13.07.2015 Views

1984 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1984 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1984 - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

**.'SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIBEIRAO PRETO) X1V REUNIAO ANUAL DE PSICOLOGIAPROGFAMA24 a 28 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> <strong>1984</strong>


DIRETORIA DA SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIbEIRXO PRETOPRESIDENTEVICE-PRESIDENTE19 SECRETXRIA29 SECRETIRIA19 SkSOUREIRA29 TESOUREIROCOLABURADORASAndrg JacqueminSonia S. V. GkaminhaTeresinha P. N. Ferraz <strong>de</strong> ArrudaEucia Beatriz L. PeteanSandra L. NunesCarlos E. CameschiJulia M. C. M. BeraldfMaria A. P. Bugliani


COORDENADORES DEPIyISöES ESP4CIALIZADAFDIVISXO DE MODIFICACXO b'E COMPORTAMENTORicardo GorayebDIVISXO DE PSICOBIOLOGIASflvfo Morato <strong>de</strong> CarvalhoDIVISXO DE PSICOLOGIA CLTNICASilvana Vasbfmon FfguefredoDIVISXO DE PSICOLOGIA DO ESCOLAR E EDUCACXO ESPECIALHelofsa H. F. Maestrello e E/ Melo GolfetoDIVISXO DE PSICOLOGIA DO TRXNSITODIvISXo DE PSICOLOGIA SOCIALJos; Augusto Dela coletaDIVISXO DE TECNICAS DE EXAME PSICOLOGICOsonta LouretroDIVISXO DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTOz@lfa Maria Men<strong>de</strong>s Bfasoli AlvesDIVISXO DE ANXLISE DO COMPORTAMENTO'Méria Licia Dantas FerraraDIVISXO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E'DO TRABALHOR i car do BetaldfDIVISXO DE PSICOLOUIA DA SAPDESilvia Rosalina Panico Gorayeb


A PROGRAMACXO DE ATIVIDADESDA XIV REUNIXO ANUAL DE PSiCOLOGIA FOI ELARORADA A PAATIR DE SUGESTUES DAS DIVI -SöESESPECIALIZADASEDE SécI0S, E EXECUTADA S0B COOR-DENACXO DA DIKETORIA DA :O-CIEDABE DE PSICOLOGIARIbEIRXO PR:TODE


ENTIDADES QUE PATROCINARAM i FEALIZACXO àA.') .xIv REuxlxo AxuAL Di PslcoLoclA. ' 'Conselho Nacignal <strong>de</strong> besenvolvimento Ciçntlfico e Tecnplogico (CNPq) -Processo no 400707/84'e 405576/84CH. . . , )>'hdaçio <strong>de</strong> Ampavo 3 'Pesqùfsa dq Eétàdo. <strong>de</strong>:. ! .' , Sao Paulo (FAPESP)J' Proces4o no 84/1639-0êaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> F jlosof fa, Ci g nc j. as : sytrus<strong>de</strong> Ribeirxo Pretö - USP 'Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina k <strong>de</strong> Rfbeir:o Preto .'.'s,. .C< ' .ucoor<strong>de</strong>nadpyla'dd camptfs <strong>de</strong>' Ribeir-ao Pketo -' USP .:S 1 .' '' 'k. j' .. ' I' ' . . .w', Prefeitura Munlèlpal <strong>de</strong> Rfbeirao Preto.6. . ..cdLàBoRAçâo A:. .' -


l$Y*lWM *œ > >& -e*% , '. ' jAAHM ê:O WRM G W * . '.'. l. . ... . .. . ;. k.ïtr' .- @ '.%* '* :o*e e:#* e < '= m .a--..- . . jz.. 1 ' , . .'u '...u j e@ w o. .. u ' . $*--e*-A. . . . . - . ; . tjcw'klx*à. œ< #$ < .% vg. .1em -..- .y y .= - -* $ .*.* .'''-'x '' -'' .. . . .* '* % # *@@* @@@@@*@*ë@**@** p ... .@@ * l. p e,aa: w % * . . . -.- - - - - - - - j. . - . . . . .- .I . ., c> , y. e.'* ''.r'e . .*' @. , .1 .*-xœ-: , .;:. I. s: -! , y t 2*. ) ... . - .- ...-. - *1$t..@*@ @.@@:.a..@ g..poa...iy 4- -.. p y ws î. . .. .,.'$ *@* . %. % .* .o.. vlo jï - R .#' I *%t :: . w' . . .- .


FAGULDADE DE FILOSOFIA DE RIBEIRXO PRETO USPj) 3# 12 1I . B5flk9 f.. y jflp ,-.'*11!: 11!: '.-'.' . ,6.%*1/1, .'.'-t!,.'.1h-.1 LEGENDA -Nq 1-MATEMA-TICAN*2 -c.P.A.Ne3 -psIcoL0GIAN** -AOMINISTRKDN*5-CENTRO DEVIVFNGIANe6 -CANTINAN*7 -GEOLQGIAN: 8 -BIOLOGIANQ 9-SAL: De AQLANQIO -ANFITEATRONQl1-SALADE AIJLATEdRIGAN*12-GM AGEM E GASINHAER ALA -1:t@ METRO: APROK.. . * . '@ : !@ *@ $* #@ M.- <strong>1984</strong>-..ke##>TAMeNT@ E pK$eNH@ ;E *A*ç@* R.:D 'A' .)@TK O MCNTE @A AXEA QCIM M .Z/ */**


. I' . . . . ; . . q., ,. : .'to <strong>de</strong> fnforma ;m : lo ia socïal 'r . h4. #L slMpsszo-sovasaztev'na'tt-p MzsApRonsnA-w.esEratggta MEsw REncxoA-Tend:nckas a-?* vu noatendixnto4olndfJ Iùa.i.ateraçâodoysicBlogo ;tuaisnapsicologiadotrzg.C v lduo <strong>de</strong>flciente - I !na ui eihterdxsciplinarIbalho . !5 A x vlvtxclA-o dtreito . 4. plo- . IHEdA Ràbc#nà-Aniliseda ia- MESA plnnvnA-como iatrodu-'Mesw'REnounA-Avattaçâo . .uoI' vpc>r omnç 3 e:: ree 'd uclçao ' !teraç ' 2 o pro t es:or -gluag ao' zir a tèenologlasocialqoI<strong>de</strong>seavplvlœento <strong>de</strong> bebls -'c peto 'aeting out' easlno superior srasil aspecto:neurot3sëcos es ' 1 I j Icom orta- . ntals' ' '6 STO l>isicotogiaecon- MSAzElm% àerioglg,neure c SA p>tnnoAe chelFou -: SI N sz>Alguasaspectos!) trtbuttâo . sociat:eeforçol:trinsmisxokel e doençé . - a- cault e a psicologia curiù:o: .do.ct- ortu en-S e atzve '> ts t' taz ' . to altmentak .F,7 ' 1Oco ?*icoterapia4*ea MtNTM 4*A.AK?P . SlKosl>psicoteraplaco>E.al ' '' ior'i*-atalno tratn- aeo...I .. .<strong>de</strong>seuéosekI9 stsm g n TidFlc e tnx- 'Z'- . ca 4..gw w : dom'astraçgoviven-. ciaz .:a@ 17.: 1 œ= 'MtlA-'lagete.ua Ym o cu-lecaotogiago- cogao cu-A ret-âoteu ctlNa Rr.xcu -cqavi<strong>de</strong>a: .,-.*cmtroulçâopar. a eduea- cialp:utaw-cieate:,.,.'.eordz lituaçëo <strong>de</strong> criaeb ao . e. . uiana .. ..18.3:Ng . 2 ' C: ' C zz eFundx--nto. <strong>de</strong> CONFE qzsczw.yrobleoâ,coa' - cosAlx:NclA-pisturbi:s'<strong>de</strong> Co/FEEtNclA-Prontidâo ealw-.ropgtcolo'gla' ceiiuat: e ietodollglco: do <strong>de</strong>ficiente: <strong>de</strong> atelçaotcor fabetlzaçio:'-- proppst.zlhavtoril.o 11 retaç:o coo a p.tcemotricT llternakivadad. * a'<strong>de</strong>ftci-encia <strong>de</strong> %-réndlxae. .h3 clàoproblo-..con- ceszvxâsczA-probt--.. 'cèa- cosrtatsczw-vrobtemas coaqlteuxi.@ wetodotGgieo. - qlieu-t. *a-todotGgicos ceituais'e metodo'lBgicos40 le:aviorl---I ' do3*haviortsmo III do Aehaviorisoo 174' ' cokppxegclà-Relato sobreo ccxFERzNclA-objetivida<strong>de</strong>x.1# slmp.Intereapble tntes Subletivida<strong>de</strong>:a llexts -venç7o @ *gtimutaçao do dt teate dicotomiavolviœeato infpptil ' 'ô* serviços d.iateadl-ento : 'criaaça pe -quena 1*famllla e na coaEnldad. e. Iarael .5 , ' rzBnnoêMnlA-qomo os.fitho: Co%rERt:clà-si-katogta e' vGe. l*ul tl ' ' licotera la ':ag 1*.3 ,3 àggtxBt'lw 4. spt: II'Eatont.ro ia:sociedad*: Avàttzçào da xtV REuKtâo): d, pltcologta,e Iastitui- *=îAt DE 'SICOLeGIAz:.ôe bl oe, afta: .. . '.D.z0:: *>1** - =MIMGQ


'tloRhlc'' . :. . .z .. . ,.. ; .. . . . ' ,. ï:'. 1'#lV REUNIAO ANUAL'DE PSlcQL0tlA' . . * 'Y 'k . . > . .. .:q ... . . ..SQCIEDADE DE PGICQLOGIA D't'RlBE*tRAQ PRETO'24 a 28 <strong>de</strong> outub x ' .-s. . . . . .... . , . c. . . . . .. . clu p.jw . .: .-'Meiie .*Sùcleda<strong>de</strong> . . ' . . . .. .... . R' 'ctkO -quaati.flcaçiolaaaili.sedocompgéth'korito ' . . - .. . ! z I . . . .. .r*# . e . .. .'-;'r..j .tmse-.nicozogtaclfnica:ièiaplaco.yêrtapotxtz. ''. . , .. .. '..é .' ' x . ' '.* CURSQ e'Danç*'tnM recur4p reVapeuti , tp .'. ' ' .4 .Da:10.0 I ISESSCESDECOMAICAWO '' SESSöESDECOMIJNICAWQ SESMESDtCM NIG öES SESSJES DECOKYICAW ER.' l. . x lseq.go'3 .' '. se:sxo 6 i.I sexa:o tt sessio 1612 * 30 b: w- s u z ; sevq:o 8 i segsl 1.3 's,:sio 18'2. e::I . ') I seqsâo4 jses':;o? segg:o14 SessJo19'4 I A se:::o .5 . .se.s;o 9 .sels:o 15 .sevvu zoi '.I..'-c slaéëol . E':*gs; .* lc .' Sese:o 12 Seeeio 17! 7 J . V . ' .' ' ,1 ! SESSR ''Ecslcà,- gue.m 1 o J I SESKR ' I'IO ICA.-Dléer . e.f .M l*I.D da Ae EPP' t ' ! brkillètro'III . 1 zertfatore:p.tco:locias j ... .I ; n . I . '.: 12.30 â' ' :. . ' j ' REl*I;o 'reparatlria da.D 1 , . . '. t' ' 1 1 : : . j . S.B.P . .: z -- .---' - - -. ' ' ;3.3::,1 ) zRzcstlb<strong>de</strong>'rofl.stoaat IzEbccslRouosproftasës .3 D '! ' 4u! trabath--ha:rea d naisuagrea<strong>de</strong>psicoto-. : I ! sau<strong>de</strong> gta nrgaatzacionali . . ; . ., y ;u 14.:0 l I z G SA zmmknA-vtolGncia Miln M xe ze rogro-. aésie slMpöslo Novo: caw o: <strong>de</strong> Ṇ c SA RRM O A-A relaçio fa-1 t teùctaldacrlantaoperkda: tuaçV 4opstcglogolrela- miliarsobdlfereotesabo:: :16.3: 2 o ,! .,- . iltuàtzo x ltisrof tsglo i tos.e experiVnclae dageni .! ' ' '.' '- .@r*l g gnal ' ''- ' 'I. j.z Q M;sARtncsox-corpoecons-iMz'swRRnnsnw-zaterprqtaçzo 1:HEsA XEnnXnA-Ape:qutsae. kEsw REnôsow-Reformutaçio, : ,eilaci.a ( 2psicotgglca4osueseoos PJpslsotosla:probte-sesz .aocli.god:ltica :! z l :1l.u oes : '1 3 g '. . ,sze 6szo-l,stcozozî.a . sxpeçi Ia sa M xknA-qualkdàd.4e .!l< , ytA w navru-Reatd:ncla e. szMMslo-Metouotogla . ob- IJ 1. c 1.ontatu,.,..pm:procelqa-n pvtda:coatrtbutçzouapqtcol!pKieozogtà sewaç-ao .1 ' I & l


xIV RyUNIXO ANUAL DE PVICOLOGIA-Quarta Felra - 2 -4 -.10 .84Das 09.00 Rs 17.00 hs. Inscrfç-oes na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia,ciGEcias e Letras - USP - Ribeirzo Preto20.30 hs. Sessao <strong>de</strong> Abertura no Salao Nobre da AssEcfaçxo Comkrcfal e Industrfal <strong>de</strong> RibeirxoPreto, Rua Visc. <strong>de</strong> Inhauma, 489 - 39 andconferGncia: '.20 Anos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>l'Jo:o claudlo Todoro/.. - 'Coralusp - Rfbeirao PretoRegente:sergio Alberto <strong>de</strong> O1iveira.Programa:Ediro Krieger - Bai-aoéanches (MGstca) ePalombo (Poemal-por um viejomuertoLudovfco da Vitori: (1548-1611)Ave MariaDa/id zehavf (Misica) eHanna Szenesch (Poemal-Ely E1yDorival Caymi-suite dos Pesca-.'doresMilton Nascimento-TravessiaMarfa-Maria- 17 -


Quinta Feira = 25.10.84Das 08.30 Rs 69.45 hs. CURSOS1- Psfwcologia Comunitâria: Perspectivas ,eaminhos, aplicaç-oes e possibilida<strong>de</strong>s. ' mw ' .-na : - area <strong>de</strong> sa ,ga: .p cylieaThereza Pontual <strong>de</strong> Lemos MettelCilia Zanon, Sylvia R.P. Gorayeb.2r Mente e <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>! ' .Jos; cipolla NetoLuis Menna Bakreto3- Quantificaç-ao na anflise do comporta -, mento' .rJo-ao claudio Todorov.1 ' ' '. L ' 'S.J' hMarkakLGcia '( Dantas Ferrara51 ', 4- Pkidologta cllnica: terapia comporta -r;is ' . ,- ' . . . ..;.k: .; .: :: i ''. .t m@nEal... .) ..q 'ê. '. .jRseardo corayeb. ' . ' < . L ' '.:.. . ' .,. .: .. 1!* : ;5- Dançaicomo ,recurso terapGutico. . : . i.n.;? c. ( . Aha N'aria - <strong>de</strong> Barros Aguirre .'s..i . .'. .2:.l ,c.j ; .T. : ! .. . ' s'è .:.'.; .; . . a .. :' k. . ., ,..j. . . : .j. ... .: .:) ! '' ' ' :Das 10 .0O'rRs 12 .30:.hs:. SESSUES:DE COMUNICACXO. t: k .' .. . (è .:.r2. . ''(q .. '! .' Sessao.31. 'Sala 5- ;yJ . . ' -èp... '' ...2 . . '? ' .'. r . Coor<strong>de</strong>hàdor: Thereza Pontual L.'Mettel.k' ż. -k j '..;. ; J. I ..: ; t .z ;: . k.' .! # .?1L r . ' ,J . Debatddèè : Edna 'Y aria Marturano1ḷ '. : ; '7.).'. .'..'.:'-.t::tik:. v.t ..,:I .ç'v ,.J . . .J #' . . .Tftulo.j;rt.>'e J:. . ,NQ Horzrlo Agt4rles) ''01.lo-oo Ahaj'Tltesa d'è'AbketzRamots ,'karla da clgria Pimen -...d j. ;. r. ...1'Cihtrà Néir n àbel Làpenta Be Oliveira Ney<strong>de</strong>. -. ' J2.:.jï.i è . ! .j; .Zpkyukas 1 Cortesy Suely Ongaro, Roàangela S. Rollo. ' '.'' . .. .. ! . . 'jLEVANTAMENTO DE QUEIXAS COMPORTAME'NTAIS APRESENTA -j'... y: . l .,. . : ....j .. . .- .jg .J .; 'x œ**!i.''('.. ',


DAs NO AMBULATORIO DE PSICOLQGIA INFANTIL D0 HQSPI-TAL DAS CLCNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESPISP)02 10.20 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Florence Kèrr-corrGayMaasako IydaESTUDO DE PERCEPCXO SOBXE SAODE E DOENCA MENTAL DApoplpaçxo E PRoFlsszokAls DE SACOE oE BoTucATu (sp)03 10.40 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Suely ongaro, FlorenceKerr-corrîa, Maria do Carmo Polezi, Maria Silvia PonpeiESTUDO PA MORBIDADE PSICOLCGICA E PSIQUIXTRICA DAPOPULACXO INFANTIL DE BOTUCATU (SP)04 11.00 Riçardb Gorayeby Eliana Aparecfda Cpmpos, Marlk Ta-')keuty Cosombero e Leda F3tima Nocciolini FerreiraEFEITOS'DA EXPERIZHCIA PRoFlssloNAL NA INTERACXO MEDICO-PACIENTE05 11.20 Rf cardo Gorayeb , Eliana Aparecida <strong>de</strong> Paula e Osvaldo Cardoso <strong>de</strong> Sattana FtlhoPREFERZNCIA. PERCEPCXO DA COMPETZNCIA E ATENCXO D0Flolco EM FuNçxo Do jExoDas 10.00 îs 12.30 hs Sesszo 2 Sala 2Coor<strong>de</strong>nador: Vera Lucia Sobral MachadoDebatedor: Dair Aily Franco <strong>de</strong> CamargoN9 Horfrio Autorles) - Tltulo06 10.00 Lf J' ete DinfzRiba: Casagràn<strong>de</strong>OPERACUES L6GICAS N0 DISCURSO DA SALA DE .07 10.20 Lisete Dtniz Rtbas Casagran<strong>de</strong>AIH,A0 DISCURSO DA SALA DE AULA - CARACTERIZACXO E DIME:


SIONALIZACXO SEGPNDO A LITERATURA PEDAGUGICA.. i .. '08 10.t0 Rita <strong>de</strong> C:ssia M.B. Barroso e Vera Lucia S.MachadoSUBSfDIOS PARA UMA ATUACXO PREVENTIVA EM PSICOLOGIAESCOLAR - RELATO DE UMA EXPERIZNCIA DE ESTXGIO EMPRC-ESCOLA09 11.00 Marco Antohio <strong>de</strong> Castro Figueiredo, CGlia Maria Pe1zollo <strong>de</strong> Carvalho e Sonfa Regfna PasianDMA ANXLISE DA IMPORTXNCIA,DA COMPREENSXO E D0 CUïPRIMENTO DAS FUNCUES D0 SUPERVISOR DE ENSINO10 11.20 Eulâlia H. Maimonf e Joana Darc Sousa0 US0 D0 TEXTO PROGRAMADO DE ALFABETIZACXO MLENDO EESCREVENDOH NA REMEDIACXO DE DIFICULDADE MOTORA PA-RA ESCREVER, DE UMA CRIANCA DE IQ SERIE11.40 Daiz D'Arc <strong>de</strong> Llma, Eulflia H. Maimoni, Regfna H.D.Silveira, Regina Melo Olivefra, Sandra <strong>de</strong> LimaELABORACXO 'DOS PAjSOS PE PM PROGRAMA INDIVIDUALIZA-D0 D5 LEITURA E SUA APLICACXO EM ALUNOS NX0 ALFABE-TIZADOS DE IQ SERIE E PRE-PRIMXRIO12 12.00 Analûcla Dias SchliemannA MATEMXTICA NA CARPINTARIA: IMPLICACUES PARA 0 EN-SINO ESCOLARDas 10.00 Rs 12.30 hs. Sess-ao 3 Sala 1Coor<strong>de</strong>nador: Zilia M.Men<strong>de</strong>s B. AlvesDebatedor: Xngela Inls Sim-oes RozestratenNQ Horzrfo Autortes) - Tftulo13 10.00 Zilfa Maria Men<strong>de</strong>j Bfasoli Alves, Sonia Santa VitalfahoGraminha e Regina Helena Lima CaldanaPROBLEMAS INFANTIS E PRéTICA DE EDUCACXO EM AMOSTRAS DIVSRSAS DE MXES.. ztl .


14 10.20 Wiliam Sfquefra Peres e Ilda Aparecida 'J :caruso Si1-V a .. . L .0 CASAL GRXVIDO:CONSIDERACUES SOBRE ATENDIMENTOPSICOPROFILXTICO .15 10 . .40 Luiz Guflherme Nascfmenfo Martinsy Clavdid Ludgeroe ..Monteiro Pereira .A VISXO QUE OS PAIS T2M SOBRE A .PSUCOLOGIA,CON0'FOQMA DE ORIENTACXO NA EDUCACAO DE SEUS FILHOS;11@00 ' Wflliam Barbosa Gomes0 StSTEMA DE COMUNICACXO - RELACIONAL EM DUAS COM-.' .'POSICUES DO GRUPO FAMILIAL .. . '- l11,20 Julia Sursfs N.F.Bucher18 11.40ATENbtMEN*O PSICOECGtCO A CASAIS EM CRISE QUE PROrCURAM A DEFENSORIA POBLICA -'VARA b5 FAXTLIAḳ.;ẏ. . ..)j u 11à ,s!ârsls N-F-rBuçher:'. , . . .. J ...ATEND'IMENTd PSICOLCUICO A FAMfilA DE NENOR:S jôBbèREGiMk Dk LIBERDADE ASSISTIDA DO JUIZADO DE MEN;RESZy'e.Das ,10.00 as 12.30JSessxo 4 .'.y 'Sala 3. . ,. . . . . '. . 2 ' .7., Cpokdçnador: Reinier J. A. RozçyttatepD'. .(.' '(.' .ebatedor: Llpo <strong>de</strong> MacedoNQ Horlrio Autor(es) - Tltụlo10.00 Paul Stephanec'k e Cesar Alexis Gllera.*. ' '. . . . ..) ..COMPARACXO ENTRE O TEMPO DE PROCXSSAMENTU DE INFOR-MXCXO EM FORMA ANALCGiCA E EM FORMA DIGITAL20 10.20 Tfmothy Martfn Mulholland, Jos; Aparecido da Silvà,'. ..<strong>de</strong>rson Amgrico Janczura eMarfa Qparecida PensoESTIMACXO DE RAZXO DE DISTXNCIA EM ESCALA GEOGRXFI-. 'CA2 1 -


10.40 Raquel Alves dos Santoss Jos; Aparecido da Silva eSergio Sheiif FukusimaESTABILIDADE DAS ESCALAS DE DISTXNCIA APARENTE22 11.00 Sergio Sheiji Fukusfma, Jos; Aparecfdo da Silva eRaqùel Alves dos SantosEFEITOS DAS INSTRUCUES SOBRE O INDICIO DE TAMANHOFAMILIAR DE DISTXNCIA23 11.20 Luiz Claudfo Lopes A. Dantas, Alberto Wester, Cyn -thfa Clark e Nflton P. Ribqiro FflhoDESENVOLVIMENTO DE EQVIPAMENTO NACIONAL PARA A MEDIDA DO TEMPO DE R2AçX024 11.40 Nilton Pinto Ribeiro FilhoALGUNS PROGRAMAS COMPUTACIONAIS ESTATCSTICOS, SUASAPLICACUES E DIFERENCASDas 10.00 D's 12.30 hs Sess-ao 5 Sala 4Coor<strong>de</strong>nador: Maria Licia Dantas FerraraDebatedor: Joao Claudio TodotovN9 Horfrlo Autorles) - Tltulo25 10.00 Grauben Jos; Alves <strong>de</strong> Assfs e Maria Lucia DantasFerraraAQUISICXO DE CADEIAS COMPORTAMENTAIS EM HUMANOS: E-FEITOS DA SEMELHANCA D0S ESTfMULOS DISCRIMINATIVOS EDb PRCCEDIMENTO DE TREINO26 10.20 Antonio Carlos Godlnho dos Santos, Maria CrfstfnaTeixyir: Pires e Lorksmsrfo Ernesto Sfmona4sfINFLUZNCIA DO.TAMANHO DA RAZXO NA VARIABILIDADE APR:SEXTAOA àURXUTE kxTlxçxo- 2 2


27 10.40 Lorismsrfo E. Sfmonass i, Laercio <strong>de</strong> A. Vasconcelos,Maria E.<strong>de</strong> Godoy Pires e Raquel <strong>de</strong> N.kartfns LfmaNPMERO DE SESSUES E VARIABILIDADE APRESENTADA DUZAïTE EXTINCXO28 11.00 Paula InGz Cunha Gomi<strong>de</strong>koTlvAçxo INTRfNSECA NA PRE MESCOLA: EFEITOS DO TIPODE VIGILANCIA E DURACXO DO DECRZSCIMO DE DESEMPENHO .ESPONTANEO29 11.20 Wilson Ferreira <strong>de</strong> MelöAQUISICXO E MANUTENCXO DA RESPOSTA DE PRESSXO X BAX 'RA NO Cebus apella, EM PROCEDIMENIO DE TKEINO DEoMlssxoDas 14.00 Rs 16.30 hs MESA REDONDA Sala 1''VfolFncla'Saulo Monte Serrat, Marilda Lipp, Jo-ao F .R. <strong>de</strong> Moraes, Roberto T. SampaioMESA REDONDA Sala 2'Corpo e ConsciGncfa'JosG Lino 0. Bueno, J. Cipolla Neto, Lino<strong>de</strong> Macedo, Mfguel R. Covians Silvfo M. <strong>de</strong>CarvalhoslMpöslo Sala 3jj Psicologfa Experimental Humana: processa-'mento d e informaç-ao'':èDavfd Willian Carrahery Jos; Aparecido daSilva Paul Stephanecky Timothy M. Mu1 -holand. Arno Engelman


slMp6sloSala''Novas alternativas no atendfmento do tndfvfduo<strong>de</strong>ffcientel'Aurori Celli Ana Rfta <strong>de</strong> Paula, Aracy' .Nallin. Maria Salete Fabio Aranha, RobinsonJèsg <strong>de</strong> carvalhoVIVZNCIA Sala 5''O dlreito <strong>de</strong> provocar emoç-oes - reeducaçao- pe ï o ' actlng out'Flfvio Fortes D'AndreaSIMPöSIO Sala 6''Psicologfa e contribuiç-ao social: esf orçoscompạt'1v'q is'Silvio Paulo BoEom/, Olga M.P. Rolfm Ro -drlgues, Marcos R. Ferreira, Ligfa E. Me1chfori, Xlvaro P. DuranDas 17.00 3s 18.30 hs CONFERZNCIA Sala 1'Pfaget e sua contribuiç-ao para a educa -çaoLino <strong>de</strong> MacedoCONFERENCIA Sala 2''Fundamentos <strong>de</strong> Neuropsfcologia''Jùarez A. Rfcardo '24


