tembrar que e.te .campo novo <strong>de</strong> atuaçso exige um extenso eaforço


73 'ue ensino e <strong>de</strong> pesquisa a ser <strong>de</strong>senvolvldo <strong>de</strong> modo paralelo : cria --çao dos me'nclonados scrvlço: <strong>de</strong> lra ervenç-ao. Huttas vezes, o avanço<strong>de</strong>stes pressionarl a crlaç-ao <strong>de</strong> cursos èspec:fico: <strong>de</strong> nlvel profls -aional ou <strong>de</strong> n:vel têcntco <strong>de</strong> que particlpeo os psic3logos e o'utrosroflssionais que num trabalho <strong>de</strong> equipe inter-disciplinar respon<strong>de</strong>mP.'pelo atendlmento aos ldosos. outrag vezes, o ensino ser: o eleuentodlnlmico a crlar a'consclincla para o'aperfelçoamento, a extenseao ea dlversificaç-ao <strong>de</strong>sses servlços. Aqul, <strong>de</strong> novo, se abrem perspectivaspara o psic3logo, especialista em gerontoLogia.'o ensino da psicologia do <strong>de</strong>senvolwimento humano do adulto edo idoso <strong>de</strong>veria. na verda<strong>de</strong>, ser matlria obrigatsria do curr:culo - .<strong>de</strong> graduaç-ao dos psic3logos. Para ta1 <strong>de</strong>vem tnlciar-se. em breve,cussos <strong>de</strong> especializaç-ao e <strong>de</strong> p3s-graduado em gerontologia.. 0 processo <strong>de</strong> eavelhecimento e as caracterfsttcas vivencialsna tercelra fase.<strong>de</strong> vida <strong>de</strong>verià ser uma matlria optativa nos cursos<strong>de</strong> medicina. enfermagem, odontologia, para-mluicos, <strong>de</strong> assistlncia -. *:.'social e tkntos outros. Caberla ao pslcllogo minlstrar estas aulas.. ' . + . ' 1.Abor<strong>de</strong>i aqul <strong>de</strong> uma maneira mutto sucinta e preliminar asoportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> tra'batho que se abrem para o psicslogo no cazpo daero nto togla.''rrata rtdo- se <strong>de</strong>'um carapo n o v o n'-ao <strong>de</strong>v ea esper a r enco a -'trar empregos regulares J ; <strong>de</strong>finidos. Ao contrlrio . muito se espe/ado 'psicllogo que contribua para a formaç-ao <strong>de</strong>stes empregos, conscteEN . 'tlzando a socteda<strong>de</strong> sobre os serviços que <strong>de</strong>vem ser prestados . ''aosidosos e como fnstituclonalizl-los.'0 patcllogo 1 eimultaùeaoence umageate e um propulsor do <strong>de</strong>senvolvtmento social. E neste sentido -quero terminar dizendo; m-ao: R obra.*


ALGUNS CûAENTJRIOS CRïTICOS SSBRE LINGUAGEH E PENSA/INTOcsoyr Fa'rla cabbl.JGnior' n urante a ' rea Llzaç-ao do presente sfmplslo. sobre 'Aquislça-o<strong>de</strong> linguagem e <strong>de</strong>senvolvimento cognittvo' # i muito prov:vel que . asdlvcrsas pesquisas , a eerem apresentàdas uobre a correlaçio presuol-+ da entre estes fatores. partao <strong>de</strong> modélos teörico: dtstlatog. Ta1 fzto. trlvkal em <strong>Psicologia</strong>, po<strong>de</strong>r: motivar <strong>de</strong>bates sobre a interpretaç-ao a<strong>de</strong>quada dos dado: colhldos. A literatura nos enslna que. geral-+ mente, cada uma .das teorlas envolvidas constrgi um boneco <strong>de</strong> palba. das outras. Realizando, portanto, uma crltica a partlr do geu pr3-prioquadro conceitual. o'que coatribul para tornar a situaç-ao ainda@mais confusa.'Po k ewo: supor . que. aqu i, um dos polos da dtscuss-ao po<strong>de</strong>rs secolcentrar.sobrc a relaça-o entre liaguagem e pensamente; u=a vez que'..-esta relaçao <strong>de</strong>terutna, em certo sentldo, a correlaçao entre os fatareg: aquisiç-ao <strong>de</strong> ḷlnguagem e <strong>de</strong>genvolvixento cognitivo. Tendo istoem mente.procuramos examlnar a possibllida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se construir pa sié' .tema <strong>de</strong> traço: vlnculados aos termos linguagem e peasamento . Esiacarefa..se coroadz <strong>de</strong> ixito. permitlr; avalfar <strong>de</strong> uma maneira =aisclara a: vlrlas soTuç3es propostas par: a relaçzo entre esses te'Lmos; dlminulndo. mas n-ao'elimlnando, o grau <strong>de</strong> arbitrarleda<strong>de</strong> exls- 'tente em toda a ques t- ao . . . . 'Koeso procedlmento g baseado ' em uoa proposta recente feitapor Dascal (<strong>1976</strong>). Vamos examlnl-la rapldamente, assinalando as eta-'pa: que e1a percorre. Em primelro ldgar. a problemltfca 1 colocadaem termos das 'relaç3es <strong>de</strong> priorlda<strong>de</strong> conceitual, <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendlncia o'uln<strong>de</strong>pendGncia llgica e/ou expllcativa exiqtentes entre os conceitos<strong>de</strong> linguagem e pensamento' (pg. 2). N-ao envolvendo, por conseguinte,um problema oatolögico, mas ,lœ. epistemollgico. E1e procura mostrarque neao se po<strong>de</strong> inferir <strong>de</strong> um tipo <strong>de</strong> problema para o outro e vice-'-. ' -versa (pp. 2-3). Nosso interegse nao estl voltado para a correçao ouprecis-ao <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>monstraç-ao; ao cohirlrio. dirlge-se para o experlmento,mo<strong>de</strong>lo i<strong>de</strong>allzado por Daecal para examinar a eltrutura lözicada: relaç-oes eonceituaus entre llnguagem e pensameato. Trata-se <strong>de</strong>imagiaar 'uma expediçRo atravls do espaço.dos mundos possïvets' culoobletivo 9'1 <strong>de</strong>acobrir cpmuntda<strong>de</strong>s do tlpo T ou do ttpo M. alsfm'' caracterfzadas:' '(1) os membro. <strong>de</strong> . Tz que chamareuo: <strong>de</strong> g'Tlgarelag' # possuea Lingua-*7:% . .' .-gqm mas nRo penuamento.'77# . 'c ṭ u k # :4h.;.7)j)g5.,. ;. t(..u .IL *'


.''. .' - -78 ' ' . '' (2) os meabro: <strong>de</strong> M# que cbamaremog <strong>de</strong> 'Mentecapto: i poeeuem Pensa - .-meato mas nao po.suem lin g uagem. ' ' . '(3) E= todos os aspectos <strong>de</strong> s-uas vidas n-ao diretamente ligados : pos- ',se <strong>de</strong> pensamento ou <strong>de</strong> linguagem Tagarelas ou Hentecaptog nao ae d stinguem entre si nem diferem <strong>de</strong> n8s. membros da trikb o do's Hormal: (S). '' 'h.. que possurmos tanto linguagem como pensamento (pg. 4). .' .. . ' ) ' N 'os relatBrios <strong>de</strong> observaçRo possfvels <strong>de</strong>ssa expedlçVo po<strong>de</strong>m E@er reprele/t/dO@ POr uK* tâbell <strong>de</strong> dUP1& entrldâ, Qu <strong>de</strong> Cldd linbi ''ou co'tuna respon<strong>de</strong> positlva ou negattvamente 1 queet-ao ge exietem Ie .. . . , ẏ. :,ou se existem Ms. Teao: as:im quatro alternativas: -:,:.'.' : . !ït) Existem tanto Ts quanto Hs. . . iw.' ' .(11) Existem Ts mas na@ exlgtem Ms. .( 111) N-ao exlstcm Ts ma. extstem Ms. '..'(1V) N@o exiateu Ts'nem Ms'' @ ..j . '( P g . 4) . . . . '. ' .. o . '' Dascal constata que na Htstlria da Fllosofta po<strong>de</strong>-ge ' encon-.,trar cada uma das.quatro posslbilida<strong>de</strong>s (cow exceçao.do caso t'que 1 Iretirado da <strong>Psicologia</strong>). -' 0 que coloca a pergunta: como o@.meobros da I.. ' ' ' -'. . .' .'. expedlçio po<strong>de</strong>rao Muiar-se entre as vlrtae alternativas? ! Bbvlo per- .ceber,'ass$n a1a D asca l, que se éte: t.iv essem conbe cim: n to p reciso''.d o . .. .. . :significado <strong>de</strong> cada um dos termos em questzo. - o problema <strong>de</strong>saparece - '. ' ' +.. . . .t ria. 0 mesmo ocorreria :e jf partlssem com um mltodo <strong>de</strong> <strong>de</strong>clsao. Na' '. realida<strong>de</strong>v contu d o *'e1e: n â o po ssuem nem um , n em o u tro e n 1 s tampouc o .. .i. . . , . . . . . .. . , . .... . ,.ë' A soluçio e,t: ew e'xaminar os arguxentos que cada uma das posiç-oe: -. -' j jy '. '.''. .utiliza para vincularvcada traço aemintico ao terwo 'tinguagem ou ' . V' ' pensamento '. Isto'ir5 <strong>de</strong>finir um covjunto <strong>de</strong>gtei traçosy conjunto - X !que, allo digso. apresentar-se-; or<strong>de</strong>nado; tsto 1, uma hlerarquia lS- - '' .zico-conceitual. '- que ser; dada pelas inter-relacoees que cada teoria ',. ' * '* .1. ' ' . . . .'I 'estabelece enere os seus vlrios conceitos e o: dados observfvels'(pp. ' u'10.14). Esta primeira expediçao 1 guflclelte.para fnstituir a <strong>de</strong>pen - .id7ncia conceitual existente ou n-ao entre ltnguagem e pensamento. 1 lE. ' .suficiente. porlm. para estabelecer a explicabiltda<strong>de</strong> <strong>de</strong> um termo. em '' . . .. . p. - ' . . ' '.funçao <strong>de</strong> outro. Para tal proplsito, ser; neceaslrio uma segunda 'expE ' *diçZo que verlflque como a: comunlda<strong>de</strong>, T e/ou M consegulram chesara se torn a r u m a trib o nor1Ila1 (pp:16 '-t7). . ' ''Po<strong>de</strong>wos apresentar agora o nosso procedtmento. Conslstiu. em ' > *&analisar quatro autores tirados da literatura psicol3Rica: aupondo ca..) ' 'da um <strong>de</strong>les como um tipo t<strong>de</strong>al <strong>de</strong> cada uma das'quatro poaslbilida<strong>de</strong>a''.'. . . .'. Ina relaçao entre linguagem e pengamento. Nao ; relevante, para o objltivo presente. se forpo: felizes. ou n-ao. ma fl<strong>de</strong>lida<strong>de</strong>'ao esplritoda obra do: autores exaxtnados ; . ' .'.. . .. ,'. ' . . . .'Ea :eguida. pari cada tlpo consl<strong>de</strong>rado. examinamos os argumea..ji.1j


I.I.. 79 '1éos utlttzados aa coastruçâo <strong>de</strong>sga relaç-ao conceltuat. enuoeranao ostraços semlaticos que aîo viacutados a cada um dos teroo: 'lfnguagem''e 'pensamento' # com a fknalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> veriflcar a hierarquia t3gico-coEceitual entre estes traços.'Terminada a tarefa aatertoi, procuramos.consi<strong>de</strong>rando o conluato total dos tlpos. elaborar uma graduaçao dos argumeatog. 0 que nos .permitlu atingtr o nosso objetlvù, ou seia, or<strong>de</strong>lar e estabetecer um* sistema <strong>de</strong> traço: sem 2nt lcog v lnculado: aos termos 'llnguagem 'e #' p ea.samen rou. . .Contudo, aqul'. nos limitaremos a analisars l trtulo <strong>de</strong> exem -* P lo . uma daa quatro possibi1lda<strong>de</strong>s . 'rrata-se . da obra 'Thought and . taE ' .guagef''<strong>de</strong> Lev semenovich vygotsky. .0 autor no: informa kue o seu objetlvo 1 lnvestigar a relaçioespecrfica, possivelmente exietente, entre o'pen:amento e : palavra - ' .falada; em outros termos, eetudar o pensamento verbal (p'g. xx). Seu 'projeto 1 realizado tendo como pano <strong>de</strong> fundo'uma teoria geral das ra:wes gealticas da linguagem e do peneamento. Iniclaremos, portantopmeE .cionando os resultadoe que a-ao alcançadog por egga teoria. E1a procuera mostrar que, ta'nto ao nrvel ftlokeaitlco,como ao ontogenlttcoylia .guagel e pensamento apresentam' origens e <strong>de</strong>senvolvimentos dlstintos r(pp.33.44). Mas, ; exatamente a posslblllda<strong>de</strong> da origem dlsttnta que'*caracterlza a prlàeira alternati.va. isto J, a existFncia das comunida '<strong>de</strong>s tagarela e mentecàpta. . .const<strong>de</strong>ramos lnteressante, para 'o nosso procedimento. o exame.cuidadoqo dos traços iemlnticos que s-ao asseciadoa a estas duas comunida<strong>de</strong>s,asôim como, dos argumentos utllizados parà firmar tal vincu- .Ilaçao. .EEm relaçao aos mentecaptos. a investigaçao realizada ao nfvelfilogenltico assocla os segulnte: traços seuiltlcos: (l) ' capaz <strong>de</strong>fazer e uttlizar-se <strong>de</strong> ferramentas sob o controte <strong>de</strong> estfmulosf'; (2)Hcapaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir' . sob o controle <strong>de</strong> eitlmulos. passos intermedi; - 'r os para a soluçao <strong>de</strong> um probleaa (pp.33y4l.48).' 0s'argumentos, aduzldos para corroborar estes traçogp basetaEe ge na interpretaç g o <strong>de</strong> fato: estabelectdos . por Ko xjer . yejku: e ou-tro: .(pp.33.48). Esta lnterpretaçRo ;. em certo sentldo. solidlrla aoutras encontradas m aa obrag <strong>de</strong> Mary. Engels e Plekhanov. .'Para esclarecer este sentido'eltaremos Plekhaaov, uma vez quee1e 1 coasi<strong>de</strong>rado por Vygotsky eomo sendo o autor da teae '<strong>de</strong> que as 'ralzes <strong>de</strong> lntelecto humano <strong>de</strong>scem atf o reino aalmat' (pp.48-9). SegundoPlekhanov: ' ''O xque ex iste cowo um embrizo em u.a eap:cie <strong>de</strong> antmat po<strong>de</strong> tornar-se ''


80 .a caracteristlca dlstiatlva 4e outras.esplcles <strong>de</strong> animalg. Ixto aplica-separticularmeate ao uso <strong>de</strong> ferramentas. Vm elefante quebra raéo:e utlliza-o: para'expantar moscas. Isto 1 lnteressaate e instrutivo.-'Mas na histlrla da evoluç-ao da esplçëe 'elefante'o uso <strong>de</strong> ramosluta contra as moscas nao <strong>de</strong>sempenhou nenhum papel essenctal; os.elefantesn-ao se tornarao elefantes porque os seus ancestrals mais ou manos lemelhante: aos elefantew espantavaa oolcal com ramogp ; blltante'f' ' ' ' 'diferente o que ocorre com o hopem (pg. 124). .'conli<strong>de</strong>rando-ae oa tagarela.. ol aesulntes traço: a-ao mencio-na 'nadol: ' .(1) 'capaz <strong>de</strong> mantfestar <strong>de</strong>sejos e esiados subjetivos'(2) 'capaz <strong>de</strong> expre:sar afetos' ' .(3) 'capaz <strong>de</strong> usar vocallzaço-es sob o controle <strong>de</strong> estlmulos'' '(?P-3*-35.39-4D''' ''' ' ''Vyg'otxky apolaise novamente nos experlmentos <strong>de</strong> KeY ler. Yer .-kes e Learned pàra . fundamentar.estes . traços. g : j unçoes - ytueradora .e' '.' 'soc la l da linsua'gen correspon<strong>de</strong>w os dois prlmetros traços ,'sendoqueao aspecto fonitico da fala, o ûltlmo. Sua preocupaç-ao, contudo. n;o'.' se rstringe a apontar.uoa.orlgem diversa para.a llnguagem e pengamento.Ele acentua sexuidamente que estas duas funçBes .apregentam um <strong>de</strong>-' senvolvioento distinto (pp.34.39.40.41.49). Por outro lado, encontram'os. tanto para a comunida<strong>de</strong> tagarela. como para a mentecapta: que agcapacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>flnidas pelos traços, que as concettuap. s-ao limltadaa'pela clfusula 'sob o controle <strong>de</strong> estlmuloge'. A razao <strong>de</strong>:sl llmttaçaotoraa-se clara qdando p'âs:amo: a consi<strong>de</strong>rar.o: resultados.da lnvestl-.gaçao reallzada ao nlvel.ontogenltlco. ' 'o autor começa por avisar-nos que aqui 'a r'etaçZo eatre o d'esenvolvimentedo pensamento e da fala 1 muito mats emaraahada e obscz.ra' (pg. 41). H;. todavia, um perlodo inlcial on<strong>de</strong> se colstatam * quea: duas funçoel apresentax orfgens e <strong>de</strong>senvolvlmentos distintos (pg .41-4). Po<strong>de</strong>mos consi<strong>de</strong>rar que ambas as comunlda<strong>de</strong>s, tagarela e mente- '.-capta. sao <strong>de</strong>finidas neste per t odo petos uesmos traços menclonados.0s . ' .argumen'tos utllizados para justtficf-los <strong>de</strong>correm <strong>de</strong> lnterpretaço-es -feitas a partir <strong>de</strong> expertœentos reallzado: ln<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente por roY-'ler e FuYler com criawças' ( Pg. 42) .'.E acompanhan4o o <strong>de</strong>senvolvlmento ua criaaça que assletlremosceœoal comunida<strong>de</strong>g tagarela e mentecapta po<strong>de</strong>m evoluir at1 a comunfda<strong>de</strong>dos noroais. Baaeado nal investigaç3el realtzadas por Stern, Vygotekyafirma que o encontro entre pensamento e falé, lsto ly pensà - .'#. ' ' 'mepto verbalb 1 a,gtnalado claramente por dol: llntomas objetlvoau -(t) . curioltda<strong>de</strong> repentina e atlva da criaaça aobre aa palabrae. sua


'81 !Pergunta sobre toda colsa nova, 'c que ; lstor' e (2) o auaento rlpijj' 'do e crescente ew seu vocabulgrio (p:. 43). 0 pensamento verbal' s; .se tornou poeslvel porque houve um <strong>de</strong>senvolvtmento relativamente alto/.tanto no pensamento, quanto na llnguagem (pp.44,119)..Igto n-ao ocorrenos anlmais. pols neles amba: as funç-oes eat-ao sob o controle <strong>de</strong> estï-mulos (pp. 37. 38, l19 , 120). Significando, por conseguinte, que o pensa- ''men to v erb a t nao g um a con tlnu aç ao d o s estJ z los an ter i.o re s; n a a pata - .*vras ke vygotsky: 'Ele n;o : u=a forma inata. natural <strong>de</strong> comportamel- ..to, maa ê <strong>de</strong>terulnada por um processo :istGrtco-cultural e apresentàproprfeda<strong>de</strong>s e leis eepecrficas que nJo po<strong>de</strong>m ser encontradas nas foE 'mas naturais do pensaaento e linguageo' (pg.51).w''.po<strong>de</strong>rraxos, portanto, tmaglnar que o peasaoento verbat compraen<strong>de</strong>sse toda: as posslbilida<strong>de</strong>s da relaçlo entre linguagem e pensameEiio na comunida<strong>de</strong> do: normais. Vygotsky, no entanto. aflrma que buma vasta frea do pensaoen to que n-ao tem relaç-ao direta com a Falan - l(pg.47). 0s traços atrfbuldos a esté comunida<strong>de</strong> no tocante ao pensa-'!mento sao os segutntes: .( 3) ' capaz <strong>de</strong> fazer e utfllzar-se <strong>de</strong> ferraaentas la<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente docontrole <strong>de</strong> estfmulos' '(4) 'capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrfr. sem o controle <strong>de</strong> estlmulog. passos interme-% dlirlo: para a soluç-ao <strong>de</strong> um probteaa' (pg.47). . !Por outro lado. tamblm n-ao 'b; quaixquer razBes psicol3gicas .Para <strong>de</strong>rivarbtodas a: formas 4e ativida<strong>de</strong> llngursttca do pensamento'.(pg.48).' 0 a ge g u inte s tra ços g; o ex ii)ld o s :(4) ''capaz <strong>de</strong> repeeir stleaclosamente para al um conjunto <strong>de</strong> sentes - .çag prevlamente <strong>de</strong>corado '(5) 'capaz <strong>de</strong> emttit sentenças com slgnifzkcado emocional novorlpg.i8l0 egtudo do pengamento verbal na oira <strong>de</strong> Vygotsky fornece ux 5dos relatlrlos possrveis sobre a segunda expediç-ao menclonada anteriormeate.tsto g. mkstra como as comunida<strong>de</strong>s tagarela e meatecapta toLnam-se uma comunida<strong>de</strong> normal. Isto permlte estabelecer a relaçao <strong>de</strong>!* d eP'endvncia ou in<strong>de</strong>pendincla expllcativa que posslvelmente extste en- i. itre os dola conceltos: linguagem e pensamento.!A unlda<strong>de</strong> <strong>de</strong> eatudo empregada por Vygotaky 1 o ltgnificado - '.! jM das palavras . A escotha n-ao.J aci<strong>de</strong>atal e <strong>de</strong>ve-se R consl<strong>de</strong>raç:o <strong>de</strong>que o significado das palavras ; a menor uslda<strong>de</strong> aaalltica que retfm.tanto proprleda<strong>de</strong>: do pensamento. como da Iinguagem (pp.5.l20). '.Ao revetar em que medida egga uaida<strong>de</strong> conlerva proprieda<strong>de</strong>g. ;do pensamentb, ele exfbe mala um traço relatlvo a esse coacaito: E-'xs(5) 'capaz <strong>de</strong> realfzar uma reflexao generatimada da reallda<strong>de</strong> (pp . 5. 'j120). . ;


. 82 'A arguwentaç:o utillàada para austewtar este 'traço 1 a aeguia .te: 'ua. patavra n-ao se refere a 'um elmples objeto.mas a u? grupo ouclalse.<strong>de</strong> objetoe. cada palavra ' j; 1 ass im uma generalizaç-ao. A gene-' ratilatRo 1 u. ato verbal do pensaoento e reflete a realida<strong>de</strong> 4e ua' oodo dlstlnto 4o da sessaçio e da percèpç:o (...) no peasamentp hf '.u.. reztexao geaeratizada d. reatkdaue. que ; tambl. a esu:ncëa .do.tanlricauo 4.. pazavras (p:.s). . . . .'o<strong>de</strong>moa, po'rtanto. acrelcentlr que o prelente traço'nao ee rl .r.r.'..ls . u.a coouaida<strong>de</strong> mestecapta; ao costr:rko, : u. traço do. p'engamento <strong>de</strong>ntro da comunlda<strong>de</strong> dos normal:. ' .'O melœo oc@rre c@m @ tr*ço que 1 lllinalado R llnguagem. PodE' '. . ' we. le.mp@trar que @ traço:.4 ' ' ' ' '. ,(6) capax <strong>de</strong>'emitir fonemap ln<strong>de</strong>pes<strong>de</strong>nteoente do cowtrole <strong>de</strong> egttmu-' '. 1os' (pp.5 .119 12Q). ' . ' '.' nio'se refere ; coounlda<strong>de</strong> do: tagarelae, mas slo dos norxale. .' r . .sabeoos que para vygot:ky fonema ulgnlftca 'a untda<strong>de</strong> fonltt- ''.t. . .ca meaor elldiviglvel que afet: signlfica<strong>de</strong>'e,allm'dlsao. 1 'caras '. jj '' terletica da fal. humana enquanto diferenciada <strong>de</strong>.outros eons (pg.7). .. . Este car jk t*r <strong>de</strong> 1, dtferenc 'j'-* açao ,1 i dado ' pela afirmaçao * <strong>de</strong> que .1 a <strong>de</strong>scz . .x. . *'' berta da fala (entendida como fala humana) nao po<strong>de</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r, em qual.. yj .quer sltulçlo, <strong>de</strong> uo arranjo viKual (pg.39). .. . ,e . ( . ... Aot*s 4e passarmos ao mltodo u tillzado no estudo do pensaaen-. v- t o v er b a t, &'xfecess: rto espectficar d ois re:u 1tad o s qu e est'-a o n o pon -' t o <strong>de</strong> * rtid a d. inv e:tlgaç '-a o d e.V y g o tsk y . '. ' . ' ' '' 'T.'' . . . . P .. . . .. ..'7 c priweiro g.obttdo vapgs.u. exame crrtico daa ulversas teorl-*1 exiltentel na lpocq: asloclaclonigmo, a escola <strong>de</strong> Wurzburg. a teori*<strong>de</strong> Gegtalt. Vygoteky constata que toda: as eacola: .pslcolGgtcal .- ...e teadiacia. <strong>de</strong>lpremaryo o ponto central <strong>de</strong> que todo penaameqto 1 umageleraliwaçao; e todol elve eatuuaram palavra e slgniftcado eem ëualquerrefer:aci. ao <strong>de</strong>eelvolvioento' (pg.124). E. outras palavras, e1eeat: aflrmando que o qigniflcadp da. palavras n;o f paa coisa eatftica#1 uo proceglo dën:utco que esvolve.(pg.t25). ' '. -'o eegundo resultado est 1 re 1acionado co= o priwelro. s:o % .sSo .igalflcado da. patavras que evoluclona, ; o pr3prio mecanismo <strong>de</strong>e- .'''. la oudança que ge alteray ixto G,41cada estfgio no <strong>de</strong>seavolvimento do , . :h..Kignificado da@ patavraa.apresenta uma retaç:o particular prlpria en- 'e ' .tre peneamento e fala ' (pl.125). ' .'r 7 .- 'y'. o . 4 tùu 4 emp re gado constste no eatudo do: diversos ' ptanog efasel digtlatll qu-e um pengaaento atraveala antel <strong>de</strong> ser 'corporifica-. do'e. patavral' (pg.125). Q objetivo <strong>de</strong> Vygotsky 1 moatvar que exiete.um. <strong>de</strong>pendiqcia expltcativa 4o pengameato em relaçlo R'linguagem; ou'


83seja. 'o <strong>de</strong>xenvolvlmento do pengamento J <strong>de</strong>terwfnado peta tinguageo ,em outras palavras, pelas ferramentas llngursticas do pessamento e pzla experlGncfa s8clo-cuttural da criança' (pg.5I).Infetlzuente serl impossfvel <strong>de</strong>screver em <strong>de</strong>talbes a iavestlaçGosobre o pensamento verbal. t suficiente ressaltar a ioportzncia<strong>de</strong> uma das vg rlaa e. peaetrantes . observaçoes ,. que Vygotsky real j . za; co ..mo p@r exempl.o , a necesslda<strong>de</strong> <strong>de</strong> se di:tinguir ao n yy vej aa ga za o ay.pecto semlntico do aspecto fonltico. u.a vez que eles evolvem <strong>de</strong> for-. ma ln v ersa . so p 1'an o wem ; n tlce b av e r i.a u m a ap rend i.z a geo n a d ir eç'io d otodo para a parte, enquanto no fonltico da parte p'ara o todo.0 que importa sallentar agora s-ao os resultados <strong>de</strong> nossa 'dê-* marc he' . A lnvestlgaç-ao da presente teorla : atravi: do procedkmeito -<strong>de</strong>acrlto inlclalmente. proporcloaou nao somente uaa slrie <strong>de</strong> traçossem ântlcos relatlvo aos termos J'ttnguageo' e ' p ensamento' . como os amgumentos utllizados para flrmf-log. Ao mesao tewpo levantou uma slrie.<strong>de</strong> questoes: ' '1) ; posslvet encontrar'u.a fase prê-lnguIstiea no <strong>de</strong>senvolvlmento dopensamentoy ' . .2) 1 posslvet encontrar uoa fase prG-intelectual no <strong>de</strong>senvolvlmento -da fala? . .3) Extste uma <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>'eatre a comupida<strong>de</strong> dos normais etagarelas do ponto <strong>de</strong> vista fllogenëtico?4) Existe na comunida<strong>de</strong> dos normals pensamento e'linguagem in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do pensamento verbal?5) Existe comportamento humando iw<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do controle <strong>de</strong> estfmulos?6) B: criatlvlda<strong>de</strong> na fala humana ad sentido <strong>de</strong> se criarem novos sig- 'nlficados7 .. 1 '7) 0 pensamento po<strong>de</strong> ser explicado atravfs da linguagem?Todas essas perguntas encontram uma regposta afirmativa <strong>de</strong>n-'tro da obra <strong>de</strong> Vyaotsky. Resca sabe'r se os argumentoé levantados' saeosuficlentes para nos convencer. Isto. contudo. ê o primeiro passo no. procedimento. sg apss a reatizaç-ao <strong>de</strong>ste exame para o conjunto das alternativae posslvets serf exeaulvel a construç-ao do nosso sistema Betraçol. que 1 <strong>de</strong> certo modo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> qualquer teorla partlcu -lar, e talvez por tsso, mals claro e meaos arbitrlrio. 'BIBLIOGRAFIA; y aaDascal, M. Duas Tribus e muttos'clrculos ZXVIII Reuni o Anuasbpc. Brasllia. 1.976.Plekhanov. G. The <strong>de</strong>velopment of the Monist vlev of Blstory, Moleou .


84. Progrele 'ubtilberl,.1.974 (ed. ortg. 1895).Vygot.kz,L. S. Tltought and tlwguage,Cambrldge:MlT.Pre::'k,1.974;- .. . ' z . ' .. l').' .* .


