1984 - Sociedade Brasileira de Psicologia
1984 - Sociedade Brasileira de Psicologia
1984 - Sociedade Brasileira de Psicologia
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
**.'SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIBEIRAO PRETO) X1V REUNIAO ANUAL DE PSICOLOGIAPROGFAMA24 a 28 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> <strong>1984</strong>
DIRETORIA DA SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIbEIRXO PRETOPRESIDENTEVICE-PRESIDENTE19 SECRETXRIA29 SECRETIRIA19 SkSOUREIRA29 TESOUREIROCOLABURADORASAndrg JacqueminSonia S. V. GkaminhaTeresinha P. N. Ferraz <strong>de</strong> ArrudaEucia Beatriz L. PeteanSandra L. NunesCarlos E. CameschiJulia M. C. M. BeraldfMaria A. P. Bugliani
COORDENADORES DEPIyISöES ESP4CIALIZADAFDIVISXO DE MODIFICACXO b'E COMPORTAMENTORicardo GorayebDIVISXO DE PSICOBIOLOGIASflvfo Morato <strong>de</strong> CarvalhoDIVISXO DE PSICOLOGIA CLTNICASilvana Vasbfmon FfguefredoDIVISXO DE PSICOLOGIA DO ESCOLAR E EDUCACXO ESPECIALHelofsa H. F. Maestrello e E/ Melo GolfetoDIVISXO DE PSICOLOGIA DO TRXNSITODIvISXo DE PSICOLOGIA SOCIALJos; Augusto Dela coletaDIVISXO DE TECNICAS DE EXAME PSICOLOGICOsonta LouretroDIVISXO DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOz@lfa Maria Men<strong>de</strong>s Bfasoli AlvesDIVISXO DE ANXLISE DO COMPORTAMENTO'Méria Licia Dantas FerraraDIVISXO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E'DO TRABALHOR i car do BetaldfDIVISXO DE PSICOLOUIA DA SAPDESilvia Rosalina Panico Gorayeb
A PROGRAMACXO DE ATIVIDADESDA XIV REUNIXO ANUAL DE PSiCOLOGIA FOI ELARORADA A PAATIR DE SUGESTUES DAS DIVI -SöESESPECIALIZADASEDE SécI0S, E EXECUTADA S0B COOR-DENACXO DA DIKETORIA DA :O-CIEDABE DE PSICOLOGIARIbEIRXO PR:TODE
ENTIDADES QUE PATROCINARAM i FEALIZACXO àA.') .xIv REuxlxo AxuAL Di PslcoLoclA. ' 'Conselho Nacignal <strong>de</strong> besenvolvimento Ciçntlfico e Tecnplogico (CNPq) -Processo no 400707/84'e 405576/84CH. . . , )>'hdaçio <strong>de</strong> Ampavo 3 'Pesqùfsa dq Eétàdo. <strong>de</strong>:. ! .' , Sao Paulo (FAPESP)J' Proces4o no 84/1639-0êaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> F jlosof fa, Ci g nc j. as : sytrus<strong>de</strong> Ribeirxo Pretö - USP 'Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina k <strong>de</strong> Rfbeir:o Preto .'.'s,. .C< ' .ucoor<strong>de</strong>nadpyla'dd camptfs <strong>de</strong>' Ribeir-ao Pketo -' USP .:S 1 .' '' 'k. j' .. ' I' ' . . .w', Prefeitura Munlèlpal <strong>de</strong> Rfbeirao Preto.6. . ..cdLàBoRAçâo A:. .' -
l$Y*lWM *œ > >& -e*% , '. ' jAAHM ê:O WRM G W * . '.'. l. . ... . .. . ;. k.ïtr' .- @ '.%* '* :o*e e:#* e < '= m .a--..- . . jz.. 1 ' , . .'u '...u j e@ w o. .. u ' . $*--e*-A. . . . . - . ; . tjcw'klx*à. œ< #$ < .% vg. .1em -..- .y y .= - -* $ .*.* .'''-'x '' -'' .. . . .* '* % # *@@* @@@@@*@*ë@**@** p ... .@@ * l. p e,aa: w % * . . . -.- - - - - - - - j. . - . . . . .- .I . ., c> , y. e.'* ''.r'e . .*' @. , .1 .*-xœ-: , .;:. I. s: -! , y t 2*. ) ... . - .- ...-. - *1$t..@*@ @.@@:.a..@ g..poa...iy 4- -.. p y ws î. . .. .,.'$ *@* . %. % .* .o.. vlo jï - R .#' I *%t :: . w' . . .- .
FAGULDADE DE FILOSOFIA DE RIBEIRXO PRETO USPj) 3# 12 1I . B5flk9 f.. y jflp ,-.'*11!: 11!: '.-'.' . ,6.%*1/1, .'.'-t!,.'.1h-.1 LEGENDA -Nq 1-MATEMA-TICAN*2 -c.P.A.Ne3 -psIcoL0GIAN** -AOMINISTRKDN*5-CENTRO DEVIVFNGIANe6 -CANTINAN*7 -GEOLQGIAN: 8 -BIOLOGIANQ 9-SAL: De AQLANQIO -ANFITEATRONQl1-SALADE AIJLATEdRIGAN*12-GM AGEM E GASINHAER ALA -1:t@ METRO: APROK.. . * . '@ : !@ *@ $* #@ M.- <strong>1984</strong>-..ke##>TAMeNT@ E pK$eNH@ ;E *A*ç@* R.:D 'A' .)@TK O MCNTE @A AXEA QCIM M .Z/ */**
. I' . . . . ; . . q., ,. : .'to <strong>de</strong> fnforma ;m : lo ia socïal 'r . h4. #L slMpsszo-sovasaztev'na'tt-p MzsApRonsnA-w.esEratggta MEsw REncxoA-Tend:nckas a-?* vu noatendixnto4olndfJ Iùa.i.ateraçâodoysicBlogo ;tuaisnapsicologiadotrzg.C v lduo <strong>de</strong>flciente - I !na ui eihterdxsciplinarIbalho . !5 A x vlvtxclA-o dtreito . 4. plo- . IHEdA Ràbc#nà-Aniliseda ia- MESA plnnvnA-como iatrodu-'Mesw'REnounA-Avattaçâo . .uoI' vpc>r omnç 3 e:: ree 'd uclçao ' !teraç ' 2 o pro t es:or -gluag ao' zir a tèenologlasocialqoI<strong>de</strong>seavplvlœento <strong>de</strong> bebls -'c peto 'aeting out' easlno superior srasil aspecto:neurot3sëcos es ' 1 I j Icom orta- . ntals' ' '6 STO l>isicotogiaecon- MSAzElm% àerioglg,neure c SA p>tnnoAe chelFou -: SI N sz>Alguasaspectos!) trtbuttâo . sociat:eeforçol:trinsmisxokel e doençé . - a- cault e a psicologia curiù:o: .do.ct- ortu en-S e atzve '> ts t' taz ' . to altmentak .F,7 ' 1Oco ?*icoterapia4*ea MtNTM 4*A.AK?P . SlKosl>psicoteraplaco>E.al ' '' ior'i*-atalno tratn- aeo...I .. .<strong>de</strong>seuéosekI9 stsm g n TidFlc e tnx- 'Z'- . ca 4..gw w : dom'astraçgoviven-. ciaz .:a@ 17.: 1 œ= 'MtlA-'lagete.ua Ym o cu-lecaotogiago- cogao cu-A ret-âoteu ctlNa Rr.xcu -cqavi<strong>de</strong>a: .,-.*cmtroulçâopar. a eduea- cialp:utaw-cieate:,.,.'.eordz lituaçëo <strong>de</strong> criaeb ao . e. . uiana .. ..18.3:Ng . 2 ' C: ' C zz eFundx--nto. <strong>de</strong> CONFE qzsczw.yrobleoâ,coa' - cosAlx:NclA-pisturbi:s'<strong>de</strong> Co/FEEtNclA-Prontidâo ealw-.ropgtcolo'gla' ceiiuat: e ietodollglco: do <strong>de</strong>ficiente: <strong>de</strong> atelçaotcor fabetlzaçio:'-- proppst.zlhavtoril.o 11 retaç:o coo a p.tcemotricT llternakivadad. * a'<strong>de</strong>ftci-encia <strong>de</strong> %-réndlxae. .h3 clàoproblo-..con- ceszvxâsczA-probt--.. 'cèa- cosrtatsczw-vrobtemas coaqlteuxi.@ wetodotGgieo. - qlieu-t. *a-todotGgicos ceituais'e metodo'lBgicos40 le:aviorl---I ' do3*haviortsmo III do Aehaviorisoo 174' ' cokppxegclà-Relato sobreo ccxFERzNclA-objetivida<strong>de</strong>x.1# slmp.Intereapble tntes Subletivida<strong>de</strong>:a llexts -venç7o @ *gtimutaçao do dt teate dicotomiavolviœeato infpptil ' 'ô* serviços d.iateadl-ento : 'criaaça pe -quena 1*famllla e na coaEnldad. e. Iarael .5 , ' rzBnnoêMnlA-qomo os.fitho: Co%rERt:clà-si-katogta e' vGe. l*ul tl ' ' licotera la ':ag 1*.3 ,3 àggtxBt'lw 4. spt: II'Eatont.ro ia:sociedad*: Avàttzçào da xtV REuKtâo): d, pltcologta,e Iastitui- *=îAt DE 'SICOLeGIAz:.ôe bl oe, afta: .. . '.D.z0:: *>1** - =MIMGQ
'tloRhlc'' . :. . .z .. . ,.. ; .. . . . ' ,. ï:'. 1'#lV REUNIAO ANUAL'DE PSlcQL0tlA' . . * 'Y 'k . . > . .. .:q ... . . ..SQCIEDADE DE PGICQLOGIA D't'RlBE*tRAQ PRETO'24 a 28 <strong>de</strong> outub x ' .-s. . . . . .... . , . c. . . . . .. . clu p.jw . .: .-'Meiie .*Sùcleda<strong>de</strong> . . ' . . . .. .... . R' 'ctkO -quaati.flcaçiolaaaili.sedocompgéth'korito ' . . - .. . ! z I . . . .. .r*# . e . .. .'-;'r..j .tmse-.nicozogtaclfnica:ièiaplaco.yêrtapotxtz. ''. . , .. .. '..é .' ' x . ' '.* CURSQ e'Danç*'tnM recur4p reVapeuti , tp .'. ' ' .4 .Da:10.0 I ISESSCESDECOMAICAWO '' SESSöESDECOMIJNICAWQ SESMESDtCM NIG öES SESSJES DECOKYICAW ER.' l. . x lseq.go'3 .' '. se:sxo 6 i.I sexa:o tt sessio 1612 * 30 b: w- s u z ; sevq:o 8 i segsl 1.3 's,:sio 18'2. e::I . ') I seqsâo4 jses':;o? segg:o14 SessJo19'4 I A se:::o .5 . .se.s;o 9 .sels:o 15 .sevvu zoi '.I..'-c slaéëol . E':*gs; .* lc .' Sese:o 12 Seeeio 17! 7 J . V . ' .' ' ,1 ! SESSR ''Ecslcà,- gue.m 1 o J I SESKR ' I'IO ICA.-Dléer . e.f .M l*I.D da Ae EPP' t ' ! brkillètro'III . 1 zertfatore:p.tco:locias j ... .I ; n . I . '.: 12.30 â' ' :. . ' j ' REl*I;o 'reparatlria da.D 1 , . . '. t' ' 1 1 : : . j . S.B.P . .: z -- .---' - - -. ' ' ;3.3::,1 ) zRzcstlb<strong>de</strong>'rofl.stoaat IzEbccslRouosproftasës .3 D '! ' 4u! trabath--ha:rea d naisuagrea<strong>de</strong>psicoto-. : I ! sau<strong>de</strong> gta nrgaatzacionali . . ; . ., y ;u 14.:0 l I z G SA zmmknA-vtolGncia Miln M xe ze rogro-. aésie slMpöslo Novo: caw o: <strong>de</strong> Ṇ c SA RRM O A-A relaçio fa-1 t teùctaldacrlantaoperkda: tuaçV 4opstcglogolrela- miliarsobdlfereotesabo:: :16.3: 2 o ,! .,- . iltuàtzo x ltisrof tsglo i tos.e experiVnclae dageni .! ' ' '.' '- .@r*l g gnal ' ''- ' 'I. j.z Q M;sARtncsox-corpoecons-iMz'swRRnnsnw-zaterprqtaçzo 1:HEsA XEnnXnA-Ape:qutsae. kEsw REnôsow-Reformutaçio, : ,eilaci.a ( 2psicotgglca4osueseoos PJpslsotosla:probte-sesz .aocli.god:ltica :! z l :1l.u oes : '1 3 g '. . ,sze 6szo-l,stcozozî.a . sxpeçi Ia sa M xknA-qualkdàd.4e .!l< , ytA w navru-Reatd:ncla e. szMMslo-Metouotogla . ob- IJ 1. c 1.ontatu,.,..pm:procelqa-n pvtda:coatrtbutçzouapqtcol!pKieozogtà sewaç-ao .1 ' I & l
xIV RyUNIXO ANUAL DE PVICOLOGIA-Quarta Felra - 2 -4 -.10 .84Das 09.00 Rs 17.00 hs. Inscrfç-oes na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia,ciGEcias e Letras - USP - Ribeirzo Preto20.30 hs. Sessao <strong>de</strong> Abertura no Salao Nobre da AssEcfaçxo Comkrcfal e Industrfal <strong>de</strong> RibeirxoPreto, Rua Visc. <strong>de</strong> Inhauma, 489 - 39 andconferGncia: '.20 Anos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>l'Jo:o claudlo Todoro/.. - 'Coralusp - Rfbeirao PretoRegente:sergio Alberto <strong>de</strong> O1iveira.Programa:Ediro Krieger - Bai-aoéanches (MGstca) ePalombo (Poemal-por um viejomuertoLudovfco da Vitori: (1548-1611)Ave MariaDa/id zehavf (Misica) eHanna Szenesch (Poemal-Ely E1yDorival Caymi-suite dos Pesca-.'doresMilton Nascimento-TravessiaMarfa-Maria- 17 -
Quinta Feira = 25.10.84Das 08.30 Rs 69.45 hs. CURSOS1- Psfwcologia Comunitâria: Perspectivas ,eaminhos, aplicaç-oes e possibilida<strong>de</strong>s. ' mw ' .-na : - area <strong>de</strong> sa ,ga: .p cylieaThereza Pontual <strong>de</strong> Lemos MettelCilia Zanon, Sylvia R.P. Gorayeb.2r Mente e <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>! ' .Jos; cipolla NetoLuis Menna Bakreto3- Quantificaç-ao na anflise do comporta -, mento' .rJo-ao claudio Todorov.1 ' ' '. L ' 'S.J' hMarkakLGcia '( Dantas Ferrara51 ', 4- Pkidologta cllnica: terapia comporta -r;is ' . ,- ' . . . ..;.k: .; .: :: i ''. .t m@nEal... .) ..q 'ê. '. .jRseardo corayeb. ' . ' < . L ' '.:.. . ' .,. .: .. 1!* : ;5- Dançaicomo ,recurso terapGutico. . : . i.n.;? c. ( . Aha N'aria - <strong>de</strong> Barros Aguirre .'s..i . .'. .2:.l ,c.j ; .T. : ! .. . ' s'è .:.'.; .; . . a .. :' k. . ., ,..j. . . : .j. ... .: .:) ! '' ' ' :Das 10 .0O'rRs 12 .30:.hs:. SESSUES:DE COMUNICACXO. t: k .' .. . (è .:.r2. . ''(q .. '! .' Sessao.31. 'Sala 5- ;yJ . . ' -èp... '' ...2 . . '? ' .'. r . Coor<strong>de</strong>hàdor: Thereza Pontual L.'Mettel.k' ż. -k j '..;. ; J. I ..: ; t .z ;: . k.' .! # .?1L r . ' ,J . Debatddèè : Edna 'Y aria Marturano1ḷ '. : ; '7.).'. .'..'.:'-.t::tik:. v.t ..,:I .ç'v ,.J . . .J #' . . .Tftulo.j;rt.>'e J:. . ,NQ Horzrlo Agt4rles) ''01.lo-oo Ahaj'Tltesa d'è'AbketzRamots ,'karla da clgria Pimen -...d j. ;. r. ...1'Cihtrà Néir n àbel Làpenta Be Oliveira Ney<strong>de</strong>. -. ' J2.:.jï.i è . ! .j; .Zpkyukas 1 Cortesy Suely Ongaro, Roàangela S. Rollo. ' '.'' . .. .. ! . . 'jLEVANTAMENTO DE QUEIXAS COMPORTAME'NTAIS APRESENTA -j'... y: . l .,. . : ....j .. . .- .jg .J .; 'x œ**!i.''('.. ',
DAs NO AMBULATORIO DE PSICOLQGIA INFANTIL D0 HQSPI-TAL DAS CLCNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESPISP)02 10.20 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Florence Kèrr-corrGayMaasako IydaESTUDO DE PERCEPCXO SOBXE SAODE E DOENCA MENTAL DApoplpaçxo E PRoFlsszokAls DE SACOE oE BoTucATu (sp)03 10.40 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Suely ongaro, FlorenceKerr-corrîa, Maria do Carmo Polezi, Maria Silvia PonpeiESTUDO PA MORBIDADE PSICOLCGICA E PSIQUIXTRICA DAPOPULACXO INFANTIL DE BOTUCATU (SP)04 11.00 Riçardb Gorayeby Eliana Aparecfda Cpmpos, Marlk Ta-')keuty Cosombero e Leda F3tima Nocciolini FerreiraEFEITOS'DA EXPERIZHCIA PRoFlssloNAL NA INTERACXO MEDICO-PACIENTE05 11.20 Rf cardo Gorayeb , Eliana Aparecida <strong>de</strong> Paula e Osvaldo Cardoso <strong>de</strong> Sattana FtlhoPREFERZNCIA. PERCEPCXO DA COMPETZNCIA E ATENCXO D0Flolco EM FuNçxo Do jExoDas 10.00 îs 12.30 hs Sesszo 2 Sala 2Coor<strong>de</strong>nador: Vera Lucia Sobral MachadoDebatedor: Dair Aily Franco <strong>de</strong> CamargoN9 Horfrio Autorles) - Tltulo06 10.00 Lf J' ete DinfzRiba: Casagràn<strong>de</strong>OPERACUES L6GICAS N0 DISCURSO DA SALA DE .07 10.20 Lisete Dtniz Rtbas Casagran<strong>de</strong>AIH,A0 DISCURSO DA SALA DE AULA - CARACTERIZACXO E DIME:
SIONALIZACXO SEGPNDO A LITERATURA PEDAGUGICA.. i .. '08 10.t0 Rita <strong>de</strong> C:ssia M.B. Barroso e Vera Lucia S.MachadoSUBSfDIOS PARA UMA ATUACXO PREVENTIVA EM PSICOLOGIAESCOLAR - RELATO DE UMA EXPERIZNCIA DE ESTXGIO EMPRC-ESCOLA09 11.00 Marco Antohio <strong>de</strong> Castro Figueiredo, CGlia Maria Pe1zollo <strong>de</strong> Carvalho e Sonfa Regfna PasianDMA ANXLISE DA IMPORTXNCIA,DA COMPREENSXO E D0 CUïPRIMENTO DAS FUNCUES D0 SUPERVISOR DE ENSINO10 11.20 Eulâlia H. Maimonf e Joana Darc Sousa0 US0 D0 TEXTO PROGRAMADO DE ALFABETIZACXO MLENDO EESCREVENDOH NA REMEDIACXO DE DIFICULDADE MOTORA PA-RA ESCREVER, DE UMA CRIANCA DE IQ SERIE11.40 Daiz D'Arc <strong>de</strong> Llma, Eulflia H. Maimoni, Regfna H.D.Silveira, Regina Melo Olivefra, Sandra <strong>de</strong> LimaELABORACXO 'DOS PAjSOS PE PM PROGRAMA INDIVIDUALIZA-D0 D5 LEITURA E SUA APLICACXO EM ALUNOS NX0 ALFABE-TIZADOS DE IQ SERIE E PRE-PRIMXRIO12 12.00 Analûcla Dias SchliemannA MATEMXTICA NA CARPINTARIA: IMPLICACUES PARA 0 EN-SINO ESCOLARDas 10.00 Rs 12.30 hs. Sess-ao 3 Sala 1Coor<strong>de</strong>nador: Zilia M.Men<strong>de</strong>s B. AlvesDebatedor: Xngela Inls Sim-oes RozestratenNQ Horzrfo Autortes) - Tftulo13 10.00 Zilfa Maria Men<strong>de</strong>j Bfasoli Alves, Sonia Santa VitalfahoGraminha e Regina Helena Lima CaldanaPROBLEMAS INFANTIS E PRéTICA DE EDUCACXO EM AMOSTRAS DIVSRSAS DE MXES.. ztl .
14 10.20 Wiliam Sfquefra Peres e Ilda Aparecida 'J :caruso Si1-V a .. . L .0 CASAL GRXVIDO:CONSIDERACUES SOBRE ATENDIMENTOPSICOPROFILXTICO .15 10 . .40 Luiz Guflherme Nascfmenfo Martinsy Clavdid Ludgeroe ..Monteiro Pereira .A VISXO QUE OS PAIS T2M SOBRE A .PSUCOLOGIA,CON0'FOQMA DE ORIENTACXO NA EDUCACAO DE SEUS FILHOS;11@00 ' Wflliam Barbosa Gomes0 StSTEMA DE COMUNICACXO - RELACIONAL EM DUAS COM-.' .'POSICUES DO GRUPO FAMILIAL .. . '- l11,20 Julia Sursfs N.F.Bucher18 11.40ATENbtMEN*O PSICOECGtCO A CASAIS EM CRISE QUE PROrCURAM A DEFENSORIA POBLICA -'VARA b5 FAXTLIAḳ.;ẏ. . ..)j u 11à ,s!ârsls N-F-rBuçher:'. , . . .. J ...ATEND'IMENTd PSICOLCUICO A FAMfilA DE NENOR:S jôBbèREGiMk Dk LIBERDADE ASSISTIDA DO JUIZADO DE MEN;RESZy'e.Das ,10.00 as 12.30JSessxo 4 .'.y 'Sala 3. . ,. . . . . '. . 2 ' .7., Cpokdçnador: Reinier J. A. RozçyttatepD'. .(.' '(.' .ebatedor: Llpo <strong>de</strong> MacedoNQ Horlrio Autor(es) - Tltụlo10.00 Paul Stephanec'k e Cesar Alexis Gllera.*. ' '. . . . ..) ..COMPARACXO ENTRE O TEMPO DE PROCXSSAMENTU DE INFOR-MXCXO EM FORMA ANALCGiCA E EM FORMA DIGITAL20 10.20 Tfmothy Martfn Mulholland, Jos; Aparecido da Silvà,'. ..<strong>de</strong>rson Amgrico Janczura eMarfa Qparecida PensoESTIMACXO DE RAZXO DE DISTXNCIA EM ESCALA GEOGRXFI-. 'CA2 1 -
10.40 Raquel Alves dos Santoss Jos; Aparecido da Silva eSergio Sheiif FukusimaESTABILIDADE DAS ESCALAS DE DISTXNCIA APARENTE22 11.00 Sergio Sheiji Fukusfma, Jos; Aparecfdo da Silva eRaqùel Alves dos SantosEFEITOS DAS INSTRUCUES SOBRE O INDICIO DE TAMANHOFAMILIAR DE DISTXNCIA23 11.20 Luiz Claudfo Lopes A. Dantas, Alberto Wester, Cyn -thfa Clark e Nflton P. Ribqiro FflhoDESENVOLVIMENTO DE EQVIPAMENTO NACIONAL PARA A MEDIDA DO TEMPO DE R2AçX024 11.40 Nilton Pinto Ribeiro FilhoALGUNS PROGRAMAS COMPUTACIONAIS ESTATCSTICOS, SUASAPLICACUES E DIFERENCASDas 10.00 D's 12.30 hs Sess-ao 5 Sala 4Coor<strong>de</strong>nador: Maria Licia Dantas FerraraDebatedor: Joao Claudio TodotovN9 Horfrlo Autorles) - Tltulo25 10.00 Grauben Jos; Alves <strong>de</strong> Assfs e Maria Lucia DantasFerraraAQUISICXO DE CADEIAS COMPORTAMENTAIS EM HUMANOS: E-FEITOS DA SEMELHANCA D0S ESTfMULOS DISCRIMINATIVOS EDb PRCCEDIMENTO DE TREINO26 10.20 Antonio Carlos Godlnho dos Santos, Maria CrfstfnaTeixyir: Pires e Lorksmsrfo Ernesto Sfmona4sfINFLUZNCIA DO.TAMANHO DA RAZXO NA VARIABILIDADE APR:SEXTAOA àURXUTE kxTlxçxo- 2 2
27 10.40 Lorismsrfo E. Sfmonass i, Laercio <strong>de</strong> A. Vasconcelos,Maria E.<strong>de</strong> Godoy Pires e Raquel <strong>de</strong> N.kartfns LfmaNPMERO DE SESSUES E VARIABILIDADE APRESENTADA DUZAïTE EXTINCXO28 11.00 Paula InGz Cunha Gomi<strong>de</strong>koTlvAçxo INTRfNSECA NA PRE MESCOLA: EFEITOS DO TIPODE VIGILANCIA E DURACXO DO DECRZSCIMO DE DESEMPENHO .ESPONTANEO29 11.20 Wilson Ferreira <strong>de</strong> MelöAQUISICXO E MANUTENCXO DA RESPOSTA DE PRESSXO X BAX 'RA NO Cebus apella, EM PROCEDIMENIO DE TKEINO DEoMlssxoDas 14.00 Rs 16.30 hs MESA REDONDA Sala 1''VfolFncla'Saulo Monte Serrat, Marilda Lipp, Jo-ao F .R. <strong>de</strong> Moraes, Roberto T. SampaioMESA REDONDA Sala 2'Corpo e ConsciGncfa'JosG Lino 0. Bueno, J. Cipolla Neto, Lino<strong>de</strong> Macedo, Mfguel R. Covians Silvfo M. <strong>de</strong>CarvalhoslMpöslo Sala 3jj Psicologfa Experimental Humana: processa-'mento d e informaç-ao'':èDavfd Willian Carrahery Jos; Aparecido daSilva Paul Stephanecky Timothy M. Mu1 -holand. Arno Engelman
slMp6sloSala''Novas alternativas no atendfmento do tndfvfduo<strong>de</strong>ffcientel'Aurori Celli Ana Rfta <strong>de</strong> Paula, Aracy' .Nallin. Maria Salete Fabio Aranha, RobinsonJèsg <strong>de</strong> carvalhoVIVZNCIA Sala 5''O dlreito <strong>de</strong> provocar emoç-oes - reeducaçao- pe ï o ' actlng out'Flfvio Fortes D'AndreaSIMPöSIO Sala 6''Psicologfa e contribuiç-ao social: esf orçoscompạt'1v'q is'Silvio Paulo BoEom/, Olga M.P. Rolfm Ro -drlgues, Marcos R. Ferreira, Ligfa E. Me1chfori, Xlvaro P. DuranDas 17.00 3s 18.30 hs CONFERZNCIA Sala 1'Pfaget e sua contribuiç-ao para a educa -çaoLino <strong>de</strong> MacedoCONFERENCIA Sala 2''Fundamentos <strong>de</strong> Neuropsfcologia''Jùarez A. Rfcardo '24
CONFERZNCIA Sala 3'Problemas Conceituafs e Metoligicos doBehaviorfsmo I#'Nelson G. Gomes. 25 -
' . . : .... ..1.'Sextà Feira - 26.10.84Das 08 ,30 .:;Rs 09 .45 hs CURSOSlapsicologia Comunitfria: Perspectivas, caminhos.aplfcaç-oes e possibilida<strong>de</strong>sJrea <strong>de</strong> saG<strong>de</strong> pGblicaMarilda Goldfe<strong>de</strong>rAbilio da Costa Rosaz-Mente e Socfeda<strong>de</strong>Josl Cfpola NetoLuis Menna Barreto3-ouantificaç-ao na an3lise do comportamentoJoio Claudfo TodorovMaria Lucia Dantas FerraraA-psicologia cllnica: Terapfa comportamen -ta1Ricardo Gorayebs-Dança como recurso terapGuticoAna Maria <strong>de</strong> Barros AguirrenaDas 10.00 Rs 12.30 hs SESSU6S DE COMUNICACXOSessxo 6Coor<strong>de</strong>nador: Sylvfa Rosalina Panico GorayebDebatedor-: Thereza P.L. MettelSala 1NQ Hor3rio Autortes) - Tltulo30 10.00 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, igueda Beatriz Pfres Ri1zatoy Nair Isabel Lapenta <strong>de</strong> Olfvefra, Marfa Eunicecarreiro Lima é Mapsako IydaANILISE CRTTICA DAS CRECHES DE BOTUCATP: PROPOSTAS'.. '. .DE MUDANCA (19à3)'.T : . . .:
31 10.20 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Nair Isabel LapentaOliveira, igueda Beatriz Pire: Rizzato e MassakoIydaATENDIMENTO X POPIH.ACXO DE CRECHES DE BOTUCATU32 10.40 Maria Cristina <strong>de</strong> Azevedo Mendonça e Patrfcfa PinnaBernardoUMA EXPERIZNCIA c0M GRUPO DE CRIANCAS INSTITUCIONA-LIZADAS11.00 Cleuza UlaninATUACXO DO PSICCLOGO EM CENTROS DE SAODE DA SECRETERIA DA SAODE DO ESTADO DE SXO PAUEO34 11.20 Regina <strong>de</strong> Baptista Colucci, Miriam Ferreira Munhozyàïiana Marfa Grandim Fabron, Marfa Marta Oh1 BarthElomeu: Soely Concefçxo VantinfESTIMULACXO PRECOCE! UM ATENDIMENTO PIONEIRO EM CENTRO DE SAODE11.40 Tania Mara Chiarotti Biondi, Elafne Maria CovreyElizabete Murari, Fftima Aparecida Celestfno <strong>de</strong> OliveiraALEITAMENTO: UMA FORMA DE INTERVIR NA SOCIEDADE<strong>de</strong>Das 10.00 As 12.30 hs Sess oCoor<strong>de</strong>nador: Sonia S.Debatèdor: Vera Reglna L . OteroN9 Horzrio Autortes) - Tltulo36 10.00 Hglto Josg cuilhardiANXLISE FUNCIONAL DE MOLTIPLAS FOBIAS37 10.20 Eul3lia H. Maimonf. Isac Alaor Dias0 METODO DA REspluwçXo CONTROLADA No TRATAMENTO DA27 -Sala 3Graminha
GAGUEIRA EM PACIENTES ADPLTOS38 10.40 Rita <strong>de</strong> Cfssfa Gandini e Isac Alaor DiasACONSELHAMENTO PSICOLCGICO COMO TRATAMENTO AUXILIARA0 DA GAGUEIRA39 11.00 Maria Zilah da Silva BrandxoAUTISMO: ESTUDO DE CASO40 11.20 F tima Cristina Souza ConteENCOPRESE: ESTUDOS DE CASO41 11.40 Maria Terezinha Cassi Pereira YukimitsuRELATODE TRARALHOTERAPZUTICO X UMA PACIENTE PSIC;TICA E SUA FAMCLIA, DENTRO DO MODELO CLRNICO PREVE:TIVO DE ATENDIMENTO FAMILIAR X DOMIéILIODas 10.00 Rs12.30 hs Sessxù 8 Sala 2Coor<strong>de</strong>nador: karia Berna<strong>de</strong>te AmêndolaContart <strong>de</strong> AssisDebatedor: Marisa JapurNQ Horfrio Autortes)42 10.00 Myriam Silvèfra ViannaPk ESTUDO PRELIMINAR SOBRE DEPENDZNCIA EM PSICOTE -RAPIA INDIVIDUAL DE ORIENTACXO PSICANALCTICA10.20 William Barbosa GomesFENOkENOLOGIX SEMIUTICA ENQUANTO METATEORIA PARA UMA PSICOTERAPIA HUMANISiICO-EXISTENCIAL44 10.40 Rtta Aparecida Romaro e Sonla Regina LoureiroSINAIS D6 CONFLTTO DE IDENTIDADE LEVANTADOS EM FUN-. ' . ' i .'.qïo DE fNbICES SIGNIFICATIVOS bETECTADOS ATRAVXSDAs TECNICAS: HTP, DESIDERATIVO, RORSCHACH EPFISTER- 28 -
45 11.00 Marfa Cristfna <strong>de</strong> Lollo è Sonia Regina LoureiroLEVANTAMENTO D0S SINAIS INDICATIVOS DAS MANIFESTACUESDE CONTROLE DOS AFETOS ATRAVES DA PRODUCXO GRXFICA DEPACIENTES PSIQUIfTRICOS AVALIADOS PELA BATERIA DE GRAFISMO DE HAMMER (HTP)46 11.20 Ludmfla <strong>de</strong> Moura e Soùfa Regina LoureiroESTUDO DE CASO: AVALIACXO PSICOLCGICA DE DMA PACIENTEw'PSIQUIXTRICA ATRAV;S DO TESTE DAS PIRAMIDES COLORIDASDE PFISTER ANTES E DEPOIS DE SUA INTERNACXO INTE/RAT.47 11.t0 Sonia Regfna Lourefrq e Rita Aparecida RomaroCARACTERIZACXO DA FUNCXO LCGICX. A 'PARTIR DE INDICESDETECTADOS ATRAVZS DA BATERIA DE GRAFISMO DE HAMMER(HTP)Das 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 9coor<strong>de</strong>nador:-N9 Horfrio Autortes) TltuloSala 4Jos; Augusto Dela ColetaDebatedor: Antonio Ribefro <strong>de</strong> Almeida48 10.00 Antonfo Ribetro dc AlùeidaO M.P.A.M. C0M0 INSTRPMENTO DE INVESTIGACXO D0 MèTIk0 'DE REALIZACXO EM PESSOAL ADMINISTRATIX;49 10.20 Antonio Ribefro <strong>de</strong> Almefda 'SELECXO DE PRANCHAS PANA UMA VERSXO RIm AT,.Do k.P .A.M.50 10.40 Aroldo'RodriguesMODELOS ALTERNATIVOS AO PRINCIPIO D0 EQUILIMRIO DEFRITZ HEIDER51 11.00 Maria da Concçfçxo Lyra CoutinhoA KTkIBUICXO DE SIGNIFICXDO E A CONqTRUCXQ DA RELACXOSOCIAL HUMANA
52 11.20 Lucia Helena Lopes <strong>de</strong> Mello e SilvaATRIBUICXO DE CAUSALID/DE E DE CONTROLE X LOUCURA P0RDIVERSOS PROFISSIONAIS E RELIGIOSOS11 .40 ?kL' Bern i r d o J : blouskiBELEZA NX0 PöE MESA: ELOGIOS; SIM. A INFLUZNCIA DA A-TRACXO FXSICA D0 AUTOR E DA NATPREZA D0 TEXTO NA AVA-L4AçXo DE ARTIGOS TZCNICOSDas 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 10Sala 5r .'ïcoor<strong>de</strong>nadora Joxo claudio TodorovDebàtedor: Lorismfrio Ernesto SimonasstN9 Horsrio Autortes) - Tltulp54 10.00'Cloves Xlves Baier :' .' ' 'IGUALAC XO E CONTRASTE POSITIVO , CONTRASTE LOCAL POSi. . N .' . ..Tivo E coxTRxsTE L6.tàL kEcAtlvo tM EsouEMAs M:LTI. ,' 7.PI- ös *1 vl55 10 20 Paulo Sergio ùiner,Marfs Lucia Ferrara e Rita <strong>de</strong>cassia Perelra .HeitemESQUEMA; CONJUGADOS FIFR: UMA NANIPULACXO PARAMCTRI-',.j.cA BM jEssöEs DE LONGI DuRhçxo56 lo . 40 Mavla Luckz Dantas Ferrara, koberta c.Azzi e sergloximenes HackradtDESEMPENHOS CONCORNENTES ASSIMZTRICOS EM SESSUES DELONGA DURACXO: EFEITOS DE DIFERENTES MAGNITDDES ABS;LUTAS DE REFORCO57 11.00 Ariqldo Gqrmano Junfor e .Maria Lucla Dantas FerraraDESEMPENHOS CONCORNENTE; EM PROCEDIMENTOS DE MUDANCA. .''.%S ; ' .'FORCADA: EFEITOS DE ALTERACUES DO CUSTO DA RESPOSTADELMUDANCA- ao -
. . ; '58 11.20 Maria Lucia Dantas Ferrara e.Jpiö Claudio TodorovTEMPO ENTRE MUDANCAS EM ESQUEMAS CONCORNENTES: EFEI-TOS DA DURACXO D0 COD E DA FREQUZNCIA DE REFORCODas 10.00 z s 12 . 3o hs sEssxo TicNleA sala 7. . ' ' '. '. . . . : .'Quèm'3 o Brasileiroz 111'. . .i .'('. ' 'Maria , Alfce :D fAmor j m , wroldo Rodrigues.. . ' x ' .âlvaro Tamako, Josl Augusto Dela ColetaCilio Zivlani, Carlos Amfrfco A. PereiraAntonlo Rlbetro <strong>de</strong> AlmeidaDas 14.00 gs 16.30 hs M SA REDONDA q Sala 1. ; ' . .''j' z '. . j;..y. . . .Programa assfstenciat da criança operada:uma situaç:o pultiprofissionàl'-.. ,., . . . . . ; 'Maria Helena Sarti,'Yvone ;A.'M.V.A!V1centi,Paulo Cesar Celestfno, Pablo Esteban,F. C.Vera, Edfna Mùssi <strong>de</strong> V:n Gteeken, Nancy YEk1e Yamampto, Alice Isabel C. RibeiroMESA REDUNOA :' 'L . ' sala L 'lnterpretaçao = Pslcoi3glca dos Dèéeùhos :Aurora Cç111 , O/ete Van Kolck, Eda MarconfCust3dio e Walkirfa Gronti Ettanè Rerv. , . . :<strong>de</strong>rgMESA REDONDA'Sala 3... . .. . .'Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vfda - contribufç-ao da PsicaJosg Augusto Dela coleta, Antonio Ribeiro<strong>de</strong> Almeiday Luiz Pasqualli, Julia Bucher ,- 3 1 -
Aroldo kodrigues, cilio ztviani, XlvaroTamayöMESA REDONDA Sala 5'A nZlfse za interaçxo prof essor-aluno noensino superior''Josl c . Me<strong>de</strong>tros , olavo <strong>de</strong> F. Galv-ao,sirgio Vasconcelos Luna, Luis Claudfo FlgueiredoSala 6MeEWa1-Sala 7Das 17.00 Rs
CONFERZNCIA sala 2. ' . ''Problemas conceituais e metodol3gicos doBehavior smosgrgfo vasconcelos LunaDas 18.30 Rs i0.00 hs ASSNMBLEIA daSala 3Soqieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>de</strong> Rfbeirxo Preto- 33 -
sgbado - 27 .10 .84. Das 08.30:k7: 09.45 hs CURSOS. . 1-'i. l-'psicologia comunitgrta: perspectivas,ca -.'.k G. .wmlnhos,aplicaçges e posslbilida<strong>de</strong>sna grea <strong>de</strong> saû<strong>de</strong> pûblicaMelanfeiFarkas, Belinda Hober2- 'Mente e <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>''Jos; Ci/olla Neto:Luis Menna Barreto3-'ouantfffcaç-ao pa anflfse do comportamentojj ' .Joao - clau diô Todorov,Maria Lucia DantasFerraraA-'psicologia Cllnica: Terapia comportament3.1.''zGlia Maria Men<strong>de</strong>s B. Alvesy5-'Dança como recurso térapGutlco..( . jj' '. vAna Maria <strong>de</strong> Barros'AguirreD JS 10 . 00 Rs 12.30 hs Se4svo 11Sala 1Coor<strong>de</strong>nador: Edna M. MarturanoDebatedor: Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ram6sNQ HorXrio Autortes) - Tltulo59 10:00 CGlia Marfa Lana èa Costa Zqnnpny Thereza Pontual <strong>de</strong>''.. ''Lemos Mettel, jandra Mavia Rqzep<strong>de</strong> viàna e MàviliaMarqùes da sflkaPRdGPAMA PARA DysyNvonvlMàkTo DA cèMuNlcAçxo soclAL. . . . . . . '.. ' . . ' . .. . ..' ' ' . .' '.NA DZADE XTZNDENTE-CRiANCX HOSPITAFiZADA DURANT/ ATIvloMssoàRoiiuà bth tà .E. .: :' .
10 * 20 'CGlia Marfa Lana da Costa Zannon ç Rita <strong>de</strong> CfssiaTesch Hosken AlvarengaSISTEMA DE ANXLISE DE COMPORTAMENTOS DE ATSNDENTES -.. ' 'HOSPITALARES EM ATIVIDADES DE ROTINA DIXRIA DE CUIDA-' . ... . CD9S DE CRIANCAS: NOTA PRXVIA61 10.40 Mlizabeth Ranfer Martins'do ValleENFERMAGEM PEDIXTRTCA - PAPEL REAL E IDEAL. .'' ' ' ' ' . '62 11.00 MariaRemfnaMfrandaylGamanfel <strong>de</strong> olivefra,Balsem #i. %.ṅelliṛ Junior. ' . ' ' . . .'àcokpAxuàvRNTo DOMICILIAR bE cRlANçAs EcREssAs oE EN-.. ''. . . ' ...FERMARIA PEDIXTRICA C0M DIAGNCSTICU DE DESNUTRICXO11 @ 20 Gertrudi: Ga/cfa BarreraREpERcussöEj N0 PSIQMISMO INFXNTTL DE CIRURGIAS LXRIO.' .'. .'''.. ' ' ' . . '. . . ....-PALATATS N0S PiIMEIROS bEZOITO MESES DE VIDA64 11.40 'Angeta Martinez da 'jf1va Haddàd''$' .. .' . . ' . .. . .'. .JDFNTIVIdACXO iDEjCiICXO EANXLJj: DA SITUACXO DE ALiMENTAC Xo DE BEB2s coM FlssuRxsE:BIb-'pàLATàIé , A'âA -v;j DA oBsERvAçio Dos cokpàkTAMx#Tos bAs A:ESDENTESDas 10.00 Rs 12.30 hs SessXo 12àala 5.). . .Coor<strong>de</strong>nadok: Paul Ste/haneckDebàtédor: Riçyrdp BeraldiNQ Horf/fo Autèrlqs) - Tltvlo '65 10.00 Sfgmar MalvèzziTEXTATIVAS DE IMPLANTACXO p0 SljTEMA DE PROVAS SITUAcloNAlsEM SELECXO DE PEssoAL: UMA AvzLlàçxo cRrTIcA66 10.20 Marco Antonfo <strong>de</strong> Castro Ffjueiredo e Eduardo MataranLfnkefsRELACUES ENTRE CNDICES SOCIOMETRICOS, ATITUDES E35 -;
PARTICIPACXO D0S MEMBROS N0 GRUPO: UM ESTUDO PILOTO67 10.40 Fqjane Suely Ribeiro.,sgcI(m AMANA Ev à sAtJ .t.j68 11.00 .yltzabeth Ranier Martlns do.valle e sonia Maria vtlllla BuenoINTEdRAçxo E ATuàçxo Dos ALuxos Dk Pös-c/AnuAçXo JUN-. .'TO AO CENTRO DE VIVZNCIA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DERIBkIRXO PRETo - us#69 11.20 Marcos Ribeiro Ferrkira, JoRo clàudio Todorov e cgliaZannonENSINO ATRAV;S DE YRARALHO: ALTERNATIVA PARA EXPLICI-TACXO DO CONTROLE DE ESTIMULOS REALMENTE INSTALADO70 11.40 Marcos Ribeiro Ferrelra, Jo3o Clsudfo Todorov e CzliaDas 10.00 Rs 12.30zannoi:ENSINO PROFJJSIONAL EFICIENTE: CARACTERYSTICAS DE UMMEiobo pRoouTlvobs Sess-ao t3 Sala 2coor<strong>de</strong>nador: Rosalfna Carvalho PessottiDebatedor: Marfa Angglfca <strong>de</strong> Oliveira MartinsNQ Hor3rio Autor (es) - Tltulo71 10.00 Celine Vleira, k Suelf Assfs Godoy Pagott j .PRUCESSO DE REALFABETIZACXO DE UMA CLIENTE ACOMETIDAPùR UM A.v.c.10 .20 silvana Nucci , Hllio Jos; Guilhardi' ,, J. Ferùando P.A-.trenaAVALIACXO COMPORTAMENTAL DE DOIS CASOS DE SCNDROME DEKLINEFELTER36 -
73 10.40 Telma Sassi. ailio Josg Guilhardi, J. Fernando P. ArEnaA AVALIACXO COMPORTAMENTAL NA SINDROME DE TURNER11.00 Rglio J. Guilhardi, Telma Sassi, Silvana Nucci y M .Angglfcasenisi, Rosane S. GiffoniDIFICULDADES PARA INTRODUZIR O IRMXO D0 EXCEPCIONALNA ANXLISE DO PROBLEMA D0 DEFICIENTE MENTAL75 11.20 Marcos Rfbeirö Ferreira, Ana Lucfa Cortegoso, Celia KC. Gonçalves Lochy Silvio Paulo Botom;ATUACXO Do PsIc6L0GO NA XQEA DE DEFICIVNCIA FCSICA11.40 Marcos Ribefro Ferreira, Celia Maria'C. Gonçalves Loch,Ana Lucia Cortegoso: Silvio Paulo Bptom;ENCAMINHAMENTO DE PESSOAS DEFICIENTES PAQA SOLUCXO DEPROBLEMAS RELACIONADOS C0M SUAS NECESSIDADESDas 10.00 Rs 12.30 hs Sess3o 14 Sala 3Coor<strong>de</strong>nador:ângela IhGs S. RôpestkAtenDebatedor: Vera Regina L. oteroN9 Horfrio Autor (es) - Iltulo.'77 10.00 Bpllkis kflma Rnmxno Lamosa, Mirfam AbduchAVALIACâO DE CANDIDATOS A ESTXGIO EM PSICOLOGIA78 10.20 Marfa Alice Vanzolini da Silva Leme , Vera Silvia RaadBussab e ER=A OttaREPRESENTiCXO SOCIAL TRANSMITIDA P0R ALUNOS DE PSICO-LOGIA79 10,40 Helena Claudfa Frota <strong>de</strong> Holanda0 PslèöLoco E 0 MERCADO DE TRARALHO EM NATAL-<strong>1984</strong>80 11.00 Sitvio Paulo BotomG : Deisy das Graças <strong>de</strong> SouzacoMpoRTzMxNTo oocExTE EM NrVEL suPERI0R: UMA ESTRATE-37
cIA PAXA oEsExvèLvER cxpAczTAçxo DOCENTE E INTEGRACXOENTRE ENSINO E PESQUISA C0M ENSINO EM NTVEL UNIVERSI-TXRIO81 11.20'.:.'YeraLucia Menezes da Silva e Silvfo Paulo Botom;. ':;.o QuE os PslcuLocos cLlxlcos FAZEM:A PERCEPCXO DE F:'g'TUROS PROFISSIONAIS82 11.40 Vera Lucfa'Menezes da Silva e Silvfo Paulo Botomlo PslciLoco CLTNICO: SITUACUES E LOCAIS'DE ATUACXO ,SEGUNDO A PERCEPC 0 DE FUTPROS PROFISSIONAIS83 12.00 Vera Lucia Menezes da Silva e Silvio Paulo Botom;A QUEM E C0M QUEM OS PSICCLOGOS CLTNICOS OFERECEM OSSEUS SERVICOS: DEPOIMENTOS DE ESTUDANTES DE PSICOLO -GIA84 12:20 Lfdia Natalfa DobrfanskyjREFORMULACXO D0 C6DIGO DE ETICAi POSICIONAMENTO D0S. ' .'.fslc6Locos,PRoFEssoREs oE ETICA E CLIENTES D0 ESTADODO PARAN;Das 10.00 Rs 1i.30 hs Sessxo 15 Sala 4NQ Hor3rio Autortes) - TttuloCoor<strong>de</strong>nador: Fre<strong>de</strong>rico Gra>ffDebatedor: Jos; Lino <strong>de</strong> Olivefra Bueno85 10.00 Susi Lfppi Màrques e Silvip Moratp <strong>de</strong> CarvalhoINFLUtNCI: Do PALADAR E Do ot/àto No DEsàk#Eùuo DE. ' . . .'' , ..ANIG IS PRIVADOS E NX0 PiIVI OS : 6. .. . ... s . L .' . . .'.. ,. .. . . r . . . ë a.y. .86 10.20 Katia Ostqrnàck Pinto e Sfl#ip Morato'<strong>de</strong> Caèvalho'. .'' ' '. '. :' . ' '''SACIACXO E VALOR REFORCADUR bE SOLW X SDE jV ARINAz y . . . . .J .'. w . .10.40 è'S1forà'Ruflùp Batfàt:,V fz'Marlellino <strong>de</strong> Olfvelra ,ipxDalmo (céàar Presta Xfcola .