CONFERZNCIA Sala 3'Problemas Conceituafs e Metoligicos doBehaviorfsmo I#'Nelson G. Gomes. 25 -


' . . : .... ..1.'Sextà Feira - 26.10.84Das 08 ,30 .:;Rs 09 .45 hs CURSOSlapsicologia Comunitfria: Perspectivas, caminhos.aplfcaç-oes e possibilida<strong>de</strong>sJrea <strong>de</strong> saG<strong>de</strong> pGblicaMarilda Goldfe<strong>de</strong>rAbilio da Costa Rosaz-Mente e Socfeda<strong>de</strong>Josl Cfpola NetoLuis Menna Barreto3-ouantificaç-ao na an3lise do comportamentoJoio Claudfo TodorovMaria Lucia Dantas FerraraA-psicologia cllnica: Terapfa comportamen -ta1Ricardo Gorayebs-Dança como recurso terapGuticoAna Maria <strong>de</strong> Barros AguirrenaDas 10.00 Rs 12.30 hs SESSU6S DE COMUNICACXOSessxo 6Coor<strong>de</strong>nador: Sylvfa Rosalina Panico GorayebDebatedor-: Thereza P.L. MettelSala 1NQ Hor3rio Autortes) - Tltulo30 10.00 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, igueda Beatriz Pfres Ri1zatoy Nair Isabel Lapenta <strong>de</strong> Olfvefra, Marfa Eunicecarreiro Lima é Mapsako IydaANILISE CRTTICA DAS CRECHES DE BOTUCATP: PROPOSTAS'.. '. .DE MUDANCA (19à3)'.T : . . .:


31 10.20 Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Nair Isabel LapentaOliveira, igueda Beatriz Pire: Rizzato e MassakoIydaATENDIMENTO X POPIH.ACXO DE CRECHES DE BOTUCATU32 10.40 Maria Cristina <strong>de</strong> Azevedo Mendonça e Patrfcfa PinnaBernardoUMA EXPERIZNCIA c0M GRUPO DE CRIANCAS INSTITUCIONA-LIZADAS11.00 Cleuza UlaninATUACXO DO PSICCLOGO EM CENTROS DE SAODE DA SECRETERIA DA SAODE DO ESTADO DE SXO PAUEO34 11.20 Regina <strong>de</strong> Baptista Colucci, Miriam Ferreira Munhozyàïiana Marfa Grandim Fabron, Marfa Marta Oh1 BarthElomeu: Soely Concefçxo VantinfESTIMULACXO PRECOCE! UM ATENDIMENTO PIONEIRO EM CENTRO DE SAODE11.40 Tania Mara Chiarotti Biondi, Elafne Maria CovreyElizabete Murari, Fftima Aparecida Celestfno <strong>de</strong> OliveiraALEITAMENTO: UMA FORMA DE INTERVIR NA SOCIEDADE<strong>de</strong>Das 10.00 As 12.30 hs Sess oCoor<strong>de</strong>nador: Sonia S.Debatèdor: Vera Reglna L . OteroN9 Horzrio Autortes) - Tltulo36 10.00 Hglto Josg cuilhardiANXLISE FUNCIONAL DE MOLTIPLAS FOBIAS37 10.20 Eul3lia H. Maimonf. Isac Alaor Dias0 METODO DA REspluwçXo CONTROLADA No TRATAMENTO DA27 -Sala 3Graminha


GAGUEIRA EM PACIENTES ADPLTOS38 10.40 Rita <strong>de</strong> Cfssfa Gandini e Isac Alaor DiasACONSELHAMENTO PSICOLCGICO COMO TRATAMENTO AUXILIARA0 DA GAGUEIRA39 11.00 Maria Zilah da Silva BrandxoAUTISMO: ESTUDO DE CASO40 11.20 F tima Cristina Souza ConteENCOPRESE: ESTUDOS DE CASO41 11.40 Maria Terezinha Cassi Pereira YukimitsuRELATODE TRARALHOTERAPZUTICO X UMA PACIENTE PSIC;TICA E SUA FAMCLIA, DENTRO DO MODELO CLRNICO PREVE:TIVO DE ATENDIMENTO FAMILIAR X DOMIéILIODas 10.00 Rs12.30 hs Sessxù 8 Sala 2Coor<strong>de</strong>nador: karia Berna<strong>de</strong>te AmêndolaContart <strong>de</strong> AssisDebatedor: Marisa JapurNQ Horfrio Autortes)42 10.00 Myriam Silvèfra ViannaPk ESTUDO PRELIMINAR SOBRE DEPENDZNCIA EM PSICOTE -RAPIA INDIVIDUAL DE ORIENTACXO PSICANALCTICA10.20 William Barbosa GomesFENOkENOLOGIX SEMIUTICA ENQUANTO METATEORIA PARA UMA PSICOTERAPIA HUMANISiICO-EXISTENCIAL44 10.40 Rtta Aparecida Romaro e Sonla Regina LoureiroSINAIS D6 CONFLTTO DE IDENTIDADE LEVANTADOS EM FUN-. ' . ' i .'.qïo DE fNbICES SIGNIFICATIVOS bETECTADOS ATRAVXSDAs TECNICAS: HTP, DESIDERATIVO, RORSCHACH EPFISTER- 28 -


45 11.00 Marfa Cristfna <strong>de</strong> Lollo è Sonia Regina LoureiroLEVANTAMENTO D0S SINAIS INDICATIVOS DAS MANIFESTACUESDE CONTROLE DOS AFETOS ATRAVES DA PRODUCXO GRXFICA DEPACIENTES PSIQUIfTRICOS AVALIADOS PELA BATERIA DE GRAFISMO DE HAMMER (HTP)46 11.20 Ludmfla <strong>de</strong> Moura e Soùfa Regina LoureiroESTUDO DE CASO: AVALIACXO PSICOLCGICA DE DMA PACIENTEw'PSIQUIXTRICA ATRAV;S DO TESTE DAS PIRAMIDES COLORIDASDE PFISTER ANTES E DEPOIS DE SUA INTERNACXO INTE/RAT.47 11.t0 Sonia Regfna Lourefrq e Rita Aparecida RomaroCARACTERIZACXO DA FUNCXO LCGICX. A 'PARTIR DE INDICESDETECTADOS ATRAVZS DA BATERIA DE GRAFISMO DE HAMMER(HTP)Das 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 9coor<strong>de</strong>nador:-N9 Horfrio Autortes) TltuloSala 4Jos; Augusto Dela ColetaDebatedor: Antonio Ribefro <strong>de</strong> Almeida48 10.00 Antonfo Ribetro dc AlùeidaO M.P.A.M. C0M0 INSTRPMENTO DE INVESTIGACXO D0 MèTIk0 'DE REALIZACXO EM PESSOAL ADMINISTRATIX;49 10.20 Antonio Ribefro <strong>de</strong> Almefda 'SELECXO DE PRANCHAS PANA UMA VERSXO RIm AT,.Do k.P .A.M.50 10.40 Aroldo'RodriguesMODELOS ALTERNATIVOS AO PRINCIPIO D0 EQUILIMRIO DEFRITZ HEIDER51 11.00 Maria da Concçfçxo Lyra CoutinhoA KTkIBUICXO DE SIGNIFICXDO E A CONqTRUCXQ DA RELACXOSOCIAL HUMANA


52 11.20 Lucia Helena Lopes <strong>de</strong> Mello e SilvaATRIBUICXO DE CAUSALID/DE E DE CONTROLE X LOUCURA P0RDIVERSOS PROFISSIONAIS E RELIGIOSOS11 .40 ?kL' Bern i r d o J : blouskiBELEZA NX0 PöE MESA: ELOGIOS; SIM. A INFLUZNCIA DA A-TRACXO FXSICA D0 AUTOR E DA NATPREZA D0 TEXTO NA AVA-L4AçXo DE ARTIGOS TZCNICOSDas 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 10Sala 5r .'ïcoor<strong>de</strong>nadora Joxo claudio TodorovDebàtedor: Lorismfrio Ernesto SimonasstN9 Horsrio Autortes) - Tltulp54 10.00'Cloves Xlves Baier :' .' ' 'IGUALAC XO E CONTRASTE POSITIVO , CONTRASTE LOCAL POSi. . N .' . ..Tivo E coxTRxsTE L6.tàL kEcAtlvo tM EsouEMAs M:LTI. ,' 7.PI- ös *1 vl55 10 20 Paulo Sergio ùiner,Marfs Lucia Ferrara e Rita <strong>de</strong>cassia Perelra .HeitemESQUEMA; CONJUGADOS FIFR: UMA NANIPULACXO PARAMCTRI-',.j.cA BM jEssöEs DE LONGI DuRhçxo56 lo . 40 Mavla Luckz Dantas Ferrara, koberta c.Azzi e sergloximenes HackradtDESEMPENHOS CONCORNENTES ASSIMZTRICOS EM SESSUES DELONGA DURACXO: EFEITOS DE DIFERENTES MAGNITDDES ABS;LUTAS DE REFORCO57 11.00 Ariqldo Gqrmano Junfor e .Maria Lucla Dantas FerraraDESEMPENHOS CONCORNENTE; EM PROCEDIMENTOS DE MUDANCA. .''.%S ; ' .'FORCADA: EFEITOS DE ALTERACUES DO CUSTO DA RESPOSTADELMUDANCA- ao -


. . ; '58 11.20 Maria Lucia Dantas Ferrara e.Jpiö Claudio TodorovTEMPO ENTRE MUDANCAS EM ESQUEMAS CONCORNENTES: EFEI-TOS DA DURACXO D0 COD E DA FREQUZNCIA DE REFORCODas 10.00 z s 12 . 3o hs sEssxo TicNleA sala 7. . ' ' '. '. . . . : .'Quèm'3 o Brasileiroz 111'. . .i .'('. ' 'Maria , Alfce :D fAmor j m , wroldo Rodrigues.. . ' x ' .âlvaro Tamako, Josl Augusto Dela ColetaCilio Zivlani, Carlos Amfrfco A. PereiraAntonlo Rlbetro <strong>de</strong> AlmeidaDas 14.00 gs 16.30 hs M SA REDONDA q Sala 1. ; ' . .''j' z '. . j;..y. . . .Programa assfstenciat da criança operada:uma situaç:o pultiprofissionàl'-.. ,., . . . . . ; 'Maria Helena Sarti,'Yvone ;A.'M.V.A!V1centi,Paulo Cesar Celestfno, Pablo Esteban,F. C.Vera, Edfna Mùssi <strong>de</strong> V:n Gteeken, Nancy YEk1e Yamampto, Alice Isabel C. RibeiroMESA REDUNOA :' 'L . ' sala L 'lnterpretaçao = Pslcoi3glca dos Dèéeùhos :Aurora Cç111 , O/ete Van Kolck, Eda MarconfCust3dio e Walkirfa Gronti Ettanè Rerv. , . . :<strong>de</strong>rgMESA REDONDA'Sala 3... . .. . .'Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vfda - contribufç-ao da PsicaJosg Augusto Dela coleta, Antonio Ribeiro<strong>de</strong> Almeiday Luiz Pasqualli, Julia Bucher ,- 3 1 -


Aroldo kodrigues, cilio ztviani, XlvaroTamayöMESA REDONDA Sala 5'A nZlfse za interaçxo prof essor-aluno noensino superior''Josl c . Me<strong>de</strong>tros , olavo <strong>de</strong> F. Galv-ao,sirgio Vasconcelos Luna, Luis Claudfo FlgueiredoSala 6MeEWa1-Sala 7Das 17.00 Rs


CONFERZNCIA sala 2. ' . ''Problemas conceituais e metodol3gicos doBehavior smosgrgfo vasconcelos LunaDas 18.30 Rs i0.00 hs ASSNMBLEIA daSala 3Soqieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>de</strong> Rfbeirxo Preto- 33 -


sgbado - 27 .10 .84. Das 08.30:k7: 09.45 hs CURSOS. . 1-'i. l-'psicologia comunitgrta: perspectivas,ca -.'.k G. .wmlnhos,aplicaçges e posslbilida<strong>de</strong>sna grea <strong>de</strong> saû<strong>de</strong> pûblicaMelanfeiFarkas, Belinda Hober2- 'Mente e <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>''Jos; Ci/olla Neto:Luis Menna Barreto3-'ouantfffcaç-ao pa anflfse do comportamentojj ' .Joao - clau diô Todorov,Maria Lucia DantasFerraraA-'psicologia Cllnica: Terapia comportament3.1.''zGlia Maria Men<strong>de</strong>s B. Alvesy5-'Dança como recurso térapGutlco..( . jj' '. vAna Maria <strong>de</strong> Barros'AguirreD JS 10 . 00 Rs 12.30 hs Se4svo 11Sala 1Coor<strong>de</strong>nador: Edna M. MarturanoDebatedor: Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ram6sNQ HorXrio Autortes) - Tltulo59 10:00 CGlia Marfa Lana èa Costa Zqnnpny Thereza Pontual <strong>de</strong>''.. ''Lemos Mettel, jandra Mavia Rqzep<strong>de</strong> viàna e MàviliaMarqùes da sflkaPRdGPAMA PARA DysyNvonvlMàkTo DA cèMuNlcAçxo soclAL. . . . . . . '.. ' . . ' . .. . ..' ' ' . .' '.NA DZADE XTZNDENTE-CRiANCX HOSPITAFiZADA DURANT/ ATIvloMssoàRoiiuà bth tà .E. .: :' .


10 * 20 'CGlia Marfa Lana da Costa Zannon ç Rita <strong>de</strong> CfssiaTesch Hosken AlvarengaSISTEMA DE ANXLISE DE COMPORTAMENTOS DE ATSNDENTES -.. ' 'HOSPITALARES EM ATIVIDADES DE ROTINA DIXRIA DE CUIDA-' . ... . CD9S DE CRIANCAS: NOTA PRXVIA61 10.40 Mlizabeth Ranfer Martins'do ValleENFERMAGEM PEDIXTRTCA - PAPEL REAL E IDEAL. .'' ' ' ' ' . '62 11.00 MariaRemfnaMfrandaylGamanfel <strong>de</strong> olivefra,Balsem #i. %.ṅelliṛ Junior. ' . ' ' . . .'àcokpAxuàvRNTo DOMICILIAR bE cRlANçAs EcREssAs oE EN-.. ''. . . ' ...FERMARIA PEDIXTRICA C0M DIAGNCSTICU DE DESNUTRICXO11 @ 20 Gertrudi: Ga/cfa BarreraREpERcussöEj N0 PSIQMISMO INFXNTTL DE CIRURGIAS LXRIO.' .'. .'''.. ' ' ' . . '. . . ....-PALATATS N0S PiIMEIROS bEZOITO MESES DE VIDA64 11.40 'Angeta Martinez da 'jf1va Haddàd''$' .. .' . . ' . .. . .'. .JDFNTIVIdACXO iDEjCiICXO EANXLJj: DA SITUACXO DE ALiMENTAC Xo DE BEB2s coM FlssuRxsE:BIb-'pàLATàIé , A'âA -v;j DA oBsERvAçio Dos cokpàkTAMx#Tos bAs A:ESDENTESDas 10.00 Rs 12.30 hs SessXo 12àala 5.). . .Coor<strong>de</strong>nadok: Paul Ste/haneckDebàtédor: Riçyrdp BeraldiNQ Horf/fo Autèrlqs) - Tltvlo '65 10.00 Sfgmar MalvèzziTEXTATIVAS DE IMPLANTACXO p0 SljTEMA DE PROVAS SITUAcloNAlsEM SELECXO DE PEssoAL: UMA AvzLlàçxo cRrTIcA66 10.20 Marco Antonfo <strong>de</strong> Castro Ffjueiredo e Eduardo MataranLfnkefsRELACUES ENTRE CNDICES SOCIOMETRICOS, ATITUDES E35 -;


PARTICIPACXO D0S MEMBROS N0 GRUPO: UM ESTUDO PILOTO67 10.40 Fqjane Suely Ribeiro.,sgcI(m AMANA Ev à sAtJ .t.j68 11.00 .yltzabeth Ranier Martlns do.valle e sonia Maria vtlllla BuenoINTEdRAçxo E ATuàçxo Dos ALuxos Dk Pös-c/AnuAçXo JUN-. .'TO AO CENTRO DE VIVZNCIA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DERIBkIRXO PRETo - us#69 11.20 Marcos Ribeiro Ferrkira, JoRo clàudio Todorov e cgliaZannonENSINO ATRAV;S DE YRARALHO: ALTERNATIVA PARA EXPLICI-TACXO DO CONTROLE DE ESTIMULOS REALMENTE INSTALADO70 11.40 Marcos Ribeiro Ferrelra, Jo3o Clsudfo Todorov e CzliaDas 10.00 Rs 12.30zannoi:ENSINO PROFJJSIONAL EFICIENTE: CARACTERYSTICAS DE UMMEiobo pRoouTlvobs Sess-ao t3 Sala 2coor<strong>de</strong>nador: Rosalfna Carvalho PessottiDebatedor: Marfa Angglfca <strong>de</strong> Oliveira MartinsNQ Hor3rio Autor (es) - Tltulo71 10.00 Celine Vleira, k Suelf Assfs Godoy Pagott j .PRUCESSO DE REALFABETIZACXO DE UMA CLIENTE ACOMETIDAPùR UM A.v.c.10 .20 silvana Nucci , Hllio Jos; Guilhardi' ,, J. Ferùando P.A-.trenaAVALIACXO COMPORTAMENTAL DE DOIS CASOS DE SCNDROME DEKLINEFELTER36 -


73 10.40 Telma Sassi. ailio Josg Guilhardi, J. Fernando P. ArEnaA AVALIACXO COMPORTAMENTAL NA SINDROME DE TURNER11.00 Rglio J. Guilhardi, Telma Sassi, Silvana Nucci y M .Angglfcasenisi, Rosane S. GiffoniDIFICULDADES PARA INTRODUZIR O IRMXO D0 EXCEPCIONALNA ANXLISE DO PROBLEMA D0 DEFICIENTE MENTAL75 11.20 Marcos Rfbeirö Ferreira, Ana Lucfa Cortegoso, Celia KC. Gonçalves Lochy Silvio Paulo Botom;ATUACXO Do PsIc6L0GO NA XQEA DE DEFICIVNCIA FCSICA11.40 Marcos Ribefro Ferreira, Celia Maria'C. Gonçalves Loch,Ana Lucia Cortegoso: Silvio Paulo Bptom;ENCAMINHAMENTO DE PESSOAS DEFICIENTES PAQA SOLUCXO DEPROBLEMAS RELACIONADOS C0M SUAS NECESSIDADESDas 10.00 Rs 12.30 hs Sess3o 14 Sala 3Coor<strong>de</strong>nador:ângela IhGs S. RôpestkAtenDebatedor: Vera Regina L. oteroN9 Horfrio Autor (es) - Iltulo.'77 10.00 Bpllkis kflma Rnmxno Lamosa, Mirfam AbduchAVALIACâO DE CANDIDATOS A ESTXGIO EM PSICOLOGIA78 10.20 Marfa Alice Vanzolini da Silva Leme , Vera Silvia RaadBussab e ER=A OttaREPRESENTiCXO SOCIAL TRANSMITIDA P0R ALUNOS DE PSICO-LOGIA79 10,40 Helena Claudfa Frota <strong>de</strong> Holanda0 PslèöLoco E 0 MERCADO DE TRARALHO EM NATAL-<strong>1984</strong>80 11.00 Sitvio Paulo BotomG : Deisy das Graças <strong>de</strong> SouzacoMpoRTzMxNTo oocExTE EM NrVEL suPERI0R: UMA ESTRATE-37


cIA PAXA oEsExvèLvER cxpAczTAçxo DOCENTE E INTEGRACXOENTRE ENSINO E PESQUISA C0M ENSINO EM NTVEL UNIVERSI-TXRIO81 11.20'.:.'YeraLucia Menezes da Silva e Silvfo Paulo Botom;. ':;.o QuE os PslcuLocos cLlxlcos FAZEM:A PERCEPCXO DE F:'g'TUROS PROFISSIONAIS82 11.40 Vera Lucfa'Menezes da Silva e Silvfo Paulo Botomlo PslciLoco CLTNICO: SITUACUES E LOCAIS'DE ATUACXO ,SEGUNDO A PERCEPC 0 DE FUTPROS PROFISSIONAIS83 12.00 Vera Lucia Menezes da Silva e Silvio Paulo Botom;A QUEM E C0M QUEM OS PSICCLOGOS CLTNICOS OFERECEM OSSEUS SERVICOS: DEPOIMENTOS DE ESTUDANTES DE PSICOLO -GIA84 12:20 Lfdia Natalfa DobrfanskyjREFORMULACXO D0 C6DIGO DE ETICAi POSICIONAMENTO D0S. ' .'.fslc6Locos,PRoFEssoREs oE ETICA E CLIENTES D0 ESTADODO PARAN;Das 10.00 Rs 1i.30 hs Sessxo 15 Sala 4NQ Hor3rio Autortes) - TttuloCoor<strong>de</strong>nador: Fre<strong>de</strong>rico Gra>ffDebatedor: Jos; Lino <strong>de</strong> Olivefra Bueno85 10.00 Susi Lfppi Màrques e Silvip Moratp <strong>de</strong> CarvalhoINFLUtNCI: Do PALADAR E Do ot/àto No DEsàk#Eùuo DE. ' . . .'' , ..ANIG IS PRIVADOS E NX0 PiIVI OS : 6. .. . ... s . L .' . . .'.. ,. .. . . r . . . ë a.y. .86 10.20 Katia Ostqrnàck Pinto e Sfl#ip Morato'<strong>de</strong> Caèvalho'. .'' ' '. '. :' . ' '''SACIACXO E VALOR REFORCADUR bE SOLW X SDE jV ARINAz y . . . . .J .'. w . .10.40 è'S1forà'Ruflùp Batfàt:,V fz'Marlellino <strong>de</strong> Olfvelra ,ipxDalmo (céàar Presta Xfcola .


INTERACUES ENTRE DESNUTRICXO E ESTIMH.ACXO AMRIENTALNA AQUISICXO DE ESQUIVA EM RXTOS:DADOS PRELIMINARES88 11.00 Sebastixo <strong>de</strong> Souza Aimeida,Luiz Marcellino <strong>de</strong> 01i -vefra, Edson Gatcia Soares e Jozo Samuel Mefra <strong>de</strong>OliveiraESTDDO DAS ALTERACUES EFTRUTURAIS E BIOQUCMICAS N0SNC: UMA ANXLISE D0 COMPORTAMENTO EM ANIMAIS DESNUTRIDOS89 11.20 Cherry WatanabeTerada,JoXo claudio Todorov e FredériCO Graef fEFEITOS DE CLOO IAZEPOXIDO N0COU ORTAMENTO NA TRANEçX0 DE CONTROLE POR REFORCO NEGATIVO PARA ESTIM IT,A -qxo AvERslvA IkEvlTàvEL .90 11.40 Matil<strong>de</strong> Maria <strong>de</strong> Melo e Doris Sanyos <strong>de</strong> FariaALGUMAS VARIACUES QPXNTU iéS CTENS ALIMENTANES INGE-.. .' ' ' ' . 'RIDOS POR Callitirix jacchuà penicillata EM MATA CI-LJAR D9 CERQADO. . 'Das 10.00 Rs 12.30 hs jEssxo TEcNlcA sala 7''Dfzer e Fazer: Fatores Psicossociais''Maria Allce D'Amorfm. Antonfo Ribeiro. AntonioRlbeiro <strong>de</strong> Almefda, Richard Bucher :Xlvàro TamayoDas 12.30 Rs 13.30 hs I REusi:o DE fàoFissloxAlq QuE TRXàALHAMNA IAEA DE SAODE Sala 3


Das 14.00 Rs 16.30 hs SIM/6SIO sala 1'Novos campos <strong>de</strong> atuaç-ao do pstcglogoRelatos e experiGncias'Yvone A-G-Khouri, Zilah A. <strong>de</strong> Lima Peralt.Leila Falsetùi, Vania Ghirello GarciaMESA REDONDA Sala 2'A pesquisa em psicologia: problemas e soë;es 1, '1uçCarolfna M. Borf, Maria Al3lia MattosyArnoEngelman, J6Xo Claudio TodorovL. .sA kEDONDA sala 3'R es idincia em <strong>Psicologia</strong>'Ricardo Gorayeby Ayency Gfannotti Hallage,Latffe xYazigi, Luis Antonio Paula e Silva,'Adriana jBarbosa <strong>de</strong> F. CapparellfMESA :REDONDA Sala 4'A estratigia na interaç-ao do psic3logo naequipe intqrdiscipltnar 'Jos; Bçnedito Maroni, Tereza Pontual L.Mettel, Mạrilèa Goldfe<strong>de</strong>r,Melahie Farkas,.' .. ..àn a Tereza <strong>de</strong> Abreu Ramos :MESA REDONDA Sala 5'comp fntroduzfç a tecnolokia socfal noBrasil j ' . . ' '. . . IXlvaro Tamayo, Josl Augusto Dela ColetaAroldo Rodrfgues, Jacobo Varela- 40 -


MESA REDONDA Sala 6'Michel Foucault e a Psièologiaî'Joxo A. Frayze Pereira, Marlene GuiradoOsmyr F. Gabbf Jr., Olgarfa C. F. MattosREUNIXO DA ANPEPP (RP)Sala 7sEssxo TECNICAsala 9'Dinlmica <strong>de</strong> Grupo - <strong>de</strong>monstraçzo vivenCiZ1.l'Marielle TnmnyoDas 17.00 Rs 18.30 hs CONFERZNCIA Sala 1,, A . rç 1açao - terapeuta-pac j . ente: ,,mx abordagemjunguiana'S i lvana E . WahbaCONFERZNCIA sala 2'Disturbio <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficientes dé atenç3o:corrzlaçxo com a psicomotricida<strong>de</strong> e a <strong>de</strong>ffcfGncta<strong>de</strong> aprendizagem''Haim GrunspumCONEERZNCIA''Problemas conceituafsBehaviorismo'' IIIWalter Hugo Cunhasala 3e metodol3gicos do- 4 1 -


, 'CONFERZNCIA Sala 4uRelato sobre o IQ Simp g si o ynternacionalsobre Intervençxo e Eptimulaçxo do DesenvolvfmentoInfantil (Jerusaliml'lMargarlda Windholz'0 s serviços d: atendimento R criança pe-quena na famflia-e na comunida<strong>de</strong>' em IsKZC 1.lîMarla Clotil<strong>de</strong> Rosettf FerreiraCONFERZNCIASala 5''como os filhos Veem ,< SeUS ' Pa jg S jLuiz PasqualliD:s:18.30 Rs 20.00 hs 11 Encontro das <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>s <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>Instituiç3es afins Sala 3.e- 42 .-


Domingo - 28.10.84 .Das 08.30 Rs 09.45 hs. CURSOSl-psfcologia Comunft3ria: perspectfvas y.'cam f n hos , aplicaç-oes e possibilida<strong>de</strong>s.>na Jrea <strong>de</strong> gau<strong>de</strong> pcblicaJulfa Bucher )j-Mente e socieda<strong>de</strong>Jos g èi polla NétoLuis Menna Barreto3-ouantfficaçao na anflise do comporta -mentoJoVo cl4udio TodorovMaria Lucia Dantas FerraraA-psfcologia cllnica: terapia comportamen .ta1.:Helofsa Helena F. da Rosa MaestrelloDas 10.00 Rs 12.30 hs. Sessxo 16 Sala 1Cpor<strong>de</strong>nador: Margarida WindhplzDebate d or :ctllaM.Lina da Costa ZannpnNQ Hor:rio Autortes) - Tftulo91 10.00 Sylvia Rosalfna Panico GorayebDESCRICXO D0 REPERTURIO COMPORTAMENTAL DE CRIANCAS DEUM A SEIS MESES DE IDADE: ELABORACXO DE INSTRDMENTOSE SVA APLItACXO N0 BSTUDO D0 DESENVOLVIMENTO INFANTIL92 10.20 Sylvia Frestas Maçhiéo,e 'Ida tichtigRsseoszas oos BEaisRsczM xwsczods x Eizrxesos AuozzzVOS:UMA ANXLISE COMPARATIVX'D0S GRUPOS DE PARTO NOR-MAL E CESIRIA.' .N' ..''.