+'DESENVOLVIMENIO'LIHGUISTICO E DESENVOLVIMENTO COGNITIVO' -clfudia Lemos ' '


A PSICOLOGIA COGNITIVA N0 XXI CONGRESSO INTERNACIONAL DEPSICOLOGIADr. Antonio P. r. Agatti, do Inst. <strong>de</strong> Pgicologia da USP. daS. Andrl e do lhEs <strong>de</strong> s. c. do sul.FFCL 'Fund.@Neste artigo o autor resume 117 conunicaçoes referentes Rs maiadfversas Jreas <strong>de</strong> psicologfa cognitiva.'seguem as conclus-oes maig importante, extratdas pelo autor::os l17 trabalbos analisados, 43 s-ao <strong>de</strong> Europa neao comunl'stai-31 dos EDA; 28 dos palses comunistae.'fnclusive Isia e 15 doresto do mundo. .os mo<strong>de</strong>los tesricos mais frequentemente cltados foram.o <strong>de</strong> Pieget, o cibernltlco e o <strong>de</strong> sul'elto-Ativtda<strong>de</strong>-obl'eto. .E@tiveraa ausentes, ou quase, o mo<strong>de</strong>lo psicanalrtico. o B-R'(ogran<strong>de</strong> ausence) e o da dissonîncia cognstivo.Mltodos: os mals dtversos 'e 'jf clissicos: observaç-ao .experinea ., taç-ao. o longitudinal, o transversal, o dos grupos rcontrastantes. 0 <strong>de</strong>nominador comuo foi o estudo do. ser humano. Fim <strong>de</strong> transposiçeao do aniaal ao homem .Parece-me ser crrtica superficial dizer que os trabalhos foramfracos. Muitos trabalhos resumiram ambiciosos e <strong>de</strong>morados programas<strong>de</strong> pesquisa qu: vem se <strong>de</strong>senvolvendo hl vlrios.anos.noE .ve apresentsçzo <strong>de</strong> vlrias micro-teorias.Qupse.nao houve trabalhos sobre <strong>Psicologia</strong> teirica (no eentido<strong>de</strong> filos3fica).Mencionou-se virias vezes a crlse da <strong>Psicologia</strong>. Paul Fraisseno discurso lnaugural n-ao foi otimista a respeito . Urge. no entanto, pergunta-se: Que espGcie <strong>de</strong> crise? Crlse <strong>de</strong> <strong>de</strong>cadlacia*8.ou <strong>de</strong> adolescGncia. Parece-nos ser <strong>de</strong>ste Gltimo tipo/.. Parece ter ficado dlaro que a Pstcologia <strong>de</strong> modo geral . com ovlsta atravls do Congresso, se reduz ao estudo do eujeito hunano normal ficando a cargo <strong>de</strong> outra: egpeciallda<strong>de</strong>g. s'obretudomldlcas: o estudq do patotigico.'Em simplsio sobre problemas teirlcos foj acentuada a diferençaentre a teorta e a :ua apltcaç-ao prltica. Aceaou-se co= a neceesida<strong>de</strong><strong>de</strong> uma .reviravolta .geral . inclusive co> a iaclusaoda Parapalcologia.Ficou claro que h: falta um mo<strong>de</strong>lo geral <strong>de</strong> ser humano . As tezrlas :Zo apenas setorials. senti falta <strong>de</strong> um iaterclmbio com a


8$ . . .Flieologl. Rull.. . .Faltou e plreee faltar.na P:lcologla, uma vis ; o : Gltda da moti.v*ç2o humana. 0 Congresao pareceu-me um coagresgo tognltiveyumcongrealo da oente. a7o 4o coraçzo. Freud e Jung ce<strong>de</strong>rax seul uglr * Fj. aget.. '


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PSICOFISICA E ERGONOMIAEste Worshop teve como obletlvo princlpal fornecer uma vis-ao'r; pida e crltica <strong>de</strong> diverso: experlmentos realizados em p'ercepç-ao nocampo aberto e em Ergonomta. 0s trabalhp: foram apresentadoa eo forœa<strong>de</strong> 'Painfis'com rlpida exposlç-ao, sendo coor<strong>de</strong>aador o Prof. Dr. ReinlerJ. A. Rozeatraten e vice-coor<strong>de</strong>nador ?rof. Dr. Paul Stephaneck.ambos do Departamento <strong>de</strong> Pgicologla e Educaçeao da '.FJC.L. <strong>de</strong> Ribel-* r- ao Pre t o - U .s.e . 'Primeira Parte - A PERCEPCXO D0 ESPKC.OEgte tema geral foi abordado por diversas comunicaçeoes. As dEa: primeiras, OA Teorsa <strong>de</strong> Rlemann <strong>de</strong> estrùtura do espaço vfsual emfunç-ao <strong>de</strong> paralelas e equidlstînaia ea campo aberto'î (A. Battro. S.Pierro Netto e R. Rozestraten) e 'îHo'rlpteros em gran<strong>de</strong>p espaços abertos'(0. L. Capaldo), contribulram principaloente para que og dadosobtidos nessa: dua: pesquisas invalidassem a htp3tese.<strong>de</strong> uma curvaturaconktante e negatlva do espaço perceptual.Flcou asslm provado quea teorla <strong>de</strong> Lobatcbevskl, a respeito do espaço visual 1 baseado em <strong>de</strong>'dos unlcamente do laboratörto. <strong>de</strong>ve ser substitulda por outra que peLmjta curvaturas variadas, tanto negativas como posittvas. A ceoria ri'is <strong>de</strong> acordo coœ estts dados 1'a teoria Riemanniana. '.A avatiaç-ao ue superflcies e <strong>de</strong> alturas e a fraç-ao e o'ou-lti.p1o <strong>de</strong> dlxtineias foram abordados pelas seguinteg comunicaç-oes: 'zavatiaçzo <strong>de</strong> superffcles <strong>de</strong> praças' (T.B. Mazzottt e R.J.Gerasi); 'Aesttmaç-ao daa altura-s <strong>de</strong> ediflcios' (0. Capaldo . c.Leite e T.B. Mazzotti);'Avallaç-oes <strong>de</strong> fraç-oes e mu-ltiplos <strong>de</strong>'uua distlncia padr-ao nolaboratBrio e no campo aberto relacionada com a teoria <strong>de</strong> inforpaçaeo'(J.A. da Silva e R.zozestraten) e'<strong>de</strong>construç-ao <strong>de</strong> uma escala subjetiva<strong>de</strong> distlncja pelo mltodo <strong>de</strong> fracionamento' (J.A. da Silva e R . Rozes-. traten).sas superf:cies <strong>de</strong> praças constatou-se uxa dtferedciaç-ao en-*tre praça: com menos <strong>de</strong> 2 . 0ûQ m


92 ' .. . .' ' '' #œ*qulnto l fraçio e multlplleaçao <strong>de</strong> distlncias-padrio. os autzte. vertflcarax que, .: fraçoes lm di:tlncia. pequenas (1 m.la .eao au- .beatiwadaa, eaquanto que os aGltiptos sîo superestimados. Acoatecendo 'exataoente o contr:rio em distîncia oator (30 m). Baseados nesses da- '.do.. especlalaente na bissecç-ao e trisecçzop os autores apreaentaramu=a egcala lubjetlva <strong>de</strong> dileincia pelo mGtodo <strong>de</strong> fraclonamentep<strong>de</strong>mone' tK*ld@ qU* * ulidd<strong>de</strong> lublettvl; <strong>de</strong>noKinada Odi:td', Dbe<strong>de</strong>ce 18 mesmas.'aoroag e aprelent. . oesma curva que as js estudadas e publieadap em' outra: elclla. seseorla ls :u bletiva'a <strong>de</strong> stevens e.o. . . eA explorlçao perceptiva do espaço joi abordado por 0. Capaldo'em spa comunlcaçzo 'A Percepç-ao <strong>de</strong> 'aisagea' # na quat usou u*a explo- .. . +' raçRo gtobat e uaa exptoraçio local ou llmltada do campo vleuat. ve.r-ificando a qulntida<strong>de</strong> <strong>de</strong>';obbeto's i<strong>de</strong>ntificadol e lembradog. 0s dadoe :' '' ooltra. que d entro <strong>de</strong> caa'po'vlsual qe forwao certos focos (negse expz. rimeato fora. trel). o'que se 'veriftca pela quanttda<strong>de</strong> <strong>de</strong> etementos -'meoo r ixad o : :e ldo qu e o foco cen tra 1 r eceb e ilalg aten çao . '' ' '2.' Em seguida. foram relatados experlmentos eobre llusoes visu- ,' *1:: 'A Ilu#io <strong>de</strong> Qppel-Kundt e. e:paço abetto' (A. dog Santol Andra- -*: <strong>de</strong> e R.'Roee:traten); 'êA PgtcogVnegk da llusao <strong>de</strong> Huller-tyer em gral J.## 11 R* X><strong>de</strong>: elpaço: (c. Karst e A. Battro) e A Ilusao <strong>de</strong> Muller-Lyer sob .' qultro forma: <strong>de</strong> apresentaç-ao comparada: cow 'a iguatda<strong>de</strong>' (R. lomes -. . . . . '. . I'lz. ' '..' tr*.te> e 'M.. à 1v e. da.Si.1v *)..'. '. .7'.... . ' ' .'- '.' .' ' ' -' .No. riweiro trabalho .os autores verificaram como prineipal *P . . :concluw : o. que * .uperegt i oaç ; o da p arte cbela <strong>de</strong> ilus-ao <strong>de</strong> . Oppel-Kua. .' Jdt le verific. ao labor'at rlo e ao cgmpe aberte'. e. crianças e ldul-. .t@@. * pequen. dl*tRncla. ou quando vilta em lngulo'pequeno a dlstRn- '.cia f txa d e 4 m'. 6 o a :t.to u -6e u'm a g ran <strong>de</strong> tendV n c la R su b e stfm a ç'-ao <strong>de</strong> .î .''' ta p arte c:ela' , eypec lalmente ea cr iança : d e '8 a 9 anos . em d i.stgnc i'- .:' .al e e. Rnaulol aaloreg. Tlobfa o erro <strong>de</strong> e:tfmulo-padrfo em dfgtinct ..* aenore: le mogtra poKltlvo e em dletinctas malorvs. negativo. No. leguldo trabalho. feito co. a ilugzo <strong>de</strong> Muller-Lyer, a dïst nciae <strong>de</strong> .32 e t28 œ@ og reyultadol eo crianças se moltram ea geral coerentes - ' .'. c.om o: eacoatrado: por ' laget e.o.. exp ticando o mecknlsmo <strong>de</strong>gta ilu- .1-.0 cowo uw eaxo partlcular da llua:o <strong>de</strong> traplzlo. & tercelra comuni- ,. caç-ao tratou <strong>de</strong>lta oeswa ilul-ao e. taborltirio. co. uma gprelentac-ao =paral*t. * borixoatal doe dplg eltlmuloa. com e @ea getag, procurandover. 4elta oaweira. a izulio e. comparaç:o cow o Erro 4e Esttmuto-pa- .. dr7o. Elte erro n-ao g slgniftcltlvamente diferente na: diveraa. for- '>a. <strong>de</strong> apre'geutaçio. cada parte'da iluslo gera uma tendêncfa flusgrilpot @i: .* lletal para forl, a luperestlmaçlo, e as aleta: plra dèn-'tr@. * lu%*wtiœlçio. leldo aenor elta Gltim.. 0 efefto iluslrlo d.


ttueâo compteta se <strong>de</strong>ve provavelmente'mafs is atetas para fora; o que<strong>de</strong>ve set melbor adatlgado no futuro.Est: plrte do Workgbop fechou com 'algumas consi<strong>de</strong>raç3eg te6rlcas sobre '0 Egpaço MAE da Pllcogvnese <strong>de</strong> A.M.sattro. ap'regentando-seas tres varilveis do estud@ da pllcogvnege: H <strong>de</strong> maturaçlo, A <strong>de</strong> -apren diz Agem e'E <strong>de</strong> equilibraçzo. 0 'wovlmeatodf.da psicoginese po<strong>de</strong>:er representado por um ponto com trel or<strong>de</strong>nadal: MAE. K: indlcaç-oesexperimentats que existe uma lateraltzaçîo hemisflrica na aqulsiç7o<strong>de</strong> conceito (eonaervaçzo) (M), o nrvel <strong>de</strong> equllfbrie (E) po<strong>de</strong> ser redopor trajet6ria gobre a puperflcie <strong>de</strong> Riemann-Hugoniotvquaapreaentado se vve. apenas as perturbaçpes provocadaa por uaa aprendizagen op1ratirfa. 'Segunda Parté: ERGONOMIA . 1Nesta parte . foram apresentadas quatro cooun ica çoes - l 'Percepçîoda gravtda<strong>de</strong> dos aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho em funçlo <strong>de</strong> fatores SS-'c ị o- cu 1tu ra t: ' (P .step b anec k e D . c . Donadl); 'Frae lonamento <strong>de</strong> d lstlEcias em laboratsrio e em campo aberto e sua ap1icaçZo 1 uttrapassagem '(J.A.si1va e R.Rozestratem); $': Tlpo <strong>de</strong> Letra: com maior legibilida<strong>de</strong>naa placa: rodoviRrias' (R.Rozestraten, L.A.R.Ebner e L.M.Macri) e'o coatraste Gtimo entre fu:do e flgura nas placas rodovlfrias' ( R.Rozestraten. M.A. da Silva e M.A. Crepaldi). Os Gltiœo: dols trabatho:foram eubvencionados pelo C:Pq. .A Primeira comunlcaç-ao mostrou que. atravls da aplicaç-ao <strong>de</strong>uma .funçâo pstcomltrlca que retactona os vatores <strong>de</strong> obletos e eventoscom oe valores obtidos a partlr <strong>de</strong> uaa escala thurstonlana, tornou-seposalvel avaliar a gravida<strong>de</strong> subjetiva dos aci<strong>de</strong>ntes para dols grupos<strong>de</strong> operzrlos pertencentes a melos xociai: dtferentes, do ponto <strong>de</strong> vtzta do <strong>de</strong>senvolvimeato industrial. 0s resultado: obtidos mos.tram que agravida<strong>de</strong> subletlva dos aci<strong>de</strong>ntes s-ao con:l<strong>de</strong>ravelmente guperiore: -* num meio fortemente lndustrlalizado, indicando que os valore: subjetlvos referentes a sal<strong>de</strong> e a lntegrlda<strong>de</strong> flelca evoluem com o progreseosocial e econ3mtco.* 0 segundo estudo <strong>de</strong>monscrou que. na blssecç-ao'e na trissecçloem laboratBrio. a: estimaçeoes correspoa<strong>de</strong>m bem 2* distznclas flsscalmesmo que a 6:40 x hala uma inverseao eatre proximal e dlstal. em termo@<strong>de</strong> super e lubestimaçzo. No campo aberto. a partlr <strong>de</strong>sta dlstlncia.coastatou-se uma supereatlmaçao ststemftica da parte dfgtal euaa subestioaç-ao sistemJtica da parte proximat, taato na bi como natrissecçzo. zstes fatos po<strong>de</strong>a aer apticados R ultrapagsagem. na medio


4. .-'q.. @ ehlz*r gu:eltâaa . dfetlacla lnir. leu.earro . p earro a**r ultrlp*l@ad@ * lepetlltiœa â di@tRaeia *mtT. * e*KT@ â 'uttr*p*e-**r * o eart@ qu* +*œ *a.**ntf4: e@atrirlo. Klt. 4up1@ *rT@ pereeptlvo#@4* *.r ua* 4a. eavla. 4@. irkquen.te. aet<strong>de</strong>at..: w. utkrapaleagwa.* tertetra elovwfcaçi@ aprellatou o 'e@tudo <strong>de</strong>'tipo. 4e letral* g ' . 2qwaat. R *ua :*:i1klfd.4e. pyrtindo 4* 7: ltfabetol dife**ntee: ulan-40 o wftodo 4. etmllfffelçR. . @ oftodo 4* tooparaçG@ a@g plre. for...*1@eâ*ea4@* 4 alfa%etl.. 'œ glgufdls f**-@* u* *.tu4* t*quf.t@lçspi- .. ' -' . . 'v@ <strong>de</strong>lte. quatr. tfp@l peta q.**ti:.4* l*gtv*l *> -@âo @*KMw4o. #@i .lllecioaa4o @ tip. Tolha xoraal Largo que. 4vlndo eoaparado eoœ . a1-fablto u*a:@ @e1. 5E* <strong>de</strong> s2@ 'aulo aRo woltrou dfferewça ligxiffcltfva.1**@ l*v@. : e.*e1e*;* qM*. 4* flto. o llfablto M*ad@ :*1* DZA ;. :.a lealvel e. plmtaot.. ..r1 ulad. .a. 'al.. poetlrioxe. 4elta p.. U''. . .. . ' .. quiwa. . . w' ' . A Gttfaa eowuuâeàç @ vergo. lobr. eontralt. d. coreg 4u* #4r-. ' /. ,'aite. *aa aelhoz :*gf%t1:4a4* .. 1u. aaturat * la 1.* artifieial @.. laboratfrâ@. #@r*o apr**lptadal 79 p1.e.* eartlfta 4. h.:i1 ktaç7o.**2reluleadog a*œealtraœ 4v*. alatz. 5 placa. .geolhfdal'*. .1.* natural.4 eotat'âdtra. paxa o. 4.:. gvupo.... .'. lué érttftetat.4uà. eot/ci-''ditla. êar. 1u. watwzal fetaœ preflrâ4.. ** ptkea. e@* fvado pr*t@ *tetra aaatel.. fvad@'pzet. e@a l*tra %rllely.fxwdo %raweo eo> l*tra 'preta * fua:. aœarllo e@œ lltr. pret.. 'ar. lu* lrtifiefaly a1:œ 4@fY*do pret. e letk. aalrela. taabi. fva4*-%rao letra.vlrillka .'coav4. lali*atar qù@ tlda. a. eor.. prlferida. para .* letr.. *%.œ 4@œaterfa: reftexâp. fabrâeado pel. 3M.'*'coycLrs:o . , . .''.o uorklwlp ozlrecev u.a oportu.tdl<strong>de</strong> <strong>de</strong> rlv'er o 4ue ao. Gttt- .œ@* *M*@ *@ *T*@i' f@f'fAâtq *%'t*r*@* **.*x#*rf*ent*ç;@ t@> * #*Tt*Zçî@ *a e**p@ ***rt@. C@.f@Tœ* .* pâtafra: 4* Df. 'aul #ral@g@l O Ua*:rea <strong>de</strong> pelqvâ.. ptatâvèmlxt. t1fœit*4* * povqo lxplotadaW. A#*.*r 4*terao. obti4@ Yfrfll Aesvltad@. iœp*ttlat*.. Julgaœo@ qu* atnda ; e*-do par. a e@altTuç7@ 4. uaa t*@râ. da ppreepç7o @p graad. @*e*1â. . '@-<strong>de</strong>oo., %@ *at*.e@. affrœat qv@ @: 4@*M1t*4@* 4* pelqulla: a rllpeltod. pereepç7o e- paqu.aa llealalla:oratgrio) .R@ forleela u>a ba.. .egur.p*T* qM*f@q**t extrâp@llç 3 *@ p%r. * perç*pç 7 @ @. gr.. 4* **4*1* .(C8G;@ 8$PXt@)* ' ' '


ANâ LIS E EXPERI8ENTAL DQ COMPQRTA8ENTQJoio :oleo Jar4fa <strong>de</strong> A1..f4aMl1i@ Jogl Guithardt 'à:ARTVKAe+*.zstaoo: aqut atla<strong>de</strong>ado a ua eoavxte 4. :fretorfa da socte4ad.4e Plieologia <strong>de</strong> Ktb@ft7* 'r*ts. que .@* p*4iv qMe orgalila@** * çoor<strong>de</strong>na.leva work.hop lobr. Aaflil. zxperfo*ntat 4o coaportameato. Enteadloo: 4ue llta pro.oç:o ao. ofereee uaa opoktuxt'da4e tara 4. informa-' 'ç2o. J1 no liapglfo.lobre pllquila Mfltea. aa rluai7o d. sz'c d. AeloHortgonte. n;: llatlaoog que, por <strong>de</strong>tr:: 4a. di.eusa3... auttag vexe:'.ea : ora :aa . ,geowdka-K. ux. fatta <strong>de</strong> tmzoraaçzo lobre . ratevRnela elobre ag lmplic*çze: tegtiea: * ptftlca. 4aqullo oelao que diecutlamol,ou .@)a?pllquila. :. a@ latanto. aaqulla :poc. quaato holeya pergun' -t. qu* *ltaœo. n@: faxendo < . a***al 'pelquillr. para quViê'E porqueplrgunta. ' eooo llt. *.t 2 o **> relpolta ' 4u* a 6 * Ke haœll qu* elta prom@-ç:o 4 neee.l:rt.. sowo. 4. opiliio qu@ rllpoa4*ado . pergunta. -air*ta-**nt@ #@1t*4** #*t* * televzl'ei. * @*r* *: i*#lieâçB*l d/qwit@eque k *teœ*ntol valiogol'd* ilfotw*çiolprioliro: pata . tlvil7o crftfc. @. llguado. para o futvrl :@ .0**@ trabatho.l ag. acuaoo. 4v. lwt. revilRo ertttca : tu4o o qu. 4.v..os faler. nelt. wowlwto. 'orqu. leta g. para to4o. o..propglito.. a olluo: reli.pooo. para 4ar eoata 4. aol.a. tatlxçga. coao ci*ut1.-polta ue qu. 4t*l. . ' '#oi difkeit forœutar plrgunta. qu*..t.a4***.> ao objetâvl 4*inforaaç7o relevaat. e. ao xllao t#œpo. lvital.la Mea elwotaç7o exe*wlivaoenteprfttl.. ?ot outro lado: a6. querfaao. qM* .* partieiplwtel.... envelfll... plll@alxawte xllt. llpfrito 4. gavi. g o. ..vazkaaao ovktjcaelnt. o 4u* .:0. a:inal. @.... quta.. aa.. d. lw:lt.. axplrsweatal -.' '.- ' '1@ Bra#lt. Qpt*œo*y eltao. p@r plrgvxtarl. ; '1) 'roblea*. Urbaaol a@ Arl*ilt a'..f1i** *xpltâw*wtxl :*4* *1u4*r? XA'r1. 4o carpo c..4.. ('oatizteta liltv.rlt:a4. catxztea d. :;o 'avto)à) 4ual a eoatributçio pziltitfrâ. :a -.:1:*. 4* .@*@@et****t* Alra allu@rlr a quatidad. 4. lu:iao no 'ralil' A4;1i* Marfa 4@* :*Mé@: '*ixeira (Untv.r@f4.:* #@4@zal d. Miwa: :.r*â*) .. , . . . .,. .'3) 4u*1 o oblltivo 44 treiwlolnto d. podifieador*@ d. 'eoepottament@ @*eurlo. 4. gtaduaçlol u:lio zpl: 4uâl:ar4t ('oxtâffeâ. /at#qr.t4*4*


''96'ca titlca 4e s:o pauto) .4) xs carkckèrletlca. wetodoldglca. que disttnguem a angtise experimeltal do comportapento <strong>de</strong> ovtras formas <strong>de</strong> experimentaçlo 4m'psicoloi.as;o. d. fato . exc 1us lvas da angkise do coaportamento k Joëi clg .s.dlo Todorov (Univergidad 'lcienal Aut3aoma <strong>de</strong> Mlxico) . '5) Que aada etrado com a mqdlflcaçlo <strong>de</strong> coopo/tameato? Ierema Pohtuat<strong>de</strong> Lemol Mettel (Vniver:ldl<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bragrtia) ' .:) Que aifereaçll meEodoligieas aind. tope<strong>de</strong>o oaior integraçRo entreanfttle experlmental do comportloento.k etotogia, 6e:ar A<strong>de</strong>: (Bli -verlldaae <strong>de</strong> s$o Faulo)'.7) Qual o papet da gnflige expeéloental do comportamento na tniversidl<strong>de</strong>i Luix Plmeata Nevel.Jr. (Fundaçâ@ d.* Deleavolvimento da Pesqufsx,- FVNDEP, Belo Rorttonte) ' .8) E agota? Ilala. 'ev:otti (tnivergida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S;o Paulo) .PRQBLiHAS VRBANOS NO BRASILi A ANXZISE ZZPERIMENTAL P09E AJVDAR':QUAL A CQNTRIBUIC:O PRIORITIRIA DA AMILISEYO COMPORTANEXTO ' . PARA . MZLHQ....'' ' ' ' ' ' ' 1 ' .''.RAR A QPALIDADE 90 ENSINO N0 BAASIL'.Eo.primeiro tugar. gostaria <strong>de</strong> pedir <strong>de</strong>sculpas ao'pûbllco.aquiprelentey.por nRobeetar famendo eata apresentaçzo pessoalmente. contu- '.. ' ' .' . . .do# v coloco-me l dilposlçi: da: peKsoa@ llteressada: no assuqto: paradllcuxs3es ou reftex3es poetertorel.. ' ' -0 tema. a >im proposto. pelo'coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong>:ta mesa foi o :egulnte:Qual a contribuiçio priorttlrla da anflise do comp'ortamento pe' lhorar a quallda<strong>de</strong> do ensino no zraelll ' ' ' ' ' .. ra me . .' Inlclalmenee.gostari. <strong>de</strong> sltuar-me como pro'ftssional.llgada llrea edueaclonal. Ev confesso nao :er uma eapecialfsta'no estudo .<strong>de</strong>*fltemal educacionatp. Na reallda<strong>de</strong>, apenal b: trel asos venho estudaado o en:ino infantil, na faixa compreendida entre dois e sei: anoa. =aerav:1 dl aalll#e <strong>de</strong> cempertaweate. ' -:I<strong>de</strong>ntificlr a contribuiçîo pclorltlrla da anfliae do comporta-Keato para melhorar a quallda<strong>de</strong> do enslno no Brasil. n;o me plrece umatarefa ffcit. porque lgto lmpllcarla na existincia <strong>de</strong> um estudo maisaeral <strong>de</strong> apticaçio <strong>de</strong> al;11ge do comportamento no referldo enafno.alfo<strong>de</strong> uo. certema 4e haver esgotado touo o potenc t a1 4e contribuiç:o dareferid. anitiae quaado apllcada : educlçlo.P'articutlraente. ao inlciar meus trabalho: junto ao enstno i.nfantll,mlahag'expectativas relattva: a posslveil coatribùlçzes da an:.tise do cowportaoento aplicada.nlquela':ituaçâo. eram bastante llmita-


e*.:7' 'das . xaquela lpoca. apesar <strong>de</strong> ter conheclmento do carlter promlssor <strong>de</strong>ta 1 aptlcaçgo em ensino universitirlo, pensava'apeaai eu testar.a a<strong>de</strong>-. .-quaç ao da mesma'em escola iafantil bem como verlficar sej trabalhando, .daquela manelra. produzlrïamos resultados semetbantes ou dlferente, - .aos normaloente obtidos atravps do ensino traulclonat. . '. , .' ApJ s u. ano <strong>de</strong> aptfcaç-ao do Pzano Kelter <strong>de</strong> lnstruç-ao ou cursoprograma<strong>de</strong> Iadivfdualizado na Escolz viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sabugosa em Belo Horlzonte. fui surpreeadlda 'por um volume <strong>de</strong> da<strong>de</strong>s que indlcava-me contribuiçB es da anllls'e do comportameato l educaç-ao infaatil que excedkam,ea mutto, aquelas presentes em miahas expectativas lnlciais. Pu<strong>de</strong> observarque a aquislç-ao acadGmlca p'roduzida petos nossos programas eraassustadoramente mais rgplda que a, até ent-ao. produzkda por prograoastradlctonais, anterlormente. utilizado: naquela Escola. Notawosyainda:-'que a retençao das crianças em atlvlda<strong>de</strong>s acad gm scasuavja sldo reduzida a um m:nlmo, quando comparada com a excessiva duraçzo dàs mesmas -atlvlda<strong>de</strong>s no sisteaa tradickonal. Aproximadamente, 87Z do tempo que acriança permanecia'na Escola era <strong>de</strong>dicado, exclusivaaente. a ativlua -<strong>de</strong>s lGdlcas. ocupando-se com 'ativida<strong>de</strong>s acadzmlcas apena: no tempo rel *tante. Desadaptaçoes - zs zprogramaçoes - . propostas foram mu(:o raras e.m1-'.. ' '. . ' ''nimas. Ajustamentos <strong>de</strong> progr àmaçoes - er àm facilmente obtidosu x qualid A<strong>de</strong> ao <strong>de</strong>sempenho eqcolar erax laramente meluor'e 'sezurameate'avaviada.Todos eram capazes <strong>de</strong> atlngir os crttirios <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenùo exigidos nas'.sprogramaçoes. A qualida<strong>de</strong> da 'aprendlzagem era uma constante, variando,apenas, o tempo para sua aquislçao. A ida<strong>de</strong> nao se mostrava um bcx <strong>de</strong>terminantepara se <strong>de</strong>flnir o que ensina'rp.Tlnhamos uma clareza oalorquanto ao que e stgvamos p rop'ond o 2 s cr ianças e a ns s me swos.Atualmente: <strong>de</strong>corrldos tres anos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o lnlclo <strong>de</strong> aosso traba 'tho # a coatrlbulç-ao da apllcaç-ao davanllise do comportamen'to : situa -.ç;o <strong>de</strong> enslno lnfaatil. parece, novamente, exce<strong>de</strong>r aquela. i<strong>de</strong>ntlficadasno finat <strong>de</strong>'nosso prfaeiro ano <strong>de</strong> experlêncla. ApZs uma anlllse -preliminar'<strong>de</strong> alguns <strong>de</strong> nossos dados, a contlnglncla <strong>de</strong>xcrita em trestermoa: con diçoes - antece d en 'tes-comportamento-condiç-oes consequentes , ezt: se yostṛando cooo/ talvez. o.maior <strong>de</strong>termlnaate do comportamenco -aca dv m lco ., ' ' 'De posse <strong>de</strong>stas iaformaçles iniciais. voltaremoe, agora: ao tlma especIfico proposto para este WORKSHOP. No lugar <strong>de</strong>'tentar' lndlcara contribufçio prioritfria da anilise do comportamento para à melhoriada qualida<strong>de</strong> do enslno no Brasil, procurarei apontar algumas contribuiçpes que, peto aenos atg o moaeato, we parecea <strong>de</strong> graa<strong>de</strong> ioport:actapara se produzir ta1 melho ria. '- ''' ' ' 'O acesso e o aproveitamento egcolar gio. talvel. qs.dofl mafo-


'98res probleoas do ea:tno brlgtteiro. InGmeras.meuldas tex sido tomadasso sentido <strong>de</strong> grantir u. acesso cada vez maior âs escolas. contudo.aossos sistema: educacionall. muitas vezes, n2o tem consegutdo produalros resultado: <strong>de</strong>tes esperados. :*a slrle <strong>de</strong> razo-es tem sldo apontadacomo responsivet pelo inaucesso nas escolas. ya malorfa da: ve-'zes . focallaa-ae a lnoblerv 1 ncla do coltexto loclal, ecoa3mico e potlticp d@@ .ilteœa@ educlcional.. .Do oeu ponto <strong>de</strong> vilta,'negte gegundo problema (sucelso oulln-. . 'sucegse elcotar) resi<strong>de</strong> o papel do psic8logo e, talvez. uma das malo- 1re: contrlbuiçBew que a angtise do comportaoento po<strong>de</strong>rg oferecer para' a melhorl. do ensinp no Brasil.'. W. At: o momento. a apllclçâo da aaillse do coxportamento no en- ,alno'. te. congtituido, na oaioria das vezes, um planejamento dè con.- 'iting&acia:<strong>de</strong>doiltermos:momeortamento-con ' di-oeaconsequentes.lsto, çidurante certo tempo pareceu l<strong>de</strong>quado, tanto peko fato <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrar -'q'jprinclplos da an:li:e do comportaxento aplicada em sujeitos bumanos - iquanto pelo fato <strong>de</strong> produylr no cowportamento do aluno uma modifica - !. ;-çao <strong>de</strong>sejada pe 1o ps icJlogo ou pelo professor. contudo, iato quase * 1,' .sempre nao garaatia ' um melhor aprovettamento do alune; allm disso: em ' jquase nada alterava a conulç-ao <strong>de</strong> ensino. Ao contririo, a'enrijecta. . I'. ' Trabalhando <strong>de</strong>:ta foroa. o aluno constitui qempre o problema. j;'J.'Entretanto.o aluao. com seus comportamentos consi<strong>de</strong>radoa ina<strong>de</strong>quedos.talvea esteja slnaliyando g lna<strong>de</strong>quaçao doa programas escolare: a quese v: submetldo. .z ' t Avatḷaldo nossa gltuaçgo junto ao enstno. nota-se que l rele-. vGncia atribuldl ao ambiente, como <strong>de</strong>termlnante do comportamento. qao'parece corbrespon<strong>de</strong>r uma tentatlva eftcaz e frequente <strong>de</strong> anallsar. <strong>de</strong>z.crever e relacionar este ambiente. ' . 'Ampliando-se ' o planejaaento <strong>de</strong> contlng:nclas para tres t%rmoa: .passa-le a focltizar, allm do cemportamento e luaa consequGncias, ascondtçpe: ambientail naa quais o aluno emite eeul comportamentol. Vm.planejamento minuclolo <strong>de</strong>'condiç3es <strong>de</strong> enslno adaptadas ao aluno, 1 *uma garastfa para seu aucesso escolar. nZo iarecendo.mesmo, ser pos- .slvel o Gltimo sem a observzncla do primelro. .'s:o se juKtifica, ne. 1 ecop3mico para um parg. repetir expe-.