INTERACUES ENTRE DESNUTRICXO E ESTIMH.ACXO AMRIENTALNA AQUISICXO DE ESQUIVA EM RXTOS:DADOS PRELIMINARES88 11.00 Sebastixo <strong>de</strong> Souza Aimeida,Luiz Marcellino <strong>de</strong> 01i -vefra, Edson Gatcia Soares e Jozo Samuel Mefra <strong>de</strong>OliveiraESTDDO DAS ALTERACUES EFTRUTURAIS E BIOQUCMICAS N0SNC: UMA ANXLISE D0 COMPORTAMENTO EM ANIMAIS DESNUTRIDOS89 11.20 Cherry WatanabeTerada,JoXo claudio Todorov e FredériCO Graef fEFEITOS DE CLOO IAZEPOXIDO N0COU ORTAMENTO NA TRANEçX0 DE CONTROLE POR REFORCO NEGATIVO PARA ESTIM IT,A -qxo AvERslvA IkEvlTàvEL .90 11.40 Matil<strong>de</strong> Maria <strong>de</strong> Melo e Doris Sanyos <strong>de</strong> FariaALGUMAS VARIACUES QPXNTU iéS CTENS ALIMENTANES INGE-.. .' ' ' ' . 'RIDOS POR Callitirix jacchuà penicillata EM MATA CI-LJAR D9 CERQADO. . 'Das 10.00 Rs 12.30 hs jEssxo TEcNlcA sala 7''Dfzer e Fazer: Fatores Psicossociais''Maria Allce D'Amorfm. Antonfo Ribeiro. AntonioRlbeiro <strong>de</strong> Almefda, Richard Bucher :Xlvàro TamayoDas 12.30 Rs 13.30 hs I REusi:o DE fàoFissloxAlq QuE TRXàALHAMNA IAEA DE SAODE Sala 3
Das 14.00 Rs 16.30 hs SIM/6SIO sala 1'Novos campos <strong>de</strong> atuaç-ao do pstcglogoRelatos e experiGncias'Yvone A-G-Khouri, Zilah A. <strong>de</strong> Lima Peralt.Leila Falsetùi, Vania Ghirello GarciaMESA REDONDA Sala 2'A pesquisa em psicologia: problemas e soë;es 1, '1uçCarolfna M. Borf, Maria Al3lia MattosyArnoEngelman, J6Xo Claudio TodorovL. .sA kEDONDA sala 3'R es idincia em <strong>Psicologia</strong>'Ricardo Gorayeby Ayency Gfannotti Hallage,Latffe xYazigi, Luis Antonio Paula e Silva,'Adriana jBarbosa <strong>de</strong> F. CapparellfMESA :REDONDA Sala 4'A estratigia na interaç-ao do psic3logo naequipe intqrdiscipltnar 'Jos; Bçnedito Maroni, Tereza Pontual L.Mettel, Mạrilèa Goldfe<strong>de</strong>r,Melahie Farkas,.' .. ..àn a Tereza <strong>de</strong> Abreu Ramos :MESA REDONDA Sala 5'comp fntroduzfç a tecnolokia socfal noBrasil j ' . . ' '. . . IXlvaro Tamayo, Josl Augusto Dela ColetaAroldo Rodrfgues, Jacobo Varela- 40 -
MESA REDONDA Sala 6'Michel Foucault e a Psièologiaî'Joxo A. Frayze Pereira, Marlene GuiradoOsmyr F. Gabbf Jr., Olgarfa C. F. MattosREUNIXO DA ANPEPP (RP)Sala 7sEssxo TECNICAsala 9'Dinlmica <strong>de</strong> Grupo - <strong>de</strong>monstraçzo vivenCiZ1.l'Marielle TnmnyoDas 17.00 Rs 18.30 hs CONFERZNCIA Sala 1,, A . rç 1açao - terapeuta-pac j . ente: ,,mx abordagemjunguiana'S i lvana E . WahbaCONFERZNCIA sala 2'Disturbio <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficientes dé atenç3o:corrzlaçxo com a psicomotricida<strong>de</strong> e a <strong>de</strong>ffcfGncta<strong>de</strong> aprendizagem''Haim GrunspumCONEERZNCIA''Problemas conceituafsBehaviorismo'' IIIWalter Hugo Cunhasala 3e metodol3gicos do- 4 1 -
, 'CONFERZNCIA Sala 4uRelato sobre o IQ Simp g si o ynternacionalsobre Intervençxo e Eptimulaçxo do DesenvolvfmentoInfantil (Jerusaliml'lMargarlda Windholz'0 s serviços d: atendimento R criança pe-quena na famflia-e na comunida<strong>de</strong>' em IsKZC 1.lîMarla Clotil<strong>de</strong> Rosettf FerreiraCONFERZNCIASala 5''como os filhos Veem ,< SeUS ' Pa jg S jLuiz PasqualliD:s:18.30 Rs 20.00 hs 11 Encontro das <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>s <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>Instituiç3es afins Sala 3.e- 42 .-
Domingo - 28.10.84 .Das 08.30 Rs 09.45 hs. CURSOSl-psfcologia Comunft3ria: perspectfvas y.'cam f n hos , aplicaç-oes e possibilida<strong>de</strong>s.>na Jrea <strong>de</strong> gau<strong>de</strong> pcblicaJulfa Bucher )j-Mente e socieda<strong>de</strong>Jos g èi polla NétoLuis Menna Barreto3-ouantfficaçao na anflise do comporta -mentoJoVo cl4udio TodorovMaria Lucia Dantas FerraraA-psfcologia cllnica: terapia comportamen .ta1.:Helofsa Helena F. da Rosa MaestrelloDas 10.00 Rs 12.30 hs. Sessxo 16 Sala 1Cpor<strong>de</strong>nador: Margarida WindhplzDebate d or :ctllaM.Lina da Costa ZannpnNQ Hor:rio Autortes) - Tftulo91 10.00 Sylvia Rosalfna Panico GorayebDESCRICXO D0 REPERTURIO COMPORTAMENTAL DE CRIANCAS DEUM A SEIS MESES DE IDADE: ELABORACXO DE INSTRDMENTOSE SVA APLItACXO N0 BSTUDO D0 DESENVOLVIMENTO INFANTIL92 10.20 Sylvia Frestas Maçhiéo,e 'Ida tichtigRsseoszas oos BEaisRsczM xwsczods x Eizrxesos AuozzzVOS:UMA ANXLISE COMPARATIVX'D0S GRUPOS DE PARTO NOR-MAL E CESIRIA.' .N' ..''.
10.40 Ida LichtigA RESPONSIVIDADE MOTORA DE NEONATOS BRASILEIROS E IN-'.GLESES A SONS SIMTETIZAPOS SEMELHANTES A SONS DA FA -LA, DE DURACUES DIFERENTES94 1i.00 Antoùio Wilson PagottiJUSTICA RETRIBUTIVA:UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRESGRUPOS DE CRIANCAS DE DIFERENTES LOCALIDADES11.20 Suzana Alves VianaREtatöEsENTREA AoulslçlooocoNcElTo DEPERMANZNCIADE 9BJETO E O COMPORTAMENTO DE APEGO'Das 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 17SalaCoor<strong>de</strong>nadùr:'Edna M. Marturano.. . '''. ..'.' '. ' ' '.;'Debatgdo/: Marià H4leùl Chaves Sarti. .' '. 'ut?Horgrlo àutortes) - Txtulo96 10.00 Marip AkA.Gùidi, Allhe kk dè M. R. Reali e Joxo <strong>de</strong> F1rià .' .. .è. :.DESEFXOyVIMENTU DE PROTOTIPOS E UTENSTLIOS FACILITAD;' L .': . ')r. '5 . '..' .REsbylcoW oR'rAMyxqnsDE ALIM:NTACXOEM cluMçAsEx -....... j.. .).. . .. . . .CEPtIèIVAIjli'C,.q .tèplq .97 10.20 Ana M:ri: Buischitèe Sopla S. Vftalfanp Graminha. . . :. .r ...:.);q . ... L ' .' ' '' ' ' '.. ...INCTDY CIA DE ENUM SE E PERIODO DE,AQUISICXQ DO C0N -. :. )'è. . .. . . . .. .TkotE bA BEXIGA EM CRIAXCASDE étXSSE ESPkCIAL PARA' .1: . .. . . . j.g . .DEFICIBNTE MEN'?AL :) T.- è.. ( .. ..98 ' 10 * 40 J:sg cçpar.Anyonlô:Bento . Alve, #p yoyays.oygcazçâo ok uy :Eltvlçö DE àTENbIME:TO oobxToLöclco. .. ..#ARA iAdyE#TEjEjjktjvts ) .'j). k. ..'.JL.LJ.y.:.:,.':.C.'
'99 11.00 Jos; Cesar,Antoni é'Bento .Alves<strong>de</strong>MoraeszCecllia -Guarnferi BatfstaDESCRICXO DE UX REGISTRO OBSERVACIONAL DE UMA SESSXODE ATENDIMENTO ODONTOL 0 GIC0100 11.20 Virgfnfa T. Shcall, Pedro Jurberg, F3tima G. Cavalcaate, Stlvana Bagno, Elfzabeth M . <strong>de</strong> Almeida, ClariceCasz . .A OBSERVACXO DE COMPORTAMENTO COMO AUXILIO X AVALIA -;.çX0 DE UM PROGQAMA DE EDUCACXO SANITXRIA RELATIVO X.ESQUISTOSSOMOSE, PAQA ALUNOS DE IQ GRAUDas 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 18 Sala 2Coor<strong>de</strong>nador; Miria Lucia Dantas FerraraD ebatedor': Olavo Faria Galvxo .')NQ Horgrio AutorteslùTltulp101 10.00 Jesus Landèira Fernan<strong>de</strong>z, Antonfo Pedro <strong>de</strong> Mello'Cruz,.Simone Band, Maria Carolina SantosESQUIVA SINALIZADA:ESTTMULO AVERSIVO OU ESTfVVO DIâLCRIMINATIVO?102 10.20 Carlos Eduardo Cameschi e Marfa Lucfa Dantas #errara.'EFEITOS DE CEOQUES NX0 CONTINGENTMS E CONTINQEMi/S'NADISTRIBUICXO TEMPORAL DE RESPOSTAS DE PRESSXO X BANQA103 10.40 Maria Helena Leite Hunziker, Marcos Antonio Marg eMarèelo'FavillaEFEITUS DE CHOQUES INCONTâOLXVEIS CRONICOS E AGUDOSSOBRE A APRENDIZAGEM DE FUGA.' ..104 11.00 JoXo Claudio Todorov, GAr<strong>de</strong>nia Abbad Silveira e VeraL ucia PortoESTUDO DA VARIABILIDADE NO RESPONDER EM ESQUEMA DE RE-'
'#ORCAMENTO DE INTERVAiO FIXO11.2 Fernàndo Cesar Capovilla; Maria <strong>de</strong> Jesus Dutra osC .( Rels e . Jogo claudio TodorovJEFEITO DA DURACAO DO REFORCO SOBRE O DESEMPENHO EM ES. .' . 'p*'* .' ' '' ' l'' ' 'QUEMA DE REFORCAMENTO.A INTERVALO FIXO:MANIPUL/CXO' 'F... .' ' ''' '. ' ' .INTiR-couglçöEs' .-.106 11.40 Fernando Cesar Capovilla. Maria Isabel Frantz Ramos,:'Rachel Nunés da Cunha, Maria <strong>de</strong> Jesus Dutra dps Reis,JoXo Clapdio TodorovEFEITODA DURACIO D0 REFORCO SOBRE 0 DESEMPENHO EM Eê !QUEMA DE REFORCAMENTO A INTERVALO FIXO:MANIPULACXOINTRA-SESS 0Rs 12.30 hs Sessxo 19 Sala 3. .. . .. ' ..coor<strong>de</strong>nakor: Josl Liho dè o. BuenoDebatèdp/: jilvio Morato <strong>de</strong> CarvalhoNQ Horârfo Autortes) - Tltulo107 10.00 Monfca <strong>de</strong> Farfa Francos Sonfa joièher Terepfns, Si1-via Mala Bracco, Ronny Nathan Cohen, Ana Crfstlna A-raujè Cintra, Martn: Mpniz Rossas Emma Otta,Rosangl'. . ' . ' '... .la Fernan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> JCastro ' '. è.DADos DEscRlTlvos soBkE 'A ATIVIDADE DE LIMPEZA Sö. l , ' ' . .' .';clAt-EM,m càcos rhesus1o8 10.20 Moniéa <strong>de</strong> Faria Franco. Monica Andreis. Liz AudreaLima Mirfm , Gleidfs Màlerman, Empa Ottay RosangelaFe/nan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Cast/o. ',LIKPEZA '' ' yocllL EM MxcAcos rhesus:oIsTRIBuIç;d. .'. .COMPORTAMENTO ENTRE OS MEMBROS D5 UMA COLONIA.4 6 -
109 10.40 Dwatn Phfllfp Sante; e Doris Santos <strong>de</strong> FariaALGUNS DADOS SOBRE OS PADRUESDE COMPORTAMENTO UTILiZAoosPELOSMICOS ESTRELA (Callithrix jacchus penicillata) NA ABERTURA E US0 DE FUROSEM TRONCOSDE IRV;RES GOMfFERAS PARA A RSTIRADA DE Eilmr O110 11.00 Crfstfna Marfà Henrfqùe Pfnto, Sflvia Mftfko NishfdaWerner Robert Schmf<strong>de</strong>kolFEREàçàs INolvtouAls N0 PAMSTSR DO1PAD0.(Mqsocricetus auratus)1à1 11.2d Silvia Mitiko Misùida, Criitfna Marfa Henrtque Pinto,dristina Taeko Hokikoshi, werp:r Robért schpi<strong>de</strong>kDIFERENCAS COMPORTAMENTAIS INDIVIDUAIS NO . RATQ EM '7 Dï... 'L. . .sExvoLvlMExTo 4 'oàbbs PRELIMIHARES''.' '. . ' '. ... . .112 11.40 Veèa Silvia Raad BùjsàbjFetnaddp Jéi; Léite RibeiroESTEREOTIPIA k PLASTICIDADE NO bESENVOLVIMNNTO DALlMpyzà èö okxi Ek MoscAs (Musça bomestica):XFEI -. . . . 'L 7 '.' '.'.q''.u.' k, . .'TO; DECORREMTES DE EQUiLIBRIO' ': . . .T':. ;. ' . '.':' '' '. ' ':. - '' '' 1 . a.Dàs 10.00 Rs 12.30 hs Sessao 20Sala. Coor<strong>de</strong>n#dpr: Cilfo Ziviahi. . . . . ' .,' . ,: . .. :; ;'.., . . . . . .. ..(t. . . .. 'à, . . . ...' Debatedor 'k:Marco Antonio castçp Figueiçz'1..:.. . j'.: . . .( . ... . . .' t . . ..gOïN9 Hor:rio Autprteé) - Tltulo' ' ' . .113 10.00 Marilia Affonso,.Tanf: Saio, Tereza Aùdra<strong>de</strong>, Adol -.pho Canton , .k. . J '.'. . ., .,. y :. ,y.; . ; . '. . . f, .... .y'. .' . ' (.'. ..NovAs TiculcAs NA ANxszjjrnE EsiRuTuaA socliL:BLOCOS MODELOS114 10.20 Marilfa Affonso' . ' . . '1UM EsTuoo EToLsGlco oAs ...' iEcxcöEs . sbclAls . DE AFILIA. * -47os
% Xo , DOMINXNCIA E COOPEM CXO ENTRE CRIANCAS CARENTESDE'IDADE PRE-ESCOLAR: 1. REDES SOCIAIS..''115 10.40 C3lia Luna, Maria <strong>de</strong> Lour<strong>de</strong>s Salviano, Regina Celia'Esteves. . 'A ATUAL CRISE SCCIO-ECONOMICA BRASILEIRA E A PEFCEP-. . . '.çXo DA CRIANCA116 11.00 Carlos Am/rico Alves Pereira, Fvtfma Elfzabeth LopesPeretraATITUDES DE ESTUDANTES D0 PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUSDIANTE D0S VALORES PXTRIA, SCMBOLOS NACIONAIS E OESTADO117 11.20 Luiz Guilherme Nasctmento Martins, Renata Benito0 DEPOIYENTO ' DE JOVNNS ' SOBRE 0 CONFLITO GERXDO PELAS.. . 'INFQRMACUS; CONTNADITCRIAS ENTRE PSICOLOGIA E AS DI-. . '@ ' '..VEksAs RELIGIöES118 11.40 claudio simon kutzRACISMO EM CRIANCAS PRE-ESCOLARES119 12.00 Magalf Cecfli Surjus PereiraPRâTICAS SOCIAIS DE CRIANCAS POBRXSDas 10.00 RsJ12.30 hp RMUyIXO 4a ANPEPP Sala 7- 48 -
Das 12.30 Rs 13.30 hs RsuNlXo preparatgçla da 37Q sBpc - sala 2'11 ENCOXTRO dos Prof lssionafé Cda,W ea d:Psfcologi: Ovgapizàcional Sala 3'.. . ... . . .( n. * . .Das 14.00 Rs 16 . 30 ùs MEjA REooNbA. ' '' ' ' '' ' ' '. . ' )a . ' . .''A rel:çao familiar.Bens ,1.. . '' @...Helio Guilhard, kaquelG lia vitàle, AntonioSan
MESA REDONDA Sala 5Avaliaçao do Desenvolvfmento <strong>de</strong> BebGs-Aspectos neurolggicos e comportamentais 'Margarfda Wfndholz, Jos; Lufs Dfas Guerpe-211i, Valerfana Movra Ribeiro, Pessia Mey-erhof, Aù ge 1 a Radad , Sylvfa R. Panfco GorayebSIMPöSIO''Alguns aspectos paradoxais domento altmentar''Sala 6comportaSflvio Morato <strong>de</strong> Carvalho, Emma Otta, FernandoS. Zucoloto, Cesar A<strong>de</strong>sSIMPöSIO Sala 7''Psicoterapfa comportamental no tratamen-to <strong>de</strong> neuroses''Harold Wolfganq LettnerBernard Rang3,Ricardo GorayebDas 17.00 3s 18.30 hs CONFERVNCIA'jy Grav j.tj ez. umaDgclo NoronhaSala 1s1tuaç-ao <strong>de</strong> crlse''CONFERZNCIASala 2'Prontidio e alfabetizacRo:alternativa''Sergio A - Sflva Leite- 50 -uma proposta
CONFERZNCIA Sala 3'Problnmms conceituais e metodol3gicos doBehavforismo'' IVMaria Amglia MattosCONFERZNCIA Sala 4. . '.'objetivida<strong>de</strong> x subjetlvida<strong>de</strong>: a inexistea'te dfcotomfa lI . '.Antonio P. R. AgattiCONFERZNCIA sala 5''Simbologia e Psfcoterapia''Flsvfo Fortes D'AndreàDas 18.30 Rs 19.30 is AVALIACXO DA XIV REUNIXO ANUAL DE PSICOLO-: S 19'30 . hs. CONFRATERNIZACXOGIA Sala 3
:.'COHUN lCACöESRESUMOSLIVRES
LEVANTAMENTO DE QUEIXAS COMPORTAMENTAIS APRESENTADAS N0 AMRULATO-RI0 DE PSICOLOGIA INFANTIL DO HOSPITAL DAS CLZNICAS DA FACULDADEDE MEDICINA DE BOTUCATU-UNESPISP). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramosy Mariada Gl6rfa Pimentel Cintra Nair Isabel La enta <strong>de</strong> Oliveira yNey<strong>de</strong> Zukaukas Cortes. Su -el -y - On - - g- aro, Rosangela S. Rollo - Departlmento <strong>de</strong> Neurologia e Psl4uiatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicfna <strong>de</strong> Botucatu- UNESP (SP).com o objetivo <strong>de</strong> conhecer a <strong>de</strong>manda do sekvigo <strong>de</strong> psicplogia eorfentaçVo educacfonal do Hospital das Cllnicas da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Medfcfna <strong>de</strong> Botucatu, tem sfdo efetuado um levantamento <strong>de</strong> todosos casos encamlhhados ao ambulat6rio. <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1980. ,Preten<strong>de</strong>-se, alim <strong>de</strong> conheçer a <strong>de</strong>manda quanto ao tipo <strong>de</strong> quefxaapresentada e outràs caracterlstfças a serem <strong>de</strong>scrit@s z comparâ-la com a prevalFncia <strong>de</strong> quefxas verif icadas na populagao da cida<strong>de</strong>.. .Com este objetivo todos os casos encaminhados ao servfço, sâoatehdidos pot meio <strong>de</strong> umà entrevista inicfal com a mâe ou responsâvelpela crianga, on<strong>de</strong> o psiè3logo ou pedagogo obtem dados sobre:i<strong>de</strong>ntificagao da crianja quantù a nome, sexo, fda<strong>de</strong>, jrau <strong>de</strong>instruçâo. en<strong>de</strong>reçot proce<strong>de</strong>ncia atual e remota, constelaçao fami1i ar (on<strong>de</strong> se verfflca nome e ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pafs e irmâos, grau <strong>de</strong> e4-colarfda<strong>de</strong> dos pals, ocupagâo, proffssâo ! renda, obtendo-se postt.riormente a renda yer éapita).A seguir investigam-se as quefxasprlmârias e secundarias, por 4uem foi feito o encaminhamento, odiagndstico midico por oca4iâo do encalinhamento e a conduta tomadapelo profissional.Estào sendo estabelecfdas categorias para a classificaç:o dasqusịxas apresentadas e verificadas as associaç8es das queixas com idl<strong>de</strong>, sexo, escolarfda<strong>de</strong> e as caracterlsticas s3cfo-econ3micas dasfamllfas. Tambim estâo sendo Teriffcadas js associaç8es com diagcn3stfcos m idfcos , especfalmente os nçurùlogicos, bèm como a a<strong>de</strong>-quag : o do encaminhamento.Este estudo vfsa obter dados que permitam uma avaliagâo das possibilida<strong>de</strong>s do servlçoqe informaçöes sobre a formaç:o psicol8gfca -dos aluhos e resi<strong>de</strong>ntes (ou docentes) que efetuam os encaminhameEtos, al Q m <strong>de</strong> ver ificar se a <strong>de</strong>manda correspon<strong>de</strong> a morbida<strong>de</strong> veri-ficada na populag:o.- 1-
ESTUDO DE PERCEPCXO SOBRE SAODE E DOENCA MENTAL DA POPULACXO EPROFISSIONAIS DE SAODE DE BOTUCATU (SP). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos,Florence Kerr-cqrria - DeparEamento <strong>de</strong> Neurologfa e Psiquiatriae Massakoilyda - Departamento <strong>de</strong> Medicfna Legal e em Sai<strong>de</strong>Piblica - Fyculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medfcina <strong>de</strong> Botucatu - UNESP (SP).ïikq.ï' . .tonsi<strong>de</strong>randô que s:o precârias as informaçöes sobre a percepçâoda populaçâo sobre a sai<strong>de</strong> e doenga mental, sobre as possibilida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> tratamento nesta ârea e julgando qve estas informaçöes sâorelevantes para ayaliagâo e organizacâo dos yetviços <strong>de</strong> atendfmeEto em sai<strong>de</strong> mental, o presente projeto visa obt3-las junto à popElaçâo <strong>de</strong> Botucatu, on<strong>de</strong> se insere o Departamento <strong>de</strong> Neurologia ePsfqufatrfa, responsâvel pelo programa <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> mental do Hospfta1das Cllnicas da Fàculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicfna <strong>de</strong> Botucatu.Para obter essas informagöes estâ sendo utilfzado um questionârioque consta <strong>de</strong> nove perguntas abertas, que se referem a percepçâodas pessoas sobre o que Q o doente mental; causas da doença mental;quando um comportamento do adulto ou crfanga torna-se um prgblema e que comportamentos s:o esses; o que Q uma pessoa com saE<strong>de</strong> me'ntal; o que Q o trabalho do psfc3logo e psiquiatra; possibilida<strong>de</strong>ou nâo <strong>de</strong> tratamento ambulatorfal para o doente mental e aPossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento e cura do doente mental.0 presente estudo estâ inserido num projeto mais amplo sobre 'Anâlise das cqndfç8es <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> e <strong>de</strong> vida da populaçâo urbana <strong>de</strong> Bot-Ecatu, S3o Pyulo '. Os dados estào sendo obtidos por entrevistas domiciliârias, tendo sfdo o questionârio <strong>de</strong>scrfto aplicado em 90Wf amllias (que correspon<strong>de</strong>m a 505 das 1800 f amllias amostradas) e700 prof fssionaip .<strong>de</strong> sai<strong>de</strong> da cida<strong>de</strong> .Preten<strong>de</strong>-se estabelecer categortas <strong>de</strong>scritivas para as respostasobtfdas eh cada 'pççgunta, e associâ-las com caracterlsticas söcio<strong>de</strong>mogrâf ica. da populacâo estudada, bem como tentar f<strong>de</strong>ntificarse existem diferenças' na percepç:o da classe trabalhadora e as d .îmaf s.classes estudadas.- 2-
ESTUDO DE MORBIDADE PSICOLOGICA E PSIQUIéTRICA DA POPULACXO INFA:TIL DE BOTUCATU (SP). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Suely OngaroyFlorence K err -corria , Maria do Carmo Polezi, Maria Silvia Po ei -DEpartamento <strong>de</strong> Neurologia e Psiqgiavria d: Façulda<strong>de</strong> <strong>de</strong><strong>de</strong> Botucatu - UNESP (SP). . :; E'.' .. '$ .:.'. .' . .. .. ..72?. . ; . .,Medicina. .,.. . . . .-. .. . i ..Consi<strong>de</strong>rando serem poucasras pesquisaszkue fornegam informag8esJ .para o dfagn8stico <strong>de</strong> saûd: dà populàtâè, e a relaçao <strong>de</strong>stes dialnisttcos co< aéyèctos à6èiù-zèbh3mtèqà dàz/6yulaç:o, eù especiâl. ..na ârea dà sai<strong>de</strong> mental, este ,yrojeto vxsa ; . obter . informagöes . <strong>de</strong>ssàpatpreàz sobrè a populagâo fnfantil da efda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Botucatu SP .P ara esEe estudo <strong>de</strong>cidlu-se titilfzak Ldols. . qùestionârios : um quev lsa obter inldrmatBes' sôEre) tjèxidtçö.:''ke. ' . .kldà e dl fôrta <strong>de</strong>'tra-balho das f aplliaà émpptràdàs e 4u: pèo itiva 1 vqrif f car a inf .' luFacia <strong>de</strong>étà. ctm df:öes Iip processo sai<strong>de</strong>-doenga, e outrè, <strong>de</strong>senvoli'doe validpd6 pör Almeida-Filho (1981) , <strong>de</strong>nominado : Queétionâ -Mrfo <strong>de</strong> Mo'rbida<strong>de</strong> Psiqufâtrica Inf antil (QU I).Os quèsifonârios <strong>de</strong>verâo ser aplfcados por èntrevistadpras treinldas, por mefo <strong>de</strong> entrevistas domicilfârfas, segupdo procedfmento<strong>de</strong> jetoamostragem <strong>de</strong>senvolvfdo para a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Botucatu , para um pramais atplo sobre 'Anâlfàe das condiç3es <strong>de</strong> Satl<strong>de</strong> e <strong>de</strong> vidada pbpulag â o ur b ana <strong>de</strong> Botucatu. Sâo Paulo ' (coor<strong>de</strong>pado pelo De-partamento <strong>de</strong> Medicina Legal e em Saû<strong>de</strong> Pûblica).0 Q& I consta <strong>de</strong> 35 ftens que se ref erel a cfncd grupos <strong>de</strong> dfakn3sticos:-a)distirbios do <strong>de</strong>senvolvimento; b) distirbios <strong>de</strong> cpmportamento;c) df stirbios neur3tlcos e psicossomâticos ; d) doençasorg3nièas cerebrais e e) subnormnlida<strong>de</strong> mental, e aplica-se acr i anç as na f aixa <strong>de</strong> cfnco a 14 anos .Esp è ra -se qtze os resultados obtidos possibilitem , conhécendb amorbidadè thfantil na W ea <strong>de</strong> saû<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntal, e i<strong>de</strong>ntlf icando 'as .râ lag3es <strong>de</strong>stx com caracterfsticas f amiliares, quanto aos àspectos .s3cio-econ3mfcos ! modif icar e/pu otfmizàr as caracterfstfcas do.serviço <strong>de</strong> afendzmento em yai<strong>de</strong> mental oferecido à comunida<strong>de</strong>.- 3-
EFEITOS DA EXPERIZNCIA PROFISSIONAL NA INTERACXO MEDICO- PACIENTERfcardo Gora eb zEliana A :rvcida Calpos, Marly Takeuty Colomberoe Leda Fétima Nocciolinl Ferreira - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medfcina<strong>de</strong> Ribeirao'Preto - USP.-..-. i:ê.. ' j'j(:b:'. .A <strong>de</strong>scriçânsdas formns <strong>de</strong> interagâo entre o midico e o paciente dimpork , lnteapa/a o dpspnvolvimento <strong>de</strong> habilfda<strong>de</strong>s no profissfohal' em treinamento.'Foram observadas 50 consultascmldicas. com o pbsetivp <strong>de</strong> règis-.'' . '*O' , Q .@*. >'trar e analisar aspectos * dos comportamentqs do medico resi<strong>de</strong>nke e. . . . - . . . .. ṭ . . ' . . tdq pacientes adultop : nàs sqlas <strong>de</strong>lconsultà do Hos/ital das Clfni.ca# da FMRPUSP. Ihiçzaspehte foram <strong>de</strong>ffhidos e c4tegorizqdös 2%. .. . .. . ., . ..,.j.comportapqntos diferéùtes. que /odvm sèr clqssificaḍds em à<strong>de</strong>42a-..dos (af eto positiw ) e inadvquldos (af eto negqp. zyo). ; . pàrà . . dépc ,qeç,- :Ver O Comportamento do m ;dfco e do pacfente, èp' iftulçâù. . .dç' cpnsulta.Dois observadores colocavam-se na sal: :n2e era realizqdla consulta e registçavaù a frequincfa <strong>de</strong> ocorrencia das diferentescategorias comportamentais <strong>de</strong>finidas. Apös a éonsultay todosos pacfentqs foraà entreyistados para avalfar seu grau <strong>de</strong> satisfaç:o.ès dados analisados sumerem quq hâ7um.prqdomfnlo acenkuàdo <strong>de</strong> comPortamentos <strong>de</strong> af eto Jpsiiivp nagfhtèragpo . Hâ tma corrçlaçâ x p ppsitfvaentre comportqpento.<strong>de</strong> af eto po#itivo io midfco e comportlmentos <strong>de</strong> afetp positi/: do p4cfente. e entre compdrtamenios <strong>de</strong>a f qto negqtfvo do cpvpffisfönal e do pàciente. Obseryavsé tambdmvpâ dfàlrçngq na màpeira <strong>de</strong> àe cppportarep dos lfdfeds resl<strong>de</strong>ntelei funçap <strong>de</strong> sga fàcutdàdç <strong>de</strong> prigem.U1 dado 4 .èr <strong>de</strong>stacadp eque t à medida que aumenta o tempo <strong>de</strong> çxpepeiizw ià prof fssionat dosmidicos resi<strong>de</strong>ntes (nQ <strong>de</strong>,anos <strong>de</strong> formatura), diùinuep os copportamèptès<strong>de</strong> afeto positivo, bem copo os comportamentos <strong>de</strong> afetonegat ivo, o que mùàtra què hâ upa reduçâo na quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interlç:o.Trabalho parcialmente f inapciado pela FUNDAP.- 4-
PREFERZNCIA, PERCEPCXO DA COMPETZNCIA E ATENCXO DO MEDICO, EM FU;çà0 Do SEXO. Ricardo Gorayeb, Eliana Aparecida <strong>de</strong> Pàula e OsvaldoCardoso <strong>de</strong> Santana Filho - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Ribefrao Preto- USP.zA mensurqçVo <strong>de</strong> percepçoçs ç preconceftos dos pacientes ,em relac:oaos prof issionais què os aten<strong>de</strong>in Q fmportante no contexto daPslcologia Midfca.Foram entrevfstados 483 pacfentes adultos (227 homens e 256 mulhy -res) nos corre d ores 'do's . ambulatörfos do Hospftal das Cllnicas daF> PUSP, por dois egiudahtep <strong>de</strong> tedicfna um <strong>de</strong> cada sexo . Em me-.'!ta<strong>de</strong> das entrevistas, os estudantès vestlam roupas comunsa e naoutra meta<strong>de</strong> usavam avental branco, crachâ <strong>de</strong> l<strong>de</strong>ntlficaçao. eapresentàvam-se dlzendo o curso .que faziam.Investigoq-se a prefer3nèia. e a percepgâo dos pacientes em relaçàql .cèmpetincia e àtenç:o do midico, èm funç:o do sexo do profissfonal.. Os resultados obtido: ihdicam que, nestas condiç3es <strong>de</strong> entrevistw50Z dos entrevistados preferem n:o çmitir sua opfniâè (nâo t3mprefèrincia, ou acham que ambos os profissfonais sâo igualmentecompetentes ou fgualmente atencfosos). Dentre os entrevfstadosque emitiram sua opfnfào, 58Z preferem ser atendidos por homemy805 julgam que o homem 'sabe mais'e 55Z julgam a mvlher 'taisaEencfosa'. Observa-se efeitos sobre as resposias, do sexo do entrevistador,do sexo do entrevistado, da interaçâo <strong>de</strong>stas duas vlriâveis! e do fato do entrevfstador estar ou n:o i<strong>de</strong>ntificado copa carreira midica. Esta pesquisa servirâ como base para outras* .envolvendo enrrevistados f8ra da situàç:o hospftalary e pacfentesdo hospital em ambulat8rios midicos que lidam com orgâos sexuaisque estâo pm andamenio.Trabalho parclalmente financiado pela FUNDAP.
OPERACDES LOGICAS N0 DISCURSO DA SALA DE AULA. Lisete Dtniz Ribascasagran<strong>de</strong> - Departqmento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Educaçao: FFCLRP - Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> sâo Paulo.0 trabalho ktem por objetivo estudar o dfscurso <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula,<strong>de</strong>forma dfsckftiva - na medida em que se tenta dividir o comporta -mento verbàl <strong>de</strong> ensinot em unida<strong>de</strong>s pedagogicamente significativas(mon3logos e epfsodicoàl-, e <strong>de</strong> forma analltica - na medldaei que se procura interpretàr cada unida<strong>de</strong> dw maneira logicamentesignificatfva. O procediMento foi o <strong>de</strong> gravarlos discursos <strong>de</strong> clasSe: <strong>de</strong> 23 aulas, dfstribuldas por 6 cinco diferentes escolas d-arëliào, nas disciplinas Portuguis, Matemâtica, Estudos Sociais ecienctas, para IQ e o 29 graus, As traùscrfç3es das aulas grava -das ' foram divididas em 'elocuçöes' (interag3es verbais sobre o.mesmo assunto) e classif i.cadas em mon6togos ('solo performances '<strong>de</strong> prof essores ou alunos) ou epis8dios (trpcas verbais geralmenteinfcfadas por uma pergunta ou 'entrada '). Os episgdios foramclassff fcados pelo 'tipo <strong>de</strong> operaçào l3gica requerfda em sua 'en -trada ': <strong>de</strong>f iniçào, <strong>de</strong>scriç:o, <strong>de</strong>signaçào (ou i<strong>de</strong>ntif icaçâo), enuṉciado, informagào, substituiçâo, avalfacào, opiniào, classif ica -ç:o, comparaçào (e contrasfe), 'znfer3nci.a condicional e explfca -çào (Smith, 1971). Os resultados <strong>de</strong>monstram menor f requ3ncia dosmon8logos (27 ,7Z) em relaçào aos epis3dfos, e estes q na maioriaabsoluta, iniciados pelo prof essor, num yadrxo 'rec fproco' (altern 3ncia entre 2 falantes). As operaç8es logicas mais f requentes f-oram : <strong>de</strong>signaç:o (ou i<strong>de</strong>ntificaçào), explicaçio e enunciado , pr8-pr ias da 'memiria cognitiva' e do' p ensamento convergente '.
0 DISCURSO DA SALA DE AULA - CARACTERIZACXO E DIMXNSIONALiZACXU ,SEGUNDO A LITERATDRA PEDAGöGICA. Lisete Diniz Fibas Casagraù<strong>de</strong>r'Dtpartamento <strong>de</strong> Psicolpgia e Educaçao - FACLRP- Unfversidy<strong>de</strong> <strong>de</strong>èsâoPaulo. . '.Dentre os v'ârlos procedfmtntos dfdâtiços ,'o mai, u'iado hojq,'; .o'discurso da satà'<strong>de</strong> aula ;no entanto, apesar <strong>de</strong> sua vredomininî. . . 'cia, n:o tem e1e sldo frequentemeùte consldèrado um 'metodb <strong>de</strong> eE, ' ' ' ' ' *sino'. O presente trabllho teve por objptivo, à tèhtâtlvq dç cà +=racterizar o discurso da sala <strong>de</strong> aûla éolb ul métodb <strong>de</strong> ensfhù ,anatfsando-se a possfbflfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> seu enquadramento nas condfç8esbâsicas do mdtbdo <strong>de</strong> ehsino propostas por Gage (19)i 'um p'adrâo. . '<strong>de</strong> comjortamento do professèk, que seja recorrehte, aplfcâvel av ârias matirias <strong>de</strong> ensino ' caracterl:tica <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um prof essore çelevante para a aprendlzagem '. A rev i sào bibliograf ica dèmons-trou que, embora reconhecfdo como a mafs comum das formas <strong>de</strong> ensiho , o discurso da sala <strong>de</strong> àula raratente ; <strong>de</strong>ffnido , e s3 recent-Emente foi su b metido a èekcriç3és e anâlisès mafs <strong>de</strong>talhadas. Demodo geral, admitem os pesquisadores do aésuhto que o dfscurso dasala <strong>de</strong> aula consiste em um'a mistura <strong>de</strong> expvsigöe: bkeves e infomma 1s, com discussöes infciadas por perguntas do professor. O tra-balho tentou ainda levantar algùmas das possfveis abordagens aoproblema da dlmensionalizaç:o <strong>de</strong>sse W todo <strong>de</strong> ensino : abordagens16 gicas (habilida<strong>de</strong>s ticnicas èe ensino e os 'mlrrèrs fè: bvha-vior') e abordagens emplrlcas (èesckitfvas do discurào dà sàl: dèau 1 a, a part irdos comportamentos e operaç8es cognitivas da ihte-raç:o verbal em classe).
suBsïolos PARA UMA ATUACXO PREVENTIVA EM PSICOLOGIA ESCOLAR -RELATO DE UMA EKPERIZNCIA DE ESTXGIO EM PRE-ESCOLA. Rita <strong>de</strong>Câssia M.uB.Barroso e Vera Lùcia S. Machado - Departamento <strong>de</strong>Psfcologf: e lEducaçao da FFCLRP - USP.: .tj:. . . .A qtuaçzotkpdo :j Psicglogo em Instituiçaes Escolares tem seguido-;. .),:.,. .,.conforme Vrelatam v3rias publicaçoes, numa linha clfnica. Aslimitaçöes <strong>de</strong>ssa a/uaçxo tGm sido atualmentey bastante apontadàsenovas propostas tGm sur'gido para que o trabalho do Psic81ogo nessas i nst itùl g öe' sse amp 1ie tornando-se maislpreventivoseguindö um mo<strong>de</strong>lo educacional. 0 presente estudo tem por objetivorelatar um@ atulçio em pri-escola, enquanto um est:giosupervisionado em Psfcologfa Escolar, no qual procurou-se atuar<strong>de</strong> modo mais .preventivo trabalhando-se com professores, pais.Inicialmente efetuou-se uma caracterizaçxo da escola sob.diversosaspectos e observaç3es em sala <strong>de</strong> aula que permitissemanalisa'r programaç3es, dfn3pfca do ambiente escolar, criançascom dificulda<strong>de</strong>, vfsando, assim, um trabalho mais abrangente<strong>de</strong>ntro da instituiçio. Procurou-se orientar pats e professores .mostrando-lhes formas mafs a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> lidarem com tais difi-'culda<strong>de</strong>s. 0 trabalho com professores contitui-se <strong>de</strong> orientaç8estanto no sentfdo <strong>de</strong> melhorar modos <strong>de</strong> atpaçio, relacfonamentoprofessor-aluno, analfsar programas para possfvetssugest3es comp orfent:-lo, quanto aos modos <strong>de</strong> se trabalharcom crfanças que apreyentavam dificulda<strong>de</strong>s fornecendo-lhes mo<strong>de</strong>lose o material mais a<strong>de</strong>quado para esse fim. Ainda com osprofessores foram realfzados trefnamentos visando proporcionarao grupo uma reflex-ao sobre funcionamento, objetivos e programaçaoda escola.'Com os pais realizaram-s'e reuni-oes que visaramproporcionar-lhes a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer e refletirsobre dfversos aspectos do <strong>de</strong>senvolvimento infantil. 0 trabalhorelatado mostra basicamente dois aspectos: um relato da experlência<strong>de</strong> atuaç:o que fornece subsfdios para um trab alhoprevàntivo em psicologia escolar e outro que mostra a possibllida<strong>de</strong><strong>de</strong> uma formaçzo do aluno <strong>de</strong> psicologia mais ligada %realida<strong>de</strong>.- 8-
UMA ANXLISE DA IMPORTXNCIA. DA COMPREENSXO E DO CUMPRIMENTO DASFUNGDES DO SUPERVISOR DE ENSINO. Marco Antonfo <strong>de</strong> Castro Figueiredo, cdlia Maria Pezzollo dè Carvalho e Sonia Regina 'Pasiàn - De =partamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e 2è ùcaçào da FFCLRP - USP.o trabalho em foco foi ensejado pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma avaliagâosubsfdiâria a pm projeto <strong>de</strong> Treinamento para os Supervisores <strong>de</strong>Ehsino da DRE <strong>de</strong> Rfbeirâo èreto e constou <strong>de</strong> um le/antamento sobrea compreens:o, a valorizaç:o (import:*cia) e n Fnfase (éumprimènto) dadas pelo pessoql da Dlvislo às atribuiçBes curriculares-e administrativas do supervlisor . Para fsso foi elaborado vm questionârio,composto por itens do Decreto no 7510 do CtE <strong>de</strong> 29/01/1976, que regem as funç8es do supervfsor . Este questionârlo fo1aplicado em 125 sujeitos, representando as vârias categorias fpncionais(diretores. pvof essores e supervisores <strong>de</strong> ensino), todoslotados na DRE <strong>de</strong> Ribeirâo Preto . 0 tratqmento dos dàdos e a interpretaç:odos resultados f oram f eftos com base na proporçâo <strong>de</strong>erros cometidos (compreens:ol'e nas mldias obtidaé quanto aos outrosaspecios (a import:ncia e o cumprimento) t segundo uma escala.<strong>de</strong> cinco pontos. Os estudos mostraram haver diferenca sfkniflcanv. *'. . . .. . . * . *e .Q . '.te entre as vârlas categorias funciônais, quàhto à coipkeéhyao dotrabalho do Supervisor; foi tamb/m . .<strong>de</strong>tectadà .vma tendFncia a sp-. . ' ;: .. . . ,bestimaç:o dos itens adminfétratfkos, pelos suptrvisores, , alim <strong>de</strong>uma compreensâo melhor dos itens currtculares, pelos diretores .Uma discussào J realizadano sentidp <strong>de</strong> oklentar o projeto <strong>de</strong>Trtjnaiento para as <strong>de</strong>ficiincias ènèohtradas.- 9-
O USO D0 TEXTO PROGRAMADO DE ALFABETIZACXO 'LENDO E ESCREVENDOHNAREMEDIACXU DE DIFICULDADE MOTORA PARA ESCREVER, DE PMA CRIANCA DE1# SZRIE. Rù.ltlia H.Maimoni,Joana Darc Sousa - Departamento <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> -da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>r@l <strong>de</strong> Uberlandia..'7.@è'. =O objetivo r <strong>de</strong>ste trabalho foi o <strong>de</strong> melhorar o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> uma' . . L.m.' - .. .'.crianga dé'kéxo feminino com 9 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>p dursando pela ter-.cèirà vez a primeira sirié ! do . IQ Grau.. .E m .trabalho antvrior (Maimoni > Spagnhoï T & Andra<strong>de</strong> ,*1983) , tentou-se 'estabelecer no S o comportamehto <strong>de</strong> escrever a vogal'l e asconsoantes b e c, attav4s do uso <strong>de</strong> mol<strong>de</strong>s dèècartolipay sem contvdo.obter-se resultado satisfat3rio, ep terùos <strong>de</strong> retencâo doaprehd j.d o.Observada a gran<strong>de</strong> diffculba<strong>de</strong> motora da criCanca, dècidfu-se utflizArp telto programado, <strong>de</strong> Wftter e Copit (1971), Lendo e Escrevendo,elaborado <strong>de</strong> forma a mo<strong>de</strong>lar o comportamento <strong>de</strong> èscrever,atravis do p/ocedimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>svanecimento do estfmulo.Foram realfzadas, no ambfénte da àscola, duas sess3es semanafscom a crlança, com uma hora <strong>de</strong> duraçào, durante seis meses, tendosfdo fntérrompfda's apenas durante o perlodo dàs firlas escolarese ko: ocasiào <strong>de</strong> falta do S à aula.àte o presentè momentp o S tem <strong>de</strong>monstrado melhora do <strong>de</strong>sempenhodo comportamento <strong>de</strong> escrevér, aprçsentando generalizaçâo do apreEdldo para a sftuaçâo <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula.