10.40 Ida LichtigA RESPONSIVIDADE MOTORA DE NEONATOS BRASILEIROS E IN-'.GLESES A SONS SIMTETIZAPOS SEMELHANTES A SONS DA FA -LA, DE DURACUES DIFERENTES94 1i.00 Antoùio Wilson PagottiJUSTICA RETRIBUTIVA:UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRESGRUPOS DE CRIANCAS DE DIFERENTES LOCALIDADES11.20 Suzana Alves VianaREtatöEsENTREA AoulslçlooocoNcElTo DEPERMANZNCIADE 9BJETO E O COMPORTAMENTO DE APEGO'Das 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 17SalaCoor<strong>de</strong>nadùr:'Edna M. Marturano.. . '''. ..'.' '. ' ' '.;'Debatgdo/: Marià H4leùl Chaves Sarti. .' '. 'ut?Horgrlo àutortes) - Txtulo96 10.00 Marip AkA.Gùidi, Allhe kk dè M. R. Reali e Joxo <strong>de</strong> F1rià .' .. .è. :.DESEFXOyVIMENTU DE PROTOTIPOS E UTENSTLIOS FACILITAD;' L .': . ')r. '5 . '..' .REsbylcoW oR'rAMyxqnsDE ALIM:NTACXOEM cluMçAsEx -....... j.. .).. . .. . . .CEPtIèIVAIjli'C,.q .tèplq .97 10.20 Ana M:ri: Buischitèe Sopla S. Vftalfanp Graminha. . . :. .r ...:.);q . ... L ' .' ' '' ' ' '.. ...INCTDY CIA DE ENUM SE E PERIODO DE,AQUISICXQ DO C0N -. :. )'è. . .. . . . .. .TkotE bA BEXIGA EM CRIAXCASDE étXSSE ESPkCIAL PARA' .1: . .. . . . j.g . .DEFICIBNTE MEN'?AL :) T.- è.. ( .. ..98 ' 10 * 40 J:sg cçpar.Anyonlô:Bento . Alve, #p yoyays.oygcazçâo ok uy :Eltvlçö DE àTENbIME:TO oobxToLöclco. .. ..#ARA iAdyE#TEjEjjktjvts ) .'j). k. ..'.JL.LJ.y.:.:,.':.C.'


'99 11.00 Jos; Cesar,Antoni é'Bento .Alves<strong>de</strong>MoraeszCecllia -Guarnferi BatfstaDESCRICXO DE UX REGISTRO OBSERVACIONAL DE UMA SESSXODE ATENDIMENTO ODONTOL 0 GIC0100 11.20 Virgfnfa T. Shcall, Pedro Jurberg, F3tima G. Cavalcaate, Stlvana Bagno, Elfzabeth M . <strong>de</strong> Almeida, ClariceCasz . .A OBSERVACXO DE COMPORTAMENTO COMO AUXILIO X AVALIA -;.çX0 DE UM PROGQAMA DE EDUCACXO SANITXRIA RELATIVO X.ESQUISTOSSOMOSE, PAQA ALUNOS DE IQ GRAUDas 10.00 Rs 12.30 hs Sessxo 18 Sala 2Coor<strong>de</strong>nador; Miria Lucia Dantas FerraraD ebatedor': Olavo Faria Galvxo .')NQ Horgrio AutorteslùTltulp101 10.00 Jesus Landèira Fernan<strong>de</strong>z, Antonfo Pedro <strong>de</strong> Mello'Cruz,.Simone Band, Maria Carolina SantosESQUIVA SINALIZADA:ESTTMULO AVERSIVO OU ESTfVVO DIâLCRIMINATIVO?102 10.20 Carlos Eduardo Cameschi e Marfa Lucfa Dantas #errara.'EFEITOS DE CEOQUES NX0 CONTINGENTMS E CONTINQEMi/S'NADISTRIBUICXO TEMPORAL DE RESPOSTAS DE PRESSXO X BANQA103 10.40 Maria Helena Leite Hunziker, Marcos Antonio Marg eMarèelo'FavillaEFEITUS DE CHOQUES INCONTâOLXVEIS CRONICOS E AGUDOSSOBRE A APRENDIZAGEM DE FUGA.' ..104 11.00 JoXo Claudio Todorov, GAr<strong>de</strong>nia Abbad Silveira e VeraL ucia PortoESTUDO DA VARIABILIDADE NO RESPONDER EM ESQUEMA DE RE-'


'#ORCAMENTO DE INTERVAiO FIXO11.2 Fernàndo Cesar Capovilla; Maria <strong>de</strong> Jesus Dutra osC .( Rels e . Jogo claudio TodorovJEFEITO DA DURACAO DO REFORCO SOBRE O DESEMPENHO EM ES. .' . 'p*'* .' ' '' ' l'' ' 'QUEMA DE REFORCAMENTO.A INTERVALO FIXO:MANIPUL/CXO' 'F... .' ' ''' '. ' ' .INTiR-couglçöEs' .-.106 11.40 Fernando Cesar Capovilla. Maria Isabel Frantz Ramos,:'Rachel Nunés da Cunha, Maria <strong>de</strong> Jesus Dutra dps Reis,JoXo Clapdio TodorovEFEITODA DURACIO D0 REFORCO SOBRE 0 DESEMPENHO EM Eê !QUEMA DE REFORCAMENTO A INTERVALO FIXO:MANIPULACXOINTRA-SESS 0Rs 12.30 hs Sessxo 19 Sala 3. .. . .. ' ..coor<strong>de</strong>nakor: Josl Liho dè o. BuenoDebatèdp/: jilvio Morato <strong>de</strong> CarvalhoNQ Horârfo Autortes) - Tltulo107 10.00 Monfca <strong>de</strong> Farfa Francos Sonfa joièher Terepfns, Si1-via Mala Bracco, Ronny Nathan Cohen, Ana Crfstlna A-raujè Cintra, Martn: Mpniz Rossas Emma Otta,Rosangl'. . ' . ' '... .la Fernan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> JCastro ' '. è.DADos DEscRlTlvos soBkE 'A ATIVIDADE DE LIMPEZA Sö. l , ' ' . .' .';clAt-EM,m càcos rhesus1o8 10.20 Moniéa <strong>de</strong> Faria Franco. Monica Andreis. Liz AudreaLima Mirfm , Gleidfs Màlerman, Empa Ottay RosangelaFe/nan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Cast/o. ',LIKPEZA '' ' yocllL EM MxcAcos rhesus:oIsTRIBuIç;d. .'. .COMPORTAMENTO ENTRE OS MEMBROS D5 UMA COLONIA.4 6 -


109 10.40 Dwatn Phfllfp Sante; e Doris Santos <strong>de</strong> FariaALGUNS DADOS SOBRE OS PADRUESDE COMPORTAMENTO UTILiZAoosPELOSMICOS ESTRELA (Callithrix jacchus penicillata) NA ABERTURA E US0 DE FUROSEM TRONCOSDE IRV;RES GOMfFERAS PARA A RSTIRADA DE Eilmr O110 11.00 Crfstfna Marfà Henrfqùe Pfnto, Sflvia Mftfko NishfdaWerner Robert Schmf<strong>de</strong>kolFEREàçàs INolvtouAls N0 PAMSTSR DO1PAD0.(Mqsocricetus auratus)1à1 11.2d Silvia Mitiko Misùida, Criitfna Marfa Henrtque Pinto,dristina Taeko Hokikoshi, werp:r Robért schpi<strong>de</strong>kDIFERENCAS COMPORTAMENTAIS INDIVIDUAIS NO . RATQ EM '7 Dï... 'L. . .sExvoLvlMExTo 4 'oàbbs PRELIMIHARES''.' '. . ' '. ... . .112 11.40 Veèa Silvia Raad BùjsàbjFetnaddp Jéi; Léite RibeiroESTEREOTIPIA k PLASTICIDADE NO bESENVOLVIMNNTO DALlMpyzà èö okxi Ek MoscAs (Musça bomestica):XFEI -. . . . 'L 7 '.' '.'.q''.u.' k, . .'TO; DECORREMTES DE EQUiLIBRIO' ': . . .T':. ;. ' . '.':' '' '. ' ':. - '' '' 1 . a.Dàs 10.00 Rs 12.30 hs Sessao 20Sala. Coor<strong>de</strong>n#dpr: Cilfo Ziviahi. . . . . ' .,' . ,: . .. :; ;'.., . . . . . .. ..(t. . . .. 'à, . . . ...' Debatedor 'k:Marco Antonio castçp Figueiçz'1..:.. . j'.: . . .( . ... . . .' t . . ..gOïN9 Hor:rio Autprteé) - Tltulo' ' ' . .113 10.00 Marilia Affonso,.Tanf: Saio, Tereza Aùdra<strong>de</strong>, Adol -.pho Canton , .k. . J '.'. . ., .,. y :. ,y.; . ; . '. . . f, .... .y'. .' . ' (.'. ..NovAs TiculcAs NA ANxszjjrnE EsiRuTuaA socliL:BLOCOS MODELOS114 10.20 Marilfa Affonso' . ' . . '1UM EsTuoo EToLsGlco oAs ...' iEcxcöEs . sbclAls . DE AFILIA. * -47os


% Xo , DOMINXNCIA E COOPEM CXO ENTRE CRIANCAS CARENTESDE'IDADE PRE-ESCOLAR: 1. REDES SOCIAIS..''115 10.40 C3lia Luna, Maria <strong>de</strong> Lour<strong>de</strong>s Salviano, Regina Celia'Esteves. . 'A ATUAL CRISE SCCIO-ECONOMICA BRASILEIRA E A PEFCEP-. . . '.çXo DA CRIANCA116 11.00 Carlos Am/rico Alves Pereira, Fvtfma Elfzabeth LopesPeretraATITUDES DE ESTUDANTES D0 PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUSDIANTE D0S VALORES PXTRIA, SCMBOLOS NACIONAIS E OESTADO117 11.20 Luiz Guilherme Nasctmento Martins, Renata Benito0 DEPOIYENTO ' DE JOVNNS ' SOBRE 0 CONFLITO GERXDO PELAS.. . 'INFQRMACUS; CONTNADITCRIAS ENTRE PSICOLOGIA E AS DI-. . '@ ' '..VEksAs RELIGIöES118 11.40 claudio simon kutzRACISMO EM CRIANCAS PRE-ESCOLARES119 12.00 Magalf Cecfli Surjus PereiraPRâTICAS SOCIAIS DE CRIANCAS POBRXSDas 10.00 RsJ12.30 hp RMUyIXO 4a ANPEPP Sala 7- 48 -


Das 12.30 Rs 13.30 hs RsuNlXo preparatgçla da 37Q sBpc - sala 2'11 ENCOXTRO dos Prof lssionafé Cda,W ea d:Psfcologi: Ovgapizàcional Sala 3'.. . ... . . .( n. * . .Das 14.00 Rs 16 . 30 ùs MEjA REooNbA. ' '' ' ' '' ' ' '. . ' )a . ' . .''A rel:çao familiar.Bens ,1.. . '' @...Helio Guilhard, kaquelG lia vitàle, AntonioSan


MESA REDONDA Sala 5Avaliaçao do Desenvolvfmento <strong>de</strong> BebGs-Aspectos neurolggicos e comportamentais 'Margarfda Wfndholz, Jos; Lufs Dfas Guerpe-211i, Valerfana Movra Ribeiro, Pessia Mey-erhof, Aù ge 1 a Radad , Sylvfa R. Panfco GorayebSIMPöSIO''Alguns aspectos paradoxais domento altmentar''Sala 6comportaSflvio Morato <strong>de</strong> Carvalho, Emma Otta, FernandoS. Zucoloto, Cesar A<strong>de</strong>sSIMPöSIO Sala 7''Psicoterapfa comportamental no tratamen-to <strong>de</strong> neuroses''Harold Wolfganq LettnerBernard Rang3,Ricardo GorayebDas 17.00 3s 18.30 hs CONFERVNCIA'jy Grav j.tj ez. umaDgclo NoronhaSala 1s1tuaç-ao <strong>de</strong> crlse''CONFERZNCIASala 2'Prontidio e alfabetizacRo:alternativa''Sergio A - Sflva Leite- 50 -uma proposta


CONFERZNCIA Sala 3'Problnmms conceituais e metodol3gicos doBehavforismo'' IVMaria Amglia MattosCONFERZNCIA Sala 4. . '.'objetivida<strong>de</strong> x subjetlvida<strong>de</strong>: a inexistea'te dfcotomfa lI . '.Antonio P. R. AgattiCONFERZNCIA sala 5''Simbologia e Psfcoterapia''Flsvfo Fortes D'AndreàDas 18.30 Rs 19.30 is AVALIACXO DA XIV REUNIXO ANUAL DE PSICOLO-: S 19'30 . hs. CONFRATERNIZACXOGIA Sala 3


:.'COHUN lCACöESRESUMOSLIVRES


LEVANTAMENTO DE QUEIXAS COMPORTAMENTAIS APRESENTADAS N0 AMRULATO-RI0 DE PSICOLOGIA INFANTIL DO HOSPITAL DAS CLZNICAS DA FACULDADEDE MEDICINA DE BOTUCATU-UNESPISP). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramosy Mariada Gl6rfa Pimentel Cintra Nair Isabel La enta <strong>de</strong> Oliveira yNey<strong>de</strong> Zukaukas Cortes. Su -el -y - On - - g- aro, Rosangela S. Rollo - Departlmento <strong>de</strong> Neurologia e Psl4uiatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicfna <strong>de</strong> Botucatu- UNESP (SP).com o objetivo <strong>de</strong> conhecer a <strong>de</strong>manda do sekvigo <strong>de</strong> psicplogia eorfentaçVo educacfonal do Hospital das Cllnicas da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Medfcfna <strong>de</strong> Botucatu, tem sfdo efetuado um levantamento <strong>de</strong> todosos casos encamlhhados ao ambulat6rio. <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1980. ,Preten<strong>de</strong>-se, alim <strong>de</strong> conheçer a <strong>de</strong>manda quanto ao tipo <strong>de</strong> quefxaapresentada e outràs caracterlstfças a serem <strong>de</strong>scrit@s z comparâ-la com a prevalFncia <strong>de</strong> quefxas verif icadas na populagao da cida<strong>de</strong>.. .Com este objetivo todos os casos encaminhados ao servfço, sâoatehdidos pot meio <strong>de</strong> umà entrevista inicfal com a mâe ou responsâvelpela crianga, on<strong>de</strong> o psiè3logo ou pedagogo obtem dados sobre:i<strong>de</strong>ntificagao da crianja quantù a nome, sexo, fda<strong>de</strong>, jrau <strong>de</strong>instruçâo. en<strong>de</strong>reçot proce<strong>de</strong>ncia atual e remota, constelaçao fami1i ar (on<strong>de</strong> se verfflca nome e ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pafs e irmâos, grau <strong>de</strong> e4-colarfda<strong>de</strong> dos pals, ocupagâo, proffssâo ! renda, obtendo-se postt.riormente a renda yer éapita).A seguir investigam-se as quefxasprlmârias e secundarias, por 4uem foi feito o encaminhamento, odiagndstico midico por oca4iâo do encalinhamento e a conduta tomadapelo profissional.Estào sendo estabelecfdas categorias para a classificaç:o dasqusịxas apresentadas e verificadas as associaç8es das queixas com idl<strong>de</strong>, sexo, escolarfda<strong>de</strong> e as caracterlsticas s3cfo-econ3micas dasfamllfas. Tambim estâo sendo Teriffcadas js associaç8es com diagcn3stfcos m idfcos , especfalmente os nçurùlogicos, bèm como a a<strong>de</strong>-quag : o do encaminhamento.Este estudo vfsa obter dados que permitam uma avaliagâo das possibilida<strong>de</strong>s do servlçoqe informaçöes sobre a formaç:o psicol8gfca -dos aluhos e resi<strong>de</strong>ntes (ou docentes) que efetuam os encaminhameEtos, al Q m <strong>de</strong> ver ificar se a <strong>de</strong>manda correspon<strong>de</strong> a morbida<strong>de</strong> veri-ficada na populag:o.- 1-


ESTUDO DE PERCEPCXO SOBRE SAODE E DOENCA MENTAL DA POPULACXO EPROFISSIONAIS DE SAODE DE BOTUCATU (SP). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos,Florence Kerr-cqrria - DeparEamento <strong>de</strong> Neurologfa e Psiquiatriae Massakoilyda - Departamento <strong>de</strong> Medicfna Legal e em Sai<strong>de</strong>Piblica - Fyculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medfcina <strong>de</strong> Botucatu - UNESP (SP).ïikq.ï' . .tonsi<strong>de</strong>randô que s:o precârias as informaçöes sobre a percepçâoda populaçâo sobre a sai<strong>de</strong> e doenga mental, sobre as possibilida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> tratamento nesta ârea e julgando qve estas informaçöes sâorelevantes para ayaliagâo e organizacâo dos yetviços <strong>de</strong> atendfmeEto em sai<strong>de</strong> mental, o presente projeto visa obt3-las junto à popElaçâo <strong>de</strong> Botucatu, on<strong>de</strong> se insere o Departamento <strong>de</strong> Neurologia ePsfqufatrfa, responsâvel pelo programa <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> mental do Hospfta1das Cllnicas da Fàculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicfna <strong>de</strong> Botucatu.Para obter essas informagöes estâ sendo utilfzado um questionârioque consta <strong>de</strong> nove perguntas abertas, que se referem a percepçâodas pessoas sobre o que Q o doente mental; causas da doença mental;quando um comportamento do adulto ou crfanga torna-se um prgblema e que comportamentos s:o esses; o que Q uma pessoa com saE<strong>de</strong> me'ntal; o que Q o trabalho do psfc3logo e psiquiatra; possibilida<strong>de</strong>ou nâo <strong>de</strong> tratamento ambulatorfal para o doente mental e aPossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento e cura do doente mental.0 presente estudo estâ inserido num projeto mais amplo sobre 'Anâlise das cqndfç8es <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> e <strong>de</strong> vida da populaçâo urbana <strong>de</strong> Bot-Ecatu, S3o Pyulo '. Os dados estào sendo obtidos por entrevistas domiciliârias, tendo sfdo o questionârio <strong>de</strong>scrfto aplicado em 90Wf amllias (que correspon<strong>de</strong>m a 505 das 1800 f amllias amostradas) e700 prof fssionaip .<strong>de</strong> sai<strong>de</strong> da cida<strong>de</strong> .Preten<strong>de</strong>-se estabelecer categortas <strong>de</strong>scritivas para as respostasobtfdas eh cada 'pççgunta, e associâ-las com caracterlsticas söcio<strong>de</strong>mogrâf ica. da populacâo estudada, bem como tentar f<strong>de</strong>ntificarse existem diferenças' na percepç:o da classe trabalhadora e as d .îmaf s.classes estudadas.- 2-


ESTUDO DE MORBIDADE PSICOLOGICA E PSIQUIéTRICA DA POPULACXO INFA:TIL DE BOTUCATU (SP). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos, Suely OngaroyFlorence K err -corria , Maria do Carmo Polezi, Maria Silvia Po ei -DEpartamento <strong>de</strong> Neurologia e Psiqgiavria d: Façulda<strong>de</strong> <strong>de</strong><strong>de</strong> Botucatu - UNESP (SP). . :; E'.' .. '$ .:.'. .' . .. .. ..72?. . ; . .,Medicina. .,.. . . . .-. .. . i ..Consi<strong>de</strong>rando serem poucasras pesquisaszkue fornegam informag8esJ .para o dfagn8stico <strong>de</strong> saûd: dà populàtâè, e a relaçao <strong>de</strong>stes dialnisttcos co< aéyèctos à6èiù-zèbh3mtèqà dàz/6yulaç:o, eù especiâl. ..na ârea dà sai<strong>de</strong> mental, este ,yrojeto vxsa ; . obter . informagöes . <strong>de</strong>ssàpatpreàz sobrè a populagâo fnfantil da efda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Botucatu SP .P ara esEe estudo <strong>de</strong>cidlu-se titilfzak Ldols. . qùestionârios : um quev lsa obter inldrmatBes' sôEre) tjèxidtçö.:''ke. ' . .kldà e dl fôrta <strong>de</strong>'tra-balho das f aplliaà émpptràdàs e 4u: pèo itiva 1 vqrif f car a inf .' luFacia <strong>de</strong>étà. ctm df:öes Iip processo sai<strong>de</strong>-doenga, e outrè, <strong>de</strong>senvoli'doe validpd6 pör Almeida-Filho (1981) , <strong>de</strong>nominado : Queétionâ -Mrfo <strong>de</strong> Mo'rbida<strong>de</strong> Psiqufâtrica Inf antil (QU I).Os quèsifonârios <strong>de</strong>verâo ser aplfcados por èntrevistadpras treinldas, por mefo <strong>de</strong> entrevistas domicilfârfas, segupdo procedfmento<strong>de</strong> jetoamostragem <strong>de</strong>senvolvfdo para a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Botucatu , para um pramais atplo sobre 'Anâlfàe das condiç3es <strong>de</strong> Satl<strong>de</strong> e <strong>de</strong> vidada pbpulag â o ur b ana <strong>de</strong> Botucatu. Sâo Paulo ' (coor<strong>de</strong>pado pelo De-partamento <strong>de</strong> Medicina Legal e em Saû<strong>de</strong> Pûblica).0 Q& I consta <strong>de</strong> 35 ftens que se ref erel a cfncd grupos <strong>de</strong> dfakn3sticos:-a)distirbios do <strong>de</strong>senvolvimento; b) distirbios <strong>de</strong> cpmportamento;c) df stirbios neur3tlcos e psicossomâticos ; d) doençasorg3nièas cerebrais e e) subnormnlida<strong>de</strong> mental, e aplica-se acr i anç as na f aixa <strong>de</strong> cfnco a 14 anos .Esp è ra -se qtze os resultados obtidos possibilitem , conhécendb amorbidadè thfantil na W ea <strong>de</strong> saû<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntal, e i<strong>de</strong>ntlf icando 'as .râ lag3es <strong>de</strong>stx com caracterfsticas f amiliares, quanto aos àspectos .s3cio-econ3mfcos ! modif icar e/pu otfmizàr as caracterfstfcas do.serviço <strong>de</strong> afendzmento em yai<strong>de</strong> mental oferecido à comunida<strong>de</strong>.- 3-


EFEITOS DA EXPERIZNCIA PROFISSIONAL NA INTERACXO MEDICO- PACIENTERfcardo Gora eb zEliana A :rvcida Calpos, Marly Takeuty Colomberoe Leda Fétima Nocciolinl Ferreira - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medfcina<strong>de</strong> Ribeirao'Preto - USP.-..-. i:ê.. ' j'j(:b:'. .A <strong>de</strong>scriçânsdas formns <strong>de</strong> interagâo entre o midico e o paciente dimpork , lnteapa/a o dpspnvolvimento <strong>de</strong> habilfda<strong>de</strong>s no profissfohal' em treinamento.'Foram observadas 50 consultascmldicas. com o pbsetivp <strong>de</strong> règis-.'' . '*O' , Q .@*. >'trar e analisar aspectos * dos comportamentqs do medico resi<strong>de</strong>nke e. . . . - . . . .. ṭ . . ' . . tdq pacientes adultop : nàs sqlas <strong>de</strong>lconsultà do Hos/ital das Clfni.ca# da FMRPUSP. Ihiçzaspehte foram <strong>de</strong>ffhidos e c4tegorizqdös 2%. .. . .. . ., . ..,.j.comportapqntos diferéùtes. que /odvm sèr clqssificaḍds em à<strong>de</strong>42a-..dos (af eto positiw ) e inadvquldos (af eto negqp. zyo). ; . pàrà . . dépc ,qeç,- :Ver O Comportamento do m ;dfco e do pacfente, èp' iftulçâù. . .dç' cpnsulta.Dois observadores colocavam-se na sal: :n2e era realizqdla consulta e registçavaù a frequincfa <strong>de</strong> ocorrencia das diferentescategorias comportamentais <strong>de</strong>finidas. Apös a éonsultay todosos pacfentqs foraà entreyistados para avalfar seu grau <strong>de</strong> satisfaç:o.ès dados analisados sumerem quq hâ7um.prqdomfnlo acenkuàdo <strong>de</strong> comPortamentos <strong>de</strong> af eto Jpsiiivp nagfhtèragpo . Hâ tma corrçlaçâ x p ppsitfvaentre comportqpento.<strong>de</strong> af eto po#itivo io midfco e comportlmentos <strong>de</strong> afetp positi/: do p4cfente. e entre compdrtamenios <strong>de</strong>a f qto negqtfvo do cpvpffisfönal e do pàciente. Obseryavsé tambdmvpâ dfàlrçngq na màpeira <strong>de</strong> àe cppportarep dos lfdfeds resl<strong>de</strong>ntelei funçap <strong>de</strong> sga fàcutdàdç <strong>de</strong> prigem.U1 dado 4 .èr <strong>de</strong>stacadp eque t à medida que aumenta o tempo <strong>de</strong> çxpepeiizw ià prof fssionat dosmidicos resi<strong>de</strong>ntes (nQ <strong>de</strong>,anos <strong>de</strong> formatura), diùinuep os copportamèptès<strong>de</strong> afeto positivo, bem copo os comportamentos <strong>de</strong> afetonegat ivo, o que mùàtra què hâ upa reduçâo na quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interlç:o.Trabalho parcialmente f inapciado pela FUNDAP.- 4-


PREFERZNCIA, PERCEPCXO DA COMPETZNCIA E ATENCXO DO MEDICO, EM FU;çà0 Do SEXO. Ricardo Gorayeb, Eliana Aparecida <strong>de</strong> Pàula e OsvaldoCardoso <strong>de</strong> Santana Filho - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Ribefrao Preto- USP.zA mensurqçVo <strong>de</strong> percepçoçs ç preconceftos dos pacientes ,em relac:oaos prof issionais què os aten<strong>de</strong>in Q fmportante no contexto daPslcologia Midfca.Foram entrevfstados 483 pacfentes adultos (227 homens e 256 mulhy -res) nos corre d ores 'do's . ambulatörfos do Hospftal das Cllnicas daF> PUSP, por dois egiudahtep <strong>de</strong> tedicfna um <strong>de</strong> cada sexo . Em me-.'!ta<strong>de</strong> das entrevistas, os estudantès vestlam roupas comunsa e naoutra meta<strong>de</strong> usavam avental branco, crachâ <strong>de</strong> l<strong>de</strong>ntlficaçao. eapresentàvam-se dlzendo o curso .que faziam.Investigoq-se a prefer3nèia. e a percepgâo dos pacientes em relaçàql .cèmpetincia e àtenç:o do midico, èm funç:o do sexo do profissfonal.. Os resultados obtido: ihdicam que, nestas condiç3es <strong>de</strong> entrevistw50Z dos entrevistados preferem n:o çmitir sua opfniâè (nâo t3mprefèrincia, ou acham que ambos os profissfonais sâo igualmentecompetentes ou fgualmente atencfosos). Dentre os entrevfstadosque emitiram sua opfnfào, 58Z preferem ser atendidos por homemy805 julgam que o homem 'sabe mais'e 55Z julgam a mvlher 'taisaEencfosa'. Observa-se efeitos sobre as resposias, do sexo do entrevistador,do sexo do entrevistado, da interaçâo <strong>de</strong>stas duas vlriâveis! e do fato do entrevfstador estar ou n:o i<strong>de</strong>ntificado copa carreira midica. Esta pesquisa servirâ como base para outras* .envolvendo enrrevistados f8ra da situàç:o hospftalary e pacfentesdo hospital em ambulat8rios midicos que lidam com orgâos sexuaisque estâo pm andamenio.Trabalho parclalmente financiado pela FUNDAP.