+eorlgem; uma <strong>de</strong>ffniç-ao do que se preten<strong>de</strong> alcançar como regultado daoperaç 7o <strong>de</strong> ensinar. ou sel'a, que comportamentos o.gtuno <strong>de</strong>verf apre-seatar <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> submetido a um procedfmento <strong>de</strong> engino; um planejamentooinucloso <strong>de</strong> condiç-oes que sejaw ocasl-oes para ocoérlncias comportementals <strong>de</strong>sel'adas; uma <strong>de</strong>finlçzo <strong>de</strong> como as ocorrGaclas comportamenta-1: egtar-ao fnterrelaclonadas em termos <strong>de</strong> consequiacias. ''o oo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> ptanelaoepto <strong>de</strong> enstnok <strong>de</strong>scrtto acima. fuadamentedo aa aaJtiae d.@ comportamento, poru i s;, J; constliui uma gran<strong>de</strong> coEtribulç-ao para a melhorla do eneino no Brasil, uwa 'vew que prop-oe umamaneira <strong>de</strong> trabalbar que po<strong>de</strong>r; mostrar-ge bastante eficaz no co'atroledo aproveitauento escolar. Por outro lado, uma sirle <strong>de</strong> outras contrlbuiçpesocorrerg como consequ:ncia ulreta <strong>de</strong> sua lmptantaçlo: malor repl<strong>de</strong>z no apreadizado. melbor qualida<strong>de</strong> no <strong>de</strong>sempenho escolar. <strong>de</strong>fiai -ç;o precisa <strong>de</strong> comportamentos acadêmlcos. fndlcaçeao preclsa <strong>de</strong> condlç3es'necesslrias para obtenç-ao 4e resultados 'propostog, critcrlos precisog<strong>de</strong> avalfaçao <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho acadlmlco, mairo facilida<strong>de</strong> na avalia -'.ç2o do sietema <strong>de</strong> ensino. moblllda<strong>de</strong> do sistema <strong>de</strong> ensino para sofrermodlflcaç-oel, malor facillda<strong>de</strong>.na obtençlo <strong>de</strong> fnformaço-es. etc.'Apegar dag idllas v apreeentadas neste trabalho <strong>de</strong>correrem <strong>de</strong>uma experlencia <strong>de</strong> curso indtvlduaïizado. cujo cu:to, frequentemente,lmostrado bastante alto, n-ao parece haver up impedloento real para queo meemo tlpo <strong>de</strong> trabalho seja <strong>de</strong>senvolvido em grupos pequenos ou gran-'<strong>de</strong>s. Caber: aos analistas <strong>de</strong> comportamento tegtar suas tdltas. ajustaEdo mo<strong>de</strong>los e procurando <strong>de</strong>scobrir manelras <strong>de</strong> trabalhar eftcazes paraa noeea realfda<strong>de</strong>. . .J .QPAL O OBJETIVG DQ TREINAMENTO DE MODIFICADORES DE COHPORTAMEHTO EHCVRSOS DE GRADBACXO7AS CARACTERISTICAS METODOLCGICAS QPE DISTIHGBEM A ANILISE EXPERIMEKTALD0 COMPORTAMENTQ DE OVIRAS FORMKS DE EIPERIMESIACXO EM 'SICOLOGIK SX0sDE FATO. kXCLDSIVAS DA ANILISE D0 COHPORTAMENTO?99''Argumeata-ge que as caracter : stl ca: dos procediwentos utilizadoana angllae experlxentat do comportamento, consf<strong>de</strong>rada: isoladaoente.nRo a-ao exctueiva: <strong>de</strong>ssa abordageo na psicologia . :: fatores quedistlngueo a abordagew s2o a utilizaç-ao coajugada <strong>de</strong>ssal caracter:stic*l@ o relaciosamenco entre a lnglise do comportameato cooo ci:acia eo behavtoriamo como filosofla da clincja do comportamento.AbstractIt il argued that # vhen 'takea indfvidually . t:e characterlltlr


lQ0ca of procedures eoployed lw tbe ex'perimentet analysl: of bebavlor a*e. '. . . a $not exclustke of that approacb in pgycbology. Ihe dletincttveness ..isfound on the simultaneous occurrence of such characterlstlca and in '-the relationship betveen behavior anaï#sis as a science and behayioris/*: a philosophy of science.''Ao dllcutir o movlmento e. pgfcologfa <strong>de</strong>noolnado 'Ihe Experl -oental Anllyeis of zebavior' (co. maiGsculas e bem-humoradamewte abre-' vlldo para TEAB). Klntor (l97Q) ligta as svguintes caracterlsticaa:1- 0: trabalhos'do grupo relacionam-ée ao condfclonamento.2- 0: membros do 'grupo usam um vocabutlrto comum.3- 0% peaquisadores s-ao *egistrados (c'omo socleda<strong>de</strong> ctvlt) sob um no'meestabelecido.. ' . L '4- Exilte uoa divilio especlal para eles na Assoclaçio Axerlcana <strong>de</strong> '<strong>Psicologia</strong>. . '5- Bf uma comunalida<strong>de</strong> implfcita na publicaçeao <strong>de</strong> uma revlsta especfaltzada'.o Journal of the Experimental Analyais of Behavfor.Deasa: caracterlstica.. a prlmeira ae refere ao campo <strong>de</strong> fnveztigaçeao escolhldo. As outra: quatro po<strong>de</strong>rlam vlr a aer estudadas por -u=a sociologfa da psicologia. Nenhuma <strong>de</strong>la: mencsona uma oetoàologia -comum e distlnta. !' . . gonig (1966) # por'outro' lado :'achou por bem caracterlzar os - ''1 u to 4os operan teK'. . A dlstinçâo uessas'caracter:etlca: est: lmpllclta. - J ' J .em :ua afirmaç.ao <strong>de</strong> que a lntegraçRo'dog mftodos operante: na pglcologi.mo<strong>de</strong>rna & um <strong>de</strong>:envolvioento recente. Vejamos quals :Ro essag caracterlstlca:e at: que ponto :-ao exctusival da aafllge experlmental<strong>de</strong> comportauento:1- Estudo intensivo do comportamento do ind s v (uuo .2- Eontrole estrito do ambiente experimentyl.3- Uso <strong>de</strong> uma respogta repetltlv. que produz pouco efelto imedlatoaK bien te @ ' ' t4- Meio: eficazel <strong>de</strong> controle do comportamento do sujelto. '$2 Ob:ekvaçio e regtstro contlnuos do comportamento. . 's'6- P ro grama çio d e est:mulo.: e reg istro <strong>de</strong> ev en tos automJ ttco s. . . .... . ,' -0 estudo intelsivo do coaportamento <strong>de</strong> indivlduo: em uma' dadagltuaç:o : tamsl. encontrado naetolegia enapsican Jtlse , por.exeoplok0 controle eltrite do awbiente experlmental J; era ugado nos teopos dapsicoffllc'a clzssica. o uso 4e uma resposta repetltlva que produz poucoefetto imidiato no amblen'te experimental foi uma gran<strong>de</strong> contribufq;o<strong>de</strong> sktnner (t938). oa. J; n-ao 1 exclusivo da anfllse experimentaldo comportamentd. Observaç-ao e reglptro contlnuos do comportamento s-ao


';1Q1.feitos tambim na etologka. Automatlalçlo no registro e na programatloi<strong>de</strong> evqnto, e estlmulos: respectlvaweate. f :enerallzada pa psicologia ';.- -''.. . .1<strong>de</strong> hoJ . . . .j' Restam os melos eflcazes <strong>de</strong> conerole do compartaneneo do su-J 'eito, atravls <strong>de</strong> controte <strong>de</strong> nlveis <strong>de</strong> privaç-ao, <strong>de</strong> parinetros . d.e el 1I''<strong>de</strong> apresentaçzo <strong>de</strong>sses eetl- uitloulos consequentes usados, <strong>de</strong> qsquewas'muto: e <strong>de</strong> estlmulos dtscrimtnattvos. a frequ : scl a da resposta esco - ' - ' iIhida po<strong>de</strong> ger prevista <strong>de</strong> minuto a olnuto. <strong>de</strong> lessa-o para sesq-ao. Alestabilida<strong>de</strong> das llahas <strong>de</strong> base aastx obttdas possëblliia a observa- ;.'Iç-ao dlreta dos efettos <strong>de</strong> élteraç%es eo varifveis ia<strong>de</strong>pea<strong>de</strong>ntes.f'. .. . .IEsta po<strong>de</strong>rla ser. entao. uma caracterlstica dlsttnta da anili !*' .- ise do comportamento. Maa, ainda que possa ter gidọ algum dla. : comumiIencontrar-se boje no JEAB trabalhos que fogem a essa <strong>de</strong>scrlç-ao. A frE .quêncta da resposta n;o 1 a.Gnica varlivel <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte. A1;m dlssosseu . 1. status como vari ; vet <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ate tew gldo queetlonado. ànllises mài:moleculares revelam que o uso do nlmero <strong>de</strong> respogtas por unida<strong>de</strong> .<strong>de</strong> !tempo cemo medida do comportaaelto representa a wfdla <strong>de</strong> comportamen- -to: qualitatlvamente diferentes (cf. Sstbkrberz. <strong>1976</strong>). Em nuitos ca-o ' .' j' . . .4 1.qosv h; necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estudos da topografia da resposta parl q'ue.$ua 'taxa <strong>de</strong> ocorr g ncia seja entendida . '(Ray ' e McGl11, 1964)9 em outros, a . . .priprla taxa <strong>de</strong> reupostas J <strong>de</strong>termlnada pelo esqueoa <strong>de</strong> reforço (cf..'; j,Staddon. 1965). à <strong>de</strong>flniçeao da resposta po<strong>de</strong> incluir tambla o fator.tempo (Dias. <strong>1976</strong>) Garrett. 19773, copo em esquemas que programam reforçosa serem apregentados quando pelo menos E respostas ocorrem duranteum intervalo <strong>de</strong> teppo î. ou para uma respo'sta seguida <strong>de</strong> I se- ' .' ' rgundos sem respostag. Por outro tado. a frequFncta relativa <strong>de</strong> respoltay J cada vez mals usada como aedlda. reconbecendo-qe que um dadocomportamento n;o ocorre no vicuo. sua ocorrincla <strong>de</strong>pes<strong>de</strong> t'aœbim <strong>de</strong> . ;outras alternativas poaslveis na sftuaç-ao, assin como <strong>de</strong> outras poss:'-.jveis fontes <strong>de</strong> reforço (cf. <strong>de</strong> Vilïiers. 19-7; Herrnstein. 1970: TodqjlToM. 19711 1977). ' !> ' jOutra mudança ed Gnfase se refere no estudo <strong>de</strong> continRlsciasi' <strong>de</strong> reforço. No us/ eradlcional do termo. uma coneingFncia especlfica ,:' .- .-' . ' '. em que situaçao e/ou condiçoes um dado comportamento terf çomo consem' quêncla um dado estlmulo (Fereter e Sklnner, 1957). lnvestfgaç-oes re-' . . . jceatel levaram ao reexame da <strong>de</strong>finiçeao e G agora comum a divlu-ao em 1contfngêncfas RS (para respostg-estlmulo reforçador. ao sentldo t'radlfcional do termo contiagvncla) e ss (para e:tlmuto-estlmutolo'Admite -' 1se quey em procedi*ento/ ugualmente utfllzados na anfllge'experîmea -i.'. . '.jtal do comportamento, a mera correlaçeao eqtre eltrmutos discrlminati-i. .. .. (vos e eatlmulos reforçadores po<strong>de</strong> fnduwlr a ocorr?ncta <strong>de</strong> comportamea ''. . #'j. !


!.''lQ2 ' . ' ' ,to> asloclado: lo estlouto reforçador (df. cabrer. Daza e Ribes.l9751Jenktns. 1915; shettlevorth. 19759 Staddon e Sl*œelhag.l971). Quandoa topograf ia<strong>de</strong> um operante sob investigaçâo se assemel:a a topogra -fia da respogta induzida pela mera correlaç-ao estlwulo dlscrimlnativo-estfwulo reforçador. faz-se indispenegvel a anclise do comportamento .em questRo eo teroos da aça-o conjuata <strong>de</strong> contfng:nclas Rs e ss.se aeahuwa dag caracterlstlca: aclma citadas C exclusiva daaa:tise experloental do cooportamento . justtflca-:e alada sua coloca- -.'çRo cooo u.a abordage. diatinta aa pglcozojia coltewporlnea. e por 4 .,1-as raz oeg . pelo aenos: . . , . .1- as caracterr.ticas dos procedimentoe uttlizado.. em seu conjunto , +.'.ainda sâo digttnta: das <strong>de</strong> outraa aberdagens;. . . - . '2- ol trlbalhoa <strong>de</strong> investlsaqao èstJo lntlmaxente relactonado: a um.''poato <strong>de</strong> vtsta 4. fitosofla da ci:ncla, o beblvtorlsmo raulcat - .'. .'. . . (skinner, 1974)... , , . .. A expressio bebavioriemo radical fol usada por skënner (1945) 'para eatabelecer clarawente uxa dlstlnçzo entre duae posiç3es no beha.''. , ' .. viorlswo uos lsos 40. 0 behavtorkemo oe todot3gico , <strong>de</strong>fendldo por Bo - .'.;.Lrtng (1950). presumia a realida<strong>de</strong> in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da vida meatal e aesu- ' *nia o estudo objetivo do comportamento diretamente observfvel como li.mitaçao imposta pelas regras do jogo ctentlfico; Seqnao se po<strong>de</strong> ver oqu e o o u tro sente. o q u e se.pa:sa :ob sua p e1e n ;o po <strong>de</strong> se r e studa do ' *'. cooo se.e:tuda o que @ outro faa. A pele zerla'o limite <strong>de</strong> uma cizn-'. . 'cia do comportaoento. conteltando Bortng, Skinner propos o behavloriz'mo radicll. og evento: privados do indivlduo e seu comportaoento apa- .' ' . 'rente s; o vilto: como fen 3menosidlnticos quanto a: sua dtmen:eoek f'ï- u .' eical. 0 que ee passa <strong>de</strong>ntro do organlsmo interegga a psicologia n2écomo xediadorea figiollgicos do comportamento observlvel, oas comoparte <strong>de</strong>age mesoo comportamente (Skinner. 1969).' .'= . .o bebaviorismo radical op-oe-se tamblm a abordagens cognltivaspor evltar conceitos mentalista: na exptlcaç-ao do coaportamente. Pre-. *sume que apenaa conceieol firaemente aioiados em dados <strong>de</strong> observaçzo ..Po<strong>de</strong>m ler Gtels a uma ciência do comportimento.E tarefa da anfllse experimbentat do comportamento , como clên-. . . . .


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*logo experlmèntal e a do etgl ogo. '.Na sua'origem, tanto a pelcologla experlmental çomo a etolo-- 'gia assuwtram suas feiçoe: a partir <strong>de</strong> uma relelç-ao 4e explicaçies -'N ubjetlvas' acerca da vida pslcollglca e elegeram o comportarento -come a base sobre a qual edificar uma ci î nc la objetiva. tels e teori 'as foram condicfonadas. em ambos os casos. a um prfvlo contacto comuoa oanlfestaçao - externa. comportamental, da vjaa do organlsmo.Se houve colncidiaiia na filosoffa origlnal.como explicar *su bsequente ulvergincia das.duas correntesk As raz-oee <strong>de</strong>vem ser. emgran<strong>de</strong> parte, procuradas no substrato socfoligico e histirico.<strong>de</strong>ntrodo qua1 <strong>de</strong>senv'olveram-se as pesquisas psicolGgica e etotfgica. De umlado. vemos a psicologia experlmental fortalecer-se em contexto culturalnorte-aaerlcano. sendo pratlcada ea laboratsrlos e visandop -a tra v 1s d e pro c e di.me n tos ,c a d a v en mais c o ntr o 1a dos. a p r o du ç'-a o.eamagsa <strong>de</strong> dados quantiflcados. De outro, temos a abordazem etolcgica,emineatemente europlia. adotada por cientistas <strong>de</strong> forwaç-ao zoolfgfca.Tôlman#Bull, skinner s-ao nome: que simbollzan a a<strong>de</strong>:-ao ao esquexa -experimentat <strong>de</strong> conhecimento do'comportamento; Lorenz e Tiabergehseao os nomee-ban<strong>de</strong>lras <strong>de</strong> uaa corrente que se preten<strong>de</strong> essencialmenblo16 gica. '' ' ' 'teToda tlpologia envolve uma certà arbitrarleda<strong>de</strong> e po<strong>de</strong> pea-'<strong>de</strong>r para uma ctassiftcaçeao at1 certo ponto caricaturat <strong>de</strong> pessoas epaplis. No presewte contexto, talvez aju<strong>de</strong> a situar a complexa problemltlcaconceber dols cientistas-tlpo, o PeicGlogo e o Etslogolcom? e E malGsculos). 0 Psicslogo ansefa por controle e somente se senteQ a vonta<strong>de</strong> ap Js a formulaç-ao <strong>de</strong> rebuscados <strong>de</strong>lineamentos (estatls-tico: ou nio). quando po<strong>de</strong> por seus animais em contacto com disposi-'tlvos eletro-mecinicos ou eletr3nicos que se encarreaam <strong>de</strong> acea<strong>de</strong>r eapagar luzes, mlnistrar choques elltricos. forlecer pelotinhas <strong>de</strong> a-limento e # allm do wais k registrar <strong>de</strong>vldaoente or'output'do orgaaie.mo. em curvas ou nGmeros. Desta forma. s-ao evitados todos os viezesque po<strong>de</strong>riam <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> um relaclonamento estreito em <strong>de</strong>masla en*tre o . experlmentador e seu anlmal experimental/ o pslczlogo visaprinclpalmente lnvestigar a manelra como muda'o comportamento: n-aoconsi<strong>de</strong>ra o blbito como uma aeguada niturezas'mas coao a pröpria aatureza.Talvez :aja, no fundo <strong>de</strong>le. uma preocupaç-ao eo contrlbuirpara o progresso locial. atrav:s da foraulaçzo'<strong>de</strong> prinefploa e leis<strong>de</strong> aprendiaagew .''o Etilogo g ouito mat. buciltco. , como. por ocasiio.4e ' suaformaçao em curaol <strong>de</strong> roologiay aqaimilou bem a tiç:o dlrwiailtg ecompenetrou-pe da importincla <strong>de</strong> surpreen<strong>de</strong>r @ animal'n. sua normali


:'''' 106' !da<strong>de</strong> ecollgica. 1 elpaz <strong>de</strong> aventurar-se pelog campos e matle,pelas dE !'aas ou pelas .ontanuas. aescrevenuo o dëa-a-ula <strong>de</strong> esplcte. e. zsbes j2da<strong>de</strong>. Tinbergen. segundo afirmam, téria diee quep enquanto o Faic6lo-go engai@la $eu animal no laborat3rio afim <strong>de</strong> observ ;-10, o gugyogo j:@* en:*101* no C**p@ Afim <strong>de</strong> observar :eu animat. Masbnem tudo: na Vi ix * jua do Etglogo. 1 pesquisa ao ar livre. sela tamblm constam as experl- ',?acla. feîta: a. mlni-ecqlogia do kaborgtBrlo, ao abrlgo <strong>de</strong> chuvas e 1. ' !veatol. e EtGlogo a-ao nutre espeelal preferVncia por ratog branqos oupowbo:::baltantegraa<strong>de</strong> @ncmero<strong>de</strong>eap.lctes aniwaksque <strong>de</strong>spertam 7':ua curlo:ida<strong>de</strong> @ baltante ampla a gama <strong>de</strong> comportamentos que acabam ''englobados em sua: <strong>de</strong>scriç-oes. De maneira geral, po<strong>de</strong>r-se-ia dizer que i.'.. x.j' a intenç:o do EtGlogo J reencoltrar a espoatanelda<strong>de</strong> dos organlsoos,''. . organ laaçao - 4 e yua. respost'ag como eatratlgla <strong>de</strong>'sobrevlvlncta. ;'.lmaglnemol uw encontro inegperado entre o Pgicllogo, e'Bt6lo- ', go. e uma gaivot.. R beira-oar. na longrnqua solanda. zmaglnemos tam-vb1m que a gaivota esteja exibindo a slrie <strong>de</strong> respostas atravls dasquail censegue recolher um ovo ao ninho. Q Psicllogo talvez pergunte: lj. . * Icomo fot adquirldo este comportamento r 9uais sZo as consequGnciasque '!o mantê. ' cooo glmull-lo no laboratlrio ? Como adquirlr controle sobree1e ? o Etgtogo pensarf na posaibtllda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>ecrever o recolblaem *'jtp nos Keu: mlnimo: <strong>de</strong>talhe: (um pouco como o taxBnomo que ge apega 1.. a pormenores <strong>de</strong> anatomla e fislologll), ver: na seqzincla' observada !'..-:Ju m a pa.r te do repertgrlo tlpico daquela esplcle <strong>de</strong> gaivota e 'gostarf . *'<strong>de</strong> lnvestlsar . oanelra coao respoa<strong>de</strong> 2 exlgGncla <strong>de</strong> um habitat pecu-tsar'. Matsv'cedo ou mais tar<strong>de</strong>. o patcglogo e o Etgloso perceber:o que, .'. '.. . .jto 4e vllta do cowteGdo -- o llotaoento e a perpetuaçio do lsolamento - >l. .apesAr <strong>de</strong> leu: pregsupoatog.e intençoes diferentes. estao falando do .' 1 ,mesmo lpimal.:.. . Elta uniclda<strong>de</strong> -- pvea#vntlda no fen3meno -- J que embasa ml- !aba'creaça na vlabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma lntegraç-ao, oai: ou menos.gralativa. i. entre a: dual correntelv<strong>de</strong> pensamento e pesqutla. NRo veio arqumento@irio que Jultlfique -- leâa do ponto <strong>de</strong> vlsta do mitodo: leja do poa I' ' . .entre etologia e psicologia experlmental. Sem querer famer parte : . da' .: ,. 'turma do <strong>de</strong>lxe dleso clentlflco ne* lubegtimar a Sncompreenszo aGtuaque,advlm <strong>de</strong> formaçEel e linguagels diferentea. acredlto :er frutlferoo pr3prf@ conflito eatre a. duas viloe: - 4o fen g oeno compoytament.l .Do. -'. cot:lo enççe t1 ca lç al e tporl.. pa#ceTzo e:trutural te3ricas . mals a- 7. brapgeatel. 'p. T - ' '' .D@ ponto <strong>de</strong> vleta do mftodo, parece p@sslvel <strong>de</strong>ecrever um egpaçoglobal a tntegrar as estratlgla: parciass. cultivadas em . , campo's,diferentes. Num <strong>de</strong> dols elxos <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas, supor-se-f qu/ se.dls- I'tribuaœ uma llrle <strong>de</strong> eltudog pogsfveil,entre o polo d. obgervaçiolna1'i! l


l071 o peequfsador apenas snota ag respostas que lurgem no fluxo <strong>de</strong>qua'copportamente, nuza estratlgta que oa psicllogos socfats <strong>de</strong> soje chzmam <strong>de</strong>'n-ao obstrutlva') e o'polo da experiuentak-ao (em que o grau <strong>de</strong>interferRncta g mixtmo, sendo o okgantsmo compelido a somente exiblruKa ou poutag re8po:ta: <strong>de</strong>terminada: <strong>de</strong> antemao). Pm outro eixo. PeSpendicular ao primetro, junto ae polo dos eetudos realizado: n.natureza (enten<strong>de</strong>ndo-se por nstureza, no caso extremo, o ambieate hi. poeltlce ao qual. por força da seleça-o natural. o organismo estela a'daptado. De manelra um pouco mais concreta. po<strong>de</strong>r-se-ia dizer que,quanto menos afetado pelo homem, mais natural um amblente) ao polodos e stud o e rea1izad os em 1ab ora tJ rio (eco 1og la p 1an e ja da.e co n t:ro1.6.'d* P r incipalmente p elo homem). Entre estes doiu G ltlmos po16 sptaxb1mser; plausrvel aupor que se dlxtrlbuax. em gradaç-ao, o: diversoseetudo: poqslveis. ' 'Enquanto o eixo observaç-ao-experimentaç-ao refere-se ao comoda iavestigaçio..o elxo natureza-laborat3rio 'tem a ver com o on<strong>de</strong>poseixos <strong>de</strong>terminaw quatro sreas blsicas: (1) -estudos <strong>de</strong> observaç-ao reAttzados na natureza; (2) estudos <strong>de</strong> observaça-o realizados noblaboratdrlo;(3) estudos experfmentals realiaados em laboratlrfo e (4) estudos<strong>de</strong> experimentaçlo realizadoa na natureia.'LABORAIöRIOOBSEqVAIXO2 . .EXPERIMEKTACXONATPREZA*Quer-me parecer'que n-ao hl obstlculo eptstemollgico ao jogocoobikatGrio que acaba <strong>de</strong> ser relto.A.tradiq-ao tex tevado a uma coùcentraç-ao <strong>de</strong> egforços <strong>de</strong> pesiulsa nas irea: (1) e (3) eobora muëtopoasa esperar-se <strong>de</strong> estudos em que anlmaig fossem observados nas coadfç-oes controladas do laboratörlo e em que interferGncias planejadasperwitisaem <strong>de</strong>svendar certas reaularida<strong>de</strong>s da vida no amblente natural.XNoartigo 'A observaçio do comportamento em situaç7o experimeata 1#? . Cf?ncla e cuttura. <strong>1976</strong> . tento oostrar al vantageas que gdvêm<strong>de</strong> um enfoque 'psico-etolGgico'em que o controle e . lbertura <strong>de</strong>lcritivale fun<strong>de</strong>a).'


' , .l08 . ''no powto <strong>de</strong> vlsta do coatecdo. bJ ginals positivos <strong>de</strong> aproxl. . - I- gto os ' ,.maçao entre as perspectlvas da etologia e da psicologla. Et g'' ftexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> padro-es eetereotḻ lpreocupao-ge em avaliar o grau <strong>de</strong>..padps (,' insti:tivos ,. ) e lançamwse na an gljse uas condtç7es <strong>de</strong> atua- ''r' ç:o <strong>de</strong> referça<strong>de</strong>res (seara tradicional <strong>de</strong> seus eolegas pslcilogos <strong>de</strong>laboratlrio). sofisticam-se do ponto <strong>de</strong> vista tanto do ' equlpamento l. I' eatatlstëco (os mo<strong>de</strong>lo: para a angllse sequenclal rlvaltsam em coE ' ' .:plexidg<strong>de</strong> co. a: aaglises <strong>de</strong> varlzncia). Qs pstcitogos experimeatals.. 4J1 nJo estlo qeguros <strong>de</strong> que os wecanigmos <strong>de</strong> aprendizagem inuependam.' <strong>de</strong> uma slrie <strong>de</strong> prontid-oes. oriundas do cabedal genctlco,' testemu-' nhos <strong>de</strong> longo processo <strong>de</strong> a4aptaç-ao blolgztca. Estudos comparatkvos *L' faze-ge mai: frequenees. . . ,- ' Permito-me citar. como exemplo '<strong>de</strong> interaçzo entre a: . duas !perspectiva:, um estudo <strong>de</strong>senvolvido em nosgo laboratlrio. sobre o !' armaaenaoento ' <strong>de</strong>.papet (construç ; o d e ninho) do'hamster dourado, Me- .Lsocricetus auratus. Quando'posto em coniacto-, em.locat retatlvamente.novo, com tlras <strong>de</strong> papel. o bamster as apanba e transporta para . a 'j.2. N'gaiola-viveiro. formando ua ninho. Este comportaminto origina-se' nl 'tendincia que,-no meto natural. o hamster tem <strong>de</strong> acumulan folhas em . .g..-. . - I/lua toca. gervindo finalida<strong>de</strong>s termoregutatZria: e'<strong>de</strong> conforto.para'' a ninhada. A sequGncia po<strong>de</strong> ser observada facilmente no laboratBrio. e po<strong>de</strong> ser suboetida a uKa anslise experipental * ' (quando * 1 que - ocorre.' 'saciaç-ao'<strong>de</strong> papel: quais s-ao o: fatores que weta lnfluemf At1 que .*. . ponto tiras <strong>de</strong> taoanho dlferente pessuem um valer reforçador dffereate? etc.). Has o obâeiivo n:o 1 'stmplesae'nte replièar. com mais ums ... espfcxe, princlpio: que hJ aaos ga-o conhecidos'aeerca do tondiclona- .oento <strong>de</strong> rato: com gottnhag d'Jgua ou pelotaa <strong>de</strong> allmento, mas' alm,' .'' . .. ..<strong>de</strong> dar u.a chance a certos oecanisaoe,tatvez especlficos da conetru-: çEe <strong>de</strong> alnho em roedores (ou. precisamente, no bamster) <strong>de</strong> mallfestar-seEstuda-ee um yiltema comportamentat <strong>de</strong> relevlncla biol3gica ..' atravls <strong>de</strong> uma abordagem em que se conjugam a d e scr lç:o mlnucto sa ''. .' . - .das respostas e uma malipulaçao pripria dos <strong>de</strong>lineamentos experlmen-.' tais <strong>de</strong> laboratörio. ' '.'E:te 1 apena: uo exeoplo. Mubltal outra: linba: <strong>de</strong> 'abordagex .tntegrada esperam, para se concretizar, a criativlda<strong>de</strong> <strong>de</strong> cientlstas *quep na bulca <strong>de</strong> conbeclmento um pouco mai: aprofundado <strong>de</strong> :eu fen3-.mene. lejaœ cappzea <strong>de</strong> tranlcen<strong>de</strong>r geus preslupostos. @ clrculo'te3- '' . rice fechado em que le traalfo'rmao. :: vemea. .1 correlte. <strong>de</strong> 'pensa- 'mento ' ' ' '.


1O9QUAL O PAPEL DA ANILISE EXFERIMENTAL D0 COHPORIAHENTO NA UNIVERSIDA-DE'Ia iciatmentey 78r8 Se r*YP9Rd6r 8 *$Q8 PPV;UKQZ dCVC *Cr f*l -ta u ma ca r a cte r 1zaç '-a o da sltu a ç'-a o a tual d a un lv er sid a d e . n ev e serfe1ta primeiramente uma u lstlnç-ao: exlste'um nlve t'formal. ou tega 1.<strong>de</strong> d eria i.ç'-oes d e o b Jettvo . 4a unlv e r std a <strong>de</strong> e, p or o u tr o tad o , exls tea r e a 1lza ç-ao d e ste s ob .je ttv o# n a p r J tlca . por tan to. : n eces s g r io anzzi.aar e s tes do ls:nfvet: e. sg a partir da: : que :e po<strong>de</strong> caracter i-zar u. possrvet papez da angllse experlmental do comportaoento naUn ivergida<strong>de</strong> . ' ' .Form almente . a un lv ersida<strong>de</strong> 1 uoa ingtltuiçzo que. ba sicaneate. tem trel obJet ivo/. ou * ela:- . .-- ,.- .. . en sino . .'- pesquisa- extensao ' -Afravi: do ensino. a universida<strong>de</strong> f8rma profissionais queatuam d i reta ou indlretamente na comunidadg e p'assaœ . participar ,I .'. .ativamente. <strong>de</strong> :eu <strong>de</strong>senvolvimento.' ' ' ., @A pesqutsa. por s'ua vez: visa a'acumular dado: para o conhècfmentomais especlflco que ingtrumentaliza. em Gltlma anlllge. oprofisalonat para o <strong>de</strong>sempenho mals eflcleate .e eftcaz. 'Finalmente, a extens:o objetlva a aç7o dlret'a da unlversiba<strong>de</strong> ao bre a comunida<strong>de</strong> a fim <strong>de</strong> que aquela possa estar informada dosproblemas <strong>de</strong>sta. A comunlda<strong>de</strong>y por sua vem. <strong>de</strong> usufruir dos beneffcios do gerviço prestado;''Nos tres objetlvo's'. foroatmente enunciados, <strong>de</strong>ve-se notar.que: slstemattcamente, 1 repettda a idila bfstca <strong>de</strong> que a universlda '<strong>de</strong> g uoa instltuiçio que se estrutura em funçzo dos problexas da comunida<strong>de</strong>na qual egtf inserida. No entanto, aa reallda<strong>de</strong>. ou no n1-vet da prftica e n1o mais no format. esteg objetivos nao sao operaclonaltzados.H; uma gran<strong>de</strong> diferença entre o que 1 dtto e o qu@ 1*fe lto . o u . seJa . o c o m porta m ent'o <strong>de</strong> fa 1a r' so b re o fazer n 1o c o r re spoE<strong>de</strong> ao fazer p/oprlamente dito.'œ No ensino, ' a ùntversida<strong>de</strong>. < 4e maaejra Reral. v - le preocupa - œ aul -to mais com oa conteGdoe daa disciplinas (0 falar lobre o faaer) doque com a formaçao <strong>de</strong> comportamentos dos profllsfoaais (0 fazer. pra. prtamente dito) ingerido no <strong>de</strong>senyolvlmento da comunida<strong>de</strong>. Degta' *a-.neira: o aca<strong>de</strong>mlclamo <strong>de</strong> dlscutir tJpicos <strong>de</strong> livros & muito.mais frzquente do que a propoaiçio <strong>de</strong> plaaejar condiçBel para a aprendizagem<strong>de</strong> açoes orientadal pelos problewag <strong>de</strong> aoesa gocieda<strong>de</strong> e petoe çonhz


1t0 ..c i'oentos j; acumutados. Mas, para a tarefa <strong>de</strong> plane.iar estas co yjaj. ç.l -e s seria ne ces:1r io q u e in i.cia1mente fo sse c a racteriza do. em : unçao -'da cowunida<strong>de</strong>. o profissional que <strong>de</strong>verta :er formado. l<strong>de</strong>ntiflcandzse nesta caracterizaç ; o . to dos os comportauentos.e suas .'lnteraç-oescoo o meto axbiente. Mas, como o ensino na unlversida<strong>de</strong> ; em . funçaodos conteGdos <strong>de</strong> utsçlptlnav.,elsa se torna alienadaa formando pro-- 'fissionais que lao , em sua gran 4e maiorla. pesaoas <strong>de</strong>einstruoentaliwadaspara uma açio <strong>de</strong> inovaç:o e. geu we io ambteate. E . por esta %..falta d e instr um en taliza ç'io dos seus p rof1sslo aa i:, a a u t:o- tran sformaç-aopor parte da comunida<strong>de</strong> ftca reduzida a simples apreudizagena ..<strong>de</strong> tecaologia: ' lmportadas. ' . ' *' . .Por outro lado. a pesqutsa na unlversida<strong>de</strong> 1 conceblda coxouw outro comportamento. in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> enstno. e n;o 'como sendo uma forma <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r ou ensinar. 0s seug princtpals refl '. renciais n-ao s-ao os problemas <strong>de</strong> comunlda<strong>de</strong> mas. se llmltam, quaseque essencialaente. aos recentes <strong>de</strong>senvotvlmentos da literatura espl 'cializada. Dkgta msneira. os peqquisadores. n-ao se preocupa, ,com' .a . trelevîncia social doe problemas estudados e, portanto, o <strong>de</strong>senvolvl- .ento <strong>de</strong> tecn o 1o g i.a o u pe squla a: a d equa das 1 no ssa rea 1td a <strong>de</strong> s'J o co -' '. -locadas, tamblm a!, em plano lnferior. Novamente, outro objetivo da'Uxiversidl<strong>de</strong> redWz &eU rcferenclal <strong>de</strong> trabalh/ V limitaçeag do Contec Jdo da literatura espkciatlwada. em lugar <strong>de</strong> dtlatf-lo pelo acriscimo ''.. 'dos problemas coouaitgrëos. A extens-ao, ao contrgrlo do ensino e da '. . ' ) .., .pesquisa, s3 po<strong>de</strong>ria ter leu referencial na coounlda<strong>de</strong>. No entanto,como o referenclal da untversida<strong>de</strong>. na prltica a-ao g a comunida<strong>de</strong>, a. ' ex'tens-ao pg po<strong>de</strong>ria aer uma ire. pouco <strong>de</strong>lenvolvida. A11m diato. e1a& vista como um compartimento lqolado da pesqutaa e do ensino. E ea-'ta maneira <strong>de</strong> ver os tres objettvo: da unlverslda<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma compas'timentatizada. l ; o <strong>de</strong>i xa a e ser uma consequ :ncla do ponto <strong>de</strong> wtsta ,essencialmente acadGmtcov que enfatiza apenas o conbecléento e nâo aatkvida<strong>de</strong> huoana. cago a atlvida<strong>de</strong> foese a enfatizada. po<strong>de</strong>ria eerconstatado que uma atlvida<strong>de</strong> moqtra aepectos <strong>de</strong> diferentes' coaheci- .. peatos que po<strong>de</strong>rlao ser abordados. ao mesmo tempo. no ensino e na .pesqulsa e. extensao.' Iodavi.. exlstex exceç-oe: nos trabalhog <strong>de</strong> eneino#. pesqulsa >e extensao ma.. na @u* quale totallda<strong>de</strong>y po<strong>de</strong>-le dlzer que a univerglda<strong>de</strong>egt; <strong>de</strong>svlaculada da coouaida<strong>de</strong> que e:tf inserida.% . : ' .. . .. .. g <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>lte quadro que cabe . pergunta: Quat o papet ' daaa:liee experioental do compertamento. aa unlverslda<strong>de</strong>? Des<strong>de</strong> que. a' uaiverstda<strong>de</strong> :eja uma agincia na qual ag'pessoas s;o foroadas para. . '#olterioroente/atuareœnacomunldaie#aaafliseexperioentaldoco1 j'''. . ' . )' !r.' .!