ELABORACXO D0S PASSOS DE UM PROGRAMA INDIVIDUALIZADO DE LEITURA ESUA APLICACXO EM ALUNOS NXO ALFABETIZAbOS DE 1# SERIE E PRZ-PRIMARI0. Dafz D'arc <strong>de</strong> Lfma. Eulâlfa H. Maimdni. Reqfna H. D. Sflvelra.Regina Melö oliveira, Sandra <strong>de</strong> Lima - Departamynto dé Psiçologtada Universida<strong>de</strong> Fezeçaï <strong>de</strong> Uberlâhdla.Os objetivos do presente estudo foçap os dé elaborak os passos <strong>de</strong>um programa <strong>de</strong> leitury, atravis do procedimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>svànvcimentodo estlmuloscor. conforme proposta <strong>de</strong> Inista (1972)4 e <strong>de</strong>'uùili-. *' ' '' *.zar o programa assim elaborado, para estabelecer o 'comportameniotextual em alunos d:o alfabetizados.'Participaram, como ss, 10 aludos <strong>de</strong> 1# s/rie do 19 Grau e 10 ikdvescolares, <strong>de</strong> ambos os sexos, <strong>de</strong> uma eàcola <strong>de</strong> pèriferia dq cida<strong>de</strong><strong>de</strong> Uberlândia. Em estudo anterior (Faria. Spagnhot e colaboraw .. .' - - -'=' ' .' ..dores, 1983), fof èefto ùm levahtamento do'vocabulârio utflfzadopelos alunos <strong>de</strong>ssa faixa <strong>de</strong> escolaridadç, dà esèola acfma rdfevfvda. A partfr dos dados obtidos. foi escolhida à prileira palàvrachave do programa e construldos 41 passos sendp 24 pira a leiturada palavra e 17 para a leftura da.sflaba infcial da mespà pala-Vra: Casa e Sâ respectivamente. . .Os resultadèp da ypllcaçâo <strong>de</strong>sses passos sugèrem que:um programa.individualizado <strong>de</strong> léitura po<strong>de</strong> se@ itil. tànto no casb <strong>de</strong> alûnosque ainda nâo fngressaram na prfieira sirie, comô pâè: àqùèleàqûe. L . . .mesmo tendo repetido essa sirie, nao conseguiràm adquiçlr o comc'... èportamento textual.Os ertos observados durante as sess8es e o nimero '<strong>de</strong> 'tentàtivas:necess ârias pàra ap/en<strong>de</strong>r , levantaram pon'tos pyra umà 'repè8grama-çào do material nstruc on# .f. . . . .. .. .. . .... : . ..'
'A MATEMXTICA:NA CARPINYARIA: IMPLICACOES PARA O ENSINO ESCOLAR .Analicia Dias sch ti emann - Me strado em <strong>Psicologia</strong> Unlversida<strong>de</strong> Ft<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernàmbpco .. , . . . ' ' . .As dificuld#<strong>de</strong>s epcontradas pela criança:ùa resoluçâo <strong>de</strong> proble-M S <strong>de</strong> aritmitica po<strong>de</strong>m ser.explicadas pelà discontinuidadç entreos mitodos fotmais escolares e as estratfgias <strong>de</strong>s:nvolyidas naturalpentepvla drianga. Visando contribuir yara minimizar esta dç-. ' .- . .fasagem? éste estudo ihvestigâ a resoluçâo <strong>de</strong> problemas em dois (grupos. 0 prfmeito grppo era formaéo por 12 carpintefros adultos:com escola*izaçâo <strong>de</strong> zero a icfnco anos. O sékuhdb éra constituldopor 18 adolçscentes com ida<strong>de</strong>s entre 14 q 18 anos, co1 escolarizzc:o entre a 6# e a à# s irie do IQ grau , frvquentàndo um c'urso <strong>de</strong> ,carpintaria <strong>de</strong> tris anos <strong>de</strong> duraç:o que inclula âulas préticas dècarpfntarfa e avlas te 3 r 1cas d e a bftmétlca , geometria e <strong>de</strong>senho ,Pediu-se a cada 4ujeito que calculasse a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira nlcess â r ia para construir cinco camas <strong>de</strong> acordo com as dimensöesapresentadas em um <strong>de</strong>yenho.Os resultados mostram que (a) os prof i ss io nais , sempre que possfvel,usam a multiplfcag:o enquanto os aprendizes prçferem a adi-. . .lgâù; (b) ù câlculo mental ocorre mais frequentemente entre os péofissionqis; (c) a maioria'dos aprendfzes <strong>de</strong> IQ ano consi<strong>de</strong>ram apEnas o comprimento das pecas. os <strong>de</strong> 29 ano Eincluem duas ou tr3s di''.' -' '' ' ..mensöes e os.profissionai. sémpre ltdam com'akztr3s dfmensöesitdTo resultado final predominante entre os aprendizès <strong>de</strong> 1.9 ano consistfana simples soma das Edimensöes consi<strong>de</strong>radas; os <strong>de</strong> 29 e 39ano prefekiam apresentat o resultado em,termos <strong>de</strong> um jran<strong>de</strong> blococom cpmprfmenfo larjura e espessura correspon<strong>de</strong>ntes a soma <strong>de</strong> cl.da uma <strong>de</strong>ssas dipepsoes; ! os profissionals conàtruiam uma . lista <strong>de</strong>:partes poss 1ve i s . d e serem adquiridas, das quais.as peças po<strong>de</strong>-rial ser economicamente cortadas.Sugere-pe a partfr <strong>de</strong>sses resultados que a escola <strong>de</strong>veriay ao ladodo ensino formal, proporcionar oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> resolugâo <strong>de</strong>problemas çp çöntexto pçatico .- 12-
PROBLEMAS INFANTIS E PRXTICA 9E EDUCACXO EM AMOSTRAS DIVERSAS DEMAES. zllfa M.M.B. Alves, S3nia S.V. Gramfnha e Regfna H.L. Caldamz - Departaiento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Educaçao da F.F.C.L.R.P. - USP.Este trabalho foi elaborado com o objetivo <strong>de</strong> estabelecer parale-1os entre o tipo <strong>de</strong> prâtica <strong>de</strong> educagâo utflfzada ftènte a coùpoEtamentos fna<strong>de</strong>quados e pertubadores do filho, por m3es 4ue compöeamostras dfversas.Forai sujeito. 20 mâejy sepdo 10 ze um .grùpo<strong>de</strong> peskuisa e 10 <strong>de</strong> um zrupo <strong>de</strong> orientàçaoy emparelhadas seguadoo gràu dé.instrugâo e ida<strong>de</strong> das m:es, numero, ida<strong>de</strong> e sexo dos filhos.As mâes respon<strong>de</strong>ram a ùm Rötefro <strong>de</strong> Enttevista que pesquisvprâticàs <strong>de</strong> educaçâù utilizadas cop os f ilhoy, s:ndo selecionada:para o presente trabalho 12 quçst8es que levantam a exist@ncia <strong>de</strong>prèblemàs comportàmentais com os f ilhos em vâtias A eas , 14 ques-töes que investfgam a prâtica da mâe f rente aos probleàas e slque.jtöesque avaliam a bupca <strong>de</strong> orientag:o. Os dados obtido: na adâlise das respostas das G es a èsàas 31 quest3es evidènciam que: tQTa f reqv3hei.à <strong>de</strong> aparecfhento <strong>de</strong> problemas comportamentais - indi-.' . ' 'cahdo dificulda<strong>de</strong>s ligadas à alimèntagâqy choro sém motivo, <strong>de</strong>itrutiyfda<strong>de</strong>e recusa ho brincàk, dépen<strong>de</strong>ncia e ajressivida<strong>de</strong> emrelacao à iâe, retrafmento. <strong>de</strong>pendFncfa em relaçao a ativfda<strong>de</strong>.<strong>de</strong>escola no grupo e recusa <strong>de</strong> orientacâo. na prâtica 2Q) <strong>de</strong> Em hâbitos ààpectos <strong>de</strong> da hfgfene prâtica - <strong>de</strong> & seàère educaç-ao Iqaiorsp bressai na ârea d: discfplina o fato <strong>de</strong> que as mâes do grtipo <strong>de</strong> -orientaçâo pais f requentemente se apresentam como f isicapente 'pu-'nitivas qqando a crianga <strong>de</strong>sobe<strong>de</strong>ce;por outro lado J iéual 'o usopelos dois grupos dos vârfos tipos <strong>de</strong> castigo. 3Q) Em relagâö àprocura ou n:o <strong>de</strong> orfentaçâo para cuidar e educar os f tlhos. esplcfffcamente na fase <strong>de</strong> nen; aparecem pequen#s diferenças nas fondp que as m : qs do Grùpo <strong>de</strong> Pesquisa ten<strong>de</strong>m comtes prècuradas, sèhmais frequFncia a buscar okieùkagâo do pediatra e <strong>de</strong> cekto 'cientificismo': ao mesmo tempo que tambim se baseiam na sua pr3pria.experiincia.- 13-
0 cAsAt GRXvIDo: CONSIDERACUES SOBRE ATENDIMFNTO PSICO-PROFI-LXTICO. PERES.W.S. - SILVA. I.A.C. - Depto. <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> -UNESP - Assis . sp. 'O presente relato traz consi<strong>de</strong>raç8es sobre experiFncia doautor em orientaçio Psicoprbfilftfca <strong>de</strong> parto, on<strong>de</strong> traba-' > aalhou-se o casal grfvido, isko e. o atendfmento nao se limitouN preparaçxo da gestante. mas éo casal estabelecendo ov I ncu lo <strong>de</strong> trla<strong>de</strong> 'm-ae-pai-filho' ,Trata-se <strong>de</strong> um casal <strong>de</strong> nfvel sFclo-econ3mfco midfo, cominstvuç-ao educacional midio (II grau), casados sob conditXo<strong>de</strong> contrato.0 trabalho a princfpio tinha a finalida<strong>de</strong> apenas <strong>de</strong> treinoPsfcoprofllftlco, porlm fok necessfrio a associaçxo comprocedimento terapFutico. Teve como princfpio te8rico, a'Intervença-o Psfcol3gfca Educacional' <strong>de</strong> Maldonado (1978) eas T3cnicas <strong>de</strong> respfraçxo criada e <strong>de</strong>senvolvida por Kitzenge:(1980), o que evi<strong>de</strong>ncfou o na-o uso do Mgtodo Psicoprofilfticoclfssfco. Os resultados nos trazem dados sobre a necessida<strong>de</strong>da lntegraçio da Psfcologfa-obstetrfcia, integrando umaàelhor asststGncia l gravi<strong>de</strong>zq parto e puerpfrio, estabelecendoa 'trfl<strong>de</strong> 'Xe-pal-fflho'm y alim <strong>de</strong> motivar a opça-opelo parto natural. Nos mostra ainda, o tipo <strong>de</strong> vivFncia quese estabetece atravis da dfal/tica da aceftaça-o-negaça-o damaternida<strong>de</strong> e paternida<strong>de</strong>.- 14-
A VISXO QUE OS PAIS T2M SOBRE A PSICOLOGIA, COMO FORMA DEORIENTACXO NA EDUCACXO DE SEUS FILHOS - Eufz Guftherme NascfmentoMartfns e Clâudf o LudRero M - ontef ro Pereira. - Faculda<strong>de</strong>sIntegradas Coldgfo Mo<strong>de</strong>rno.Diante do gran<strong>de</strong> nGmero <strong>de</strong> informaç3es difundzdas i . pelos mefos<strong>de</strong> comunicaçio <strong>de</strong> massa, sobre a psfcologfa como forma <strong>de</strong> 'eselareciaento',aos pais na educaçZo <strong>de</strong> seus filhos, surgem asseguintes quest3es:-De que maneira estas fnformat3es estarfam sendo eml tidas'ecomo estarfam sendo recebidas pelos pals?-Quais.as conye4uincias do ekcesso <strong>de</strong> informaçBes #sicol3-gféas na relaçVo <strong>de</strong> pafs e filhos?-Como ser a melhor mae e o melhor paf do mundo?O levantamento dos dados foram feitos atravfs <strong>de</strong> abordagensbfblfograficas, questfon:rfos e entrevfstas com os paisy comuma aaostra <strong>de</strong> 60 pafs sendo estes dfstribufdos equivalentemehteentre as classes baixas, mYdfa e alta.- 15-
Departamento <strong>de</strong> Filo-O VISTEMA DE COMUNICACXO-RELACIONAL EM DUAS COMPOSICUESGRUPO FAMTLIAL. Wfllfàm Barbosa Gomes- . -soffa e <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Maria.D0'Nq4t: pèpqufsa, aplfca-se' o sistema comuniqacional-relacf onal<strong>de</strong> BàrréE-Lenpavd gpyra o grupo familial, atravfs do estudo dé2b èam 'fti as pèrteuce'npes a classe pgdia e resi<strong>de</strong>ntes no Recife(#t) , sendé 10.famfliqg.<strong>de</strong> trGs.membros. .(pai z mâe p ef11h'o),e 10 fazdlias <strong>de</strong> quatroienibros (pat, mae, e dpisfltù'dà:l.àsirns famf lias .s%o comparadà; atravfs doi Inventfriodè pRelaèionàmento Barrétt-Lennard em suas form>s 0S-S-42 eW .F=42, qm .tèt+ps : (,1) da df f erença percebfda entre (?s sgbsistemasdù grppp fawili:l (dladas, t/fàdàs, etc.); (2) da atitu<strong>de</strong>wlcomuniclcional relaciodal entre o! membros da famflia (consi-daconsi<strong>de</strong>raç:o, e èpnkruintia); e (3) das diferengas ou similaridà<strong>de</strong>,<strong>de</strong> pçrcepcâo faàilfal como um todo, inclufndo o percebe -dor. A percep4-ao 2aé diferenças entre os vârios subsistemas dogrupo famillal fpi èvidènte apenas para alguns aspectos do rellcionamçnto nas re.postas dos filhos das famflias <strong>de</strong> quatro membros.Quapto à per<strong>de</strong>pçào <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s na 'coùùnfcaç%o relacionale da famllia comô ùù todo, nâo foi encontrada dfferença sfgnlffcAti/a. Os keyultados <strong>de</strong>vem ser interpretadös com cautela pois. .' ':<strong>de</strong>raç:o positiva, coùpreeusào empaticai incondicionalida<strong>de</strong>pèéèl a/dhaà refletlr lfmftagövs estruturafs do fnsttuyento.Mel. '(.: .' 'po àsàià , , ệ pôésf/èl dizer 4ue o sistema <strong>de</strong> comunicaçao-rela -cio 2à'1 oferéce j um mù<strong>de</strong>lo te8rfco on<strong>de</strong> a relaç:o atitudinal e cEmupicacional entre subsistemqs do grupo familial po<strong>de</strong> ser i<strong>de</strong>ntlficada'émte/mos <strong>de</strong> reciprpcida<strong>de</strong> p intensida<strong>de</strong>.Pepqulsa tfnancfada pelo 'Rehabflftatfon Instftute' Southern.#Illihois University-carbondalel' U.S.A.- 16-
ATENDIMENTO PSICOLöGICO A CASAIS EM CRISE QUE PROCURAM 'A DEFENSO-RlA POBLICA - VARA DE FAMZLIA. Jilia Sursis N.F. Bucher - Departlmento <strong>de</strong> Psicoloafa Unfversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Braszlia.0 projeto vfsa prestar assistFncfa psicolögfca a casàià em crisee eventualmente fnclulr os filho..A assfstincia psicol3gica Q realfzada h:s segufntes ètapaé: iriagemtdi4gnöstico da situagâoy encamfnhalento. Esta 3# ekapa Q sùbdfvzdida em psicoterapia <strong>de</strong> apofo, psicoterapia breve pafs rara -mente psicoterapfas <strong>de</strong> duraçào mais longa. A psicoterapià po<strong>de</strong>'ser individual, conjugal, où àfnda fitilfàr.As tidpièqs ùtiligàass âo as verbài: 1 role-plàyinl, dkàmatfàaçâö , èsculkukq : éèhd-grama f e iliar .A tlltipa ekàpa e a da àvaliagâo dos resultados.- 17-
ATENDIMENTO PSICOLOGICO A FAMILIA DE MENORES SOB O REGIME DE LIàERDADEASSISTIDA D0 JUIZXDO DE MENORES. Jilia Sursfs N.F. BucherDepartameùto <strong>de</strong> Pslcologia Universfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasllfa.0 projeto viya preitar assistincia psicolJgica às famllias dos mlnores vivendo em L.A. no Juizado <strong>de</strong> menores e contribufr para otrabalho da equipe dq psfcologfa:e do Servigo-social no atendimeEto do menor e sua insergâo psfcù-socfal.'(Este trabalho teve uma conotaçâo interdlsclplinar e visouldlr !vbsldios zo trabalho <strong>de</strong>sçhvolyfdo jvpto ao mépor em sua rqinsergaoSOC ia 1.Paralelqmènte ao atendimento reàlizado no Juizado be kenares junto a crianga ou adolescente infrator, foi realfzado um acotpanhamento com fam llias .*Foram realfzadas sessöes <strong>de</strong> psfcoterapfa familfar vfsando melhorara interaç:o entre seus membros e proporcionar uma melhorfa porelacionamento dos mesmos evftando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um Hbo<strong>de</strong> expiatdrio' em muitos casos. -Foram realizadas teuni8es com os psic8logos e assistentes sociaisnuml tentatfva <strong>de</strong> se ter mafs subsfdios no interc3mbfo da famllilescola e da profissfonalfzagâo do menor.Abordaremos tambim alguns aspectos relevantes para o trabalho dopslcdlogo no que dlz respefto a nova 'Lei <strong>de</strong> Execuç3es Penais'.- 18-
COMPARACXO ENTRE 0 TEMPO DE PROCESSAMENTO DE INFORMACXO EM FORMADIGITAL E EM FORMA ANALöGICA. Paul Stephaneck e Cesar Alexis Galer â* - Lab. Ergonomia F.F.C.L. Rfbefrao Preto - USP..Atravis do procedlmento proposto por Sternberg (1975) estudàmos oprocessamento <strong>de</strong> informaç:o por sujeitos humanos em tqrefas queexigem: a) recuperaçào <strong>de</strong> informnç:o memorizada e, b) recodificagâo<strong>de</strong>ssa informagâo. No primeiro caso, os resultados encöhtradosna literatura nos dizem qu1 o TR é funcâö linear do nimèrö (N) <strong>de</strong>. '. ; .elementès membeizados (TR = a + bN), on<strong>de</strong> b çepkesehta o temjè rtzovcessârio a coiparagào dt? estlmulo com os X ens memorizados 'è ykepresqnta o teinpo d z .e codif icag:o do estlmulo e da organizaçao daresposta.No segunào caso, pouco frequente na lfteraturajos resultadossào meno: conclusivos. Utilizando como estfmulo dfgitosapresentados por um display Fr 800 e horay, apresentadas po* upmostrador <strong>de</strong> rel8gio construfdo com o mesmo material què o Fr800 : submetemos 16 sujeltos à condfgöes experimentafs çm que osestimulos eram dlgitos ou mostradpres <strong>de</strong> rel8gios . Nossos eesùltldos mostram que : a) em situaçöes <strong>de</strong> sfmples recuperaçâo <strong>de</strong> irif o .ymagâoos resultados conf irmàm a lite/atura e, b) ep situagöes queexigem recodif icaç3o <strong>de</strong> informagöes as curvas do TR em funçZo <strong>de</strong>N apresentam f ùrtes componentes logarltmicos. Os kesultados .sâodiscutidos em termos da utilizagâo <strong>de</strong> c3dfgos fc3nicos vèrsus c8-digos ecdicos e em termos dos estâgios necessârfos à recodif ièa -ç:o da informaçâo <strong>de</strong> uma forma dtgital para uma forma adâloga.* Bolsfsta do CNPq - 10 2324/82-CH- 19-
ESTIMACXO DE RAZXO DE DISTANCIA EM ESCALA GEOGRXFICA. Timothy M.Mu 1ho 11an d , Jo s& Xp are cido d a silvaA , Ge rson Amér fco-J- anczura-eMaria Aparecida Penso - Departamynto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Unfverslda<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasâlla.A estimaçâo <strong>de</strong> razâo d. dfstância em gran<strong>de</strong> escala fof investfgadocom uma amostra <strong>de</strong> 50 universitérios. os sujeitos realizaramduas tarefas. Na primeira, estfmaram 28 raz8es <strong>de</strong> dist nc as entrepares formados <strong>de</strong> oito capftais brasilqiras, marcando cadaresposta numa escala <strong>de</strong> 0 a 5 com <strong>de</strong>marcagöes para diversas fraç8ese miltfplop.Pata cada julgamento langaram, tambdm,um Indice (1 a 7) corres -pon<strong>de</strong>ndo à sua confiança no mesmo.Em seguiday os sujeitos lançarampontos correspon<strong>de</strong>ptes às ofto capftafs utilizadas na prfmeiraparte num espaço quqdrpdo sem pistas (costa, rios) para auxiliarna distribuiçào dos pontos. constatou-se um coeficiente <strong>de</strong>correlaçào elevado (r=0,90) para a relaçâo entre as mddias geomitricasdas razöes estimadas e as raz3es entre âsdfst:nciasmddiaspara as mesmas cfda<strong>de</strong>s po mapa.geral <strong>de</strong>rivado dos mapas indivfduaisdos sujeftos. (Par: compensar diferengas <strong>de</strong> escala e centralizaç:odos mapas d6s sujeftos'as.coor<strong>de</strong>nadas dos pontos foramreduzidos a escores z). com base nessa correlaçào fof possfvel glrar uma escala <strong>de</strong> distância subjetiva, psando como distincias coEretas aquelas entre as cida<strong>de</strong>s dos numeradores e <strong>de</strong>nomfnadoresdos itens e como distâncias estimadas, respectivamentey os produtos<strong>de</strong> raz3es estfmadas e das distâncias dos <strong>de</strong>nominadores verificados no mapa geral ,é os produtos dos inversos<strong>de</strong>ssas raz3es Fas distincias no mapa geral correspùn<strong>de</strong>ntes aos numeradores dosftens. As funcöes potincias para numeradores e <strong>de</strong>nominadores seplradamente foram quase idintfcas (k=0,02; n=-0,81; r2=e0,70), permitindosua integrag:o num inico mo<strong>de</strong>lo.Essés resultados sâo comparlvels aos <strong>de</strong> Ekman (1965). 0 mapa gera1<strong>de</strong>rivados dos mapas indfviduais dos sujeitos mostra a ten<strong>de</strong>nciaverificada por Dias e Mulholland (1983) <strong>de</strong> subestimaçâo dasdistâncias entre cida<strong>de</strong>s das regiöes Norte e Nor<strong>de</strong>ste e superestimagào das distâncias entre as cida<strong>de</strong>s do Su1 e Su<strong>de</strong>àte. Implfcaçöes<strong>de</strong>sses resultados e <strong>de</strong> anâlises secundârias sâo discutidas .(0 presente trabalho recebeu apoio do CNPq atravds <strong>de</strong> bolsa <strong>de</strong>Iniciaç:o Cientlfica concedida a M.A.P. - proc. no 113250/83).* Professor da FFCL-RP, Sâo Paulo.- 20-
ESTABILIDADE DAS ESCALAS DE DISTXNCIA APARENTE. Raquel Alves doSantos Jos; A arecido da Silva e Ser fo Shei'i Fukusfma - Laboratorio<strong>de</strong> Psicoflsica e PercepçXo, FFCLRPCUSP: ..H1 agora muita evidFncia <strong>de</strong> qpe a 1ei <strong>de</strong> potincla psicoffsfcaD=KDn <strong>de</strong>screve os dados fndivfduais bem coto os dados ageupados(Da Stlva 1983, 1982,Da Stlqà e Macedo 1982 1983,Da Silvae Dos santos <strong>1984</strong>).Mas a existencia <strong>de</strong> variabitida<strong>de</strong> nos expoentespossui um problema <strong>de</strong> interpretaçâo: g a varfabflida<strong>de</strong><strong>de</strong>vido a erros aleatgrios ou e1a refleie uma caracterfstica'indivfdual <strong>de</strong> dilerenças nos processos <strong>de</strong> julgamento ou s:n.orial.AquestXo po<strong>de</strong> ser estudada mènsurand/-se os expoeptèspara um grupo <strong>de</strong> o b serva dorts em duas ocasi3es sucessfvas. Se avariabilfda<strong>de</strong> J realmente aleat6riay correlaç3es entre sessoesdos expoentes indivfduais <strong>de</strong>vem ser zero. Dois experimèntosfotam realizados para essa investigaçXö. A situaçxo experimentalconsistfa <strong>de</strong> uma alffa vfsual <strong>de</strong> 5,45m <strong>de</strong> comprimentod e 1 , 10m <strong>de</strong> largura isolada, sendo esta uma mesa recoberta comum pano quadriculado <strong>de</strong>marcadas as d1stincfas <strong>de</strong> 40 ;52 y 809'49,70992;121,409160,30;211,609279k30;368 , 70 e 486,70m. A tarefa dos.sujeftos consistia em estimàr a magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>st:s dist3ncias k emV dulo lfvre, escohidos numa ok<strong>de</strong>m aleatFria. Para .o lo . experimento,um grupo <strong>de</strong> sujeitoé (I) f6i subletido 3 mesma situa-%Xo experfmental ppr uma 2a. vez um dfa apgs a 1a. avallaçvo ,uma semana e um m;s apgs a avaliaçRo ipicial. Para o lo . éxjsa.ç3es sendo a 2a. um dia ap6s a inicial, outro grupo (111) umaperimento um grupo <strong>de</strong> suJeitos (11) subméteu-sè a .duas avasemana e o grupo IV duas semanys apis a inicfal . Os .resultadosobttdos mostram uma altà çorretaçzo entre os expoentes, 0 ,80)0 ,94;0 y82 90 ,8690 ,70 ;0,85 entre cada sessZo no jrupo I e 0,54 nogrupo 11 , 0 ,82 no grupo III, e 0 ,45 no grupo IV, indicando queos ju 1gamen tos dos sujeitos nXo toram af etados pelo interkalo ,<strong>de</strong> tempo entre cada sesszo . Po<strong>de</strong>-se dizer que o observador humanoparece manter uma cons tincia em suas estimativas.Trabalho subvencionado pelo CNPq - proc. 121610-82- 21-
EFEITOS DAS INSTRUCUES SOBRE 0 INDTCIO DO TAMANHO FAMILIAR DEDISTANCIA. S@r io S'ei'f Fukusfma Jos; A arecfdo da Silva eRaq -uel Alves do Santos - Laboràtorio <strong>de</strong> Psicof isica e Percepçlo. FFCLRP-USPFitzpatrich et a1. (Perption, 1982, 11, 85-91) verfficaram queobjetos <strong>de</strong> tamanho n3o familia'r slz- julgàdos mais em funçXodo talanho ffsico do que ep funjio do tamanho da imagem retinianà.eque o tatanho famfliar e um forte indfcio para julgameqto<strong>de</strong> dfstincia. No entanto, Fitzpatrick et a1. n:o mencionaramos tipos <strong>de</strong> instruç3es utilizadys. E:te eyperimentoteve por objetivo estudar ès efeitos das instruçoes objetivxà eaparentes em julgamentos <strong>de</strong> distîncia e tamanhz <strong>de</strong> objetos fatilia:(carta <strong>de</strong> b aralho) 'e n:o familiar (retangulo branco),s:b condiç3es reduzidas <strong>de</strong> observaçio para 1ulgamentos <strong>de</strong> distancia,esperando-pe que os resultados obtidos possam contribuirpara a elaḅoraçio <strong>de</strong> uma teoria sobre a distinçxo entrefatores perceptivos e cognitivos na percepîxo <strong>de</strong> dist3ncia.Duas condiy3es foram utilizadas. Na condiçao controle,utilizou-seretangulos brancos'<strong>de</strong> 4,1x6,5cm apresentado R 0 76 e. ,1,07 m e <strong>de</strong> 5,8x9,0cm R 1,07 e 1,49 m. Na condiçxo experimenta1foram apresentados as cartas <strong>de</strong> baralho <strong>de</strong> 4,1x6:5 cm a 1,07m, <strong>de</strong> 5,8x9,0cm R 0.76) 1,07 e 1,49 m e a <strong>de</strong> 11,0x17,2 cm X1 07 m. Sob instruç3es obletivas ou aparentes era solfcitado acada observador que julgasse verbalmente a dist3ncia e alturado obleto e tatualmente a largura, estimaçio <strong>de</strong> tamanho em relaç%oa um estfmulo padrio (estimaçio <strong>de</strong> magnitu<strong>de</strong>). Para osiesultados obtidos para dist3ncia e largura preten<strong>de</strong>-se utilizara equaçVo <strong>de</strong> calibraçxo. Os resultados obtfdos na na condiçXocontrole (5z8x9,0-1,49 m) sob instruç3es objetivas ojulgamento <strong>de</strong> distancia foi subestimado em relaçxo ao julgamentosob instruç3es aparentes.Par: julgamentos <strong>de</strong> altura elargura o inverso ocorreu e para estimaçao <strong>de</strong> tamanho e reproduçaotatual <strong>de</strong> 5,7 cm n:o houveram dfferenças sl gaificativasentre os grupos das duas instruç3es. Os resultados apresentandoajf indicam evidincias que f posslvel estudar o indfciodo tamanho familiar isoladamente <strong>de</strong> outros fndlcios para distincia,que permitir: validar a condiçzo experimental.Trabalho subvencfonado pelo CNPq, processo No. 108969-83- 22-
'DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMFNT/ NACIONAL PAZA A MEDIbA D0 TEHPODE REk xow Luiz clàudioLoppsA.-Dahtas -- - e AtbertoW stkk'--< croeletronica l.do Laboratgrio.<strong>de</strong> copévt.yj:oJ cfentff.u ica /cNPq. çynthfa Clark e Nflton P. Ribéiro Filho - LàboratBrio <strong>de</strong>Psfcùlogia Experimental do Instituto <strong>de</strong> Psidologia / U#RJ.Apresènta-se um equipamento <strong>de</strong>senvol/ido para a medida do tempo<strong>de</strong> reaçio. 0 equipamento permite a apresentaç:o <strong>de</strong> duas modqlida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> estfmulos - vfsual e auditivo -, assim comp a conexso<strong>de</strong> intrumentos auxiliares (por exemp 1o: projetor <strong>de</strong> dia- '.posittvos). Na modalida<strong>de</strong> visual permite a apresentaçio <strong>de</strong>estfàuloé luminbso: <strong>de</strong> 3 dffeeentes cores. Nà todalida<strong>de</strong> au i-tlva ; passfvçl a apresentaç : o <strong>de</strong> est f m ù1psem duas disiiù-tas frequencias (500 - 1500 Hz), com ajuste <strong>de</strong> intènsida<strong>de</strong> (0- 500 mW). QuanEo ao tipo <strong>de</strong> resposta motora es: as po d em ser <strong>de</strong>,duas naturezas, pressRo e liberaçxo <strong>de</strong> uma'chave/botxo. kunida<strong>de</strong> do tempo ; em mll/simos <strong>de</strong> segundo. Para o tipo <strong>de</strong>resposta d e pr è ssao, - h: poss ibilida<strong>de</strong> dè medir ortèmpo <strong>de</strong>reaçRo complexo. Eliminou-se os kufdoy provenientes do manusèiôe dos c'omponents do instrumento. . jO equip'amento 3 comparado com o: existentes no mercado externoem termos <strong>de</strong> funcionamento, custos e facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manutençXo, .e possibilida<strong>de</strong>s.<strong>de</strong>. ampliàciè' para''@' ' y .utilfzàkXo.. . ' ' em outras medi-' ' . . . .. . . . .. ' .d as *. ' . .' ' 7 . ' t . '. .. . . . : .2 . .. , . . .. l..'' ..:': '' ';.*Apoio financetro pela Fundaç:o Jos; Bonifâcio, prbcesso n.974/84. os autores agra<strong>de</strong>cem a Alexis <strong>de</strong> ,S. Esquivel, Analista<strong>de</strong> sistemas e F fsico dè Laboratgrio <strong>de</strong> compvtaç:o Ciehtifica/ CNPq.- 23-
').' ''.. 'è . f .. . .: ' '. . . ,. . < .XLGIJNSPkOGRAMA: COA WWCIONAIS g..; ESTATISTICOS: SUAS APLICAW ESE DIt'ERE # ç às . Niltùn7plito kibélro Fitho -.Departamento <strong>de</strong> Psi-cologiayùVùivevsida<strong>de</strong> G% a Fi1ho - UGF .. '.1èl)à'-). . . . ..0 obj ètivb.<strong>de</strong>sie tiaùalho g oferecer ao pesquisador em Psico-. .logia informaç3es ,. .obre alguns ,j sof tware j, estat : st : cos. Ossistemas'computacionais aqui apresentados s-ao :GLIM - GENERALISED EINEAR ;INTERACTIVE MODELING.BkDP u BloMEolcAL bEslèN PAéKAGE (versRo - 82).TFOLL - TIME - SHARED REACTIVE ON - LINE LABORATORY.OSIRIS : IV - :MIDAS - MICHIG/N ;INYXRACTIVE DATA ANALYSIS.SPSS - SIATISTICAL PACKAGE for the SOCIAL SCIENCE.Os sistemas MIDAS, OSIRIS: IV, TROLL e GLIM /ossuem a caracterfstica<strong>de</strong> serem fnterativos. Os programas computacioùaisTROLL e GLIM <strong>de</strong>stacam-se nas anâlfses dos modèlos log-lineyres(v'i<strong>de</strong>, Cochran,W. G. e Cox, G. Experimental Desfgn), enquantoque o sistema Osiris: IV 3 <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong> para anXlises<strong>de</strong> arquivos <strong>de</strong> . .configuraçöes hierârquicas, assfm comopermite uma interaç:o com o MIDAS e o SPSS. O programa MIDASpor ser <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> versatfltda<strong>de</strong> nas anflises estatlsticas, 3<strong>de</strong> f:cil manusqfo, sendo assim um exelente pacote para inièiantes.Os programas computacionais BMDP e SPSS embora n a o : nueraty-vos, apresentam uma numerosida<strong>de</strong> em anflises estatlsticas. OBMDP <strong>de</strong>staca-se no capitulo sobre Anova com medidas repetidas.0 sistema SPSS tem cù'mè exclusivfda<strong>de</strong> os comandos para programascomputacfonais com an3lises psicomitricas.Este trabalho n%o terfa sfdo ln'lclado sem a colaboraçxo eatençio do Prof. Dr. Rolf Preuss (1934 - 1983) do Instituto <strong>de</strong>Pslcologia da Unlversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio <strong>de</strong> Janefro e do Laboratgrio<strong>de</strong> computaçào Cientttlca - tcc/cNpq.- 24-
AQUISICXO DE CADEIAS COMPORTAMRNTAIS EM HINANOS: EFEITOS DASEMZLHANCA D0S ESTTMULOS DISCkIMINATIVOF E DO PRùCEDTFENTO DETREINO. Grauben Jos; Alves <strong>de</strong> Assfs - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral doParâ. M@7ī@ Lucfa Dantas Ferrlra - Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S%l Paulo.0 aqufsfçîo objetfvo <strong>de</strong>steexperfmento foi comparar dois procedfmentos naca<strong>de</strong>ias comportamentais quando oj estfmulos discrfmfnatfvosassocfados aos elos das ca<strong>de</strong>ias sao mafs ou menossemelhantes. No procedimento para trls (T) o treino foi inicia= ,do pela Gltfma resposta da ca<strong>de</strong>ia e no procedfmento para frente(F) o treino fo1 realizado a partir da primefra resposta. Cadasujeito <strong>de</strong>verta apren<strong>de</strong>r otto scquinctas <strong>de</strong> respostas.EssàssequFncfas se caracterfzam pela or<strong>de</strong>naçio <strong>de</strong> um <strong>de</strong> quatro conjuntos<strong>de</strong> sefs cart 8 es. D ois <strong>de</strong>sses conjuntos contfnham <strong>de</strong>se-nhos b astante semelhantes entre sf (cart3es <strong>de</strong> tons cfnza eflechas <strong>de</strong> diferentes orientaç8es) e os outroé <strong>de</strong>senhos difefen-.tes entre sf (letras e nGmeroslz Os sujeftùs foram 32 esEudantesuniversitfrfos do curs: <strong>de</strong> F#rm:cfa da USP. divididos em 4grupos com 8 sujeitos çada.Cada grupo foi submetido a um conjunto<strong>de</strong> estlmulos diferente e todos os sujeitos expostos aosdofs procedimentos. Cada grupo fof sub=zfvidfdo em dois sub-gru-pos, sendo que um apren<strong>de</strong>u a 1a.. 3a.. ?' 5a.. ' e 7a. :sdquidcià çomo procedfmento F e o outro a 1a., 31 .j.5a. e 7ak çqm è procèditoT . como reforçador utflizou=àè j ' 'r a palàvr: .'ceçio'jàra ' ' cadamenresposta lsolada e a expressRo 'à .sequFncia 'èstgu certal'no. . .' dKb ' .. .caso <strong>de</strong> duas ou mais respostas corretas em :equGncfàs.. . . ' ' .Os dados obtidos indicam que o proceditento F se tèstrou mafseftcaz que o procedfmento T para eptabele<strong>de</strong>r cq<strong>de</strong>fa: copportémehtatsin<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da dificuldàdé <strong>de</strong> discrioinac%o entre ps estfmulos.obsétvou=se.5 iqkkbem ... .que os 2 grupps <strong>de</strong> sujeftos ex-.. .. .poatos a letras ou ,numeros7-tEapréndéram mafs .rapidamente as sè-quenc i as que o's sub>' tidos aos cinzas ou f lechas em dfversasP0S fç 3 eS. Esses s'respliado: pè<strong>de</strong>m ser atrfbufdos ap f ato <strong>de</strong>que ,no proce dimknEo F , o reforço @ dàdo , aô lohko do pkocesso<strong>de</strong> aprendizagèl:df/étàtente paka cada resposta.- 25-
INFLUZNCIA D0 TAMANHO DA RAZXO NA VARIABILIDADE APRESENTADA'- . .DURANTE EXTINW O'. A-nt-onio Carlos Godfnho dos Santo-s-. Mari.aCrf:tina Teixeira Pires e Lorismario E . Six nassi - Universida<strong>de</strong>Catolica <strong>de</strong> Goifs .Estudos dé'iextinçxo feitos C0m organismos ap8s exposiç:o aesquemas '.y,(j.e reforçamento tem <strong>de</strong>monstrado gran<strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong>entre sujèitos. ApFs treinamepto em procedimento <strong>de</strong> escolhaysujeitos humanos tambfm mostraram variabilida<strong>de</strong> quando submetidosR extinçVo. E comum atribuir-se R 'hist6ria passada'esta variabilfda<strong>de</strong>. Porim, f necessfrfo conhecer varifveisda 'hist8ria passada 'que sRo as respons:veis por esta variabfllda<strong>de</strong>durante a extinçâo. O presente experimento verkfkcoua influFncia do tamanho da razao sobre a variabilida<strong>de</strong> emextinç3o quando s%o dadas Rs crlanças a possibillda<strong>de</strong> dè escolha.Vinte e quatro crianças com ida<strong>de</strong> entre 6 e 9 anos foramdivfdidas em quatro grukos iguais.Cada grvpo fof exposto aosseguintes esquemas <strong>de</strong> razao fixa em um procedimento <strong>de</strong> escolha:1:1, 2:1, 5:1 e 15:1y no operando <strong>de</strong> cor azul. Para os <strong>de</strong>maisoperandos, os esquemas programados foram 120:1, na cor amarelay150: 1 na ver<strong>de</strong> e 200:1 na vermelha.Aos sujeitos foram dadasfnstruç3es verbafs <strong>de</strong> como operar os manfpulandos para obter osreforçadores. ApFs 15 sessBes com 30 reforços em cada, proce<strong>de</strong>u-sea uma sess%o <strong>de</strong> extinç3o para cada sujelto <strong>de</strong> cada grupo,at@ que emi tissem .um total <strong>de</strong> 450 respostas. Os resultadosmostram que aumentado-se a raz:o, diwi nuiu a variabilida<strong>de</strong> emextfnç:o. Em todos os grupos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do tamanhp darazio. utilizada, o operando preferido durante a extinçXo foi oda cor azul.Apoio finaneeiro <strong>de</strong>: VPG - UCG e 'CNPq - 405612/82.- 26-
'NCMERO Dà SESSöES E .VARIABILIDADE APRESENTADA DURANTE EXTINçX0. Lorismario E . Sitonassf. Laerc-i-a A-o--vasconcelos .Maria E .<strong>de</strong> Godoi Pires e Raquel N.Martins Lima - Pnivetsida<strong>de</strong> 'Cat3lica<strong>de</strong> Goiâs . .Fortalecimento e extfnçio operante s-ao partes <strong>de</strong> um mesmo:pro-.cesso. A maiorfa dos resultados <strong>de</strong> extinçxo, :feitos com esquemassimples <strong>de</strong> reforço, aborda o processo <strong>de</strong> extinçao colo parfortalecfà/nto.Xpesatdbs estùdos <strong>de</strong> èxtfn-.te do processo <strong>de</strong>-9ao serem f eitoé com sug'eftos 'iqdividuàis , 4uando os dados s3oapreqentados , em geral o s-ao em grupo . Quando dadog <strong>de</strong> sujéitosindividuais s-ao a'pr'esêntados, G comum apresentarem variabili-. . '.da<strong>de</strong> entre suleftos. Esta tem sido consfstentemqnte atrlbufda aHhfstFria.passada <strong>de</strong> treiho' @ 0 presehte exkerfmento'verfficdua poss ibflfa<strong>de</strong> <strong>de</strong>: a - qùe o nimero <strong>de</strong> sesspes af etàssè a va=''kiabilfda<strong>de</strong> durante extinçào, b - copo oèo/re a distribuiç#o<strong>de</strong> respostas durante a extinçao com humanos quando 'è usado up. a. . .. . . x ' -procedimehto <strong>de</strong> escolha.Cincoikrupos com.6 e s'crfanças entre 6. . . . .. v , ' ... . ; . .e 8 aùos <strong>de</strong> lda<strong>de</strong> rforam usados. cada gruyo tot. exposto a .3, 5,9, 10 'e 25 sessoes. <strong>de</strong>Lfo/tàleçimehto em uà procedimento <strong>de</strong> eà-.. ... . .. . . .'. . ' .colha com lagniEudè édé rèforço conàtante entre os'grupos. Asraz3es usadas foram 120:1, 1:1, 150 .:1y:200:1. Seguiraà-se eqv' . ewa . . ' - ' ..' ' 't:o trGs éessoes <strong>de</strong> extinç:o . Durante o fortalecimentoz.>variabilidabe esteve entre '0.67 e 0.74 para a ûltima sessaorDurànte 'a'exttht:b a varlabitida<strong>de</strong> esteve prgximà a 0.70 dù:' . .' ' 'trGs grupos epm mlis sessoes. Nos dois grupos com menoé àessoes,- a variabzli k è a d e esteve prixima a 0.20. O maipr nGmero- - ' ' : . .<strong>de</strong> sessoes nao foi svficiente para eliminar a variabilida<strong>de</strong>.. .. . ., . ,.. .l r (. av. ,Apoio tinanceii'o <strong>de</strong> : VPG-YU: e CNN 405612/82.