OPERACDES LOGICAS N0 DISCURSO DA SALA DE AULA. Lisete Dtniz Ribascasagran<strong>de</strong> - Departqmento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Educaçao: FFCLRP - Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> sâo Paulo.0 trabalho ktem por objetivo estudar o dfscurso <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula,<strong>de</strong>forma dfsckftiva - na medida em que se tenta dividir o comporta -mento verbàl <strong>de</strong> ensinot em unida<strong>de</strong>s pedagogicamente significativas(mon3logos e epfsodicoàl-, e <strong>de</strong> forma analltica - na medldaei que se procura interpretàr cada unida<strong>de</strong> dw maneira logicamentesignificatfva. O procediMento foi o <strong>de</strong> gravarlos discursos <strong>de</strong> clasSe: <strong>de</strong> 23 aulas, dfstribuldas por 6 cinco diferentes escolas d-arëliào, nas disciplinas Portuguis, Matemâtica, Estudos Sociais ecienctas, para IQ e o 29 graus, As traùscrfç3es das aulas grava -das ' foram divididas em 'elocuçöes' (interag3es verbais sobre o.mesmo assunto) e classif i.cadas em mon6togos ('solo performances '<strong>de</strong> prof essores ou alunos) ou epis8dios (trpcas verbais geralmenteinfcfadas por uma pergunta ou 'entrada '). Os episgdios foramclassff fcados pelo 'tipo <strong>de</strong> operaçào l3gica requerfda em sua 'en -trada ': <strong>de</strong>f iniçào, <strong>de</strong>scriç:o, <strong>de</strong>signaçào (ou i<strong>de</strong>ntif icaçâo), enuṉciado, informagào, substituiçâo, avalfacào, opiniào, classif ica -ç:o, comparaçào (e contrasfe), 'znfer3nci.a condicional e explfca -çào (Smith, 1971). Os resultados <strong>de</strong>monstram menor f requ3ncia dosmon8logos (27 ,7Z) em relaçào aos epis3dfos, e estes q na maioriaabsoluta, iniciados pelo prof essor, num yadrxo 'rec fproco' (altern 3ncia entre 2 falantes). As operaç8es logicas mais f requentes f-oram : <strong>de</strong>signaç:o (ou i<strong>de</strong>ntificaçào), explicaçio e enunciado , pr8-pr ias da 'memiria cognitiva' e do' p ensamento convergente '.


0 DISCURSO DA SALA DE AULA - CARACTERIZACXO E DIMXNSIONALiZACXU ,SEGUNDO A LITERATDRA PEDAGöGICA. Lisete Diniz Fibas Casagraù<strong>de</strong>r'Dtpartamento <strong>de</strong> Psicolpgia e Educaçao - FACLRP- Unfversidy<strong>de</strong> <strong>de</strong>èsâoPaulo. . '.Dentre os v'ârlos procedfmtntos dfdâtiços ,'o mai, u'iado hojq,'; .o'discurso da satà'<strong>de</strong> aula ;no entanto, apesar <strong>de</strong> sua vredomininî. . . 'cia, n:o tem e1e sldo frequentemeùte consldèrado um 'metodb <strong>de</strong> eE, ' ' ' ' ' *sino'. O presente trabllho teve por objptivo, à tèhtâtlvq dç cà +=racterizar o discurso da sala <strong>de</strong> aûla éolb ul métodb <strong>de</strong> ensfhù ,anatfsando-se a possfbflfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> seu enquadramento nas condfç8esbâsicas do mdtbdo <strong>de</strong> ehsino propostas por Gage (19)i 'um p'adrâo. . '<strong>de</strong> comjortamento do professèk, que seja recorrehte, aplfcâvel av ârias matirias <strong>de</strong> ensino ' caracterl:tica <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um prof essore çelevante para a aprendlzagem '. A rev i sào bibliograf ica dèmons-trou que, embora reconhecfdo como a mafs comum das formas <strong>de</strong> ensiho , o discurso da sala <strong>de</strong> àula raratente ; <strong>de</strong>ffnido , e s3 recent-Emente foi su b metido a èekcriç3és e anâlisès mafs <strong>de</strong>talhadas. Demodo geral, admitem os pesquisadores do aésuhto que o dfscurso dasala <strong>de</strong> aula consiste em um'a mistura <strong>de</strong> expvsigöe: bkeves e infomma 1s, com discussöes infciadas por perguntas do professor. O tra-balho tentou ainda levantar algùmas das possfveis abordagens aoproblema da dlmensionalizaç:o <strong>de</strong>sse W todo <strong>de</strong> ensino : abordagens16 gicas (habilida<strong>de</strong>s ticnicas èe ensino e os 'mlrrèrs fè: bvha-vior') e abordagens emplrlcas (èesckitfvas do discurào dà sàl: dèau 1 a, a part irdos comportamentos e operaç8es cognitivas da ihte-raç:o verbal em classe).


suBsïolos PARA UMA ATUACXO PREVENTIVA EM PSICOLOGIA ESCOLAR -RELATO DE UMA EKPERIZNCIA DE ESTXGIO EM PRE-ESCOLA. Rita <strong>de</strong>Câssia M.uB.Barroso e Vera Lùcia S. Machado - Departamento <strong>de</strong>Psfcologf: e lEducaçao da FFCLRP - USP.: .tj:. . . .A qtuaçzotkpdo :j Psicglogo em Instituiçaes Escolares tem seguido-;. .),:.,. .,.conforme Vrelatam v3rias publicaçoes, numa linha clfnica. Aslimitaçöes <strong>de</strong>ssa a/uaçxo tGm sido atualmentey bastante apontadàsenovas propostas tGm sur'gido para que o trabalho do Psic81ogo nessas i nst itùl g öe' sse amp 1ie tornando-se maislpreventivoseguindö um mo<strong>de</strong>lo educacional. 0 presente estudo tem por objetivorelatar um@ atulçio em pri-escola, enquanto um est:giosupervisionado em Psfcologfa Escolar, no qual procurou-se atuar<strong>de</strong> modo mais .preventivo trabalhando-se com professores, pais.Inicialmente efetuou-se uma caracterizaçxo da escola sob.diversosaspectos e observaç3es em sala <strong>de</strong> aula que permitissemanalisa'r programaç3es, dfn3pfca do ambiente escolar, criançascom dificulda<strong>de</strong>, vfsando, assim, um trabalho mais abrangente<strong>de</strong>ntro da instituiçio. Procurou-se orientar pats e professores .mostrando-lhes formas mafs a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> lidarem com tais difi-'culda<strong>de</strong>s. 0 trabalho com professores contitui-se <strong>de</strong> orientaç8estanto no sentfdo <strong>de</strong> melhorar modos <strong>de</strong> atpaçio, relacfonamentoprofessor-aluno, analfsar programas para possfvetssugest3es comp orfent:-lo, quanto aos modos <strong>de</strong> se trabalharcom crfanças que apreyentavam dificulda<strong>de</strong>s fornecendo-lhes mo<strong>de</strong>lose o material mais a<strong>de</strong>quado para esse fim. Ainda com osprofessores foram realfzados trefnamentos visando proporcionarao grupo uma reflex-ao sobre funcionamento, objetivos e programaçaoda escola.'Com os pais realizaram-s'e reuni-oes que visaramproporcionar-lhes a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer e refletirsobre dfversos aspectos do <strong>de</strong>senvolvimento infantil. 0 trabalhorelatado mostra basicamente dois aspectos: um relato da experlência<strong>de</strong> atuaç:o que fornece subsfdios para um trab alhoprevàntivo em psicologia escolar e outro que mostra a possibllida<strong>de</strong><strong>de</strong> uma formaçzo do aluno <strong>de</strong> psicologia mais ligada %realida<strong>de</strong>.- 8-


UMA ANXLISE DA IMPORTXNCIA. DA COMPREENSXO E DO CUMPRIMENTO DASFUNGDES DO SUPERVISOR DE ENSINO. Marco Antonfo <strong>de</strong> Castro Figueiredo, cdlia Maria Pezzollo dè Carvalho e Sonia Regina 'Pasiàn - De =partamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e 2è ùcaçào da FFCLRP - USP.o trabalho em foco foi ensejado pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma avaliagâosubsfdiâria a pm projeto <strong>de</strong> Treinamento para os Supervisores <strong>de</strong>Ehsino da DRE <strong>de</strong> Rfbeirâo èreto e constou <strong>de</strong> um le/antamento sobrea compreens:o, a valorizaç:o (import:*cia) e n Fnfase (éumprimènto) dadas pelo pessoql da Dlvislo às atribuiçBes curriculares-e administrativas do supervlisor . Para fsso foi elaborado vm questionârio,composto por itens do Decreto no 7510 do CtE <strong>de</strong> 29/01/1976, que regem as funç8es do supervfsor . Este questionârlo fo1aplicado em 125 sujeitos, representando as vârias categorias fpncionais(diretores. pvof essores e supervisores <strong>de</strong> ensino), todoslotados na DRE <strong>de</strong> Ribeirâo Preto . 0 tratqmento dos dàdos e a interpretaç:odos resultados f oram f eftos com base na proporçâo <strong>de</strong>erros cometidos (compreens:ol'e nas mldias obtidaé quanto aos outrosaspecios (a import:ncia e o cumprimento) t segundo uma escala.<strong>de</strong> cinco pontos. Os estudos mostraram haver diferenca sfkniflcanv. *'. . . .. . . * . *e .Q . '.te entre as vârlas categorias funciônais, quàhto à coipkeéhyao dotrabalho do Supervisor; foi tamb/m . .<strong>de</strong>tectadà .vma tendFncia a sp-. . ' ;: .. . . ,bestimaç:o dos itens adminfétratfkos, pelos suptrvisores, , alim <strong>de</strong>uma compreensâo melhor dos itens currtculares, pelos diretores .Uma discussào J realizadano sentidp <strong>de</strong> oklentar o projeto <strong>de</strong>Trtjnaiento para as <strong>de</strong>ficiincias ènèohtradas.- 9-


O USO D0 TEXTO PROGRAMADO DE ALFABETIZACXO 'LENDO E ESCREVENDOHNAREMEDIACXU DE DIFICULDADE MOTORA PARA ESCREVER, DE PMA CRIANCA DE1# SZRIE. Rù.ltlia H.Maimoni,Joana Darc Sousa - Departamento <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> -da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>r@l <strong>de</strong> Uberlandia..'7.@è'. =O objetivo r <strong>de</strong>ste trabalho foi o <strong>de</strong> melhorar o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> uma' . . L.m.' - .. .'.crianga dé'kéxo feminino com 9 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>p dursando pela ter-.cèirà vez a primeira sirié ! do . IQ Grau.. .E m .trabalho antvrior (Maimoni > Spagnhoï T & Andra<strong>de</strong> ,*1983) , tentou-se 'estabelecer no S o comportamehto <strong>de</strong> escrever a vogal'l e asconsoantes b e c, attav4s do uso <strong>de</strong> mol<strong>de</strong>s dèècartolipay sem contvdo.obter-se resultado satisfat3rio, ep terùos <strong>de</strong> retencâo doaprehd j.d o.Observada a gran<strong>de</strong> diffculba<strong>de</strong> motora da criCanca, dècidfu-se utflizArp telto programado, <strong>de</strong> Wftter e Copit (1971), Lendo e Escrevendo,elaborado <strong>de</strong> forma a mo<strong>de</strong>lar o comportamento <strong>de</strong> èscrever,atravis do p/ocedimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>svanecimento do estfmulo.Foram realfzadas, no ambfénte da àscola, duas sess3es semanafscom a crlança, com uma hora <strong>de</strong> duraçào, durante seis meses, tendosfdo fntérrompfda's apenas durante o perlodo dàs firlas escolarese ko: ocasiào <strong>de</strong> falta do S à aula.àte o presentè momentp o S tem <strong>de</strong>monstrado melhora do <strong>de</strong>sempenhodo comportamento <strong>de</strong> escrevér, aprçsentando generalizaçâo do apreEdldo para a sftuaçâo <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula.


ELABORACXO D0S PASSOS DE UM PROGRAMA INDIVIDUALIZADO DE LEITURA ESUA APLICACXO EM ALUNOS NXO ALFABETIZAbOS DE 1# SERIE E PRZ-PRIMARI0. Dafz D'arc <strong>de</strong> Lfma. Eulâlfa H. Maimdni. Reqfna H. D. Sflvelra.Regina Melö oliveira, Sandra <strong>de</strong> Lima - Departamynto dé Psiçologtada Universida<strong>de</strong> Fezeçaï <strong>de</strong> Uberlâhdla.Os objetivos do presente estudo foçap os dé elaborak os passos <strong>de</strong>um programa <strong>de</strong> leitury, atravis do procedimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>svànvcimentodo estlmuloscor. conforme proposta <strong>de</strong> Inista (1972)4 e <strong>de</strong>'uùili-. *' ' '' *.zar o programa assim elaborado, para estabelecer o 'comportameniotextual em alunos d:o alfabetizados.'Participaram, como ss, 10 aludos <strong>de</strong> 1# s/rie do 19 Grau e 10 ikdvescolares, <strong>de</strong> ambos os sexos, <strong>de</strong> uma eàcola <strong>de</strong> pèriferia dq cida<strong>de</strong><strong>de</strong> Uberlândia. Em estudo anterior (Faria. Spagnhot e colaboraw .. .' - - -'=' ' .' ..dores, 1983), fof èefto ùm levahtamento do'vocabulârio utflfzadopelos alunos <strong>de</strong>ssa faixa <strong>de</strong> escolaridadç, dà esèola acfma rdfevfvda. A partfr dos dados obtidos. foi escolhida à prileira palàvrachave do programa e construldos 41 passos sendp 24 pira a leiturada palavra e 17 para a leftura da.sflaba infcial da mespà pala-Vra: Casa e Sâ respectivamente. . .Os resultadèp da ypllcaçâo <strong>de</strong>sses passos sugèrem que:um programa.individualizado <strong>de</strong> léitura po<strong>de</strong> se@ itil. tànto no casb <strong>de</strong> alûnosque ainda nâo fngressaram na prfieira sirie, comô pâè: àqùèleàqûe. L . . .mesmo tendo repetido essa sirie, nao conseguiràm adquiçlr o comc'... èportamento textual.Os ertos observados durante as sess8es e o nimero '<strong>de</strong> 'tentàtivas:necess ârias pàra ap/en<strong>de</strong>r , levantaram pon'tos pyra umà 'repè8grama-çào do material nstruc on# .f. . . . .. .. .. . .... : . ..'


'A MATEMXTICA:NA CARPINYARIA: IMPLICACOES PARA O ENSINO ESCOLAR .Analicia Dias sch ti emann - Me strado em <strong>Psicologia</strong> Unlversida<strong>de</strong> Ft<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernàmbpco .. , . . . ' ' . .As dificuld#<strong>de</strong>s epcontradas pela criança:ùa resoluçâo <strong>de</strong> proble-M S <strong>de</strong> aritmitica po<strong>de</strong>m ser.explicadas pelà discontinuidadç entreos mitodos fotmais escolares e as estratfgias <strong>de</strong>s:nvolyidas naturalpentepvla drianga. Visando contribuir yara minimizar esta dç-. ' .- . .fasagem? éste estudo ihvestigâ a resoluçâo <strong>de</strong> problemas em dois (grupos. 0 prfmeito grppo era formaéo por 12 carpintefros adultos:com escola*izaçâo <strong>de</strong> zero a icfnco anos. O sékuhdb éra constituldopor 18 adolçscentes com ida<strong>de</strong>s entre 14 q 18 anos, co1 escolarizzc:o entre a 6# e a à# s irie do IQ grau , frvquentàndo um c'urso <strong>de</strong> ,carpintaria <strong>de</strong> tris anos <strong>de</strong> duraç:o que inclula âulas préticas dècarpfntarfa e avlas te 3 r 1cas d e a bftmétlca , geometria e <strong>de</strong>senho ,Pediu-se a cada 4ujeito que calculasse a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira nlcess â r ia para construir cinco camas <strong>de</strong> acordo com as dimensöesapresentadas em um <strong>de</strong>yenho.Os resultados mostram que (a) os prof i ss io nais , sempre que possfvel,usam a multiplfcag:o enquanto os aprendizes prçferem a adi-. . .lgâù; (b) ù câlculo mental ocorre mais frequentemente entre os péofissionqis; (c) a maioria'dos aprendfzes <strong>de</strong> IQ ano consi<strong>de</strong>ram apEnas o comprimento das pecas. os <strong>de</strong> 29 ano Eincluem duas ou tr3s di''.' -' '' ' ..mensöes e os.profissionai. sémpre ltdam com'akztr3s dfmensöesitdTo resultado final predominante entre os aprendizès <strong>de</strong> 1.9 ano consistfana simples soma das Edimensöes consi<strong>de</strong>radas; os <strong>de</strong> 29 e 39ano prefekiam apresentat o resultado em,termos <strong>de</strong> um jran<strong>de</strong> blococom cpmprfmenfo larjura e espessura correspon<strong>de</strong>ntes a soma <strong>de</strong> cl.da uma <strong>de</strong>ssas dipepsoes; ! os profissionals conàtruiam uma . lista <strong>de</strong>:partes poss 1ve i s . d e serem adquiridas, das quais.as peças po<strong>de</strong>-rial ser economicamente cortadas.Sugere-pe a partfr <strong>de</strong>sses resultados que a escola <strong>de</strong>veriay ao ladodo ensino formal, proporcionar oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> resolugâo <strong>de</strong>problemas çp çöntexto pçatico .- 12-


PROBLEMAS INFANTIS E PRXTICA 9E EDUCACXO EM AMOSTRAS DIVERSAS DEMAES. zllfa M.M.B. Alves, S3nia S.V. Gramfnha e Regfna H.L. Caldamz - Departaiento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Educaçao da F.F.C.L.R.P. - USP.Este trabalho foi elaborado com o objetivo <strong>de</strong> estabelecer parale-1os entre o tipo <strong>de</strong> prâtica <strong>de</strong> educagâo utflfzada ftènte a coùpoEtamentos fna<strong>de</strong>quados e pertubadores do filho, por m3es 4ue compöeamostras dfversas.Forai sujeito. 20 mâejy sepdo 10 ze um .grùpo<strong>de</strong> peskuisa e 10 <strong>de</strong> um zrupo <strong>de</strong> orientàçaoy emparelhadas seguadoo gràu dé.instrugâo e ida<strong>de</strong> das m:es, numero, ida<strong>de</strong> e sexo dos filhos.As mâes respon<strong>de</strong>ram a ùm Rötefro <strong>de</strong> Enttevista que pesquisvprâticàs <strong>de</strong> educaçâù utilizadas cop os f ilhoy, s:ndo selecionada:para o presente trabalho 12 quçst8es que levantam a exist@ncia <strong>de</strong>prèblemàs comportàmentais com os f ilhos em vâtias A eas , 14 ques-töes que investfgam a prâtica da mâe f rente aos probleàas e slque.jtöesque avaliam a bupca <strong>de</strong> orientag:o. Os dados obtido: na adâlise das respostas das G es a èsàas 31 quest3es evidènciam que: tQTa f reqv3hei.à <strong>de</strong> aparecfhento <strong>de</strong> problemas comportamentais - indi-.' . ' 'cahdo dificulda<strong>de</strong>s ligadas à alimèntagâqy choro sém motivo, <strong>de</strong>itrutiyfda<strong>de</strong>e recusa ho brincàk, dépen<strong>de</strong>ncia e ajressivida<strong>de</strong> emrelacao à iâe, retrafmento. <strong>de</strong>pendFncfa em relaçao a ativfda<strong>de</strong>.<strong>de</strong>escola no grupo e recusa <strong>de</strong> orientacâo. na prâtica 2Q) <strong>de</strong> Em hâbitos ààpectos <strong>de</strong> da hfgfene prâtica - <strong>de</strong> & seàère educaç-ao Iqaiorsp bressai na ârea d: discfplina o fato <strong>de</strong> que as mâes do grtipo <strong>de</strong> -orientaçâo pais f requentemente se apresentam como f isicapente 'pu-'nitivas qqando a crianga <strong>de</strong>sobe<strong>de</strong>ce;por outro lado J iéual 'o usopelos dois grupos dos vârfos tipos <strong>de</strong> castigo. 3Q) Em relagâö àprocura ou n:o <strong>de</strong> orfentaçâo para cuidar e educar os f tlhos. esplcfffcamente na fase <strong>de</strong> nen; aparecem pequen#s diferenças nas fondp que as m : qs do Grùpo <strong>de</strong> Pesquisa ten<strong>de</strong>m comtes prècuradas, sèhmais frequFncia a buscar okieùkagâo do pediatra e <strong>de</strong> cekto 'cientificismo': ao mesmo tempo que tambim se baseiam na sua pr3pria.experiincia.- 13-


0 cAsAt GRXvIDo: CONSIDERACUES SOBRE ATENDIMFNTO PSICO-PROFI-LXTICO. PERES.W.S. - SILVA. I.A.C. - Depto. <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> -UNESP - Assis . sp. 'O presente relato traz consi<strong>de</strong>raç8es sobre experiFncia doautor em orientaçio Psicoprbfilftfca <strong>de</strong> parto, on<strong>de</strong> traba-' > aalhou-se o casal grfvido, isko e. o atendfmento nao se limitouN preparaçxo da gestante. mas éo casal estabelecendo ov I ncu lo <strong>de</strong> trla<strong>de</strong> 'm-ae-pai-filho' ,Trata-se <strong>de</strong> um casal <strong>de</strong> nfvel sFclo-econ3mfco midfo, cominstvuç-ao educacional midio (II grau), casados sob conditXo<strong>de</strong> contrato.0 trabalho a princfpio tinha a finalida<strong>de</strong> apenas <strong>de</strong> treinoPsfcoprofllftlco, porlm fok necessfrio a associaçxo comprocedimento terapFutico. Teve como princfpio te8rico, a'Intervença-o Psfcol3gfca Educacional' <strong>de</strong> Maldonado (1978) eas T3cnicas <strong>de</strong> respfraçxo criada e <strong>de</strong>senvolvida por Kitzenge:(1980), o que evi<strong>de</strong>ncfou o na-o uso do Mgtodo Psicoprofilfticoclfssfco. Os resultados nos trazem dados sobre a necessida<strong>de</strong>da lntegraçio da Psfcologfa-obstetrfcia, integrando umaàelhor asststGncia l gravi<strong>de</strong>zq parto e puerpfrio, estabelecendoa 'trfl<strong>de</strong> 'Xe-pal-fflho'm y alim <strong>de</strong> motivar a opça-opelo parto natural. Nos mostra ainda, o tipo <strong>de</strong> vivFncia quese estabetece atravis da dfal/tica da aceftaça-o-negaça-o damaternida<strong>de</strong> e paternida<strong>de</strong>.- 14-


A VISXO QUE OS PAIS T2M SOBRE A PSICOLOGIA, COMO FORMA DEORIENTACXO NA EDUCACXO DE SEUS FILHOS - Eufz Guftherme NascfmentoMartfns e Clâudf o LudRero M - ontef ro Pereira. - Faculda<strong>de</strong>sIntegradas Coldgfo Mo<strong>de</strong>rno.Diante do gran<strong>de</strong> nGmero <strong>de</strong> informaç3es difundzdas i . pelos mefos<strong>de</strong> comunicaçio <strong>de</strong> massa, sobre a psfcologfa como forma <strong>de</strong> 'eselareciaento',aos pais na educaçZo <strong>de</strong> seus filhos, surgem asseguintes quest3es:-De que maneira estas fnformat3es estarfam sendo eml tidas'ecomo estarfam sendo recebidas pelos pals?-Quais.as conye4uincias do ekcesso <strong>de</strong> informaçBes #sicol3-gféas na relaçVo <strong>de</strong> pafs e filhos?-Como ser a melhor mae e o melhor paf do mundo?O levantamento dos dados foram feitos atravfs <strong>de</strong> abordagensbfblfograficas, questfon:rfos e entrevfstas com os paisy comuma aaostra <strong>de</strong> 60 pafs sendo estes dfstribufdos equivalentemehteentre as classes baixas, mYdfa e alta.- 15-


Departamento <strong>de</strong> Filo-O VISTEMA DE COMUNICACXO-RELACIONAL EM DUAS COMPOSICUESGRUPO FAMTLIAL. Wfllfàm Barbosa Gomes- . -soffa e <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Maria.D0'Nq4t: pèpqufsa, aplfca-se' o sistema comuniqacional-relacf onal<strong>de</strong> BàrréE-Lenpavd gpyra o grupo familial, atravfs do estudo dé2b èam 'fti as pèrteuce'npes a classe pgdia e resi<strong>de</strong>ntes no Recife(#t) , sendé 10.famfliqg.<strong>de</strong> trGs.membros. .(pai z mâe p ef11h'o),e 10 fazdlias <strong>de</strong> quatroienibros (pat, mae, e dpisfltù'dà:l.àsirns famf lias .s%o comparadà; atravfs doi Inventfriodè pRelaèionàmento Barrétt-Lennard em suas form>s 0S-S-42 eW .F=42, qm .tèt+ps : (,1) da df f erença percebfda entre (?s sgbsistemasdù grppp fawili:l (dladas, t/fàdàs, etc.); (2) da atitu<strong>de</strong>wlcomuniclcional relaciodal entre o! membros da famflia (consi-daconsi<strong>de</strong>raç:o, e èpnkruintia); e (3) das diferengas ou similaridà<strong>de</strong>,<strong>de</strong> pçrcepcâo faàilfal como um todo, inclufndo o percebe -dor. A percep4-ao 2aé diferenças entre os vârios subsistemas dogrupo famillal fpi èvidènte apenas para alguns aspectos do rellcionamçnto nas re.postas dos filhos das famflias <strong>de</strong> quatro membros.Quapto à per<strong>de</strong>pçào <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s na 'coùùnfcaç%o relacionale da famllia comô ùù todo, nâo foi encontrada dfferença sfgnlffcAti/a. Os keyultados <strong>de</strong>vem ser interpretadös com cautela pois. .' ':<strong>de</strong>raç:o positiva, coùpreeusào empaticai incondicionalida<strong>de</strong>pèéèl a/dhaà refletlr lfmftagövs estruturafs do fnsttuyento.Mel. '(.: .' 'po àsàià , , ệ pôésf/èl dizer 4ue o sistema <strong>de</strong> comunicaçao-rela -cio 2à'1 oferéce j um mù<strong>de</strong>lo te8rfco on<strong>de</strong> a relaç:o atitudinal e cEmupicacional entre subsistemqs do grupo familial po<strong>de</strong> ser i<strong>de</strong>ntlficada'émte/mos <strong>de</strong> reciprpcida<strong>de</strong> p intensida<strong>de</strong>.Pepqulsa tfnancfada pelo 'Rehabflftatfon Instftute' Southern.#Illihois University-carbondalel' U.S.A.- 16-