@ ..ttI .portamento po<strong>de</strong>ria contr ibuir no planelamento da aqu islçao dos novoscoaportamentos. Esta contrfbu'lç-ao se esten<strong>de</strong> na's sreas <strong>de</strong> ensino.pea. . .'qul sa e extens-ao <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a.<strong>de</strong>finiç-ao dos comportamento: dos profissio- ' 'nais em funçio <strong>de</strong> problemas reais. at1 ao planelawenio e avallaçaoua, coadlç-oes <strong>de</strong> aprendiaagem para a aquisiç:o daquele: comportamentos.Para lsto. o': analistas experlmeltai: do comportamento <strong>de</strong>verlam .. .- ueeenvolver procedlaentos que posslbilitasgem aos encarregados direto:da formaçZo do proflsslonal. <strong>de</strong>flnlr edte proflsgional. e. eles4 mesmos planejarew e avaliarem a. condiçBes <strong>de</strong> lprendizageo. Com istq ,a anglise experlmeatal do comportamento estaria contribulado para juxa autonomta maior dos dlvergos profisslonals da universida<strong>de</strong> e, ao , I'. ,+ mesmo tempo. acumulando dado: para.o seu pr3prlo <strong>de</strong>genvolvlmento na jig rea ' 4e ptanejamento d e am blentes. ' l- ... - - = sem dGvlda algumq, nesta perspeetiva. o volume do trabatho. .que a anlltse experlmental'<strong>de</strong> comportamento terf que fazer no'seu pa? lpe1 <strong>de</strong>ntro da unlversida<strong>de</strong> 1'imenso e <strong>de</strong> kran<strong>de</strong> lmportlncia. Estetrabalho apresenta uma mudança bfslca na vl:a-o do ensino da pesquisa .e da extenszo: esta mudança seria ensinar o fazer lo lnvls <strong>de</strong> enginara falar sobre o fazer. 0 maig lmportante, nao ; o conheclmento* pelo conheclmento. mas o conheclmento em funç-ao <strong>de</strong> uma aç-ao concretana realida<strong>de</strong>, que f a especificaç-ao dou comportamentos do profisslona1pesquiaador em interaçeao com seu ambfente. ' '- Alguns trabalbo: j; <strong>de</strong>monstraram, ou <strong>de</strong>monstram, que a anzli ..se experimental do comportamento tem condlçoes <strong>de</strong> <strong>de</strong>seœpenbar estepapel na unlversida<strong>de</strong>. so entanto. os pr3prios dados j; acumuladogna cllncia do comportameato. afirmam que a: contingzaclas do ambien-- 'ie <strong>de</strong>terminam as probabllfda<strong>de</strong>: da emiss-ao das respostas. N-ao po<strong>de</strong>ser esquecido. portanto, que o comportamento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> parte dag pe1soa: que fazem a anillge experloentat do comportamento, estf sob ocontrole das contingincias do ambiente da universlda<strong>de</strong> e. portanto.estas contlngGncias sao mals ou menos as mesmas <strong>de</strong> qualquer outra* grea. Neste seatido n-ao serla surpresa alguœa. se o pröprlo comportlmento doa clentlatas da anlltse experimental do comportaaento que e1 .t: sendo feita, tamblm tlvesee os seus principais referencials ape-. naa nos probleœas levantado: pela literatura cientfffca: ao caao d.pesquisap ou apenas pelo con'teGdo <strong>de</strong> disciptinas: no cago <strong>de</strong> easino.relegando nestas atlvida<strong>de</strong>s os problemas <strong>de</strong> comunfda<strong>de</strong>.Assim. ao reapon<strong>de</strong>r a pergunta que fof fetta G lmportantesubstltul-la por outra. A anstise expertmentat do comportamento. ge'preocupa com os probtemas da comunida<strong>de</strong> em luaa ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino ''e/0u P e&qtzi&a @' ' '


1.I2 'S* * resp@lta * elta pergunta for limp entae -, l aniyjg. wxpe.rioeatal do comportaaento tea realmente uo papel a <strong>de</strong>sempenhar na tlrefa <strong>de</strong> faaer u>a upiierlida<strong>de</strong> voltada para o <strong>de</strong>senvolylmento socia1.ecol3oice e cultural do povo. Nas. se a tesposta for nao. en-'ta@ ' '


. ... . . .) . j . . .. .. : : ,;,. . . . . .. .,. . ë . q. . . . .è . .....ṣ . . < . .. . a . .' . . w I'.! ' t ',;..'.i' . . -c. ' .' ' ''. ' . . :7,. .';' . . . . , . . . - .r.'.:. ,. .' .' . ..., ;'. .,. .' .: .OPCRTUN IDADES DE ','T.RABALHO PARA.?0 .PS ICOLOGO '.nr4'.'.' '''s' . , . ..,... - o . .'. .- . rz ;ṭ,.:(,j(JA js.'sg*()'E. ,tc-yoA(JyENT'A'-.-'LAs1.'.k.'.').'.'%,':t.t- ':' .'.,...'.').'.., 1.. . .E . . . .- . ''!.J t(. k#.>..bk. .'. ''.. .... .,.. . ... . . ' t>%..'!'1: 'Ṭ .' -' . *.h .' ' '. ' : . . . . . . '. . ', . ..)'.: 1. -. ..'., w.COQRDE s A qA (): con gu è1o '<strong>de</strong> A-'A i'àid>'C a r k a1h o '5:'ïC '' 'X'si'2.'' . : ''. ':' . .' .' '.. I. .. z ' e r: :, ' .t .. . '..., . ..... ' . .w '.' ...-..- . . 'R E StlH0...:,.;.,'.f .v t.tt, q.';fï.kr..ft..v .4...'' '.''.: .. *'. ' ue .;t 2 . '.e. ' ç'7 ;; .' .jb .. ' ' .'. J. . ' . .' . .' .tf . .?. ' ' : '''' ' . .'. .'. .I - IKFORHACOBS 'GERAIS.(Silv la Leser <strong>de</strong>'He 110) ' '..z . .. * . . . ,w *. . .s ' ''.- . . . '. z'0 .. 'c'ax po d è ap 1lca çao da p sicolo g ia q u e k'eu n e ihm a lor n u x ero ''- .' * : ' ' - -<strong>de</strong> pslcologos û que parece ter a sua preferencia. e a Pstcologia C1Iw n ièa. Ei P 'e's q ulsa'realizada èm''1.971 > em Seao Paulo:'encontramos que... mais ou meno: .70Z dos p :1co1o Ros d i p1oma dos n o s cu r sos d e psi.co to2 i.a . ..''' . .<strong>de</strong>dicavam-se R 'clexalca. zs . outras . a-reas'<strong>de</strong> aplieaç-ao # apareciaa em . j a ..uz . -. x = z . =''.Porcentagens KXQXKAS. Daqueil .CPQCA Pr/curamo: e/çontrar UDa reS#OS' .. 'r . . 'a .. . . '. -'. a. *.. .; .J= ' ' . . ..u ta satfsratoria'para o p'ouèo fnteresse que as a-reas Psicolozla do . . '1 . ' ' ' . ..Trabalho e Escolar <strong>de</strong>spertavam nos psicologos. peswuisando a forma- . '.....s . çao que.receblam, e . como esta formaçao .<strong>de</strong>termlnava .ex grandae parte...j .zs. ..... '.. ' . . ' .' ' 05 i Nteresses PrO ' fl::ionalsi''o s.'d a dos.r'ecolh ldos e m 1@ 97l-. . > eta lv e z . ..'4. . . .w . . & ;' l..-It4):.r . ê4,,.v.>lj. ..e . :'. ,,.. . .' . . ..... . '. y . .; .. . .)yj . ' ' '1 .,. .q '* . '. ' nao tenham mais realzda<strong>de</strong>z o. dado o aumento considèravel do numero . <strong>de</strong> . .p efco logo8. d i.plomad($s. Has .a: pe r gu:ita s q u e en tao formu tamo s :p erma n 'ṣ ' . ,. '' . ' ' ' '. > ẋ .. . . e . . . '. .. .. ;2'. : .: . ..t. :. ... .z. .: .. . 2.&r . é> 'j . 2k.7 .'. .,' . . l.' '. 'a- . $ . ).: ' . ; . ' '.'..'cem éalldas, e algnfficatlvas:vpor que'os pslcologos se encamlnbam - .. . ê . .' -. '. +' e. : . J 6Jp . 1.. 6 ;. ....' '( 'l... ' x $: #. . ' z' .'dt ' t ... e *.. '. 1 .('. . . ' è -. .1 '. '> macl ç amen te par a a c ltnlc a t'.'... . .; ,.. .'''.t.' . . .'. '' ' .' ' ' .'.. . . . . . . .'eor que s-ao t-ao pequenas as possibitida<strong>de</strong>a <strong>de</strong> atuaç-ao em outro:campoga pg co g. . * .'. '' . . * V ' '. . ..k 4 . . q .' . z . . t ' . '..11'- .f. PERSPECTIVAS .. . ... EM PSICOLOGIA. EDPCACIONAL (Marla Nll<strong>de</strong> Mas.. . zw. . . . .


'l.1# 2 ' .'.' . '.-. .+. . . . .. 7 ' II ' ,1. .u zque o terapeuta lnfaotil <strong>de</strong>ve ae dar.. oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong>' ver . a crian- ..1' . ' .. . : ,' ... . . :.. . ,.k.; ,. .'Tr, vqzs . l. . ,:,.,..ty .. ..j!.,., ..pIç a'n o seu aob lente'. a nteg mesmo d e ob :erv a - 1a,n a .cltn ica k <strong>de</strong>v e .; p or'-' '.z.-'. . . . . . . .. 'Ltanto.'partir dè um enfoquececologico para levantamento <strong>de</strong> dados para .. 1 ' 1 '' . ? * o caso,.usando em.seguida o esquema <strong>de</strong>.obserkàr cm situaçpes estrutu- . .'..radas'na'cl:nica ''o n<strong>de</strong>.en tao po<strong>de</strong>rL'a.p a ssar.a..av eri;u a r d lretamen te - '.:n. os problepap levantados na 'queixa. . . .,r . u. *. . . '. . .* .. :. . j'(g '..' .z-. . . . . '.% ' ''' ' i'1 ... . . ' , . . . ; .vA .o bser v aç ao veo .'pois :.segundo .: . .essa s.t',dua . .s mod a1i.d a <strong>de</strong>s .<strong>de</strong>scr .i- :. ..'@'., ..:.. ..tas acioa. a se constltuir.na ferramenta centra j . para . o aja g ogskico - ..'-. w .. ..yz y . , ). . . .. . ? %... '' funcioaal, uma vezqque foraeceio que, qMando. quanto.'com- .,quewp ::.on<strong>de</strong>..'..''t.>.:dp . coxportamento. . ç . .o'que se.coasi<strong>de</strong>ra t . / como o tipo .'<strong>de</strong> dado . <strong>de</strong> queqo .' te- u.. .1. . .4 . # .zj? , ..'..'., ...t.$ . :*''. . IJ..,..;,.) .q ' k.' ',q.tjk'. )t.g a..'r . J.rapeuta comportaùe:ta'l necessịtà.para. .; anallse.do problema e'esquemati $.. . )w .zaçaO dO prO Cedi m entO d e 'tera p ia . . '' . . ,.:. r '7) ''.. t' .'.. '- ' . .' @. *:. t7* ; % .w * .:.'''q'l'q..,);:Jk.), .:.';) s gre;. ).r2b.':.L.l.'zq v24.',2A1Jo <strong>de</strong>sse valor'intrknseco dos.dados obtidos poruobservaçap:.. . . . - . . .. .ex qualq uer càso e1e1'teth aînda; um a .fu n çao' ,.adlclon at'.'r eferente .a o .-..'. ' . .t... . .:' .a.. .. . .+. .< ..,% .ïy...'..yù-'2'' . .teste das lnformaço-es dadas pelos pais (ou professoresl .na (s) entre-. , . . p , , ' .f. '' ' .vista (s)''i.nicial (is). . . '. r.y: . .. .v.v t..''.. 6 .V . . ..'z. ' ' . . . . .% * . '. ' ., ' . ' 's4lienta-se eesa funçao porque.com. as'observaçoes (pr.iaclpal-. s '' + . *' . L . 1' ' ' S'menté as na x iuralxsticys) teà-sè.a poṣ. xibtlidi<strong>de</strong> <strong>de</strong> umq pesso .a neutra. . . ..w ;P aù KCSmO teQP@ .tre ( R8 d Z .' .em Oy Servlçloj ' '- Obstrvzrvf ' . r y $ ( 3 trar u . gom .s . :$ '. . 6 .?' - . ' , '' . 'F ' ' ' J '' 'portaneaio'da criançavk-as.interaçoes'da peysoas do ambienie com ' èla'.e Desro .' as condiçoer <strong>de</strong>sse ambienter'sem v os vieses (esquecimento: interpretaçaoe.ocuttaçao) caracter:sticos das pessoasvemocionalmente -envolvipas no.brocesso-to pat.'a ma-e. a'mrofessora)..0s dados .<strong>de</strong> ob- '' . . - . ' ' - - ẓ . . ,-. .. A- J )K..:'K.iI . ) '. .) z' k:. . ..


#115proaramas <strong>de</strong> modtficaçae e a orientaçoes que realmente coatrlbuam parasoluclonar (<strong>de</strong> maneira mai: adaptada zs condiç-oeg da crlança e doseu ambiente) os problemas ora apresentados pelo pacieate e'qùe estiopreju dlcando seu pleno <strong>de</strong>senvolvlmento: constitut-se . pois nu= recu'rsoa malg'para que e terapeuta fuja <strong>de</strong> uma simples apllcaçio da tlcnica.. - '.Juoa vez que lmpe<strong>de</strong> uma vtéao slmplldlcada <strong>de</strong> cada caso. .. .. . A q uarta fu n ç2 o que se p ro p or1a p .aça a ob ge rv aç ; o n a Ter a pi.acomportamental f a <strong>de</strong> in:trumento para coleta <strong>de</strong> dados pogsfbflltandoa v erif1ca ç'-a o 'd o an d am ento do s p ro g ram a s <strong>de</strong> m odiflc aç2o e <strong>de</strong> su a eficfcla. Esta fuaçze . ; tacitamelte admltida e d ispen sa maiores comentJrioe.o Gztimo aspecto, ou funç-ao da obeervaçio, que se salienta rzfere-se nâo mals R observaçio nas ma-os do terapeuta, =as nas dos pals.profe ss'ores. ' ' .' ' .0 que se po<strong>de</strong> coaetatar quaado se trabatha co= ma-es (ou pais)1 que a 'partlr do momento em


'1l6experlGncia cllnica <strong>de</strong> orientaçeao e treinamento <strong>de</strong> m-ae: realizadoa '-'.taato ' individualmente quanto em grupo. . - 'L'm primeiro ponto a :er colocado 'refere-se ao problems da va- '.Iida<strong>de</strong> do treinaœento <strong>de</strong> paraprefissionals. f vJlido esten<strong>de</strong>r os priEcfpios e tlcnicas da Terapia'comportamental a pais. profexsores. ouquatquer outra pessor do amblente'da criasça para que atuem como ageates modiflcadores do eeu.comportamento?'A essa questâo se ligaw vfrios argumentos que posstbilltan .respondz-la<strong>de</strong> maneira afirmativa ao mesmo tempo em que'a quest-ao taE. #bJm susere preblemas e cuidados'a serem condi<strong>de</strong>rados quando se partepara o tretnamento <strong>de</strong> paraprofissionais.'kreinar paraprofissionali ; uma forma <strong>de</strong> esteo<strong>de</strong>r os serviços<strong>de</strong> teràpia a um ncmero malor <strong>de</strong> pessoas. indo <strong>de</strong> erzcoatro a uma pr3-'pria exigGncla atual eo que, conforme colecam Ayllon e Wright (1972)*' o relaciocamento terapeuta -.paciente na raz-ao um para um i um proceztaentoina<strong>de</strong>quado para lidar com problemas <strong>de</strong> saû<strong>de</strong> mental em nosso:tempo&. Nae exilte profisaional para assegurar programas <strong>de</strong> sac<strong>de</strong> meE 'tal que atendam a'toda <strong>de</strong>manda exietente. Treinar pesgoas neao proflssionaiscomo agentes'<strong>de</strong> m'udança <strong>de</strong> comportameato stgnifica ampliar <strong>de</strong>algumé forma os recursos existentes. .' J' 1! Dnboutro ponto blsico que se . <strong>de</strong>staca a favor do' treinamentoi)r . '' ..<strong>de</strong> paraprofissionais se liga ao fato <strong>de</strong> permitlr uma atuaçvo direta;.MẠ.j. n no ambiente natural da criança, indo'aeaim <strong>de</strong> encontro ao prlprie en-' , . foque comportamental cuia ' colocacao '*' 1 a <strong>de</strong> que a exiptlncia <strong>de</strong> mudah-.j. '.. ' . *.* .' '. '' 7' ' .ça ; comportaoentais <strong>de</strong>ve ser prec edi.èla por mud anças:ambiea tais.Asstm ,'. ' 1...s '.:' . ' treinar os pais em princlpios'e tlcnicas da Terapta Comportamental.! sisnifica treinar'parte do ambtente (e a prlncipal) para que wu<strong>de</strong> e.k. .:.: relaçao : crianqa.*11m do mais. o fato <strong>de</strong> ter etementos naturais da situaçaoatuando coo a crianqa. evita o riaco que xe corre. ao trabatbar comela em'ambientes lrtificiais<strong>de</strong> laboratsrio (clfnica).dos comportameatos ina<strong>de</strong>quados se reinstalarem ao passar daf para o awbiente natur'lt.especialmente se esse ambiente permanecer inalterado.lLigado a tudo isso. tem-se ainda o fato <strong>de</strong> que os pal: c'onvtvemcom a criança um perLodo <strong>de</strong> tempo mall longo do que o Terapeuta -teria condiç3e: <strong>de</strong> fazer. o'qual na verda<strong>de</strong> po<strong>de</strong>vdispen<strong>de</strong>r apenag alguoalhorag leKanail'com cada caso. ' ' u* Ayllonp T. e Wrigbt P. New rolea for the paraprofegsional . In:Bijou,S . W.; Ribes - ïnesta. E. (ed.) Bebavlor lfodification Issues -apd Extensionl. N.Y; Aca<strong>de</strong>œic Press, 197 . .


$. 'll7'. -poae-se consk<strong>de</strong>rar tamblm que, ao ensinar a .ae <strong>de</strong>:<strong>de</strong> a obses .var o compertaoento da crlança at: lidar com esse cowportamento <strong>de</strong> :um& forma a<strong>de</strong>quada. estg-ee ao mesmo tempo enslnando a ela alsuma coi .!sa a mai: <strong>de</strong> ta1 forma que ela se torne capam <strong>de</strong> esten<strong>de</strong>r o que aprea ',I<strong>de</strong>u a outr a s situ aço - es e a outros p r o b1em as, po<strong>de</strong> n do e n tZo a tu ar . n '-ao . ' '.a3 em carfter remediatlvo . mas tamblm em car:ter preveativo f rente a i... . .. . .. . .... .. . . .For outro ta do , iultas vezes o terapeuta se v: frente a cer- .* tas dlficulda<strong>de</strong>g:ao tentar transmltir aos pal: os princfpios e tlcnicasda Terapia comportamental. Algumas vezes 1 o seu nlvet baixo <strong>de</strong>compreens-ao e conuecimento e, outras vezes, 2 a :ua prlprla resëstGn-+ .. cla em cooperar e aceltar ser um partlcipante ativo da terapia <strong>de</strong> seufllho, o que parece llmltar e fnterferir no trelnaoento.r'' ' ' 'Porlm, uu aspecto alnda mais lmportante no trelno <strong>de</strong> parapro- '. flssionals s7o algumas dûvldas levantadas quanto aos risco: que secorre ao transhltir as tfcnicas da Terapia Comportamental a leigos.Algumas ques t- oes s2 o colocadas: gav'er; perigo nesaa transolssa-o?Po<strong>de</strong>r-ao 'ag tlcnicaa serem estendidas a peesoas que pagsem a usl-la: <strong>de</strong> forualna<strong>de</strong>quada? ' ' ' '* aj . 'w - .E:sae dlvldas advim do fato <strong>de</strong> nao se ter garantla do u:o queas m-aes posteriormente possam fazer <strong>de</strong>vsag tlcnlcas. E L ixportaate -que O terapeuta mantenha.essa& dlvldaa presente: a cada caso, e procy-. ' . 're. na medida do pogsfvel, encontrar condiçzes para se assegurar <strong>de</strong>que o: pat: compreen<strong>de</strong>ram bem quat o seu papel.tlm do s prob lemas 1igado s a e ssas d1v idaa pared e ge'r d lretame .!- .. te .o ti.p o .<strong>de</strong> trein o que se pro p'-oe p a ra o : pais e. prin cipa1m e rtee# o.ttp o <strong>de</strong> tex to que se tem : em g era1# em m '-a os p ara lnd ica r a e 1es c o aloleit'u ra b fsica . 0 1:r aba11:o an terto r 'apre senta d o pe'1o g rupo <strong>de</strong> Bras1 -1la (ângela V.A. Branco, Vinia yi.Haclel. Vera L. Soares da Silva e 'Tbereza P.L. Mettel) coloca que 'o procedluento mals eficaz 1 o que -combiaa o ensino dos prlnctpio: ao treino na aplicaç-ao do-s mesxos. DE '* ve-se colocar que f necesslrio que o terapeuta 'tenha catma e treiae -multo bem os paisp a cada passo do programa, se asseaurando <strong>de</strong> que Ie1 es tanto aprendam conceitos e formas objetlvas ' <strong>de</strong> lidar com o coa-- portamento. quanto percebam a complexida<strong>de</strong> dag situaçoeeg. E aqui temgeum problema mator referente ao: texto.. o: quais, ao meswo tempo.'. - .em que parecem simptes e <strong>de</strong> fscil compreensao pelos ' palg. 'aZo taoblm<strong>de</strong> extrema slmpllficaçzo # chegando mesmo a parecerem pobres na d'egcrlç 1 o d e proc ediIke n to: e estr a t1g la s <strong>de</strong> reed u caçea o . e d'a n do . m.u lta g v e -.Ze#. margem & qu* 1: maeg recebam tnformaçlel coml âkgo gcdbadoy pron' to para executar em qualquer clso # Gtil .para elte Qu aquele probtemaI .'I'


'118da criaaça. in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>atemente 4as caractertsticas prsprtax'<strong>de</strong>la e ueseu ambiente.'t preciso que a preocupaça-o seja no sentido <strong>de</strong> que bala sempreuma dlscuss-ao ampla em qualquer fase do programa <strong>de</strong> trelnamento ,.... xprincipaloeate na sua discussao dos princlpios <strong>de</strong> reeducaqao. E que oTerapeuta Comportamental seja suficientemente flexlvet na sua progra-' . .. .xaça-o para perceber quando n;o eats a<strong>de</strong>quada aoa flns a que se p'rop7ee cooo famer para mudi-la na direç-ao.'correta. 0 lmportante 1 antes <strong>de</strong>mo rrer <strong>de</strong> a moreg pe1a progr amaç 1 o q u e o terape uta f ea p ara treina r t)a. . . . . lpais ou mesmo pelo programa que conseguiu construir para modlflcar o (cocportamento da criança: que ele se policfe e pense que o mafs fmpoEtanieg a criança e que 1 em funç-ao <strong>de</strong>la que se est: trabalhlndo e/


. ' . l. . l:9cia <strong>de</strong> uma ilrle <strong>de</strong> clrcunst:ncias Kubjacentes : pr3pria atuaçio dt;- ' 'rla d o pro fess'o r . P o <strong>de</strong>m a ssl!: :er c lta doa: o a cG IRu1@ d e ta r e fa: <strong>de</strong> 1e 'exigldas; a gran<strong>de</strong> quantlda<strong>de</strong> <strong>de</strong> a'luaos na sala <strong>de</strong> aula; tewpo <strong>de</strong> trabalbo muito plequeno mesmo para o cumprimento da exig:ncla <strong>de</strong> transaia 's-ao <strong>de</strong> informaç-ao; ratores eàtes que lev4m 2 cowpleia falta <strong>de</strong> . condiç-oese <strong>de</strong> motivaç-ao para que ete <strong>de</strong>sempenbe tarefas adicionais, no cas@, um treinamewto mais a<strong>de</strong>strado <strong>de</strong> atguns'alunoà. 0 fato <strong>de</strong> nîe se contar. tamblm. nas escolal: com peggoal es- .. I iI4 peclalizado que posea atuar Junto a estag criança: e asalo auxillar o'professor. torn'a o problema insolGvet e gera a lecesglda<strong>de</strong> do atendi-'mélto dlreto da crlança pelo terapeuta. .'-Uma.outra sltuaçio que muito frequentemente teva a um atendiwentoda crlanca dlretamente pelo terapeuta. dI> respefto a caso: cl(.. . . . .. ....'nlcog: on<strong>de</strong> ; èvi<strong>de</strong>nclado .gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>flcit comportamental. Nestes casos,iem geral, o repertlrio da crlança 1 t;o <strong>de</strong>flciente, que hs necessida<strong>de</strong><strong>de</strong> um trelnamknto muito <strong>de</strong>talhado e espècIficz. dtflcll <strong>de</strong> serqexEIcutado por pais e professores. A pregença <strong>de</strong> pesgoal com uma.formaçaeoespeclaltzada que pu<strong>de</strong>sse atuar como paraprofigslonal serta aqui <strong>de</strong> Igran<strong>de</strong> vatia para ajudar o terapeuta. No entanto, mats uma vez constl* ta-se a n-ao exlstGacla 4e tat pe:soat e a exigincla da .interfer7ncia'. .'direta do terapeuta. ..,Nesta atuaçao direta existem alguas aspectos que merecem umaF consl<strong>de</strong>raç-ao mais pormenorizada para que e1a seja eflcaz. 'Um <strong>de</strong>les refere-se ao dlagn3@tico e maf: especlftcamente 3 observaçao como parte integrante e lndlgpensfvet <strong>de</strong>lte, como jf salientadoante/torpente. Dada a n-ao dlsponlbilida<strong>de</strong> 4e pessoal que faça o'regletro da: conduta: da crlança. o terapeuta. se ltmitado R situaç-aoclluica, sofre os problemas apontados como por exemplo: nao a<strong>de</strong>quaçaoi ' da <strong>de</strong>scriç-ao do probtema. falta <strong>de</strong> conhecimento das condlç-oes amblea- !tals reats que controlam o comportamento da crlança, e outrog mais ''que po<strong>de</strong>m dlflcultar ou mesmo comprometer o tratamento a ser efetuado.!'jFreate a lsso. o'que se .apontacomoneceggsrto;queoterapeutarea- 1llze spa: Triprlas observaçoes. Aaslw. ete <strong>de</strong>ve lalr a campo procuraa .1do tanto conhecer as circunatlnclas amblentaig que controlam o compom ' '> tamento. como <strong>de</strong>acrever o comportamento nl sltuaçio on<strong>de</strong> e1e ocorre. . i!E claro que existem muttaa diflculda<strong>de</strong>s inerentes a elta aecevsida<strong>de</strong>.Eno en ta nto . eete : u. problema que merece dllcueg7o.pols G ua pontoi.'vital para u..ma atuaçio eficiente.jQutro aspecto a ,er congi<strong>de</strong>rado dlz respeito a programaçlo a 1:er efetuada. Com relaçlo a ela, dois problemas po<strong>de</strong>x ser levantados:I. !um mais relacionado 2 programaç-ao <strong>de</strong> evento: antece<strong>de</strong>ntes e outro ma- '


120is ligado 1 uanipulaçEo <strong>de</strong> eventos consequentes..,Em mu itos casos cllnicoa, prlnctpalmente. embora n-ao exclusi-.'vamente, relativos a problemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenh'o acadzmico coqstata . se ..que ; io p rescind:veluma . manipulaia-o<strong>de</strong> eventosantece<strong>de</strong>ntes..Assim.'. . .u m a necp ssidad e <strong>de</strong> lnonta g em d è pro g ram a s d e tre in o e n vo1.v end o sequ y n - .cias a se rem seguid as na .sua execu ç-ao: visa ndo a aqu isiç'-a o d e <strong>de</strong>term inadas babilida<strong>de</strong>: comportamentais. Aqui a diftcutda<strong>de</strong> inerente ao trlbatho cllnico parece estar vincutada a <strong>de</strong>terminaç-ao <strong>de</strong> tais Elerarqula: coxportaoentaia a eerem adquirldaq. dif/culda<strong>de</strong> esta advinda. tal-'vez, <strong>de</strong> ialta <strong>de</strong> pesqutkaa sistemlticas que se preocupem co. esta <strong>de</strong>-y tco as-- ',.ter=inaçao. Parece. portanto, que muitas vezes o trgbalho cl a',supe caracterlsticas <strong>de</strong> um trabalho experimental.. . ' .. Com relaçao.a programaçao <strong>de</strong> evento: consequentes. . tamblmuexlstem problema.. Em.geral. a atuaçao do terapeuta se faz em eitua- .'çces montadas na pr3pria clfnica, as quais visam. atravGs da manlpuli'ï āo.<strong>de</strong>.cbntingznçeia's .a reduy-ao dos comportamentos'tna<strong>de</strong>quados, e/ou .- .,'. . . . .-erisyio <strong>de</strong> . comportamentoa a<strong>de</strong>quauos. A: mudanças comportamentals ob-.'.w . .' ' 'r ' 'servadas,èstao. portantok vinculadas lquela situaç7o ẹ hf.uma necesetc.kda<strong>de</strong> muktd gran<strong>de</strong> <strong>de</strong> se yer lficar se e1a tambim ocorre.em . situaçeops..;. . . . . . . .:aturais. Existe o problema '<strong>de</strong> verlficaçao da generalizaçao dos com-'portaaentos'adquiridos. àqui taablm a, dificulda<strong>de</strong>s 8ao multas, 'mases.tevi .um aspépto muito importante a ser levantado e que'merece malo-. . . .' ' '' . . .' r e9 'eSLukl@S . . ' . ' ' ' ' '. '.'.' '. . ,, .o trabalho clfnico dq terapeuta com a criança em relaç-ao dlrz .ta. parece pois'replçto <strong>de</strong> problema que precixao aer levaneado:, para 'J ' * a. . ' 'que sejam.lèvad:s e: coptâ wa ạtùaçao que assix po<strong>de</strong>.:eṛ efetuada <strong>de</strong>.forma conscienter o levantaoento <strong>de</strong> tais prqblemas abre tambGm a poi- .. . . . .. .s ibi1idad e.<strong>de</strong> dis'cus's-a o dos m esgtoe e a rea lizaç-' ao <strong>de</strong> n o vas.p es'qu isas. . .q ue .. os.esc1areça.ou .o.s'!:tinitrkize.-.. . ' * . . ..'A literatura a em lostrado novas maneiras <strong>de</strong> atuaçao como pos-. '.srveis qaldas'para esteq problemas. Assim a atuaçao .o controle da atuaç-ao do eujeito nas.prgprias coadiçJes naturais como tera/euta atuando ; distîncla; o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> auto- controle.. .'. .caber ; . n o en tanto . ao prlp/io trabalho dlfnëcok allado ap trabalbp'u - . .' 2experimental. vivenciar tais'referl:clas e buscar respostas ao: problem'asapiesentados <strong>de</strong> modo a se tornar realmente eficaz. .' '.'. .. . .' . . t . . .?. :;.,