MOTIVACXO INTRTNSECA NA PRE-ESCOLA; EFEITOS D0 TIPO DE V1GI-LXNCIA E DPXXCXO D0 DECRESCIMU DE DESEMPENHO ESPONTANEO. -P@u 1a.Inez cunha Gomi <strong>de</strong> - Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Antropolokiada Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paran3.Este estudo avalia os efeftoé do reforco comestfvel sobre comportamentos<strong>de</strong>nominàdos fntrinsecamente wmotivados. Comportamentosintrfns'ècamente motivados s%o aqueles. <strong>de</strong>sempenhados pelo'-'indivfdpp espontaneamente, possivelmente a part j. r (j e recompen . '.sap fnèrentes R prgprià àtfvfda<strong>de</strong>. O experfmento foi realizadono p arque da escol: com as crianças em zru/o brincando lfvremeh-. ..te no escorregador, trepa-trepa e carropse y e /ou akeia , <strong>de</strong> cor-rer, etc. os reglstros foram feiṭos'atravgp '.<strong>de</strong> um espelho unidirecional.os comportamentos <strong>de</strong> brincar'vcom carross'el, tre/atrepae escorregador foram reforçados, em duas sçssoes, pela 'gprof essora (grupo P-P) e pela experimentadùra (grupo E-E e E-P).Os resultados mpstraram que a taxa do comportamento re f orç âdo 'ap8à a intêrrupçXo do reforçamento jalr: os trGs grupos , caiuao nfvel <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> base nos minu-tos lf'/res /6s ref orçamento ,caiu abaixö do nivel <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> base na primeira semana apFs o>ref orçamento e retornou ao nivel <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> base nas semanassegpintes. A presença da exp'erfmentadora n%o acentuou o efeitodo dècriécimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sew enho espontînço .- 28-
'AQUISICXO E MANUTENCXO DA RESPOSTA DE PRESSXO X BAQRA NOCebus apellay EM PROCEDIMENTO DE TREINO DE OMISSXO. Wilson Ferreira<strong>de</strong> Melo - centro Universitfrio <strong>de</strong> 'Corumbf/universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso do Sul. CornmN3-MS.0 presente estudo Eem como obletivo analisar a aquisiç p e mànutenç:oda resposta <strong>de</strong> presszo R barré no cebus apella. Ossujeitos, 4 macacos, dois machos e duas fFmeas, adultos, <strong>de</strong>ida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sconhecfda, domezticados e mantidos em galolas viveiro ,indfviduafs. Uma dieta ali> ntar f oi programàda cop bàse na spaalimentaçxo natural, consfdérando o tfpo z quantida<strong>de</strong> -ç horfrioconstantes , cada macaéo recebia p:la manha ës 7:00 lp.rés,. 200. igramas <strong>de</strong> salada <strong>de</strong>tfrutas, a tar<strong>de</strong> Rs 15:00 horas,ùma fatza'<strong>de</strong> 'Z p o com leite ou ovos e ocasionalmente recebia amendoips,amora, bocaiuva, goiabada ou calu. A caixa ambiente medindo80x90x90 cm fefta <strong>de</strong> conglomerado semf-acistfèo, contgm numa<strong>de</strong> suas pare<strong>de</strong>s um@ barra-pçdal,<strong>de</strong> actflico opaco (/arte superior)' preso uma chapà <strong>de</strong> aço inoxidfyel, coqteùdo no seu fna. ' ' .terior uma lampada mfnfatura <strong>de</strong> 24 Watts. Abafxo da bàrrà havfaum bebedouro <strong>de</strong> latXo com éapacida<strong>de</strong> para 0 05 m1, instalado a7 cm do pfso . os macacos experimentalmente ingGnùos foràt ex-. - uoostos ao procedimento <strong>de</strong> trefno <strong>de</strong> omissaos em sqàyoè . s dif-. ilk, .1. . .. . . . . .... j .rias <strong>de</strong> 50 tentatfvas. Cada sujeito recebeu 500 tedtàtivas *ùprocedfmento <strong>de</strong> trefno <strong>de</strong> olfssXo (no qual o leiEq nXo :ra. 'liberado apds 10 seg. <strong>de</strong> barra ilulinada em todas aè tepEati#ascom uma resposia dé presszo 3. barra). A aqutstèVo daCresodsEi.'' '*' . *> '. . .. .. 'A . <strong>de</strong> pressRo . l barra ocorreu entre,a cùfnta dw .. e. vikgstia pw- . . .. . ilntatl-s ..va <strong>de</strong> prizneira sessRo em tùdos os macacos. A aiaimteùc%é dé.' '. ' ' 'P '1'resposta <strong>de</strong> press%o 3 barr: nos t macacos fp1 sehèlh4nte eap è esentou um percentua 1 mgdi: <strong>de</strong> 28z <strong>de</strong> respost: R barèa ilu-mfnada. 0 rèspon<strong>de</strong>: a barrà Iiùs intervafos entre tenEatiy ,as lfoima i or do q ue nas tentativas em todos , apresentando ul:/èrceptualmgdio <strong>de</strong> 36% <strong>de</strong> 'resposta <strong>de</strong> resposta R bqrra W o ile iùidàz. . . . ' ..,'.' i . J, .o presentetraballzu foifihanciadoppio CDSA/CEUt/CPPV V t,/U.,#k.,S,.C ofumb (j' -MS . . . . . . .'!- . : .'J' ' ) .- 29-
ANALISE CRITICA DAS CRECHES DE BOTUCATU: PROPOSTAS DE MUDANCA(1983). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos - Depaètamento Neurologla e Psiqû atria da FMB, gueda Beatrfz Pfres Rfzzato - Departamento <strong>de</strong>Pediatria da >'MB, Nair Isabel Lapenta <strong>de</strong> oliveiray -Maria EuniceCarreiro Lima - Departamento <strong>de</strong> Neurologfa e Psiquiatrfa da FMB sMassako Iyda - Departamento <strong>de</strong> Mediclna Legal e em Sai<strong>de</strong> Piblicada FMB. - UNES #.EsEe resump refere-se a um estudo efetuazo nas creches <strong>de</strong> Botucatucom o objetivo <strong>de</strong> cönhecer as condfç8es <strong>de</strong> vida da clientelaa tehdida e as condlçöes <strong>de</strong> estrutura'e funciönamepto das mesmas,'tendo como ref erencial a concepg : o d e crec he como 'local a<strong>de</strong>quadopara a educagâo, guarda e proteçâo <strong>de</strong> criança.com menos <strong>de</strong> setéa nos :com vlstas a esten<strong>de</strong>r o direlto universal â educpgsp para 'Cr faùças <strong>de</strong> 'zer'o a'seis anos'' . .Foram utillzados queéfionârios , entrevistas e exames mddicos quepermftiram que se analfyassem condlg8es <strong>de</strong> crfaçâo e instalacâodas creches, origem <strong>de</strong> seus recursos f inancèiros e adminlstragâo,sua locallzag:o e condig3es f fsicas . Foram àstudados recursos humanos <strong>de</strong> que disp8em e sua a<strong>de</strong>quacio para p .ntlmero e f aixa etâriadà clientela. Verif ièou-se que a clientela apresenta condig8es <strong>de</strong>vida pçecârias, hàvendo èif erença entre as creches, sugerlndo anecesàidà<strong>de</strong> <strong>de</strong> pàdroùizaç:o dos critdrios <strong>de</strong> admissào . Constatouseque s:o ina<strong>de</strong>quadas: a propor4Vo <strong>de</strong> fuhcfonârfos por crfanga. . ..!a estrutura das creches ; sendo razoâvel o eitado <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> das criangas , sendo f requentes patologlas como pediculose, escablose ,pf-od eG ites e resf rfados, parasitoses e anemia:. Obseryou-se <strong>de</strong>spu -trlç3o <strong>de</strong> prlmelro grap? havendo èno entanto, recuperaçâo ap3s umper 1 o d o na crec he' ,consi<strong>de</strong>rando-se que a alimentagào fornecidafoi avaliada como a<strong>de</strong>quada quantitativa e qualitativamente . Quanto ao atendtmento à Famltfa e treinamento <strong>de</strong> pessoal consi<strong>de</strong>rou -se que sào satisfat8rios em apenas uwa creche. A anâlise f eitaPermitfu propostas <strong>de</strong> mudanca, para se atfngfr o objçtivo da concepgRocitada: 1) aupentar o ntlmero <strong>de</strong> vagas , utilizqndo cvitdrios<strong>de</strong> admfssâo quelpriorfzém o atendimento às famllfas<strong>de</strong> pforescondfg3es <strong>de</strong> vida e crianças inais novas, 2) ampliar e readaptaro espago f Isico ! 3) re<strong>de</strong>f inlr fungöes das professoras, contrltar mais pajens treznando-as para serem ,y educadoras ,y , 4) manter oesquema <strong>de</strong> alfmentaçio e <strong>de</strong>senvolver programas <strong>de</strong> estimulagâo dascrianças, 5) amplfav a particfpagào das crianjas, por melo <strong>de</strong> progrlmas educativos J da particfpaçRo nas <strong>de</strong>cisoes das institufgöe-s.=30-
ATENDIMENTO A POPULACDES DE CRECHES DE BOTUCATU. Ana Teresa <strong>de</strong>Abreu Ramos, Maria Eunice Carrefro Lima e Nair Isabel Lapenta <strong>de</strong>Olivefra - Departamentq <strong>de</strong> Neurologia e Psfqufatria; ueda BeatrizPires Rizzato - Departayento <strong>de</strong> Pedfatria e Massakö I da -DEpartamento <strong>de</strong> Medicina Legal e em sai<strong>de</strong> Plbiica.O presente projeto preten<strong>de</strong>.estudar criticamente as creches <strong>de</strong>Botucatu (SP) e pèsterforpente 'propor.modiffèag8e: para o atehdiv..-'' . h '.mento prestado por elasy as çrfangqs <strong>de</strong> &ero a seis anosvO programq <strong>de</strong> ateùdimehto A s.: proposto <strong>de</strong>vèrâ'ser <strong>de</strong>sè:volvidoem dois nfveis: jpnto à fnskitulçâo procurando que çsta 'exekçauma funç3o educativa para sua clfentela e Junto às fàmllfas yféaado promover uma p:rtfcipag:o na vfda da creche e na comupfdadë emque estâ ihàerida. = .Para se estabelçcèr o prograwa preten<strong>de</strong>-se tentar conhecçr a n1-ve1 estadual e nacional o atendimento efetuado 'ém creches, e i<strong>de</strong>Etfficar formas<strong>de</strong> atendimento alternativo â clientela/atual dascreches, por meip <strong>de</strong> pêsqufsa na literâtura e çontatos diretoécom créches e pesqu isadores envolv idos nestq ârea.A nlvel das creches jâ existeptes em Botucatu p/çten<strong>de</strong>-se estabelecerum dfagnJstico da sitùaçâo atual e para isto, consl<strong>de</strong>rou-senecessârio: 1. analfsar a fnterferFncia das polltidas'sdciqis hacr fag:o > manutengâo e funcionamento das creches; 2. coniecèk eêanallsar critfcalente a.estrutura, organizacâo e funcionapçhto dàsofto cçeches da tida<strong>de</strong>; avalfar as condfgöes <strong>de</strong> vida da élipntelaTdps crèches; 4. observaç e analisar b tipo <strong>de</strong> atendimento dirqtoprçst: d p : criança, foçalizando especilamente as rformas <strong>de</strong>'estimE.aç 1 Vo .P rovidas pelos funcionârfos'da çreche (profèisèèes, atèn<strong>de</strong>htes e auxiliares dg servfgos țgerafs) 5. a/qliar.o creàciiepto, dlsenvolvimento f 1s i co e psi co '16 g 1 ço e as copdliöés gèkai: d'e 'ààtl<strong>de</strong>das ct i anças, utilfàando iùstrupentùs adçquados para tat e tentar.f<strong>de</strong>ntificar as variâveis que influem heste prdcesso' 9 ' cd'moxfor e'xtylo o estado nutricional.d@s criançaà . , .:.. . : ' .. .P ,.A paktik do 'di'1nYstico g Obtidû dèvervo Ser eétâb/lèlclWli :2)7Ujéa- , 'mas <strong>de</strong> .' :reinamekto <strong>de</strong> pessoaï, cöm a finalidqdè.- .ḍe dqsép#plW r hàbflfdy<strong>de</strong>s que poss'ibilitem promover ' . o <strong>de</strong>senvolvxménEù . ; . :. . x inkqkràl;da .... . -crfanga e programas 4ue estimulem a participag:o efétiva'da faàl-1ia junto a fnstituigâo , à criança e à comunlda<strong>de</strong> ..'1':. ' . ' . . . .- 31-
UMA EXPERIZNCIA C0M GRUPO DE CRIANCAS tMSTITUCIONALIZADAS. M.cristina dç Azçvidp Mendonça, Patrlcta P. BérnardoEssa experiincia foi <strong>de</strong>senvolvida numa instftuiç:o <strong>de</strong> amparo àcrianca, nbamunicfpio <strong>de</strong> Tabo:o da Serra (regiâo da cran<strong>de</strong> Sâo P::1o) sendo parte <strong>de</strong> um trabqlho mals amplo a nlvel <strong>de</strong> toda a instituigXo.Foi iniciada ep setembro <strong>de</strong> 1982 e continua ainda nopresehte moiento.Iùfçiàllente foi fefta uma observaçâo e verificou-se que as crialgàs apèekéùtavdm ca/acterlstfcas tfpfcas <strong>de</strong> crfanças instltucfohllizqdas: carGncia afçtiva, falta <strong>de</strong> individuaçâo, dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong>rèlaèlonamenEo, ausFncia <strong>de</strong> contato com pessoas que lembrem o casa1 parental. Da1 surgiu a fdiia <strong>de</strong> trabalhar com estas criangasem grupos pequenos. Q nosso trabalḥo fo1 realizado com 6 criangasna ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 6 a 8 anos, atravis <strong>de</strong> grupo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s lidicasynEma linha <strong>de</strong> psicologfa clfnfca preventfya.Durante o nosso acompanhamçnto observamos que o grupo se tornouum espago on<strong>de</strong> as criangas pu<strong>de</strong>çam colocar seus sentimentos e faEtasfas referentes à sua hlst8rfa <strong>de</strong> vfda passada e presente. Apartir dfsso pu<strong>de</strong>ram integrar suas vfvFncias e se constituirem czmo pessoas dfferencfadas da fnstftufgâo : qdqùfrfndo a sua prdprfaindividualfda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>senvolvendo a spciabilida<strong>de</strong>.Obser/amos que a atual organfzagâo da fnstiiufç3o gera gran<strong>de</strong>s bîyreiras na concretlzaçio <strong>de</strong> seus objetivosa pois a nâo resoluç:o<strong>de</strong> seus problemas lnternos impe<strong>de</strong> a crfagao <strong>de</strong> um espago a<strong>de</strong>quadopara o <strong>de</strong>senvolvimehto eiocional da crfança.A nossa experiincia nos levou a questionar qual a verda<strong>de</strong>ira funçàoda instftuig:o, a quem realmenEe e1a serve e at; que pontoe1a traz algum beneflcio para a criança.- 32-
ATUACXO D0 PSICOLOGO EM CENTRQS DE SAODE DA SECRETARIA DA SAODED0 ESTADO Dà Sâ0 PAULO.Cleusa Ulanin - Secretarfà da Saidç :# S:oPaulo.O Ponto <strong>de</strong> partida a respeito da atuaçào do psicJlogo em Centros<strong>de</strong> sai<strong>de</strong> Q que a sua insergâo nesta Unida<strong>de</strong> se caracterfza como a<strong>de</strong> membro da equfpe <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> mental, composta ainda #or mddftp! siquiatka e assistente social.A proposta <strong>de</strong> atttaç:o neyte hlyel.e t entâo! uma proposta para a equfpe, è ngo pa/a èakekorfas r'pro-fisslonqis isoladls.' '.. .BasicàmqnteJdésqnvolvem-sqtAçBes' ' .<strong>de</strong> duas ' haturèzas: 1) AcBes : <strong>de</strong>. '*' ..saidè menkal integradas aos dlversos programàs <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> da Upidq=<strong>de</strong> (ligados à pedlatrfa, assistFncia po adulto. tisiologia, <strong>de</strong>rmltologtaj etc), quet abarcando somente a <strong>de</strong>manda interna da Untda<strong>de</strong>..qùereéten<strong>de</strong>ndp-se pqrq segmentos mafs amplos da comunida<strong>de</strong> ;e 2) Aç8es <strong>de</strong> tratamento especlfico em sai<strong>de</strong> mental (psfdoteràpfa'grupal ou individual, psfcofarmacoterapia. orientaçâo ze casoé yetc).EApçsar do carâtèr <strong>de</strong> trabélho em equfpe, existem 'especificida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> cada câtego/ià profissfonal.- 33-
ESTIMULACXO PFECOCE:UM ATENDIMENTO PIONEJRO EM CENTRO DE SAODE.Regipa <strong>de</strong> Baptista Colucci - Centro <strong>de</strong> Sau<strong>de</strong> - Marllia.Em 1980 inicfou-se o atendimento no Centro <strong>de</strong> Sai<strong>de</strong> I na cida<strong>de</strong><strong>de</strong> Marfliak às crianças carentes e menores <strong>de</strong> 4 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>ypoṟtadoras <strong>de</strong>kddficit intelectual, motor, <strong>de</strong> llnguagem e <strong>de</strong> relacfo-namento. A equ ipe Q cùmfostà por fisiotetapeuta, terapeuta ocupa-cfpnaly psfcolpga, psfcopedagoga e 2 fonoapdi3logàs.Realga-se aintegraçao <strong>de</strong>sse servigo aos servigos bâsfçès <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> da comunida <strong>de</strong> .0 objetivo Q levar a criança a uma integragâo com seu meio ambieùte adquirfndo in<strong>de</strong>pendFncià atravis do dèsenvolvimento <strong>de</strong> suas p-Etencialida<strong>de</strong>:.At; mafo <strong>de</strong> <strong>1984</strong>. o servlgo ateh<strong>de</strong>u a 187 crlangas, perfazendo umtotal <strong>de</strong> 2.516 atendimentos.havendo hoje um comparecipento regu-1ar <strong>de</strong> 68 criangas ao berviço. Elas estào assim distribuidas percentualmente:41Z s:o portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiFncia neurolögica;zl,gzjapresentam problemas <strong>de</strong> fala;165 sâo <strong>de</strong>ficientes mentais, incluindo al as portadoras <strong>de</strong> sfndrzm: <strong>de</strong> DOWN;10.8Z s:o portadoras <strong>de</strong> problepas emocionai: que atràpalham seu<strong>de</strong>senvolvimento global; '6Z sâ o d eficientes auditivps;4,35 n:o estâo inclpsas em nenhuma categoria acfma.Prppomo-nos a trabalhar tanto a: dfficulda<strong>de</strong>s especfficas d@s criangas, como tambip <strong>de</strong>éepvolvemos um relacfonamento com a mâe procurandominlmlzqr o. efeftos da rejelg:o ou da superprotegâo; dafalta <strong>de</strong> informagio ou <strong>de</strong> formagâo <strong>de</strong>la, pois a relaç:o satisfatöria entre mâe/beb; ; t:o lmportante quanto as terapias. -Pelo aùmento dà <strong>de</strong>manda e pelo beneflcfo que po<strong>de</strong> ser estendido àmaiorla da clientely conclulmos qùe esse servigo possibllita a dEtecgâo e atendimento ptecoce <strong>de</strong> muitos casos ùmâ vez que a populaçâo infantfl da rejiâo tem paèàagem obrfgat3rfa pelo Centro <strong>de</strong> SaE,,<strong>de</strong> . .C- 34-
e. .ALEITAMENTO:DMA FOQMA DE INMERVIR NA SOCIEDADE. BIONDES M.M.CJ- COVRE. E .M. - MIJEARI.- E- . OLIVEIM , F . A.C . - Depàrtqmento<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> - UNESP - As sfs, SP.0 trabalho que ora relatamos faz parte <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> pesquisa<strong>de</strong>senvolvido junto aè Ceùtro <strong>de</strong> Sai<strong>de</strong> I <strong>de</strong> AssfskTeve comotema central o aleitamento e oùtris situàç3es vividas na gravi<strong>de</strong>z!angûstias, medos e fantasias çelativas R maternida<strong>de</strong>.-besenvo 1veu - se com um grupo '<strong>de</strong> gestantes <strong>de</strong> nfvel s6cfo eco-ù3micè bafxo, ida<strong>de</strong> gestacfonal e cronolfgica varfadas <strong>de</strong>ntreelàs primlparas e multfoaras.. ' . . . .* ' .0 gru/o <strong>de</strong> gestantes reunfa-se setànalmlnte e funèignava comogrupo terapev tf c o . Neste diycvtia-sé as préocupaç3e: apresèn-tadas pelas gestantes, visando a conscientizaç3o .<strong>de</strong>stas frenteao aleitamento e 3 .maternida<strong>de</strong>.Dostobjetfvos do trabalho a1-gùns'dadoi'pudèkal Jper cohsEatadosg. apesar da dificutda<strong>de</strong> <strong>de</strong>avaliaç3o <strong>de</strong> ùm trabylho tekapGutfco. i/obseèvöu-se àlierat3esrelatfyas à maternidy<strong>de</strong>y ao 'medo estereotiyado do parto, qöaleitamento. A exfàt F nç i a ' <strong>de</strong> prf con<strong>de</strong>itos coùttâ o leitema terno y a fmpor*incia do 'estado afeEfvo ' e saG<strong>de</strong> gerll d:. .'. .gestante, bem como a conscientizaçXo <strong>de</strong> seus direitos. Taisdàdös nos mostram a importîncfà e necessidad'è <strong>de</strong> um ateùdimen=to mais comuleto a esta populaçRè.. ' , *' . . ' .'- 35-
ANâLIS: FUNCIONAL DE MOLTIPLAS FOBIAS. -lhardi - PUC - SPHflio Jos; Gu1-O objetivo do presente trabalho f oi mostrar a importîncia <strong>de</strong>se analisar as contingGncias que controlam os comportamentos<strong>de</strong> clientes anteé <strong>de</strong> se p/opor a aplicaç%o <strong>de</strong> t/cnicas terapF ut i cas para ' alterar os comportaientos-queixa..A cliente fofuma sen h ora com 54 anos .'Sua queixa inicial fof f obia <strong>de</strong> entrarem elevador . A avaliaçxo <strong>de</strong> .seus problemas comportamienEaf s; permf tfu <strong>de</strong>tectar oùtras dff fculda<strong>de</strong>s: medo <strong>de</strong> escuro , <strong>de</strong> safr<strong>de</strong> casa, <strong>de</strong> entrar em vefculos z <strong>de</strong> doar coisas <strong>de</strong> seu uso pes-spal, etc. A an3lise da historia <strong>de</strong> vida rèvelou que seuspais f oram muito exigentes e e1# <strong>de</strong>senvolveu um repert8rio <strong>de</strong>'adivinhar' (interpretar) as expectativas dos pais e <strong>de</strong> se comortarem funç%o .das interpretaç-oes que f azia. Esse repertF-P- *.:rio nao se aeneralizou para sua relaçao com o marido e tj.-lhosymas jèrmaneceu at3 o inicio da terapia na sua fnteraçio-com a m ae. Fundaàental , qara enten<strong>de</strong>r o <strong>de</strong>senvolvimento dasqueixas, fof a interpretaçaoz por parte da cliente, <strong>de</strong> que amae nao gostava que e1a saisse <strong>de</strong> casa. Sob este controle <strong>de</strong>estfmulos, a clfente fok se privando <strong>de</strong> contatos com o mundofora <strong>de</strong> casa e daf, possivelmente , resultou a Tsfrie <strong>de</strong> medos.Com essas inf ormaç-oes e hip8tese <strong>de</strong> trabalhè, lidou-se comseu repertFrio <strong>de</strong> baixa assertivida<strong>de</strong> e idiias irracionaisna relaç g o com a mae - . Como recurso . para alterar seu repert g.r1o partiu-se <strong>de</strong> sua relaç-ao com a f ilha. Is to porque a ansieda<strong>de</strong>que sentfa quando tlnha que ser assertfva com a m-ae geravakespostas <strong>de</strong> fuga-esquiva e e1a nXo alterava seu repert3-rio. Uma vez que esperava da filha o que a'chava que a m-ae esperava<strong>de</strong>la, f of-lhe mais f Vcil observar suas , priprf as rea-'-çoes quando a filha era assertiva ou n-ao com e1a . Passou, aPartir daf , a alterar sua relaçio com a ma-e . Ao mesmo tempo,passou a superar seus medos , sem que se tivesse trabalhado diretanemlprogressivamente com qualquer um <strong>de</strong>les : usou elevador ,saiu <strong>de</strong> casa sozlnha, enf rentou escurid-ao . Em nlvel <strong>de</strong> relevinciapara sua vida pr3tfca, basf camente todos os coq ortamentosprob lemas est-ao superados . 0 papel da ''trans f erencia''atuou cpmo agente terapFutfco f undamental.- 36-
'O MZTODO DA RESPIRACXO CONTROLADA NO TRATAMRNTO DA GAGUEIRA EM PéCIENTES ADULTOS. Eulâlfa H. Mafmonf, Isac Alaor Dias - Departamelto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlandfa.o objetivo do prvsente trabalho foi o dè experimtntar em nosàa rEalida<strong>de</strong>, o método proposto por Airin & Nunn (1977), o da respiracâocontrolada (regulated) - breathing), no iratamento da gaguefra,em pacientes adultos. que apresentavam o problema hâ mais <strong>de</strong>. 'œ.. ' . -',J ' '-' .. '10 anos. Inicialmente, ö metodo f of.uiilf zado para apenas , 1 (um)Pacienté, com a ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 20 anos. e4tudante <strong>de</strong> mediçfna, do sexomasculfno, solteiro .Numa segunda fase, o mitodb sofreu àlteragâoy pois às sess8es pas. . '' ' - '.' '* ' '* 'saram a ser em grupo. com à partfcipaç:o do primeiro pacfente , c .zmg mo<strong>de</strong>ld, e mais do is, àmbos do sexo masculino : soltefro, com asida<strong>de</strong>à <strong>de</strong> 16 e 27 anos e nlyel pidio <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> .A: sess3es forqm vealizadas upa vez po* semana èy no intervalo entre uma sessâo e outrà, os pacientes foram orientados a treinarem casa, com o acompanhamento <strong>de</strong> uma pessoa da famllia. Os acert6seram àetpre segufdos <strong>de</strong> reforço social.Grayaçöes toràm feitas da f a1a dos pacièntes. àites è <strong>de</strong>pois do. . ' * *R ' .iqfclo das àessBès, Aà traqscrij3eé pu<strong>de</strong>ram se: . èop/àradys. à ffi<strong>de</strong> serem verificadas as alteragoes no comportamento.verbal dos Ssquanto a:regetiç:o <strong>de</strong> fonemas, omissâo <strong>de</strong> palavras, errds<strong>de</strong>.aceEtuaç:o t3nica, substitufç:o <strong>de</strong> palavra, hesitagâo è alongampnto<strong>de</strong> f onemas. ' .(E . . . . . . . ..- 37-
ACONSELHAMENTO PSICOLJGICO dOM0 TRATAMENTO AUXILIAR A0 DA GA-GUEIRA c Rfta <strong>de</strong> Cissfa -Gandini - DivisXp <strong>de</strong> Orientaçxo Psico-pedag6gica- Unfversfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberl3ndia - IsacAlaor Dias Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> luberlindfa.Os o b Jet ' i' vos <strong>de</strong>ste estudo <strong>de</strong> caso foràm mostrar a integraç-po. 5 ,do aconselhamento psicolFgico' tanto a nfvel grupal comö individualcom # terapia <strong>de</strong> fala, e <strong>de</strong>screver aspectos da 'interveùçao- que co ibinou relaxamento muscular e aconselhameùto psico-18 g i co individual e grupal. 'A '. 22 anog . pàsculino, soltei/o,religi-ao espfrita, acadFmi co do 8o. perfodo dé cuksp <strong>de</strong>Medicina. H1 dofs anos e aeio 'A 'procurou o éerviço <strong>de</strong> Acon- 'selhamento, encaminhado pela terapFuta' da fala : que'o o'rientoua complementar seu tratamento. Neste setor, foI <strong>de</strong>ftb umk. en- .tre/ista individuqlg <strong>de</strong> triagem e ''A'' foi ençamfnhado a ûm grupo<strong>de</strong> èncontro (Rogers, 1978) composto <strong>de</strong> mafs sete uhfversitfrios,completando vinte e sdis sess3es eù dois semesEresletivoz. Apgs o tgrmino do grupo <strong>de</strong> encontro, 'X 'estâ se'-.e-submetqndo ao qconselhametno individual <strong>de</strong> orlentaçao rrokerianà(Auger, 1977j Rogers, 1974. 1975; 19774 Rogers e Kfhget, V.;1 e 2 '= 19779 Rudfo, 1979). Na avalfacao do prokresso foramlqvadas em cpnta tànto varifveis relacionadàs % fala (<strong>de</strong>scontroledo rftao respirat3rio, falta <strong>de</strong> rftimo, excesso <strong>de</strong>.preocupaç g. o com . a voz). como em rç 1 aç g o a auto-aceityç-ao ,autorrealizqçRo. Como o caso estâ em andamento, os resultadossZo paeèiafs, embora altamente encorajadores a uma prâtfcafptegrada, Em éitpaç3es on<strong>de</strong>, antes havia muita disfluinciaverbat, atualmehte j: consegue mafor auto controle (ao mfnfstrarautas, atendimento ambulatorial, e em situaç-oes fnterpessoafs).AtravYs do aconselhamento, vem conseguindo <strong>de</strong>senvolvermaior aceltaçRo incondiclonal do self,'auto e hetero compreens-aomaior auto-conffança, bem como apresenta mudanças <strong>de</strong> atltudqs.Eyta. condiço-es emocionalmente positivas facilitam atransferFncia do trçino recàbido na terapia da fala, para outrassftvaçöes ondç a gaguefra era mafs um sfntoma <strong>de</strong> angùstla'exf'stencfa1.- 38-
-AUTISMO: ESTUDO DE CASO. Marfa Zilah da Sflva Brandxo - Dèpto.Pslcologia - Fundaçxo Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londriné. .0 presente trabalho ; um estudo <strong>de</strong> caso <strong>de</strong>senvolvido com umacriança autista <strong>de</strong> 5 anos e 6 meses, em ambfente natural, CuJ Otreinamento foi efetuado pela terapeuta, por familiares, professorae um companhefro <strong>de</strong> escola.O <strong>de</strong> li neamehto escolhldo foi do tipo A - B)- A - C - A od<strong>de</strong> Acorrespon<strong>de</strong> Rs avaliaçles e B e c aos . t'reipos em repertg-.. ' f: ' . . , . ,rfos <strong>de</strong> apoio, verbal etpercepfo-motor.Foram realfzadas vfrias formas <strong>de</strong> apresentaç-oes <strong>de</strong> tarefasfnclufndo a ticnlca dè tarefas variadasx cop o pbjetfvo <strong>de</strong>trabalhar os d ; f i cits e excessoà compor'tamèntafs do sujeito.Os resultados daà ayaliaç3e: comportamentais <strong>de</strong>monstra/am quese consegvfu modificar o repert3rio comportamental do sujeitoquanEo aos segulntes aspectos: Comportamento.' <strong>de</strong> fmftaçXo esegufmento <strong>de</strong> instruçXo, j respostas verbais e nomeaçxo <strong>de</strong>/obj . îE o., d escr i çRo <strong>de</strong> àçao ë posse <strong>de</strong> obJetos; dfscrfzninaç*ao enomeaçVo <strong>de</strong> cores e dos 3rgaos dps setitidos; intqraçiocfal e fa1a espont3nea.A generalfzaçxo foi aviliada, tendo ocorrido para outças pessoasdiferentes dos medfadvres, e para situaç3es familiares e oescolares diferentes da do treino.- 39-
ENCOPRESE : ESTUDOS DE CASO - Fâtima Cristfna <strong>de</strong> Souza Conte -Depto. Psicologta FundaçXo Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londrina.o presente estudo procurou analfsar 'e modiflcar comportamentosrelacionados a encoprese. Foram 'atendidos 4 clfentes do sexomasculino, ée ida<strong>de</strong>s entre 6.e 12 'anos,R partfr <strong>de</strong> um <strong>de</strong>lineamentotfy: A - B - segufmento-Testes <strong>de</strong> Generalf&açio.0 P koèedfhento envolveu'a atuaç3o: da terapeuta diretamente com.as 'mzes para orien'taçZo qganto ao uso <strong>de</strong> reforçamento <strong>de</strong> com-....Eortamentos incompatfvefs, assècfàdos ou h3o 3 punfgâo ea manipulaçio <strong>de</strong> antece<strong>de</strong>ntçs, e com as crianças para o çstabelecixnto <strong>de</strong> reépostas <strong>de</strong> auto-contr3le e para a 'estruturaçVo<strong>de</strong> contratos semanais entre a W e-crfança-terapeuta.0 procedi- nto usado mostrou-se efetivo para a soluçRo daquçixa q observando-se ganhos secund:ricks importantes , tantoparaas crfanças como pàta os familiares. Desta forma estudos'<strong>de</strong> casps mostramcse importantes para fd'entificar provfvefs<strong>de</strong>terminantes <strong>de</strong>sta queixa e caracterf sticas f undamentais parao tratàmçntocomportamental da encoprese .- 40-
'RELATO DE TRABALHO TERAPZUTICO X UMA PACIENTE PSIC TICA E SUAFAMILIA DENTRO D0 M0D2LO CLCNICO PREVENTIVO DE ATENDIMENTO'. . .FAMILIAR â DOMICILIO. - Maria Terezinha èassi Pereira Yukfli-'tsu - socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> clfnica Prevçntiva - kP.7 . .A paciente <strong>de</strong> 36 anos, sexo femininoy soltefray nfvel sgcio-econ 3 m 1 co -cultural mfdfo bafxo. Apresentava.estadö'<strong>de</strong>yreàsl/oprofundo y escassa comun ic à ç Ro verbal , 'eàtad'o dè pçbstaç:ptotal em seu priprio lefto e recusa em sqir <strong>de</strong> casq, seu: h:-. .bito <strong>de</strong> hfgienes estavam seriamente çompromet id osA ass 1 p eomo ,.qualquer ativida<strong>de</strong> produtiva ou <strong>de</strong> lazer.H1 aptoxlmàdamente 7 anos , apis internaçxq em hèspital 'psi- '..cuiâtrico. vem àendo acompanhada por mfdicos psfuui3tras .Fpi solicitado a p/esença do psicglogo pkeventivista 3 domfcllio,<strong>de</strong>vido R dificulda<strong>de</strong> da paçiente em sair <strong>de</strong> casa.Este caso vem sendo trabalhado R nfvel <strong>de</strong> reàbiliiaç3o (pre-. . Q. . . .vençao .tercffria). com o objetivo <strong>de</strong> reintegrar a paciente aoseu ineio f amfliar e social e , consdientizar a f amf1fà da reàldf ficulda<strong>de</strong> da paéiente ,, bem como celar condfçoes para o surgimento<strong>de</strong> relàcoès famflzqres mais saud:veis.. @ . . .. .x . . .Foram rèàlizadas atZ o preàente momento, 18 sessoes (1 (uma)por semana), e no transcorrer das mesmass podq-se observar asc:pectos <strong>de</strong> melhora. tanto no comportamento.da paciente - '.(banharc ' ' . .'..se , leftura ! bordados> fnteresse 'por esmalte è rèupàs ; 'fdas .' .- . . ... . . ..semanafs em companiia da m4e R.-.-f eiya, .-g-t)c ...)? quantp .pa comv .'.preensao por parte d a è am 11i4 , em aceitf-la e ajudâ-la a.retornar ' R s funç 3es 'e fnteresses a2 teriores , ao in'v/s <strong>de</strong>. '. .releg3-la como elemento inGill J da famllfa e <strong>de</strong>stinf=la aoa b an d ono em pma instituiç-aù quàlquer...'. :.T'- 41-
''UM j ESTUDO PXELI/IYAR SOBRE DEPEN; guqyy , Ey psycczERxpla Ixnlvl-DUAL DE dRIENTACXO P IICANALITICA' . - Vianna.Myriam -- - ..Silveira. .Dejtù,<strong>de</strong> Psicblokia e EducacRo da F.F.C.L.- R :u eirao preto-. - 2 : ' '*' 'iP'USP k :'. ' .J'.' . .o objetivq da pesqui,a fof à ipyesElgatRo, num plano-piloto,da optniko rdos pslcoEerapevtas'<strong>de</strong> .orientâçao ppicanalltica,àybr: o cdncelto. pauel e manîfestacges' da <strong>de</strong>pend3ncia em.. ' ': . . . @' œ' 'w' .a . *' ..péièoterapià com pacièntes adùltos. Efetuou-se levantqmento dospslcotevapeùtzs <strong>de</strong> orientaç:o psicanalftica (psicglogos e) . . . . . . . ow tpsiqufatras) em exercfcfp peoffssfonal em Rfbefrao èreto, noano <strong>de</strong> 1983. A populacao aeral. constitufdi ' <strong>de</strong> 72 profis-.'g .. '* 'I'b '.ip . v '. ..-.sfonais fo1 caiego/fzada em 4 grupos, çonsi<strong>de</strong> .randö a formaçVoespecfflca qm Psicanâllse, tratamento psièanalftico pessoale tempo <strong>de</strong> exper iincia'. p rqfissional. Foram sorteados , <strong>de</strong>ntro<strong>de</strong> cada grupo, 255 <strong>de</strong> seus componentes, assegurando representativida<strong>de</strong>suffciente <strong>de</strong> cada câtegoria, o que resultou em populac:oamqstral <strong>de</strong>'19 suleitos/ Estès èeàbon<strong>de</strong>ram a question:-'.'*'. . . ' ' ' . .'. ..rfo <strong>de</strong> tfpo auto-admfnfstradoy contçhdo 10 quest3es pertfnentesao objetivo da pesquisa..As resppyta: fùram analisadas e' ''' '. . . . .. . . ,. ' ' ' .,.'' ..categorizadas conforme a similarida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sev conteudoz Os re-..' J ' ' 'sultadp: obtfdoé permitèm-nos como princfpafs conclusoes:- as' ' . ' .'''*' ' '. .mpplfestàç3lé <strong>de</strong> dégendFncia parecem modificar-se do tnlcfo. . . . . : .. ;para.o <strong>de</strong>cqççer do .pkoçesso pgl.èoeter3pi.cb; - embora se constatemrespostas çoasi<strong>de</strong>rando a <strong>de</strong>pend3ncia como fundamental ao<strong>de</strong>senvo t v 'i men to p sicoEqrfpico , sua maioria revela que os psi-c8teeapeutas valorfzam ùegatlvamente a <strong>de</strong>pend3pçfa em psicote-' .' '.. ' * .rlgia. Ta1 àmb fvalincia, alîada ao suporte tegrico psicanal
FENOMENOLOGIA SEMISTICA ENQUANTO METATEORIA PARA UMA PSICûTERA-PIA HUMANXSTICO-EXISTENCIAL. - Wflliam Barbosa Gomes. gepartamento<strong>de</strong> Filosofia e Psfcologia da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Dç SantaMaria.Este estudo preocupa-se com a diffculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> psicologias humqnlsticas(e suas psicoierapias) apresentarem um projeto cientlficoque diffra radicalmente do mecanfcismo, <strong>de</strong>termlnismo eposftfvismo por elas con<strong>de</strong>nados no b ehaviorisqo e na psfcynllise,e com a necessfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> se retomar o 'programa <strong>de</strong> uma cf-Fncia humaha rikorosa comù proposta por Husserl. Ta1 possibilida<strong>de</strong>G eo lorada a partir da f ehomenologia <strong>de</strong> Merleau-ponty;da semiFtf ca <strong>de</strong> Roland Barthes , das psicoterapias <strong>de</strong> Binswanger,> ss , Frankl , Rogers y e Gendlin; e da psicanslise <strong>de</strong> JacquesLacan. O resultado @ a proposiçXo <strong>de</strong> um procedimentosisteW tico e sf stimfco, constituido numa éequGncf a siner-Gtlca <strong>de</strong> tris etapas: (I) pri-reflex-ao y on<strong>de</strong> <strong>de</strong>screve-se aexperiFncia consciente enquanto uma articulaçio dos signosexfstentes , fsto J , o conteûdo expresso da.f orma gue e1e aparecena estrutura da lfnguagem :ou texto; (2) ref lexao .ou reduçXo, on<strong>de</strong> <strong>de</strong>fine-se a estrùtura do sistela <strong>de</strong> signoss isto G ,uma anflfse sfstemltica <strong>de</strong> uma linguagem ou texto que começaex rgir no movimento da signfficaçîo; e (3) interpretaç3o ouher- nGutfca, on<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntif fca-je o relacionamento dial/ticoentre a <strong>de</strong>scriçâo e a reduçao, isto Y , a express-ao ; osignificante do sentfdo f ntencional enquanto signif icado .Pesquisa financiad: pela j, Graduate j school. Southerp . I11 j.u o j. sUniversity - Carbondale'', U .S .A. ;:- 43-
':' sINAIs .DE CONFLITP .DE .IDyNTIPAD: .LEvAxTAnos .EM FUNCXO DE !Nwlil)lIcEs ' slcxlFlcATlvos DElictrxoos A'rM v;s.DAs TECNICAS: HTP jjbEsloEkATlvo. RoRscuAcH E PFtSTER. Rita Apareciḏa Ṟomaro e son1ake 1na Louret/o - Depyo.èe Nèuropsiqulat/ia e PsicologlaMedica da Faculdà<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina dé Ribe'xrZo Preto - UsP.' . .. .'''g0 t conhecimento <strong>de</strong> âreas <strong>de</strong> conflito constitui um elemento importanteno diagngstico e tratxmpnto .clfnico <strong>de</strong> pacfentespsiquigtricos em Pstcoterapia Breve. copsi<strong>de</strong>rando-se essesaspec tos , objetlvàmos levantar os Tndices <strong>de</strong> conflfto <strong>de</strong> i<strong>de</strong>n-tlda<strong>de</strong>, atravis das tgcnicas projetivas: HTP,Desi<strong>de</strong>ratkvo,Rorsch#ch e Pffster, aplicadas a 10 pacfentes adultosy <strong>de</strong> ambosos sexos proven i en tes do Ambulatgrfo <strong>de</strong> Clfnica Psiquiftrfcado HCFMRP-USP , que apresentavam clinlcamente sinais <strong>de</strong> conflito<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida <strong>de</strong>, expressos por dfficulda<strong>de</strong>s sexuais, famtliares e<strong>de</strong> relacionamento, com fndfcfos <strong>de</strong> comprometimento da auto-estima.Tnicfalmente proce<strong>de</strong>mos R avaliçio .dos protocolos <strong>de</strong> cada umadas t/cnicas, levantando os lndices correspon<strong>de</strong>ntes aos conflftos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntfda<strong>de</strong> , e ,'em seguida, proce<strong>de</strong>mos R <strong>de</strong>finiçxo es i stemat 1 zaçao - dos mesmos.A sistematizaçio apontou: HTp-perda <strong>de</strong> configuraçao e disfoivo-i<strong>de</strong>ntificaça-o com eleméntgs frXgefs assokia;Desi<strong>de</strong>ratciado a racionalfzaç3es ligadas'a dor e perda; Rorschach-fragmentaçao- e disforia ligada a conte ûd os humanos , associada adificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> controle da angûstia; Pfister-fndices <strong>de</strong> afastamentoe negaçAo dos afetos.conclulndo, a sistematlzaç-ao dos fndices atrav/s das dife-.rentes tgcntcas, posslbilita a <strong>de</strong>tecç-ao dos conflftos <strong>de</strong>i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, favorecendo élucldaça-o do diagngstico clfnico.':- 44v
'LEVANTAMENTO D0S SINAIS INDICATIVOS DAS MANIFESTACUES DZ CON-TROLE D0S AFETOS ATRAVES DA PRODUCXO GRXFICA Dà /ACIkNTESPSIQUIXTRICOS AVALIADOS PELA BATERIA' DE GRAFISMO DE HAMMER(HTP). Maria Cristfna <strong>de</strong> Loltö e Sonfa ReMfna Lourefro - bepto .<strong>de</strong> Neuropsfquiytrfa e Psfcolqgia Mzdfca da Faculda<strong>de</strong> *<strong>de</strong> Medicina<strong>de</strong> Ribefrao Preto USP.. 'As formas <strong>de</strong> manffestaçao r e conttole dos afeto s cdnstftuem.importante elemento' na elàcidaçRo dos conflitos e <strong>de</strong>fesa sendo um ponto ! ù hd amen tà1 ùo atendiaento clfnico. bentro <strong>de</strong>s- y'se enfoque,.obletfve . oà . tçvantar os yinais gr:ficos das àahi-' . , . . ' ' . ' ' ' ''festaçBes e cohtkole dos àfetoà obtidos atravis do HTè aplicqdoa 20 pac i en tes , aduttos, <strong>de</strong> ambos os sexos proveniçbntès dp Aiiulat8rio <strong>de</strong> cllnfca Psiqpiâfrlca do HCFMRP-USP.Procedéx s ep uma f ase prelimfnar a um levantamento dàs f ormas<strong>de</strong> avaliaçXo dos uindices grff fcos da tlènica atravis daliteratura estabelecendo ajrupamentos, os quais forqm tesfâdoécom um grupo <strong>de</strong> 5 pacfentes.tm seguida, avàliamos os! protoco-1os <strong>de</strong> 20 pacfentes <strong>de</strong>sse esttidö categorfzando os ' fndicesr3.fièos .' ' . ..:$'Os elementos grificos' tigados ao tamanho, localfzaçxp: organizaçxoe qualida<strong>de</strong> doé <strong>de</strong>talhes repreàentadbs permitzu a diferenciaçxo<strong>de</strong> tipos <strong>de</strong> controle dös afetop atrà#ès <strong>de</strong>: ré=pressRos. fech amento. rizi<strong>de</strong>z. colpulsivida<strong>de</strong>. labilidàdk Eè. ' *' '' * * ' ṭoposiç3o. ..f x. '. .. .. ..:O agrupamentp dos sinais grfficos indicativos dos tipos <strong>de</strong>.controle dos afetos favorece aésim o dfagnFstfco e o dtehdi-. Jmento çlfnico...):'z '- 45-