ATENDIMENTO PSICOLöGICO A CASAIS EM CRISE QUE PROCURAM 'A DEFENSO-RlA POBLICA - VARA DE FAMZLIA. Jilia Sursis N.F. Bucher - Departlmento <strong>de</strong> Psicoloafa Unfversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Braszlia.0 projeto vfsa prestar assistFncfa psicolögfca a casàià em crisee eventualmente fnclulr os filho..A assfstincia psicol3gica Q realfzada h:s segufntes ètapaé: iriagemtdi4gnöstico da situagâoy encamfnhalento. Esta 3# ekapa Q sùbdfvzdida em psicoterapia <strong>de</strong> apofo, psicoterapia breve pafs rara -mente psicoterapfas <strong>de</strong> duraçào mais longa. A psicoterapià po<strong>de</strong>'ser individual, conjugal, où àfnda fitilfàr.As tidpièqs ùtiligàass âo as verbài: 1 role-plàyinl, dkàmatfàaçâö , èsculkukq : éèhd-grama f e iliar .A tlltipa ekàpa e a da àvaliagâo dos resultados.- 17-


ATENDIMENTO PSICOLOGICO A FAMILIA DE MENORES SOB O REGIME DE LIàERDADEASSISTIDA D0 JUIZXDO DE MENORES. Jilia Sursfs N.F. BucherDepartameùto <strong>de</strong> Pslcologia Universfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasllfa.0 projeto viya preitar assistincia psicolJgica às famllias dos mlnores vivendo em L.A. no Juizado <strong>de</strong> menores e contribufr para otrabalho da equipe dq psfcologfa:e do Servigo-social no atendimeEto do menor e sua insergâo psfcù-socfal.'(Este trabalho teve uma conotaçâo interdlsclplinar e visouldlr !vbsldios zo trabalho <strong>de</strong>sçhvolyfdo jvpto ao mépor em sua rqinsergaoSOC ia 1.Paralelqmènte ao atendimento reàlizado no Juizado be kenares junto a crianga ou adolescente infrator, foi realfzado um acotpanhamento com fam llias .*Foram realfzadas sessöes <strong>de</strong> psfcoterapfa familfar vfsando melhorara interaç:o entre seus membros e proporcionar uma melhorfa porelacionamento dos mesmos evftando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um Hbo<strong>de</strong> expiatdrio' em muitos casos. -Foram realizadas teuni8es com os psic8logos e assistentes sociaisnuml tentatfva <strong>de</strong> se ter mafs subsfdios no interc3mbfo da famllilescola e da profissfonalfzagâo do menor.Abordaremos tambim alguns aspectos relevantes para o trabalho dopslcdlogo no que dlz respefto a nova 'Lei <strong>de</strong> Execuç3es Penais'.- 18-


COMPARACXO ENTRE 0 TEMPO DE PROCESSAMENTO DE INFORMACXO EM FORMADIGITAL E EM FORMA ANALöGICA. Paul Stephaneck e Cesar Alexis Galer â* - Lab. Ergonomia F.F.C.L. Rfbefrao Preto - USP..Atravis do procedlmento proposto por Sternberg (1975) estudàmos oprocessamento <strong>de</strong> informaç:o por sujeitos humanos em tqrefas queexigem: a) recuperaçào <strong>de</strong> informnç:o memorizada e, b) recodificagâo<strong>de</strong>ssa informagâo. No primeiro caso, os resultados encöhtradosna literatura nos dizem qu1 o TR é funcâö linear do nimèrö (N) <strong>de</strong>. '. ; .elementès membeizados (TR = a + bN), on<strong>de</strong> b çepkesehta o temjè rtzovcessârio a coiparagào dt? estlmulo com os X ens memorizados 'è ykepresqnta o teinpo d z .e codif icag:o do estlmulo e da organizaçao daresposta.No segunào caso, pouco frequente na lfteraturajos resultadossào meno: conclusivos. Utilizando como estfmulo dfgitosapresentados por um display Fr 800 e horay, apresentadas po* upmostrador <strong>de</strong> rel8gio construfdo com o mesmo material què o Fr800 : submetemos 16 sujeltos à condfgöes experimentafs çm que osestimulos eram dlgitos ou mostradpres <strong>de</strong> rel8gios . Nossos eesùltldos mostram que : a) em situaçöes <strong>de</strong> sfmples recuperaçâo <strong>de</strong> irif o .ymagâoos resultados conf irmàm a lite/atura e, b) ep situagöes queexigem recodif icaç3o <strong>de</strong> informagöes as curvas do TR em funçZo <strong>de</strong>N apresentam f ùrtes componentes logarltmicos. Os kesultados .sâodiscutidos em termos da utilizagâo <strong>de</strong> c3dfgos fc3nicos vèrsus c8-digos ecdicos e em termos dos estâgios necessârfos à recodif ièa -ç:o da informaçâo <strong>de</strong> uma forma dtgital para uma forma adâloga.* Bolsfsta do CNPq - 10 2324/82-CH- 19-


ESTIMACXO DE RAZXO DE DISTANCIA EM ESCALA GEOGRXFICA. Timothy M.Mu 1ho 11an d , Jo s& Xp are cido d a silvaA , Ge rson Amér fco-J- anczura-eMaria Aparecida Penso - Departamynto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Unfverslda<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasâlla.A estimaçâo <strong>de</strong> razâo d. dfstância em gran<strong>de</strong> escala fof investfgadocom uma amostra <strong>de</strong> 50 universitérios. os sujeitos realizaramduas tarefas. Na primeira, estfmaram 28 raz8es <strong>de</strong> dist nc as entrepares formados <strong>de</strong> oito capftais brasilqiras, marcando cadaresposta numa escala <strong>de</strong> 0 a 5 com <strong>de</strong>marcagöes para diversas fraç8ese miltfplop.Pata cada julgamento langaram, tambdm,um Indice (1 a 7) corres -pon<strong>de</strong>ndo à sua confiança no mesmo.Em seguiday os sujeitos lançarampontos correspon<strong>de</strong>ptes às ofto capftafs utilizadas na prfmeiraparte num espaço quqdrpdo sem pistas (costa, rios) para auxiliarna distribuiçào dos pontos. constatou-se um coeficiente <strong>de</strong>correlaçào elevado (r=0,90) para a relaçâo entre as mddias geomitricasdas razöes estimadas e as raz3es entre âsdfst:nciasmddiaspara as mesmas cfda<strong>de</strong>s po mapa.geral <strong>de</strong>rivado dos mapas indivfduaisdos sujeftos. (Par: compensar diferengas <strong>de</strong> escala e centralizaç:odos mapas d6s sujeftos'as.coor<strong>de</strong>nadas dos pontos foramreduzidos a escores z). com base nessa correlaçào fof possfvel glrar uma escala <strong>de</strong> distância subjetiva, psando como distincias coEretas aquelas entre as cida<strong>de</strong>s dos numeradores e <strong>de</strong>nomfnadoresdos itens e como distâncias estimadas, respectivamentey os produtos<strong>de</strong> raz3es estfmadas e das distâncias dos <strong>de</strong>nominadores verificados no mapa geral ,é os produtos dos inversos<strong>de</strong>ssas raz3es Fas distincias no mapa geral correspùn<strong>de</strong>ntes aos numeradores dosftens. As funcöes potincias para numeradores e <strong>de</strong>nominadores seplradamente foram quase idintfcas (k=0,02; n=-0,81; r2=e0,70), permitindosua integrag:o num inico mo<strong>de</strong>lo.Essés resultados sâo comparlvels aos <strong>de</strong> Ekman (1965). 0 mapa gera1<strong>de</strong>rivados dos mapas indfviduais dos sujeitos mostra a ten<strong>de</strong>nciaverificada por Dias e Mulholland (1983) <strong>de</strong> subestimaçâo dasdistâncias entre cida<strong>de</strong>s das regiöes Norte e Nor<strong>de</strong>ste e superestimagào das distâncias entre as cida<strong>de</strong>s do Su1 e Su<strong>de</strong>àte. Implfcaçöes<strong>de</strong>sses resultados e <strong>de</strong> anâlises secundârias sâo discutidas .(0 presente trabalho recebeu apoio do CNPq atravds <strong>de</strong> bolsa <strong>de</strong>Iniciaç:o Cientlfica concedida a M.A.P. - proc. no 113250/83).* Professor da FFCL-RP, Sâo Paulo.- 20-


ESTABILIDADE DAS ESCALAS DE DISTXNCIA APARENTE. Raquel Alves doSantos Jos; A arecido da Silva e Ser fo Shei'i Fukusfma - Laboratorio<strong>de</strong> Psicoflsica e PercepçXo, FFCLRPCUSP: ..H1 agora muita evidFncia <strong>de</strong> qpe a 1ei <strong>de</strong> potincla psicoffsfcaD=KDn <strong>de</strong>screve os dados fndivfduais bem coto os dados ageupados(Da Stlva 1983, 1982,Da Stlqà e Macedo 1982 1983,Da Silvae Dos santos <strong>1984</strong>).Mas a existencia <strong>de</strong> variabitida<strong>de</strong> nos expoentespossui um problema <strong>de</strong> interpretaçâo: g a varfabflida<strong>de</strong><strong>de</strong>vido a erros aleatgrios ou e1a refleie uma caracterfstica'indivfdual <strong>de</strong> dilerenças nos processos <strong>de</strong> julgamento ou s:n.orial.AquestXo po<strong>de</strong> ser estudada mènsurand/-se os expoeptèspara um grupo <strong>de</strong> o b serva dorts em duas ocasi3es sucessfvas. Se avariabilfda<strong>de</strong> J realmente aleat6riay correlaç3es entre sessoesdos expoentes indivfduais <strong>de</strong>vem ser zero. Dois experimèntosfotam realizados para essa investigaçXö. A situaçxo experimentalconsistfa <strong>de</strong> uma alffa vfsual <strong>de</strong> 5,45m <strong>de</strong> comprimentod e 1 , 10m <strong>de</strong> largura isolada, sendo esta uma mesa recoberta comum pano quadriculado <strong>de</strong>marcadas as d1stincfas <strong>de</strong> 40 ;52 y 809'49,70992;121,409160,30;211,609279k30;368 , 70 e 486,70m. A tarefa dos.sujeftos consistia em estimàr a magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>st:s dist3ncias k emV dulo lfvre, escohidos numa ok<strong>de</strong>m aleatFria. Para .o lo . experimento,um grupo <strong>de</strong> sujeitoé (I) f6i subletido 3 mesma situa-%Xo experfmental ppr uma 2a. vez um dfa apgs a 1a. avallaçvo ,uma semana e um m;s apgs a avaliaçRo ipicial. Para o lo . éxjsa.ç3es sendo a 2a. um dia ap6s a inicial, outro grupo (111) umaperimento um grupo <strong>de</strong> suJeitos (11) subméteu-sè a .duas avasemana e o grupo IV duas semanys apis a inicfal . Os .resultadosobttdos mostram uma altà çorretaçzo entre os expoentes, 0 ,80)0 ,94;0 y82 90 ,8690 ,70 ;0,85 entre cada sessZo no jrupo I e 0,54 nogrupo 11 , 0 ,82 no grupo III, e 0 ,45 no grupo IV, indicando queos ju 1gamen tos dos sujeitos nXo toram af etados pelo interkalo ,<strong>de</strong> tempo entre cada sesszo . Po<strong>de</strong>-se dizer que o observador humanoparece manter uma cons tincia em suas estimativas.Trabalho subvencionado pelo CNPq - proc. 121610-82- 21-


EFEITOS DAS INSTRUCUES SOBRE 0 INDTCIO DO TAMANHO FAMILIAR DEDISTANCIA. S@r io S'ei'f Fukusfma Jos; A arecfdo da Silva eRaq -uel Alves do Santos - Laboràtorio <strong>de</strong> Psicof isica e Percepçlo. FFCLRP-USPFitzpatrich et a1. (Perption, 1982, 11, 85-91) verfficaram queobjetos <strong>de</strong> tamanho n3o familia'r slz- julgàdos mais em funçXodo talanho ffsico do que ep funjio do tamanho da imagem retinianà.eque o tatanho famfliar e um forte indfcio para julgameqto<strong>de</strong> dfstincia. No entanto, Fitzpatrick et a1. n:o mencionaramos tipos <strong>de</strong> instruç3es utilizadys. E:te eyperimentoteve por objetivo estudar ès efeitos das instruçoes objetivxà eaparentes em julgamentos <strong>de</strong> distîncia e tamanhz <strong>de</strong> objetos fatilia:(carta <strong>de</strong> b aralho) 'e n:o familiar (retangulo branco),s:b condiç3es reduzidas <strong>de</strong> observaçio para 1ulgamentos <strong>de</strong> distancia,esperando-pe que os resultados obtidos possam contribuirpara a elaḅoraçio <strong>de</strong> uma teoria sobre a distinçxo entrefatores perceptivos e cognitivos na percepîxo <strong>de</strong> dist3ncia.Duas condiy3es foram utilizadas. Na condiçao controle,utilizou-seretangulos brancos'<strong>de</strong> 4,1x6,5cm apresentado R 0 76 e. ,1,07 m e <strong>de</strong> 5,8x9,0cm R 1,07 e 1,49 m. Na condiçxo experimenta1foram apresentados as cartas <strong>de</strong> baralho <strong>de</strong> 4,1x6:5 cm a 1,07m, <strong>de</strong> 5,8x9,0cm R 0.76) 1,07 e 1,49 m e a <strong>de</strong> 11,0x17,2 cm X1 07 m. Sob instruç3es obletivas ou aparentes era solfcitado acada observador que julgasse verbalmente a dist3ncia e alturado obleto e tatualmente a largura, estimaçio <strong>de</strong> tamanho em relaç%oa um estfmulo padrio (estimaçio <strong>de</strong> magnitu<strong>de</strong>). Para osiesultados obtidos para dist3ncia e largura preten<strong>de</strong>-se utilizara equaçVo <strong>de</strong> calibraçxo. Os resultados obtfdos na na condiçXocontrole (5z8x9,0-1,49 m) sob instruç3es objetivas ojulgamento <strong>de</strong> distancia foi subestimado em relaçxo ao julgamentosob instruç3es aparentes.Par: julgamentos <strong>de</strong> altura elargura o inverso ocorreu e para estimaçao <strong>de</strong> tamanho e reproduçaotatual <strong>de</strong> 5,7 cm n:o houveram dfferenças sl gaificativasentre os grupos das duas instruç3es. Os resultados apresentandoajf indicam evidincias que f posslvel estudar o indfciodo tamanho familiar isoladamente <strong>de</strong> outros fndlcios para distincia,que permitir: validar a condiçzo experimental.Trabalho subvencfonado pelo CNPq, processo No. 108969-83- 22-


'DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMFNT/ NACIONAL PAZA A MEDIbA D0 TEHPODE REk xow Luiz clàudioLoppsA.-Dahtas -- - e AtbertoW stkk'--< croeletronica l.do Laboratgrio.<strong>de</strong> copévt.yj:oJ cfentff.u ica /cNPq. çynthfa Clark e Nflton P. Ribéiro Filho - LàboratBrio <strong>de</strong>Psfcùlogia Experimental do Instituto <strong>de</strong> Psidologia / U#RJ.Apresènta-se um equipamento <strong>de</strong>senvol/ido para a medida do tempo<strong>de</strong> reaçio. 0 equipamento permite a apresentaç:o <strong>de</strong> duas modqlida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> estfmulos - vfsual e auditivo -, assim comp a conexso<strong>de</strong> intrumentos auxiliares (por exemp 1o: projetor <strong>de</strong> dia- '.posittvos). Na modalida<strong>de</strong> visual permite a apresentaçio <strong>de</strong>estfàuloé luminbso: <strong>de</strong> 3 dffeeentes cores. Nà todalida<strong>de</strong> au i-tlva ; passfvçl a apresentaç : o <strong>de</strong> est f m ù1psem duas disiiù-tas frequencias (500 - 1500 Hz), com ajuste <strong>de</strong> intènsida<strong>de</strong> (0- 500 mW). QuanEo ao tipo <strong>de</strong> resposta motora es: as po d em ser <strong>de</strong>,duas naturezas, pressRo e liberaçxo <strong>de</strong> uma'chave/botxo. kunida<strong>de</strong> do tempo ; em mll/simos <strong>de</strong> segundo. Para o tipo <strong>de</strong>resposta d e pr è ssao, - h: poss ibilida<strong>de</strong> dè medir ortèmpo <strong>de</strong>reaçRo complexo. Eliminou-se os kufdoy provenientes do manusèiôe dos c'omponents do instrumento. . jO equip'amento 3 comparado com o: existentes no mercado externoem termos <strong>de</strong> funcionamento, custos e facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manutençXo, .e possibilida<strong>de</strong>s.<strong>de</strong>. ampliàciè' para''@' ' y .utilfzàkXo.. . ' ' em outras medi-' ' . . . .. . . . .. ' .d as *. ' . .' ' 7 . ' t . '. .. . . . : .2 . .. , . . .. l..'' ..:': '' ';.*Apoio financetro pela Fundaç:o Jos; Bonifâcio, prbcesso n.974/84. os autores agra<strong>de</strong>cem a Alexis <strong>de</strong> ,S. Esquivel, Analista<strong>de</strong> sistemas e F fsico dè Laboratgrio <strong>de</strong> compvtaç:o Ciehtifica/ CNPq.- 23-


').' ''.. 'è . f .. . .: ' '. . . ,. . < .XLGIJNSPkOGRAMA: COA WWCIONAIS g..; ESTATISTICOS: SUAS APLICAW ESE DIt'ERE # ç às . Niltùn7plito kibélro Fitho -.Departamento <strong>de</strong> Psi-cologiayùVùivevsida<strong>de</strong> G% a Fi1ho - UGF .. '.1èl)à'-). . . . ..0 obj ètivb.<strong>de</strong>sie tiaùalho g oferecer ao pesquisador em Psico-. .logia informaç3es ,. .obre alguns ,j sof tware j, estat : st : cos. Ossistemas'computacionais aqui apresentados s-ao :GLIM - GENERALISED EINEAR ;INTERACTIVE MODELING.BkDP u BloMEolcAL bEslèN PAéKAGE (versRo - 82).TFOLL - TIME - SHARED REACTIVE ON - LINE LABORATORY.OSIRIS : IV - :MIDAS - MICHIG/N ;INYXRACTIVE DATA ANALYSIS.SPSS - SIATISTICAL PACKAGE for the SOCIAL SCIENCE.Os sistemas MIDAS, OSIRIS: IV, TROLL e GLIM /ossuem a caracterfstica<strong>de</strong> serem fnterativos. Os programas computacioùaisTROLL e GLIM <strong>de</strong>stacam-se nas anâlfses dos modèlos log-lineyres(v'i<strong>de</strong>, Cochran,W. G. e Cox, G. Experimental Desfgn), enquantoque o sistema Osiris: IV 3 <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong> para anXlises<strong>de</strong> arquivos <strong>de</strong> . .configuraçöes hierârquicas, assfm comopermite uma interaç:o com o MIDAS e o SPSS. O programa MIDASpor ser <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> versatfltda<strong>de</strong> nas anflises estatlsticas, 3<strong>de</strong> f:cil manusqfo, sendo assim um exelente pacote para inièiantes.Os programas computacionais BMDP e SPSS embora n a o : nueraty-vos, apresentam uma numerosida<strong>de</strong> em anflises estatlsticas. OBMDP <strong>de</strong>staca-se no capitulo sobre Anova com medidas repetidas.0 sistema SPSS tem cù'mè exclusivfda<strong>de</strong> os comandos para programascomputacfonais com an3lises psicomitricas.Este trabalho n%o terfa sfdo ln'lclado sem a colaboraçxo eatençio do Prof. Dr. Rolf Preuss (1934 - 1983) do Instituto <strong>de</strong>Pslcologia da Unlversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio <strong>de</strong> Janefro e do Laboratgrio<strong>de</strong> computaçào Cientttlca - tcc/cNpq.- 24-


AQUISICXO DE CADEIAS COMPORTAMRNTAIS EM HINANOS: EFEITOS DASEMZLHANCA D0S ESTTMULOS DISCkIMINATIVOF E DO PRùCEDTFENTO DETREINO. Grauben Jos; Alves <strong>de</strong> Assfs - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral doParâ. M@7ī@ Lucfa Dantas Ferrlra - Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S%l Paulo.0 aqufsfçîo objetfvo <strong>de</strong>steexperfmento foi comparar dois procedfmentos naca<strong>de</strong>ias comportamentais quando oj estfmulos discrfmfnatfvosassocfados aos elos das ca<strong>de</strong>ias sao mafs ou menossemelhantes. No procedimento para trls (T) o treino foi inicia= ,do pela Gltfma resposta da ca<strong>de</strong>ia e no procedfmento para frente(F) o treino fo1 realizado a partir da primefra resposta. Cadasujeito <strong>de</strong>verta apren<strong>de</strong>r otto scquinctas <strong>de</strong> respostas.EssàssequFncfas se caracterfzam pela or<strong>de</strong>naçio <strong>de</strong> um <strong>de</strong> quatro conjuntos<strong>de</strong> sefs cart 8 es. D ois <strong>de</strong>sses conjuntos contfnham <strong>de</strong>se-nhos b astante semelhantes entre sf (cart3es <strong>de</strong> tons cfnza eflechas <strong>de</strong> diferentes orientaç8es) e os outroé <strong>de</strong>senhos difefen-.tes entre sf (letras e nGmeroslz Os sujeftùs foram 32 esEudantesuniversitfrfos do curs: <strong>de</strong> F#rm:cfa da USP. divididos em 4grupos com 8 sujeitos çada.Cada grupo foi submetido a um conjunto<strong>de</strong> estlmulos diferente e todos os sujeitos expostos aosdofs procedimentos. Cada grupo fof sub=zfvidfdo em dois sub-gru-pos, sendo que um apren<strong>de</strong>u a 1a.. 3a.. ?' 5a.. ' e 7a. :sdquidcià çomo procedfmento F e o outro a 1a., 31 .j.5a. e 7ak çqm è procèditoT . como reforçador utflizou=àè j ' 'r a palàvr: .'ceçio'jàra ' ' cadamenresposta lsolada e a expressRo 'à .sequFncia 'èstgu certal'no. . .' dKb ' .. .caso <strong>de</strong> duas ou mais respostas corretas em :equGncfàs.. . . ' ' .Os dados obtidos indicam que o proceditento F se tèstrou mafseftcaz que o procedfmento T para eptabele<strong>de</strong>r cq<strong>de</strong>fa: copportémehtatsin<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da dificuldàdé <strong>de</strong> discrioinac%o entre ps estfmulos.obsétvou=se.5 iqkkbem ... .que os 2 grupps <strong>de</strong> sujeftos ex-.. .. .poatos a letras ou ,numeros7-tEapréndéram mafs .rapidamente as sè-quenc i as que o's sub>' tidos aos cinzas ou f lechas em dfversasP0S fç 3 eS. Esses s'respliado: pè<strong>de</strong>m ser atrfbufdos ap f ato <strong>de</strong>que ,no proce dimknEo F , o reforço @ dàdo , aô lohko do pkocesso<strong>de</strong> aprendizagèl:df/étàtente paka cada resposta.- 25-


INFLUZNCIA D0 TAMANHO DA RAZXO NA VARIABILIDADE APRESENTADA'- . .DURANTE EXTINW O'. A-nt-onio Carlos Godfnho dos Santo-s-. Mari.aCrf:tina Teixeira Pires e Lorismario E . Six nassi - Universida<strong>de</strong>Catolica <strong>de</strong> Goifs .Estudos dé'iextinçxo feitos C0m organismos ap8s exposiç:o aesquemas '.y,(j.e reforçamento tem <strong>de</strong>monstrado gran<strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong>entre sujèitos. ApFs treinamepto em procedimento <strong>de</strong> escolhaysujeitos humanos tambfm mostraram variabilida<strong>de</strong> quando submetidosR extinçVo. E comum atribuir-se R 'hist6ria passada'esta variabilfda<strong>de</strong>. Porim, f necessfrfo conhecer varifveisda 'hist8ria passada 'que sRo as respons:veis por esta variabfllda<strong>de</strong>durante a extinçâo. O presente experimento verkfkcoua influFncia do tamanho da razao sobre a variabilida<strong>de</strong> emextinç3o quando s%o dadas Rs crlanças a possibillda<strong>de</strong> dè escolha.Vinte e quatro crianças com ida<strong>de</strong> entre 6 e 9 anos foramdivfdidas em quatro grukos iguais.Cada grvpo fof exposto aosseguintes esquemas <strong>de</strong> razao fixa em um procedimento <strong>de</strong> escolha:1:1, 2:1, 5:1 e 15:1y no operando <strong>de</strong> cor azul. Para os <strong>de</strong>maisoperandos, os esquemas programados foram 120:1, na cor amarelay150: 1 na ver<strong>de</strong> e 200:1 na vermelha.Aos sujeitos foram dadasfnstruç3es verbafs <strong>de</strong> como operar os manfpulandos para obter osreforçadores. ApFs 15 sessBes com 30 reforços em cada, proce<strong>de</strong>u-sea uma sess%o <strong>de</strong> extinç3o para cada sujelto <strong>de</strong> cada grupo,at@ que emi tissem .um total <strong>de</strong> 450 respostas. Os resultadosmostram que aumentado-se a raz:o, diwi nuiu a variabilida<strong>de</strong> emextfnç:o. Em todos os grupos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do tamanhp darazio. utilizada, o operando preferido durante a extinçXo foi oda cor azul.Apoio finaneeiro <strong>de</strong>: VPG - UCG e 'CNPq - 405612/82.- 26-


'NCMERO Dà SESSöES E .VARIABILIDADE APRESENTADA DURANTE EXTINçX0. Lorismario E . Sitonassf. Laerc-i-a A-o--vasconcelos .Maria E .<strong>de</strong> Godoi Pires e Raquel N.Martins Lima - Pnivetsida<strong>de</strong> 'Cat3lica<strong>de</strong> Goiâs . .Fortalecimento e extfnçio operante s-ao partes <strong>de</strong> um mesmo:pro-.cesso. A maiorfa dos resultados <strong>de</strong> extinçxo, :feitos com esquemassimples <strong>de</strong> reforço, aborda o processo <strong>de</strong> extinçao colo parfortalecfà/nto.Xpesatdbs estùdos <strong>de</strong> èxtfn-.te do processo <strong>de</strong>-9ao serem f eitoé com sug'eftos 'iqdividuàis , 4uando os dados s3oapreqentados , em geral o s-ao em grupo . Quando dadog <strong>de</strong> sujéitosindividuais s-ao a'pr'esêntados, G comum apresentarem variabili-. . '.da<strong>de</strong> entre suleftos. Esta tem sido consfstentemqnte atrlbufda aHhfstFria.passada <strong>de</strong> treiho' @ 0 presehte exkerfmento'verfficdua poss ibflfa<strong>de</strong> <strong>de</strong>: a - qùe o nimero <strong>de</strong> sesspes af etàssè a va=''kiabilfda<strong>de</strong> durante extinçào, b - copo oèo/re a distribuiç#o<strong>de</strong> respostas durante a extinçao com humanos quando 'è usado up. a. . .. . . x ' -procedimehto <strong>de</strong> escolha.Cincoikrupos com.6 e s'crfanças entre 6. . . . .. v , ' ... . ; . .e 8 aùos <strong>de</strong> lda<strong>de</strong> rforam usados. cada gruyo tot. exposto a .3, 5,9, 10 'e 25 sessoes. <strong>de</strong>Lfo/tàleçimehto em uà procedimento <strong>de</strong> eà-.. ... . .. . . .'. . ' .colha com lagniEudè édé rèforço conàtante entre os'grupos. Asraz3es usadas foram 120:1, 1:1, 150 .:1y:200:1. Seguiraà-se eqv' . ewa . . ' - ' ..' ' 't:o trGs éessoes <strong>de</strong> extinç:o . Durante o fortalecimentoz.>variabilidabe esteve entre '0.67 e 0.74 para a ûltima sessaorDurànte 'a'exttht:b a varlabitida<strong>de</strong> esteve prgximà a 0.70 dù:' . .' ' 'trGs grupos epm mlis sessoes. Nos dois grupos com menoé àessoes,- a variabzli k è a d e esteve prixima a 0.20. O maipr nGmero- - ' ' : . .<strong>de</strong> sessoes nao foi svficiente para eliminar a variabilida<strong>de</strong>.. .. . ., . ,.. .l r (. av. ,Apoio tinanceii'o <strong>de</strong> : VPG-YU: e CNN 405612/82.