+*(CSFEZCSCIAS


*= .-.-u ,.. . L!'çAPAcjDADE.DE ADAPTACXO E RES1STZNCIA X .HUDANCA'..*- P e ter S pink ' '' A CONSTRUC h0 DE TEORIAS t 0 PRCBLEMA D0 KëTODO EM PSICOLQGIA'- '- Bento Prado Jr.'A ëTICA Dc ExEacîcln DE cosTaouEs AvEkslvos'-' ' - Marta Amltla Matos .) . ' .'REFLEXO E CONDICIONAMENTO 1 TRZS SëcuLos DE TEORIA'E PESQUISA'-- Ieara: Peasottl '*


eZESLKOS ZE


0 PROBLEMA DOS CRITâRIOS N0 TESTE DS RORSCHACH - A LOCALIZACZODETALHE E PEQUENO DETALHEAndr: A. JacqueminUniverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sâo Paulo4O presente trabalho apresenta as diferentes fundamentaçôes<strong>de</strong> gesqulsadores do teste <strong>de</strong> Rorschach quanto aos critêriospropostos para a <strong>de</strong>terminaçso das localizaçöes D e Dd e moEtra a inter<strong>de</strong>rência <strong>de</strong>sta dtversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> critgrtos na avaliaçâo<strong>de</strong> protgcolos individuais. Diante <strong>de</strong> toda esta controvêrsta. <strong>de</strong>termina-seempiricamente o crlkêrio da resposta D, seguindo nissoo trabalho <strong>de</strong> Augras (1969), Os resultados, obtidos sobre 480crianças Pnormais'<strong>de</strong> 3 a 10 anos, permitem consi<strong>de</strong>rér o 'critirio<strong>de</strong> 4% como o mais a<strong>de</strong>quado p#ra separar as respostas D e Dd.Dlscuta-se finalmente as influências do sexù e da ida<strong>de</strong> sobre aslistas <strong>de</strong> D e compara-se estes resultados com os <strong>de</strong> Ames (1961)e Windholz (1969).RELATO DE UM PROCESSO EVOLUTIVO NO TRABALHO DE PSICOTERXPIA IN-FANTIL - O PSICODRAMA EK COTERAPIA@Ana M . Tarabai e Carmen L. LamasCquipe <strong>de</strong> Assistência Psicol6gica, S.P.Preten<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>screver nossa experiência, realizada emconsult6rio, na formaçio <strong>de</strong>.grupos <strong>de</strong> psicodrama infantil: comcrianças que iniciaram tratamento lndividual em contexto ludoterâpicoe que em dado momento se beheficiariam mais numa terapia


128qrupal. ' nossa tntençëo relatar os aspectos te6ricos e prâttcosque nos levaram, num <strong>de</strong>ierminado momento, a optar pelo pstcodramacomo uma têcnïca mais efetlva no trabalho com essas crtanças.Serâ focalizada a postura das terapeutas nesse processo <strong>de</strong> mudaq --v ' .xd têcnica psicoterlptca e as Mantagens observadas no tràbaçaelho <strong>de</strong>senvolvldo em coterapia, sobretudo no aspecto referente àsegurança no manejo das <strong>de</strong>scargas tmpulsivo-agressivas e â facillda<strong>de</strong><strong>de</strong> projeç%o. serâo feitas consi<strong>de</strong>raçöes sobre a combtba-.


l29'as peéqutsas as modificaçses comgortamentàis medtdas pelo B.A.M.'n5 o s't o acompan hadas por modificaçöes nas atitu<strong>de</strong>s hostts do ïn-divfduo;ù) Igualmente importante a consciência da posiçâo do indivlduo no seu grupo <strong>de</strong>termina sua receptivida<strong>de</strong> aos estLm lnR a-.gressivos.Modificaçöes <strong>de</strong>ssa percepçzo soeial trazem mozificaçsesna predisposiçso a ser influenciado. Esta hip6tese estâ sendo atualmente testada experimentannente.A INSTALACZO DE CONTATO VISUAL ENTRE EXPERIMENTADOR E SUJEITO CoMDEFICIâNCIA PROFONDA DE DESENOLVIMENTO'J. Guilhardt, Maria A.A. An<strong>de</strong>ry, Maria A . Palotta,Nilza Mtcheletto, Marcta R. Savioli, Maria R.PithwMaria I.J. Costa e Sonia D. Meyer .Pontiflcia Universida<strong>de</strong> cat6lica e Assoclaçâo Morumbi .<strong>de</strong> Assistêncïa ao Excepcional*O presente estudo teve por objetivo instbalar o compoEtamento <strong>de</strong> contato visual do S com o E numa situaçâo <strong>de</strong> treinoindividual. Os Ss foram dois resi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> uma instituiçâo paracrianças com <strong>de</strong>fickência profunda <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, que nâo a-presentavam contato visual com o E. Os Ss apresentavam analta frtqueência os comportamentos ina<strong>de</strong>quados <strong>de</strong> auto-mutilaçâo : auuxeltimulaçâo: bater a mào na mesa e apoiar a cabeça na mesa .0 tre:no fot realizado clùco vezes por semana em sessöes <strong>de</strong> <strong>de</strong>z minutos,numa saleta com um espelho unidirecional. Um observador registroua qcorrência <strong>de</strong> contatos visuais em cada intervalo <strong>de</strong> cinco . segundos, bem como a ocorrência <strong>de</strong> comportamentosina<strong>de</strong>quados.O contato visual foi <strong>de</strong>finido como olhar em direçâo xM oDos<strong>de</strong> E por alguns sequndos (tres a cïneo). O procedimento <strong>de</strong> E con


l30ststiu em erguer uma colher coM reforço primârlo na alturadosolhos por cinco sequndos. Se nesse tntervalo s estabelecesse coqtato visual com E, era'reforçado soctalmente (verbalizaç8es e e-ventuais contatos flsicos) e era-lhe dado o'reforço que estavanacolher. Se em ,ctnco segundos nâo ocorresse contato vtsual o E ba1xava a colhere esperava alsuns segundos (ctnco a <strong>de</strong>z) e começavanova tentativay <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o S estivesse a<strong>de</strong>quado (ou seja, n=* elttvesse emttindo nenhum <strong>de</strong>s comportamentos ina<strong>de</strong>quados <strong>de</strong>ariea).Para Sly.fot usado um procedimento <strong>de</strong> esvanecimento da pxiçâo dacolher com reforço. O esvancsctmento teve sets etapas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a pzst ç âo tntctal . em que a colher ficava na altura e prdxima ' dosolhos <strong>de</strong> S atê a posiçâo terminal em que E segurava a colher coma m;o apoiada na mesa. Para 52 n3o houve esvanecimento.Os resul'.. .'. , ' . ... .'tados mostraram que'ambos os Ss aumentaram <strong>de</strong> forma gradual o nûmero <strong>de</strong> contatos visuais nas sess6es, mas Ocorreram eventuais quîdas abruptas no nûmero <strong>de</strong> contatos vksuaàsv seguidas <strong>de</strong> reiuperqçào para os nlvets antertores mais elevados. A porcentagem <strong>de</strong> 1n-.X ' tervalos com comportamentos ïna<strong>de</strong>quados caàu e flcou'em torno <strong>de</strong>'zero por cento.j!i!NA INSTALACXO DE COMPORTAMLNTOS PRZ-REQUISITOS PARA PARTICIPAR DESITUACDES DE TREINO EM DEFICIENTES PROFUNDOS DE COMPORTNMENMX A-TRAVZS DE RFXORCXK:ENI'O DIFERENCIALH.J. Guilhardi, Marip A.A. An<strong>de</strong>ry:Maria A. Palotta,Ntlza Mtcheletto Marcia R. Savioli, Marcia R. Pitta,'.Maeta I.J. Costa e Sonta B. MeyerPontiflcta Universtda<strong>de</strong> catôfica e Associaçâo Morumbi<strong>de</strong> Assïstência.ao ExcepcionalO objetivo do trabalho foi eliminar comportamentos :n


131compativeis c0m os esperados <strong>de</strong> um'S em sikuaçâo ie treino e Simultaneamenteinstalar um repert6ri'o <strong>de</strong> respostas prê-requisitopara participar das sess ö es. Foram usados quatro ss,resi<strong>de</strong>n'tes <strong>de</strong>uma instituiçâo para crianças cœ retardamento prof undo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvvimento : que apresentavam uma alta frequênci; <strong>de</strong> cœ portamen-N, 'tos auto-estimulat8rios, auto-mutilat8rios : bater cœ as msos'namesa, levantar-se, chutar, chorar, qritar, tapar o rosto e virara cabeça para os lados. As sess6es foram conduzidas em uma saletacom espelho unàdirecional,eéam individuais e ocorriam cincovezes por semana com duraçâo <strong>de</strong> à0 minutos.0 E ftcava sentadodiante do s. separados por uma mesa . Palava com o S o tempo todo(*muito bem. 'voce estl bonitinho ' e etp.), o tocava <strong>de</strong> forma ca-rinhosa e, intermitentementee dava-lhe algo comestlvel que ,teste pr:vio havia.sido <strong>de</strong>monstrado ser reforçador pàra s . Quan--do s emitta um dos seguintes comportamentos: levantaç, chutv , bxter as mâos na mesa, auto-mutilaçio, auto-estimulaçso e tapar 'orosto, E restringia fàstcamente o movimento e dizia em voz . alta'nâo-. Mantinha a restriçâo por aproximadamente cfnco'seg sem ntnhum contato visual, conduzia o S para que ficasse numa posiçâoa<strong>de</strong>quada e o reforçava. Quando S emitia outros comportamentos i-na<strong>de</strong>quados E virava o rosto para o lado e nâo dava nenhmma aten-%:o at4 ocorcer'qualquer comportamento que nâo f osse um dos ina -<strong>de</strong>quados. E, enkâo, reiniciava a interaçâo social e .flstca com &Um observador colocado atrls do espelho registrava em intervalos<strong>de</strong> cinco'segundos qual o primeiro çomportamento ina<strong>de</strong>quado queocorreu no intervalo ou o reforçdmento para comportamento a<strong>de</strong>quldo. Se o comportamento ina<strong>de</strong>quado iniciava-se num intervalo e seprolongava at4 o seguinte. era registrado novamente .nGmQuando o EVirava o rosto contigentemente ina<strong>de</strong>quados : cabia ao dbservadorsinaltzar com um toque no espelho o momento em que S est ava a<strong>de</strong>-


'132'quado e o E <strong>de</strong>verïa relnlciar a lnteraçâo social. O procedlmentovtsou impedir que o E <strong>de</strong>sse atenç3o a comportamentos'ina<strong>de</strong>quados5 t tal <strong>de</strong> intervalos <strong>de</strong> cinco sesileneipsosdo S. Em relaç o ao ogundos na sessJo on<strong>de</strong> nâo ocorreu nenhum dos comportamentos ina<strong>de</strong>quadosos resultados mostraram que para três dos quatro Sw hoave um aumento senslvel. 0 aumento foi ocorrendo gradualmente da/do â curva uma tendência asceh<strong>de</strong>nte. A flutuaczo <strong>de</strong> uma sessâo* . @para a outra fo1 gran<strong>de</strong> mas reduziu nas ûltimas sessöes. Para os4 a flutuaç3o iotgran<strong>de</strong> dbrante o peryodo expertmental n5ohoùve tenâ3ncia ascen<strong>de</strong>nte. Em relaçâo a distribuiçâo dos compoEtamentos a<strong>de</strong>quados durante a sessâo observou-se gue nas sessöes'iniciafs os intervalos <strong>de</strong> cinco sequndos em que nâo o


*<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento. Os Ss foram seis resi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> uma institui-% âp para crianças com repertôrios comportamentais lkmttados..To- ..dos haviam passado por um treino individual para estabelecer fiéhascomo reforçadores condicionados e estavam num esquema <strong>de</strong> FR5 (cinco fichas para'um reforço primârio). As selsöes foram con-'duzidas numa com espelho unidirecional por dois experLaentaHres.Os sujeitos em grupo <strong>de</strong> tres ficavam sentados um ao lado do outro.O El, sentado diante dos Ss# apresentava os esttmulos <strong>de</strong> +omte (mo<strong>de</strong>lo a ser imitado), liberava reforços e registrava o <strong>de</strong>sempenho<strong>de</strong> S.E2 fidàva em pê atrls dos Ss, reforçava social--mente <strong>de</strong>sempçnhps, a<strong>de</strong>quados, impedia ina<strong>de</strong>quados e trocavafichaspor reforços primârios. O procedimento conststiu em avaltare treinar cada respgsta com cada S. Na avaliaçso, o kl apresentiva o mo<strong>de</strong>lo motor e a or<strong>de</strong>m verbal 'fa ç a isto* . Se S nâo respon-<strong>de</strong>àse o El ia aumentando gradualmente a ajuda flsica e verbal sâgundo critêrios pr@-estabelecidos o que permitia classiflcar aresposka em nlveis <strong>de</strong> 0 a 4. Os critêrios foram os soguintes 1(4) o E1 apresentava a or<strong>de</strong>m verbal 'faça isto' e o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> n=portamento motor. Ex.: 'faça isto' (E batia paLnas); (3) o E1 a-presentava a or<strong>de</strong>m verbal com algumas <strong>de</strong>ixas verbais adicionais.. .Ex.: 'levante suas mâos. encoste uma na optra e faça istoN (E bâtia palmas); (2) a or<strong>de</strong>m e as <strong>de</strong>ixas verbais ekamacompanhadas<strong>de</strong> gestos do El. Ex.: 'levante suas mâos'e (E levantava sua: prôpriasmios ou apontava as mâos <strong>de</strong> s) e 'faça .iston (à batta palmas);(l) o El apresentava a pr<strong>de</strong>m e as <strong>de</strong>ixas verbais adicionais.fornecendo ao s uma ajuda flsica mfnima, tsto ê, um toquenas mâos <strong>de</strong> S* ou levava S a iniciar o movimento; (0) ajùda totàl:o El apresentava a or<strong>de</strong>m e conduzia os movimentos <strong>de</strong> S. levando-oa emitir o comportamento esperado. O treino da respostainiciava-se a partlr do nlvel em que havia sido avaliada. Era a-'


'134 'presentada a or<strong>de</strong>m Hfaça tsto' acompanhàda do mo<strong>de</strong>lo. . açrescen-. .. #tando-se a ajuda <strong>de</strong>ftnida pelo nfvel. As respostas corretas eramreforçadas socia bnente e com fichas. Quando o S nâo emitia.ou rGpondta lncorretamente era igno/ado, e aumentava-se o nfvel <strong>de</strong> ajBda na pr6xima tentattva. Eram exigidas cinco respostas Rœ % ivucorretas num <strong>de</strong> 8 erminado n 1ve 1 para se passar para o nfvel <strong>de</strong> a-. juda menor. Quando S atingia o crit4rio reùpon<strong>de</strong>ndo corretamentesobre controle ûnico da or<strong>de</strong>m é do mo<strong>de</strong>lo (rzfvel 4), a resposta ,. era consi<strong>de</strong>rada aprendtdaz Avalïava-se a resposta segulnte e paâ''. ,' . .sava-se a tretnâ-la. No final do treino o S havia sido kreinadoem <strong>de</strong>zessete respostas imitativas motoras. A duraçlo das sess8esera <strong>de</strong> quïnze minutos e as tentativas <strong>de</strong> avalïaçâ'o e treino erœmtltstrlbuidas aleatortqmente entre os Ss.' Os resultados. mostra-.ram que os Ss adquirtram todas as respostas tretnadas. Houve diferençasquanto ao nûmero <strong>de</strong> sessörs necessârias para a aqutsim% â o <strong>de</strong> cada'resposta, mas apenas dots ss <strong>de</strong>morakam um' gran<strong>de</strong> nû-mero <strong>de</strong> sessöes (acima '<strong>de</strong> 20 ) para a aqutsiçâo <strong>de</strong> algomaq respostastmttatlvas. A avaltaçâo das respostas adquirtdas,fei:a upmes apôs o encerramento do treino. aostrou que.dois Ss obtiveramnlvel 4 em 100% das lmitaç8es, doïs obtiveram nrvel 4 em 99% e osGltimos obtiveram quatro em 47% dos comportamentos treinados.'O SEGMENTO DURMNTE UM PERIODO DE AT2 DOZE MESES DAS RQRXXTAS INS-TALADAS EM 'RESIDENN'ES COM DEFICIZNCIA PROFUNDA DE COMPORTNMENTOH.J. Guilhardi, Maria A.A . An<strong>de</strong>ryy Maria A. Palotta,Nilza Micheletto, Marcia R. , Savioli, Marcia R. PitG eMarta I.J . Costa e sonia B. Meyer ' . 'Ponttfrcta Untverstda<strong>de</strong> catôltca e Associaçâo Morumhi<strong>de</strong> Assist ê ncia ao Excepcional '


'. . .ja,çO presente trabalho teve por objetivo verificar a ma* 'nutençâo, por .um perlodo <strong>de</strong> atê doze meses, <strong>de</strong> respostas instalî 'd as em situaçso c'ontrolada <strong>de</strong> treino em çesi<strong>de</strong>ntes com <strong>de</strong>ficiên-'. .ci.a prof unda <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento. Seis Ss f oram treinados em qua- .. tro classes <strong>de</strong> respostas) kmitar <strong>de</strong>zessete comporEamentos moto- .3res.simplestldo ttpo erguer o braço), aten<strong>de</strong>r 23 or<strong>de</strong>ns simpyes(como 'levante-se'): aken<strong>de</strong>r 15 or<strong>de</strong>ns complexas (p.exo-fhyue emv. -. ,,pe na minha frente ), i<strong>de</strong>ntificar 20 objetos (como sapato).haviam passado anteriormente por um treino que estabeleceu ficha'. -- como.reforço con dicionado. As sessöes foram realizadas un zmm àz 'leta com espelho unidirecional por dois experimentadores.'q-jrëkOs Ssem gr u Po <strong>de</strong> tres ficavam sentados um ao lado do outro. El senta-do diante dos Ss 'apresentava os estfmulos <strong>de</strong> teste, liberava re-* forços e regtstrava o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> s. E2 ficava em . p4 atr lsdos .Ssy.reforçava socialmente <strong>de</strong>sempenhos a<strong>de</strong>quados, tmpedia iNv-rul .- dos e trocava fichas'por reforços prtmsrios. A sicuaçâo era id3n 'tica l <strong>de</strong> treino. O procedtmento consistiu em apreserltar o est :. .mu1o <strong>de</strong> teste a um dos Ss (na imitaçso motora era apresentado o .# ' jj j ' 'mo<strong>de</strong>lo motor acompanhado <strong>de</strong> fcça isto ; no atendimento <strong>de</strong> ordnacera-lhe dada Gma or<strong>de</strong>m; na i<strong>de</strong>ntificaçXo <strong>de</strong> objetos pedi-a-se-Dx .que peqasse um <strong>de</strong>ntre vârios objetos). Se Gm <strong>de</strong>z segundos o Semltisse o comportamento esperado. era-lbe dada uma ficha enquan .. to E1 e E2 reforçavam-no socialmente. O <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> s era avaliado<strong>de</strong> acordo com um critêrto <strong>de</strong> 0 a 4, on'<strong>de</strong> os estLmulosdo 'teste eram apresentados com aumento gradual <strong>de</strong> ajuda verbal e f! ,sica segundo crit@rios prê-estabelecidos (0-0 E conduz o S para .emitir a resposta com ajuda frsica total) 4- apenas o estfmulo <strong>de</strong>teste sem qualquer ajuda adicional). Desta forma o comportamentorecebla a avalïaçâo 0e 1, 2: 3 ou 4. Uma vez que o critirio para'r'''


l36const<strong>de</strong>rar uma resposta como aprendida durante a fase <strong>de</strong> treknofoi sua omissâo cinco vezes consecutivas em nlvel 4, podia-se vâriftcar como a resposta estava se mantendo atravês do tempo. Todasas respostas correta emitidas cGm qualquer Dlvel <strong>de</strong> ajGl eramreforçadas. Quando S nâo emitta ou errava era tgnorado (extDNao- ).Quando uma classe <strong>de</strong> respostas era avaliada, passava-se paça aclasse seguinte.Os estfmulos <strong>de</strong> teste eramvpresentados aleatoriamenteentre os sujeitos. A avaliaçso foi repetida mensalmentea partir do momento em que o S terminou o treino. Osresultadosmosfraram que que S1 e'52 manttveram 75% ou mats das respostas +prendtdas no nlvel 4. Alqumas.çlasses <strong>de</strong> respostas (lmitaçào motorae atendimento <strong>de</strong> or<strong>de</strong>ns stmples) foram 'avaliadas nove vezes'num perlodo <strong>de</strong> 12 meses. As ou tras foram avaliadas num espaço <strong>de</strong> .seis meses.S3, S4 e s5 tiveram um <strong>de</strong>sempenho semelhante ao <strong>de</strong>Sl e S2'nas classes <strong>de</strong> kmitaçâo motora e atendtmento <strong>de</strong> or<strong>de</strong>x sLzp 1 es '' , mas seu d esempen ho catu ei torno <strong>de</strong> 40% <strong>de</strong> respostas em nl .ve1 4 nas outras duas classes. 56 foi avaliado no seguimento cinco vezes,vnun ' per lodo <strong>de</strong> cinco mekes C .em'imltaçâo motora e seu<strong>de</strong>sempenho calu progressivamente atê l8% <strong>de</strong> respostas imttattvas& n V e .'INSTALACXO DE RESPOSTAS VERBAIS TATO'NUMA JOVEM CoM DEFiCIZNCIAPROFUNDA DE COMPORTNMENTO, 1M.A. Gran<strong>de</strong>sso & E.S. EusakaPontiflcia .universida<strong>de</strong> Catôlica <strong>de</strong> Sâo PauloO presente trabalho plopôs-se a instalar reëxstas veLbais tato numa jovem retardada institucionaltzada, <strong>de</strong> 17 anos. O


I374*s foi selecionado por apresentar um repert6rio mlnimo <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>ror<strong>de</strong>ns, const<strong>de</strong>rado prê-rekuisito para o programa.Como materialforam utilizados cartöes com figuras, um gravador e uma lâmpadaliqada a dois interruptores, que acendia quando os interruptoreseram ligados simultaneamente. As sessöes, <strong>de</strong> 25 minutoa fcran qrAvadas, tendo contado sempre com um experimentador principal (El)que executava o procedimento e liberava reforçadores (fichas,el2gio verbal e reforçador primW io) e um e'xperimentador secundârio(E2), que registrava as verbalizaç8es d: S e acionava seu interruptorquando ocorria uma resposta corretâ. E1 tambêm a'cionava oseu interruptor quando cbnsi<strong>de</strong>rava a resposta corretae sendo ,quea lâmpada acendia apenas se houvesse concordância a respeitoresposta emitida pelo SJ Na primeira fase do procedimento. El a- ,presentava um SD verbal (S diga...) e reforçava resposta .eclicw. . . . . , , .''ou dava um 'time out 'breve <strong>de</strong> atençzo, se a resposta fosse'correta.As reipostas <strong>de</strong> S foram categorizadas <strong>de</strong> acordo com critêrtos previamente estabelecidos. A segunda fase consistiu em Elapresentar um SD verbal (0 que L isto?) e uma ftgura. Se S emitisseuma resposta verbal tato era reforçado, caso contrsrio, a-plicbava-se um 'time out'breve <strong>de</strong>'atençâo..Essas fases permittramclassificar as respostas pc6icas e tatos <strong>de</strong> S em categoriaé<strong>de</strong>scritivas do seu <strong>de</strong>sempenho nas duas fases. Na fase sequinteeforam apresentados apenas ftguras e SDs verbais referentes a tatostidos como n5o existentes no repertôrio <strong>de</strong> S na fnno ahterinr.* . . .Se S emitisse œRa resposta verbal tato correta erq reforçado. Sen5o respon<strong>de</strong>ssee ou respon<strong>de</strong>sse incorretamente era dado uuparcial' (antecedido <strong>de</strong> @'Nâo' no caso <strong>de</strong> respostas incorretas).Se S respon<strong>de</strong>sse incorretamente ao lprompt parciale era reforçadoe, se nâo respon<strong>de</strong>sse, ou respon<strong>de</strong>sse incorretamenté. era da-t


l38do um Oprompt totale. Respostas corretas ao 'prompt total' eramreforça d as e as ' n â o corre ta s segu ịtias <strong>de</strong> um e't ime out' b'eve <strong>de</strong>atençso e rettrada da ftgura. Poram estabelecidos crtt4rios para'o lkmite <strong>de</strong> tentativas ' em ca é a condlç ; o . Toda resposta 'a<strong>de</strong>qua'daeravseguida <strong>de</strong> reforço social e fïcha/ exceto ao 'lprompt total*,on<strong>de</strong> nâo eram llberadas fichas. As ftchas eram trocadas numa ra-zâo 5:1..'. ,'Terminada essa fase foram repetidas as fases l e 2. Osrqsultados mostraram que 75% das patavras treinadas atingtram ocrttlrto estabezeciao. o p6s-teste oostrou que houve laa aquislçâono repertörio ec6lco e tato <strong>de</strong> s em relaçâo ao repert6rio <strong>de</strong>entrada. que se generalizou parà respostas nâo treinadas.'. 1O USO DE ATIVIDADES DE JOGO COMO REPORCADORES NA APRENDIZAGEM DEATTVIDADES MOTORAS .. ' '. .E.F.M. StlvaresInstituto <strong>de</strong> Psicologta, USPComo parte <strong>de</strong> um pçograma m#ts amplo sobre a u a içâo' <strong>de</strong> modlficaçâo comportamental da cllnica para o ambiente naturakfoi teskada a posstbilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilizaçâo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> jogoscomo reforçadpres no epsino <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s motoras ftnas e gros- 'sas. Um sujeàto do sexo masculirzo <strong>de</strong> seis anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, aenM eua v â rias ' sess ô es semana is . durante as quats lhe foram ensinadastres tipos <strong>de</strong> atàvida<strong>de</strong>s: encaixe <strong>de</strong> formas: soluçâo <strong>de</strong> treè tipos<strong>de</strong> quebra-cabeças e t/es formas <strong>de</strong> joqo <strong>de</strong> 'bola. No ensipodas mesmas foram empregadas respectivamente: procedimentos r.dkscrtminaçâosemerros'ymo<strong>de</strong>lagemeenca<strong>de</strong>amentotendo-se como f. , preforços - dar uma cambalhota em uma aDnofada e elbgio do experi<strong>de</strong>


el395mentador pelo <strong>de</strong>sempenho correto. . Observou-se: ap6s o ensino doprimeiro tipo d e quebra-cabeças que o encà<strong>de</strong>amenEo nâo era neiels1 rio para aprendizagem dos d'ois ouiros, levantando-se êm conse-quêncta dtsso a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ter ocorrido generalizaçâo. TrAtou-se a eficacia do reforço na manutençio das ativida<strong>de</strong>s aprendtdase vertficou-se certa relaç:o entre a <strong>de</strong>teriorizaç:o do <strong>de</strong>sempenhona ausência do reforço e a or<strong>de</strong>m na aprendizagom dos tipos <strong>de</strong> quebra-cabeças, bem como eom a stmtzartda<strong>de</strong> ae formas noencaixe. Observou-se ainda a relativida<strong>de</strong> do reforço, em funçso'do tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> e verificou-se acentuada melhora no <strong>de</strong>sompEnho do jogo bola ap 6 s a mu dança do tipo <strong>de</strong> joqo continqeate .correçâo do <strong>de</strong>sempenho.'


14QA TEORIA DE RIDiANN DE ESTRUTURA DE ESPACO VISUAL EM FUNCXO bEPARALELAS E EQPIDISTANCJAS EM CAMPO ABERTOA.M. Battro. Scipione Di P.'Netto e Reinier J.A .RozestratenCentro <strong>de</strong> Investtgaciones Filos6ficas e Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sâo PauloO mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Luneburg para a computaçso da curvaturad d espaço visual bi-dtmenstonal (superflcie horïzontal vfsual)fo& teptado com avenidas paralelas e equidistantes em gran<strong>de</strong>s eâpaços abertos. Quarenta e seis sujeitos usavam estacas p= a produzir406 avenidas paralelas a uma linha intermedtâria ou -= d1âtJnctas transversats .tguais a uma dtstsncia padr'so A-B (equldistlncia)..Asavcnldas varlavam em tamabbo indo <strong>de</strong> 5 por l = ''atê240 por 48 m . Os re'sultados mostram que, contrartamente aos resultadosobtidos em condiç8es <strong>de</strong> labo'rat6rio com pequenas av. e .pontos luminosose a curvatura individual do espaço visual naa - pRksut um valor constante neqativo.K varia no intervalo <strong>de</strong> +1 Dara-1 em noventa estruturas computadas: K 1 0 em 38 casos e K à0em casos. As conclusöes <strong>de</strong>stes resultados sso: a) o mo<strong>de</strong>to <strong>de</strong>Luneburg 4 ïnapropriado para percepçâo em c'ampo aberto; b) Estesresultados contradtzem a hip6tese comumente acèita <strong>de</strong> que b esp:ço vtsual possut uma'curvatura constante e negativa (teoriaLobatchevsky) e que a teoria <strong>de</strong> Riamann <strong>de</strong> curvatura variAelp pî .<strong>de</strong>ndo ser tanto positivo, negativo e igual, estâ Mais <strong>de</strong> acordocom Qs resultados obtidos; c) o K ê uma funçso indivïdual que dâpen<strong>de</strong> dù tamanho da avenlda (distância a partir do sujeito); â)o espaço visual possut uma curvatura que d in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da esca- 'la (perto-longe).<strong>de</strong>


HOROPTERAS EM GRANDES ESPACOS ABERTOS, ; ''Orlene L. CapaldoFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia, Ciência e Letras, Araraquara.Verificou-se o lugar <strong>de</strong> pontos preenchidgs por cinco a-dultos. comö linhas retas ao plano frontal a dtstância untforme.Utilizou-se no m4todo <strong>de</strong> Helmholtz (1868) em laboratôrio..distância a paiti: do.sujeitot 0,50-1-3-5-10-15-20-25*30-35-40 .45 m. dtstância transversal èntre os pontos; 0,10-0,20-0,60-1-2-.a-i-s-à-i-8-im. k.b.doïbcakao t4x)<strong>de</strong> uma estaca central a maadato do sujetto tnstrutdo par: ftrm aâ uma ' linha reta'em relaçioas duas estacas fixas das extremtda<strong>de</strong>s. Controles: 36 estaau nm-razaranjaaa: <strong>de</strong> zz cm a z m ae c- prtmento; aemarcaçao ao .campocom teouoltto, Angulo lzo4aa suporte para ftxar o Jnqulo <strong>de</strong>sso. Resultadosz a distâncta modiftca essenciaDnente das geod4sicas vtsuals elimlnando a linha ab 1 tica 1 nica .(l m) observ ' ada emespaços peq uenos' . Em qran<strong>de</strong> espaço abérto a transtçôes geod:stvtsuaiscôncavas para convexas e vice versa mostrando a n:ohomogeinida<strong>de</strong>do espaiovisual.Osresultados sZo inccmpatlveiscom a geometrta Lèbatchevskiana do espaço visual comcurvaturaconstantek Num 29 experimento: com outros ctnco adultos uttlizo:se o mêtodo <strong>de</strong> ogle (l9F0). v.I.: Dtstsncia a partir do sujeito* '5,1U,15,20.25:30,35 e 40 m. Distância transversal entre os pontoé:l.i01.v.D.:colocaçâo <strong>de</strong> 6 estaca. (3 vezes) a mandatodo sujeito instruido para formar uma linha reta frontorpvxlola apartir do padr:o (estaca central fixa). Controlesz 56 estacas ailaranjadas <strong>de</strong> crescentes comprkmentos e largurasl <strong>de</strong>màrcaçâo docampo com teodolito; suporte para fixar o ângulo <strong>de</strong> visâo.Resuitadosl sâo as mgdias das 3 medtdas <strong>de</strong> cada ponto. os 4âdos tnva-


ltdàm a htpôtese da curvatura constante <strong>de</strong> espaço. As horopterasem qran<strong>de</strong> espaço apresentam formas (côncavas e convexas) dtferentes daquelas obtidas em laboratôrto tcôncavas a parttr <strong>de</strong> 6 m).'.j 'A AVALIACAO DE SUPERFICIES DE PD-SCAS. ' ) ' . ,T.B. Mazzotti & R.J . GerasîCentro <strong>de</strong> Investigaciopes Ftlos6ficas e Paculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Fllosofia,czinctap e Letras <strong>de</strong> Araraquara'2 ' '. . )Foi estudadd. com l20 suleitos adultos, a reproduçâo n:ma escala lZ1, do tamanho <strong>de</strong>,13 praças pûblicas em diversas cidâ ... .. . . .. .. . . , ' . 1 - ';''k ..<strong>de</strong>s (Sào Paulo. Buenos Aires: J'aboticabal, Araraquara, Preél<strong>de</strong>n-.z . 2te Pru<strong>de</strong>nte e Barretos) var iando <strong>de</strong> 350 m a 6.400 m . Depois <strong>de</strong>um perlodo <strong>de</strong> ofservaçâo <strong>de</strong> uma praça, pediu-se ao sujelto <strong>de</strong>man 'car com estacas num campo gran<strong>de</strong>. o perfmetro da praça que tihha'observado.'cada sujetto fot testado somente noma s6 praça..Em gq'.. . .. '''.. ..yra1 houve uma subesttmaç3o que aomentava <strong>de</strong> acordo com o +x=knhn.Al4m disto as.respostas tndtvtduats mostram uma vartaçgo que &'9 'caracterlstlca para praças menbres que 2.000 m- (20 sujeitos superesttmarame 40 sujeitos subestimaram o tamanho). Em praças a-7 ' .cima <strong>de</strong> 2.000 m-, pelo contrlrio, todos os sujettos, com exceç3o<strong>de</strong> um. subestlmar am o tâmanho. Por isso const<strong>de</strong>ramos ' que aos7 ' . .2.0G0 me existe uma emudança <strong>de</strong> escala'na avaliaçJo perceptiva'. :' .da S P r aç as:


l43.ESTIMACAO DAS ALTuRAs DOS EDIFICIOS*orlene L. capaldo, Cilene S. Leïte e'' T B. Mazzotti 'Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofiae Ciências e Letrash yraraquarawk*1. com o sujelto em movtmento: :c crtanças (7 a 14 na< )e 20 adultos, estlmaram' 'a altura <strong>de</strong> um ediffcio <strong>de</strong> 19 m..procedl.. %mento:pedtr ao sujeito para imaginar e fndicar com uma estaca o'f i àsse (rotaçso <strong>de</strong> 9ûO) .ponto on<strong>de</strong> bateria o topo do edif c o se caMedir-se a distância tntre o popto indicado e a base do ediflciocomparando a medida <strong>de</strong> 19 m. Os resultados para calcular a %. T:2os os grupos mos tra'superestimaç:o.criança na faixa etâria <strong>de</strong>7 a 9 anos spperestzmar am cop menos frequêncza (2 = ls,c8:) e o. 'grupo <strong>de</strong> 13 a 15 anos (2 ..33,59:) apresentam resultados seuonn+#xRJn.< evm Multos (2=3344:). , 2:'ccznârgulo rznr'walf&'vn:a0 crianças<strong>de</strong> (8 a 14 anos) e vinte adultos estimaram a distância em 4ue iacair o topo do mesmo ediffcio num plano frontal-paralelo. O sujeitosentado a uma distância <strong>de</strong> 52,60 m do ediflcio mantinha oângulo normal + ou - constante atrav4s <strong>de</strong> um suporte em que apoiâva o quetxo. O experimentador caminhava com uma estaca alaranjadana m J o, uma yai se af astando (ascen<strong>de</strong>nte) e outra va& se aprEximando (<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte) do edificio: at4 o ponto julqado eomo corretopelo sujeito. Foram feitas duas medidas ascen<strong>de</strong>ntes e duasdqscen<strong>de</strong>ntes, po<strong>de</strong>ndo o sujeito semprè corrigir suas estimaçses.Os resultados foram calculados em poycentagem obtendo-se tfes M4dias: ascen<strong>de</strong>nte, <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte * çeFèl. Aa dtferenças entre asceE* Trabalho subvencionado pelo convênio INEP/FFCLA.