EsTtmo DE cAbo:'AkM lAcAo Pslcol-GclcA DE t- PACIENTE 'PSIQUI;*RICA ATRAVES bo TXSTE DAS PIRAMIDXj COLORIDAj DE PFISTEYANT 2S E DEPOIS DE SUA INTERN l qXU INTEGRAL.Ludmila ée Moura =FFCL <strong>de</strong> Rtbeirio Pre8o-USP e 'Soxifa Recina Louref ro - Depto.<strong>de</strong> Neuropsiqufatrfa e Psicologfa MYdfcq da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicinake Ribèirzo Pretp - Usp. '0 uso clfnico i . do teéte das Pirimi<strong>de</strong>s Cplorfdas <strong>de</strong> Pffsteraponta para sua ut'ilida<strong>de</strong> na caractekizlçXo d: situaçio afetivayivvncida no momento portanto sulelta a alteraç3es no. . ... ? . w . .<strong>de</strong>çorrer <strong>de</strong> crises e do processo terapèutico. Consi<strong>de</strong>rando-seesse asp:cto,o jy jetfvamos comparar dois protocolos <strong>de</strong> Pfister<strong>de</strong> um@ pacienté psiquiftrfca atendida atravfs do Hospftal D1ado HCFMRP-USP, <strong>de</strong> 21 anos, feminina, <strong>de</strong> nfvel secundârio. 01o. protoloco foi obtido antes <strong>de</strong> sua internaçio integral e ooutro, 22 dfas apFs sua alta. Para a comparaçio dos perfisutilizamos os protocolos <strong>de</strong> Pfister das duas aplicaç-oeé, osregistros do prontufrio da paciente e duas entrevistas realizadasdurante o seu segulmento p3s-alta. A produkio da ppclenteno 1o. protocolo caracterizop-se por trGs pirami<strong>de</strong>s monocromlticasazuis, o que segundo a literatura @ raro e semprei<strong>de</strong>ntfficado com comprometimento mais pbofundo. Esse elementolevou-nos a interessar-nos por comp arar sua produçio apls aalta.No 2o. protocolo as três pir3mi<strong>de</strong>s construfdas foram elassificadascomo m/ lticromâticas, <strong>de</strong>notando uma maior receptivlda<strong>de</strong>aos estfmulos externos e uma diminuiçio da inibiça-o ebloquezo, o que mostrou-se relaclonado aos dados clfnicosquanto : sua adaptaç-ao pgs-crise.A comp araç-ao dos perfis pareceu-nos ûttl como instrumento <strong>de</strong>previsRo e <strong>de</strong> caracterizaç-ao da evoluça-o clfnica.- 46-
CARACTERIZACXO DA FUNCZO LUGICA, A PARTIR DE INDICES DETEC-TADOS ATM VES DA BATERIA DE GRAFISMO DE HAMMER (HTP). 53niaRegfna Loureiro e Rita Aparecida Ro - m - aro - Depto <strong>de</strong> Neuropsiquiatriae lpsicologia . Mfdiça da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicfna <strong>de</strong> RibefrRoPreto -'UsP.A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> integraçio e elaboraçio dos estfmulos constituium elemento 1 ortante gara o processo psicoterapiu'ticooestando diretamente ligada a funçRo lFgica. Objetfvamos apartir do levantamento <strong>de</strong> sinafs grfffcos e do ifpo <strong>de</strong> rdàpostaao Inqu/rfto do HTP, slstematfzar Indfces sfgnfficativosd o po tencial <strong>de</strong> brganizaçio e elàboràçio' intelectual e do,nlvel <strong>de</strong> envolvimento com a realida<strong>de</strong> externa , <strong>de</strong>tectadosatrav3s da avaliaçXo <strong>de</strong> protocolos <strong>de</strong> 10 pacfentes psfquf:-tricos, <strong>de</strong> ambos os sexos, atendidos no Ambulatgrfo <strong>de</strong> ClfntcaPsfquistrfa do HCFMRP-USP.Proce<strong>de</strong>u-se a avaliaçRo e sistematizaçXo dos protpcplos eposteriormente ao agrupamento dos fndices cakacterfsticosquanto % produtivida<strong>de</strong>, grau <strong>de</strong> integraçxo lFgfca , .lbloquefoe <strong>de</strong>sorganizaç:o lntelectual, os quafs expressam oà nfvçis <strong>de</strong>percepçao a elaboraç3o dos estfmulos, refletfhdo o envolvfmentocom a realida<strong>de</strong> externa.A sfstematizqçxo akontou para dfferentes nlveis <strong>de</strong> fntegraçRo:a representaçao <strong>de</strong> flguras caricaturais ligadas ao blo -queloà figuras bfzarras e inquirito por evasfvas e/ou i<strong>de</strong>ntificaçaoprojetiva ligadas R <strong>de</strong>sorganfzaç-ao ihtelectual .os nfveis do comprometimento da funç:ol8gica parecqrAp-noslntfmamente relacionados com o nfvel <strong>de</strong> envolvfmçnto com arealida<strong>de</strong> externa e com o nfvel <strong>de</strong> comprometimento emocional .- 47-
0 M.P.A.M. c0MO INSTRUMENTO DE I#VESTIGACAO D0 MOTIVO DE REALIZAçAoEM PESSOAL ADMINISTRATIVO. Antonio Ribeiro <strong>de</strong> Almeida - Universida<strong>de</strong>.<strong>de</strong>Sâo Paulo e Edma Makta Chiarati!- ENAEKP.p,7i.q. .. ....N' . 'êc .o motivo <strong>de</strong> realfzaçâo tem sido largamente estudado em adolescentese universitârios. seu estudo :, contudo, praticamente nulo emPeysoal admipistrativo . Foi buscando àanar esta lacuna na literaturaquq fpf conduzfdo o preàenté estudo cèm 60 Ss do sexo mascufunc ionârios <strong>de</strong> uma empre:a agro-industrial da regfâo <strong>de</strong> Ritino,belrao #reto, Sâo Paulo. A rationale que orfoi a <strong>de</strong> que o M.P.A.M. <strong>de</strong> Angelinf (1973) indfcarfa ou nao se osescùres dos Ss qu: ocupavam èargos <strong>de</strong> cheffa eram significativa -mente superiores aos escores <strong>de</strong> funcionârios, conforme sugere ateoria.i anâlise dos resultados, conduzida por intermldio do teste t para29 graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> revelou que o t ùbservado foi <strong>de</strong> 2.46 ,que Q significativamente superfor ao t tabelàdo. Este resultadopermitiu confirmar a teoria que sup8e que os chefes apresentammafor motfvo <strong>de</strong> realfzagâo do que seus subordinados. Ffnalmente ,este estudo sugere que o M.P.A.M. ; um instrumento vâlido a serincluldo na bateria <strong>de</strong> testes <strong>de</strong> selegâo <strong>de</strong> pessoal tendo em vfstacargos <strong>de</strong> chefia numa empresa ou industria.- 48-
SELECXO DE PRANCHAS PARA 0MA VERSAO RIm AT.DO M.P.A.M.. . F ySPymXE dAntonfo Leite <strong>de</strong> Olivefra - Unfversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberl- andfa ------Antonio Ribeiro <strong>de</strong> Almeida - Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sâo Paulo - Marildacoelho e Jacqueline Raaos.0 M; todo Projet i vo <strong>de</strong> Anâlise <strong>de</strong> Motivaçâo - M.P.A.M. - <strong>de</strong> Angelini (1973)constituiu-se num ff<strong>de</strong>dfgno fnstrumento para a pesquisadomotivo <strong>de</strong> realfzajZo como <strong>de</strong>monstram vârias pesquisas. Objetivandocriar uma versao rural d: M .P.A.M . foram selecionadas sétc'pranchas liga éas a motfvos rurais a partir <strong>de</strong> uma nmnstra <strong>de</strong> 200f lguras, em fungio dos seguintes critdrios: a) clareza; b) i<strong>de</strong>ntif icagâo com ativida<strong>de</strong> rural e c) pkojeçâo do x tivo <strong>de</strong> realizacâ-oem atfvfda<strong>de</strong>s rurafs. As sete pranchas foram aplfcadas . coletivamente.a 53 Ss do curso Colegial Agrfcola - Escola Agroticnf ca dqcida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Uberl:ndia, Minas Gerais, e. a 43 Ss da Escola Rural dqIQ grau - <strong>de</strong> 2a a 5a seirfes - da mesma cida<strong>de</strong> . X anâlise dos re-sultados em Ss do 29 grau apresenta alguma consf stincia com a veEsào urbana, masculfna, do M.P .A.M. e indicp. ao ser conf rontadacom os outros resultados. a necessfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> elfminar téFs das setepranchas apresentadas por n:o'suscitar o motivo <strong>de</strong> keàlizagâoem pelo menos 50ï Ss.Os resultados indicam. f lnalmeàte, a possibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> se padronizar uma versio ruràl do M.P.A.M. <strong>de</strong> Angelini.- 49-
MODELOS ALTERNATIVOS A0 PRINCIPIO D0 EQUILJBRIO DE FRITZ HEIDER .Aroldo Rodrigues - P8s Graduaçâo em <strong>Psicologia</strong> UGF e FGV, RJ.Nâo obstante a enorme influ3ncia exercida pelo princfpio do eyuilfbrio<strong>de</strong> Frftz Hef<strong>de</strong>r em psicologfa social, a abundante evf<strong>de</strong>n -cia emplrica dos estudos por e1e inspirados aponta para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem bem especificadas as condfçöes em que e1e melhor s-eaplica.Partfndo da comprovada existincia <strong>de</strong> forgas <strong>de</strong>rfvadas <strong>de</strong> equfl; -brio (balance), concordância e atraç:o entre P e 0 nas relaç8esinterpessoais do tipo P-0-X, o autor propBe e submete a teste emplrfco,tris mo<strong>de</strong>los tedrfcos <strong>de</strong>stfnados a prever a preferincfadas pv#soay pelas 8 possfvefs tçla<strong>de</strong>s do tfpo acima cftado, a saber:+++, +--, --+, -+-, ---, -++, ++-, e +-+, on<strong>de</strong> o prfmeiro sina1 se refere ao e1o P/O, o sqgundo ao e1o P/X e o tercefro, a-oO/X.Ap3s apresentar as bases da <strong>de</strong>dugâo dos tr3à mo<strong>de</strong>los propostos -domfhâhcia do equillbrfo, dominância da concord3ncia e domin:nciada atragâo entre P e O - o autor apresenta vârfos exemplos <strong>de</strong> verificakaoemplrica dp po<strong>de</strong>r preditivo dos mesmos em comparaçâo como po<strong>de</strong>r preditivo do mo<strong>de</strong>lo' <strong>de</strong> Hei<strong>de</strong>r e <strong>de</strong> Newcomb .Embora os mo<strong>de</strong>los propostos pelo autor ainda necessitem <strong>de</strong> aper -fefçoalento, a cènctusâo que os estudos revfstos autorfza d a <strong>de</strong>que tais mo<strong>de</strong>los, em seu conjunto, possuem valor preditivo superioraos <strong>de</strong> Heidqr e <strong>de</strong> Newcomb. Estes estudos fncluem, aldm tdacultura brasileira, as culturas americana e japonesa.- 50-
A ATRIBUI6XO DE SIGNIFICADO E A CONSTRUCXO DA RELXCXO SOCTAL HUMANA. Marfa da Conceicâo Lyra Coutinho - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ralPernambuco.Este resumo diz respeito a uma etapa <strong>de</strong> anâlfse fnserida em umtrabalho mais amplo, cujo objetivo po<strong>de</strong> ser assfm resùmido: a e1Aboraçâo <strong>de</strong> uma metodologia yue possfbilite incluir a airibufgâo<strong>de</strong> signiffcado feita pela mae ao nen; (aos comportamentos executldos pelo aeni), como dado integrante e constitùtivo da relagâo'sEcial humana, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a fase inicial da vfda.'Foram analfsados trechos (15/20 minùtos) <strong>de</strong> dofs V.C. dè du:s df1<strong>de</strong>s (mâe/neni) cujos nenFs tfnham 16 e 22 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>.Os resultados apresentam as relaçöes encpntradas entre o conteido(atrfbuiçâo <strong>de</strong> significado e outras caracterfsticas) da produgâoverbal da màey o sorriso da mâe e o estado <strong>de</strong> alerta do néhi.A s conc lusöes dfscutem as possfbflida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> abdrdar o fnlcfo dainteragâo social mâe/nen; <strong>de</strong> um ponto <strong>de</strong> vista da rélqgâo que s'e'estabelece entre o conteido da produgâo verbal da mâexzcaracterflticas do seu comportamento neste caso, o sorrfso - e aspectos docomportamento do nen; - presentemente, apenas p simples estado <strong>de</strong>alerta do nen3. .<strong>de</strong>- 51-*
ATRIBUICXO DE CAUSALIDADE E DE CONTROLE X LOUCURA POR DIVER-S0S PROFISSIONAIS E RELIGIOSOS . LGcia Helena Lopes <strong>de</strong> Mello eSilva.A pçsqùfsa objetfvou conhecer a percepç3o <strong>de</strong> 360 profissionais<strong>de</strong> nfvel supérfor (psfc8logoé; mfdicos, enfermeiros, assistentesqociais, sociilogos, techicos <strong>de</strong> admfnistraç-ao. economfstasesengenheirqs) p 60 rçligo4os (padres e lreiras) sobreas causas (org î nicas-ambientais) e o con E rù1e (po<strong>de</strong>r do clien-te - po<strong>de</strong>r do terapeutal'da louçura, utilizapdù duas esdalas:. ' lEscala <strong>de</strong> Locuà <strong>de</strong> Origem e Escala <strong>de</strong> Locus <strong>de</strong> Cont/ole daz:sa;i<strong>de</strong>' Mçntal.l . .=As principais conclvsqes fizdfcam que os pslcFlogosy assfstensocfFlogosacredttam mais que os m'Zdicos e en-te sociais eferme j. ros e es tes m'ais do que qs religioàùs ç os tecn8logosque a doença mental G causa d a por fatores ambie'ntafs e que seucontrole <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> mais do comportamento do dlfente que do terypeuta.As explfcaç8es dos psicFlogos sobre a orfgem e o tratamentod a loucura s%o mafs semelhantes das dos profissionaissociais do que das dos brfom3dicos. Psicglogos clfnicos maisdo que midicos psiquiqtras indicam as caracterfstfcas pessoaisdo cliente como resqonsfveis pelo sucesso da psicoterapia.Verfffcaram-se correlaçoes pos.ftf/as entr: crenças nas causasorgînicas e atribufç3es' <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r do terapeuta, e entre crençasnas causas #mb fentais e atrfbufç3es <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r ao cliente.- 52-
BELEZA NâO PöE MESA; ELOGIOS, SIM. A INFLUZNCIA DA ATRACXO FISICAD0 AUTOR E DA NATPREZA DO TEXTO NA AVA:IACXO DE ARTIGOS TZCNICOS .Bernardo Jablonski - Departnm-nto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da PUC/RJ.0 presente trabalho procurou averiguar és possfveis efeitos queatrativos ffsicos e um tom crftfco (posftivo e negatfvo) po<strong>de</strong>m dlsempenhar na avaliaçVo <strong>de</strong> artigos ticnicos. As hip3teses foram as<strong>de</strong> qpe: a) os artfgos tlcnicos atribuldos a pessoas bonitas seiamma f s bem avaliados que aqueles atribùfdys 'a pessoas feias )rb) artigos ticnicos escritos em tom crftico seriam mais bem ava -liados do que aquele: escritoé em tom elogioso . Os resultados obtidosse p6r um lado nâo evi<strong>de</strong>nciaram nenhuma diferenga na avalflç:o tamdos trabalhos em funcào da beteza do autot , por outro. mostrluma forte i Y lu3ncia do fator relativo ao modo como o artigofoi Eigosescrito! apenas que na diregâo oposta à preyista''elogiosos'l foram sfgnificantemente mais bem avattados , ou seja, am doque os artfgos 'crlticos'. 0 trabalho termfna com algumas considtracöei acerca das razBes <strong>de</strong> ser dos resultados encontradosest3o em franc ,a oposiçâo a aqueles alcqnçados anteriprmenteque poroutras pesquisas nessa meyma ârqa.- 53-
IGUALACXO E CONTRASTE POSITIVO, CONTRASTE LOCAL POSITIVO E CON-TRASTE LocAL NEGATIVO EM EsquEMxs MOLTIPLOS vl VI. clFves X1-ves Baier - Departamento <strong>de</strong> Psfcologia da Unfversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>raldo Espfrito Santo.Neste exjçrfmento examinou-se se o ef eito <strong>de</strong> igualaçxo entref reqtlFncfls . relatfvas <strong>de</strong> resppstas e f requiricfas relativas <strong>de</strong>ref orçamento em esquemas miltiplos VI VI se correlaciona aefeftos <strong>de</strong> contraste 'positivo e <strong>de</strong> contrastes locafs , positivo enegaEivo . Atfm dfsso, explorou-se uma prediç3o da teorla <strong>de</strong>adfti'vidà<strong>de</strong> <strong>de</strong> conEraste <strong>de</strong> que as respostas envolvidas no efeitù<strong>de</strong> contraste posftivo subdfvi<strong>de</strong>m-se em duas categorias, ùmaçontrolàd: pela relqçxp RESPOSTA/RXFORCO, que se dirfgq ao JEnipulanduwe ovtra controlada pela relaçxo ESTXMULO/REFORCO,que se diriqe ao sinat. Foram sujeitos do experimento quatropomb os Kihg, com histirfa experfmqntal privia. Os estlmulosque sihalizavam os com/onenies dos miltfplos eram apresentadostora d': chave priùcfpal, numa segunda chàve. Os mûltiplos for@p:VI-30 seg VI-30 seg, fVI-90 seg VI-30 seg, VI-30 seg VI-90segy VI-30 seg VI=120 seg/ vl 30 seg EXT e VI-15 seg EXT. Cadacomponente du/ava 60 sekundos e as respostas foram medidas em 10po/ç '3è s d os - co mpönentes. Embora tenha ocorrido respostas nachàve sfnàl, nào h6ùve separaçXb <strong>de</strong> kespbstas consistente coma teorla da aditivfdà<strong>de</strong>. Ocorreu efeitù <strong>de</strong> igualaç%o no infciodos componéhtqs juntamente çom efeitos locais <strong>de</strong> contrayte. positigpe. negativo, no infcio dos componentes ç dç contrasteposfEivo. E possfvel que a utilfzaçxo <strong>de</strong> sujeftos com histFr1aexperiwental tenha diffcultado o <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> resposiasda chà've priùcfpal para a chave sinal. 0 efeito <strong>de</strong> igualaçao emm ; lti p :1 os VI VI parece estar necessarfamente associado a efef-to's locais <strong>de</strong> contraste, mas sua assocfqçio com contraste posit1#o e- acf<strong>de</strong>ntal.- 54-
ESQUEMAS CONJUGADOS FIFR: PMA MANIPPLACX0 PAQAMCTRICA 'EM SESsöEsDE LONGA DURACXO. Paulo Sernio Gfner s Maria Lucta Ferrarae Rfta <strong>de</strong> Cassia Perefra Hetem - Faculda<strong>de</strong>s Objetivo e Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> SRo Paulo.0 objetfvo <strong>de</strong>ste trabalho fof verificar se o procedimento <strong>de</strong> sesubmeter sujeitos a sess%es <strong>de</strong> longa duraçao, variando-se aduzcada uma <strong>de</strong>las os parlmetros das varffvefs experiméntafsdados semelhantes aos obtidos ex estudo que utflfzam, pro-como.crftfrio para mudança <strong>de</strong> fase a estabilfzaçio do <strong>de</strong>sempenho.Para tanto, trFs pombos privados <strong>de</strong> alfmento e com hist3riaprivia <strong>de</strong> treino em esquemas rI foram submetidos a esquemasconjugados FI 6min FRx. Em sessBes sucessfvas <strong>de</strong> ofto horas <strong>de</strong>duraçao, o valor do requfsito <strong>de</strong> FR fof aumentado <strong>de</strong> 1 10 : para, 20a 40a 60, 80, 100, 120 , 140y 160, 200 e 240. observou-senas tres ultfmas horas das sess3es, a exelplo do obsèrvado emexperfmentos J: publicados, que o valor da pausa pgs-reforçofot uma funçxo inversa tanto do valor FR quanto da dùraç3o dofntervalo entre reforço . A taxa local <strong>de</strong> respostas durante asirie manteve uma relaçxo bit3nica com p requisito <strong>de</strong> r'azxoaumentando e <strong>de</strong>pofs <strong>de</strong>screcendo com o aumento do requiéito <strong>de</strong>.FR. Este ûltfmo dado se assemqlha com dados <strong>de</strong> um dos experi -mentos paramGtricos publicados com esquemas conjugados FIFR edffere <strong>de</strong> outro . Os dados aquf obtfdos indlcam , novamente. autflfda<strong>de</strong> funçöes <strong>de</strong>sse procedfme nto <strong>de</strong> sess3es lbngas , uma vez queparamftricas semelhantes a outras j: publicadas foramobtfdas em perfodos <strong>de</strong> tempo tufto mais curtos .- 55-
DESjMPENPOS i CONCQRREMTESASSIMZTRICOS EM SESSUES DE LONGA DU-ACAO: k/EITOS DE DIFERENTES MACNITUDES ABSOLUTAS DE REFORCO.Maria Lucfa Ferrara, Roberta G. Azzi e Sernio Ximen - - es - Hackradt -Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S:p Paulo.Cinco ppmbos, privados <strong>de</strong> alfmento, foram submetidos y em sessxo<strong>de</strong> oitos horas <strong>de</strong> duraç-ao, a esquemas concorrentes <strong>de</strong> intervalovariâvel programados em duas chaves qom midlas <strong>de</strong> 60 e 180sçgundos. As respostaà <strong>de</strong> mudança eram suprfdas por um perfodo<strong>de</strong> afraso da pportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reforçö <strong>de</strong> 6 segundos. A cada duassessZqs <strong>de</strong> oito horas, a duraçio dos reforços fof manfpuladq .Dois do> sujeitos foram expostos a duraç-oes <strong>de</strong> 3 e 15 sekùndose os outros trFs a 3y 6, 9 e 15 segundos. 0s dados foram regtstrados,<strong>de</strong>ntro dàs sess-oes e fntervalos <strong>de</strong> uma hora . Observou--se que os sujeitos alternaram e respondéram aos esquemas pormà1s teppb <strong>de</strong> seksRo nas duraç3es menores <strong>de</strong> reforço. Tambfma: tàxas <strong>de</strong> mudanças e <strong>de</strong> respostas na p/imeira hora <strong>de</strong> cadaseysao mostraram uma relaçio fnversa com a duraçib do reforç0,Observou-se , ainda > nas ûltfmas horas das' sess-oes uma re-cuperaçxo do respon<strong>de</strong>r, notadamente com as duraç3es menores <strong>de</strong>re for ço.- 56-
DESEMPENHOS CONCORRENTES RM PROCEDIMENTO DE MUDANCA FORCADA:EFEITOS DE ALTERACUES D0 CUSTO bA RESPOSTA DE UMA MUDANCA.ArfaldoGermano Junfor e Maria - L - ucfa Dantas Ferrara - Unfversida<strong>de</strong><strong>de</strong> s:o Paulo.0 objetfvo <strong>de</strong>ste experiuénto f o i observar o efefio da alteraçxodo custo da resposta <strong>de</strong> mudança em procedimento çoncorrente <strong>de</strong>escolha forçada. Foi utilizada como xmhiehte experimentàl upacaixa com dois discos <strong>de</strong> reépostas. Um nGpero fixo <strong>de</strong> respos-'tas no dfsco azul provocava .)a altekaç'eg o.a.cor aa iyumiaaçgo.da outra chave <strong>de</strong> ver<strong>de</strong> para vermelho ou dç vermelho para ver<strong>de</strong>.As respostas nessa c h ave era re forçadas segundo um esqùema <strong>de</strong>fntervalos varifveis <strong>de</strong> 90 seg. Cfnquenta por cent'o dos reforçosprogramados eram liberados em presença <strong>de</strong> cada cor <strong>de</strong> chave .A sequincia <strong>de</strong> reforços assocfados a cada cor era aleatorfzadae uma vez que 'uà reforço era atribufdo a uma , nenhum reforço po<strong>de</strong>r1 a ser obtido' em presença <strong>de</strong> ouEra at@ a obtençxo <strong>de</strong>sse ' .Emfases sucessivas <strong>de</strong> pelo menos 25 ses: ; es a e auraçgo o valordo custos da resposta <strong>de</strong> mudaqça foi aumentado <strong>de</strong> s. .para 10, 15,20, 30, 40 e 60 respostas . Observou-se que o telpo entre mudànçasaumentou com o aumento do custo da resposta <strong>de</strong> mudança . Entretanton%o foram observadas alteraç8es sfstemâticas nem hastaxas gera f # ou locais dè respostas nem nas proporî3es <strong>de</strong> res-postas ou tempo alocados a cada uma das cores dg disco . Essesresultados diferem dos observados em esquemas concotrehtes com'. .esquemas componentes tn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.- 57-
TEU O ENTREMUDANCASEM ESQUEMAS CONCORRENYES:EFEV OSDA DUM -çX0 po C0D E DA zFREQPZNCIA DE REFOK O .kari.a Lucia Ferrara .- univerpida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sao Paulo e JoXo Claudio Todorov. -universida<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasilia.Três .pombps, priyados <strong>de</strong> alimento, f oram kubmetidos, durante. - ,. .sess:ès ' ḍq oi.to horaé ,.<strong>de</strong> duràçXo a ésquemas concorréntes <strong>de</strong>.?.Jintè/valo. yarifvel ;. . (VI) ' programados .' com chàve <strong>de</strong> mudança. Asrespoétàs d: mudlpça.erlm seguidas por um perfodo <strong>de</strong> atrasb daopprtun ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reèo'rço (coD) <strong>de</strong> 1, 2 , 4 , 8 e 16 segundos. Aduraç : o . m fdla em'mfnutos dos esquemas VI f oram VI 1 - VI2 , VIl - VI 3.VI 1 - kt 4. VI 1 = VI 5. VI 1 - VI 6 > VI 1 - VI 10 .Em càda sessRo epteve em vigor um par <strong>de</strong> esquemas concorrentese uma duraçio dé cOD diferçnte. Todas as combfnaço-es <strong>de</strong> valoforamutilizadas para cada pombo e os dados foram registraresdos, <strong>de</strong>ntro das sessoes, a intervalos <strong>de</strong> uma hora. A anflfsedos tempos entre mudanças mostrou que estes mant/m uma relaçiodlreta com a duraçxo do C0D e com a freguFncia relativa obtidadè reforços na altlknativa e uma relaçao inversa com a frequFnc'iaabsoluta <strong>de</strong> reforços programados para o esquema alternativo.- 58- .
PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA COMUNICACXO SOCIAL NA DJADE ATENDENTE-CRIANCA HOSPITALIZADA DURANTE ATIVIDADES DE ROTINA DI ARIA -.cdlia Marfa Lana da costa Zannon, Thereza Pontual <strong>de</strong> Lemos Metteksandra Maria <strong>de</strong> Rezen<strong>de</strong> vianaA e Marilia Marques da si1#a.- Depamtamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Unlversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Braszlia.1.Objeti/ando a promoçao do <strong>de</strong>senvolvimento da crfanga hospftalizadae, consf<strong>de</strong>randp que a aten<strong>de</strong>pte hospftalar substituf familiaiangas. ' e 1a borou-se um ? rograma /a-.res nos cuidados diarios <strong>de</strong> crra <strong>de</strong>senvolver, nas aten<strong>de</strong>nEesa habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interaçao com criaEgas pequena s,durante a èxecugao <strong>de</strong> tarefas <strong>de</strong> rotina. 0 programafoi elaboràdo com base no treinamento fndivfdualizado <strong>de</strong> cidcoaten<strong>de</strong>ntes, nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Troca <strong>de</strong> Roupa e Refelçâo (Mama<strong>de</strong>frae Papa). Deve ser aplicado por instrutoç treinado e fnclui trisetapas. 1) Levantamento <strong>de</strong> Repert3rfo ! com base em observaçâo <strong>de</strong>. .comportamehtos <strong>de</strong> dia<strong>de</strong>s aten<strong>de</strong>nte-crianças nas ativida<strong>de</strong>s referidas, e Estabelec i men tor<strong>de</strong> Objetivos <strong>de</strong> acordo com critirios <strong>de</strong> d- Esejabilfda<strong>de</strong>, viabilida<strong>de</strong>, a<strong>de</strong>quaçap, sfmllarida<strong>de</strong> e funcionalidl<strong>de</strong> <strong>de</strong> compprtamentos da aten<strong>de</strong>nte. 2) Treinamento. nos'tris momeEtos da situagâo <strong>de</strong> fnteragào (Encontro, Execucâo da Ativida<strong>de</strong> eseparàçâo), em sessöes <strong>de</strong> treino compostas <strong>de</strong> entrevistas <strong>de</strong> in1trugâo e <strong>de</strong> avaliagâo e ttèinè na ativida<strong>de</strong>. Tdcpicas <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lavç. :o e <strong>de</strong> refprçapènto diferepcial > durante a ekeèùkâo da ta/efa,s:o combinadas cpm controle comportàmental do interè3mbfo vqkbal,em entrevistas. A avaliaùâo Q feita em sess8es <strong>de</strong> observagâo emdfas intercàlazos aos <strong>de</strong> treino. 3) jeguimento. para avaliagâo <strong>de</strong>manutençâo. <strong>de</strong> tris a seis meses apos o trexnamento. A coleta eanâlise <strong>de</strong> dados sâo feitas atravis <strong>de</strong> grakaçâo e registro sequèEcial <strong>de</strong> comportamentos daé dlà<strong>de</strong>y, tesultando em perfll èomsùrtamentalda aten<strong>de</strong>nte como agéùtç <strong>de</strong> çstfmulaçio. Resùliâdps obti -dos no treinamento das ctnco aken<strong>de</strong>ùtès ilustram as fases do pro-': rama.As princiyais implicajöes sâo:vantagem . <strong>de</strong> nâo onerar otempo dfs p onlvel para execuçao <strong>de</strong> tàeef j:;aproveità- nto das ca-. . . '. . . . . . .ractetlsticas comportamentais da eḳéctzçyp tlètiidà das .ativldà<strong>de</strong>y;facilida<strong>de</strong> dè assfmilagào do principio <strong>de</strong> estflulàçâo sociél dàcriança; ç personalizàçào do atendimento em enfermnria pediâtricm* Bolsista ke Iniciaçâo Cientffica - CNpq.59-
SISTEMA DE ANXLISE DE COMPORTAMENTOS DE ATENDENTES HOSPITALARESEM ATIVJDADES DE ROTINA DIXRIA DE CUIDADOS DE CRIANCAS: NOTA PR;-VIA. Cilia Maria Lana da Costa Zannon e Rita <strong>de</strong> Câssia Tesch HoskenAlvarenga - Departamento <strong>de</strong> Psicolpgia, Unfversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilia.Este trabalho ê parte <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> elaboraç:o <strong>de</strong> um instrumento para observaçao e anâliye da fnteragâo da dla<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>nte-criançahospftalizada. Constftue a <strong>de</strong>scrigâo do sfstema <strong>de</strong> categorizacâo<strong>de</strong> comportamentos da aten<strong>de</strong>nte e <strong>de</strong> estruturaçâo das atfvida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> cuidados (Banho, Troca <strong>de</strong> Roupay Mama<strong>de</strong>ira e Papa), e1aborado com objetivo <strong>de</strong>: aperfefçoar uma categorizagâo prelfminar,em termos <strong>de</strong> precis:o e abrang@ncia, e analisar as tarefas realfzadas,introduzfndolreferenciaispara quantfficaçâo <strong>de</strong> dados. Osprocediméntos <strong>de</strong> trabalho inclulram: revisâp da Lista Preliminar<strong>de</strong> Catpgorias e dos protocolos <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> observagâo; entre - ,vista com os observadores; especfficaçâo <strong>de</strong> elementos i<strong>de</strong>ntfffcadores<strong>de</strong> comportamentos e re<strong>de</strong>finig:o <strong>de</strong> categorias. A composiçâobâsfca do sistela abrange todos os colportamentos (subcategorfasobservàdos nas ativida<strong>de</strong>s, ajçupados em categorias amplas, que elpecificam tipos <strong>de</strong> estimulacao atribulda aos copportamentos daaten<strong>de</strong>nte. A estruturagâo.das ativida<strong>de</strong>s inclue: a) tris momqntosda'situag:o ; <strong>de</strong> interacao encontro, execuçâo da ativida<strong>de</strong> ' e separaçào);b) sequincias funcionafs (tarefas realizadas) com especi-.ficagâo <strong>de</strong> subcategorias k componentes e c) classiffcagâo dos comportamentos<strong>de</strong> acordo com sua pertfnincia à execuç:o tlcnfca datarefa. A utfliz'ac:o preliminar do sistema evf<strong>de</strong>nciou sua a<strong>de</strong>quaç:opara anâlfse da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estimulajâo oferecida pela aten<strong>de</strong>nte,e resultou em formalizaçio <strong>de</strong> criterios para estabelecimeEto <strong>de</strong> objetivos e <strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> trelno, e em quantiffcagâomais apropriada aos objetivos do programa.A utflfzacâo do sfstEma para anâlise da interac3o da dfa<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>nte-crianga requersua complèïentacao cùi categorizaçâo <strong>de</strong> comportamentos das criancas,a qual constitue referencial para avqlfacâo <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong><strong>de</strong> comportamentos da aten<strong>de</strong>ùte. Sâo dfscutidas implicag8es dautilizaç:o. do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> anâlfse para treinamento <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>ntes epaâens nos cuidados <strong>de</strong> criangas em lnstitufç8es.% 0-
ENFERMAGEM PEDIéTRICA - PAPEL REAL E IDEAL. Elisabeth Ranier Martfnsdo Vale - Escola dé Enfermagem <strong>de</strong> Ribeirào Preto USP;Este trabalho surgiu do interesse em verif icar como a enferàeira-Pediatra vem <strong>de</strong>sempenhando seu papel, quafs as fu'nç8es que executae em mafor nimero . Para fsso, tomou-se por ponto <strong>de</strong> partfda asfunç3es da enf ermeira, <strong>de</strong>f inidas, atrav@s <strong>de</strong> um embasamento f ilo -s3f ico, pela Comf ssâo <strong>de</strong> Reestruturaçâo Currfcular da E .E.R.P .. -U.S.P. (1982) co= : assfstencfal. adminlstratfva, educatfva e invtegratfva. Foram entrevfstadas sete enf ermefras-pedlatra atuantesem um hospital-escola, com os objetivos <strong>de</strong> :a) verfffcar se as eafermeiras- pedfatra executam as fung3es <strong>de</strong>lineadas anteriormente;b) comparar o papel prescrito com o papel real <strong>de</strong>sempenhado porela; c) realfzar, a partfr da opfhfZo <strong>de</strong>stas enf e/mefras , um 1evantamento<strong>de</strong> que fuxw öes sd constituiram no pa/el i<strong>de</strong>at. Constatou-seque as enfermefras executam ltodas as fun'göes, sendo que65I sào do ttpö assistenclal. Por outro lado , a 'funçâo educativaapareée em maior nimero no plano i<strong>de</strong>al (54Z) tendo sidp explfcfildos os seguintes tipos: educaç:o em sàû<strong>de</strong>, atuaçâo diketa com oserviço social e nutrlgâo, prestagâo <strong>de</strong> assistincia primâria <strong>de</strong>saû<strong>de</strong>u conclut-se ent:o que , apesar <strong>de</strong> na realida<strong>de</strong> a concentragâo'dasativfda<strong>de</strong>s da enfermèira-pediatra ffcarem na ârea assis -tencial, existe ùma preocupag:o em se esten<strong>de</strong>r essàs ativida<strong>de</strong>spara o plano educ4tivo-uma das metas da enfermagem atual .- 61-
ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR DE CRIANCAS EGRESSAS DE ENFERMARIA PE-DIéTRICA C0M DIAGNGSTICO DE DESNUTRICXO . Maria Reaina Miranda -FIUBE - Gamaniel <strong>de</strong> Olfvefra - FMTM - Balsem Pipelll J;nior-FIUBKEste trabalho fof elaborado a partfr da observaçâo dfreta e vivincfa cllnica em enfermarias pedfâtrfcas que aten<strong>de</strong>m populacâo d-ebaixa renda ! com especial atenç:o aos quadros <strong>de</strong> Desnutrigâo Protdico-caldrlca(DPc), cada vez mafs frequente dado às condfgöesecon3micas atuais da populagâo.Utilfzando o concefto <strong>de</strong> estimulaçâo social e pslcomotora , esteProjeto visa apresentar uma ḳpontrtbuiçâo que amplie pragmaticameEte o campo <strong>de</strong> atuagâo dos proffssfonafs <strong>de</strong> Sai<strong>de</strong> , num atendimento kmultidisciplinar l crianga <strong>de</strong>snutrida. Sob este ponto <strong>de</strong> vista yobservamos que fnternak8es longas ou repetfdas dfminuem sensfvelme-Ete o nlvet <strong>de</strong> respostas motoras e sociais da crianga, quer sela pylo afastamento <strong>de</strong> seu ambfente natural ou pela ausencla <strong>de</strong> cufdadosmaternos ! consistentes e permanentes. 2 fato comprovàdo tamb;mo alto rlsco <strong>de</strong> reinfecgâo que a perman3ncia no hospftal ofe -rece ao <strong>de</strong>snutrfdo.Buscou-se entko uma atuagào que possa otimizar o reestabelecimento.dacrianga, <strong>de</strong> forma llobal, em sftuaçöes jâ estruturadas, como a enfermaria e sua propria casa, atravis <strong>de</strong> equipe <strong>de</strong> saûd-e(Mddfcos'. Psic3loRos. Enfermefros e estagfârios <strong>de</strong>stas âreas e<strong>de</strong> forla èspecial a famllfa). .- 62-
REPERCUSSöES N0 PSIQUISMQ INFANTIL DE CIRURGIAS AXRIO - PA#ATAISN0s PRIMEIROS bEZOITO MESES DE VIDA. Gertrudis Garcia BarreraUniversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato'Grosso do Sul.O objeto <strong>de</strong> estudo <strong>de</strong>ste trabalho foi o fndivfduo ffs:urado, aquEle que apresenta mal-formaç8es cong3nitas do lâbfo e/ou palato.Acompanhamos 23 crfangas, <strong>de</strong> ambos oé sexos, submetidas a cfrurgia<strong>de</strong> lesöes labiais e/ou palatafs entre os 3 e 18 teses <strong>de</strong> i4à<strong>de</strong>, fnclusfve. Coletamos dados referentes ao <strong>de</strong>senvolvfpentp d:zte el 3 momentos dfstlntos; antes da ipternaçâo, ai/avis <strong>de</strong> entrlvfsta com os pais; durante a internagâo, antes e dèpois da cirurgia,atravis <strong>de</strong> observag3es e informaçöes <strong>de</strong> prontuario clfnfco;apds a alta hospltalar, atravis <strong>de</strong> entrekfsta com os pais e obéémvaçâo da crfaûga. .Verificou-se qu: uy dos maiôres problemas da criança ffssuradaap 3 s o d asc fmento e o estado emocional pertubadè dos pafs <strong>de</strong>v'idùà presenga <strong>de</strong> lesâo e necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> hospftalizaçâo para cfrurgfaem ida<strong>de</strong> muito precoce.concluiu-se que a hospitalizagâo da crianga separada <strong>de</strong> seus pqise a ocorrFncia <strong>de</strong> cirurgia precoce, rompem o equilfbrfo flsico epsfcolJgicp da crfanga por perfodo prolongadop'Deste modo sugerfmos :1 orientagâo dos pais com o objetfvo <strong>de</strong> redùzir as ansidda<strong>de</strong>:apresentadas antes da hospitalfzagvo, <strong>de</strong> preparâ-lp: psfcqtogicàmenteparà cfrurgia e fnstrûl-los quanto aos cuidados pos - altahospitalar.2. Formagâo <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> orfentaçâo psfcolögica <strong>de</strong> pais <strong>de</strong> ffssurados;3 * Realfzagâo da cfrurgia um pouco mais tar<strong>de</strong> > quando a criançatiker no mfnfmo 2 ànos dq ida<strong>de</strong>;4. Hospitalizag o conjunta pa s-cr anga;5. Redugâo das f ruskraçöes orais;6. Realizagâù <strong>de</strong> outra: pesquisas utilizando metodologia expèrfvmenta1 e anâlise estatf stfca dos dados.. . # .- 63-
IDENTIFICACXO, DESCRICXO E ANXLISE DA SITUACXO DE ALIMENTACXO DEBEBZS C0M FISSURAS LéBIO-PALATAIS, ATRAVES DA OBSERVACXO DOS C0M-PORTAMENTOS DAS ATENDENTES. Angela Martinez da Silva Haddad - Departamento<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> Ex/etimental - USP, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> SâoPaulo.0 presente trabalho fof realfzado no Hosp. <strong>de</strong> Pesq. e Reabil. LesöesLâbio-palatais Univers. <strong>de</strong> S5o Paula, localizada em Bauruys.Paulo. Teve por objetivo observar, i<strong>de</strong>ntfficar e <strong>de</strong>screver os comportamentos d: atçn<strong>de</strong>nte em situaç:o <strong>de</strong> rotina alimentar atravds<strong>de</strong> observaçào direta. Vârias eiapaà fizeram parte do trabalho-observàçlo<strong>de</strong> comportamento através do vi<strong>de</strong>o-teipe, treinamento <strong>de</strong>observadores, consulta às aten<strong>de</strong>ntes e regfstro atravis <strong>de</strong> categkrias comportamentafs. Foram observados 27 bebFs internadùs no Berçârio 1 e 20 aten<strong>de</strong>ntes no horârio <strong>de</strong>.refeigâo. Regfstrou-se a p-zsiçâo em que a aten<strong>de</strong>nte carregava para alfmentar os bebisy manuseiodo instrumento:bico/colher, quant.ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alfmento fngerldo,tempo <strong>de</strong> duraçào da alimentagâo, presença ou ausFncfa <strong>de</strong> restri -çâo dos membros superiores, fnci<strong>de</strong>ntes durante 'ou ap3s a alfmentlçâo, como escape nasal, engasgo, regorgito e v3mito. Os resulta -dos do estudo evi<strong>de</strong>nciaram quq as aten<strong>de</strong>ntes usaram preferencialmenteposlç3es pouco inclinxdas para alimentar os beb3s.Demonstraramfazer mais uso da seqB3ncia <strong>de</strong> apofar a colher no lâbfo flferior ' '<strong>de</strong>spejar'a . ' comfda na boca e passar a colher em movimen-.to semf-cfrcular, retirando o excesso <strong>de</strong> alfmento da boca do beblO tempo pidio <strong>de</strong> duraç:o <strong>de</strong> cada alimentaç:o veriffcou-se ser mu1to inferfor ào reportado pela literatura. Com freqiincla as aten<strong>de</strong>ntesmostraram aliwentar o beb; com restrfç:o nos dofs membrossuperiores. As aten<strong>de</strong>ntes mostraram capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntiffcar prsblemas na situ:ç:o <strong>de</strong> trabalho ao lhes ser dada oportunfda<strong>de</strong> parase manifestarem.Mas. gor outro lado, veriflcou-se que o comportamento das aten<strong>de</strong>ntes nao se encontrava sob controle das variavei-srelevantes, sendo tratada a situagâo <strong>de</strong> alimentag:o como mais umadas rotinas a cumprir no hospital. Os resultados obtidos com esseestudo apontam para a necess id a<strong>de</strong> <strong>de</strong> se oferecer um treinamentols aten<strong>de</strong>ntesy para melhor a<strong>de</strong>quâ-las a esta importante tarela plra o <strong>de</strong>senvotvfmento e a saû<strong>de</strong> dos bebis.- 64- '
TENTATIVAS DE.IMPLANTACXO DO SISTEMA DE PROVAS SITUACIONAIS EM.S:LECXO DE PESSOAL: UMA AVALIACXO CRITICA. Sfgmar Malvezzf - P'ontfffciaUniversida<strong>de</strong> CatJlfça - Sâo Paulo.Embora diversos profissfonafs'tenham tidè fnter3sse e tenham frEquentado cursos <strong>de</strong> Tre i name nto relativos ao Sistema <strong>de</strong> Provas Si-tuacionais em Seleg:o <strong>de</strong> Pessoal, nenhuma empresa assumfu at; opresente momento a postura dés Provqs Sftuacionais como a aùordada Seleçâo. 0 presente estudo fn#estiga ta1 f4to e os resultlgemdos sugereà a con ifrpagâo <strong>de</strong> duas hip3teses: -1. As d ificulda<strong>de</strong>s dé im ylemeniaç:o do Sistema <strong>de</strong> Provas SituaciEnais se <strong>de</strong>vem à manutengao da configuraçâo e concepgâo d: Selegâo<strong>de</strong> Pessoal como um servfço interno da emyresa, colocando as ProvasSituacionais como ùera alte/nativa iechfca .2. Dif fculda<strong>de</strong>s po* paete dos prof fssiohafs em dçsenvolver a Seltçâo <strong>de</strong> candfdatbà mais lfvres <strong>de</strong> uma abordagem' éllnica é mais comprômetidos com uma abordagem <strong>de</strong> previs:o <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempehho .''y' . .- 65-
RELAçoEs ENTRE INDICES SOCIOMXTRICOS: ATITUDES E A PARTICIPAçXoDos MEMBRos N0 GRUPO:UM ESTUDg PILOTO. - Marco A-ntonfo <strong>de</strong>Castro Ffgueiredo e Eduardo IMataran Linkefs. Departamento <strong>de</strong>Psfcologia e Educaçâo da F.F.C.L.R.P. - USP.o Presente estudo g consequência <strong>de</strong> uma sgrie <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<strong>de</strong>senvolvidas !no CSE do HC <strong>de</strong> Ribeirxo Preto , que culminaramcom a elaboraçxo <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> Trefnamènto para a pessoal<strong>de</strong>sta Entida<strong>de</strong> . Um grupo <strong>de</strong> Trabalho, composto por oito elementos,todos do sexo feminfno, fof estudado; realizou-se uma avaliaçiodas cqracterfsticas dos seus membros, relativas ;autocracia-<strong>de</strong>cncracia, contestaçxo-conformismo, <strong>de</strong>pendGncfain<strong>de</strong>jendGnciae fntroversio-extroversioy' atravis do questfonarfoconstrufdo por FIGUEIREDO E GALERA em 1982. Segufuseuma anâlise sociom/trica para <strong>de</strong>termfnar o status dos elementosno grupo, complementada por um conjunto <strong>de</strong> 16 quest3esrelativas R participaçRo dos membros'no trabalho grupal. Umaanilfse <strong>de</strong> conjlomerados utilizando a t/cnica <strong>de</strong> MC QUITTYisolou trFs nfvefs <strong>de</strong> partfcipaçXo: a) centrada no trabalhodo grupo, b) nas relaç3es lnterpessoafs e c) no indivfduo, emsi.tos resultados sugerem uma relaçxo entre a popularfda<strong>de</strong>..a'<strong>de</strong>cocracia e interpsse centrado na interaçXo; ylfm dfsso. hsindfcios <strong>de</strong> que o isolamento se associa ao fnterFsse 'centradono indivfduo. Tais resvltados s%o discutfdos em funçio <strong>de</strong>sua utilida<strong>de</strong> para o trabalho em grupo e algumas propostas <strong>de</strong>estud: s: o encam fn h adas.- 66-