MOTIVACXO INTRTNSECA NA PRE-ESCOLA; EFEITOS D0 TIPO DE V1GI-LXNCIA E DPXXCXO D0 DECRESCIMU DE DESEMPENHO ESPONTANEO. -P@u 1a.Inez cunha Gomi <strong>de</strong> - Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Antropolokiada Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paran3.Este estudo avalia os efeftoé do reforco comestfvel sobre comportamentos<strong>de</strong>nominàdos fntrinsecamente wmotivados. Comportamentosintrfns'ècamente motivados s%o aqueles. <strong>de</strong>sempenhados pelo'-'indivfdpp espontaneamente, possivelmente a part j. r (j e recompen . '.sap fnèrentes R prgprià àtfvfda<strong>de</strong>. O experfmento foi realizadono p arque da escol: com as crianças em zru/o brincando lfvremeh-. ..te no escorregador, trepa-trepa e carropse y e /ou akeia , <strong>de</strong> cor-rer, etc. os reglstros foram feiṭos'atravgp '.<strong>de</strong> um espelho unidirecional.os comportamentos <strong>de</strong> brincar'vcom carross'el, tre/atrepae escorregador foram reforçados, em duas sçssoes, pela 'gprof essora (grupo P-P) e pela experimentadùra (grupo E-E e E-P).Os resultados mpstraram que a taxa do comportamento re f orç âdo 'ap8à a intêrrupçXo do reforçamento jalr: os trGs grupos , caiuao nfvel <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> base nos minu-tos lf'/res /6s ref orçamento ,caiu abaixö do nivel <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> base na primeira semana apFs o>ref orçamento e retornou ao nivel <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> base nas semanassegpintes. A presença da exp'erfmentadora n%o acentuou o efeitodo dècriécimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sew enho espontînço .- 28-


'AQUISICXO E MANUTENCXO DA RESPOSTA DE PRESSXO X BAQRA NOCebus apellay EM PROCEDIMENTO DE TREINO DE OMISSXO. Wilson Ferreira<strong>de</strong> Melo - centro Universitfrio <strong>de</strong> 'Corumbf/universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso do Sul. CornmN3-MS.0 presente estudo Eem como obletivo analisar a aquisiç p e mànutenç:oda resposta <strong>de</strong> presszo R barré no cebus apella. Ossujeitos, 4 macacos, dois machos e duas fFmeas, adultos, <strong>de</strong>ida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sconhecfda, domezticados e mantidos em galolas viveiro ,indfviduafs. Uma dieta ali> ntar f oi programàda cop bàse na spaalimentaçxo natural, consfdérando o tfpo z quantida<strong>de</strong> -ç horfrioconstantes , cada macaéo recebia p:la manha ës 7:00 lp.rés,. 200. igramas <strong>de</strong> salada <strong>de</strong>tfrutas, a tar<strong>de</strong> Rs 15:00 horas,ùma fatza'<strong>de</strong> 'Z p o com leite ou ovos e ocasionalmente recebia amendoips,amora, bocaiuva, goiabada ou calu. A caixa ambiente medindo80x90x90 cm fefta <strong>de</strong> conglomerado semf-acistfèo, contgm numa<strong>de</strong> suas pare<strong>de</strong>s um@ barra-pçdal,<strong>de</strong> actflico opaco (/arte superior)' preso uma chapà <strong>de</strong> aço inoxidfyel, coqteùdo no seu fna. ' ' .terior uma lampada mfnfatura <strong>de</strong> 24 Watts. Abafxo da bàrrà havfaum bebedouro <strong>de</strong> latXo com éapacida<strong>de</strong> para 0 05 m1, instalado a7 cm do pfso . os macacos experimentalmente ingGnùos foràt ex-. - uoostos ao procedimento <strong>de</strong> trefno <strong>de</strong> omissaos em sqàyoè . s dif-. ilk, .1. . .. . . . . .... j .rias <strong>de</strong> 50 tentatfvas. Cada sujeito recebeu 500 tedtàtivas *ùprocedfmento <strong>de</strong> trefno <strong>de</strong> olfssXo (no qual o leiEq nXo :ra. 'liberado apds 10 seg. <strong>de</strong> barra ilulinada em todas aè tepEati#ascom uma resposia dé presszo 3. barra). A aqutstèVo daCresodsEi.'' '*' . *> '. . .. .. 'A . <strong>de</strong> pressRo . l barra ocorreu entre,a cùfnta dw .. e. vikgstia pw- . . .. . ilntatl-s ..va <strong>de</strong> prizneira sessRo em tùdos os macacos. A aiaimteùc%é dé.' '. ' ' 'P '1'resposta <strong>de</strong> press%o 3 barr: nos t macacos fp1 sehèlh4nte eap è esentou um percentua 1 mgdi: <strong>de</strong> 28z <strong>de</strong> respost: R barèa ilu-mfnada. 0 rèspon<strong>de</strong>: a barrà Iiùs intervafos entre tenEatiy ,as lfoima i or do q ue nas tentativas em todos , apresentando ul:/èrceptualmgdio <strong>de</strong> 36% <strong>de</strong> 'resposta <strong>de</strong> resposta R bqrra W o ile iùidàz. . . . ' ..,'.' i . J, .o presentetraballzu foifihanciadoppio CDSA/CEUt/CPPV V t,/U.,#k.,S,.C ofumb (j' -MS . . . . . . .'!- . : .'J' ' ) .- 29-


ANALISE CRITICA DAS CRECHES DE BOTUCATU: PROPOSTAS DE MUDANCA(1983). Ana Teresa <strong>de</strong> Abreu Ramos - Depaètamento Neurologla e Psiqû atria da FMB, gueda Beatrfz Pfres Rfzzato - Departamento <strong>de</strong>Pediatria da >'MB, Nair Isabel Lapenta <strong>de</strong> oliveiray -Maria EuniceCarreiro Lima - Departamento <strong>de</strong> Neurologfa e Psiquiatrfa da FMB sMassako Iyda - Departamento <strong>de</strong> Mediclna Legal e em Sai<strong>de</strong> Piblicada FMB. - UNES #.EsEe resump refere-se a um estudo efetuazo nas creches <strong>de</strong> Botucatucom o objetivo <strong>de</strong> cönhecer as condfç8es <strong>de</strong> vida da clientelaa tehdida e as condlçöes <strong>de</strong> estrutura'e funciönamepto das mesmas,'tendo como ref erencial a concepg : o d e crec he como 'local a<strong>de</strong>quadopara a educagâo, guarda e proteçâo <strong>de</strong> criança.com menos <strong>de</strong> setéa nos :com vlstas a esten<strong>de</strong>r o direlto universal â educpgsp para 'Cr faùças <strong>de</strong> 'zer'o a'seis anos'' . .Foram utillzados queéfionârios , entrevistas e exames mddicos quepermftiram que se analfyassem condlg8es <strong>de</strong> crfaçâo e instalacâodas creches, origem <strong>de</strong> seus recursos f inancèiros e adminlstragâo,sua locallzag:o e condig3es f fsicas . Foram àstudados recursos humanos <strong>de</strong> que disp8em e sua a<strong>de</strong>quacio para p .ntlmero e f aixa etâriadà clientela. Verif ièou-se que a clientela apresenta condig8es <strong>de</strong>vida pçecârias, hàvendo èif erença entre as creches, sugerlndo anecesàidà<strong>de</strong> <strong>de</strong> pàdroùizaç:o dos critdrios <strong>de</strong> admissào . Constatouseque s:o ina<strong>de</strong>quadas: a propor4Vo <strong>de</strong> fuhcfonârfos por crfanga. . ..!a estrutura das creches ; sendo razoâvel o eitado <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> das criangas , sendo f requentes patologlas como pediculose, escablose ,pf-od eG ites e resf rfados, parasitoses e anemia:. Obseryou-se <strong>de</strong>spu -trlç3o <strong>de</strong> prlmelro grap? havendo èno entanto, recuperaçâo ap3s umper 1 o d o na crec he' ,consi<strong>de</strong>rando-se que a alimentagào fornecidafoi avaliada como a<strong>de</strong>quada quantitativa e qualitativamente . Quanto ao atendtmento à Famltfa e treinamento <strong>de</strong> pessoal consi<strong>de</strong>rou -se que sào satisfat8rios em apenas uwa creche. A anâlise f eitaPermitfu propostas <strong>de</strong> mudanca, para se atfngfr o objçtivo da concepgRocitada: 1) aupentar o ntlmero <strong>de</strong> vagas , utilizqndo cvitdrios<strong>de</strong> admfssâo quelpriorfzém o atendimento às famllfas<strong>de</strong> pforescondfg3es <strong>de</strong> vida e crianças inais novas, 2) ampliar e readaptaro espago f Isico ! 3) re<strong>de</strong>f inlr fungöes das professoras, contrltar mais pajens treznando-as para serem ,y educadoras ,y , 4) manter oesquema <strong>de</strong> alfmentaçio e <strong>de</strong>senvolver programas <strong>de</strong> estimulagâo dascrianças, 5) amplfav a particfpagào das crianjas, por melo <strong>de</strong> progrlmas educativos J da particfpaçRo nas <strong>de</strong>cisoes das institufgöe-s.=30-


ATENDIMENTO A POPULACDES DE CRECHES DE BOTUCATU. Ana Teresa <strong>de</strong>Abreu Ramos, Maria Eunice Carrefro Lima e Nair Isabel Lapenta <strong>de</strong>Olivefra - Departamentq <strong>de</strong> Neurologia e Psfqufatria; ueda BeatrizPires Rizzato - Departayento <strong>de</strong> Pedfatria e Massakö I da -DEpartamento <strong>de</strong> Medicina Legal e em sai<strong>de</strong> Plbiica.O presente projeto preten<strong>de</strong>.estudar criticamente as creches <strong>de</strong>Botucatu (SP) e pèsterforpente 'propor.modiffèag8e: para o atehdiv..-'' . h '.mento prestado por elasy as çrfangqs <strong>de</strong> &ero a seis anosvO programq <strong>de</strong> ateùdimehto A s.: proposto <strong>de</strong>vèrâ'ser <strong>de</strong>sè:volvidoem dois nfveis: jpnto à fnskitulçâo procurando que çsta 'exekçauma funç3o educativa para sua clfentela e Junto às fàmllfas yféaado promover uma p:rtfcipag:o na vfda da creche e na comupfdadë emque estâ ihàerida. = .Para se estabelçcèr o prograwa preten<strong>de</strong>-se tentar conhecçr a n1-ve1 estadual e nacional o atendimento efetuado 'ém creches, e i<strong>de</strong>Etfficar formas<strong>de</strong> atendimento alternativo â clientela/atual dascreches, por meip <strong>de</strong> pêsqufsa na literâtura e çontatos diretoécom créches e pesqu isadores envolv idos nestq ârea.A nlvel das creches jâ existeptes em Botucatu p/çten<strong>de</strong>-se estabelecerum dfagnJstico da sitùaçâo atual e para isto, consl<strong>de</strong>rou-senecessârio: 1. analfsar a fnterferFncia das polltidas'sdciqis hacr fag:o > manutengâo e funcionamento das creches; 2. coniecèk eêanallsar critfcalente a.estrutura, organizacâo e funcionapçhto dàsofto cçeches da tida<strong>de</strong>; avalfar as condfgöes <strong>de</strong> vida da élipntelaTdps crèches; 4. observaç e analisar b tipo <strong>de</strong> atendimento dirqtoprçst: d p : criança, foçalizando especilamente as rformas <strong>de</strong>'estimE.aç 1 Vo .P rovidas pelos funcionârfos'da çreche (profèisèèes, atèn<strong>de</strong>htes e auxiliares dg servfgos țgerafs) 5. a/qliar.o creàciiepto, dlsenvolvimento f 1s i co e psi co '16 g 1 ço e as copdliöés gèkai: d'e 'ààtl<strong>de</strong>das ct i anças, utilfàando iùstrupentùs adçquados para tat e tentar.f<strong>de</strong>ntificar as variâveis que influem heste prdcesso' 9 ' cd'moxfor e'xtylo o estado nutricional.d@s criançaà . , .:.. . : ' .. .P ,.A paktik do 'di'1nYstico g Obtidû dèvervo Ser eétâb/lèlclWli :2)7Ujéa- , 'mas <strong>de</strong> .' :reinamekto <strong>de</strong> pessoaï, cöm a finalidqdè.- .ḍe dqsép#plW r hàbflfdy<strong>de</strong>s que poss'ibilitem promover ' . o <strong>de</strong>senvolvxménEù . ; . :. . x inkqkràl;da .... . -crfanga e programas 4ue estimulem a participag:o efétiva'da faàl-1ia junto a fnstituigâo , à criança e à comunlda<strong>de</strong> ..'1':. ' . ' . . . .- 31-


UMA EXPERIZNCIA C0M GRUPO DE CRIANCAS tMSTITUCIONALIZADAS. M.cristina dç Azçvidp Mendonça, Patrlcta P. BérnardoEssa experiincia foi <strong>de</strong>senvolvida numa instftuiç:o <strong>de</strong> amparo àcrianca, nbamunicfpio <strong>de</strong> Tabo:o da Serra (regiâo da cran<strong>de</strong> Sâo P::1o) sendo parte <strong>de</strong> um trabqlho mals amplo a nlvel <strong>de</strong> toda a instituigXo.Foi iniciada ep setembro <strong>de</strong> 1982 e continua ainda nopresehte moiento.Iùfçiàllente foi fefta uma observaçâo e verificou-se que as crialgàs apèekéùtavdm ca/acterlstfcas tfpfcas <strong>de</strong> crfanças instltucfohllizqdas: carGncia afçtiva, falta <strong>de</strong> individuaçâo, dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong>rèlaèlonamenEo, ausFncia <strong>de</strong> contato com pessoas que lembrem o casa1 parental. Da1 surgiu a fdiia <strong>de</strong> trabalhar com estas criangasem grupos pequenos. Q nosso trabalḥo fo1 realizado com 6 criangasna ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 6 a 8 anos, atravis <strong>de</strong> grupo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s lidicasynEma linha <strong>de</strong> psicologfa clfnfca preventfya.Durante o nosso acompanhamçnto observamos que o grupo se tornouum espago on<strong>de</strong> as criangas pu<strong>de</strong>çam colocar seus sentimentos e faEtasfas referentes à sua hlst8rfa <strong>de</strong> vfda passada e presente. Apartir dfsso pu<strong>de</strong>ram integrar suas vfvFncias e se constituirem czmo pessoas dfferencfadas da fnstftufgâo : qdqùfrfndo a sua prdprfaindividualfda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>senvolvendo a spciabilida<strong>de</strong>.Obser/amos que a atual organfzagâo da fnstiiufç3o gera gran<strong>de</strong>s bîyreiras na concretlzaçio <strong>de</strong> seus objetivosa pois a nâo resoluç:o<strong>de</strong> seus problemas lnternos impe<strong>de</strong> a crfagao <strong>de</strong> um espago a<strong>de</strong>quadopara o <strong>de</strong>senvolvimehto eiocional da crfança.A nossa experiincia nos levou a questionar qual a verda<strong>de</strong>ira funçàoda instftuig:o, a quem realmenEe e1a serve e at; que pontoe1a traz algum beneflcio para a criança.- 32-


ATUACXO D0 PSICOLOGO EM CENTRQS DE SAODE DA SECRETARIA DA SAODED0 ESTADO Dà Sâ0 PAULO.Cleusa Ulanin - Secretarfà da Saidç :# S:oPaulo.O Ponto <strong>de</strong> partida a respeito da atuaçào do psicJlogo em Centros<strong>de</strong> sai<strong>de</strong> Q que a sua insergâo nesta Unida<strong>de</strong> se caracterfza como a<strong>de</strong> membro da equfpe <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> mental, composta ainda #or mddftp! siquiatka e assistente social.A proposta <strong>de</strong> atttaç:o neyte hlyel.e t entâo! uma proposta para a equfpe, è ngo pa/a èakekorfas r'pro-fisslonqis isoladls.' '.. .BasicàmqnteJdésqnvolvem-sqtAçBes' ' .<strong>de</strong> duas ' haturèzas: 1) AcBes : <strong>de</strong>. '*' ..saidè menkal integradas aos dlversos programàs <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> da Upidq=<strong>de</strong> (ligados à pedlatrfa, assistFncia po adulto. tisiologia, <strong>de</strong>rmltologtaj etc), quet abarcando somente a <strong>de</strong>manda interna da Untda<strong>de</strong>..qùereéten<strong>de</strong>ndp-se pqrq segmentos mafs amplos da comunida<strong>de</strong> ;e 2) Aç8es <strong>de</strong> tratamento especlfico em sai<strong>de</strong> mental (psfdoteràpfa'grupal ou individual, psfcofarmacoterapia. orientaçâo ze casoé yetc).EApçsar do carâtèr <strong>de</strong> trabélho em equfpe, existem 'especificida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> cada câtego/ià profissfonal.- 33-


ESTIMULACXO PFECOCE:UM ATENDIMENTO PIONEJRO EM CENTRO DE SAODE.Regipa <strong>de</strong> Baptista Colucci - Centro <strong>de</strong> Sau<strong>de</strong> - Marllia.Em 1980 inicfou-se o atendimento no Centro <strong>de</strong> Sai<strong>de</strong> I na cida<strong>de</strong><strong>de</strong> Marfliak às crianças carentes e menores <strong>de</strong> 4 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>ypoṟtadoras <strong>de</strong>kddficit intelectual, motor, <strong>de</strong> llnguagem e <strong>de</strong> relacfo-namento. A equ ipe Q cùmfostà por fisiotetapeuta, terapeuta ocupa-cfpnaly psfcolpga, psfcopedagoga e 2 fonoapdi3logàs.Realga-se aintegraçao <strong>de</strong>sse servigo aos servigos bâsfçès <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> da comunida <strong>de</strong> .0 objetivo Q levar a criança a uma integragâo com seu meio ambieùte adquirfndo in<strong>de</strong>pendFncià atravis do dèsenvolvimento <strong>de</strong> suas p-Etencialida<strong>de</strong>:.At; mafo <strong>de</strong> <strong>1984</strong>. o servlgo ateh<strong>de</strong>u a 187 crlangas, perfazendo umtotal <strong>de</strong> 2.516 atendimentos.havendo hoje um comparecipento regu-1ar <strong>de</strong> 68 criangas ao berviço. Elas estào assim distribuidas percentualmente:41Z s:o portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiFncia neurolögica;zl,gzjapresentam problemas <strong>de</strong> fala;165 sâo <strong>de</strong>ficientes mentais, incluindo al as portadoras <strong>de</strong> sfndrzm: <strong>de</strong> DOWN;10.8Z s:o portadoras <strong>de</strong> problepas emocionai: que atràpalham seu<strong>de</strong>senvolvimento global; '6Z sâ o d eficientes auditivps;4,35 n:o estâo inclpsas em nenhuma categoria acfma.Prppomo-nos a trabalhar tanto a: dfficulda<strong>de</strong>s especfficas d@s criangas, como tambip <strong>de</strong>éepvolvemos um relacfonamento com a mâe procurandominlmlzqr o. efeftos da rejelg:o ou da superprotegâo; dafalta <strong>de</strong> informagio ou <strong>de</strong> formagâo <strong>de</strong>la, pois a relaç:o satisfatöria entre mâe/beb; ; t:o lmportante quanto as terapias. -Pelo aùmento dà <strong>de</strong>manda e pelo beneflcfo que po<strong>de</strong> ser estendido àmaiorla da clientely conclulmos qùe esse servigo possibllita a dEtecgâo e atendimento ptecoce <strong>de</strong> muitos casos ùmâ vez que a populaçâo infantfl da rejiâo tem paèàagem obrfgat3rfa pelo Centro <strong>de</strong> SaE,,<strong>de</strong> . .C- 34-


e. .ALEITAMENTO:DMA FOQMA DE INMERVIR NA SOCIEDADE. BIONDES M.M.CJ- COVRE. E .M. - MIJEARI.- E- . OLIVEIM , F . A.C . - Depàrtqmento<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> - UNESP - As sfs, SP.0 trabalho que ora relatamos faz parte <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> pesquisa<strong>de</strong>senvolvido junto aè Ceùtro <strong>de</strong> Sai<strong>de</strong> I <strong>de</strong> AssfskTeve comotema central o aleitamento e oùtris situàç3es vividas na gravi<strong>de</strong>z!angûstias, medos e fantasias çelativas R maternida<strong>de</strong>.-besenvo 1veu - se com um grupo '<strong>de</strong> gestantes <strong>de</strong> nfvel s6cfo eco-ù3micè bafxo, ida<strong>de</strong> gestacfonal e cronolfgica varfadas <strong>de</strong>ntreelàs primlparas e multfoaras.. ' . . . .* ' .0 gru/o <strong>de</strong> gestantes reunfa-se setànalmlnte e funèignava comogrupo terapev tf c o . Neste diycvtia-sé as préocupaç3e: apresèn-tadas pelas gestantes, visando a conscientizaç3o .<strong>de</strong>stas frenteao aleitamento e 3 .maternida<strong>de</strong>.Dostobjetfvos do trabalho a1-gùns'dadoi'pudèkal Jper cohsEatadosg. apesar da dificutda<strong>de</strong> <strong>de</strong>avaliaç3o <strong>de</strong> ùm trabylho tekapGutfco. i/obseèvöu-se àlierat3esrelatfyas à maternidy<strong>de</strong>y ao 'medo estereotiyado do parto, qöaleitamento. A exfàt F nç i a ' <strong>de</strong> prf con<strong>de</strong>itos coùttâ o leitema terno y a fmpor*incia do 'estado afeEfvo ' e saG<strong>de</strong> gerll d:. .'. .gestante, bem como a conscientizaçXo <strong>de</strong> seus direitos. Taisdàdös nos mostram a importîncfà e necessidad'è <strong>de</strong> um ateùdimen=to mais comuleto a esta populaçRè.. ' , *' . . ' .'- 35-


ANâLIS: FUNCIONAL DE MOLTIPLAS FOBIAS. -lhardi - PUC - SPHflio Jos; Gu1-O objetivo do presente trabalho f oi mostrar a importîncia <strong>de</strong>se analisar as contingGncias que controlam os comportamentos<strong>de</strong> clientes anteé <strong>de</strong> se p/opor a aplicaç%o <strong>de</strong> t/cnicas terapF ut i cas para ' alterar os comportaientos-queixa..A cliente fofuma sen h ora com 54 anos .'Sua queixa inicial fof f obia <strong>de</strong> entrarem elevador . A avaliaçxo <strong>de</strong> .seus problemas comportamienEaf s; permf tfu <strong>de</strong>tectar oùtras dff fculda<strong>de</strong>s: medo <strong>de</strong> escuro , <strong>de</strong> safr<strong>de</strong> casa, <strong>de</strong> entrar em vefculos z <strong>de</strong> doar coisas <strong>de</strong> seu uso pes-spal, etc. A an3lise da historia <strong>de</strong> vida rèvelou que seuspais f oram muito exigentes e e1# <strong>de</strong>senvolveu um repert8rio <strong>de</strong>'adivinhar' (interpretar) as expectativas dos pais e <strong>de</strong> se comortarem funç%o .das interpretaç-oes que f azia. Esse repertF-P- *.:rio nao se aeneralizou para sua relaçao com o marido e tj.-lhosymas jèrmaneceu at3 o inicio da terapia na sua fnteraçio-com a m ae. Fundaàental , qara enten<strong>de</strong>r o <strong>de</strong>senvolvimento dasqueixas, fof a interpretaçaoz por parte da cliente, <strong>de</strong> que amae nao gostava que e1a saisse <strong>de</strong> casa. Sob este controle <strong>de</strong>estfmulos, a clfente fok se privando <strong>de</strong> contatos com o mundofora <strong>de</strong> casa e daf, possivelmente , resultou a Tsfrie <strong>de</strong> medos.Com essas inf ormaç-oes e hip8tese <strong>de</strong> trabalhè, lidou-se comseu repertFrio <strong>de</strong> baixa assertivida<strong>de</strong> e idiias irracionaisna relaç g o com a mae - . Como recurso . para alterar seu repert g.r1o partiu-se <strong>de</strong> sua relaç-ao com a f ilha. Is to porque a ansieda<strong>de</strong>que sentfa quando tlnha que ser assertfva com a m-ae geravakespostas <strong>de</strong> fuga-esquiva e e1a nXo alterava seu repert3-rio. Uma vez que esperava da filha o que a'chava que a m-ae esperava<strong>de</strong>la, f of-lhe mais f Vcil observar suas , priprf as rea-'-çoes quando a filha era assertiva ou n-ao com e1a . Passou, aPartir daf , a alterar sua relaçio com a ma-e . Ao mesmo tempo,passou a superar seus medos , sem que se tivesse trabalhado diretanemlprogressivamente com qualquer um <strong>de</strong>les : usou elevador ,saiu <strong>de</strong> casa sozlnha, enf rentou escurid-ao . Em nlvel <strong>de</strong> relevinciapara sua vida pr3tfca, basf camente todos os coq ortamentosprob lemas est-ao superados . 0 papel da ''trans f erencia''atuou cpmo agente terapFutfco f undamental.- 36-