1#4aepte e aescenuente para os dzversos qrupos nâo foz stqntfzcatt-'vo (nlvel (),05). As mêdkas gerais cx parando ccmïa mddia do su-je Xto em movzmento nàomostraram diferençassigntficativasaonl -vel <strong>de</strong> 0,05, menos-aos adultos. Em ambos os experimentos os re-sultados <strong>de</strong>monstraram uma superestimaç go.: , . j#.!j,ij 'A.PERCEPCXO DA PAISAGEM.'' J . Orlene L. CapaldoPaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ftlosofix, Ctêncta: e Letras, Araraquara '' : . . 'Quarenta estudantes da Faculda<strong>de</strong>'<strong>de</strong> Filosofia, Ciênciase Letras <strong>de</strong> Araraquara, sendo vinte <strong>de</strong>.cada sexo, foram testados' nas chamadas eexploraçâo global'sa 'exploraçâo local'. Em ambaw. cada sujetto explorava llvrepente a paisagem'vtsta do Campus Uni ''., versitârio durante cinco mtnutùs. Em seqùlda,era solicïtado aenumerar quantos elementos (memôria) e quais ele havia percebtdo. ' . . .'(percèpçso) nas duas situàçses experkmentats/ Tals elaemtos erananotados peto expertmentador num protocolo no qual estava <strong>de</strong>lineadad paisaqem percebida. O campo visual era lDnitado coY o ayx y. 1to <strong>de</strong> um suporte sobre o qual o sujeito apoiava ' a sua cabeça.Na exploraçâo qlobal, o suaieito olhava livremente a paisagem a-.*e@' $travgs da vtsâo binocular. No local, ao contrârio o sujeito utilizava-setambêm <strong>de</strong> um tubo oco atrav@s do qual fazia sua explo-' ( ..raç3o com o olho esquerdo ou'o direito conforme sua predùmtnân- .cta oéular. os dados foram tratados quantttativamente 'pela fre-(*) Trabalho subveneionado pelo convênio INEP/FFCLA .


7qu@ncta dos elementos apontados pelos sujeitos. Foram consi<strong>de</strong>rauos,para os dots tipos <strong>de</strong> exploraçâo, os Indices <strong>de</strong> sexo e daor<strong>de</strong>m em que os sujeitos realizaram a tarefa experimental: vintqsendg <strong>de</strong>z <strong>de</strong> cada sexo, começaram pela global e o restante pelalocal. Enquanto qud a or<strong>de</strong>m parece nâo ter influiGo na memorizeçâo dos elementos ccmponentes da patsagem, diferenças pouco senslvelsforam observadas qûanto ao sexo: as mulheres, mais que oshomens. apresentaram maior frequência no registro dos elementos.. % .A comparaçso entte as duas exploraçöes mostrout (a) aparentemen-. te'hâ'três focos <strong>de</strong> atençâov<strong>de</strong>nkro dos.limites do campo visualfé'xadol (b) os eï ementos ' centrais <strong>de</strong>sses tr êsfocos foram os mats'memorizados; (c) o foco central foi o que recebeu maior atençëoprincipalmente na exploraçâo local; (d) os dados qualitativos (r:latos verbats <strong>de</strong> quais elementos mats Mgostaram/) nâo intluiramna lemorizaçâo e na percepçâo da patsagem.'AVALIACDES DE PRACGES E MOLTIPLOS DE UMA DISTANCIA PADRXO NO LA-. .. :BORATGRIO E NO CAMPO ABERTO RELACTONADA Cod A TEORIA DA INFORMA-O o , (*)*J.A. da Silva e Reinier J.A. Rozeskratenk ' . .Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> s:o Paulo' V , .o m:todo <strong>de</strong> fraeionamento ê muito comumente usado <strong>de</strong>ntro<strong>de</strong> pesquisas sobre avaltaçu.. <strong>de</strong> distâncias. um dos 'prtmetrosa utilizl-lo foi Issel (1907) qu* r-œlixou bàsseçöes .<strong>de</strong> ciEco extensöesdiférentes <strong>de</strong> 20 cm a l m. Isael iunctonava ao me1mo tempo como suleito e eomo expertmentador. Filhene, citado por.(*) erabalho subvencionado pela PAPESP'. @


146L .ljlgl'tambGm n utilizou. conrirmando os r'esuttados <strong>de</strong>Opin (lssel nun razç;<strong>de</strong> 10 m,'mas al@m <strong>de</strong> 20 m encontou resultados diferentes.Posterïormente este mêtodo foi utilizado por GiLinskà(l95i) em dtstlncias matores. Em lk55, J. Purdy e E.J. (;l% œ reâlàzaram tanto btsseçöes quanto trïsseçies em campo gramado ' '<strong>de</strong>320 m. Analisando estes estudos vemos que nenhum pesquisou sistîmatfcamenàe fraç8es e nqnhum utiltzou-sè'<strong>de</strong> mûltzplos <strong>de</strong> dlstân-Assim pretenklemos com este estudo pesquisar sistematicamenteas avaltaçôes <strong>de</strong> fraç8es mûitiplos em dïferentes distâncias e'verificar, baseado na teorta da informaçio, a capacida<strong>de</strong> dora1 em iermos <strong>de</strong> avaLlaç8es <strong>de</strong> fraçöes e'mûltzplos para 'as duasdistlnclas. Apresentanco-se aos sujeitos a ulstlncta padrào. dtmar cuda por estacas horizontalmente, pe<strong>de</strong>-se aos mesmos para frâcionarem esta dtstâncta em 1/2/ 1/3: 1/4; l/S; 1/69 1/7: 1/81/9. Pe<strong>de</strong>-se tambêm para multtpltcarem esta dtstâncta por 2: 3;4: 5: 6: 72 8 e 9. Meta<strong>de</strong> dos sujettos reallzam prtmeiro o fraclonam'ento e <strong>de</strong>po'ts os mûltlplos e a outra meta<strong>de</strong> o inverso. Nomomentoe-realtzamos o estudo.èom 38 sujeitos no laboratûrio e. , ) .. . .com 12 sujeitos r.o cappo abçrto e enqoneramos os sequlntes resultados: k) Gs mGkttplos da dtstâncta pequena <strong>de</strong> l m sâo todos superestimados; 2) os mû 1t1p los da distância <strong>de</strong> 30 m sXo' todos subesttm'adosexceto uara o mGittolo menor <strong>de</strong> 2) 31 as fracöesdkstâncta <strong>de</strong> l m sAo todas subesttmadas: 4) às fracôes da dtstâacta do 30 m sâo todas superestïmadas. A partir <strong>de</strong>sses resulta-2os utllkzamos a funçâo Log y - a + b 1og x, para vattdar a ccnâtruçâo <strong>de</strong> escalas subJettvas <strong>de</strong> dtstâncias peoo mêtodo <strong>de</strong>' fracitn .da


147CONSTRUCXO DE UMA ESCALA SUBJETIVA DE DISTINC 1& 'PELO'MZTODOFRACIONAMENTOIA) ' ' ' 'DE+**$da Silva e Reinier J.A. RozestratenUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sâo PauloOmètodo <strong>de</strong> fracionamenko <strong>de</strong> distâncias : comumente usâdo para se estabeleeer escalas subjetivas <strong>de</strong> distâncias. Stevens(1936) foi um dos primeiros a utilizâ-lo com o fim <strong>de</strong> se ter Gma.untda<strong>de</strong> e ùma curva <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> subjetiva que se refira âsonorida<strong>de</strong>. Essa unida<strong>de</strong> ele <strong>de</strong>nominou SONC. Em 1937, S> u juntamente com Volkmann e Newman estabeleceram uma escala <strong>de</strong> tonali .da<strong>de</strong>, para a qual usaram 'a unida<strong>de</strong> MEL. Outros autores ->n Lewig(1948), Beqbe-center e Wad<strong>de</strong>l.(l948) tentaram estabelecer a escâla para os sabores, â qual <strong>de</strong>nominaram GUST. Surgiram posteriormentenovas pnida<strong>de</strong>s psicol6gicas para as vârias escalas. Para aunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Tempo Gregg sugériu a unida<strong>de</strong> chamada YEMP;para a in 'tenstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> brilho: Hanes sugeriu a unida<strong>de</strong> BRIL; para a perceeçâo <strong>de</strong> numerokida<strong>de</strong> Taves usou a unida<strong>de</strong> NUMER. Entretanto, nîose tem uma escala subletiva relattva & dtstâncta. Para lsto fotmontado este estudo <strong>de</strong> fraeionamento <strong>de</strong> distâpcias usando as se-',.guintes distâncias padröes : 40 , 80, 160, 320 , 64Q , 1280 , 2560 e10240 cm. Utilizou-se <strong>de</strong> 69 sujeitos adultose sendo que 48 ftzera:a btsseçâo e 2l.fizeram a trisseçâo. As dtstâncias foram a-presentauas em oraem aleat6rta e os sujeitos <strong>de</strong>viam fractonar adtstância lhe apresentada em bisseç:o e trisseçso (1/3), ora apartir <strong>de</strong>le (proximal) e ora a parttr da'estaca (dtstal). Vtilizando um procedimento alç4brico c%nvertemos as unida<strong>de</strong>s Eîinmn emunida<strong>de</strong>s subjetivas'a partir da funçâo do tipo Log D - a+b k/ &(*) Trabalio subvencionado pela FAPESP


t4:os resultaaos mostram que os parâmetros das diversas awazes que' relaclonam o atrtbuto ffsico com o atributo psicol8gtco sâo muitosemelhantes; as escalas subjetlvas obtkdas parabisseçâo(proximaz e dzstall.e para a trzsseçzo (proxlmal e dlstal) sâo .mutto semelhantes na's pequenas dtptâncias. Nas matoresdtstân-'elas começam evtdpnctar dkferenças, principalmente entre l/3 prEximal e l/3 distal; a escala subjetàva obtida a parttr dos pre-'sentes resultauos 4 essencta kmente idênttca â encontrada por v1-outros autores em oukras modalida<strong>de</strong>s Yensortais; verifica-se tamb:m ' uma tendêncta ) <strong>de</strong> a ' raz3o 3:1 .j . ser gera kmente julgada eîmo mals diflciï do que a.raz o : .. . , ' .' , . . ' ; .''t. ':' ' 'zLusAo DE oPpEL- Ku NDT & l.EseAço ABERTo(*)A.S. Apdra<strong>de</strong> e Re&n1er 'J .A. Rozestratenuntverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> s;o Paulo.Este estudo se refere à ilusào na qual um espaço A - Boreenchtdaé oor ltnhas verticats L avaliado como mator do que umqspaço vazio B.C. Trlnta e seis adultos e 48 crianças. estas ûltzmasdzvtaiaas em 4 gruposz 4-s; 6-7: 8-9 e 10-11 anos submeteram*SeZO CXP*rSmeRtO* Nomd Primpirz fdse R iiQSâO ê mostrzdz XOlaborat6rào, bem como a situaçâo ze lgualda<strong>de</strong> do estlmulo puro(STSP) - sem linhas intermedtârias entre :% e B# movendo-se .semprea linha C com 2 tentatlvas ascen<strong>de</strong>ntes, começando perto <strong>de</strong> 4e com duas tentativas <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntese começando bem alêm <strong>de</strong> C. Nu-(*) Trabalho parcia lmente subv:ncionado pela FAPESP*


149ma sesunda fase a ilusâo e a sttuaçâo <strong>de</strong> lgualda<strong>de</strong> do estG D paro (SISP) ê mostrado em campo aberto, para os adultos a 2. 4, 8,16, 32, 64 e l28 m: e para as crianças a dsstância <strong>de</strong>'4: l6: 32,64 e 128 m. As mesmas configuraçöes, aumentadas <strong>de</strong> tamanho con-.forme a distância, mostradas as diversas dtstânetas tambêm foram .% mostradas a uma distância fixa <strong>de</strong> 4 m, para verificar se era ' oânqulo ou a'dtstância que influencia. observou-se oma.superestimaçioda parte c'heia no laborat6rio e em espaços abertos a curtasdistâncias e ângulos pequenos,tanto para as crianças comof./ara os adultos. Na dàstância maior <strong>de</strong> l28 m e sob um lngulo do .'. ....i2 # so bem como na distâncla Lf.tka <strong>de</strong> 4 m e sob o Jngulo <strong>de</strong> ..16'40*''.r . .constatou-se uma inversâo <strong>de</strong> ilus3o, que se <strong>de</strong>monstra mais efetl .va e generalizada na: crianças <strong>de</strong> 8-9 anos. Constatou-se tamblm .que o erro <strong>de</strong> estlmulo padrâo na apresentaçâo da slsp no tpboia- '. . . r . . .tôrxo e em dzstânclas menores no'campo aberto 'ê pos ttlvo eTlquart- .'to em dlstânctas menores ele se mostra negativo. E proposta 5lativa que L iqual J'diferença en-tre o erro mêdto <strong>de</strong> ilu'sio e o erro <strong>de</strong> esttmulo padrso.'concelto <strong>de</strong> erro <strong>de</strong> ilus â o reA PSICOGENESE DA ILUSXO DE MDLLER-LYER NOS GRANDES ESPACOS*C. Karst e A.M. BattroGrupo <strong>de</strong> Estudos Coqntttvos <strong>de</strong> Porto Alegre e .Centro <strong>de</strong> Investiqaciones Filosoficas <strong>de</strong> Buenos AtrebBuscando confrontar os resultados obtidos coa a ilusâo,<strong>de</strong> Msller-Lyer em laboratôrio, <strong>de</strong>cidiu-se trabalhar com a referlda ilusâo em gran<strong>de</strong>s espaços. Muitas teorias tem tentado expli-(*)Trabalho subvenclonado pzlo convênio INEP/UPRGS


t5ûcar a ilusào (M:ller-Lyer, 1889) na qual as pontas <strong>de</strong> flexas &nvertidasem ambas as exw.rf'midâ<strong>de</strong>s <strong>de</strong> tm a tinha, fazem-na parecermats comprada do uue a mesaa llnoa com as pontas <strong>de</strong> rlexas norm4ts.Enquanto'as'ànterpretaç3es clâssicas sugerem que os ângu- .1os sâo as causas <strong>de</strong>ssa <strong>de</strong>formaçâo, Piaget consegue explicar sufictentementeo mecanismo <strong>de</strong>sta àlusâo 'como gy caso parttcular da .'ilusâo dos Trap4zios (Battro, 1971). veriftcbando.que esta àlusâo.' - .' *ê maàs intensa nas crzança, do tkue nos adultos. Neste experimentoutllizamos mûtoqios psicoflsicos: cada sujelto efetuava 4 estt'mativas, 2 em sttuaçâo crescente e 2 em situaçso <strong>de</strong>erescente. 1- .:bici.'Ilaen te w'cxpe rimentq fok roa ::é'ado em campo aberto , ein duasdistâncias: a 32 m e a )23 m dc) sujeito. Apôs lsto; os mesmossujeitos em diferentes faixas <strong>de</strong> àda<strong>de</strong>, foram entrevistados emsituaçâo <strong>de</strong> Laboratôrio. os resultados <strong>de</strong> um modo geral parec'em'coerentes com os encontrados por Piaqet e seus colaboradores. EEtretanto, a comparaçâo entre as situaçöes crescente e <strong>de</strong>crescen- .te em espaço aberto, permite t<strong>de</strong>nttficar um interessante fen6meno<strong>de</strong> <strong>de</strong>scontlnulda<strong>de</strong>: que <strong>de</strong>verâ ser tambom ' analàsado em' rela-.. ' < .çâo aos dados colhidos'em sttuaçâo <strong>de</strong> laborat8rio.A ILUSAO DE MCLLER-LYER SOB QUATRO FORMAS DE APRESENTACXO COMPA-RADAS Cœ A IGUALDA IL''Re inter J.A.Rozektraten e M.A.da silvaUnlverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sào PauloO presente estudo se refere î conhectda ilusâo <strong>de</strong> M lle -Lyer'que constste na apresentaçâo <strong>de</strong> duas linhas par4lelas e <strong>de</strong>mesmo comprtmento, porêm uma <strong>de</strong>las contendo nas suas extremtda<strong>de</strong>saletas voztadas para àentro, e a.outra,aletas voltadas para' . 7' J '.'u


15îfora.Quando o conjunto <strong>de</strong> linhas 4 apresentado <strong>de</strong>sta maneira:percebe-se a llnha,cujas aletas estso voltadas para <strong>de</strong>ntro, comomenor 'que a linha com aletas voltadas para fora. Vârias pesquisasforam realizadas com esta ilusâo, variando apena, o ânguloformado entre as aletas e o tamanho das mesmas, com o objetivo<strong>de</strong> verificar estas varilveis influenciam na iluslo. Neste estudo:usamos quatro fo#mas <strong>de</strong> apresentaçâo e dois mo<strong>de</strong>los. NGmmo<strong>de</strong>lo a's tinhas foram apresentaöas hortzontakmente , em sequên--%.cia; no outro. em paralelo. Aldm das formas <strong>de</strong> apresentaçâo foramusadas linhas sem aletas, <strong>de</strong>nominada situaçâo'<strong>de</strong>'igualdna- doestlmulo puro,'sem elementos ilus6rtos, para postertor compara-$ .çâo com o efeito da klusâo. Os resultados'mostram que na sttuaçâo,<strong>de</strong> iqualaçio <strong>de</strong> estlmulo puro .(sIsP) a variaçâo na forma <strong>de</strong>apresentaçso nâo leva a resuttados skgnkficativamente diferentes ,havendo uma correlaçâo positiva. A figura com aletas para fora xquando comparada com a constâncta, tanto na posfçâo paralela co4mo na postçâo horizontal <strong>de</strong> sequêncta ten<strong>de</strong> a aumentar a tlusâo ..Por outro lado, a forma com as aletas para <strong>de</strong>ntro : quando compa-.. xeda.com a SISP ten<strong>de</strong> a dtminuir a ilusâo. Quando comparamos*àlusâo pura com a constâncla. no mo<strong>de</strong>lo paralelo v'parece que'eieito tlus6rio 4 <strong>de</strong>vtdo quase que exclustvamente pela ftgura comaletas para fora. No mo<strong>de</strong>lo horizontal <strong>de</strong> sequência , veriftca-seque a ftgura' eom as aletàs para <strong>de</strong>ntro ten<strong>de</strong> a fazer supereéti -fi ura com aletas para'fora. mantendo a ilusâo.mar a goo EspAço MAE DA PSICOGZNESEA.M. BattroCentro <strong>de</strong> Investigaciones Filosoficas <strong>de</strong> Buenos Aire s


sequn Piaget' 1as tres variables <strong>de</strong> estado <strong>de</strong> la psico-fJ ênesis son:M,maduraciàn; A,aprendizaje (expertericta) . y E,'mu!-libract6n. en eL espacio <strong>de</strong> estados o espacto <strong>de</strong> fases M?Iœ (yAE)cada emomento- <strong>de</strong> la pstcoqênests se pue<strong>de</strong> representar comopunto con tres toor<strong>de</strong>nadas y toda evoluct6n cognitiva como unatravectorta en ese espacto MAs. Es s6lo cuestlôn <strong>de</strong> <strong>de</strong>ftntr ope-'raclona lmenke las tres variables <strong>de</strong> estado por el nivel <strong>de</strong> maduract6nneurobiolôgtca <strong>de</strong>k nïio (M), por el qrado <strong>de</strong> experiencta' .adquirtda (A)'y por el estadio operatorào <strong>de</strong> su ststema coqnitkvo (E). Este trabajo propone ùn mo<strong>de</strong>lo expertmental para'<strong>de</strong>scr# 'btr:ïas :rayectorias <strong>de</strong>1 concepto <strong>de</strong> conservact6n <strong>de</strong> la. sustan-. ,'.'. ..:cta en el dspacto MAE. Los Grupos <strong>de</strong> Estudos Cognitivos <strong>de</strong> Ara- .- '.raquara y <strong>de</strong> Porto Alegre han mostrado que existlrla una latera- 'ltzaci8n hemisf@rica (M) en la adquisici6n <strong>de</strong> conceptos (como el<strong>de</strong> conservack6n <strong>de</strong> la sustancia) a parttr <strong>de</strong> informactones pura- '. .' .4 tles E1 nkho dlestro es mâs precoz uttlizando la mano 'mente t ct . ,izquterda (y lo tnverso en el zurdo). Tambt4n han moptrado' queel nxvek <strong>de</strong> equtllbrto (E) se pue<strong>de</strong> representar como eayr u tassobre la superftcte <strong>de</strong> Riemann-Hugoniot <strong>de</strong>l ststema dinâmàco* frunce * d e Thom e cuando se v'e sometido a las perturbaciones pra.vocadas por un aprendfzaje operatorto (A).A parttr <strong>de</strong> eskos hemosdtseiado experimentos para representar la trayectorta <strong>de</strong> lanoctôn <strong>de</strong> conservaciôn <strong>de</strong> la sustancia en el espacio MAE.unPERCEPCAO DA G RAVIDADE D()S ACIDENTES DE TRABALHO EM FUNCXO DE.FATORMS SOCIG-CULTURAIS'P. Stephaneck e D .C. DonadtUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S â o Paulo'


l53'A#pesqutsa comparativa entre um grupo <strong>de</strong> operârios da in=. dûstria <strong>de</strong> calçados <strong>de</strong> Franca (N - 120) e um qrupo trabalhaau naàndlstria t4xtil, em sanko Andrl (N - l2Q). Atrav:s da apltciçâo<strong>de</strong> uma funçâo psicom4trica: que relactona vatores e*timados cœhaquelel eltabelecïdo, a partir <strong>de</strong> uma'elcala thurstonianaefoi pelfvel avaliak: nos doil qrupok, aa ukïllda<strong>de</strong>s negatïval liçadalaos prejuizos corporai. no trabalùo. 0* suleitog <strong>de</strong>viam eompararaconteeïmentos, represlntando perdag, tanto <strong>de</strong> carlter mat*rial(itens quantiftcâveis)quanto <strong>de</strong> prejutmos corporais (itens nâoquantàficlvets).'ot examtnada a variaç:o,da* utilida<strong>de</strong>. nlgatlvas <strong>de</strong>skas petdaa, entre oper:rios p*rtencent** a meios loctais 'difetentes do ponto <strong>de</strong> vt.ta do <strong>de</strong>senvolvtmento industrtal. Noque di> respeito aos itens quankificâveil: a. duag populaçses a-presentavam uma escala d. utilida<strong>de</strong> loqarttmtca quase idêntica.Ao eontrârto, os valores relattvos aos prejutmos corporais mos-'travam'uma diferença nftida entre aa duas populaç8el .consi<strong>de</strong>radas.os resultados mostram que os valore. lubjetivos referentesâ saGd. * * inteqridad. ffaiea evoluew com o progresso soctaleconimico.,.''khrloNM n DE DIW R IM FA IAK M O RIO E > * 0 ABERTO (*)! .J.A. da stlva e Retnier J.A. RoxeltratenUniversidl<strong>de</strong> <strong>de</strong> sëo P*ulo'o w4todo <strong>de</strong> fracionamento s. apïte. no eltudo'da perceeç:o d. diltâncta. dmld. 1.1.1 (19:7). Gtlinlky uttli-Yu* *lte mêtodo.e 1951 * tA-u-- J. 'urdy * M.J. Gtbloa o utilt*--- œw1955.(*) Trabalho lubveneion-an p*la 'AZES# '


154'A1 uns repultados mostram superestimàçâo da extensâo distal e o! -tJtros da extensso proximal. Vurptllot (1967) salienta que estesdados sâo fortemente controvertidos e os resultadosexperkmenrtais muàtas vezes contradttôrios. Em estudo anteriov (Rozestraten,1975) ressaltamoe que a subestimaçzo da dtstJncia proxtmale a superesttmaç:o d'a dtstâncta dtstal po<strong>de</strong>m oferecer uma plausfvel expltcaçâo para aet<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trlfego na ultrapassagem atra-Vv4s <strong>de</strong> dols erros percepttvos. 0 objetlvo do presente estudo eravertftcar esta hip6tese com mais sujettos e mats medidas e aindaveriftcAr se extste oposiçso entre os dados do laborat6rio e docampo aberto. Por isso dividimos o estudo em duas partes: uma <strong>de</strong>laborat6rto com as dtstâncias <strong>de</strong> 40,80.160,320 e 640 cm e uma <strong>de</strong>b dtstâncias <strong>de</strong> 1' , 607 3:202 6,407 12,80; 25,60:campo a erto com as51.=0: 102,40. As dtstâncias avaliadas no laborat8rio N --- 'coErespon<strong>de</strong>r bem ccm as dàstânclas flsicas, e seguem uma funçâo lineardo tipo y ax + b. o ponto mais importante no laboratôrio eât 1 na dtst â nc ta <strong>de</strong> 64Q cm ,'pois nela se encontra a inversio en-tre proxtmal e dtstal em termos <strong>de</strong> auper e subestimaçio. No c#mpoaberto os resultados mostram que nas distâncias yequenas#-isto:, at: 6440 m exclusive/ ora hl superestimaçâo. ora hâ subestimaçâo.Noentanto a partir <strong>de</strong> 6,40m se verifica uma svperèstimaçio ststemâttca da sêrte dtstal e uma subesttmaçâo sistemâticada sdrie proxtmal. Isto ê vâlido tanto para a bisseçâo quanto pl' .ra a trisseçâo. Esees resultados evt<strong>de</strong>nctam que nâo se po<strong>de</strong> extrapolardiretamente a partir dos dados obtidos no laborat6rio,qera Lmente em dtstânctas pequenas, para as dtstências çran<strong>de</strong>s do 'campo aberto, pelo menos na lrea .<strong>de</strong> percepçâo vàsual <strong>de</strong> espaço.Os resultados alnda evi<strong>de</strong>nciam dois erros petceptiéos que .po<strong>de</strong>mcausar aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trlfegoe como jl antertormenteno estudo <strong>de</strong> Rozestraten (1975).evl<strong>de</strong>nciado'


155. '* . . ..O TIPO DE LETRAS COM MAIOR LEGIBILIDADE NAs PLKCAS RODOVIXRIAS*(zstudo <strong>de</strong> Laboratôrto'Reinier J.K.Rozestraten; Liqia A.R.Ebnere Lûcta MweMacri 'universtda<strong>de</strong> <strong>de</strong> s:o Pauloe0 objetivo <strong>de</strong>st. eltudo : veràftcar qual o tipo <strong>de</strong> 1e*tras que permitirl melhor viltbtlida<strong>de</strong> nas placas rodovtlrias. Oexpertmento <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobra em duas fasea, a fase do laboratôrio e a'$ ' .fase do campo aberto. No presenke estudo apresentamol apenam o> êto do e os resu ltadol da'fase do laborat6rto.Partindo <strong>de</strong> 70 tipos <strong>de</strong> letras, chegou-se pelo m:todo d. claasificaçëo no quat sepos <strong>de</strong> letras era a Mais legïval. Para esta finalida<strong>de</strong>verifieou-setaqufstoscopicamente a rapi<strong>de</strong>z <strong>de</strong> lettura para cadausou :6 sujeitos d6s quais a meta<strong>de</strong> era conatituida por pessoas'. . ' . .que por força <strong>de</strong> aua profissâo lidam sempre cow letrase como <strong>de</strong>senhiskas,tip6grafoé e agenteé <strong>de</strong> publictda<strong>de</strong>, a 6 tïpos <strong>de</strong> letras.Posteriormente: 20 sujettos adultos indtcaram atrav4s dom4todo <strong>de</strong> clnpakaç:o aos pares'4 tipos <strong>de</strong>'letras e'ntre os 6 jl q1'/ .colhtdos. Em seguida keve que se <strong>de</strong>termiùar qual <strong>de</strong>ntre os 4 t&-dos 4 ttpo. <strong>de</strong> letras, usando 20 sujettos. eot selecionado o tiâpo <strong>de</strong> letra Follo Normal Largo: que poateràormente comparadoletra atualm*nte utilizada na linalixaç:o rodovtâtta - D.E.R.,pElo m4todo taquistoscôpico, n:o mostrou ofereclr dtflk*nça siqnificativaceo eate lltkmo. Isto levou 'a eonclus:o que a letra useda pelo D.E.R. do Estado d. Sâo paulo d. fato : R-- legfvel. ra-*:o pela qual este ttpo <strong>de</strong> letra foi indicado par. **r uttliladonal etapas poaterior*, da pesquisa.' 'um(*) Ttabalbo aubvenctonado pelo cNpq


t56O CONTRASTE OTIMO ENTRE PUNDO E FIGURA Nxs PLACA: Ropovz/azAst*)(zstudo <strong>de</strong> saboratôrto)Retnter J .A. Rozestraten, Marta A. da Silva eMaria A. CrepaldiUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sâo'PauloN-. *O objetivo <strong>de</strong>ste estudo 4 verificar qual o contraste <strong>de</strong>cores que permita vlstbtlkda<strong>de</strong> ôttma no laboratôrto, l luz natprale artifictal. O estudo usa m:todos escalares e se divi<strong>de</strong> emduas fases: ni prtmeira 1 usada o m4todo <strong>de</strong> classtficaçâo e nasegunda : usado o mêtodo <strong>de</strong> comparaç:o aos pares sobre os resultadosdo primetro m&todo. .No m4todo <strong>de</strong> classificaçâo a amostraê <strong>de</strong> 20 sulettos. entre 19 e 25'anos, com vts:o normal (ltll#comcarteira <strong>de</strong> habtlitaçâo hl pelo menos um ano. A amostra fo& subdtvtvidaem dots qrupos <strong>de</strong> 10 com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comparar os râsnltados. O procedimento constou <strong>de</strong> 4 etapas: 1) mostrava -M-se aosujeàto todas al 79 plaeas (20 x 30 em em vârias combinaçöes <strong>de</strong>14 cores, 2 a 2 <strong>de</strong> figura e fundoll 2) apresentavam-se as placasindtvtdua lmente em or<strong>de</strong>m randômica tanto para luz natural comoartificial. O sujeito <strong>de</strong>via classifiea: as placas <strong>de</strong> Nveen comcategori#s que variavam <strong>de</strong> l a 5 (contraste ruim a excele/e; 3)nesta etapa o sujeito po<strong>de</strong>ria fazer as modificaç6es que <strong>de</strong>sejava<strong>de</strong>ntrö dés tres melhores .cateqortas (3, 4 e 5); 4) classificaçâo .ordinal da melhor para a pior nas categorial 4 e 5. Os resulka- .dos obtidos pelos dois grupos foram s:melhankes, <strong>de</strong>ntre lQ placasselecionada. em luz natural: 7 apareceram nos doisçrupos:variando apenas a or<strong>de</strong>q <strong>de</strong> classifiFaç:o, e 6 placas em luz artiftcial. No.m:todo <strong>de</strong> comparaçâo aos parel trabalhou-se com os r:(*) T/abalho subveneionado pelo CNPq