SOCIODRAMA NA EMPRESA. Rejane Suely Ribefro.clfnica. Uberl3ndia - MG.PsicolbgiaEste trabalho foi ralizado, em Uberlîndia, num consult3rio <strong>de</strong>Psfcologfa, com um grupo <strong>de</strong> funcionZrfos do escrftFrio .cen -tral <strong>de</strong> uma empresa Agro-pastorfl.0 objetfvo especfffco, foi o <strong>de</strong> sensibilizar e treihar k essesfuncionfrios, quanto ao <strong>de</strong>senvolvimento do papel profission#l ,Para a sua realizaçîoy optou-se pela 'metodologia psfcodram3- .tfca por ser centrada na aç o e por enfocar o homemr mo um ser .total - corpo e mente no ambfente''. Acreditando que a partlr <strong>de</strong> .um <strong>de</strong>senvolvimento do 'IEU'Ipossa haver uma inter-relaçXo nogrupo e consequentemente uma EQUIPE DE TRABALHO.As sess3es for#m <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acordo com o lomento <strong>de</strong> cadaPeSSOa..,'. .0 trabalhô teve a duraçZo <strong>de</strong> 40 horas, npma sfstemfticahoras mfnfmas qufnzenàfs.De acordo com a avaliaçxo realizada o objetivo foi alcançadou.. '- 67-
INTEGRACXO E ATUACXO DOS ALUNOS DE POS-GRADUACXO JUNTO A0 CENTRODE vlvzNclA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRAO PRETO-USP. ElizabethRanier Martins do Valle e Sonia Maria Vfllela Bueno - Escola<strong>de</strong> Enfermagem <strong>de</strong> Ribeirao Preto - USP.0 Conselho Consultfvo e Orientador do Centro <strong>de</strong> Viv3ncia (C.V.)daEERN USP, tendo em vista a integracâo <strong>de</strong> todos os elementos queparticipam <strong>de</strong>sta Escola, se prop8s a f azer uma sondagem <strong>de</strong> opinf8esjunto aos 35 alunos, regularmente matrfculados no curso <strong>de</strong>P3s-graduaç:p (mestrado e doutorado), com os objetfvos <strong>de</strong> : a) verificarse o aluno da P.G. conhece e utilfza o C.V.; b) verff icarse o aluno da P.G. interessa-se em integrar e atuar junto a esteCentro . Elaborou-se um questfonârfo com 12 quest3es, para averi -guar os objetivos propostos. O trabalho esta em fase <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong>dados e at; o momento , 75Z dos sujeitos afirmaram ter conhecimentoda exfstência do C.V.; sendo que cêrca <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> da populagioa<strong>de</strong>riu à partfcfpac:o <strong>de</strong> um programa a ser <strong>de</strong>senvolvido no c .V. ,no sentfdo <strong>de</strong> of erecer aos alunos da graduaçâo, cursos e palestrasobre assuntos do seu domlnlo referentes à ârea <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> . Foramos seguintes assuntos propostos pelos p3s-graduandos, a serem ministradospor eles : Oncologfa em Enfermagem Ginecol3gfca; aleitamentomaterno; Assfst3ncfa ao recim-nascido; reestruturagâo Curricular na Escola <strong>de</strong> Enfermagem.- 68-
'ENSINO ATRAVES DE TRABALHO: ALTERNATIVA PARAIEXPLICITACRO DOCONTROLE DE ESTIM H.OS REALMRNTE INSTALADO. Marcos-Ribeiro Ferreira- Assocfaç:o <strong>de</strong> Deficientçs Flsicos dç Bçasflia C Jo-aoclfudio Todorov e Cglia Zanon - Univeràfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilià.. . . . kFrequentecente a adoçgo <strong>de</strong> estratgglas <strong>de</strong> ensino limxtaiseRs expectativas do instrutor quanto R valida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssas esEratggias.Tambgm a avaliaç3o da aprendtzagem, comumente, pek<strong>de</strong><strong>de</strong> vista os objetivos finais do pr:grzma, ficando kestrita Rrealizaç3o <strong>de</strong> um ou outro obg-etivo intermmdifrlo. Atravls dainserç3o dos aprendizeslnym trabalho prgtico, utilizou-se um. ='.procedi> nté <strong>de</strong> ensino oh<strong>de</strong> a avaliaçao revelasse o controle j<strong>de</strong> èstfmulos realmente instalado e , com os dados obtidos nessaavaliaç3o, possibilitasse intervenç ö es com incremento pa p/o-babilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrGncia da aprendizagem pretendfda. oito estudantesdç graduaç%o do èurso <strong>de</strong> Enfermagemlelaboraram o in1trumentù <strong>de</strong> trabalho: como parte <strong>de</strong> 'um projeto <strong>de</strong> inserçâosocial <strong>de</strong> p'essoas <strong>de</strong>f icientes. Ao lohgo <strong>de</strong> quatro tentatfvas(fases), o instrutor propiciou, ou i<strong>de</strong>ntificou no ambfenteycondiç3es para a realizaçvo da tarefa.A cada fase os estudantesfizeram uma proposta <strong>de</strong> instrumento, a partir <strong>de</strong> cujoexame foram i<strong>de</strong>ntificadas novas condiç3es necessfrias a se:estabelecfdas com o fim <strong>de</strong> garyntir um a<strong>de</strong>quado controle <strong>de</strong>estfmuloy. Como exemplo dos resvltàdos obtidos,; examinada atransferencia do po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> influencfa sobre as <strong>de</strong>cis-oes tomadaspelos estudantes. Esse po<strong>de</strong>ry antes centralizaḍo no instufoi-seltransferindopara as caracterfstfcas relevantes dotor!ambiente. 0 ensino calcado em intervençio sobre a realida<strong>de</strong>mostrou ser impbrtante para a explicitaç:o do controle <strong>de</strong> es--t f mulos rea 1 men t e ' o b t ido , Jo que possibilitou reoriehtàjvpsekura da programaçio <strong>de</strong> enkfno.'. q.6 g-
ENSINO PROFISSIONAL EFICIENTE:CXRACTEiISTICAS DE UM MZTODOPRODUTIVO. Marcos Ribeiro Ferreira - AssociaçZo <strong>de</strong> DeficientesFfsicos <strong>de</strong> Brasflia. Joio Clâudio Todorov e C/lia Zanon -Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasflia.O ensino profissfbnalizante,ta1 como se apresenta hoje, ten<strong>de</strong>a dfstanciar p aprendiz da realida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> <strong>de</strong>verâ atuar. Atra-'v Z s da supervalorizaça-o' <strong>de</strong> prâticas cristalizadas pela cate-goria profissional, negligencia-se a relaçio entre o problemaa ser resolvfdo, a pr:tica profissional e seu resultado (caracterizadocomo alteraçXo obtida no problema). Preten<strong>de</strong>u-seestabèlecer uma altérnativa <strong>de</strong> mztodo <strong>de</strong> ensino on<strong>de</strong> fossemequilfbrados os elementos do trin3mfo: problema a ser resolvldo- prâtlca profissional - resultado obtido. Envolvendo oftoestudantes <strong>de</strong> graduaçio do curso <strong>de</strong> Enfermagemy o mitodo <strong>de</strong>ensino teve as seguintes caracterfstlcas: a) essencialmenteprâtfco; b) novas tarefas como consequGncfa para bom <strong>de</strong>sempenho;c) reprovaçXo <strong>de</strong> aspectos especfficos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho; d)exposfç%o, primeframente, ao problema; e) aceftaç-ao <strong>de</strong> elementosconsi<strong>de</strong>rados err3neos pelo instrutor; f) conheclmentodo produto do trabalho (visZo global e utilfda<strong>de</strong>); <strong>de</strong>ntre outros.; examinada a evoluça-o <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong> rotefro <strong>de</strong> entrevistaelaboradas pelos estudantes. A persist3ncia dos estudantesem gradativamente aprimorar o instrumentp, bem como suaa<strong>de</strong>quaçxo ao trabalho <strong>de</strong>senvolvfdo, s-ao exemplos <strong>de</strong> resultadoson<strong>de</strong> a prftica profissional aprendida reflete uma vinculaç-aoao problema que <strong>de</strong>via ser resolvido . A educaç-ao <strong>de</strong>ve serentendida como instrumento <strong>de</strong> combate 3 alienaçio <strong>de</strong> sereshumanos. como tal precisa l<strong>de</strong>ntif icar f ormas <strong>de</strong> atuaçao on<strong>de</strong> arelaçsodo homem com seu mefo seja fortalecfda. No m/todoproposto a relaç-ao entre a prâtica profissional, o problema eo resultado obtido , ten<strong>de</strong> a se consolidar .- 70-
PROCESSO DE REALFABETIZACXO DE UMA CLIENTE ACOMETIDA P0R UMA * V.C . Celfna Vieira. Suelf Assfs Godoy Pagottf - Setor <strong>de</strong> Rea-.- - --bilitaçzo Flsica - Univesfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlîndia.Este trab alho refere-se a um caso cllnico atendido no Setor <strong>de</strong>ReabilftaçZo Fisica do Hospital <strong>de</strong> Clonicas da U.F.U. A clientecom 26 anos <strong>de</strong> fda<strong>de</strong> cursando a Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras e=exercendo a profissao <strong>de</strong> secret:ria foi acometfda <strong>de</strong> um aci<strong>de</strong>ntevascular cerebral isqu/mlco (A.V.C.I.), <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong>uma trombose . Tendo como sequelas: d3f icit motor, princfpalmentena coor<strong>de</strong>naçRo motora global; ihemiparesia facial R direita;dif iculda<strong>de</strong>s na linguagem f alada, diagnosticada <strong>de</strong> af a-sia mista.l ,Foienc'aminhada inicialmente hsespecialida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> Fièfoterapiae Fonoaudfologia, sendo atendida durante, aproximadamente,3 meses. Posterformente z ; cerca <strong>de</strong> 8 meses, a cliente.foi encaminha'da para Reéducaçao Psicomotorl.Atravfs d: umlevantamento <strong>de</strong> repertgrio, <strong>de</strong>tectou-se: dif iculda<strong>de</strong>s psicomotorasgerats, com maior 'incidGncia na lrea <strong>de</strong> integraç-aopercepto-motora. Tambgm verif icou-se <strong>de</strong>f fcfFncias na leitura,em maior grau na escrita. Diante <strong>de</strong> tafs dados t' organizou-seuma forma <strong>de</strong> atuaç3o na qual tinha coan objetivos: um <strong>de</strong>senvolvfmento,prlncipalmente,das freas: Estrutura espaço-èemvoe seus suportes; Esquema corporal auto-fmagem; coor<strong>de</strong>naçaomotora global; e poàteriormente um processo <strong>de</strong> realfabetizaç%o.Atualmente a cliente se encontra em tratamento, e <strong>de</strong>lonstra:<strong>de</strong>senvolvimento em todas as Zreas psicomotoras citadas,bem como em outras; e a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1er e escrever com certaregularidadé e logicida<strong>de</strong>.A import3ncfa <strong>de</strong> ta1 estudo concerneem reafirmar a relevûncia, mesmo em processos <strong>de</strong> realfabetizaçao,- em se trabalhar as 3 reas psi como toras que servem <strong>de</strong>suportes a estas ativida<strong>de</strong>s acadFmicas que sao a leitùra eescrita.- 71-
AVALIACXO COMPORTAMFNTAL DE DOIS CASOS DE STNDOME DE KLINE-FELTER. Silvana Nucci. Hilfo ' Jos; Guilhardi- INSTITUTO DEANV ISE D0 COU ORTAMENTO, CAU INAS , SP. J . Fernando P . ArenaIl1NICW IA sfndrome ' <strong>de</strong> Klinefelter caracterfz4da por uma aberraçXocromoss 3 m ica d o tfpo 47 , XXY , acompanha-se geralmepte <strong>de</strong> dls-tûrbios tomportamentais. O presente trabalho visa <strong>de</strong>scrçver aMyaliàçio psicoligica <strong>de</strong> dois indivlduos portadores da slndrome.P.F.N., 22 anosy apresentou um 1rebaixamtnto intelectual nasJreas <strong>de</strong> raciocfùios abstrato e mecanfcoj e habilfda<strong>de</strong>numgrica, tpndo em todas elas ficado no percentil 10.ljeu Q.Ifoi 75 (lfmftrofe). No que concerne ao seu repertFrfo socfale afetivo seu <strong>de</strong>senvolvimento fof a<strong>de</strong>quado, tanto <strong>de</strong>ntro quantofora do contexto familiar.F.E .M ., 23 anos 1 apresentou um rebaixamento intelectual nassreas <strong>de</strong> racipc&nlo . absàrato (percentft 10), habf 1fda<strong>de</strong> numgrica(percentil 25), raciocfnio mecînico (percentil 30).Seu Q .1 fo1 <strong>de</strong> 92 (normal). Notque di& respeito ab repertFriosocial e afetivo seu <strong>de</strong>sempenho foi ina<strong>de</strong>quado, tanto <strong>de</strong>ntroquango forà do contexto familiar.Discute-se o papel da influRncfa fMmiliar nas dfferenças do<strong>de</strong>seppenho afetivo e social. A estratfkia lterapiutica enfocou:orientaçio vocacional, auto-imagem e repertFrio socfal-afetivo,alYm <strong>de</strong> orientaçXo para os pais.- 72-
A AVALIACAO COMPORTAMENTAL NA SINDROME DE TURNER. Telma SassiHelio Jos;Guilhardi- Instituto<strong>de</strong>Anâlise doComportamentojCampfùas e J. Fernando P. Arena - UNICAMP.h sfndrome <strong>de</strong> TurnerAcompaùha-se e caracterizada <strong>de</strong> baixa por uma monossomfa docromossomo X (45',x0).estatura , amenorcomo<strong>de</strong> certasrgia primfrla e outros sinais f :.+ s i co s bemalteraçies comportamentafs. D .dtfi S., nove.slndromeanos ) portadoraculda<strong>de</strong>s na area.<strong>de</strong><strong>de</strong> Turner,<strong>de</strong> movimentoàapresentoue motora(dissociaç-aoequilfbrio) e em orientaçâoespac ia1 . Os maiores problemas apareceram na ârea soctal eafetfva. bfscute-se a auto-fmajem e o papel da famflfa comoelementos que fnfluem nas dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> adaptaçxo ao meio .Aiestratdgla terapiutfca enfocou as âreas <strong>de</strong> aceitaçio dasPr J PV 'fas limitaç-oes , da auto-imagem e das-oçientaç-oes voca rcional e famfliar.Apessoafnteraç-aopovtadorafnterdisciplfnarda sfndrome <strong>de</strong>gTurner.lpportanteno tratamento da-73-
.' . . . .DIFICULDADES PARA INTRODUZIR 0 IRMAO D0 EXCEPCIONAL NA ANXLISEDo PROBLEMA DO DEFICIENTE MENTAL. HYlio Guflhardiv - Telma Sassi,silvana Nuccis Anq/lica Senisf. Rosane Gfffoni - CEDECOM..Acredita-se que o tratamento do excepcional <strong>de</strong>ve envolver aan:lise dp sistema famtlfar e social. Os irm-aos <strong>de</strong>vem seranalisados . e orientados como participantes lmportant:s <strong>de</strong>sseststema. Tanto o lelo social como b priprio irma-o têm expectativasem relaçRo ao seu papelt As expectativas, funç8es auto--atribufdas e as emoç3es que as acompanham n-ao tFm stdosistematicamente i<strong>de</strong>ntificadas, analisadas, nem manejadas <strong>de</strong>modo a contribuir pira o 'sistema-exceocional'. O obletfvo <strong>de</strong>s-. '* .1' !te estudo @ mostrar as dificulda<strong>de</strong>s encontradas no trabqlhocom irm-aos e como estio sendo contornadas. Foram convidadospara particpar os 37 frmaos dos excepcionais <strong>de</strong> uma escolapara <strong>de</strong>ffcientes profundos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvfmento.A idffa origina1era reunfr' semanalmente, num mesmo grupo, todos os irmaos ipara seguirem um programa <strong>de</strong> orientaç-ao . As dificulda<strong>de</strong>s encontradasindicaram que o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> ''programa <strong>de</strong> orientaç-ao''n-ao foi a<strong>de</strong>quado para a populaç-ao. Asstm: nûmero variâvel<strong>de</strong> irm-aos por famflia (1 a 4) com ida<strong>de</strong>s dfscrepantes (4 a 35anos); incompatfbilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> hor3rlos para os encontros; diferentesgraus e tipos <strong>de</strong> motivaç3es; naturezas dlversas <strong>de</strong> relacionamentoinfra-famflfar. O trab alho indivfdualizado <strong>de</strong> tipoclfnico fugia X proposta do estudo. Elaborou-se, entxoy umconjunto <strong>de</strong> atfvida<strong>de</strong>s para viabilfzar o objetivo dos autores.Foram programadas em fntervalo varlfvel: atendimento individualizàdodos irmRos .e dos pafs; apresentaç-ao <strong>de</strong> temas <strong>de</strong>acordo com os fnteresses do grupo em atfvfdà<strong>de</strong>s varfadas (au-1as 2 filmes, <strong>de</strong>poimentos pessoafs); ativida<strong>de</strong>s sociais entre osirmaos . e entre os irmaos ,w e os excepcionais; reunioes .w dosirm-aos com os pais; reuni-oes dos pais. Esse conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>spermitiu reduç-ao <strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong> dos pafs e dos irm-aos ;i<strong>de</strong>ntif icaç-ao dos pap3is 'plausf vels <strong>de</strong> serem assumfdos; elaboraç3o'<strong>de</strong> procedfmentos a serem .manejados pelos frm-aos; encamfnhamento para terapia indfvfdual; conscientizaçxo do seupepel como grupo diferencfado <strong>de</strong>ntro da socieda<strong>de</strong>'; discrimfna--% ao que os frm-aos n3o constituem um grupo uniforme quantoRs suas necessida<strong>de</strong>s emocionais e <strong>de</strong> atuaçao; i<strong>de</strong>ntificaç-ao<strong>de</strong> dif iculda<strong>de</strong>s no seu relacionamento com os excepcionals ep a1s; constataç-ao que os irm-aos tGm poucas oportunida<strong>de</strong>s paraenconitos a f im <strong>de</strong> trocarem experl3nclas e expressarem emoçoese preocupaçao; avaliaçao junto aos païs das alteraçoesos relacionamentos entre os irm-aos e nosexcepcionais . 0 presente .estudo estâ em andamento.. .. .'.. 74-
' ATUACXO Do Pslc6LoGO NA XREA DE DEFICIANCIA FlslcA. - Mar<strong>de</strong>Brasf 1ia ,cos Ribeiro Ferreira . Assoc. <strong>de</strong> Defic. FfsicosAna Lucia cortegoso - Fsi-oficina <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> : cglia Mar-.- - iac @ con alves Loch - 'Psi-offcfna <strong>de</strong> Psicologfai,-sil - -x-c---aa-m 1 t 1Botnme - ' Univers id a<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> S-ao Carlos ' .Este trab alhoy tem como objetfvo princfpal <strong>de</strong>senvolver,uma formaalternativa<strong>de</strong> atuaçîo eà relaçzo aquelas iue tAm surgidocomo <strong>de</strong>corrFncfa da suposfçâo <strong>de</strong> que Y necessfrfo 'dar coiyas'para quem nRo as tem. lpessoal.e socfalmente aindà se agecomo se as pessoas que sofrem e s%o marginalfàadas necessft'as-sem que os que sofrei menos e estXo 'inseridos' na soèieda<strong>de</strong>lhes '<strong>de</strong>ssem' tmla condiçVo dif erente . Acreditar que a4uelasP opulaç3es s-ao capazes <strong>de</strong> consegufr o que precisam , reconhecendo- <strong>de</strong> fato - seu direito <strong>de</strong> particfparem da soc-ieda<strong>de</strong> . 'g .uma direçZo alternativas que se exprèssa, neàte trabalho , enquantoa busca <strong>de</strong> estratigias para #arantir a'Ịexist3nclà <strong>de</strong> eo acesso aloportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> interferencia <strong>de</strong>ssas populaçFesynos procedfmentos, <strong>de</strong>cis-oes e condiçJes que afetam suas vidas.Partîciparam .<strong>de</strong>ste trab alho profissionais e estudyntesunlversit:rios quelplanejaram e executaram um prop*eto voltqdo.paraainserçiosocial-;epessoas querporsuqs ldificilncfqsflsicas, se encontram 'R margem'da vida <strong>de</strong> uma cpmpnliaée. Oprojeto inclutu a i<strong>de</strong>ntificaçao <strong>de</strong>ssas pessoàs (quep sRoz),sua caracterizaçZo (como sio) e das suas condiçBes' <strong>de</strong> vida(a que copdfç3es estio subletidasz) a proposfçxo <strong>de</strong> alternavtivas <strong>de</strong> participaç%o e o esforço no sentido <strong>de</strong> tôrnar essa:alternattvas oportuntda<strong>de</strong>s açessfvdts, enquanto prpocppatöespresentes em teypb integral e etapas gerais do trabalhozcldluma das etapas <strong>de</strong>scrita em termos <strong>de</strong> mu justifiéativaéyprocedimentos e resultados. As. estrat/gias <strong>de</strong> cobrdénaçîo eorteûtaç : o do grupo que partictpou do ptayeâqmehtp e èkeduçîù'<strong>de</strong>ssas X etapas, aten<strong>de</strong>ndo ao ob jetivo <strong>de</strong>lpoésibilitar uia'fokïa-9 o mais coerente com a lfprxnx <strong>de</strong> enteh<strong>de</strong>r e W uàr sôbrè à.questRo <strong>de</strong> <strong>de</strong>flcfGncfa ffxica em pariicular e da at'uakxosocfal em geral. sRo tamb/m <strong>de</strong>scritas enquaato contribuiçXo% :rea <strong>de</strong> formaçvo ' dos recursos hùmanos, e fn'diklm :tzt rqàplmtado satisfat3rfo, enquznto fovmns <strong>de</strong> s: cheza: @ >rqf is:fo-' .J' '*r' *.nais mais capazés <strong>de</strong> tomar <strong>de</strong>ctsBes a partir <strong>de</strong> refekenṭes <strong>de</strong>real idà<strong>de</strong> , em contraposiç:o : elexzntos purnmonte teoer'l'cbs sforma is . Embora ainda nxAo conciufdp compl:taù' ente . j: epossfvpl dhumkrar e auatisar. ùi conj.unto sigatf'icàtivor<strong>de</strong>exçhplos <strong>de</strong> pessoy. ahvankidas pelo p .rojeto que recuperaram ouo%tfverém rdbs inserç%o sovial akrav/s os encaminhamentosproppstog.- 75-
'ENCAMINHAMRNTO DE PESSOAS DEFICIENTES PARA SOLPCXO DE PROBLE-MAK REV CIONADOS COM SUAS NECESSIDADES . - Marcos Riḇeiro Ferreira-'Assoc. <strong>de</strong> Defic. Ffsicos <strong>de</strong> Brasilia , CGlia Maria C.'Gonçatves Loch e xpsi-oficina <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> . Ana Lûcf'a Cortezo-:: -spsi-oficina <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> , Silvio Paulo Botot; - 'Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> SXo Carlo: .. ,'. .)E bmstanle f requente a situaçio em que , mesmo existindo serfços <strong>de</strong>st'lnàdos a dar atendi- nto a populaç3es carentes , esvsas pùpulàç3es permànecem carentes , e os servfçosz insuf fcfente>nté explorados. Ocorre que estar df sponfvel nao signff icaser acess y vet. Para ter acesso aos servfços a populaç , o pre .cisa ter algumas condiç3es prfvias , como 'saber' qual o serviçomais a<strong>de</strong>quado ao seu caso, qual fnstituiçxo presta esseservfço, os passos que precfsam ser dados para obtençxo <strong>de</strong>ssesserviços , cumprir os prf-requisftos, chegar .a fnstitufç3p ,etc. Como /partet<strong>de</strong> um proleto voltado para a inserçxo socfald e pessoas <strong>de</strong>ficientes ff sfças , e a partir da localfzaçxo ,i<strong>de</strong>ntff f caçxo e caracteri&açxo <strong>de</strong>ssas pessoas e <strong>de</strong> suas condiç3es<strong>de</strong> vidaz foram <strong>de</strong>senvolvidos procedfmentos e recursoskara a elaboraçao <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong> encamfnhamento aproprfadasas necessfda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>.cada um dos elemen'to: da populaç3o alṿ o .Três etayas do trabalho, correspon<strong>de</strong>ntes a trGs' momentos <strong>de</strong>malor relevinçia nesse.processo <strong>de</strong> elaboraçio <strong>de</strong> propostas ,<strong>de</strong>stacaram-se e po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>scrftas em termos <strong>de</strong> justif icatfvas, procedf> ntos , resultados e consi<strong>de</strong>raç3es:1. I<strong>de</strong>ntlf fcaçxo <strong>de</strong> alternativas <strong>de</strong> servfços dfsponlvefspessöas.<strong>de</strong>f icfentes no Distrito Fe<strong>de</strong>ral.2 . CrfaçVo <strong>de</strong> lpropostas <strong>de</strong> soluçxo às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cadaiBdivfduo da pèpvlaçio alvo .3. Procedi> nto para aumentar a prqbabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que a populaçXoalvo aja <strong>de</strong> acbrdo com as propostas elaboradas.O trabalho, coor<strong>de</strong>nado por um dos autores , fof conduzido Ipor umconjupto <strong>de</strong> estudantestunfversitârfos .em Itermos; <strong>de</strong> planejameptoe execuçXo . .Os resultados permitem dfscussBes quetranscen<strong>de</strong>m os casos individuais ' para os qu'afs .j: ocprreram o,.' -' ' 'encapfnhamentos e se voltam para as condfç3es elistentes queimpe<strong>de</strong>m o <strong>de</strong>ficiente <strong>de</strong> usar os recvrsos disponfveis para asoluçio <strong>de</strong> seus problemas, e para uma anâlfse do papel dosprof f ssfonafs e serviços que preten<strong>de</strong>m atuar junto a popula-%8es iguais ou semelhantes.- 76-
AVALIACXO DA SELE6XO DE CANDIDATOS A ESTéGIO EM PSICOLOGIA CLINI-CA. Beltkiss W.R. Lamosa, Mirfam Abduch - Instituto do CoraçâoHospital das Cllnieas - SP.0 presente trabalho surgfu <strong>de</strong> nosso interesse quando. ao corrigiEmos as provas para ingresso ao estâgio oferecfdo pelo Servigo <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> do Instituto do Coraçâo do Hospital das Cllnlcas daFMUSP, notamos que as notas obtfdas pelos candfdatos estavàm, emsua maior parte, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma faixa bem fnferior a 50 pontos , oque correspon<strong>de</strong>ria a meta<strong>de</strong> da totalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pontos possfveis <strong>de</strong>serep obtidos. Foram janalfsadas 404 provas realizadas nos ;1-timos 5 anos. A populaçâo po<strong>de</strong> ser assim caracterfzada: 95 , 3Z dosexo feminino, 73Z com fda<strong>de</strong> entre 20 e 25 anos, 66ï provenfentesda Faculda<strong>de</strong> Objetlvo, PUc e USP e 34Z <strong>de</strong> outras escolas.0 motfvoque levou os candtdatos a yrocurarem estâgio ,na ârea cllnicaf o i em 93Z dos casos, ser esta q ârea <strong>de</strong> seu interesse. Os moti-vos que levou especificamente ao estâgio no Incor fo1 em 37Z doscasos a qualida<strong>de</strong> do trabalho <strong>de</strong>senvolvido nessa institufgâo, eem 245 kara ampliar conhecimentos em dlferentes âreas <strong>de</strong> atuagâodo psicologo. As notas obtidas estiveram em 34Z dos càsos ( partete3rfca) e 29,75 (parte prâticà) abaixo da nota 3 , 0 para um iotalem eada parte dé 50 ppntos. A ffm <strong>de</strong> minimizarmos os efeitos doscon h ec i meùtos bâsfcos adqufridos na escola quanto a u1a bagagemmInima para àtuar no campo <strong>de</strong> sai<strong>de</strong>, a prova ; completada por an:lise <strong>de</strong> Currtculum e entrevtsta. Acrèditamos aéstm podérmos seleçfonarnào s; os candfdatos lntelectualmente habilitados , com otambdm os que tem mais posslbllida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilizar efetivamente essa clpacfda<strong>de</strong> no <strong>de</strong>c:trer do estâgio. A anâlise qualitativa das provasnos leva à forma <strong>de</strong> redagâo e ao emprego <strong>de</strong> vocâbulârfo ticnicoou nRo. Em gerat, sào extremamente ma1 redlgidas , c6m dificulda<strong>de</strong><strong>de</strong> expressâo e com erros primârfos <strong>de</strong> português. Talvez entâo , f3ase necessârfa umà revisVo da forma pela qual a educaçâo ; infciadae mantfbà no <strong>de</strong>èorrer da vida do fndividuo. Igualmente n:o po<strong>de</strong>mosafirmar que notas altas correspbndçm a boas escotas ' <strong>de</strong>psfco lo g ia .'- 77-
REPRESENTACXO SOCIAL D0'PSICOLOGO TRANSMITIDA P0R ALUNOS D5PsIcoL0GIA . - Marfa.Alice Vanzolfni da Silva Leme, Vera SilviaRaad Bussab e Emma Otta - Depto. <strong>de</strong> Psicologla Experlmehtal,IPUSPL.v-tCopproposta teo e rica <strong>de</strong> Moscovici (1961: La Psychanalysespn fmage et son public, UFP), acerca das representaç-oessoq miais, foram analisadas .as resgpostas foriecidas por 556alunos ingressantes <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong> Pslcologia, abràngendo osanos <strong>de</strong> 1976 a a uma pergunta, constante <strong>de</strong> uo questlo-<strong>1984</strong>.,nlrto mais amplo: 'Qual ;, a seu ver? a imagem que o kûblicoleigo tem do psfcFlogo?'f Foram analfsadas as dfmensoes d.einformac-ao. campo <strong>de</strong> representac-ao ou imamem e atitu<strong>de</strong>. Verificou-seque a maioria das respostas <strong>de</strong>monstra existir informaç%osobre a Pstcologfa, que ; vfsta p'redominantemente =comoClfnica. As menç3es às outras 3reas sao um pequeno nimeroe espor:dicas. Com relaçxo ao campo <strong>de</strong> representaç-ao, temosa ancoragem da fmagem do psfcglogo em 3 cfrculos <strong>de</strong> relaçöesfamiliares: a) pessoais: em que o psic8logo 3 aproximado dopai, conselheiro e l kamfjo, b) espfrftuais, em que / vfsto comopadre e pai <strong>de</strong> santo e c) profissionais, em particular o psiquiatrae o psicanalis ta. A aproximaç-ao a psiquiatra, psicanalfsta e p ạf <strong>de</strong> santo ocorreu em todos os anos; a padre em 5 dos9 anos e a pai e amigo em 4 . Com relaç-ao R atitu<strong>de</strong> , valoraç-oesnegativas (73Z) predaminaram sobre positivas (26Z). Asnegativas ref erem-se ao tipo <strong>de</strong> pro'f fssional que ; o pslc3logo<strong>de</strong> 2(2 categoria, <strong>de</strong> elite e charlatao; a natureza da ativida<strong>de</strong> :invasào e manipulaçâo ; ao tfpo <strong>de</strong> pessoa que recorre ao psfcoloo : f raca, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte. louca; ao tfpo <strong>de</strong> pessoa que Q o psic3l-o: louco , ''mefo pirado''. As positivas ref erem-se a um prof issio.iî -na1 competente, at; com super po<strong>de</strong>res, havqndo conyciêncfa crescent:<strong>de</strong> sua necessida<strong>de</strong>;'como pessoa Q sejuro,paciente e inteligente.Embora a amostra seja restrita, a eptabilida<strong>de</strong> atravdsdos anos <strong>de</strong> uma imagem grepon<strong>de</strong>rantemente.negativa sugere a ne -cessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma reflexao acerca da formaç:o e atuaçào em <strong>Psicologia</strong>.(Agra<strong>de</strong>cemos a Marfa da Penha Pfnhefro Lfma, que.partfcfpouda fase inlcial <strong>de</strong> anâlise <strong>de</strong> dados).bas e !:.n a- 78-
0 Pslc6Loco E O MERCADO DE TQARALHQ EM NATAL - <strong>1984</strong> - HélenaClludfa Frota <strong>de</strong> Holanda e'Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral donkio Gran<strong>de</strong> do Norte..o presente estudo teve como objetivo. obter dados que permltissemcàraçterizar 'a realida<strong>de</strong> sociàl do Psic3logo na cidy<strong>de</strong>do N a tal' , atkavis das trGs dimens3es: os objetivos pk'opùs-tos pelo cprso <strong>de</strong> formaçio /em Psfcologia da UFRN; o nfvel <strong>de</strong>àspi
COMPORTAMENTO DOCENTE EM NIVZL SUPERIOR: UMA ESTRATZGIA PARA DE-SENVOLVER CAPACITACXO DOCENTE E INTEGRACXO ENTRE ENSINO E PESQUI-SA COM ENSINO EM NIVEL UNIVERSITéRIO. Silvio Paulo Botom; e Deisydàs Gracqs <strong>de</strong> Souza - Unfversfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sao Carlos.A preocupagâo com a quàlida<strong>de</strong> do ensino superior tem aumentado clda vez mais nos iltimos anos e se traduz em infciativas <strong>de</strong> difer'entestipos e nfveis. Na Universfda<strong>de</strong> Fq<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo Cqrlos vemse cohcretizando um es/orço nessa direçâo. A implantaçâo <strong>de</strong> umcupso <strong>de</strong> especialfzaçâo em anâlfse e programagâo <strong>de</strong> condigJes <strong>de</strong>epàino vepeesvptà parte <strong>de</strong>sse esforgo. Profess6res upivvrsitârios<strong>de</strong> dff erentes area: p com variadas experi3ncias <strong>de</strong> docFlièfa univers1.â t r ia . <strong>de</strong>senvolveram quatro etapas geraf s <strong>de</strong> Eràbâlho èm re-lagâo a dfscfplinas que lecionam: 1. Axd lise e Prpgramlg:o <strong>de</strong> CoEdfù3es <strong>de</strong> Ensfno <strong>de</strong>ssas dfscfplfnas; 2 . Aplfcagâo e observagâo<strong>de</strong>àsas condiç8es <strong>de</strong> ensino programadas; 3. Refornulaçâo da progrlmagâo com base nos dados observados na aplfcag:o ; e 4 . Elaboraçâo<strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> pesquisa a partir das questöes e ou lacunas <strong>de</strong> conheéfmènto<strong>de</strong>tectadas nas trFs etapas iniciafs . Cada etapa <strong>de</strong> trabalho coincldfu com as ativfda<strong>de</strong>s normnfs que o docente <strong>de</strong>senvolveriano semestre. Foram objeto <strong>de</strong> estudo e <strong>de</strong> programagâo 10 diferentes disciplfnas <strong>de</strong> 12 dfferentès cursos da Universfda<strong>de</strong>,atilgindo a,cerca <strong>de</strong> 1.10è alunos .Foram produzidos : a) 10 yrogramas<strong>de</strong> ensino testldos e em <strong>de</strong>setw olvimento; b) 15 comtm icaçoes <strong>de</strong>trabalhos cfentff fcos; c) quatro publfcaç8es <strong>de</strong> artfgos ; d) quatroconjuntos <strong>de</strong> materfal didâtico; e) dois textos para uso comlpnos do curso; f ) duas pesquisas (propostas como dissertaç:o <strong>de</strong>! Mestràdo) ; g) um rotefro <strong>de</strong> levantmnonto e anâlise <strong>de</strong> dados d:ċampo (na â/ea <strong>de</strong> engenharia cfvll).Obteve-se tambim conjuntos<strong>de</strong> fafprmaç3es'sob.rq'as'condfg3es da unfvevsida<strong>de</strong>.que fnterferem.'lt:Ncèmea*doc&nciae: .a pepquisa-ipxta'os pro:èssores partièipahtes, oaluno passou a d esempen har-se como eentrè <strong>de</strong>finidor do enstho emluéar <strong>de</strong> o professor èazi-lo pqra que os alunos o contemplassem eem alguns casos, o imitassem.- 80-
O QUE OS PSICOLOGOS CLINICOS FAZEM:A PERCEPCXO D* FUTUROS'PROFI;SIONAIS. Vera Licia Menezes da Sflva - Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong>Londrina e Silvio Paulo Botome - Universfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo Carlos.0 presente trabalho teve por obletivo f<strong>de</strong>ntificar o que os estudantesnotam, dizem e apren<strong>de</strong>m a respefto das possibilfda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ativida<strong>de</strong>s ou <strong>de</strong> formas <strong>de</strong> atuagào nos diversos locais on<strong>de</strong> -osps i cJlogos cllnfcos trabalham. Obteve-se a percepcâb <strong>de</strong> 20 alunos(do prfmeiro e do iltimo ano) dos cursos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>de</strong> duasinstftuiç8es da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Londrina. Cada grupo <strong>de</strong> cfnco alunos -(por fnstltuiçâo e por ano '<strong>de</strong> curéo) se reuniu para respon<strong>de</strong>r individualmente e por escrito a perguntas escritas com relaçào àsATIVIDADES que os psic3logos cllnicos <strong>de</strong>senvolvem nos dlferenteslocais on<strong>de</strong> eles atuam. po<strong>de</strong>m ou <strong>de</strong>vem atuar . Ap3s cada respostàindividual, os sujeitos discutiam a mesma perguntq em grupo e foEnecfam tambim uma respoyta <strong>de</strong> consenso ou <strong>de</strong> concordincfa da maiaria. Os resultados indicaram qqe: 1. as atfvida<strong>de</strong>s citadas pelosinfcfantes foram mafs <strong>de</strong>sçrftfvas. enquanto que as citadas pelosformandos màis tdcnfcas; 2. os sujeitos citaram mais ativida<strong>de</strong>sque os psicllogos clfnicos realiéam quando compàçados cop àtividld es que e1es po<strong>de</strong>m où <strong>de</strong>vem reallzar; 3. as ativida<strong>de</strong>s mais cita-das pelos sujeftos se reduzem a ,. psièodiagn3stico k , y , ps i co terapiaou terapia individual ov <strong>de</strong> um grupo'.Atravis dos dados go<strong>de</strong>-sek .concluir que: 1. o curso Instrumentalfza o aluno apenas tecnfca =mente t na medfda em que todas as ativfdq<strong>de</strong>s se reduzem a '' psfco-diagnostico e psicoterapia , em nfvel predopfnantetente curatfvoe do ponto <strong>de</strong> vista das Eicnicas para f azqr isso; 2. os alunosapresentam poueas perspectivas com relacvq a sua atuaçâo ptofissiona 1 q uando , tanto na.cllnica pprticulàr quanto.fora <strong>de</strong>la t a ;n1-ca at ividad: <strong>de</strong>senvolvida ê a psicoteràpia;3.ùm mafor numero è:citaù8es e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que os psiè3logos ctfnicos reallzam , indicadastanto por iniciantes quanto pèr formandos , revelam .que osalunos t3m conhecimentos, k:pente,do qu: os psfc-olokos cllnicostem fe ito mas n â o do qu: elèspo<strong>de</strong>riam ou <strong>de</strong>/erfam estarrfàzendo;4. a açRo dos psfcllogos cllnicos nâo estâ sob o controle dos prablemas da socieda<strong>de</strong>, na medida em que a sua formaçâo est; voltadapara uma atuaç:o somente a nlvel <strong>de</strong> psfcodiagnJsEico e psicoterapia.- 81-
O PSICöLOGO CLINICO: SITUACDES E LOCAIS DE ATUACXO, SEGUNDO A PEîCEPCXO DE FU:UROS PROFISSIONAIS.Vera LiciaMenezes da Sllva -Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londrina e Sflvfo Péulo Botome - Universidl<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> S:o Carlos.Para f<strong>de</strong>ntif fcar o que os estudantes <strong>de</strong> Psfcologfa conhecem sobrea realida<strong>de</strong> ùa qual vào trabalhar, pbteve-se as percepçöes <strong>de</strong> fu-tvxvs prof iséionais qu#nto a SITUACOES e LOCAIS <strong>de</strong> atuaçâo dosp sic3logos clfnfcos. 0à dadoy foram obtldos atravis do <strong>de</strong>pofmento<strong>de</strong> 20 alunos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> que f oram divididos em quatro grupos .Cada sujeito, indivfdualmqnte, respon<strong>de</strong>u a perguntas referentes 1*SITUAX ES com que os psfcdlogos cllnicos <strong>de</strong>vem estar aptos alidqr; 2. LOCAIS mais conhecidos e locais mais <strong>de</strong>sconhecidps on<strong>de</strong>os pyic 31 ogos clfnicos atua'm, po<strong>de</strong>m ou <strong>de</strong>vem atuar. Os resultadosreve 1 aram que : 1. as sftuaj3es apresentadas pelos f ormandos cor-respon<strong>de</strong>m mais a 'tdcnicas <strong>de</strong> trabalho', 'sub-âreas ou di.ciplinas'docurso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, classes <strong>de</strong> 'problemas clfnicos' e'tfpos <strong>de</strong> locais <strong>de</strong> estâgio '; 2. as situaçBes a/resehtadas correz:9 n<strong>de</strong>m pais a l'tiyos <strong>de</strong> pessoas e <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong>'ssas pessoas'.,''tipos <strong>de</strong> locais d: trabalho e âreas <strong>de</strong> problemas que a populaç:oPo<strong>de</strong> ter e que sio conulmente consi<strong>de</strong>rados 'psfcol3gicos'; 3.citleam mais locais on<strong>de</strong> tem sido mais comum a atuaçlo dos psicilogosclfpfcos e que na sua mafotia lfdam com 'pessoas com problemas ' ;5. a clfnlca psicol3gica foi o local Sndicado por todos os sujeitoscomo o mais conEecido; 6. os locais mals <strong>de</strong>sconhecidos citadospelos sujeftos sâo bastante varfados. Esses dados permitem asseguiates conclusBes: 1. os cursos enf atizam uma formaç:o tdcnicapara atuar com problemas; 2. a cpncentraçâo <strong>de</strong> sujeitos em Iocaisjl consagrados como <strong>de</strong> atuacâo dos psicglogos clfnfcos e que 11-dpp çop pedsoas 'com problemas fndzicam que As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvol-W dàs pèr esses profissionafs sâo mais reabilitativas e curativaw.mostrando um <strong>de</strong>sequfllbtlo lna<strong>de</strong>quado entre os outros nlvels <strong>de</strong>atuaçào profissional (promogâo, manutehgào e prevençâo); 4. ummaior nûmero <strong>de</strong> locais on<strong>de</strong> os psic8logos cllnfcos atuam, citadospelos sulè ftos , e um menor nGmero on<strong>de</strong> elvs po<strong>de</strong>m ou <strong>de</strong>vem atvarlevam * a pensar qùe os cursos n â o idcluem , como formaçâo dos alu-nos , oportpnfdadçs para que etes estu<strong>de</strong>m, fnvlstfguem e crfem a1-teknatfvas <strong>de</strong> trabalho a partir <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s da populaçâo.- 82-
A QUEM E COM QUEM OS PSICOLOGOS CLINICOS OFERECEM OS SEUS SERVIç0S:DEPOTMENTOS DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA. Vera Liéia Menezeséa-â-âz: i - Unf/ersida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londtfna e Silvfo Paulo Botomî- Universfdadè Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo Carlos.Este trabalho examfna como os estudantes <strong>de</strong> Psicologf a percebemas pessoas que s:o ou pè<strong>de</strong>m ser :tvo da.atuagâo prof fssional dospàic3logos clfnicosp e o que os.testudantes percebem a respefto daatuag:o <strong>de</strong>sse prof fssional em equipes multfdisciplfnares . Para a,obtençâo dos dados, 20 alunos <strong>de</strong> Psfcologià f oram dividfdos em4uàt