'O MZTODO DA RESPIRACXO CONTROLADA NO TRATAMRNTO DA GAGUEIRA EM PéCIENTES ADULTOS. Eulâlfa H. Mafmonf, Isac Alaor Dias - Departamelto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlandfa.o objetivo do prvsente trabalho foi o dè experimtntar em nosàa rEalida<strong>de</strong>, o método proposto por Airin & Nunn (1977), o da respiracâocontrolada (regulated) - breathing), no iratamento da gaguefra,em pacientes adultos. que apresentavam o problema hâ mais <strong>de</strong>. 'œ.. ' . -',J ' '-' .. '10 anos. Inicialmente, ö metodo f of.uiilf zado para apenas , 1 (um)Pacienté, com a ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 20 anos. e4tudante <strong>de</strong> mediçfna, do sexomasculfno, solteiro .Numa segunda fase, o mitodb sofreu àlteragâoy pois às sess8es pas. . '' ' - '.' '* ' '* 'saram a ser em grupo. com à partfcipaç:o do primeiro pacfente , c .zmg mo<strong>de</strong>ld, e mais do is, àmbos do sexo masculino : soltefro, com asida<strong>de</strong>à <strong>de</strong> 16 e 27 anos e nlyel pidio <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> .A: sess3es forqm vealizadas upa vez po* semana èy no intervalo entre uma sessâo e outrà, os pacientes foram orientados a treinarem casa, com o acompanhamento <strong>de</strong> uma pessoa da famllia. Os acert6seram àetpre segufdos <strong>de</strong> reforço social.Grayaçöes toràm feitas da f a1a dos pacièntes. àites è <strong>de</strong>pois do. . ' * *R ' .iqfclo das àessBès, Aà traqscrij3eé pu<strong>de</strong>ram se: . èop/àradys. à ffi<strong>de</strong> serem verificadas as alteragoes no comportamento.verbal dos Ssquanto a:regetiç:o <strong>de</strong> fonemas, omissâo <strong>de</strong> palavras, errds<strong>de</strong>.aceEtuaç:o t3nica, substitufç:o <strong>de</strong> palavra, hesitagâo è alongampnto<strong>de</strong> f onemas. ' .(E . . . . . . . ..- 37-


ACONSELHAMENTO PSICOLJGICO dOM0 TRATAMENTO AUXILIAR A0 DA GA-GUEIRA c Rfta <strong>de</strong> Cissfa -Gandini - DivisXp <strong>de</strong> Orientaçxo Psico-pedag6gica- Unfversfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberl3ndia - IsacAlaor Dias Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> luberlindfa.Os o b Jet ' i' vos <strong>de</strong>ste estudo <strong>de</strong> caso foràm mostrar a integraç-po. 5 ,do aconselhamento psicolFgico' tanto a nfvel grupal comö individualcom # terapia <strong>de</strong> fala, e <strong>de</strong>screver aspectos da 'interveùçao- que co ibinou relaxamento muscular e aconselhameùto psico-18 g i co individual e grupal. 'A '. 22 anog . pàsculino, soltei/o,religi-ao espfrita, acadFmi co do 8o. perfodo dé cuksp <strong>de</strong>Medicina. H1 dofs anos e aeio 'A 'procurou o éerviço <strong>de</strong> Acon- 'selhamento, encaminhado pela terapFuta' da fala : que'o o'rientoua complementar seu tratamento. Neste setor, foI <strong>de</strong>ftb umk. en- .tre/ista individuqlg <strong>de</strong> triagem e ''A'' foi ençamfnhado a ûm grupo<strong>de</strong> èncontro (Rogers, 1978) composto <strong>de</strong> mafs sete uhfversitfrios,completando vinte e sdis sess3es eù dois semesEresletivoz. Apgs o tgrmino do grupo <strong>de</strong> encontro, 'X 'estâ se'-.e-submetqndo ao qconselhametno individual <strong>de</strong> orlentaçao rrokerianà(Auger, 1977j Rogers, 1974. 1975; 19774 Rogers e Kfhget, V.;1 e 2 '= 19779 Rudfo, 1979). Na avalfacao do prokresso foramlqvadas em cpnta tànto varifveis relacionadàs % fala (<strong>de</strong>scontroledo rftao respirat3rio, falta <strong>de</strong> rftimo, excesso <strong>de</strong>.preocupaç g. o com . a voz). como em rç 1 aç g o a auto-aceityç-ao ,autorrealizqçRo. Como o caso estâ em andamento, os resultadossZo paeèiafs, embora altamente encorajadores a uma prâtfcafptegrada, Em éitpaç3es on<strong>de</strong>, antes havia muita disfluinciaverbat, atualmehte j: consegue mafor auto controle (ao mfnfstrarautas, atendimento ambulatorial, e em situaç-oes fnterpessoafs).AtravYs do aconselhamento, vem conseguindo <strong>de</strong>senvolvermaior aceltaçRo incondiclonal do self,'auto e hetero compreens-aomaior auto-conffança, bem como apresenta mudanças <strong>de</strong> atltudqs.Eyta. condiço-es emocionalmente positivas facilitam atransferFncia do trçino recàbido na terapia da fala, para outrassftvaçöes ondç a gaguefra era mafs um sfntoma <strong>de</strong> angùstla'exf'stencfa1.- 38-


-AUTISMO: ESTUDO DE CASO. Marfa Zilah da Sflva Brandxo - Dèpto.Pslcologia - Fundaçxo Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londriné. .0 presente trabalho ; um estudo <strong>de</strong> caso <strong>de</strong>senvolvido com umacriança autista <strong>de</strong> 5 anos e 6 meses, em ambfente natural, CuJ Otreinamento foi efetuado pela terapeuta, por familiares, professorae um companhefro <strong>de</strong> escola.O <strong>de</strong> li neamehto escolhldo foi do tipo A - B)- A - C - A od<strong>de</strong> Acorrespon<strong>de</strong> Rs avaliaçles e B e c aos . t'reipos em repertg-.. ' f: ' . . , . ,rfos <strong>de</strong> apoio, verbal etpercepfo-motor.Foram realfzadas vfrias formas <strong>de</strong> apresentaç-oes <strong>de</strong> tarefasfnclufndo a ticnlca dè tarefas variadasx cop o pbjetfvo <strong>de</strong>trabalhar os d ; f i cits e excessoà compor'tamèntafs do sujeito.Os resultados daà ayaliaç3e: comportamentais <strong>de</strong>monstra/am quese consegvfu modificar o repert3rio comportamental do sujeitoquanEo aos segulntes aspectos: Comportamento.' <strong>de</strong> fmftaçXo esegufmento <strong>de</strong> instruçXo, j respostas verbais e nomeaçxo <strong>de</strong>/obj . îE o., d escr i çRo <strong>de</strong> àçao ë posse <strong>de</strong> obJetos; dfscrfzninaç*ao enomeaçVo <strong>de</strong> cores e dos 3rgaos dps setitidos; intqraçiocfal e fa1a espont3nea.A generalfzaçxo foi aviliada, tendo ocorrido para outças pessoasdiferentes dos medfadvres, e para situaç3es familiares e oescolares diferentes da do treino.- 39-


ENCOPRESE : ESTUDOS DE CASO - Fâtima Cristfna <strong>de</strong> Souza Conte -Depto. Psicologta FundaçXo Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londrina.o presente estudo procurou analfsar 'e modiflcar comportamentosrelacionados a encoprese. Foram 'atendidos 4 clfentes do sexomasculino, ée ida<strong>de</strong>s entre 6.e 12 'anos,R partfr <strong>de</strong> um <strong>de</strong>lineamentotfy: A - B - segufmento-Testes <strong>de</strong> Generalf&açio.0 P koèedfhento envolveu'a atuaç3o: da terapeuta diretamente com.as 'mzes para orien'taçZo qganto ao uso <strong>de</strong> reforçamento <strong>de</strong> com-....Eortamentos incompatfvefs, assècfàdos ou h3o 3 punfgâo ea manipulaçio <strong>de</strong> antece<strong>de</strong>ntçs, e com as crianças para o çstabelecixnto <strong>de</strong> reépostas <strong>de</strong> auto-contr3le e para a 'estruturaçVo<strong>de</strong> contratos semanais entre a W e-crfança-terapeuta.0 procedi- nto usado mostrou-se efetivo para a soluçRo daquçixa q observando-se ganhos secund:ricks importantes , tantoparaas crfanças como pàta os familiares. Desta forma estudos'<strong>de</strong> casps mostramcse importantes para fd'entificar provfvefs<strong>de</strong>terminantes <strong>de</strong>sta queixa e caracterf sticas f undamentais parao tratàmçntocomportamental da encoprese .- 40-


'RELATO DE TRABALHO TERAPZUTICO X UMA PACIENTE PSIC TICA E SUAFAMILIA DENTRO D0 M0D2LO CLCNICO PREVENTIVO DE ATENDIMENTO'. . .FAMILIAR â DOMICILIO. - Maria Terezinha èassi Pereira Yukfli-'tsu - socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> clfnica Prevçntiva - kP.7 . .A paciente <strong>de</strong> 36 anos, sexo femininoy soltefray nfvel sgcio-econ 3 m 1 co -cultural mfdfo bafxo. Apresentava.estadö'<strong>de</strong>yreàsl/oprofundo y escassa comun ic à ç Ro verbal , 'eàtad'o dè pçbstaç:ptotal em seu priprio lefto e recusa em sqir <strong>de</strong> casq, seu: h:-. .bito <strong>de</strong> hfgienes estavam seriamente çompromet id osA ass 1 p eomo ,.qualquer ativida<strong>de</strong> produtiva ou <strong>de</strong> lazer.H1 aptoxlmàdamente 7 anos , apis internaçxq em hèspital 'psi- '..cuiâtrico. vem àendo acompanhada por mfdicos psfuui3tras .Fpi solicitado a p/esença do psicglogo pkeventivista 3 domfcllio,<strong>de</strong>vido R dificulda<strong>de</strong> da paçiente em sair <strong>de</strong> casa.Este caso vem sendo trabalhado R nfvel <strong>de</strong> reàbiliiaç3o (pre-. . Q. . . .vençao .tercffria). com o objetivo <strong>de</strong> reintegrar a paciente aoseu ineio f amfliar e social e , consdientizar a f amf1fà da reàldf ficulda<strong>de</strong> da paéiente ,, bem como celar condfçoes para o surgimento<strong>de</strong> relàcoès famflzqres mais saud:veis.. @ . . .. .x . . .Foram rèàlizadas atZ o preàente momento, 18 sessoes (1 (uma)por semana), e no transcorrer das mesmass podq-se observar asc:pectos <strong>de</strong> melhora. tanto no comportamento.da paciente - '.(banharc ' ' . .'..se , leftura ! bordados> fnteresse 'por esmalte è rèupàs ; 'fdas .' .- . . ... . . ..semanafs em companiia da m4e R.-.-f eiya, .-g-t)c ...)? quantp .pa comv .'.preensao por parte d a è am 11i4 , em aceitf-la e ajudâ-la a.retornar ' R s funç 3es 'e fnteresses a2 teriores , ao in'v/s <strong>de</strong>. '. .releg3-la como elemento inGill J da famllfa e <strong>de</strong>stinf=la aoa b an d ono em pma instituiç-aù quàlquer...'. :.T'- 41-


''UM j ESTUDO PXELI/IYAR SOBRE DEPEN; guqyy , Ey psycczERxpla Ixnlvl-DUAL DE dRIENTACXO P IICANALITICA' . - Vianna.Myriam -- - ..Silveira. .Dejtù,<strong>de</strong> Psicblokia e EducacRo da F.F.C.L.- R :u eirao preto-. - 2 : ' '*' 'iP'USP k :'. ' .J'.' . .o objetivq da pesqui,a fof à ipyesElgatRo, num plano-piloto,da optniko rdos pslcoEerapevtas'<strong>de</strong> .orientâçao ppicanalltica,àybr: o cdncelto. pauel e manîfestacges' da <strong>de</strong>pend3ncia em.. ' ': . . . @' œ' 'w' .a . *' ..péièoterapià com pacièntes adùltos. Efetuou-se levantqmento dospslcotevapeùtzs <strong>de</strong> orientaç:o psicanalftica (psicglogos e) . . . . . . . ow tpsiqufatras) em exercfcfp peoffssfonal em Rfbefrao èreto, noano <strong>de</strong> 1983. A populacao aeral. constitufdi ' <strong>de</strong> 72 profis-.'g .. '* 'I'b '.ip . v '. ..-.sfonais fo1 caiego/fzada em 4 grupos, çonsi<strong>de</strong> .randö a formaçVoespecfflca qm Psicanâllse, tratamento psièanalftico pessoale tempo <strong>de</strong> exper iincia'. p rqfissional. Foram sorteados , <strong>de</strong>ntro<strong>de</strong> cada grupo, 255 <strong>de</strong> seus componentes, assegurando representativida<strong>de</strong>suffciente <strong>de</strong> cada câtegoria, o que resultou em populac:oamqstral <strong>de</strong>'19 suleitos/ Estès èeàbon<strong>de</strong>ram a question:-'.'*'. . . ' ' ' . .'. ..rfo <strong>de</strong> tfpo auto-admfnfstradoy contçhdo 10 quest3es pertfnentesao objetivo da pesquisa..As resppyta: fùram analisadas e' ''' '. . . . .. . . ,. ' ' ' .,.'' ..categorizadas conforme a similarida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sev conteudoz Os re-..' J ' ' 'sultadp: obtfdoé permitèm-nos como princfpafs conclusoes:- as' ' . ' .'''*' ' '. .mpplfestàç3lé <strong>de</strong> dégendFncia parecem modificar-se do tnlcfo. . . . . : .. ;para.o <strong>de</strong>cqççer do .pkoçesso pgl.èoeter3pi.cb; - embora se constatemrespostas çoasi<strong>de</strong>rando a <strong>de</strong>pend3ncia como fundamental ao<strong>de</strong>senvo t v 'i men to p sicoEqrfpico , sua maioria revela que os psi-c8teeapeutas valorfzam ùegatlvamente a <strong>de</strong>pend3pçfa em psicote-' .' '.. ' * .rlgia. Ta1 àmb fvalincia, alîada ao suporte tegrico psicanal


FENOMENOLOGIA SEMISTICA ENQUANTO METATEORIA PARA UMA PSICûTERA-PIA HUMANXSTICO-EXISTENCIAL. - Wflliam Barbosa Gomes. gepartamento<strong>de</strong> Filosofia e Psfcologia da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Dç SantaMaria.Este estudo preocupa-se com a diffculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> psicologias humqnlsticas(e suas psicoierapias) apresentarem um projeto cientlficoque diffra radicalmente do mecanfcismo, <strong>de</strong>termlnismo eposftfvismo por elas con<strong>de</strong>nados no b ehaviorisqo e na psfcynllise,e com a necessfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> se retomar o 'programa <strong>de</strong> uma cf-Fncia humaha rikorosa comù proposta por Husserl. Ta1 possibilida<strong>de</strong>G eo lorada a partir da f ehomenologia <strong>de</strong> Merleau-ponty;da semiFtf ca <strong>de</strong> Roland Barthes , das psicoterapias <strong>de</strong> Binswanger,> ss , Frankl , Rogers y e Gendlin; e da psicanslise <strong>de</strong> JacquesLacan. O resultado @ a proposiçXo <strong>de</strong> um procedimentosisteW tico e sf stimfco, constituido numa éequGncf a siner-Gtlca <strong>de</strong> tris etapas: (I) pri-reflex-ao y on<strong>de</strong> <strong>de</strong>screve-se aexperiFncia consciente enquanto uma articulaçio dos signosexfstentes , fsto J , o conteûdo expresso da.f orma gue e1e aparecena estrutura da lfnguagem :ou texto; (2) ref lexao .ou reduçXo, on<strong>de</strong> <strong>de</strong>fine-se a estrùtura do sistela <strong>de</strong> signoss isto G ,uma anflfse sfstemltica <strong>de</strong> uma linguagem ou texto que começaex rgir no movimento da signfficaçîo; e (3) interpretaç3o ouher- nGutfca, on<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntif fca-je o relacionamento dial/ticoentre a <strong>de</strong>scriçâo e a reduçao, isto Y , a express-ao ; osignificante do sentfdo f ntencional enquanto signif icado .Pesquisa financiad: pela j, Graduate j school. Southerp . I11 j.u o j. sUniversity - Carbondale'', U .S .A. ;:- 43-


':' sINAIs .DE CONFLITP .DE .IDyNTIPAD: .LEvAxTAnos .EM FUNCXO DE !Nwlil)lIcEs ' slcxlFlcATlvos DElictrxoos A'rM v;s.DAs TECNICAS: HTP jjbEsloEkATlvo. RoRscuAcH E PFtSTER. Rita Apareciḏa Ṟomaro e son1ake 1na Louret/o - Depyo.èe Nèuropsiqulat/ia e PsicologlaMedica da Faculdà<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina dé Ribe'xrZo Preto - UsP.' . .. .'''g0 t conhecimento <strong>de</strong> âreas <strong>de</strong> conflito constitui um elemento importanteno diagngstico e tratxmpnto .clfnico <strong>de</strong> pacfentespsiquigtricos em Pstcoterapia Breve. copsi<strong>de</strong>rando-se essesaspec tos , objetlvàmos levantar os Tndices <strong>de</strong> conflfto <strong>de</strong> i<strong>de</strong>n-tlda<strong>de</strong>, atravis das tgcnicas projetivas: HTP,Desi<strong>de</strong>ratkvo,Rorsch#ch e Pffster, aplicadas a 10 pacfentes adultosy <strong>de</strong> ambosos sexos proven i en tes do Ambulatgrfo <strong>de</strong> Clfnica Psiquiftrfcado HCFMRP-USP , que apresentavam clinlcamente sinais <strong>de</strong> conflito<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida <strong>de</strong>, expressos por dfficulda<strong>de</strong>s sexuais, famtliares e<strong>de</strong> relacionamento, com fndfcfos <strong>de</strong> comprometimento da auto-estima.Tnicfalmente proce<strong>de</strong>mos R avaliçio .dos protocolos <strong>de</strong> cada umadas t/cnicas, levantando os lndices correspon<strong>de</strong>ntes aos conflftos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntfda<strong>de</strong> , e ,'em seguida, proce<strong>de</strong>mos R <strong>de</strong>finiçxo es i stemat 1 zaçao - dos mesmos.A sistematizaçio apontou: HTp-perda <strong>de</strong> configuraçao e disfoivo-i<strong>de</strong>ntificaça-o com eleméntgs frXgefs assokia;Desi<strong>de</strong>ratciado a racionalfzaç3es ligadas'a dor e perda; Rorschach-fragmentaçao- e disforia ligada a conte ûd os humanos , associada adificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> controle da angûstia; Pfister-fndices <strong>de</strong> afastamentoe negaçAo dos afetos.conclulndo, a sistematlzaç-ao dos fndices atrav/s das dife-.rentes tgcntcas, posslbilita a <strong>de</strong>tecç-ao dos conflftos <strong>de</strong>i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, favorecendo élucldaça-o do diagngstico clfnico.':- 44v


'LEVANTAMENTO D0S SINAIS INDICATIVOS DAS MANIFESTACUES DZ CON-TROLE D0S AFETOS ATRAVES DA PRODUCXO GRXFICA Dà /ACIkNTESPSIQUIXTRICOS AVALIADOS PELA BATERIA' DE GRAFISMO DE HAMMER(HTP). Maria Cristfna <strong>de</strong> Loltö e Sonfa ReMfna Lourefro - bepto .<strong>de</strong> Neuropsfquiytrfa e Psfcolqgia Mzdfca da Faculda<strong>de</strong> *<strong>de</strong> Medicina<strong>de</strong> Ribefrao Preto USP.. 'As formas <strong>de</strong> manffestaçao r e conttole dos afeto s cdnstftuem.importante elemento' na elàcidaçRo dos conflitos e <strong>de</strong>fesa sendo um ponto ! ù hd amen tà1 ùo atendiaento clfnico. bentro <strong>de</strong>s- y'se enfoque,.obletfve . oà . tçvantar os yinais gr:ficos das àahi-' . , . . ' ' . ' ' ' ''festaçBes e cohtkole dos àfetoà obtidos atravis do HTè aplicqdoa 20 pac i en tes , aduttos, <strong>de</strong> ambos os sexos proveniçbntès dp Aiiulat8rio <strong>de</strong> cllnfca Psiqpiâfrlca do HCFMRP-USP.Procedéx s ep uma f ase prelimfnar a um levantamento dàs f ormas<strong>de</strong> avaliaçXo dos uindices grff fcos da tlènica atravis daliteratura estabelecendo ajrupamentos, os quais forqm tesfâdoécom um grupo <strong>de</strong> 5 pacfentes.tm seguida, avàliamos os! protoco-1os <strong>de</strong> 20 pacfentes <strong>de</strong>sse esttidö categorfzando os ' fndicesr3.fièos .' ' . ..:$'Os elementos grificos' tigados ao tamanho, localfzaçxp: organizaçxoe qualida<strong>de</strong> doé <strong>de</strong>talhes repreàentadbs permitzu a diferenciaçxo<strong>de</strong> tipos <strong>de</strong> controle dös afetop atrà#ès <strong>de</strong>: ré=pressRos. fech amento. rizi<strong>de</strong>z. colpulsivida<strong>de</strong>. labilidàdk Eè. ' *' '' * * ' ṭoposiç3o. ..f x. '. .. .. ..:O agrupamentp dos sinais grfficos indicativos dos tipos <strong>de</strong>.controle dos afetos favorece aésim o dfagnFstfco e o dtehdi-. Jmento çlfnico...):'z '- 45-


EsTtmo DE cAbo:'AkM lAcAo Pslcol-GclcA DE t- PACIENTE 'PSIQUI;*RICA ATRAVES bo TXSTE DAS PIRAMIDXj COLORIDAj DE PFISTEYANT 2S E DEPOIS DE SUA INTERN l qXU INTEGRAL.Ludmila ée Moura =FFCL <strong>de</strong> Rtbeirio Pre8o-USP e 'Soxifa Recina Louref ro - Depto.<strong>de</strong> Neuropsiqufatrfa e Psicologfa MYdfcq da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicinake Ribèirzo Pretp - Usp. '0 uso clfnico i . do teéte das Pirimi<strong>de</strong>s Cplorfdas <strong>de</strong> Pffsteraponta para sua ut'ilida<strong>de</strong> na caractekizlçXo d: situaçio afetivayivvncida no momento portanto sulelta a alteraç3es no. . ... ? . w . .<strong>de</strong>çorrer <strong>de</strong> crises e do processo terapèutico. Consi<strong>de</strong>rando-seesse asp:cto,o jy jetfvamos comparar dois protocolos <strong>de</strong> Pfister<strong>de</strong> um@ pacienté psiquiftrfca atendida atravfs do Hospftal D1ado HCFMRP-USP, <strong>de</strong> 21 anos, feminina, <strong>de</strong> nfvel secundârio. 01o. protoloco foi obtido antes <strong>de</strong> sua internaçio integral e ooutro, 22 dfas apFs sua alta. Para a comparaçio dos perfisutilizamos os protocolos <strong>de</strong> Pfister das duas aplicaç-oeé, osregistros do prontufrio da paciente e duas entrevistas realizadasdurante o seu segulmento p3s-alta. A produkio da ppclenteno 1o. protocolo caracterizop-se por trGs pirami<strong>de</strong>s monocromlticasazuis, o que segundo a literatura @ raro e semprei<strong>de</strong>ntfficado com comprometimento mais pbofundo. Esse elementolevou-nos a interessar-nos por comp arar sua produçio apls aalta.No 2o. protocolo as três pir3mi<strong>de</strong>s construfdas foram elassificadascomo m/ lticromâticas, <strong>de</strong>notando uma maior receptivlda<strong>de</strong>aos estfmulos externos e uma diminuiçio da inibiça-o ebloquezo, o que mostrou-se relaclonado aos dados clfnicosquanto : sua adaptaç-ao pgs-crise.A comp araç-ao dos perfis pareceu-nos ûttl como instrumento <strong>de</strong>previsRo e <strong>de</strong> caracterizaç-ao da evoluça-o clfnica.- 46-


CARACTERIZACXO DA FUNCZO LUGICA, A PARTIR DE INDICES DETEC-TADOS ATM VES DA BATERIA DE GRAFISMO DE HAMMER (HTP). 53niaRegfna Loureiro e Rita Aparecida Ro - m - aro - Depto <strong>de</strong> Neuropsiquiatriae lpsicologia . Mfdiça da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicfna <strong>de</strong> RibefrRoPreto -'UsP.A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> integraçio e elaboraçio dos estfmulos constituium elemento 1 ortante gara o processo psicoterapiu'ticooestando diretamente ligada a funçRo lFgica. Objetfvamos apartir do levantamento <strong>de</strong> sinafs grfffcos e do ifpo <strong>de</strong> rdàpostaao Inqu/rfto do HTP, slstematfzar Indfces sfgnfficativosd o po tencial <strong>de</strong> brganizaçio e elàboràçio' intelectual e do,nlvel <strong>de</strong> envolvimento com a realida<strong>de</strong> externa , <strong>de</strong>tectadosatrav3s da avaliaçXo <strong>de</strong> protocolos <strong>de</strong> 10 pacfentes psfquf:-tricos, <strong>de</strong> ambos os sexos, atendidos no Ambulatgrfo <strong>de</strong> ClfntcaPsfquistrfa do HCFMRP-USP.Proce<strong>de</strong>u-se a avaliaçRo e sistematizaçXo dos protpcplos eposteriormente ao agrupamento dos fndices cakacterfsticosquanto % produtivida<strong>de</strong>, grau <strong>de</strong> integraçxo lFgfca , .lbloquefoe <strong>de</strong>sorganizaç:o lntelectual, os quafs expressam oà nfvçis <strong>de</strong>percepçao a elaboraç3o dos estfmulos, refletfhdo o envolvfmentocom a realida<strong>de</strong> externa.A sfstematizqçxo akontou para dfferentes nlveis <strong>de</strong> fntegraçRo:a representaçao <strong>de</strong> flguras caricaturais ligadas ao blo -queloà figuras bfzarras e inquirito por evasfvas e/ou i<strong>de</strong>ntificaçaoprojetiva ligadas R <strong>de</strong>sorganfzaç-ao ihtelectual .os nfveis do comprometimento da funç:ol8gica parecqrAp-noslntfmamente relacionados com o nfvel <strong>de</strong> envolvfmçnto com arealida<strong>de</strong> externa e com o nfvel <strong>de</strong> comprometimento emocional .- 47-