*'157sultados obtïdos pelo mgtodo <strong>de</strong> classiftcaçâo, sendo que oxu grapo trabalhou com seus dados fipais da primeira fase, consistindo<strong>de</strong> 10 placas selecionadas, nâo hecessariamente as Mesmas para osdois grupos.A amoatra <strong>de</strong> novo consisttu <strong>de</strong> 20 sujeitos com asmesmas caracter ïakïcas exigidas acim'a. As 10 placas Toram apre-sentadas aos pares com correçâo esquerda e direita, <strong>de</strong>vendo o sEjeiko indiear em cada para o melhor contraste.Cada sujeito fezl80 escolhas. Os resultados <strong>de</strong>monstram que <strong>de</strong>ntre 5 placas esco-.qlhidas no final em luz natural..4 coincidikam para os dois gru-. pos (80%) e duas placas (40:) coinctdiram em lu. artificial para.os dols qrupos.,'1


TRABA&HO DE PRONTIDXO GERAL NA ESCOLA NOVA LOURENCO CASTANHO'Jeanette De Vivo e Equipe <strong>de</strong> DireçâoEpcola Nova Lourenço CastanhoNosso trabalho tem como objekivo dar âs criançAs nor-mats <strong>de</strong> a a 6 anos condtç ; es para <strong>de</strong>senvolverem os pr4-requtat-tos necess:rtos â evoluçâo das funçöek envolvtdas èm todo o pro- 'cesso <strong>de</strong> aprendïzagem, asstm ccmo suprir eventuals diflculda<strong>de</strong>sque possam obstar uma inteqraçâd mais completa da crtança a seu. ' . . '' . Tmeio. As crtanças .âo divtdidas em 'classes <strong>de</strong> 18 alunos, segundocrttêrto cronolôgtco, pots a experi4ncia nos mostrou que, seleciqnar classes obe<strong>de</strong>cendo a crit4rio: <strong>de</strong> diflculda<strong>de</strong>s ou <strong>de</strong> maturida<strong>de</strong>résuzta em iruposmats homoqêneosquanto a aprendkzado,masmuito diffcets para serem trabalhados. Nas classes compostas porcrianças com mais difieulda<strong>de</strong>s e menos maturida<strong>de</strong> a estimulaçâodo grupo foà muito batxa e nas'<strong>de</strong>mais houve muito problema <strong>de</strong> dIE. .ciplina. Segtindo dados levantados na Escola, as crianças cœ 1=%ttd:o constatadas'pelo TMP,mas com ida<strong>de</strong> insuficteùte, tiveramkposterlormentee mals dïflculda<strong>de</strong>s. Sâo parte do curriculo: <strong>de</strong> tEdas as classes, as proqramaçöes das diversas âreas Llngua Portu- 'guesa,Matemâttca.ctênctas Naturais,Estudos sociais, ArEes.Mé. @stca, que, al4m da <strong>de</strong> Pronttdâo Geral, contribuem para o <strong>de</strong>sen-. volvtmento dos pr:-requisitos necessârios â aprendizaqem qeral w .espectftcamente. : alfabetlzaçso. A programaçâo <strong>de</strong> Prontidâo Ge- *ral 1 <strong>de</strong>senvolvtda atrav4s <strong>de</strong> uma s4rie <strong>de</strong> ativàda<strong>de</strong>s que estilElam as pereepçies visuais, auditivas, tlteis, olfattvas e gustaiivas,treinam o controlemotor gerat:manual.viso-motor,ortentaç:o espactal, rttmo,*e trabalham com as noçöes <strong>de</strong> esquema corporal.Todo $ grupo faz os exercfcios ao mesmo tempo e as crian.',.e


l59ças que têm mais diftculda<strong>de</strong> sâo estimuladas a melhorar seù <strong>de</strong>rsem ' penho, atravês <strong>de</strong> comentlrtos, anâlise e repetàçâo dos exerclcios, a fim <strong>de</strong> que, por meio <strong>de</strong> tentakivas <strong>de</strong> acerto e erro, su- 'perem gradatlvamente as eventuais dificulda<strong>de</strong>s. Nosso trabalhon:o tem objetivo terapêutico e sim profil:tico e aa crianças comdiflculda<strong>de</strong>: consi<strong>de</strong>radas patol8gicas sâo encaminhadas para testese tratamento. A avaliaçso do <strong>de</strong>sempenho das crianças f feitacom base no rendimento mêdio do grupo. Todo o trabalho ê feito,em uma primeira etapa, atravfs <strong>de</strong> vivênciàs corporail e'movimentosamplos que ser:o trabalhados: <strong>de</strong>poisy por meio <strong>de</strong> exerclciosgrâfïcos que tonstam <strong>de</strong> nossos Ca<strong>de</strong>rnos.CRIATIVIDADE VERBAL: ESTUDO COMPARATIVO 'DE PROCEDIMENTOSLucila M. dos SantosFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia, Ciências e Letras <strong>de</strong> Rio ClaroeA presente èesqutsa,realtzada na ârea da crtattvtda<strong>de</strong>vlrbale teve por objettvo o teste <strong>de</strong> dtferentes tipos <strong>de</strong> instruçöesverbais, diante <strong>de</strong> fiquras e treinamento , atrav4s <strong>de</strong> peKguntas orais : vista <strong>de</strong> objetos, como proredtmentos para <strong>de</strong>sen--volver criativida<strong>de</strong> verbal. Os'aujeitos <strong>de</strong>ste estudo:foraq crianç4s carentes rulturais <strong>de</strong> quarta sêrie elementar. que cchpunhamquatro grupos homoçêneos em relaç:o a produç:o <strong>de</strong> respostas criltlvas verbalsp Cada grupo foà submetido a um procedtmento dlferentequanto a orientaçâo da attvtda<strong>de</strong>, mantendo-se os esttmuloseonstantes (figuras a aerow <strong>de</strong>scritas). Um grupo nâo recebeu in4truç:o, dois variaram quanto a ànstruç:o verbal tmpressa recebi-


da. e o quarto recebeu, antes da tnstruçâo, tretno viso-oral a-travês <strong>de</strong> perguntas dàretasy diante <strong>de</strong> objetos. Todos o.s gruposforam submettdos a prQ e p8s testes idênttcos. Os r*sultados foramtratados atrav4s <strong>de</strong> procedimentos estatlsticos nâo paramotrlCO*, sendo efetuada a comparaçâo inter e lntra grupo. Atrav4s dE'les verïficou-se que a ïnstruçâo indireta impressae foi mais ef1'.. .ciente na produçâo <strong>de</strong> respoytas criativas que o emprego <strong>de</strong> perquntasdlretas kmpressas.A ànstruçso impre'ssadndireta,precedlda <strong>de</strong> tretno viso-oral diante <strong>de</strong> objetos mostrou-se como o procEd imento mals eflctente na produçlo <strong>de</strong> criativida<strong>de</strong> verbal (fluência.flextbiltda<strong>de</strong> e oriqinalida<strong>de</strong>),tento em sltuaçâo <strong>de</strong> <strong>de</strong>scriç J o d e f; g uras eomo <strong>de</strong> objetos . A lausêncla'<strong>de</strong> instruçso e bemccmo 6 usd <strong>de</strong> perquntas diretas, teve seu efeito lïmitado a fbw-n .. c1a e a elguns casos <strong>de</strong> flexàblllda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>tectados apenas nas eoe .paraçöes tntra-qrupo. : .ANALISE PSICOTZWZCA DE HISTORIETA; INFANTISG.J . PaivaPundaçâo Educacional<strong>de</strong> BiuruRealtza-se um estudo <strong>de</strong> htstortetas in/antts com o aExtlto <strong>de</strong> Anâltse <strong>de</strong> conteûdo <strong>de</strong> R.r. Bales. Embora o estudo pu<strong>de</strong>sseutïllzar ccm proMekto. como se sugerezoutros r-xmsos: ps1canalfticos ou cognitivos <strong>de</strong> outra espêcte: preferiu-se uma leituraquantitattva segundo categorias simples, as quais, contudo,permitem a afèrtçâo da tépressâo primetra causada pelaletturaingênua do texto. Sugere-se que a quantificaçso da leitura segu/do as categortas <strong>de</strong> Bales Q . um.recurso ctentlfico valioso para o


:6tAesclarecimento da tnterpretaçâo <strong>de</strong> textos alcançada pela pstcolzg1a inqênua ou fenomenol6


162mtsta que invoca a tntervençâo <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s misteriosas, tais cûmO: eo bicho pa'pâo* , Mo diabo ', 'Deus, : etc., para .puntr os com-por ( amentos errados , e ftnalmente, ö estilo afettvo .on <strong>de</strong> oacento 4 colocado na trtsteza ou <strong>de</strong>sqosto que as aç:es ommdas do 'ftlho produzem na mâe. b juliamento das crtanças : medkdo atrav4s<strong>de</strong> htstôrtas tnspiradas nas <strong>de</strong> Piaqet e testado na pesquisapiloto. Os resultados <strong>de</strong>sta pesqutsa est â o sen do atualmente ana-qtsados. Espera-se <strong>de</strong>monstrar que o estilo racional favorece o<strong>de</strong>senvolvimento do julgamento .moral enquanto que os outros estilosterâo efeitos negativos, tanto na compreensâo da tnto no <strong>de</strong>senvbïvtmento hopogêneo.- qoAit.' g .''o FATOR *G*'E o PENSAMENTO OPERATôRIO FORMAL (grupo'INRC)Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo CarlosO objetivo do nosso estudo fo1 ver at6 que ponto a in- .Corporaçâo das estruturas do grupo INRC implicam altos ntveii<strong>de</strong>ïnteligência, avcltados por meio das provaa <strong>de</strong> inteligência dacorrente fatofialista. Se justiftca tal trabalhoeconsi<strong>de</strong>rabdœseque as tentativas <strong>de</strong> validaçâo, princspabnente dos testes <strong>de</strong> intelàgênciaqeral, ainda nâo sâo satisfat6rtos, sob o ponto <strong>de</strong> viâ'ta ps ico ,l8gtco pois o medir os efeitos, nada' explica sobre suanatureza. Ttnhamos, entlo, testes matematicamente prectsos 'pàramedtr a tnteltqênctaqeral,masn:oskbemosque.tnteliqêncta : .;. -essa, ou quais sâo os mecanismos psicol8gicos que provocam taisromportamentos nos testes 'e porque. Por motivos <strong>de</strong> sis+a eG m <strong>de</strong>trabalho, pusemos ; prova duas hip6tesesl *H1 uma forte 'assocta-


çëo entre os crit:rios classificat6rios provenientes <strong>de</strong> vtestessaturados da fator *g*, e a incorporaçâo e nâo incorporaçâo dasestruturas tlpicas do grupo INRC'. NHâ uma forte associacâo entreos critêrios classtficat6rios provenientes dos kestes saturedos <strong>de</strong> fator *g* e : tendência â equtlibraçâo e nâo kendência. âequlltbraç:o das estrukuras tlpicas do qrupo INRC-. Os sujeitosexperimentais da primeira hip6tese tinham ida<strong>de</strong> cronol6gica <strong>de</strong>10 a 11 anos. Os da segunda hipôtese, l3# l4, 15 e 16 anos. Ca-'da qrupo etârio possuta 30 indiv ïd u os .sexo masculino. n'ïvel s6-. cio-econCmico alto, e em fase <strong>de</strong> escolarizaçâo. O material emprâqado foi: por um lado, o teste DGnin6-D-48, por sua pureza fa t0-riallstica; e por outro lado, a prova dos lrquidos 'coloridos (tq:te)e a prova da correlaç : o (retes te) . o reteste fot utilize 'ë, #*mente no grupo <strong>de</strong> l3, l4. 15 e 16 anos. A seleçâo das amostras ,.e das or<strong>de</strong>ns das pyovas foi feita aleat & r i a e equ tprbvavelmente/ ''Foi posto f prova a poss lvel interferência da'or<strong>de</strong>m da aplicaçâodas provas, tendo sido rejeitado tal inferência. Para verificara existêncta <strong>de</strong> aàsoclaçöes utilizamos a prova <strong>de</strong> tn<strong>de</strong>nendência'@cue emoreqa a X-. A intensida<strong>de</strong> das assoctacöes foi <strong>de</strong>termtnadaDor meio <strong>de</strong> *c* e sâo estes os result'ados: 10 anos, .542 11 anosr,62) 13 anos: .54: 14 anos: .572 15 anos, .59; 16 a/os, .61. PoEtanto. n;o encontramos inconvenientes para consi<strong>de</strong>rar que as associaçöess:o o suflcientemente intensas, permitindo que se utilizeum crit:rïo ou oukro para medir o mesmo traço, se hom que aparte da variância <strong>de</strong> éada crtt4rto <strong>de</strong> classifteaçâo. que n;o eâ'tl associado ao outro eritêrio, : tamb:m evi<strong>de</strong>nke. Desse modo, ecom a ressalva da escassa fiabtlida<strong>de</strong> doa eoeficientes <strong>de</strong> relago,<strong>de</strong>vido ao tamanho pequeno da amostra, a incorporaçâo das % eEtruturas tlpicas do grupo INRc:eomo txmh:x aeu <strong>de</strong>senvùlvimento


at4 a equilibraçâo do ststema, estâo const<strong>de</strong>ravelmente asv iadœaos cr ttêrtos classifickt6rios provententes <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> tnte-ltqêncta saturado <strong>de</strong> fator pqw. Das anâltses teôricas entre ambasteorias: conclukmos. entre outros aspectos, que as leis neoqen4tlcas,a grosso modo, permitem ser fupdamentadasèpelas estr:turas do pensamento opereratörio fo'rmal, tanto te6rica como expErkmenta kmente:'a educâo das relacses'po<strong>de</strong>m ser assimlladas aofuncionamento do qrupo INRC, e a educâo dos correlatos â estrutara do reticulado. A resDeito das leis cuantitattvas , estas po<strong>de</strong>mtrazer um kmportante enriouectmento â teoria <strong>de</strong> Piaqèt,ainda mmtorna : evi<strong>de</strong>nte um Droblema a Bxœlvel n go generalïda<strong>de</strong> <strong>de</strong> impor-t ânçla que Plaget atribui ao grupo INRC: no sentido <strong>de</strong> explicartodas as realtzaç8es intelectuais do ser humano.tA INFLUZNCIA DA IDADE, EM MESES. N0 REND IHENTO ESCOLAD 'Datr A.F. <strong>de</strong> camargo .Untversïda<strong>de</strong> <strong>de</strong> s;o Paulo.0 objetivo do presente trabalho foi vertftcar a inffu4ncta da varisvel etda<strong>de</strong> <strong>de</strong> ingresso na 1: siriep no rendimento eEk ' .colar * notas dos exames finais - apresentado pelos alunos . nasquatro primeiras sêrtes do primeiro grau. Constituiram nossa :amostra700 alunos, seleckonados ao acaso <strong>de</strong>ntre os que frequentavama 4: s ê rte do 19 grau nos Grupos Escolares das cida<strong>de</strong>s '<strong>de</strong>. . . .Rto Claro e Piraeicaba (S5o Paulo). Esses alunos foram iniébia;mente separados em 6 qiupos. sequndo a ida<strong>de</strong> apresentad; por ocestio da matrlcula.A sigulr esses 6 grupos foram comparados quamto as varilvets nfvet mental e nlvel s6cio-econômico! e compara-'


165#dos, sgrte por sgrie,quanto a'variâvel rendt:ento m':dio. A hipôtese. geral colocada foi que 'os 6 grupos <strong>de</strong> alunos nâo .diferiamsiqnificativàmente entre si> ao nivel <strong>de</strong> 0,05, com relaçëo as n:tas obtidas em cada uma das quatro primeiras slries do primeirograu. Os dados obtidos foraï tratados mekodologieamente atravêsdas seguintus E:cnicas estatfsticaszAnâlise <strong>de</strong> varïâncil, Teste<strong>de</strong> Tuckey: Correlaçso parclal e miltlpla. Analisando os resultadospu<strong>de</strong>mos verificar quel erianças que tniciaram a lâ sorie mnl'mcedo, por volta <strong>de</strong> 6 anos e 6 anos e 7 meses, aprespnearam rendé.mento melhor # nas quatro sfries consi<strong>de</strong>radas ,'que os alunos queiniciaram a primeira sirïe por volta z e 8 anos e 8 anos ' e 7 meses(r = -0:15*) e, este resultado po<strong>de</strong> ser explïcado saeisfato-.' .riamenke ed termos da varilvel nïvel s6cio-econ6m'ico (r a -0,22*).Portanto, 2 e at: 3 anos a mais na ida<strong>de</strong> da c/tanca ao iniciar aprimeira sêrie, nâo conseguem suprir, conforme o rendimento aPre- 'sentado. as lacunas provocadas por um Amhiente provave lmente catentedo ponto <strong>de</strong> vista culturél.TREINODE UMA PROFESSORA PRIMXRIA PARA MINISTRAR AULASDE MATEMYTICA- Regina sileikisUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> s:o PauloEmpregou-se o mo<strong>de</strong>lo trildico <strong>de</strong> Tharp-Wetzel trabalhaa. do-se portanto, com o comportamento <strong>de</strong> ensinar matemâttca <strong>de</strong> umaprofessora primârta. a fim '<strong>de</strong> se obter melhor <strong>de</strong>sempenho pr pu>te dos alunos. Durante o experimento mediu-se o comportame/to daProfessora e a aprendizagem dos alunos (acertos em matemâtira).Durante todo o procedimento, foram feitas reunises sistemfticas


l66'. . .com a professora, on<strong>de</strong> se fornecia feedback verbal e grâficodtscutiram-se as propostas <strong>de</strong> procedimento apreseniadas pelo experimentador.Como um livro era adotado 'pela escola, a professora<strong>de</strong>veria: i<strong>de</strong>nttficar como resolver os exerelcios fornectdospelo livro adotado; explicar verbal e graficamente eom utiliza--çâo <strong>de</strong> louza, quadros e exemplos. os exerclcios a serem feitospelos alunosl discrtminar comportamentos a<strong>de</strong>quados emittdos 'pelosalunos e liberar reforçadores; dar dicas verbais para que oaluno resolvesse a<strong>de</strong>quadamente o exerclcio: em caso <strong>de</strong> eyro.resultados mosEram que 20% da classe acertavam os problemas''matemâtfcaduranke a ltnba<strong>de</strong> base,passando esse acerto pra 9j. a 100% no ftnal do procedimento. O autor cohclui sobre a eficsc1ado programa para aumentar a frequência <strong>de</strong> acertos em matemâ- *<strong>de</strong>APLICACXO DE OM PROGRAMA DE ORIENTACXO PROFIS/IONALMarla zkta F. Gera, sonia S.V. Gramtnhae'Luzia M. Barreiro .Lrntverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sâo PauloEste trabalho teve os seguintes objetivosl a) <strong>de</strong>senvolverum programa <strong>de</strong> orientaçâb profissional coletiva, a curto prâzo, para alunos <strong>de</strong> segundo grau; b) propdrcionar aos alunos dahabtlttaçâo ortentaçso Educacional da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ftlosdia,ciências e Letras <strong>de</strong> Franca da Universida<strong>de</strong> Estadual Paulista 'Julio<strong>de</strong> Mesqutta Ftlho*, opdrtunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> participaçio ativa nesse progràma.Serviram como sujettos, 43 alunos do sequndo colegiai daEscola <strong>de</strong> 19 e 2% grau elulio Cardoso? da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Franca. A a-


167 'moskra era toda do sexo masculino: com ida<strong>de</strong> yartando <strong>de</strong> 16 a 18anos e nfvel s6cio-econômico predominantemente m4dio. Estes su-. 'jeitos foram <strong>de</strong>signados pelo Orientador Educacional da referida.Escola,<strong>de</strong>ntre as classes <strong>de</strong> 2% colegial.O material usado consistiu<strong>de</strong> um roteiro <strong>de</strong> entrevista, prontuârios dos sujeitos, +m*te do Catlloqo <strong>de</strong> Livros <strong>de</strong> Bessa-Tramer, questionârlo <strong>de</strong> interesseprofissional adaptado do propqsto por Barquero MiguelyqUeEtionlrto para levantamento <strong>de</strong> dados sociom:trtcos, formulâHio <strong>de</strong>Preferência <strong>de</strong>'prof issâo. Para a realizaç'âo <strong>de</strong>sse programa f oramseguidas as seguintes,etapas: 1) apresentaçâo aos sûjeitos do pqlgrama <strong>de</strong> ortentaçâ: a ser realizado e a colocaçâo <strong>de</strong> que a part:cipaçâo era livre para os que tivessem interesse; 2) levantamen- 'to <strong>de</strong> dados sobre os sujeitos-feito atravfs <strong>de</strong>'entrevtsta, anâlise dos prontuârlos.dos sujeitos no pr6prio estabelecimento enqueestudavam, aplicaçzo do teste do Catâloqo <strong>de</strong> Livros <strong>de</strong> Bessa-Trâmer e anâlise sociom6trica; 3) levantamento das profissöes que ossujeztos qostartam <strong>de</strong> conheaer-efetuaao 'akrav:s da apztcaçao aeum formulârio em que'se pedia ao sujeito para indtcar em or<strong>de</strong>m<strong>de</strong> preferência 10 profissöes sobre as *uais gostaria <strong>de</strong> obter ànformaçöes e da aplicaçâo <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> interesse prosssinnnl (foilevantado um total <strong>de</strong> 27 profissöesll 4) anâlise <strong>de</strong> proftssöes apartir dos resultazos obtidos na kerceira etapa:proce<strong>de</strong>u-se aanllise <strong>de</strong>ssas proftssöes, atravês <strong>de</strong> levantamento btbltogrâfico 'e entrevistas com profissionais. Esses dados foram trabalhados e- 'l ...z?,-. -hdorganizados em um fich:rio <strong>de</strong> profissöes, on<strong>de</strong>'cada proficRœn - foiabordada nos seguintes aspeckost nome da profiss:o: atrlbulç6esdo profissional. locais <strong>de</strong> trabalho, qualida<strong>de</strong>s necesslriasexerc ïcio da profissRo, curso d'e formaçâo , oportunida<strong>de</strong>s e perspectivasquanto ao mercado <strong>de</strong> .trabalho: garantias; lalâkios:otm..ao


't6gservtu como base para anâlise das 27 proftssöes. um ftchlrio jâextstente. elaborado oor um dos autores do Dresente trabalho emcolaboraçâo c9m alunos da disciptina Orientaçâo Vocacional da Flculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> rllosofla: Ciências e Le tras <strong>de</strong> Franca, DNESP; 5) informaçâoprofissional-todos os sujeitos receberam informaç8es sEbre todas as profiss3es que apareceram na listagem.atrav4s <strong>de</strong>s'essöes <strong>de</strong> ortentaçso em grupo. num total <strong>de</strong> 9 sess8es em que erahapresentadas e discutidas 3 profiss8es. Participaram <strong>de</strong>ssas ses-es. os autores do trabalboe os alunos do curso <strong>de</strong> OrientaçK - Pa-


169' ' ' 'logïa que nâo passam por .tal treinamento; (2) o <strong>de</strong>sempenho esco-.'1ar imediato <strong>de</strong> estudantes <strong>de</strong> psico logia que passam por um trei-namento para a aquisiçâo <strong>de</strong> informaçöes sobre ccmo estudar : siz'htficativamente melhor que o <strong>de</strong>sçmpenho escolar imediato <strong>de</strong> estadantes <strong>de</strong> psicoloqia que nâo passam.por ta1 treïnamentou z. MêtdôolDqisgrupos <strong>de</strong> doze estudantes <strong>de</strong> psicolbgia da raculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Filosofia: Ci4ncias e Letras <strong>de</strong> Assis foram emparelhadosrelaçâo âs varilveis: sexo, nfvel <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>: *==H .'% > a-pa is .<strong>de</strong>sempenho escolar m:dio no ano'anterior e clxckificaçâo <strong>de</strong>acordo com o teste .G-36. O grupo <strong>de</strong> treinamento'tgrupo experimental) recebeu tnskruçâo <strong>de</strong> monltores . trelnados espeetficamehte pâ .ra tal fim. Para eada objetivo instrucional: o monitor fazta umabrevè exposiçâo para o sujeito; instruia o sujetto a ler a infoEmaçzo correspon<strong>de</strong>nte; cozocav'a-se â dtsposzçzo do sujetto . paradiscutir as dûvidas <strong>de</strong> leitura; apresentava um exerclcto referente â lettura, para melhor retençzo do que o sujeito havia ltdo;corrtgia o exercïcto, o mats rlptdo possfvel, proporcionando umrlpido*lfeedback* ao sujeito; apresentava a questâo blsica ao s/jeito, corriqtndo-a o maks <strong>de</strong>pressa que podia; e ortentava o su-jvito, sequndo o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> sequ4ncta instrucional proposto para''o krelnamento, se o mesmo ngo consequta realtzaçöes .suftcientes.Desempenho escoiar foi <strong>de</strong>finido como a midia que os sujettos obtiveram'en duas avaliaçöes <strong>de</strong> duas disciplànas do seu cursocorrente ano, 14 dias apos o encerramento do tréinamento. Garantiu-sea valida<strong>de</strong> das avaliaçöes, relaèionando-as ccm os objeti- .Vos instrucionaia das diseiplinal em questso../. ResultadosrUtilizou-se o teste t <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt para a anâlàse estatfstica doâ dados.A um nfvel <strong>de</strong> signtficância <strong>de</strong> 0e0l con 11 graus <strong>de</strong> lïberdl<strong>de</strong>, obteve-se un t observado (5:55) maior que o t crltieo (2:721,o que propiciou a rejeiçâo da hip6tese nula (a hip8tese primetrâemno2C3


'l70mente menetonada). 4. ConclusâotApenas a aquisiçâo <strong>de</strong> informaç8essobre o estudo tevê um efeito positivo sobre o <strong>de</strong> eEcolar dos estudantes envolvidos no trabalho. Informaçöes, por sis6, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que programadas com 'certa precïsâo' # po<strong>de</strong>m tornar-seuma tmportante classe <strong>de</strong> vartlvel in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e isto n5o foi dE .vidamente consi<strong>de</strong>rado at4 o presente Momento.'Dste ê/ portanto,um ponto qu@ preetsa ser rep#nsado, <strong>de</strong>ntro do contexto da psiro-' loqia instrucional.


17tINVESTIGACXO SOBRE O EFEITO DO SINAL EM UM PROCEDIMENTO DE ESQUIVA MODIFICADO*P.R.M. Menandro e J.C. TodorovUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilia7:Oito ratos albinose machos, inq4nuos foram submetidosum procedimento <strong>de</strong> esquiva, no qual foram programados choques ci. k .da 10.5 segundos. Os choques eram precedidos por uma sinalizaçâovisual,que durava 3 segundos. Portanto, os choques ocorriam nofim <strong>de</strong> ciclos .<strong>de</strong> lo.s'segundos ee passados 7.5 segundos a contardo in 1c i o do ctclo, aparecia o sinal. Nesse procedimento <strong>de</strong>' es-quiva foram programadas quatro condiç8es diferentes. Deftnindosequalquer resposta que ocorra nos 7.5 segundos do ctclq comoRl e as que ocorrem nos 3 segundos . Portanto , oé choques ocorriamno fim <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong> lo.s'segundos e, passados 7.5 segundosa contar do inlcio do ciclo: aparecia o sinal. Nesse procedimentœ<strong>de</strong> epquiva foram programadasquato eondiç8es diferentes. Deflnindorse qualquer resposta que ocorra nos 7.5 segundos intciaisdo ciclo como R1 e as que oeorrem nos 3 seguhdos ftnais do ciclocomo R2# essas quatro condiç8es foram as segu i ntes: Codiçso l-Rl e R2 sem efetto sob b e s tnal. n1 e Ra evttam choque. condtcxo.zz - Rl sem efeito tanto sobre stnal como sobre choque.R2 term:na sinal e evita choque. Condiçxo III - R1 evita stnal, mas nâoo choque. R2 evïta choque, mas nâo termlna stnal. - condiçâo rv -Rl evita sinal e choque. R2 nâo tem efeito tanto sobre sinal c2mo sobre choque. Em cada ckclo (para todas as condiçöeslxmo ûn1ca Rl ou R2 4 suficiente para ocorram as consequ4ncias <strong>de</strong>scritasacima,sendo as respostas adicionais <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um mesmo'ciclo *-* Bolsàsta do Conselho Nactonal <strong>de</strong> Desenvolvtmento'clentfficoTecnol6gtco.l'


t72necessgrtas. Quatro sujettos foram submettdos As dtversas condt%8es na seguinte sequência: 1, IT, 111: IV, 111, 1. Para os quatroreskantes a sequência fok: 1, IV, 111, II, 1. Foram registrâliberados:respostas a cada tnterva lo d e . 1 . 5 segundo: choquesdos e tempo <strong>de</strong> sinal presente. O critfrto <strong>de</strong> estabtlida<strong>de</strong> utill. za d o fot o segutntel consï<strong>de</strong>rando-se dois grupos <strong>de</strong> tres sess8eœa diferença entre as mddàas dos totais <strong>de</strong> r4spostas dos dois qrE'pos n;o po<strong>de</strong>ria ser maior do que .7ï da mddia do total <strong>de</strong> respostasdas sets sess6es. Os resuttados (uma quantida<strong>de</strong> gran<strong>de</strong>dados, evi<strong>de</strong>ntemente) serâo relatados e discuttdos quando da a-. presentaçâo do trabalho.<strong>de</strong>ESQUEMAS CONCORRENTES DE REFORCAMENTO: EFEITOS DA DURACXO DE UMINTERVALO MINIMO ENTRE RESPOSTAS DE MUDANCA. .'D.G. Souza e .J.C. TodorovUntverslda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ra1 <strong>de</strong> sâo OarloseUntverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brastlia. . .O objettvo do presente experimento foi investigar Gs e-fettos <strong>de</strong> uma consequdncta para a resposta <strong>de</strong> mudança, em esquemasconcorrentes <strong>de</strong> reforçamento,quando essa consequdncia conststena restrtçâo da ècorrência <strong>de</strong> novas respostas <strong>de</strong> mudança,durante um perlodo especificado <strong>de</strong> tempo. A restriçso /para mudançaimplica em expostçâo, pelo mesmo perfodo d: tempo, a apenasum dos componentqs do esquema concorrente que, nesse sentidopassa a se assemelhar a um esquema mGltiplo. Os sujeitos foram 6pombos machos e adultos, <strong>de</strong>rivaçso nJo co:trolada da espicie ColumbaLivta.O equtpamento consisttu <strong>de</strong> uma catxa experimental


padr:o para condicïonamento'operante em'pombos, e,<strong>de</strong> disposttirvos elefromecânicos para prôgramaçâo automstica <strong>de</strong> contṭngênctase reqistro <strong>de</strong> dados. Foi empregado um esquemà concorrente comd ois componentes :VI lmin (vermelho) VI 3mtn (ver<strong>de</strong>), e o proce-'dimento <strong>de</strong> duas chaves (Skinner ,1950). A resposta <strong>de</strong> mudança foi,.<strong>de</strong>finida como bicar em um dos #iscos quando a resposta anteriortivesse sido emitida no outro. Cada resposta <strong>de</strong> mudança intètavaum perfodo <strong>de</strong> tempo durante o qual outra resposta <strong>de</strong> mudança seriainefekiva,lsto d o disco on<strong>de</strong> o sujeito <strong>de</strong>ixaka <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>rs8 sertâ operado novamente <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> transcorrido o intervalo mfnimo programado. Para três dos sujeitos, o disco permanecia tnaperado mas continuava aceso (intervalo mlnimonâo sinalizado).Para os outros três.qo disco se apagava durante o intervalo (in-. ? .' . .tervalo mlnimo stnalkzado). A duraçëo do àntervalo mfntmo fok .manipulada e assumiu os seguintes valores: 2 - 10 - 20 - 30 - 50-100 e 200 seg. Cada valor <strong>de</strong> duraçâo permanecia em vigor $orum mlnimo <strong>de</strong> 14 sessöes e at4 que a taxa relativa <strong>de</strong> respostas .'<strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong> 5 sess6es consecuttvas n:o dtferksse das ou j. raspor mats <strong>de</strong> 10,0%. Uma sessâo experimental terminava com a apreâo d e 609 reforçamento. Os resultados mostraram que,com sentaç umintervalo mfnimo <strong>de</strong> 2,0 seg. a taxa relativa <strong>de</strong> respostas do coPponente com maior <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reforçamento fot prau omoonte tmnll frequdncia relativa <strong>de</strong> reforçamento para aquele componente'* -.7 (.matchtng). l medida que a duraçâo do intervalo mfnimo aumentou,'a t#xa relativa <strong>de</strong> respostas'dimlnuiuyafastando-se'cada vez mais 'da frequdncia relaEiva <strong>de</strong> reforçamento...A'queda na taxa retattva '<strong>de</strong> respostas . foi maié acentuada para os lujeitoa que tiveram ointervalo mfnimo sinaltzado. os d'ados <strong>de</strong>sse expertmento replicam.-.. ...:.os encontrados com esquemas mûltip 1os <strong>de</strong> re f orçamento on<strong>de</strong> a duraçâodo componente foi manipulada .