REFORMULACXO D0 C6DIGO DE ZTICA: POSICIONAMRNTO D0S PSICOLOGOS yPROFESSORES DE ZTICA E CLIENTES DO ESTADO D0 PARàNé. Lidfa Nata -1ia Dobrianskyj - bepartamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Antropologia - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paranâ.0 objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi levantar dados sobre o posicionamelto <strong>de</strong> Psiçglogos Profesàores <strong>de</strong> ztica e clientes (da comunida<strong>de</strong>. . ? .em geral, empresa e ègcola) do Estado do Paranây sobre as questöeàiticasEmais importantes no exerclcio profftsional do psic8lz. c ' .. -goj eealizar ùma analise comparativa das tris populac3es entrevilt: d' as ey a par tir da fnvesti ! acâo dos seus resultados , indicarqvais oà aspectos do atual Codfgo dê : t sca a o psicgyogo que mere-çem ser reformuladvs. Fèram respondldos 432 questfonârios contendopergunkas objetfvas e subjetivas. Os resultados que obtiveramirequincia relativa mais alta <strong>de</strong> resposta para cada populag:o faram: Psic3logo. - 1) '0 psic6logo recim-formado <strong>de</strong>ve trabalhar sobsupervfsa-o em sua ârea <strong>de</strong> trabalho no comego <strong>de</strong> sua atuaç3o comoproffssional' (88,735) e 2) 'O psic3logo nao <strong>de</strong>ve ser confventecom erro ou contravençâo penal praticada por colega <strong>de</strong> profiss:of'(85.71Z). Professores <strong>de</strong> ztica - 1) HO psfcilogo nâo <strong>de</strong>ve ser confventecom etro ou cohtràvengâo penal pratfcada por colega <strong>de</strong>profissào ' (100Z) e 2) '0 psicdlogo po<strong>de</strong> discorrer sobre assuntos<strong>de</strong> psicologia <strong>de</strong> forma geral nos mefos <strong>de</strong> comunicaçâo <strong>de</strong> .massa'(90y91Z). .CIi - .y/-yA t - 1) 'O psic3logo recim-formado <strong>de</strong>ve txabalharsob supekvfsao lm :ua ârea dè trabalho no comego <strong>de</strong> sua atuaçâocomo p/ofissional' (91,975) e 2) 'O psicdlogo cllnico fixa os prEços como <strong>de</strong>seja e conséquentemehte ocorre discriminagâo da sstuaçàoecon3mica dos clientes' (86,765). As conclusöes mostram quaisos itens'do atual Cddfgo <strong>de</strong> Etica que merecem ser redfscutfdos,apresentando-se sugestoes para o conteido das reformulaçöes.TRARALHO SUBVENCIONADO PELO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 8#REGIXO - PARANX.- 84-
INFLDZNCIA DO PALADAR E D0 OLFATO NO DESEMPENHO DE ANIMAIS PRI-VADOS E NXO PRIVADOS. S. L. Mar ues e S. Morato <strong>de</strong> Carvalho -setor <strong>de</strong> Psfcobfologfa, Depto. <strong>de</strong> Psfcolbgia e Educaçao, FFC-LRP-USP .o presente experfmento vfsa analiéar qual f a importîncia doo1f ato e paladar Rara a motfv>çso <strong>de</strong> anfmais em dif erentes condlçles<strong>de</strong> prfvaçao . Para tanto, ratos privados (reforçados cpmggua) e n;o privados (reforçados com soluçio <strong>de</strong> sacarose <strong>de</strong>,342 g/1) foram treinados na resposta <strong>de</strong> prèss3o R barra emsessJes <strong>de</strong> 15 mfn. e, em grupos dff erentes , subpetidos .aos seguintestratamentos por uma sess7o: nenhuma modificaçvo (cotwtrole)y anestesia geral com iter, anestesia geral com Gte: elocat com bupivacafna (ltnguà, fossa nasal e llngua mais f o#-sa nasal). A anestesia, geral e localy era cealizada 15 min.antes da sessio eq erimental.os resultados parecem indicar que J .os ratos prfvados nao <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m crucfalpente do o1f ato e do paladarpofs apresentaram f requGncias <strong>de</strong> respostas semelhantesRs sessBes <strong>de</strong> controle . Ao contrfrio, os animais nXo prfvadosapresentaram dflninuiç3es na f requFncia <strong>de</strong> respostas y com aseguinte ef fcfFncia: lfngua mais fossa nysal > fossa nasalllfngua. Esses reéultados,mais os'dados obtidos com alguns <strong>de</strong>ssesanimais submetidos posteriormçnte a privaçXo <strong>de</strong> alfmento ereforçados com sacarose (nxo exibfram dlminuiç3es slgnff fcati-na f kequGncia <strong>de</strong> respùstas), sugerem que a motivaçxo dpsvasanimais n:o privados po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ver-se a proprieda<strong>de</strong>s hedonistas daSaC&rO Se .A .:e'#* Vk*'**' Vf*- 85-
sAcIAçX0 E VALOR REFORCADOR DE SOLUCUkS. DE SACARINA K.0. Pinto*e S. Moraṯœ-<strong>de</strong> çarvalho - setor dè Psicoblologia, Depto.<strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> e Educaç-ao. FFCLRP-USPABoléista da FAPESPEm estudo anterior, <strong>de</strong>mpnstramos que a exposiç:o prgvia <strong>de</strong>tatos nîo privados cpnvqncionalmRnte Rs soluç3es <strong>de</strong> sacaroseusadas como reforço h3o impedia que èsses ahfàai, ptessionassem4 b yrra oara o btèk sacarose, ko cpntrfrlè , do qùe ocorrq côm, Jb . . . . . . . . : , .àhllàl.ipéivados <strong>de</strong> ggua e reforçados'èop a-peimt o preyènteee er l.e. n Eo.èèpeité' qquelp prpcedimento usandw qotuçoe; dq kacaki.nà 'çpp o :':fJ#çp.béàùiko , ratosktstar . machès reckberam nl gai-ztà-vivèiro, eà * 1à .'f:i4c:s kraduydos, ggua e d1f erenies cùn-. .y. zcentrag3ey dè sàcériu ,a (4 ou 4 g/1) p4r 10 h diarlamente.Logo' .' '. .J . . * . . '.a>8. tspteefodo <strong>de</strong> ï0 1z o: inimpis erag subxetidos a sessJès. , . . . .: , . . . .? ,<strong>de</strong> 20 min dè réforço Tcpntfnuo da resposta <strong>de</strong> IikçssVo R barra,èlp/ègahds-s: - coko re y orçoypara to d os os an imaé, , a soluçio <strong>de</strong>4 g/1.Os resulEanzos mostram que, como no caso dos animais reforçadbscom saèarose o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>u da concentraçâo da.!soluçîo R qual o ànimal hàvia sidb previamente exposto. De ummodo geral, quanto mais alta a concentrlçâo durante as 10 h,menor e:a a motivaçvo do animal para pressfonar a barra. Osd:dos sugeçem que os anlmals n-ao privados s:o sensfveis 3sàciaç:o. pas n:o <strong>de</strong> modo tâo drgstico quanto animais privados.86-
INTERACöES ENTRE bESNUTRICXO E ESTIMULACXQ AMRIENTAL NA XQUIgforaRuf inosIçX0 DE ESQUIVA EM RATOS: DADOS PRELIMINARES . SBatista, Lufz Marcelinno <strong>de</strong> Olfveiray -Dalmo Cesar Presta Nicola- Setor <strong>de</strong> Psicobiologla, Departamento <strong>de</strong> Tsicologia e Educaçxo,FFCLRP-USP. :-O projeto <strong>de</strong> pesquisa tem, a longo prazo: o objétivo <strong>de</strong> estudqrcomparativamente ! na aquisiçîo <strong>de</strong> esquivay o papel tanEo da. -estfmulaçXo social (crfar os animai em grupo <strong>de</strong> 3) ou nXo social(vfrios objetos como ramvas rodas giratFrias,' éscadas.espelho alim <strong>de</strong> estimulaçîo tactil) usando uma gafola semelhanteR <strong>de</strong>scrita por Rozenswefg e colaboradores como tambfm<strong>de</strong> fsolamento ambiental. O trabalho procura analfsar as interaç3es<strong>de</strong>stas variâveis sobre o comportamento <strong>de</strong> ratos <strong>de</strong>snutricdos e controles. At3 o presente momento foram tèstados somentealguns animais controles e <strong>de</strong>snutridos (n=23),'qùe apFs a lac-.taç ' % o f or àm mantldos em amblente <strong>de</strong> completp isolamento ou #-grupados puma mesma galola sem estimulaçio. Confôrme o sub grupoao qual pertenciam. Todos os sujeitos èoram sùbmetido. ào,teste <strong>de</strong> locomoç3o e 11 sujeitos ao tese <strong>de</strong> esiulva. Nio fd1encontrada nenhuma diferença ehtre os grupos ha atlvfdadç loco- .motora no càmpo aberto. Os animals <strong>de</strong>snutridos quando maùtidoslsoladps pbstraram uma malor rapi<strong>de</strong>z <strong>de</strong> aquisiçxo <strong>de</strong> èsqpikaqPe os controles mantidos em qébiente sqmethante. Entrttanto,nao f ol observadà nenhuma dff erença entre os <strong>de</strong>shutridos e controlesmantfdos em grupos. Na f ase <strong>de</strong> extinçxo os anfmafs <strong>de</strong>sunutrldos agrupados'<strong>de</strong>moraram mais que os controles .mas qh invei'-. eso ocorréu com o: animafs fsolados. Estes dàdos éap ainda prelimfnares! com voucos anfmafs em cada sub-grupo e öutros grupos<strong>de</strong> atlfmaz.s estao sendo tçstados paèa melhor fntèfpretar estesresu 1 ta d os .' ' ZPesquisa finandiada pela FAPESP (processo 83/1780-2). '(- 87-
ESTUDO DAS ALTERACDES ESTRUTPRAIS E BIOQUfMICAS D0 SNC: UMA ANXLISE DO COMPORTAMENTO .EM ANIMAIS DESNUTRIDOS. Sebastiio <strong>de</strong> Sousa AY. .kmeida, LuiztMarcellino <strong>de</strong> Oliveira, Edson Garcia Soares e Joao SamuelMeira <strong>de</strong> Oliveira - Setor <strong>de</strong> Psicobfologla, Departamento <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> e Educaçao, F.F.C.L.R.P. - USP.Co1 o objetivo <strong>de</strong> inyestigaç alteraç8es comportamentafs e bioqufmicas<strong>de</strong> anfmais éesnùtçidos, grupos <strong>de</strong> animais foram expostos àdietas <strong>de</strong> 85 <strong>de</strong> caseina (D) e 25Z <strong>de</strong> caseina (C) durante a lactac:o(0-21 dias) e p3s-lactaçâo (21-49 dias). Aos 49 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>os animais foram subletidos a vârios testes comportamentais (ativida<strong>de</strong>locomotora, albiehte novo, lfmiar <strong>de</strong> resposta ao choque eteste da plataforma). Ap3s estes tèstes os animais foram sacrificadose dosados DNA? RNA, NOR, Adr e 5HT no cirebro. Os resulta vdos mostraram uma maior ativfda<strong>de</strong> locomotora do grupo C, um menorlimiar <strong>de</strong> resposta ao choque e temos pr; e pis-choques maiores plra o grupo D. Em ambiente novo o grvpo D apresentou tanto maiortempo para cruzar do lado escuro para o claro da caixa ! como ummenor nûmero <strong>de</strong> cruzamentos. com relaçào às dosagens bioqulmtcasos grupos nào diferfram com relacào aos nlveis <strong>de</strong> neurotransmissares ! porim o grupo c ppresentou nlveis mais elevados <strong>de</strong> âctdo: nE. . .cleicos. As diferencas entre os grupos falam a favor <strong>de</strong> hipotese<strong>de</strong> uma mafor sensfbilfda<strong>de</strong> dos animais D à estfmulaç:o aversiva.* Pesquisa financiada pela FAPESP (processo 83/0023)- 88-
EFEITOS DE CLORDIAZEPOXIDO N0 COMPORTAMRNTO NA TRANSICXO DE CQN-TROLE P0R REFORCO NEGATIVO P0R ESTIY H.ACXO AVERSIVA INEYITâVEL .Cherr Watanabe Teradl Joâo Claidfo Todorov - Departy::ḥ tö d:Psfcologfap Unfversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilla, Fre<strong>de</strong>rfco Guilhekùé Gkàpjf ,Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicinà <strong>de</strong> Ribefrâo Preto, Uni/ersfdad: .<strong>de</strong> 'Sao.pauv1o.Animais treinados em conting3ncias <strong>de</strong> esquiva ten<strong>de</strong>m a tonEfhuatrespon<strong>de</strong>ndo quando a contfng ; nci a <strong>de</strong>fxa <strong>de</strong> vlgorar e a esfial.ïa -.gâo aversfva ocorre a fntçrvalos imprevislveià e fn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntementedo comportamentô do àp'ipal.0 presente trabalho teve como objltivo verificar o efeito i ' <strong>de</strong> .. clo/diazèyixfdo sobre o comportamehto .<strong>de</strong> ratos :essa fase <strong>de</strong> transicâo <strong>de</strong> reforto neqatfvo para estimulaçàoaverslva lnevitâvel. Cadi anfmal (40 ratos kachos . Wistar ,sem privagâo <strong>de</strong> âgpa ou alipento). anterlormente mo<strong>de</strong>lado a se elquivar <strong>de</strong> choques (intehsida<strong>de</strong> = 1,3m:, duragâo'= 5 segs) por prîjsionar uma barra em cafxa <strong>de</strong> sktnner adaptada, fof testado somenteuma vè4 e no mesmoudia (dutante 9 hs 35 min) nos procedimentos<strong>de</strong> Manuteng:o e 'Extingâo'da respostà 1d: èsquiva. No prpcèdimento<strong>de</strong> . Ma - :E-1::.1 t â os choqùes foral Ilberadoà num eàquema em VI30#''em duas condfgoes; a cada 3 sekuidos ocorrém céoques'evitâvefs oE<strong>de</strong> a prfmeira resposta do anfpal mudà a contingFncfa <strong>de</strong> choquespara uàa sftuagâo â em 3 que a cada 30 segundos, em mldia ,.ocorrem ch/ques inevit veis. Ap s o c h oque inevftâvel restàbelece-ke a se-qu Fncia <strong>de</strong> choques evitâvefs. A conciltaç:o.<strong>de</strong>ste' paradfgma comos testes <strong>de</strong> dfgersos medfcamentos ansiolfticos possibilftam a'i<strong>de</strong>ntificag:o <strong>de</strong> mecanismos <strong>de</strong> ag . :o mais genirico e/ou . especffi -cos a cada medicalento para comportamentos que se enquad/em no eaquqma <strong>de</strong> teforçaiento negativo. Resultados dps 4 grùpps (Salina ,2 ? 5 - 5 ' 0 - 10.0 mg/Kg <strong>de</strong> dlordiazèpdxido) evi<strong>de</strong>hci:m: a- <strong>de</strong>crls-. ....x , .cimo da taxa <strong>de</strong> resposta <strong>de</strong> esquiva èp relaçào aù tempo (durapte6 hs 30 min) nos grupos Salina, 2,5 e '5.0 mg/kg Cbè; .b- <strong>de</strong>criéèimofnfcfal e.posterior aumento da taxa d'e resposta <strong>de</strong> èsquiv: &prelaçâo ao tempo no grupo <strong>de</strong> 10' .0 ' ma/kq CDP: c- a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> <strong>de</strong>crqz. . . ' ' ' ' 'cimo da resposta <strong>de</strong> esqùiva obe<strong>de</strong>ce a umà cukvà dùse-efefto; e - ,facflitagâo e bloqubio da extincâo com as doses respectivàs <strong>de</strong> 51e 10,0 mg/ig CDP.- 89-
ALGUMAS VARIACUES QUANTO A0S ITENS ALIMENTARES INGERIDOS PORCallfthrix jacchus penicillata EM MATA CILIAR D0 CERRADO:Ma-Eil<strong>de</strong> Marfa <strong>de</strong> Melo = Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> Braszliay e D3ris sàntos <strong>de</strong> Farfa - Instituto <strong>de</strong> CiFnciasBiol3gicas: Laborat8rio <strong>de</strong> Ffsiologfa Anfmal da Unfversida<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasflza.o comportament: <strong>de</strong> comer em callithrix jacchus penicillata foicytegorfzado confgrme os ftens alimentares ingeridos . Foi observadoum grupo <strong>de</strong> irGs indivfdvps ehtre os meses <strong>de</strong> julho eoutubro <strong>de</strong> 1983. registrando-àe cursiyamente os çompovtamentosemitidos. Os resultados f oram lnalisados em funçZo <strong>de</strong> variaç3esyluvfom/trfcas e os dados mostram' alteraç3es nestes padr3esqu: pa'recém ser explfcadas por alteraç3es na vegetaç3o<strong>de</strong>cùrrentes do auiento dos 'Indl<strong>de</strong>s pluviomgtricos.- *90-
DESCRICXO D0 REPERTORIO COMPORTAMENTAL DE CRIANCAS DE UM A SEISMESES DE IDADE: ELABORACXO DE INSTRPMENTOS E SUA APLICACXO N0 ES-Tuoo Do DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Sylvia Rosalina Panfco Gorayeb- Departamento <strong>de</strong> Ginqcologia Obstetricia e Pediatria - F.M.R.P..com o objetfvo <strong>de</strong> <strong>de</strong>screver o repert8rio <strong>de</strong> criangas <strong>de</strong> ùm a seismeses <strong>de</strong> fda<strong>de</strong> foram , realfzadas dois estudos.Em primefro estudo forap observadas, atravi: <strong>de</strong> letodoloéfa trinlversal, 60 crianças, com o o b , jetivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>f inir aà categokias <strong>de</strong>comportamentos a serem fnvestigadas, selecfonar o material a serutilizado na investigag:o <strong>de</strong> tais categorias, elaborar os procedimentos para e'stimulaç:o dè repert6rio dos syjeiios e os rotei/oà<strong>de</strong>entrevista a serem utilizados na obtenç:o <strong>de</strong> informak3es com -.'plementares.J ..Os resultadps obtidos neste estudo <strong>de</strong>monstram ser posslvel elaboirar fnstrumentos que permitam a <strong>de</strong>scriçâo pormehorizada do reperrtJrio <strong>de</strong> criangas na fafxa etârfa estudada ep situaçâo especljfda<strong>de</strong> consult3rfo. Sào <strong>de</strong>sdritaé e analisàdas as etipàs pecçssâriasà elabora4:o <strong>de</strong> tyis instruùento: : as dificulda<strong>de</strong>s'encontradas.naelaboraç:o dos mesmos e formas para superâ-las. 'Sâô'épresentadoscomo resultados as <strong>de</strong>finic3es das categorias dé comportam'entos a. . . . .serem investigados, a relagào do material necessârio e a déf ini -çZo dos procedimentos a serem utf lfzados na fnvestfgagâo. '.Em um segundo estudo, os instrumentos elaborados'no primeiro f 0-ram utillzados para dèscrever o rèpert8rio comportaméntal <strong>de</strong> vplamostra <strong>de</strong> crianças na referida f aixa eṭâria. Neste estudo 24 criangas f oram o bservadas longltudinalmente nas ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> um,.dois -,tres , qua i roy c i nco e seis meses . .os resultados obiidos no segundo estudo permitem ànâlisé porlenorizadado répert8eio comportamental fnvçstigadp. Esta qnâlise.ind;pcias no <strong>de</strong>senvolvimenEo que kâo disiutidas consi<strong>de</strong>randicatendo-se comportamentos que ocorrem nas dif erentes idadls lstudadaspara todo o grupo <strong>de</strong> crianças, comportamentoq que s:o fnicladosou<strong>de</strong>saparecem na f aixa etârla e coniportamentus que se'sùce<strong>de</strong>m ousâo sùbstituldos por outros. ' .O s resu ltados obse/vados ipdicam a existFncia <strong>de</strong> relaç8es entreas carac terlsticas especlf icas <strong>de</strong> alguns dès estlmulos u'tilizados 'e a ocorrincia dos comportamentos investigados com a apresentaçâo<strong>de</strong>sses estlmulos. A falta <strong>de</strong> especif icaçZo <strong>de</strong> procedimentos e crftérios ou mesmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>f lnfç8es precisas do repert3rio em outros -*trabalhos da lfteratura paréce ser responsâvel pela variabilidà<strong>de</strong>entre os dados observados no presente estudo e aqueles disponl -vels na literatura.- 91-..
RESPOSTAS D0S BEBES RECZM NASCIDOSA ESTIMULOSAUDITIVOS:PMA ANéLISE COMPARATIVA DOS GRUPOS DE PARTO NORMAT.E DE CESXREA.1: -1Y-6-fFreitas Machado e Ida Lfchtfg - Departamento <strong>de</strong> P6s-Graduaçao emDisturbfos da Comunicaçao da PUC-SP.Este trabalho fof um estudo pfloto usando a mesma metodologfa utflizada por Lichtig (1978). O objetfvo <strong>de</strong>ste foi comparar as respostasa estlmulos auditivos <strong>de</strong> dois grupos <strong>de</strong> RN (recim nascfdo):os nascidos <strong>de</strong> parto normal e os <strong>de</strong> cesârea, num hospital da perifeçia <strong>de</strong> S:o Paulo. Os 26 sujeitos forap selecfonados ao acaso : t-odos sem anormalida<strong>de</strong>s e mkes <strong>de</strong> classe s8cfo-econ8mlca <strong>de</strong> balxa -renda, que receberam o mesmo tfpo <strong>de</strong> droga anestdsicatlfdocalna),durante o parto. Dessesr 13 RN nasceram <strong>de</strong> parto normal, com anestesia local e 13 <strong>de</strong> cesarea, com anestesfa Raqui<strong>de</strong>ana. Os estfmu-1os audttivos - um sino e uma fala feminfna - foram reproduzidosnum toca fitas, colocado primefro ao lado direito <strong>de</strong>pois à esquerda do RN > a 20 cm <strong>de</strong> cada orelha, estando o beb; <strong>de</strong>ftado num 1eito<strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> hospital. A fntensida<strong>de</strong> mldia foi <strong>de</strong> 70 dB. Foram consl<strong>de</strong>radas respostas a movimentaçào <strong>de</strong> cabega e m:os, e -aativida<strong>de</strong> corporal, faclal e visual ocorridas a seguir <strong>de</strong> cada estfmulo. como situ'açio controle foram observadas a movimentaçâo -e'atfvtda<strong>de</strong> nos intervalos <strong>de</strong> sitincfo entre os estlmulos. Fof reg1stra d o tamblm o estado do beb; , do sono ao <strong>de</strong>sperto. Os resultados mostraram que as respostas motoras do RN se apresentam <strong>de</strong> modosemelhante nos dois grupos, pordm com uma dif erença em relaçioaos acessos <strong>de</strong> choro observados durante a testagem : 23Z no grupo<strong>de</strong> parto normal e 6 IZ no <strong>de</strong> cesârea. Isto sugere que o choro natestagem serla uma manifestaçXo <strong>de</strong> irrftabilida<strong>de</strong> e um comporta -mento àesorganfzado do RN, princfpalmente no grugo <strong>de</strong> cesâreaypossivelmente um ef eito do anestdsico adminlstrado a mâe durante '-oparto . Este fato mostra a ne'cesslda<strong>de</strong> <strong>de</strong> estudos mais aprofunda -dos sobre os efeitos <strong>de</strong> anestds icos no comportamento auditivo doRN, na realida<strong>de</strong> brasileira.
A RESPONSIVIDADE MOTORA DE NEOMATOS BRASILEIROS E'INGLESES A SONSSINTETIZADOS SEMELHANTES A SONS DA FALA, DE DURACOES DIFERENTES .d 1 1 - Departamento <strong>de</strong> Pds-craduakâo em Distérbios da comEnicagao da PUC-SP.Este estudo foi dçlfneado para <strong>de</strong>terminar s: . beb3s recim-nascfdosmèstram diferentes sensitivida<strong>de</strong>é audit i vas quan do expostos à va-riaçöes <strong>de</strong> duragâo na apresentaçâo <strong>de</strong> estlmulos audftivos. Foxamavaliados os efeftos da apresentaçâo <strong>de</strong> uma vogal sintetlzada eptr ; s durag3es diferentes , variàndo <strong>de</strong> 143 mseg a 1000 mseg. Nesteexperfmento 79 beb3s, ingleses e.brasflefros foram os spjeitos.osestftulos sintetizadoy, semelhantes a sons <strong>de</strong> fala, koram apre -sentâdos aos #ujeftos <strong>de</strong> aproxfmadamente tr3s dias <strong>de</strong> vfda;e suasresgostas motoras foram registraéas por um observador nâo vfesado.i tecn i ca <strong>de</strong> observakâo utilizada mosteou ser fi<strong>de</strong>digna, pela â1-ta concord 3hèfa ehcontrada eùtre vâ/ios observaàores e entre Job-servador ùumano e um regfstçador eletr3nfco d: respostas. kesteestudo duas hip3teses foram testadas. A primeira foi a hlp3tese<strong>de</strong> que os sons com duracào semethante a 'battda datdfaca materha 'serfam os mais respondfdos pelos bebis. A segpnda hfp3tese foi a<strong>de</strong> qùe os sons cot dttràgâo sfmilar a <strong>de</strong> uma sllaba <strong>de</strong> curta duraçVoseefam os mals kespondidos pelos reclm-nAscfdos . Neste experimvnto, a maforia do. sujeitos mostrou mafor sensitivfda<strong>de</strong> aosson-sbF <strong>de</strong> duraç:o lenor (143 mseg). Os resultados obtidos indicat que b .îs <strong>de</strong> 3 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, possuem sensitfvfda<strong>de</strong> dfferèncial à varilçöes llngulsticas relevantes, em vogais sfntetfzadas.Trabalho subvencionado pplo CNpq.- 93-
JUSTICA RETRIBUTIVA: DM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRZS GRUPOS QDE CRIANCASDE DIFERENTEj LOCALIDADES.AntonfoWilson Pagottfivers ida<strong>de</strong> 'Fed. Un Uberlandia.O presente trabalho vfsou comp arar os resultados obtidos porPiaget (1932), com crianças suiças em seu estudo sobre justiçaretriàutivà t com 60 crianças brasileiras <strong>de</strong> nfvel s6cio-eco-n3mico midzo e fda<strong>de</strong>s varlando entre 8 e 12 anos, sendo 30<strong>de</strong>las da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santo Andr; e as 30 restantes da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Uberlindia - Minas Gerais. Usou-se como crit3rlo <strong>de</strong> anfliseas categorfas <strong>de</strong> sanç3es por recfprocfda<strong>de</strong> apontadas porPiaget (1932). Os resultados mostraram que entre as respostasapresentadas pelas crianças estudadas por 'Piaget e as crianyas<strong>de</strong> Uberlîndfas as df f erenças nXo foram estatf sticamente slglnifièatièas , enquqnto entre esses grupos e as crianças <strong>de</strong> SantoAndrY - S .P . as diferenças foram estatf sticamente signif i-cativas a nfvel <strong>de</strong> 0 ,05. Nas crianças <strong>de</strong> Santo Andr/ as res-Postas kor reciprocida<strong>de</strong> foram mais frequentes que as respostas<strong>de</strong> s ançao expfat8ria. Conctui-se que o mo<strong>de</strong>lo psicogen/ticoproposto por Piaget quanto ao <strong>de</strong>senvolvimento da noçxo <strong>de</strong> justiçaretributiva <strong>de</strong>ve , a n
RELACDES ENTRE A AQUISICXO DO CONCEITO DE PERMANZNCIA DE QBJETO EO COMPORTAMENTO DE APEGO. Suzana Alves Viana - Instituto <strong>de</strong> Psicalogia da Universfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sa o Paulo.'Este trabalho teve como proplsito abordar o tema inteligFncia-afltivida<strong>de</strong>; para estudarmos este assvnto tomamos a aquisiç:o da noçâo<strong>de</strong> objeto permanente como um aspecto especlfico do <strong>de</strong>senvolvim ento fntelectual e os comportamentos <strong>de</strong> apego da criança à mâ-e .como um aspecto especlfico do <strong>de</strong>senvolvimento afetivo.Trabalhamos com 18 criaqças aos 11 meses <strong>de</strong> fda<strong>de</strong>-; o fizemps atrlv&s <strong>de</strong> entrevistas com as màes ! aplicaçâo da escala <strong>de</strong> perman3n >'cia <strong>de</strong> obleto e o'bservag:o da Interaçâo mâe-criança na , situaç , o.estranhy''* .Na escala <strong>de</strong> permanFncla <strong>de</strong> objeto a maforia <strong>de</strong>stas criançastx=l3)ocupa as pèsigöes relacionadas ao estâgio 5 do <strong>de</strong>senvolvimentosens örfo- motor;tris criangas ocupam os estâéios3 e 4ye duascriangas est:o iniciando o estâgio 6. Na ''situaç:o-estranhad', situag:oesta criada para avalfarmos a interaçào das crfangas comsqa's m:/s, classificamos as mesmas (crianças) em 3 gran<strong>de</strong>s gruposA, B e C.As crianças do grupo A (N=7) <strong>de</strong>monstram ter com a mâe uma relagâomais harmoniosa, as criangas do grupo B (*=7) caracterizam-se porum apego ansioso às m:es e as crianças do grupo c (N=4) domnnstramum apego mais distante às m%es.A comparagko entre os resultados obtidos na éscala <strong>de</strong> permanFncfa<strong>de</strong> objeto e na 'situaq:o-estranha'leva-nos a observar:as criançasque, na escala <strong>de</strong> pèrman3ncfa <strong>de</strong> objeto, obtdm resultados maiselevados s:o as que ten<strong>de</strong>m a ser classif icadas como grupo A na'situag:o-estranha'; as posiç8es mais intermediârias na escala <strong>de</strong>permanencfa <strong>de</strong> objeto sào ocupadas pelas crianças classificadascomo grupo B e as posiç3es maịs inf eriores pelas ctiançàà do grupoc. Assim estes resultados sugerem que ambas as medidas: aquisiçko da noçRo <strong>de</strong> objeto pevmnnente e o comportamento <strong>de</strong> apego ti-muma correlaçào positiva entre si. (Trabalho subvèncfonado parcialmente pelo CNPq). -- 95-
DESENVOLVIMENTO DE PROT6TIPOS E UTENSZLIOS FACILITADORES DECOMPORTAMENTOS'D: ALIMENTACXO EM CRIANCAS EXCEPCIONAIS. Marfo A.A. Gufdi - PMEEW FSCar. Allxie M J .<strong>de</strong> M.R.Real-f - PM E-PFSCar .Joxo <strong>de</strong> Faria - Eng. <strong>de</strong> eroduçao-ulfscarEstudo 1: Desenvolvimento <strong>de</strong> Instrumehtos <strong>de</strong> Avaliaçxo Aobienta1- Teve como 6bjetiko o plànejameùto e constrùçxo <strong>de</strong> umconjunto mesa e cq<strong>de</strong>iça, què toram consi<strong>de</strong>rados equip amentosbïsicos numa situaçzo <strong>de</strong> alfmentos <strong>de</strong> criançgs excepcionyis,e <strong>de</strong> um.instrumento para levantamento antropometrlcoestatl-CO : -As trGs peças foram construfdas e testadas em laborat3rio,apresentando no caào da mesa e do instrùmento para levantqxentoantropomftrico estftico resultados satfsfat6rios. No caso dacadqira o equfp amento apresentou movimentos in<strong>de</strong>sejfveis.Estudo II: Proposta <strong>de</strong> uma Metodologia <strong>de</strong> Règistro. e AnfliseComportamental para Descrfçxo dos Colportamentos Envolvidosnuma SituaçXo <strong>de</strong> Alimentaçxo e a utilizaçio <strong>de</strong> .um sistema <strong>de</strong>VT para coleta <strong>de</strong> dados. .NesEa etapa foram realizadas observaç3es com sujeftos normaisempregando-se numa primefra fase o registro contlnuo jseguidoda aplfcaç3o <strong>de</strong> um check lfst para o estabçlecipento das sequeBciascomportamentais envolvidas. Numa fase consequente,realizou-se regfstro atrav/s <strong>de</strong> VT e na an:lfse utilfzou-se<strong>de</strong> camera lenta.Os resultados fndicaram que o registro atravfs <strong>de</strong> VT permftiuupa anâlise mafs pormenorfzada e sfstemâtfca da sltuaçioincluindo a i<strong>de</strong>ntificaçxo <strong>de</strong> mudança, sutfà na topografia esequGncia dos comportamentos envolvfdos do que o regfstro emsftuaçxo naturdl.Pesqufsa financiéda pelo CNPq.- 96-
INCIDZNCIA DE ENURESE E PERCODO DE AQUISICXO D0 CONTROLE DABEXIGA EM CRIANCAS DE CLASSE ESPECIAL PANA DEFICIENTE NSNTALH.Ana Marfa Buischi - Programa <strong>de</strong> Mestrado em Educaçxo Espêcfalda Unfversida<strong>de</strong> k'e<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> bio karlos. s3nia s. vitalianoGramlnha - Departnmonto <strong>de</strong> Psicologfa da F.F.C.L. <strong>de</strong> RibeftxoPreto-u éP..O presente trab alho, que se constitui em parte <strong>de</strong> dl projetoamplo para o estudo <strong>de</strong> enurese em crianças <strong>de</strong> classe èspecfalP ara <strong>de</strong>ficfente meqtal,.teve por objetivo verifica: a SnçfdFncta<strong>de</strong>' enurese nessa populaçao na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ribeirio Peeto eo perlodo em que ocorre a a'quisiçVo do controle da bqxiga.Para a coleta <strong>de</strong> dados <strong>de</strong>sse trab alho, fof elaborado um formulfrioque, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> testado com 34 pais e reformulado , foienviado'aos pais <strong>de</strong> todas as crianças <strong>de</strong> dlasse especial par'a<strong>de</strong>ficfente Dental (103 sujeitos) solicftando a qles que o preenchessem: o mandassem <strong>de</strong> volta R esçola atraves <strong>de</strong> seuprgprio filho.0 formqlârio fnformava âos pais sobre o objetfvodo estudo, solicita/a sua colaboraçvo e contfnha ftensvisando: a) leyantar dados a respeito da criança (sexù e ida<strong>de</strong>)e dos pais (grau <strong>de</strong> instruç3b e profissxo); b) lkvantat fnformaçoesa respetto da aquistçZo ou aRo pela cxiança <strong>de</strong>controle <strong>de</strong> eliainaçRo da urfna (diurno e noturno); c) levantarinformaç3es, no caso <strong>de</strong> crianças enurgticas quanto Rfrequência <strong>de</strong> noites molhadas por semanay ocorrencià <strong>de</strong> #e=rfodos <strong>de</strong> noites secas e Ypocas dé Farada e reinfcio da enud)levantar informaç3es, no càs: <strong>de</strong> c/i4nçy: nOao çnurese;riticas, quahto R ida<strong>de</strong> em que a criança paséou @ .se. manterseca durante a hgite. As respostas dos pals aos ltens ldo.forvmu1 1 rio for:m analisadas p os resultadoslmostrakam que: a) Iolndice d: ocorrincia <strong>de</strong> enurese notprnw pẹ. . pàa pọ pù . lyjip fp xṭ.<strong>de</strong> 20, 385: b) 52:) das criança: enurdticà: saù w d! t.. sqk: . mâsculinoe 48Z do sexo feminino; c) a màio: èoncenttaçao dq cri-Tanças com enutese npturna oçprreu nas ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 8 a 11 anos; d)quanto ao contro 1 e <strong>de</strong> estlnc*èrlzdiurno; <strong>de</strong>ntre as crianças 4uèj: o aéquiriu,gtan<strong>de</strong>jporcentagem o fez xt; ès 3 ànbs<strong>de</strong> ida<strong>de</strong>- (62 # 50Z) # no entanto ac6nteceu takbim <strong>de</strong> 12,50: s; ter. . .conseguido controle ap8s os 6 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>p d) qow relaçzoao controle <strong>de</strong> esfincter diurno . 1 todas as crfanças J5 o adqui-. .riram e 63,105 <strong>de</strong>las tnmhfm ate os 3 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>:(Bolsa <strong>de</strong> Mestrado-FApEsp)- 97-
DESCRICXO DE UM SERVICO DE ATENDIMENTO ODONTOLCGICO PARA PA-CIENTES ESPECIAIS. Josf Cesar - Universida<strong>de</strong> Metodista <strong>de</strong> Piracicaba; Antonio Bento Alves <strong>de</strong> Moraes - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Odontologia<strong>de</strong> Pirackcaba.Tem sido crescente a procura <strong>de</strong> serviços odontol6gicos <strong>de</strong> indivfduoscomumente <strong>de</strong>slgnados como 'pacientes especlais'..'Procurandoaten<strong>de</strong>r a essa solicitaçxo a odontologia procura prepararseus prof isyionafs para aten<strong>de</strong>rem esses indivf duos queexigem do cirurkiao <strong>de</strong>ntista uma habilitaçXo que vai um poucoâlYm da sua formaçxo tfcnfca. 0 Laborat3rio <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>Aplicada da F.O.P. representa um tiko <strong>de</strong> iniciativa da Odontologiàpra respon<strong>de</strong>r a essa solicitaçao . O LaboratFrio <strong>de</strong> PàfcologiakAplfcada R Odontologf a possui 3 salas : uma <strong>de</strong> atendfmento,uma <strong>de</strong> espera e uma <strong>de</strong> observaçRo, que possui 2 espelhosunidlrecfonafs e equipamento para gravaç3o . Os pacientesque buscam esse atendimento s:o encaminliados por dif erentesinstituiç8es ou pessoas y e apresentam problemas <strong>de</strong> resfstAnciaao tratamento odontologico. ale'm uos problems <strong>de</strong>correntesdos diferentes tipos <strong>de</strong> excepcionalida<strong>de</strong> cox ; sfndrome <strong>de</strong>Down. medo excessivo, .retardamento mental e <strong>de</strong>f iciinci: ffsica.Ao chegarem parâ atendimento , elès s%o submetidos a umaentrevfsta on<strong>de</strong> se coleta dados pessoais da hf st8rf a m/df ca eodontol3gica e do dfagn8stico do problema que o trouxe jara oLPA; em segufda se preparam sess3e: <strong>de</strong> jogos ha sala <strong>de</strong> espera.e passa-se para sess3es <strong>de</strong> intervençâo . Os CDs que trabalhamcom esses sujeitos s%o alunos <strong>de</strong> 30 . e 4o . anos da Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> odontologia que f azem est3gio na LPA sob supervis-ao .do professor da W ea <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> Aplicada; as dif iculda<strong>de</strong>sapresentadas po: esses CDs sXo trabalhadas ao f fnal <strong>de</strong> cadasessRo on'<strong>de</strong> se dfscutq o procedimento <strong>de</strong> atuaç3es daquelasessXo, e se elabora o possfvet procedfmento da sessio seguinte. Este trabalho <strong>de</strong>screve e discute as caracterf sticas <strong>de</strong>um serviço <strong>de</strong>ssa natuçeza assfm como a contribuiçio da Psfcoloyiapara o treinamento dos CD.s para lntervirem sobre o com-Portamento <strong>de</strong> seus pacientes em situaçRo <strong>de</strong> prestaçxo <strong>de</strong> serviçoodontolggico .- 98-
DESCRICXO DE UM REGISTRO OBSERVACIONAL DE UMA SESSXO DE ATEN-DIMENTO ODONTOLOGICO. JosY Cesar - Unfversidq<strong>de</strong> Metodista <strong>de</strong>Piracicaba; Antonio Bento Alves <strong>de</strong> Moraes = Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> odontologfa<strong>de</strong> Piracicab a; Cecflia Guarnferi Batfst'a - PontfffcfaUnfversida<strong>de</strong> Cat3lfca <strong>de</strong> Campinas.Esse trabalho <strong>de</strong> pbservaç:o da lwturaç:o circrgi:o <strong>de</strong>utlsta(co) e paclente especlal. faz parte <strong>de</strong> uma pesqutsa <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrç- '4â6 <strong>de</strong> um sçrviço <strong>de</strong> atendimento ondontolggfco para pacfeùtes jespecfais.Para esta apresentaç:o realizou-se 32 horas <strong>de</strong> ob- tservaçRo <strong>de</strong> um grayaçao lem vl<strong>de</strong>è-tape (vT) <strong>de</strong> uma sess:o <strong>de</strong> 246 minutos <strong>de</strong> duraç3o <strong>de</strong> um atendimento ondontoligico <strong>de</strong> umpaciente especial. 0 paciente foi encaminhado pelo Centro <strong>de</strong> IReabilitaç3o porque apresentava um problema <strong>de</strong> resistFncfa aotratnmontp odontolggico. E pma criança que apresenta sfndro- 1me <strong>de</strong> Down e tinha 8 anôs no inlcfo do tr#tamento; os ('cirgrgföes<strong>de</strong>ntistas eram alunos do 3o. ano do Curso <strong>de</strong> Odontologiaque reallzavam estfgto no Laboratirio <strong>de</strong> Psicologfa AslfcadaR Odontologfa. Fof feitè um registro cursivo anotando-se todp:os cù mp ortamentosverbais e motores dos 3 personagensemlperfù-dpsr<strong>de</strong> 3olsegundos<strong>de</strong> acordo com o que era possfyel observyrem ula gravaç%o em fT. Ap3s a tr'anscriç3o dos coipoṿtamèdtobverbais e motores, proce<strong>de</strong>u-se a i<strong>de</strong>ntiffcaçxo das categoriasdos comportamentos dos CDs e do paciente especial consi<strong>de</strong>ràndo=-se: a rotfna odontol3gica, o comportamento verbal e motor doCD ' auxiliar e tdo paciente. Em geral podç-se obéer/ar qué opaciente apresenta resistFncfa . R Iatuagâo', do cD . Por ex.:'aqo bservar um perfodo total <strong>de</strong> l2'11'<strong>de</strong> alta rotaç:o. utilizado .3 vezes, a crfança apresént: resistGncia li<strong>de</strong>ntièicadq;peloscomportamentos <strong>de</strong> contençxo ffsica do CD e pelos comportnmohtos<strong>de</strong> èo /essRù f acial e choro da criança.A ansliéè do rèistroobservaciopal serl apresentàda em termos dé frequiùciae dvraçzo das catègorias compoctamentais e tipos'mais'trqquen=tes <strong>de</strong> interaç3o.- 99-
A OBSERVACXO DE SCOMPORTAMENTO;C0M0 AUXCLIO X AVALIACXO DE PM PR;GRAMA DE EDUCACAO SANITIRIA RELATIVO A ESQUISTOSSOMOSE ! PARA ALU-N0S DE 19 GRAU. Vfrglnia T. Schall, Pedro Jurbeṟga Fâtima G. Cavalcante,Silvana Bagno, Elfàabeth M. <strong>de</strong> Almefda: Clarfce Casz-DEpartamentor.<strong>de</strong> Biologia, Institutp Oswaldo Cruz - FIOCRUZ; 1. <strong>Psicologia</strong>-uERl.Este trabalho iniciou-se com a aplitaçâo <strong>de</strong> um texto educacionalhistJriaiiustrada para crianças, a alunos <strong>de</strong> 3# a 5# sdries doIQ grau <strong>de</strong> 3 escolas piblicas do Alto da Boa Vista, âtea consi<strong>de</strong>-;.rada foco isolado <strong>de</strong> esquistos,omose no Municipio do Rio <strong>de</strong> Janeir0. O Objetivo do estudo era testar a eficfincia do material e-mtransmftir informaç8es sobre a doenga, ressaltar oslcom/ortamentosque favorecem o contâgio e indfqar comportqmentos alternativosquepreservem o indivlduo .e o meio ambiqnte f#ce à doenga. Durdnte aaplicagâo foram utilfzados mltodos observacipnafs visando um 1evantamento<strong>de</strong> categorias comgortamentais dos alvnos que pu<strong>de</strong>ssemdar indicagào <strong>de</strong> sua motivagao e envolvimento com o material. Aobservagâo <strong>de</strong> comportamento dos professores? auxfliou no acompa -nhamento <strong>de</strong> seu papel na utilizaçâo do texto, possibllitando avaliaresta varfâvel fntervenfente no teste <strong>de</strong> um 'mdtodo, que Q aforma como fof èxplorado pelo professor. Fo1 selecionado um catâlogodè categorfas copportamentals <strong>de</strong> professores e alunos bele -vantes para o objetivo propostot que mostrou-se <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> valor,permitindo esclarecer as estrategias mais a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> exploraçâodo mesmo, e seu alcance, a yar das varfâveis individuais <strong>de</strong> pro -fqssores e qlunos. Este catalogo compoktamental incluf: padr8esm6tores..tfpos <strong>de</strong> verbalizag8es, padr8es <strong>de</strong> fnterag:o professor -' . , .aluilo. e aluno-aluno, <strong>de</strong>f inldos operaclonalmente e sfmbolfzadosP ara registro <strong>de</strong>'frequ3ncla. o qual po<strong>de</strong>/â ser tltil em outras pes-qufsas educacionais.. ;C;k'c''Auxflio do CNPq.- 100-
ESQUIVA SINALIZADA: ESTIMULO AVERSIVO OU ESTTM H.0)i DISCRIMINA-Tlvo? Jesus Lan<strong>de</strong>ira Fernan<strong>de</strong>z, Antonio èedro <strong>de</strong> Melto cruz.simone Band, Maria carolina santos - PUc RJ.o presente trabalho faz parte <strong>de</strong> um projeto em que se preten<strong>de</strong>verxficar Q se estlmulos que antecedèm um est f mu lo averslvo ad-qulrem proprieda<strong>de</strong>s aversivas ou discrimfnativas. o que por oraaprtseptamos d a pri me ira parte <strong>de</strong>ste péoleto,on<strong>de</strong> se çèyliéou. ,com a 1 gumas' alteraç3es, um experimento <strong>de</strong> Mow/e'r e Llnpreaux.daEado em 1946.b emongtr : u -se /' qpe ratos apren<strong>de</strong>ram um> resposta <strong>de</strong> çsquiva que. T . . .era radicalmentèldfferehte da resposta <strong>de</strong> fupa. 0 apà/elEo cpnsistiunuma caixa d'e alternaçXo (shuttledbèl), p CS e
.CEFEITOS DE CHOQUES NX0 CONTINGENTES E CONTINGENTES NA DISTRIEBtlç:o TEMPORAT.DE RESPOSTAS DE PRISSXO X BARQA. Cameschi.Czé *- - Depto.<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Educaçao, FFCLRP USP, e Ferrera.M * L * D : - .Dépto Psicotogia Experfmental, IP-USP.A literatura sobre o controle aversivo do comportamento e vastae polêmica. Na sub-:rea da punfç:o os dados tem sidp interpretadoseà termos <strong>de</strong> rçaçles <strong>de</strong> esquiva a estfmulos aversivoscondicfonados , a '<strong>de</strong>speito das ipèonsfstFncias teFrlcas entreas explicaçöes da aquisiçio e manutençXo <strong>de</strong> respostas <strong>de</strong> eslaçVoaos vârios parimetros què <strong>de</strong>terminam fgnquiva,em recionalmente tais respostas. Este estudo investigou se choquesliberydos a ihtervalos regulares produzem respostas <strong>de</strong> press-aoR barra e se a dlstribuiçîo temporal <strong>de</strong>stas se dif erenciamquando os choques s7o ou n:o evitados pelas respostas , As condiç3esexperimentais foram: A) choques nXo contfngentes: choqùesinevitfveis e liberados <strong>de</strong> acordo com um programa FT 30seg.; B) Esquiva: choques eram liberados a cada 30 seg. (FI 30seg.), exceto se uma resposta fosse emltfda no fntervalo prece<strong>de</strong>nte.Oito ratos foram distribuidos em 2 grupos (n=4) e submetidosa 21 sessBes <strong>de</strong> 30 miù. na seguinte or<strong>de</strong>m: Grupo 1:A-B-A; Grupo II: B=A-B. As respostas foram registradas <strong>de</strong> 3 em 3segundos em 20 contadores dif erentes , on<strong>de</strong> os <strong>de</strong> n . 1 a 10 registravamresposta p6s-choque e os <strong>de</strong> 11 a 20 registravam res-'posta, '; p #-'choque 'evitado . Os resultados indfcam 'que em termos.l'stemltfc'os èstes esquemas n:o f avorecem a emissRo <strong>de</strong> respoptaj.,gofs3 suJeitos <strong>de</strong> çada grupo pouco ou nada f izeram emrèlaçao ; resppsta reqùerida.Todavia,um sujefto em cada gru-Po (grup'o 1, S-6; grupo 11 , S-3) emitiram e mantfveram respostasem todas as f ases p sendo a taxa <strong>de</strong> S-3 mafor que a <strong>de</strong> S-6 , fndfdo que a esqu 1va do choque @ importante na produç:o <strong>de</strong> tacanxas al/as.A<strong>de</strong>mais , os dados <strong>de</strong> S-6 , apoiam interpretaç3es <strong>de</strong>que a dlstribuiç:o das respostas po<strong>de</strong>m indicar um rspon<strong>de</strong>r supersticioso,mantid ,o por contingFncias <strong>de</strong> reforço negativasacf<strong>de</strong>ntafs.Pesqulsa Flnanclada pela FAPESP e CNPq.- 102-
EFEITOS DE CHOQUES INCONMROLXVEIS CRONICOS E AGUDOS SOBRE AAPRENDIZAGEM DE FUGA. Marfa Helena L. Hunziker. Marcos A. Bara eMarcelo Favilla - 'Depto . <strong>de</strong> Farmacologfa - UNICAMPJTem sfdo relatado que cerca <strong>de</strong> 2/3 dos animais expostos a .choquesfncontrol:vels apresentam posteriormente mafor latFncfana aqufsfçXo <strong>de</strong> uma resposta <strong>de</strong> fuga em comparaç3o a énimafsn3o expostos a esse tratamento. Esse retardo <strong>de</strong> apkendiza&emtem sido chamado efeito <strong>de</strong> fnterfer gncfa (EI).As causas <strong>de</strong> 1/3dos animais n;o apresentarem o EI n;o foram afnda suficiente-'mente fnvestigadas. O presente trabalho visou veriffcar se essavarfabilfda<strong>de</strong> comportamental go<strong>de</strong> ser reduzidda'pelo aumento donimero <strong>de</strong> choques inkqntrolaveis ministrados e/ou sess-oçs' realfzadas (geralmente 1 sessio <strong>de</strong> 60 choques). Foram utilizxdos56 ratoà albinos Wistar, dividldos aleatoriamente et 7 g/u- ,pos (n=8). Sefs grupos for'am submetfdos a cho4ues. tncontrplfvefs<strong>de</strong> 1,0 mA e 10,0 seg <strong>de</strong> duratio fixa num esquema <strong>de</strong> VT 60seg (grupos CHI). Varfou-se o no <strong>de</strong> sess3es <strong>de</strong> choque incontro=lfvel (1,3 e 6 sessBes, com 24 hs entre elàs), e o n9 <strong>de</strong> chpquèspor sessio (10, 20 e 60 choques) <strong>de</strong> forma a compqr op seguintesgrupos: 1-60; 3-10: 3-209 3-60; 6-10 e 6-60. Vinfe equatro horas apFs o: ûltimos dh:ques', esses usjefips fo*:msubmetidos a uma sess%o <strong>de</strong> fuga. Nessa ' sess 3 o f orap ministrà-dos 60 choques <strong>de</strong> 1,0 mA (VT 60 seg) e 30,0 seg <strong>de</strong> d , uraçio m:-xima caso o sujeito n3o apçesentasse : resposta <strong>de</strong> saltar parao outro compartfmento da caixa <strong>de</strong> altenaçxo (shuttle box).Orupo restante foi submetido apenas R sessio<strong>de</strong> fuga--vyupoNHC). Os resultados indicàram gran<strong>de</strong> varfabilfda<strong>de</strong> comportameûta1na aprendizagem <strong>de</strong> fuga em todos os grupos CHI, sendo que omesao h3o se obsêrvou no gçupo NHC. Por butro lado, verificonsetxmh' . im'diferentes'intensida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> EI nos Rrupos CHt aùaren-. '%*' *,.. '* ' '' > 'temente como funçîo <strong>de</strong> ùQ <strong>de</strong> sessBes <strong>de</strong> cho4ùes ldçontröïfùvefs, sendo ma ior nos.gru/os su b metidôs a 3 sçss3es. Esses eJ>#ultados sXo dfscutidos çin conf ronEo com as hfpFteses funcionàise f lsiolFgicas <strong>de</strong> EI.103-
ESTUDQ DA VARIABILIDADE NO RESPONDER EM UM ESQUEMA DE REFORtXMEN-TO DE INTERVALO FIXO. JoXo Clâudio Todorov ! Gar<strong>de</strong>nia -- Abbad Sllvefra e Vera Licia Porto - Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasilia.No est'udo'i'<strong>de</strong> relagöes quantitativas entre comportamento e cohseënc i as,, 'o <strong>de</strong>sqmppnho mantido ppr esquemas <strong>de</strong> reforgamento <strong>de</strong> iEqptervalo fixo t;m representàdo' um constante <strong>de</strong>saffo. A varfabilfdldq naà medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho observados <strong>de</strong> intervalo a fntervalotem gerado diferentes sugest8es sobre o papel <strong>de</strong> diversas varfâveisna manutençâo do comportamento. No presente trabalho preten<strong>de</strong>m-seestvdar a varfabflida<strong>de</strong> na duraç:o <strong>de</strong> pausa p6s-reforço eno n tl pero d e respostas emitidàs por in'tervalo relacionando essasmedidas com medidas do <strong>de</strong>sempe'nho em intervalo: anterfores . Trispombos caseiros, adultos (dois com experfincia em esquemas concoErentes) foram mantidos a 80Z <strong>de</strong> seu peso normal e submetidosa sessöes dfârias com durag:o <strong>de</strong> 30 reforgos em esquema <strong>de</strong> intervalo -f ixo <strong>de</strong> 1 mfnuto . Foi utflizado equipamento padrâo parà estudos<strong>de</strong>condicionamento oyerante em jombos , com circuitos eletromagniti -cos . Em cada sessao eram registrados, para cada fntervalo, a durlgâo da pausa p3s-reforgo e o nimero <strong>de</strong> respostas (bfcadas no dizcoilumfnado). 0 experfmento terminou <strong>de</strong>pols <strong>de</strong> 119 , 130 e 140sessöes, para os seleitps P 10 , P 33 e P 23 , respectivamente . Os dadosforam analisados utilfzando-se o programa SPSS um computadorBurroughs 6700 para o câlculo <strong>de</strong> correlag8es entre medidas do <strong>de</strong>sempenhono fntervalo.1J.e medidas do <strong>de</strong>sempenho nos intervalosn- 1!n-2 , etc.tat; n-10 . Verif icou-se que o yadrio <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhoem intervalo fixo mostra uma variabflida<strong>de</strong> nao aleat8ria, caractErizada por ciclos assfmdtricos com duraçào <strong>de</strong> atd sete intervalos.A duragao da pausa p3s-reforço e o nimero <strong>de</strong> respostas em um f'ntervalodépen<strong>de</strong>m nâo s; do que ocorreu no iltimo intervalo, mastambim e pbfncfpalpente, da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> colocajào daquele intervalono ciclo assimdtrico <strong>de</strong> aumentos e diminuiçoes nas medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>s'empenho.- 104-
EFEITO DA DURACXO DO REFORCO SOBRE O DESEMPENHO EM ESQUEMA DEREFORCAMENTO A INTERVALO FIXO:.MANIPULACXO INTER-CONY ICUES.Fernando Cisar Capovfllas Makia <strong>de</strong> Jesus Dutra dos Reis e JoâoClaudfo Todorov - Departamento <strong>de</strong> Psfcologfa, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Brasilfa.'Recentemente as variâvefs <strong>de</strong> que G funçzo o <strong>de</strong>sçmpenho'mantidosob esquemas <strong>de</strong> reforçamento a fntervalos fixos tGm sidopequfsadas com renovado interesse. No presente estudo @ anylf-.sado o efefto da magnitu<strong>de</strong> (duraçXo) do reforço sobre a pausapls-reforço em esquemas <strong>de</strong> fptervylo fixo <strong>de</strong> dfferentes tamanhos.Tris pombos caseiyos, adultos (dois com experiincfa emesquemas concorrentes) fèram mantldo a 78z <strong>de</strong> seu peso normal esubmetidos a sessBes digrlas <strong>de</strong> 30 reforços em esquemas <strong>de</strong>lntervalo fixo. Fof utilfzâdo eqùfp amento padrXo para estudos. '' -.' ''* * '<strong>de</strong> condiéionàmèùto operanté ep pombos, acoplado : éircuftos eletromecînicos.0. sujeiios P24.P38 e P22 foramlsubmetidos aFI 120, FI 270 e FI 600 segs. durante 430, 145 e 63 sess8es,.relpectivamente.Paça os sujeitos P 24 e P 38 foram manipulados acada 45 sessöes os valores <strong>de</strong> duraçâo <strong>de</strong> reforço 5, 15, 3, 20,10segs. nesta ot<strong>de</strong>m. Para o sujeito P 22, foram mànipulados a cada18 sess3es os valores <strong>de</strong> duracâo 395,10,15 segs. nesta or<strong>de</strong>p. P1ra todos os sujeitos observou-se .que a pausq p3s-reforgo Q fun -ç:o direta da duraçâo do'reforgo, e tambim lque a porcèntagem m;-dfa da pausa p3s-reforgo no intervalo,bem como a amplitu<strong>de</strong> .<strong>de</strong>sua variaç â o, sV o f unçao fhvèrsa do tamanho do intervalo.- 105-
EFEITO DA:DUXACXO DO REFORCO SOBRX 0 bESEMPENHO EM ESQUEMA DEàEFORCAMRNTO A INTERVALO FIXO: MàNIPULACXO INTRA-SESSXO. Feràndocdsaru capoviltà , Maria Isabel Frantà Ramosy Rachel n Nunesda Cuhha.CfMarià <strong>de</strong> Jeàus Dutra dos Reis e Joao Claudio Todorov.- Dvpgrtamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Braszlia .. .' ) < '.o <strong>de</strong>semoenho mantido por esquemas <strong>de</strong> inEeryalo fixo parece serù1a fvnç%os afnda n;o bem compreeùdida, <strong>de</strong> mûltiplqs vari3-kéisy Np prèsenèe estudo ; analisado o efeitù da magnitu<strong>de</strong> ( .duaç 39) do reforço sobre algumas medidas dçsse <strong>de</strong>sempepho: pausarP g s- re f o:ç (') , f requGpcia <strong>de</strong> respoétajt I running rate e acelera-:93o. do rçspon<strong>de</strong>r em çada lntjervàl4r Séi: pombôs casèlrbs , adultos, sendo um lilg3nùo , clnco coà exberiGncia em esuuémas conaA: . * : g . œcorrentes e quatro côm experiencfa ém FIy foral maùtidqs a 80Z. . . m;. . . :. .<strong>de</strong> seu peso normal e submetidos a sessoey difrias com 31 teforçosem egqueùas <strong>de</strong> 'intervalo ffxo <strong>de</strong> 1 minuto. #oi utilizadoequ ipamento padkio para estudos <strong>de</strong> condfcfonamento operante empombos, acoplaḍo a circuitos eletroàec3nfcos. Em cada sessxoforam tegistrldosa intervalo a fntervalo, a du/açio da pausapgs-reforço e o numero <strong>de</strong> respostas (bicadas no dlsco iluminado).A cada dois'lintervalos, a duraçXo do reforço mudou <strong>de</strong> 10seg (padrio) para 3,30,5,10:3,20,5,30,15,15 segs. nos prfmefros5 oz e à, 15 ,.5 , 20 , 15 , 20 , 5. 3, 3o , 3o sqgs. nos ûltimos 5oz do total
DADOS DESCRITIVOS SOBRE A ATIVIDADE DE LIMPEZA SOCIAL kM MACACOSRHESUS. Monica <strong>de</strong> Faria Francoy Sonia Soicher Terepinsy. SilviaMafa Bracco, Ronny Nathan Cohen, Ana Cristina <strong>de</strong> Araujo Cfntra yMarina Munfz Rossa..Emma Otta - Instituto <strong>de</strong> Psfcologfa. DSP' e Assangela Fernan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Castro - Instftuto Butantan. :.', 'ïComo etapa anterior para a anâtiseccausal dos padr8es epvotvidosna limgeza social, foi feito um estudo <strong>de</strong>scrftfvo, baséako em observaçoesdo comportamento <strong>de</strong> tàcaco's.rhesusy huma colodia manti-da em condiç3es semi-naturais no Ipstftuto.Butantan.. ' . '. ' . .ẏ. A'colonla . .. .f ormada por tr3s maclzos adultos, seis f3meas adultps, tkFk. svb-radultoste tr3s filhotes: era manti a numa re; , Eros, cercada . por ' tela <strong>de</strong> . arame. . : Dofs tf/os ' <strong>de</strong> inlcip dp'co'mportl:mento foram dife/encfados: solfcitagöes <strong>de</strong> lfmpèza (em kue o . alvoa y roximava-se do agente e <strong>de</strong>itava'na.sua f rentq) e inlcfos espimctaneos ( em que o agente aproximava- zse do alvo e cbmetayà'q . . limpy1o). Vârios padrBes eram (utilizado'.i 'va/ktr (aboio dé uiné dasmâos-e movimentos cùm a oùtra, cox qvè.. ''àéparàndö o pelo), pekàr .( em: . . .. ' '*.. . g . .que os <strong>de</strong>dos eram udidos em é6niét: ddm o:pel6), pör nà , bàèa elamber . A interrupçâo ;dava-se : pèr . af astamento do alvo jg y po ,r r ev e-zamento <strong>de</strong> papifs, poi'af aétamento do agenie.por interètz/çâo dosmovimentos <strong>de</strong> limpeza mantendo a proAimida<strong>de</strong> , por ac3o cApaeehte -mente simult3nea <strong>de</strong> ambos os parcefros ou :por interf erepcia <strong>de</strong> umtercefro indlvfduö . A elevada prpporçâo <strong>de</strong> fnlcios espo'rktâneos -tambdm encontrada por Seyf arth (1980 : Animal Behavfour y 28a 798=813) em f imeas <strong>de</strong> Cercopithecus aeihfops - e <strong>de</strong> intetruupgpes poraf qstamento do àgente indica que a limpeza social ektâ. élïilarga.'.*' ' 'mediday sob controle do agente. Os resultados <strong>de</strong> mddô Mèr4l pare-. . .: .'*'cem comgatlveis com a fdiia <strong>de</strong> que as çonsequ3ncias do . çolporta -mento nao:se limitam a rèmogâo <strong>de</strong> ecEoparasftas/<strong>de</strong>tritos, po<strong>de</strong>ndoestar em jogo mecanismos adicionais <strong>de</strong> reduçvo <strong>de</strong>.tens'3% e/ou.przteçVo contra agress:o.'- 107-
LIMPEZA SOCIAL EM MACACOS RHESPS: DISTRIBUICXO D0 COMZORTAMENTOENTRE OS MEMBROS DE UMA COLONIA: Monica <strong>de</strong> Faria Franco, MonicaAndtefs, Liz Andrea Lfma Mfrim, Glefdis Malermany Emma Otta - In1tituto <strong>de</strong> Psicolùgfa, USP e Rosangela.. 'Fxerṉan<strong>de</strong>s '-' <strong>de</strong> .'Castro - Insté... .'Eu 'iO 'BB 'L an 'tan . ' '''A limpeza jocfal Q um comportamento comumente encontrado em macaemoutros primatas nâo-humanos. Apös umacos rhesus, àssim comoetapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>scviçâo e aùâlfse qualitatfva. a'partir <strong>de</strong> observaç8esfeitas do comportamento <strong>de</strong> uma colonia <strong>de</strong> macacos rhesus em condiçöes semfmnaturafs, fn ikiou-se uaA anllfse da dfstribufgâo do conportaùentoentre os membros do grupbs como um prfmeiro passo <strong>de</strong>uma anâlise causal. A coloniay formada por tr3s maèhos adultos (9,11 e 13)a seis f3meas adultas (2, 4, 6,8, 10y 12), trFs subadulfda no Instltuto Butantan , numa âreatos e tres filhotes , e:a mant<strong>de</strong> 40 x 17 x 2,5.meEros, cç/cada cöm tela <strong>de</strong> arame. Entre as f;-meas p <strong>de</strong>stacou-se è comportamvato da F 3 mea 2 . Observou-se um to-ta1 <strong>de</strong> 53 epis3dfos com 'a sua participaçio. Em 85Z <strong>de</strong>stès, a Fêmea2 assumlu o papel <strong>de</strong> alvo e em 235. o <strong>de</strong> ageùte. Estes resultadosestVo <strong>de</strong> àèèrdù com os <strong>de</strong> zanby (citado em Deag, 1980: 0comportamento social dos anfmafs, EDUSP) mostrando que OLD, a fv-..mea fundadora da çolonia dè rhesùs 4ue ùbservou era mais frequentempntealvo que agente <strong>de</strong> limpeza social. Entrd os machos, 'cujaparticipaçào relativa neste comportamento foi lenor que a das f3-measy o que tamblm encontra correspondincia na literatura, <strong>de</strong>stacou-seo comportamento dos machos 11 e 13 em comparaçâo com o 9.Os machos 11 e 13 ihteragiraà predominantemente entre si e com iEdivfduos subadvlto. mas nâo interagiram/com f3meas adultas, enquantoo macho 9 inEeragiu predowinantemente com f3meys adultas econtexto da nogâ o <strong>de</strong> hferarqul'à. .<strong>de</strong> d8minancxia.VAgrà<strong>de</strong>cemos a Paulo Caùdfdp <strong>de</strong> Oli#eira #ilho a colaborag:o presrtada durante as f:ées <strong>de</strong> planelappnto e coleta <strong>de</strong> dados do preseEte estudo.tambim com indiofduos subadultos . Esterjsùttadoéanhasentfdono- 108-
ALGDNS DADOS SOBRE OS PADRUES DE COMPORTAMENTO UTILIZADOS PELOSMlcos ESTRZLA (Callitbrfx Jacchus penlcillata) NA ABERTURA EUso DE FUROS EM TRONCOS DE IRVORES GOMIFERAS PAQA A RE*IRADADE EXUDADO. Dwain Phillip Santee - Departamento <strong>de</strong> Psfcologia,Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasflia e Do-rfs Santos <strong>de</strong> Faria - Departamento<strong>de</strong> Biologfa Animal,Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasllia. ''<strong>de</strong> trGsanimais da sub-esp g cJ.ecallithrlz jacchùspor dpfs dias con- ,um grupopenlcillata foi observado em ambiente natizralsecutivos com o objetivo <strong>de</strong> se obter dados sobre os padr3es <strong>de</strong>comport >.m en to envolvidos na confecçXo <strong>de</strong> furos feitos na corti-ça do tronco <strong>de</strong> algumas 3rvores , das quais retiram e ingerem agoma por eles exudada. Forpm obtfd6s dados sobre a sequFncfa <strong>de</strong>comportamento envolvfdos e sobre a provfvel f unçXo da marcaçXo'odorf fera ano-genital.Us dados fndfcam que : a) o comportamenio <strong>de</strong> eéf regar o aparelhoano-genftat no f uro nXo ocorre isolado e tem funçXo <strong>de</strong> marca-9Xo <strong>de</strong> f uros ligados R alimehtàçXp ; b) os cùmpèrtanientos emitidosno uso dos f urps obe<strong>de</strong>cèm # uma ieùuGncia, 4ue po<strong>de</strong> seriniciada tanto por lamber (mais f requénte), quapto por raspar. 0PadrVo esfregar os ano genitais ocorre sempre no f fn:l da sequGncia;c) esse grupo usou mafs f requentemente W vores daespicie Tapirira guianensis para a retirada da gomA; d) o iurirnar no furo e ocasional e <strong>de</strong>ve ser provocado pela estfmulaçvpmecînica dos genitafs.'- 109-
DI/ERENCAS COU ORTAMENTAIS INDIVIDUAIS N0 HAMSTER DOURADO (Mesoicetusauratus). pinto crlstlna M.H.. Nishidas- - silvfa M. ecrSchmi - <strong>de</strong>k. werner R. - Departamento <strong>de</strong> Fisiologia, Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Mqdicfna <strong>de</strong> Rlbeir:o Preto, Uspy sp .'u<strong>de</strong>uos <strong>de</strong>àonstrar çm nosso laborat8rio a existGncia <strong>de</strong> diferénçasihdividuafs (DI) no <strong>de</strong>senvèlvfmento <strong>de</strong> vârios comportatps hàiurais d'o rato (R). No presente estudo realizamos umamencomparaçao = intereypec y f s ca, ana yssaudo as caracterfsticas <strong>de</strong><strong>de</strong>semkenho comportamqùtal dq hamster (H) em condiç3es semelhantes.aquelasx,do R. Vinte e seis animais adultos (13 machos e 13. ' ' ' 'fime#s) f oram :subpetldos por duas vezes a quatro tfpos <strong>de</strong> testenos q tzâi s av: 11.aà p's;ès' <strong>de</strong>seipenlios <strong>de</strong> cava: (por extensxo evzl.umq .dàs v:d k'ikà ç3esf eitas pelo animal em um terrfrio aolpngo <strong>de</strong> 24 horys ). èlrrṿgar alimento (pelo yolume e grau <strong>de</strong> com-çtaçVo V <strong>de</strong>ydsitos dè pelotas <strong>de</strong> raçao feitos pelo ani-Pàmal), qxplorar (pela distribufçXo temporal e espacfal da ativi-' -*.da<strong>de</strong> explorat3ria do animal em um ambiente complexo) e predarinsetos (pela efiéiFùdta dp,cplportamento <strong>de</strong> prèdar baratas). Aan :lise , dôs resultàdè: mpsvtrou que o H, a exemplo do que foi. . . . .dqmc?nstrydo par# :tj R; . tnmhim ua. pcorrem: 1) DI <strong>de</strong> <strong>de</strong>sçmpenho comy.. , ; uportO éntal eskfvqist',pù tqmpo (correlaçao sfgnif fcante entre. ' .' .. ' . ; . . . . 'os dtselpenNoq'em a:bas as sfries <strong>de</strong> testes para os comportameptosdé cayar e yrédâr nàs fi<strong>de</strong>as e <strong>de</strong> ca/regar e explorarnos machos); 2) fndèpendêricfa em um mesmp indivfduo entre os<strong>de</strong>pempenhpy, çm côàportaa/ntos diferentes (ausência <strong>de</strong> correlaçxùsfàtem 3kf ca : en irè <strong>de</strong>pempenhbs em diferentes testes naiespa y/rfe); 3) dif erenças fntersexuafs no comportamento <strong>de</strong>cévar (<strong>de</strong>sep enho maior nas f3peas). Amhas as esp/cfes apresentamtambem 'dtf erenças: 1) na magnitu<strong>de</strong> dos <strong>de</strong>sempenhos mfdiPs <strong>de</strong> cavar e carregar (acentua'damente maiores no H) e <strong>de</strong> predar(acentuadamente mçnor ho H); 2) no grau <strong>de</strong> dif erenciaçxolndivldual é e.tabilfd4<strong>de</strong> temppral dos <strong>de</strong>#empeizhos , que ; menorno H ; j) na d1férenciatxo ' ipte/sexuél qve oçorre em comporta-mentù.'diferentes ' ùo R e no H... ,'' '. . .bs'pçvpentes rqsultados fprnecem subsfdlos para a discuss:od os conpe itos'<strong>de</strong> ipdividuallzaç:o comportamenkal , motivaçXo ecpmpprtapento ṣbcial.Xtiid 'tf P ' . FlklaliG ç t p : FINEP , FAPESP , CNPq.'L r, .' .. . . ' :.r: . .. ' .- 110>
DIFERENCAS COMPORTAMENTAIS tNDIVIDUAIS Né RATO EM DESENVOLVIMEN-TO- DADOS PRELIMNAR E S. Nishfda 0 - S.M .O - - Pfntos C.M.H.. Horfkoshf .C.T . e Schmi<strong>de</strong>k . W.R . - Departamento dç Fisiologiay Fac. Med.Ribeirzo Preto, USP.Em trabalho anterior pu<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>monstrar no rato a existGncià <strong>de</strong>difevenças individuais (DI) no <strong>de</strong>sempenho comportame ùtal . 0 pre-sente trab alho visa obter dados sobre o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>stalndlvidualfzaçio ao longo da maturaç : o. ' Foram ùtillàado: numaetapa lhièlal 8 ratos 'hoobed' (4 fFmeas e 4 machos), criadoàem nosso laborqtgrio e svbmetidos quinzenalmenEe a partlr do<strong>de</strong>smame at; a vida a à ulta à um à s; r ie <strong>de</strong> testes , semelhanteRquela empregada nos adultos,vfsando qùantfffcar os <strong>de</strong>sempenhosindivlduàis <strong>de</strong> càvar, carregar alilento,gexplorkr e prçdari Bse tos . ö > resultados at; aquf obtidos, sugerem fortementequp: 1) os Somfortamentos <strong>de</strong> èavar,ekplorar' e carregar 5:ocokrem no recem-<strong>de</strong>smamado (RD); 2) o compprtaiento predatgrfbembora pratfcamente.ausente no RD. ' .5: - ocorre a parElr da 5a.. . .'..pemana <strong>de</strong> fda<strong>de</strong>i.3) os <strong>de</strong>sempenhos em cavary expl6ray ey prfncir'palmènte predar sofrem um aqmento acentuado ao longo da maturaçzo;4) as evoluç3es do <strong>de</strong>sempenho comportamental n:o s-aosempre lfneares,po<strong>de</strong>ndo ocorrer jontos <strong>de</strong> fnflex%è eventùalmenterçlacionados 3 puberda<strong>de</strong>; 5) ocorrèm d kf e / e h j: s int q èée-xuafs. tendo as f C meas <strong>de</strong>sempenhos juperiores e qvpluç 3 es .. d.e<strong>de</strong>sempen h o ma fs r; p idas em cavar e explbrar , o invekso aconteucendo ho comportamento predat 6 r i o; 6) ocorre j: em fase preco-ce (inclusive no RD) uma dfferenciaçx: dé <strong>de</strong>sempeùhos: tëq<strong>de</strong>ndoos diversos indivfduos a m#ntèt ou at; a acentpa: eif: individualizaçRoao longo da maturac-ao: '7) os iùdivfduos apresentamJ: em fase precoce up nltido 'perfil comportamental'com in<strong>de</strong>-. ' . . . . ' 'pendGncia entke os <strong>de</strong>s'elpeùhos èm diferentes tipos <strong>de</strong> comportamento.Tafs dados embo rà ainda prelimlnares fazem ptéssupor queo ./rocesso <strong>de</strong> fndividualizaçxo cdmpo/taméntal à #ar <strong>de</strong> se: ùmfen3meno filogenettcameqte mais ampto do que sè admtte ctassicàmenteè tambim uù fen3meno ontogènetlcamenEe precoce e,embo ra ppssiveïmehte influehclado pelo trefnamento , nao dépen<strong>de</strong>nte<strong>de</strong> forma estrita <strong>de</strong> aprendizado.Auxflio Ffnàncefro: FINEP, FAPESP. CAPES e CNPq- 111-
ESTEREOTIPIA E PLASTICIDADE NO DESENVOLVIM NTO DA LIU EZA CORPOkuéca.domestica): EFEITOS DECO Rxylxqzs DE FATORESRAT,EM MOSCAS (DE EQUILZBRIO. Ver: Sf 1vfa Raad Bussab e Fern-an-do Jos/ LeiteRibeirb - Depto. <strong>de</strong> Psièologia Experimental, IPUSP .No contexto .<strong>de</strong> exploraçio dos limites da plastfcfda<strong>de</strong> no <strong>de</strong>senk>orio <strong>de</strong> limpçza corporal <strong>de</strong> moscas .volvfmento do variado reperdomfstfcas v:rios aspectos spgeriram a importîncia <strong>de</strong> fatores<strong>de</strong> eqùflfbrfo. Nas moscas fntactas, observadas a partfr daec losxo , os 'padrBes posturalmente mafs complexos ten<strong>de</strong>m a apa-. ' . .rece: mais taçdè .do que os <strong>de</strong>mais. Nas moscas que sofreram aamputaç : o <strong>de</strong> uma'pata anterior, a substituiç7o kela pata medi-ana ipsflateral ocorre apenas gradvalmeùte; fenomeno anslogoinvestigado em baratas revelou-se déterminado por f atores <strong>de</strong>eqùfl f br f o (Luco e Aranda y 1964 , NATIJRE ẓ 201 , 1330- 1331).Qual o ef elto do equilfbrio na <strong>de</strong>terùinaçao do quadro tfpicoda'ontog3nese da lfmpeza em ioscas lntactas? #oram observados 3grupos (10 sujeitos,30 minutoà a yartir da eclokRo): 1 - controle-anestesiacçolaaplicada ao t8rax; ; - sùspensas dorsalmentecom substrato'<strong>de</strong> contato para as pqta.? pu 3 - sèm esteéubstrato. Foram ' reg i stra d as a ocas iZo dq apàkecfmento dos pa-drFes, suas frèquGncias 2e,o; marcos do <strong>de</strong>senvolvimento. 0 gru-' . ,** . (ê' ' . ' ' ' ' 'po <strong>de</strong> controle7ùao; apteéentou dfferenças signfficativas, excetoPOr Peqtieno atrastid/ ) a jerttita jaS aS y S,a jas limyezas correlacionadaskO svb4țrato <strong>de</strong> cohtàto'ofereçfdo comq a intençio <strong>de</strong>dimfnuir a perturbaçao dà suàpénsao. teve efelto contrfrio. A. . ' ... 1:L.,. ' .liberacio das patas da fuacao <strong>de</strong> sustentacVo n%o propiciou@ . G e @ 4.aparecipento mafs precoce, nem aumento <strong>de</strong> freqvencla ou <strong>de</strong> s1-multaneida<strong>de</strong> d as lfmjezas pos turalmente complfcadas. Contudo ,outra: investfgàç3es mosEraram que moscas com patas amputadasaproveitzm esta liberaçZo paFa realfza: substftuiçFes n%oobservadas em outras condiçles. Patece hakçr, na x sca fntacta,harmon ia en tre as nècessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> limpeza è às cohdiçöes <strong>de</strong>e4ullfbrio ao longo do <strong>de</strong>senvolvfmento.- 112-
NOVAS TZCNICAS NA ANXLISE DE ESTRUTURA SOCIAL: OS BLOCOS MODE-'LOS.Marflia Affonso Tanfa Sato Tereza Andra<strong>de</strong> Adol ho Canton- Instituto <strong>de</strong> Matematfca e Estatistfca da USP SP - Programa<strong>de</strong> Mestrado em Educaçxo EspecfalyiuFscar.Todas as interaçJes <strong>de</strong> um tipo especf f ico observadas num gruposocia1 po<strong>de</strong>m ser convenientemente sumarlzadas numa patriz <strong>de</strong>duas di- ns3es. Tais matkizes tem sidè usada; r!a tabulaç:o .<strong>de</strong>urelata a f çequGncia com que os indivfduos das . llnhas interagemcom os 'lndfvf duos das colunas . A matriz ass fm agyegada ;uma re<strong>de</strong> social para um t ipo espec f ico <strong>de</strong> lnteraçzo . As re-<strong>de</strong>s sociais seriam pntb as formàs mGltlplas e superpostas<strong>de</strong> diferentes fnteràç3es sociais <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> . um grupo. Novasinteraç3es <strong>de</strong> natureza amfgavel e agonlstica , cuja entrada ,tgcrilcas, como a <strong>de</strong> blocos mo<strong>de</strong>losy estio sendo aplf cadas naan:liée <strong>de</strong> estruturas éocfais <strong>de</strong> arupo com o 'ob ietivo <strong>de</strong> tratara<strong>de</strong>quadamente a multfplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> relaç3es sociais em queos mehbros <strong>de</strong> um grupo est3o envolvidos.0 objetivo <strong>de</strong>ssasticnicas @ o <strong>de</strong> permutar liùha: e colunas <strong>de</strong> uma matriz èrevelar, asslm,padr 3 e. subjacentes e n : o intuftivos . 0 valor<strong>de</strong>sta abordagem e o <strong>de</strong> ter parameEros lfvres e nXo reqùererhipfteses especfficas a respeito da distrfbuiçxo <strong>de</strong> comporvtamentos ou interaç8es. Segundo esta abordagem, um bloço seriàum subgrupo <strong>de</strong> fndfvfduos cohsi<strong>de</strong>rado. estruiùralmente equfvalentesèom base nas suas posiçöes em todas as miltiplas re<strong>de</strong>s sEciafs. Assip, dofs indlvlduos fariam parte <strong>de</strong> um mesmo bloco se.; . .. ..tivessem relaçoes semelhantes com o restante da populac:o , èm todos os tipos <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s para as quais houveskem dados dispoplveis .Um programa Fortran foi <strong>de</strong>senvolvfdo e aplicado na analise da omgan izaç:o socfal <strong>de</strong>.um grupo. 0 mdtodo em questâo utiliza corre-lag8es 'intêratfvas e analisa simultaneamente as vârfas red:s sociais<strong>de</strong> uma populaç:o; fnclui na anâlfse relag8çs ass'fpit/fcase aqueles indivlduos que nâo fazem patte <strong>de</strong> cliques .- 1j3-
U5 ESTUDO ETOLOGICS DAS RELACUES SOCIAISDENANCIA E COOPERACAO ENTRE CRIANCAS CARRNTESCOLAR: 1. REDES SOCIAI/. - Marilia Affonso -trado em Educaçxo Especial, UFSCar.AFILIACXO, D0MI-DE IDADE PRE-ES-Programa <strong>de</strong> Mes-Filhos <strong>de</strong> mulheres <strong>de</strong> baixo nfvel soc * io-econ-omico tem sidoentregues a cuidados <strong>de</strong> terceiros ou a creches institucionallzadas,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> tenra fda<strong>de</strong> .! durante . a jornada <strong>de</strong> trabalho profissional.Submetida a iùstaveis condiç3es sFcio-afetivas, essascrianças pp<strong>de</strong>m <strong>de</strong>senvolver um vlnculo precfrio com a mieou com os adultos que cuidam <strong>de</strong>la e ter <strong>de</strong>ssa forma p <strong>de</strong>sen/olvlmentodo seu comportamento social afetadp. Ehtretantoy a exyerfinciasocial dffria com outras crianças nvm grvpo, po<strong>de</strong>promover o <strong>de</strong>sepvolvltmento <strong>de</strong> vfnculos secunḍârios Je ser umdos fatores <strong>de</strong>termlnantes da sua competincia social.0 objetivo<strong>de</strong>ste trabalho 3 o <strong>de</strong> investigar o comportamento socfal dacrfança <strong>de</strong> creche - como e1a se relaciona com seus companheirose como se caractèrfza a organfzaçio socfal do seu grupo. Duranteseis meses foram feitas observaç-oes <strong>de</strong> dois grupos <strong>de</strong>crianças <strong>de</strong> 2 1/2 a 4 1/2 anos.numa creche institucional <strong>de</strong> umbairro central <strong>de</strong> S. Paulo que aten<strong>de</strong> a populaçio <strong>de</strong> cortiçoslocais. Resultqdos <strong>de</strong> algumas an3llses mostram que - a maioriadas crianças estabeteceu laços afliiatikos com pelo menos umaoutra crfança do grupo, formou alianças em situaç3es <strong>de</strong> confrontoou conflito e exlblu atlvfda<strong>de</strong>s cooperatfvàs com outrascrianças que nXo necessariamente aquelas com quem estavam 1igadàsafiliatfvamentej - entretanto, épresentaràm upa organizaçZosocial parcialmente estruturada: parte <strong>de</strong>las apresentou-seorganfzada <strong>de</strong> forma estfvel, em subgrupos <strong>de</strong> membros permanentese divididos segundoo sexo das crtanças. Caracterlsticas dosgrupos e as re<strong>de</strong>s interacionais entre Fles <strong>de</strong>verip ser apreéeùtàdase digcutidas em <strong>de</strong>talhes.Botsa <strong>de</strong> Pesqu f sa dor - CNPq processo n. 302441/81
A ATUAL CRISE SGCIO-ECONOMICA BRASILEIRA E A PERCEPCXO DACRIANCA. Cilia Luna; Maria <strong>de</strong> Lour<strong>de</strong>s Salvfano; Regfna C/liaEsteves - Unfversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Cear3.Consi<strong>de</strong>rando a atual crise s3cio-ecopFmica por que passa oBrasil,este trabalho. em .andamento, tem o objetivo <strong>de</strong> verif i-car a percepçio da criança no que se ref ere Rs diferenteslfmitaç3es iw ostas pela crise . A amostra constou <strong>de</strong> 120 stmjeitos <strong>de</strong> 8 a 11 anos <strong>de</strong> ymbos os sexosa alunos tdo lo .graumenor (<strong>de</strong> 2a. R 4 a. sirfe) <strong>de</strong> cl#sse media. Foi utilizadocomo instrumento um questionfrf o constando dos seguintes t6-picos: percepçio dos prfncipais problemas atuais; percepçioda preocupaçao dos paf s e nlvel <strong>de</strong> dislogo com os mesios ;perspectivas para o futurè e èondiç3es necessfrias para umavida mais satlsf at8rfa. Fpf solicitada uma atịvidadq projetiva(<strong>de</strong>senho) que caracterizqsse i sftuaçvo do paf s ao fihal dospr3xix s 10 anös. Os resultados obtidos nesta f ase lncialavontam como prfncipais prob lemas : seca,enchente ,guerra,violenciaurbana: reduç:o no po<strong>de</strong>r aquisitivo e insçkuranç: polftica.Percebem os pafs preocupados cöm estes problelap X râvGs<strong>de</strong> expresszo corppral caracterfstfèa e alteryç3es (içhumor.As perspectivas para o 'futuro indicam auti-<strong>de</strong>strufçâo dohomem e <strong>de</strong> seu habitat , paralelo a um crescente avanço tecnoclggico. Todas as condit3es necess:rfas pa/a uta vidà maissatisf atiria sugerem alternativas para resolucxo dos oro'blèmaspercebidos.Trabalḥo subvencionado pelo Instituto Educaçional HO Canarinho''* Fortaleza.- jj5=
ATITUDES DE NVTUDANTES D0 PRTMRIRO E SEGUNDO GRAUS DIANTE D0SvALokEs/pâTRIà, srMBojos NACIONAIS E O XSTADO.Carlos Am;-ric -è A -ḻve: Pefeira e Fatimi Elizabeth Lopes Peṟeira - Departamento<strong>de</strong> Psisologk: / Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlîndia.Do ponto <strong>de</strong> vféta cfenEfffco, as atitu<strong>de</strong>s que uma ou mafs pessoasapresentat em relyç : o a um ou m: is objetos sociais po<strong>de</strong>mser aduradamente med id a. pe1os distintps mgtodos j: existen-tes.A,pesquisa téye #oé ùbjetiyo éxplprar o sfgnificado afetivo- atitudinal atrfbuldo por éstudàntes do 1o. e 2ok Gkaus,<strong>de</strong> escolas Publica e Particular do Rio dp Janeiro, diante d:cqnçpltosrelàcionados aos valores naèionals: o Estadozos Sfmboloskyéionafà e os grupos Reqfonais - Nacionais. Quatro gruposdè 30 estudantes julgaram os conceitos XXZRCITO, PRESIDENtlclA. PROGQAMA NUCLEAR BRARILEIRO A PkOCQAMA NACIONAL D0TE, PO'ILCUOL, jETE Dà dETEMBRO, B/NDEIRA NXCIQNAL , , HiNO kittbNAL,TIRADENTES,D. PEDRO 1,NORDESTINU, MINEIRO, CARIOCA? PAULISTAE GXUCHO, atravfs <strong>de</strong> escalas do dfferencfal semintico; oédado: foram analfsados dfante das éscalas da dfmensio àvalflti/àböm-mau, agrad : ve 1 =. <strong>de</strong>sagrad:v'él , quekfdo - odfado epôéiEivo - negativo. De uma paneira geral, os estudantes <strong>de</strong>èpèota pûblièa avalia*am bsconcèitöb <strong>de</strong> foémalliqeiramènteùaf: ' ' po4i Ei v â .quq aq uelek <strong>de</strong> e4cola pa/tlcularj , in<strong>de</strong> pen<strong>de</strong>nte dasgrie dsçqlar..Por outro lado os cbnceito: vèlacioandos aos..sfùb olos Naclonalà foram avaliadps ! mais . lntensa:ente . positivos .que oà outços conceitos, tantb por estudantes do 1o. e zokcçausquantô por aqueles <strong>de</strong> escolas piblica e particular. Sugere--se o <strong>de</strong>senvolvialntp <strong>de</strong> outràs.pesquisag coà outros gruposcultura .j s <strong>de</strong> nosso Pa ys.Trab alho subvencionàdo pelo cNPq'(1981)- 116-
0 DEPOIM NTO'DE JOVENS SOBRE 0 CONR ITO GERADO PELAS INFOQMA-CöES CONTQADITCRIM ENTRE PSICOLOGIA E AS DIVERSAS REEI-GIDES .- Luiz Guilher- Nasci> nto Martfns - Centro <strong>de</strong> Psfcologia'Aplicada Belem parf.A extensa re<strong>de</strong> <strong>de</strong> fnformaç3es <strong>de</strong> aésuntos psicolggicos, temprovocado nos jovens <strong>de</strong> hoje como ét toda a populaçXo, um conflitoexacerb ado em relaçxo aos ensfnamentos das diverb#s rK-11 g k- 0eS . ' '. .constata-se a existincia <strong>de</strong>sses cpnflitos e suas causas foram 'evi<strong>de</strong>nciadas '<strong>de</strong> diverpas maneiras,nos 300 jovens kentre#istados , sendo 'estes <strong>de</strong> dlversas relfglBes .os instrumentos utilfzados para # 'coleta <strong>de</strong> dados foram: questfonfriose entrevistas peséoaisksendoqueo:jovensentrevistadosna pesqufsa, foram divididos equitativamente entre as classesbaixa, midia e alta. 'Foram utilizadas tambim no levantamento <strong>de</strong> dàddsy pesquisas biblfogrâficas..'- 117-
RAclsMo EM CRIANCAS PRE-ESCOLARES<strong>Psicologia</strong>, UFRGSCliudio S , Hutz - Depto .fdifâs estereotfpadas sobre raça e. o que @ afnda mafs s;-rio? que crianças negras j: introjetaram estes estereitipos.Saliente-se a lmport3ncfa <strong>de</strong> investfgar mais profundamente o<strong>de</strong>senvolvimento do preconceito racial e seu efeito sobrela auto--imagem e auto-estima <strong>de</strong> crianças hegras.Este estudo teve por objetivo fnvestfgar se a tendFncia observadaem crianças'americanas <strong>de</strong> atribuir lcaracterlsticas; negativasa'pessoas ou anlmais pretos e positivas ta brantos seriaencontrada em crianças brancas e negras <strong>de</strong> diferentes n vesicio - econ3micos em nossà realida<strong>de</strong>.0 instrumento insplrado no Color Meanlng Test <strong>de</strong> William e. >'-Morland..kconsistfu <strong>de</strong> 24 hfst6rias que permitem ao sujeitoatrfbufr caracterfstfcas posftlvas (bo nda<strong>de</strong>, lfmpeza, esperteza,altrufémo, etc) ou negativas (<strong>de</strong>sobediGncia, malda<strong>de</strong>,désonestlda<strong>de</strong>? egolsmo. etc) a anlmais brancos ou pretos.A amostra foi constituida por 150 crianças <strong>de</strong> ambos os sexos.Destasa 50 crianças brancas e 50 negras vivem em uma vila emcondfçoes <strong>de</strong> absoluta pobreza. As <strong>de</strong>mais, todas brancas eram.talunos <strong>de</strong> uma prg-escola privada. A faixa etlrfa das crxançasfof <strong>de</strong> 4,2 a 5,8 anos.Os resultados mostram que virtualmenteltodas as crianças, negrase brancas, sfstematfcalente atrfbuem caracterfsticas posltivasq an i pais branços e negitivas a animais pretos. N-ao apareceramdifereùças sfgniffcativas entre crfanyas brancas e negras,entresèxos e entre nfveis s6cfo - economicos.Estes'dados indfcam que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> muito cedo crianças brancas tYm .- 118-
PRATICAS SOCIAIS DE CRIANCAS POBRES. Pereira, M.C.S. - Universidl<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londrina. Londrfna, PR.O presente trabalho preten<strong>de</strong> contribuir para <strong>de</strong>screver e analisarcomo vfvem crianças pobres. A realizaçâo <strong>de</strong>ste trabalho estâ lfgada, fnicialmente, a uma proposta <strong>de</strong> ensino que Q a d e levar alu-nos <strong>de</strong> psfcologia socfal a equacioharem os problemas socfafs noimbito <strong>de</strong>sta disciplina atravis <strong>de</strong> contatos sistemâtfcos èom '.-arealfda<strong>de</strong>. A preocujaçâo com o que fazem criangas pobres, nos 1e- .vou a discutir alguns dos .ptoblèmas e concepgöes apontqdos na 1iteraturacientlfica acercq do ipdivlduo yobre, aldm <strong>de</strong> <strong>de</strong>stàcaralguns pontos que 'permitissem uma reflexao em torno do tfpocohtribviçâo dada pela psicologia frente a problemas sociais.relaçâo pobreza-<strong>de</strong>senvolvfmento fbi tambim alvo <strong>de</strong> nossa atençâGBuscando ùma forma <strong>de</strong> trabalhar que refletzssq nossa pèeocupaç:ocom o processo <strong>de</strong> mudanga socfal, optamos pela p'roposta <strong>de</strong> pesquisa cuJa Fnfase recai no estabelecimento <strong>de</strong> vfnculos hesquisador -pesquisado. Assim, foram délineàdas as seguintes fases: a) aproxwimaçao, b) coleta <strong>de</strong> dados e c) organlzaçio e sistematizagâo do mlterial coletado. As tdcnicas usadas foram entrevfstas e observa vg8es, realizadas sempre em situaçâo patural. Os dados infcfalmenteforam transcritos <strong>de</strong> modo a permftir o estâbelecimenyo <strong>de</strong> telàçâo ehtre o comportamehto das crianças e algumas cöndfg8e: (ànteM-jce<strong>de</strong>ntes e consequentes).id<strong>de</strong> ocorrFncia!ap3s.o que foi possfvet 7entificar algumas prâticas que mèreciam especial anâlise: fre- j ;quentar a escola; trabalhar; 'bater-caàcudo ' (perambular); arru -mar-se; brincar; compartilhar. A discùssâo dos dados preten<strong>de</strong> e- .jvi<strong>de</strong>nciar as condiçöes <strong>de</strong> realizaçâo déstas prâtfcaé .e as p'ospf - :veis implicaç8espara o <strong>de</strong>sènvolvfmento<strong>de</strong>stas ctiangqs. i. I El<strong>de</strong>Ai .!- j19-