'.'' , ' . Aq. . .sup REssAo CONDICIONADA COM SOBREPOSICXO DE UM ESTIMULO 'NEUTRO XLINHA DE BASE( ) . . '.-S. Morato <strong>de</strong> Carvalho e 1. PessottiFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Rtbeirâo Preto, USP'Ctnco ratos albinos (Wistar) nachos fotam submetidos aum procedimento que incluia as seguintes etapas: (l) Mo<strong>de</strong>lagem e. . *'estabtltzaçâo da resposta <strong>de</strong> pressso â barra reforçada tntermttentementecom âgua, em tntervalo vartâvel <strong>de</strong> mldia 60segundos(tntervalo mixtmo <strong>de</strong> l20 seg.e mlntmo <strong>de</strong> l seg.. (2) Apresenta-cào <strong>de</strong> nove perfodos <strong>de</strong> 30 sequndos <strong>de</strong> uma luz, intercalados emsequência àleat6rla e 'a intervalos trregulares com a apresentaç3o<strong>de</strong> nove perfodos <strong>de</strong> 30 sequndos <strong>de</strong> outra luz. '(3) Apresentâ'ç3o-<strong>de</strong> um choque el4trtco (0,85 mA e 150 mseg <strong>de</strong> duraçëo) ao t::mlno <strong>de</strong> uma das luzes. 'Com esse procedtmento fot obtida supressâo<strong>de</strong> respostas nos perfodos <strong>de</strong> 1uz seguida por chm ue (CS+) ,enquanto nos perfodos <strong>de</strong> luz n;o seguida por choque (Cs ) n;o o-correu supressJo. os spjettos foram testados por mats <strong>de</strong> 100 séE .söes <strong>de</strong> 90 mtnbutos (ctnco dtas por semana) e observou-se que+supressâo em CS perM neceu em torno dos mesmos valores . Esse dado contrasta com os <strong>de</strong> estudos com o procedimento clssslco <strong>de</strong> E1s . . . .',.tes e Skinner#umé vez que nesses a supressâo condicionada ten<strong>de</strong>a ser aboltda com o <strong>de</strong>correr do tempo (Millenson e Hendry, 1967;'Amaral Campos, 1975).ReferdnctasAparal Campos,M.A.- Vyriaç8es da raz3o <strong>de</strong> supressâo como efeitoda scbrepostçzo 4 S1# <strong>de</strong> estfmulos diserimlnativos com di-(*) Trabalho jinanciado pela Fundaçâo <strong>de</strong> Ampjro â Pesquisa do EEtado <strong>de</strong> Sao Paulo e realizado no Laboratorio <strong>de</strong> Pesquisa sobreCom:prtamento 0pe rante e Drogasyna Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fàlosofta,Cienctas e Letras <strong>de</strong> Ràbeirao Preto, USP.


l75Millenson, J.R. e Hendry, D.P. - Quantification of response suppressionin conditioned anxiety training. Can. J. Pkvchol.2l, 242-252, 1967. . .. * .ZFEITOS DE ANFETAMINA E CA/EINA SOBRE SUPRESSIO CONDICIONADA COMSOBREPOSICXO DE UM ESTIMULO NEUTRO X PINHA DE BASE(*)S. Morato <strong>de</strong> Carvalho e 1. PessottiFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Ribeirso Pretoe DSP'Seis ratos albinos (Wfstar) machos foram submetidos ao ''procedtmento <strong>de</strong> supress ; o con dtcionada eom sobreposiçio <strong>de</strong> um eE .'. ' 1tfmulo neutro â linha <strong>de</strong> base (resposta <strong>de</strong> pressâo 3 barra 'refc. . ' '.çada com :gua em intervalo vartâvel <strong>de</strong> mldta 60 segpndos) . em ce'j. .da sessâo <strong>de</strong> 90 mihutos eram ap/espntados perfodos <strong>de</strong> 30 sequndos<strong>de</strong> uma luz (CS + ) seguida por chx ue #lftrico (0 . 8 mA e l50eg <strong>de</strong> dpraçâo), intercaladps em sequJncia aleat8rta e a intervalosirregulares com nove perZodos <strong>de</strong> outra luz sem consequinctaprogramada (CS-)/ Foram <strong>de</strong>terminadas curvas dose-efetto paraanfetamina e cafefna. Os sujeitos recebiam injeç8es intraperitoneaisdas drogas nas terças e sextas feiras, reservando-se os dldos das guintas feiras como controle. Observou-se que a anfetapt .na produziu ligeiros aumentos na frequência <strong>de</strong> respostas , <strong>de</strong> um. . .x do çeral, e acentuou a supressio em cs'r . eonf orx a dose eraaumentada. A cafefna produziuy <strong>de</strong> um modo geral , uma ligeira ret*)Trabalho ftnanciado pela FundaçXo <strong>de</strong> Amparo â'Peaqzisa do EEtado <strong>de</strong> Sâo Paulo e realizado no Laborat6çio <strong>de</strong> Pesqutsa sobreComgortxmonto Operante'e Droyas.na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia.ciencïas e Letras <strong>de</strong> Aibeirao Preto , USP. ' '


176duçâo da frequdncia <strong>de</strong> respostas e. em doses pequenas, induziu 'um. nistraçso <strong>de</strong> caferna. Hâ uma tenddncia na mddta dos controles da. . .&'.j.' anfetxmfna a ser mator do que a mddia dos controles <strong>de</strong> cafefna, '. .. + . .jdurante a llnha<strong>de</strong>basee perfodos<strong>de</strong>CS.. Noshérfodos <strong>de</strong>CS (obse/vou-se o tnverso.'. 'INFLUENCIA DA ILUMINACAO KMBTENTAL NO DESEMPENHO EM INTERVALO-FIf* 1 '' ' ' -xo%.'J.B.J. Almetda e J%C. Todorov'untversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> s:o paulo e untverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brastlta?';.2 ..A frequencta <strong>de</strong> resposta <strong>de</strong> bicar <strong>de</strong> pombos se alterœ nk-tEcadamenèe, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo das condtç8es <strong>de</strong> iluminaçâo da câmara expt 'rimental. Em dias 'alternadose durante a aquistçâo 'do <strong>de</strong>sempenhonum esq uema <strong>de</strong> reforçamento altmentar em tntervalos flxx (FI l80seg.), a clmara erq Ilumânada com uma lâmpada <strong>de</strong> 2 W. Nos outrosdias , apenas o disco <strong>de</strong> respostas era iluminado, permanecendocn-mnra em semt-esçurtdso. A frequdncta midia <strong>de</strong> respostasaumento <strong>de</strong> respostas em CS . Contudo, ta1 afirmativa d'prejudicadapela frequdncia balxa nesse perIodo. Um dado curioso foi oksrrvado na comparaç3o entre a m4dta dos controles durante a admknistraçâo <strong>de</strong> anfetamina e a mddia dos controles durante a admi-diferiunas duas condtç8es, cheqando a ser 32% maior nas sess8es em(*) Trabalho subvencionado pelo Conselho Nactonal <strong>de</strong> DesenvolvimentoCtentffico e Tecnol6gico. -


'1,7que toda a câmara esteve iluminada. Este aumento ocorreu predomfnantemente nos ûltimos dois terços do intervalo.UMA REVISXO SOBRE OS CONCEITOS DE ESTABILIDADE E DE VARIABILIDA-: (*) .DE EXPERIKENTAL'F. Pkmentel-souzaUniversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas GeraisOs co/ceitos <strong>de</strong> vartabilida<strong>de</strong> e estabiltda<strong>de</strong> em pstczloqia experimental sâo ainda'pregmlticos, carecendo <strong>de</strong> propriedâ<strong>de</strong>s que lhes permitam qeneralizaçöes. Uma revisâo <strong>de</strong>sses concet-. top dtscutindo suas bases <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a matemâtica,passanzo pela flslca: neurofisioloqia e psicoflsica #ot feita <strong>de</strong> maneira a apresen .. ! . . .tar motodos mais a<strong>de</strong>quados para a psicoloqta expertmental.COMPORTAMENTO DE TZAOMOCXO Ek RXLACXO X LUZ DE PEiXES' EL'TRICOSG ymnotus carapo (*) ' . 'R. Lautner-lunior, N. Fernan<strong>de</strong>s-souza, V.T.Schall e F. Pimentel-souzaUniverstda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas GeraiseA resposta motora <strong>de</strong> dtversas esp:ctes <strong>de</strong> petxe à luzfo: investtqada por ctrsa (66) que os classtftcou em três grupoa(*) Trabalho subvencionado pelo Conselho <strong>de</strong> Pesquisas da Universtda<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas Geraes. '


17:. 71) os a traidos; 2) os indiferentes e 3) os <strong>de</strong> resposta negattva.j 'à luz. Nâo foi notada diferença com relaçâo â luz entre peixessactados e famintos. Nosso objettvo 4 estudar num gradtente luminoso qual ê o valor prefertdo pelo Gymnotus carapo, que 4 um pekxe etêtrtco eujas particularida<strong>de</strong>s tem interessado muito â neurqfistoloqta e à psteoloqia expeç bnenta l . Nossos resultados preli-'mtnares no laboratôrio conftrmam os dados observados inkcialmentepor Ltssmann e Sehwassmann (65) <strong>de</strong> que o Gymnotus carap6 <strong>de</strong>senvozvesuamator attvtda<strong>de</strong> locomotora e <strong>de</strong> eletro<strong>de</strong>scarqaâ no1t e. Por outro1 ado . quando o aquârto estâ dividido em comparti- 'rentos cuja luminostda<strong>de</strong> varia exponenciakmente <strong>de</strong> 30 lux e alqunscent4stmos <strong>de</strong> lux, nota-se a preferêncïa dos petxes peloscompartimentos <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 1-2 lux. A dtstribuiçâo dos petxes a- 'trav:s do gradlente zumznoso parece ter relaçgo co1 a hzerarquza'dos antmats.A I/YLUZNCIA DA LIBERACXO DE RISOS GRAVADOS SOBRE A RESPOSTA DàSORRIRA.J.F. Motta Fagun<strong>de</strong>s. M.S. Prado, S.A. Galego,P.A. Andrtolo. S. Manfredt e' S.M. FazioFaculda<strong>de</strong>s eFartas Brtto ', Guarulhos, SP'observaçâo asststemstlca tem revelado que. âs' vezes,quando alguêm ri em um grupo <strong>de</strong> pessoasz outros ïnteqrantesgrupo o fazem e: indagados: por vezes dizem nâo saber exatamente; .porque rtem. Neste estudog procurou-se vprlflcar numa sthnçso aE* zsemelhada - uma audtêncta que asstste a um ftlme - a lshoraç:o <strong>de</strong>risos gravados serta seguida <strong>de</strong> respostas <strong>de</strong> sorrir pelos sujeitos.Foram estabelecidas tres eateg'o'rias <strong>de</strong> sorrir e uma <strong>de</strong> 're-do


'179pouso. observadores foram treinadoà 'a t<strong>de</strong>ntiftcâ-fas. A fi<strong>de</strong>dignida<strong>de</strong>nas sess6es <strong>de</strong> treino foi <strong>de</strong> 92%. Fot semelhante nas sessöesexperinentais. Foram utilizados.como sujeitos 40 .sujeitos,.g<strong>de</strong> ambos os sexos, com 12 a 13 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. que cursavam a 7sêrie <strong>de</strong> uma escola <strong>de</strong> lT grau. Instalados em um laboratôrio <strong>de</strong>linguas, todos os sujeitos assisttram a um mesmo filme humorlstico por duaà vezes. No grupo experimental (N = 4): ao se passar ofilme pela segunda vez, algum'as cenas , anteriormente julqadas c2mo *sem graça'por um grupo <strong>de</strong> jufzes, eram acompanhadas da libâratâo <strong>de</strong> risadas qravadas.atrav:s'<strong>de</strong> fones <strong>de</strong> ouvidot No qrupocontrole (N = 4)# omitiu-se a liberaçâo <strong>de</strong> risadas gravadas. Cadasujelto foi observado por um par <strong>de</strong> obser/adores que: ocuttos .anotavam a ocorr4ncia ou n:o das categorias estabelecidas. Em c:da g:upo: 16 outros sujeitos permaneeiam na situaçâo, a fim <strong>de</strong> seter uma audiêncla maior. As respostas <strong>de</strong> sorrir qu


t79*<strong>de</strong> adiar a escolha <strong>de</strong> uma recompensa imedïata para obter recor'pensa atrazada . Tr ab alhahdo com 16 crianças em ida<strong>de</strong> pri-esco- 'larr<strong>de</strong> batxo nfvel sôcto-econômico, medtu-se'o tempo <strong>de</strong> esperada escolha da recompensa com o experimentador e as recompensas'presen tes .'comparou-sè esses dados'com o comportxmonto da crilnça <strong>de</strong> pegar ou n:o brinquedos <strong>de</strong>ixados sobre uma mesa. Os Tesultados mostram que alguns sujeitos peqaram osbrtnquedos sem autorizaçâoe txmhgm escolheram as recompensas pais imediatas.)


t8;EFEITOS DE UM PROCEDIMENTO DE INTERVENCAO NA FREQUZNCIA DC AUTO-.ESTIMULACXO EM CRIANCAS INSTITUCIONALIZADAS: ESTUDO 1'Vânta M. Maciel e Thereza P.L. yettetUniverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilta.Os objetivos do pstudo foram vçrtftcar os efeitosbrtnque ' dos e da sua mantpulaçâo sobre os padröes <strong>de</strong> auto-esttmu-laç3o <strong>de</strong> uma crtança tnstttuctonalizada <strong>de</strong> 13 meses e analisar aproporç 5 o <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong>spendtdo pela criança'na emtssso <strong>de</strong> cada umdos padr6es <strong>de</strong> auto-esvtmulaçâo. o repert6rio auto-esttmulattvo. da criança fot levantado por meio <strong>de</strong> observaç8es na situaçâo naturalzberclrto e pitto tnternou As tdcntcas usàdas foram: regtâ .tros escrttos, observaç8es dttadas ao gravador, ftlme e.foEogra- - .. :4. , z !r'fia. O comportamento auto-estimulattvo fot <strong>de</strong>ftntdo com um comportamentoestereotipado, repetittvo, ùem funç3o aparente no peio .' alblente.As inciddnclas das categorias foram levantadas em duas ..(sttuaç8es: com brtnquedos e sem .brtnquedos. Usou-se uma ltsta pa :ra asstnalar para cada sttuaç:o.As.observaç3es foram feitas durante9 mlnutos e 30 segundos, a intervalos <strong>de</strong> 30 segundos. En- .'contraram-se nove padr 8 es <strong>de</strong> autd-esttmulaç:o, sendo três consi- . C<strong>de</strong>àados como bsstcos. A anâltse dos dados revelou uma gran<strong>de</strong> dlferença na tncid4ncta dos padr8es <strong>de</strong> auto-estimulaçâo na sttuaçao -com e sem brt:quedos. A parttr <strong>de</strong>stes dados , po<strong>de</strong>-se pressupörque extsta uma relaç3o entre a alta tnciddnc'ta <strong>de</strong> auto-estimula-.ç3o e o ambtente carente em esttmulaçâo oferecido pela lnstttut-% io . Este estudo <strong>de</strong>monstra que'a car4ncta'<strong>de</strong> esttmulaçio ambten-tal po<strong>de</strong> produzir comportamentos, em crianças insti éucionaltza-das normats, caracterlsttcos <strong>de</strong> crianças <strong>de</strong>ficientes e autistas.. . ' ' ... .(F. 'it'


l81EFEITOS DE UM PROCEDIMENTO DE INTERVFNCXO NA FREQUZNCIA DA AUTO-ESTIMULACXO EM CRIANCAS INSTITDCIONALIZADASI ESTUDO 11Vera 'L . S. Silva e The


sultou numa re duçgo <strong>de</strong> 9o% na frequJncta dos comportamentos .<strong>de</strong>. . .auto-esttmulaçao. para caractertzar o padrâo tfptco da auto-es-.tlmulaç3o da crtança, fotoqrafapos amostras do GmyortxYmto , quepermltiram tanto sua <strong>de</strong>scriçâo <strong>de</strong>talhada como as posturas .a eldassociadas. Os kesultados mostram um proceditento para estudar aauto-estimulaç3o nas crianças <strong>de</strong>sta.ànstïtuiçlo e sugerem a posstblltda<strong>de</strong><strong>de</strong> uma intervençâo que altere ta1 padrâo.TREINAMENTO DE.MXES: UM ESTUbO METODOLCGICO'. .Angela U.A. Branco, Vanta Maciel, g ,vera L. Stlva e Thereza P. Metteluntverstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilta'0 treinamento <strong>de</strong> pats como agentes modificadores do comportamento<strong>de</strong> seus ftlhos, méts do que uma tdcnica eficiente pa-. l . .ra o tratamento <strong>de</strong> crianças com dtstGrbtos comportamentais,rqpnt'...* -senta uma estratdgka fundamental a ser adotada em programas <strong>de</strong> .'natureza preventiva e educaclonal (O'DeL1# 1974).A tecnologiaaproprtada para tal tretnamento tem sido objeto <strong>de</strong> inûmeras invmtlgaçôes, as quats revelan ser o treinamento mals eficaz quandoo ensino dos prtnefpios <strong>de</strong> modiftcaçso <strong>de</strong> comportamento ; combi- .nado ao tretno em habiltda<strong>de</strong>s prâticas numa programaçâo flez w tp' .O presente estudo dtscute procedimentos que estxo sendo testadosna Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasitla visando o treinamento <strong>de</strong> mâes. O prg@ h .grama contou com a partàcipaçâo <strong>de</strong> sels mâes e Erds allmnl <strong>de</strong> p%-graduaç3o. em Psicotogta. Durante o programa foram realiiadas 6'


183sess8es <strong>de</strong> qrupo no perfodo <strong>de</strong> sets semanas: 2 entrevtstas tndtfinal)e uma vtsita <strong>de</strong> follow-up a sir efetuividuats (intcàal eJda. Inieialmente houve um planejamento'bâsicoqem term6s dos objîttvos e conteûdos a serem cumprtdos em cada sessâo. Todas as .sea' ..söes '<strong>de</strong> grupo forâm qravadas e observadas: sendo,que, t--xlatwœnte,ap6s cada sessio, sessses <strong>de</strong> 'feed-back* com o supervisoreram realizadas. Os dados resultantes <strong>de</strong> tais sessöes <strong>de</strong> efeedback*eram entëo uttlizados em conjunto com informaç8es obtidasatravds da anâlise das fitas gravadas para espectftcar e <strong>de</strong>ta--. - . . .lhar o planejamento qeral. As sess8es obe<strong>de</strong>ctam a um esmxma f1îxfvel, semi-estruturado, sendo enfattzada a parttctpaçâo ativadas mxes em todo o processo, bem como o carâter dinâmiéo da comMnicaçâo e tnteraç:o entre os mehbros do qrupo. Foram prevtshu àiavaliaçXo e andlise dos resultadoa, encontrando-ge o prosrama em.. ' .fase ffnal <strong>de</strong> execuçXo.'jTREINAMENTO DE PROFESSORES NO USO Dk PRINCtPIOS E TZCNICAS DE 12DIFICACXO DE COMPORTAMENTO EM SALA DE AULASuzana M.V ..Lima# Maria x . Fartas, Wanda' M.D.. Lins e Marilia,B. CandidaUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brastlia%'O presente trabalho procurou <strong>de</strong>monstrar a efetivida<strong>de</strong> <strong>de</strong>um programa <strong>de</strong> tretnamento em tlcntca's e prtnelpto. bgstcosmodificaç:o <strong>de</strong> comportaMento a ptofessoraà <strong>de</strong> uma escola pûbltcaâ ' 4 tes) no'puntcfpto <strong>de</strong> Barra do carças . EE<strong>de</strong> 19 grau (1 a 4 s r .. kado <strong>de</strong> Mato Grosso.- Esse tretnampnto foi realizado a'parttr doregistro <strong>de</strong> uma linha-base (observaçâo em sala <strong>de</strong> aula da inte-<strong>de</strong>


. f. . . IlB4. . . . j.raçéo professora-aluno). Essa ltnha-base indicou que as professz j'ras usavam frequentemente'punkçâo como meio <strong>de</strong> contrqle 'da salae utlltzavam, com pouca frequêncta. reforço para .comportamentos .a<strong>de</strong>quados e exttnç3o para comportdmentos ina<strong>de</strong>quados. Alfm dts- '. ..so, n:o fornectam atendtmento ststemâttco aos àlupos. Em alguns'. /c asos , utilizavam com gran<strong>de</strong> frequdncia um dos tres procedtmen-tos (reforço, puntçso ou extinçâo), porêm tM t= fml- m e te.Apôs -.. . Fo regtstro <strong>de</strong> ltnha-base, realtzou-se o tretnamento, que consis- .. . .y. t&u <strong>de</strong> z.t) Orientaçâo te6rtca. ezn que se procurou enstnar os prknclptos bsstcos <strong>de</strong> modlflcaçâo . <strong>de</strong> comportamento, atrav4s <strong>de</strong> aulas.èxpostttvas/ apostilas. exerclcios e discussâo <strong>de</strong> casos ocorri-.doS . . em sata <strong>de</strong> aula; 2) Desempenho <strong>de</strong> pap gys, on<strong>de</strong> as sexperkmen-.. . < . '.' ' ' .tadoras atuavam como 'bonse . e Nmaus alunos ' e como *professoras> ' è'discuttndo-se a sèguir quals os procodimentos a<strong>de</strong>quados e ina<strong>de</strong>-.'. CJQadOS tlSados Pela - PrOfessora &. e, neste g lr.:gjo caso , quaiS seX J'rtam os proced tmentos corretos; 3) Retroaltmentaç3o e reforço sz' ' cial,'ap6s uma sesund'a observaçRo em sala <strong>de</strong> aula. Consà<strong>de</strong>rou-se ,*. como consequências <strong>de</strong>sejâveis do professor os procedimentos que '. d iolnutssem a frequêncla <strong>de</strong> comportamento tna<strong>de</strong>quado do alnnn,c-n '. .'. ? ' . . f .. . . ,dq que, no caso da puntçâoe esta s6 eça consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong>sejgvel se'aten<strong>de</strong>sse a essa condiçâo e se fosse branda. Os comportamentosa-. <strong>de</strong>quados do aluno fo'ràm <strong>de</strong>dinldos como :prestar atençâo âsbeyplt .. N. ''caçöes da professpra e aos exerclcios; fazer as tarefas <strong>de</strong>termi- '' q'nadas/ nâo levantar da cartelra em bora inapropriada; nâo briqar


l85-aumento significativo no que se refere ao reforço (como nYmGmepcia <strong>de</strong>sejâvel) e'uma estabilizaçâo na extinçso <strong>de</strong>sejsvel, <strong>de</strong>vïdaprovavelnente ao fato <strong>de</strong> que algumas professoras aplicavam esseprocedimen#o mais frequentemente que outraè. As suqestöes dadas-'â s pro f e 'ssokas durante a retroalimentaçâo (tais comp o uso <strong>de</strong> eEtlmulo's disc'rtminativos <strong>de</strong> apoio, imitaç:o, reforço social vicavriante e programaçâo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s recreativas continqenkes a a-tivida<strong>de</strong>s aca<strong>de</strong>micas) foram seguidas.pela maioria das professoras.Coneiuindo, os resultados obtldos <strong>de</strong>monstram a 'efekivfda<strong>de</strong>-do-treinamento utilizado.'na.modificaçio da conduta das professzras na soluçâo dos problemas que ocorroq em sala <strong>de</strong> aula.O A UMENTO PROGRESSIVO DE FROEQUZNCIA DE RESPOSTAS ACADZMICAS EM '..DIFERENTES ATIVIDADES ESCOLARES PARA ALTERAR A LENTIDX: bE UM A12NO 'DE PRIMEIRO GRAU ' ,Maria E.S. Betini. H.J. Guilhardi e Maria C.S. Camar:oCllnica do Comportamento, Campinase SP-C Obletivo do estudo f0i aumentar a Velocida<strong>de</strong> na exScuçso <strong>de</strong> trabalho acadêmico <strong>de</strong> um aluno <strong>de</strong> primeiro grau coa <strong>de</strong>sempenhomais lento que o esperado. 0 sujeito tinha sete ano's efeequentava a primetra s4rie. seu rltmo <strong>de</strong> trabalho era tâo lentoque nâo terminava à maiorla das tarefas propostas em classe..x . Apresentava tambœ um conjunto <strong>de</strong> comportV entos ina<strong>de</strong>quados . . em. *sala <strong>de</strong> aula. As sessses tinham duraçâo <strong>de</strong> uma Yora e foram realizadasctnco dias por semàna em uma saleta, on<strong>de</strong> ficavam Suù a pr o: esso : a. 6 s ' c om portamentos acadêmicos'<strong>de</strong> s foram estuda-dOs nas ativida<strong>de</strong>s escritas'fazer c6pia e ditadoe respon<strong>de</strong>r quef.e


186 .'töes. formar e completar frases. O procedimento conststiu em aprofcssora entregar a ta'refa para S e 1he dizer: '-po<strong>de</strong> começar'. .' ' . .Permanecta ao lado <strong>de</strong> S registrando acûrtos e erros, tonpo <strong>de</strong> e- 'xecuçio da attvida<strong>de</strong> e os comportamentos tna<strong>de</strong>quados (<strong>de</strong>fintdos'prevtamente) emttidos durante os 10 seg. que ftnilizavam oAaa cinco min.. Quando S termtnava uma attvida<strong>de</strong> passava-se para a segutntee assim, sucessivamente, at4 o têrmlno da sessxo. A variâvel <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte fot R/min. (nimero <strong>de</strong> palavras escritas dtvtdtdo.'. .pelo tempo gasto para completar a ativida<strong>de</strong>). Foi O ee uztda umaconscMuência reforçadora na pr tmekra ativida<strong>de</strong> em que R/min. nâonts Ntrnu ttndência ascnn<strong>de</strong>nte Gm tres sessöes sucessivas. O reforTY.-


os resultados mostraram que o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> s melhorou emeadauma das três primeiras ativida<strong>de</strong>sé a parttr do momento em que fzram introduzidas as consequências reforçadoras para cada umanas três o s atingiu R/min. termtnal.Quan'do o reforço foi intrE'duzïdo ùa tereeira ativida<strong>de</strong> ocorreuumaieneralïzaçâo para asquarta e quinta ativida<strong>de</strong>a e R/min. aumentou em ambas. Os compoEtamentos 'ina<strong>de</strong>quados <strong>de</strong>cresceran para nfveis con/ativeis com umhnm <strong>de</strong>sempenho acadêmico. A porcentaqem <strong>de</strong> acerto mankeve-se entre90 e 100%.'eMODIFICACXO DE COMPORTAMENTOS ACADZMICOS NXO ADEQUADOSDE REFORCAMENTO REMOTO - UM ESTUDO DE CASYXTRAV'S. . ' &vera L.s. Machado e Tereztnh â A . FloriniUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> s;o paulo?.A uma criança do sexo f eminino, <strong>de</strong> 10 anos , am em ntandoProblemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho acadêmico evi<strong>de</strong>nciados por disposiçâo<strong>de</strong> palavras fora da linha, troca <strong>de</strong> letras, usoindlscr kctnado<strong>de</strong> maiusculas e n5o realizaçio <strong>de</strong> tarefas escolares: tanto em slla <strong>de</strong> aula como em casa, fo1 proposto um sistema <strong>de</strong> pontos paracontrolar tais comportamentos. A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> controle <strong>de</strong>stescomportamentos em sala <strong>de</strong> aula e a nâo possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atuaçâodaprofessora <strong>de</strong>terminaramaefetuaçso<strong>de</strong>umprocedimento<strong>de</strong>re-qistro e <strong>de</strong> reforçamento das respostas <strong>de</strong> maneira remota. Assàm'os pontos eram atribuidos.ao sujeito <strong>de</strong>po i s <strong>de</strong> uma anâlise dosca<strong>de</strong>rnos. realtzada em casa, bem ccmo a troea dos pontos era .reelizada nesèe local.A ahsliée dos dados mostra que o procedimentofoi eficiente no controle das respostasz uso indiscrlafnvn <strong>de</strong>


'' . : .tt' $7,Ci ''''J > .J. '. ; .. ; j)14.c;v .. ! pt tj.n. .3:1.8 8 t24 Iiy.....q:,:.:.,maiûsculas e dtspos tçio <strong>de</strong> palavras fora da linha . Para a respop ! .w:',r',. .:; j .ta troca <strong>de</strong> letras nâo houvè possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminaçso <strong>de</strong> di * .'i'. . . ... .q..ferença stqnif.icante entre os dados colhidos. No entanto, obser- . 'b*'.at ' '. ;'v..: a.--.. .f.' Iva-se.em grâfico,umamenor ocorrêncil<strong>de</strong>ste tipo<strong>de</strong> . êrro apôs .s?gl,.' .J:; y. , . v .- . .kntroduçâo do proced kmento.com relaçâo . a execuç:o dos .exerclcios a'.esco âl ares em sala <strong>de</strong> aula ' ' 'W':?tw.le nâo houve dif erença siqntficante en- .).k?:', X =p' #dsment ' -t o expertmental. 'susere-se . .re os dados <strong>de</strong> prê e'p8s proce....4-.-/.x;? j,;t.t;.tj,rcœ o posslvel explicaçio para eéte f ato a necesstda<strong>de</strong> <strong>de</strong> tua refE 1t,.*. ..ri,gj.rencial externo para controle <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> respostayisto ê, se- f'F:'.- . . n' .;,kî' . .)l;).r1a necessârto uma sinalizaçâo por parte da professora da possi- ' '. '. $'.,'&btlida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reforçamento, ou mesmo: em casa, a <strong>de</strong>terminaçâo <strong>de</strong>s- 0. . xay!.ta possibiltda<strong>de</strong> atravês da comparaçâo da execucâo do su6e1:0 com -f#'.jv v.:.,,.. . s A:ja execuçso d e uma ou tr a cri ança,da mesma sa la d e aula. J@ k#. . .4.;ct'': ,4! 4 . .'i , . i.' )#., it).k.''.*1.; j.t;:w !J '-k.g,dls:'. .ẏ 'J*iç. . . ,.jkz:W' y,' . 1 'jgj':6A'tt.lt&, .J,. . . ,7 . ... C ' . '.... ' .ṙ. t';. .' .r.%'t'%' . ('. ks ïk. '.a4j,:tr.... .). .#.';!'à'># x *Ck%'g';':!i'.'.' * V'tk )j l ..:j.:sy..,.% *,;.'' a .. jr. '.j.).

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