0 M.P.A.M. c0MO INSTRUMENTO DE I#VESTIGACAO D0 MOTIVO DE REALIZAçAoEM PESSOAL ADMINISTRATIVO. Antonio Ribeiro <strong>de</strong> Almeida - Universida<strong>de</strong>.<strong>de</strong>Sâo Paulo e Edma Makta Chiarati!- ENAEKP.p,7i.q. .. ....N' . 'êc .o motivo <strong>de</strong> realfzaçâo tem sido largamente estudado em adolescentese universitârios. seu estudo :, contudo, praticamente nulo emPeysoal admipistrativo . Foi buscando àanar esta lacuna na literaturaquq fpf conduzfdo o preàenté estudo cèm 60 Ss do sexo mascufunc ionârios <strong>de</strong> uma empre:a agro-industrial da regfâo <strong>de</strong> Ritino,belrao #reto, Sâo Paulo. A rationale que orfoi a <strong>de</strong> que o M.P.A.M. <strong>de</strong> Angelinf (1973) indfcarfa ou nao se osescùres dos Ss qu: ocupavam èargos <strong>de</strong> cheffa eram significativa -mente superiores aos escores <strong>de</strong> funcionârios, conforme sugere ateoria.i anâlise dos resultados, conduzida por intermldio do teste t para29 graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> revelou que o t ùbservado foi <strong>de</strong> 2.46 ,que Q significativamente superfor ao t tabelàdo. Este resultadopermitiu confirmar a teoria que sup8e que os chefes apresentammafor motfvo <strong>de</strong> realfzagâo do que seus subordinados. Ffnalmente ,este estudo sugere que o M.P.A.M. ; um instrumento vâlido a serincluldo na bateria <strong>de</strong> testes <strong>de</strong> selegâo <strong>de</strong> pessoal tendo em vfstacargos <strong>de</strong> chefia numa empresa ou industria.- 48-


SELECXO DE PRANCHAS PARA 0MA VERSAO RIm AT.DO M.P.A.M.. . F ySPymXE dAntonfo Leite <strong>de</strong> Olivefra - Unfversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberl- andfa ------Antonio Ribeiro <strong>de</strong> Almeida - Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sâo Paulo - Marildacoelho e Jacqueline Raaos.0 M; todo Projet i vo <strong>de</strong> Anâlise <strong>de</strong> Motivaçâo - M.P.A.M. - <strong>de</strong> Angelini (1973)constituiu-se num ff<strong>de</strong>dfgno fnstrumento para a pesquisadomotivo <strong>de</strong> realfzajZo como <strong>de</strong>monstram vârias pesquisas. Objetivandocriar uma versao rural d: M .P.A.M . foram selecionadas sétc'pranchas liga éas a motfvos rurais a partir <strong>de</strong> uma nmnstra <strong>de</strong> 200f lguras, em fungio dos seguintes critdrios: a) clareza; b) i<strong>de</strong>ntif icagâo com ativida<strong>de</strong> rural e c) pkojeçâo do x tivo <strong>de</strong> realizacâ-oem atfvfda<strong>de</strong>s rurafs. As sete pranchas foram aplfcadas . coletivamente.a 53 Ss do curso Colegial Agrfcola - Escola Agroticnf ca dqcida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Uberl:ndia, Minas Gerais, e. a 43 Ss da Escola Rural dqIQ grau - <strong>de</strong> 2a a 5a seirfes - da mesma cida<strong>de</strong> . X anâlise dos re-sultados em Ss do 29 grau apresenta alguma consf stincia com a veEsào urbana, masculfna, do M.P .A.M. e indicp. ao ser conf rontadacom os outros resultados. a necessfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> elfminar téFs das setepranchas apresentadas por n:o'suscitar o motivo <strong>de</strong> keàlizagâoem pelo menos 50ï Ss.Os resultados indicam. f lnalmeàte, a possibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> se padronizar uma versio ruràl do M.P.A.M. <strong>de</strong> Angelini.- 49-


MODELOS ALTERNATIVOS A0 PRINCIPIO D0 EQUILJBRIO DE FRITZ HEIDER .Aroldo Rodrigues - P8s Graduaçâo em <strong>Psicologia</strong> UGF e FGV, RJ.Nâo obstante a enorme influ3ncia exercida pelo princfpio do eyuilfbrio<strong>de</strong> Frftz Hef<strong>de</strong>r em psicologfa social, a abundante evf<strong>de</strong>n -cia emplrica dos estudos por e1e inspirados aponta para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem bem especificadas as condfçöes em que e1e melhor s-eaplica.Partfndo da comprovada existincia <strong>de</strong> forgas <strong>de</strong>rfvadas <strong>de</strong> equfl; -brio (balance), concordância e atraç:o entre P e 0 nas relaç8esinterpessoais do tipo P-0-X, o autor propBe e submete a teste emplrfco,tris mo<strong>de</strong>los tedrfcos <strong>de</strong>stfnados a prever a preferincfadas pv#soay pelas 8 possfvefs tçla<strong>de</strong>s do tfpo acima cftado, a saber:+++, +--, --+, -+-, ---, -++, ++-, e +-+, on<strong>de</strong> o prfmeiro sina1 se refere ao e1o P/O, o sqgundo ao e1o P/X e o tercefro, a-oO/X.Ap3s apresentar as bases da <strong>de</strong>dugâo dos tr3à mo<strong>de</strong>los propostos -domfhâhcia do equillbrfo, dominância da concord3ncia e domin:nciada atragâo entre P e O - o autor apresenta vârfos exemplos <strong>de</strong> verificakaoemplrica dp po<strong>de</strong>r preditivo dos mesmos em comparaçâo como po<strong>de</strong>r preditivo do mo<strong>de</strong>lo' <strong>de</strong> Hei<strong>de</strong>r e <strong>de</strong> Newcomb .Embora os mo<strong>de</strong>los propostos pelo autor ainda necessitem <strong>de</strong> aper -fefçoalento, a cènctusâo que os estudos revfstos autorfza d a <strong>de</strong>que tais mo<strong>de</strong>los, em seu conjunto, possuem valor preditivo superioraos <strong>de</strong> Heidqr e <strong>de</strong> Newcomb. Estes estudos fncluem, aldm tdacultura brasileira, as culturas americana e japonesa.- 50-


A ATRIBUI6XO DE SIGNIFICADO E A CONSTRUCXO DA RELXCXO SOCTAL HUMANA. Marfa da Conceicâo Lyra Coutinho - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ralPernambuco.Este resumo diz respeito a uma etapa <strong>de</strong> anâlfse fnserida em umtrabalho mais amplo, cujo objetivo po<strong>de</strong> ser assfm resùmido: a e1Aboraçâo <strong>de</strong> uma metodologia yue possfbilite incluir a airibufgâo<strong>de</strong> signiffcado feita pela mae ao nen; (aos comportamentos executldos pelo aeni), como dado integrante e constitùtivo da relagâo'sEcial humana, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a fase inicial da vfda.'Foram analfsados trechos (15/20 minùtos) <strong>de</strong> dofs V.C. dè du:s df1<strong>de</strong>s (mâe/neni) cujos nenFs tfnham 16 e 22 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>.Os resultados apresentam as relaçöes encpntradas entre o conteido(atrfbuiçâo <strong>de</strong> significado e outras caracterfsticas) da produgâoverbal da màey o sorriso da mâe e o estado <strong>de</strong> alerta do néhi.A s conc lusöes dfscutem as possfbflida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> abdrdar o fnlcfo dainteragâo social mâe/nen; <strong>de</strong> um ponto <strong>de</strong> vista da rélqgâo que s'e'estabelece entre o conteido da produgâo verbal da mâexzcaracterflticas do seu comportamento neste caso, o sorrfso - e aspectos docomportamento do nen; - presentemente, apenas p simples estado <strong>de</strong>alerta do nen3. .<strong>de</strong>- 51-*


ATRIBUICXO DE CAUSALIDADE E DE CONTROLE X LOUCURA POR DIVER-S0S PROFISSIONAIS E RELIGIOSOS . LGcia Helena Lopes <strong>de</strong> Mello eSilva.A pçsqùfsa objetfvou conhecer a percepç3o <strong>de</strong> 360 profissionais<strong>de</strong> nfvel supérfor (psfc8logoé; mfdicos, enfermeiros, assistentesqociais, sociilogos, techicos <strong>de</strong> admfnistraç-ao. economfstasesengenheirqs) p 60 rçligo4os (padres e lreiras) sobreas causas (org î nicas-ambientais) e o con E rù1e (po<strong>de</strong>r do clien-te - po<strong>de</strong>r do terapeutal'da louçura, utilizapdù duas esdalas:. ' lEscala <strong>de</strong> Locuà <strong>de</strong> Origem e Escala <strong>de</strong> Locus <strong>de</strong> Cont/ole daz:sa;i<strong>de</strong>' Mçntal.l . .=As principais conclvsqes fizdfcam que os pslcFlogosy assfstensocfFlogosacredttam mais que os m'Zdicos e en-te sociais eferme j. ros e es tes m'ais do que qs religioàùs ç os tecn8logosque a doença mental G causa d a por fatores ambie'ntafs e que seucontrole <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> mais do comportamento do dlfente que do terypeuta.As explfcaç8es dos psicFlogos sobre a orfgem e o tratamentod a loucura s%o mafs semelhantes das dos profissionaissociais do que das dos brfom3dicos. Psicglogos clfnicos maisdo que midicos psiquiqtras indicam as caracterfstfcas pessoaisdo cliente como resqonsfveis pelo sucesso da psicoterapia.Verfffcaram-se correlaçoes pos.ftf/as entr: crenças nas causasorgînicas e atribufç3es' <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r do terapeuta, e entre crençasnas causas #mb fentais e atrfbufç3es <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r ao cliente.- 52-


BELEZA NâO PöE MESA; ELOGIOS, SIM. A INFLUZNCIA DA ATRACXO FISICAD0 AUTOR E DA NATPREZA DO TEXTO NA AVA:IACXO DE ARTIGOS TZCNICOS .Bernardo Jablonski - Departnm-nto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da PUC/RJ.0 presente trabalho procurou averiguar és possfveis efeitos queatrativos ffsicos e um tom crftfco (posftivo e negatfvo) po<strong>de</strong>m dlsempenhar na avaliaçVo <strong>de</strong> artigos ticnicos. As hip3teses foram as<strong>de</strong> qpe: a) os artfgos tlcnicos atribuldos a pessoas bonitas seiamma f s bem avaliados que aqueles atribùfdys 'a pessoas feias )rb) artigos ticnicos escritos em tom crftico seriam mais bem ava -liados do que aquele: escritoé em tom elogioso . Os resultados obtidosse p6r um lado nâo evi<strong>de</strong>nciaram nenhuma diferenga na avalflç:o tamdos trabalhos em funcào da beteza do autot , por outro. mostrluma forte i Y lu3ncia do fator relativo ao modo como o artigofoi Eigosescrito! apenas que na diregâo oposta à preyista''elogiosos'l foram sfgnificantemente mais bem avattados , ou seja, am doque os artfgos 'crlticos'. 0 trabalho termfna com algumas considtracöei acerca das razBes <strong>de</strong> ser dos resultados encontradosest3o em franc ,a oposiçâo a aqueles alcqnçados anteriprmenteque poroutras pesquisas nessa meyma ârqa.- 53-


IGUALACXO E CONTRASTE POSITIVO, CONTRASTE LOCAL POSITIVO E CON-TRASTE LocAL NEGATIVO EM EsquEMxs MOLTIPLOS vl VI. clFves X1-ves Baier - Departamento <strong>de</strong> Psfcologia da Unfversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>raldo Espfrito Santo.Neste exjçrfmento examinou-se se o ef eito <strong>de</strong> igualaçxo entref reqtlFncfls . relatfvas <strong>de</strong> resppstas e f requiricfas relativas <strong>de</strong>ref orçamento em esquemas miltiplos VI VI se correlaciona aefeftos <strong>de</strong> contraste 'positivo e <strong>de</strong> contrastes locafs , positivo enegaEivo . Atfm dfsso, explorou-se uma prediç3o da teorla <strong>de</strong>adfti'vidà<strong>de</strong> <strong>de</strong> conEraste <strong>de</strong> que as respostas envolvidas no efeitù<strong>de</strong> contraste posftivo subdfvi<strong>de</strong>m-se em duas categorias, ùmaçontrolàd: pela relqçxp RESPOSTA/RXFORCO, que se dirfgq ao JEnipulanduwe ovtra controlada pela relaçxo ESTXMULO/REFORCO,que se diriqe ao sinat. Foram sujeitos do experimento quatropomb os Kihg, com histirfa experfmqntal privia. Os estlmulosque sihalizavam os com/onenies dos miltfplos eram apresentadostora d': chave priùcfpal, numa segunda chàve. Os mûltiplos for@p:VI-30 seg VI-30 seg, fVI-90 seg VI-30 seg, VI-30 seg VI-90segy VI-30 seg VI=120 seg/ vl 30 seg EXT e VI-15 seg EXT. Cadacomponente du/ava 60 sekundos e as respostas foram medidas em 10po/ç '3è s d os - co mpönentes. Embora tenha ocorrido respostas nachàve sfnàl, nào h6ùve separaçXb <strong>de</strong> kespbstas consistente coma teorla da aditivfdà<strong>de</strong>. Ocorreu efeitù <strong>de</strong> igualaç%o no infciodos componéhtqs juntamente çom efeitos locais <strong>de</strong> contrayte. positigpe. negativo, no infcio dos componentes ç dç contrasteposfEivo. E possfvel que a utilfzaçxo <strong>de</strong> sujeftos com histFr1aexperiwental tenha diffcultado o <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> resposiasda chà've priùcfpal para a chave sinal. 0 efeito <strong>de</strong> igualaçao emm ; lti p :1 os VI VI parece estar necessarfamente associado a efef-to's locais <strong>de</strong> contraste, mas sua assocfqçio com contraste posit1#o e- acf<strong>de</strong>ntal.- 54-


ESQUEMAS CONJUGADOS FIFR: PMA MANIPPLACX0 PAQAMCTRICA 'EM SESsöEsDE LONGA DURACXO. Paulo Sernio Gfner s Maria Lucta Ferrarae Rfta <strong>de</strong> Cassia Perefra Hetem - Faculda<strong>de</strong>s Objetivo e Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> SRo Paulo.0 objetfvo <strong>de</strong>ste trabalho fof verificar se o procedimento <strong>de</strong> sesubmeter sujeitos a sess%es <strong>de</strong> longa duraçao, variando-se aduzcada uma <strong>de</strong>las os parlmetros das varffvefs experiméntafsdados semelhantes aos obtidos ex estudo que utflfzam, pro-como.crftfrio para mudança <strong>de</strong> fase a estabilfzaçio do <strong>de</strong>sempenho.Para tanto, trFs pombos privados <strong>de</strong> alfmento e com hist3riaprivia <strong>de</strong> treino em esquemas rI foram submetidos a esquemasconjugados FI 6min FRx. Em sessBes sucessfvas <strong>de</strong> ofto horas <strong>de</strong>duraçao, o valor do requfsito <strong>de</strong> FR fof aumentado <strong>de</strong> 1 10 : para, 20a 40a 60, 80, 100, 120 , 140y 160, 200 e 240. observou-senas tres ultfmas horas das sess3es, a exelplo do obsèrvado emexperfmentos J: publicados, que o valor da pausa pgs-reforçofot uma funçxo inversa tanto do valor FR quanto da dùraç3o dofntervalo entre reforço . A taxa local <strong>de</strong> respostas durante asirie manteve uma relaçxo bit3nica com p requisito <strong>de</strong> r'azxoaumentando e <strong>de</strong>pofs <strong>de</strong>screcendo com o aumento do requiéito <strong>de</strong>.FR. Este ûltfmo dado se assemqlha com dados <strong>de</strong> um dos experi -mentos paramGtricos publicados com esquemas conjugados FIFR edffere <strong>de</strong> outro . Os dados aquf obtfdos indlcam , novamente. autflfda<strong>de</strong> funçöes <strong>de</strong>sse procedfme nto <strong>de</strong> sess3es lbngas , uma vez queparamftricas semelhantes a outras j: publicadas foramobtfdas em perfodos <strong>de</strong> tempo tufto mais curtos .- 55-


DESjMPENPOS i CONCQRREMTESASSIMZTRICOS EM SESSUES DE LONGA DU-ACAO: k/EITOS DE DIFERENTES MACNITUDES ABSOLUTAS DE REFORCO.Maria Lucfa Ferrara, Roberta G. Azzi e Sernio Ximen - - es - Hackradt -Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S:p Paulo.Cinco ppmbos, privados <strong>de</strong> alfmento, foram submetidos y em sessxo<strong>de</strong> oitos horas <strong>de</strong> duraç-ao, a esquemas concorrentes <strong>de</strong> intervalovariâvel programados em duas chaves qom midlas <strong>de</strong> 60 e 180sçgundos. As respostaà <strong>de</strong> mudança eram suprfdas por um perfodo<strong>de</strong> afraso da pportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reforçö <strong>de</strong> 6 segundos. A cada duassessZqs <strong>de</strong> oito horas, a duraçio dos reforços fof manfpuladq .Dois do> sujeitos foram expostos a duraç-oes <strong>de</strong> 3 e 15 sekùndose os outros trFs a 3y 6, 9 e 15 segundos. 0s dados foram regtstrados,<strong>de</strong>ntro dàs sess-oes e fntervalos <strong>de</strong> uma hora . Observou--se que os sujeitos alternaram e respondéram aos esquemas pormà1s teppb <strong>de</strong> seksRo nas duraç3es menores <strong>de</strong> reforço. Tambfma: tàxas <strong>de</strong> mudanças e <strong>de</strong> respostas na p/imeira hora <strong>de</strong> cadaseysao mostraram uma relaçio fnversa com a duraçib do reforç0,Observou-se , ainda > nas ûltfmas horas das' sess-oes uma re-cuperaçxo do respon<strong>de</strong>r, notadamente com as duraç3es menores <strong>de</strong>re for ço.- 56-


DESEMPENHOS CONCORRENTES RM PROCEDIMENTO DE MUDANCA FORCADA:EFEITOS DE ALTERACUES D0 CUSTO bA RESPOSTA DE UMA MUDANCA.ArfaldoGermano Junfor e Maria - L - ucfa Dantas Ferrara - Unfversida<strong>de</strong><strong>de</strong> s:o Paulo.0 objetfvo <strong>de</strong>ste experiuénto f o i observar o efefio da alteraçxodo custo da resposta <strong>de</strong> mudança em procedimento çoncorrente <strong>de</strong>escolha forçada. Foi utilizada como xmhiehte experimentàl upacaixa com dois discos <strong>de</strong> reépostas. Um nGpero fixo <strong>de</strong> respos-'tas no dfsco azul provocava .)a altekaç'eg o.a.cor aa iyumiaaçgo.da outra chave <strong>de</strong> ver<strong>de</strong> para vermelho ou dç vermelho para ver<strong>de</strong>.As respostas nessa c h ave era re forçadas segundo um esqùema <strong>de</strong>fntervalos varifveis <strong>de</strong> 90 seg. Cfnquenta por cent'o dos reforçosprogramados eram liberados em presença <strong>de</strong> cada cor <strong>de</strong> chave .A sequincia <strong>de</strong> reforços assocfados a cada cor era aleatorfzadae uma vez que 'uà reforço era atribufdo a uma , nenhum reforço po<strong>de</strong>r1 a ser obtido' em presença <strong>de</strong> ouEra at@ a obtençxo <strong>de</strong>sse ' .Emfases sucessivas <strong>de</strong> pelo menos 25 ses: ; es a e auraçgo o valordo custos da resposta <strong>de</strong> mudaqça foi aumentado <strong>de</strong> s. .para 10, 15,20, 30, 40 e 60 respostas . Observou-se que o telpo entre mudànçasaumentou com o aumento do custo da resposta <strong>de</strong> mudança . Entretanton%o foram observadas alteraç8es sfstemâticas nem hastaxas gera f # ou locais dè respostas nem nas proporî3es <strong>de</strong> res-postas ou tempo alocados a cada uma das cores dg disco . Essesresultados diferem dos observados em esquemas concotrehtes com'. .esquemas componentes tn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.- 57-


TEU O ENTREMUDANCASEM ESQUEMAS CONCORRENYES:EFEV OSDA DUM -çX0 po C0D E DA zFREQPZNCIA DE REFOK O .kari.a Lucia Ferrara .- univerpida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sao Paulo e JoXo Claudio Todorov. -universida<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasilia.Três .pombps, priyados <strong>de</strong> alimento, f oram kubmetidos, durante. - ,. .sess:ès ' ḍq oi.to horaé ,.<strong>de</strong> duràçXo a ésquemas concorréntes <strong>de</strong>.?.Jintè/valo. yarifvel ;. . (VI) ' programados .' com chàve <strong>de</strong> mudança. Asrespoétàs d: mudlpça.erlm seguidas por um perfodo <strong>de</strong> atrasb daopprtun ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reèo'rço (coD) <strong>de</strong> 1, 2 , 4 , 8 e 16 segundos. Aduraç : o . m fdla em'mfnutos dos esquemas VI f oram VI 1 - VI2 , VIl - VI 3.VI 1 - kt 4. VI 1 = VI 5. VI 1 - VI 6 > VI 1 - VI 10 .Em càda sessRo epteve em vigor um par <strong>de</strong> esquemas concorrentese uma duraçio dé cOD diferçnte. Todas as combfnaço-es <strong>de</strong> valoforamutilizadas para cada pombo e os dados foram registraresdos, <strong>de</strong>ntro das sessoes, a intervalos <strong>de</strong> uma hora. A anflfsedos tempos entre mudanças mostrou que estes mant/m uma relaçiodlreta com a duraçxo do C0D e com a freguFncia relativa obtidadè reforços na altlknativa e uma relaçao inversa com a frequFnc'iaabsoluta <strong>de</strong> reforços programados para o esquema alternativo.- 58- .


PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA COMUNICACXO SOCIAL NA DJADE ATENDENTE-CRIANCA HOSPITALIZADA DURANTE ATIVIDADES DE ROTINA DI ARIA -.cdlia Marfa Lana da costa Zannon, Thereza Pontual <strong>de</strong> Lemos Metteksandra Maria <strong>de</strong> Rezen<strong>de</strong> vianaA e Marilia Marques da si1#a.- Depamtamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Unlversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Braszlia.1.Objeti/ando a promoçao do <strong>de</strong>senvolvimento da crfanga hospftalizadae, consf<strong>de</strong>randp que a aten<strong>de</strong>pte hospftalar substituf familiaiangas. ' e 1a borou-se um ? rograma /a-.res nos cuidados diarios <strong>de</strong> crra <strong>de</strong>senvolver, nas aten<strong>de</strong>nEesa habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interaçao com criaEgas pequena s,durante a èxecugao <strong>de</strong> tarefas <strong>de</strong> rotina. 0 programafoi elaboràdo com base no treinamento fndivfdualizado <strong>de</strong> cidcoaten<strong>de</strong>ntes, nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Troca <strong>de</strong> Roupa e Refelçâo (Mama<strong>de</strong>frae Papa). Deve ser aplicado por instrutoç treinado e fnclui trisetapas. 1) Levantamento <strong>de</strong> Repert3rfo ! com base em observaçâo <strong>de</strong>. .comportamehtos <strong>de</strong> dia<strong>de</strong>s aten<strong>de</strong>nte-crianças nas ativida<strong>de</strong>s referidas, e Estabelec i men tor<strong>de</strong> Objetivos <strong>de</strong> acordo com critirios <strong>de</strong> d- Esejabilfda<strong>de</strong>, viabilida<strong>de</strong>, a<strong>de</strong>quaçap, sfmllarida<strong>de</strong> e funcionalidl<strong>de</strong> <strong>de</strong> compprtamentos da aten<strong>de</strong>nte. 2) Treinamento. nos'tris momeEtos da situagâo <strong>de</strong> fnteragào (Encontro, Execucâo da Ativida<strong>de</strong> eseparàçâo), em sessöes <strong>de</strong> treino compostas <strong>de</strong> entrevistas <strong>de</strong> in1trugâo e <strong>de</strong> avaliagâo e ttèinè na ativida<strong>de</strong>. Tdcpicas <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lavç. :o e <strong>de</strong> refprçapènto diferepcial > durante a ekeèùkâo da ta/efa,s:o combinadas cpm controle comportàmental do interè3mbfo vqkbal,em entrevistas. A avaliaùâo Q feita em sess8es <strong>de</strong> observagâo emdfas intercàlazos aos <strong>de</strong> treino. 3) jeguimento. para avaliagâo <strong>de</strong>manutençâo. <strong>de</strong> tris a seis meses apos o trexnamento. A coleta eanâlise <strong>de</strong> dados sâo feitas atravis <strong>de</strong> grakaçâo e registro sequèEcial <strong>de</strong> comportamentos daé dlà<strong>de</strong>y, tesultando em perfll èomsùrtamentalda aten<strong>de</strong>nte como agéùtç <strong>de</strong> çstfmulaçio. Resùliâdps obti -dos no treinamento das ctnco aken<strong>de</strong>ùtès ilustram as fases do pro-': rama.As princiyais implicajöes sâo:vantagem . <strong>de</strong> nâo onerar otempo dfs p onlvel para execuçao <strong>de</strong> tàeef j:;aproveità- nto das ca-. . . '. . . . . . .ractetlsticas comportamentais da eḳéctzçyp tlètiidà das .ativldà<strong>de</strong>y;facilida<strong>de</strong> dè assfmilagào do principio <strong>de</strong> estflulàçâo sociél dàcriança; ç personalizàçào do atendimento em enfermnria pediâtricm* Bolsista ke Iniciaçâo Cientffica - CNpq.59-


SISTEMA DE ANXLISE DE COMPORTAMENTOS DE ATENDENTES HOSPITALARESEM ATIVJDADES DE ROTINA DIXRIA DE CUIDADOS DE CRIANCAS: NOTA PR;-VIA. Cilia Maria Lana da Costa Zannon e Rita <strong>de</strong> Câssia Tesch HoskenAlvarenga - Departamento <strong>de</strong> Psicolpgia, Unfversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilia.Este trabalho ê parte <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> elaboraç:o <strong>de</strong> um instrumento para observaçao e anâliye da fnteragâo da dla<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>nte-criançahospftalizada. Constftue a <strong>de</strong>scrigâo do sfstema <strong>de</strong> categorizacâo<strong>de</strong> comportamentos da aten<strong>de</strong>nte e <strong>de</strong> estruturaçâo das atfvida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> cuidados (Banho, Troca <strong>de</strong> Roupay Mama<strong>de</strong>ira e Papa), e1aborado com objetivo <strong>de</strong>: aperfefçoar uma categorizagâo prelfminar,em termos <strong>de</strong> precis:o e abrang@ncia, e analisar as tarefas realfzadas,introduzfndolreferenciaispara quantfficaçâo <strong>de</strong> dados. Osprocediméntos <strong>de</strong> trabalho inclulram: revisâp da Lista Preliminar<strong>de</strong> Catpgorias e dos protocolos <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> observagâo; entre - ,vista com os observadores; especfficaçâo <strong>de</strong> elementos i<strong>de</strong>ntfffcadores<strong>de</strong> comportamentos e re<strong>de</strong>finig:o <strong>de</strong> categorias. A composiçâobâsfca do sistela abrange todos os colportamentos (subcategorfasobservàdos nas ativida<strong>de</strong>s, ajçupados em categorias amplas, que elpecificam tipos <strong>de</strong> estimulacao atribulda aos copportamentos daaten<strong>de</strong>nte. A estruturagâo.das ativida<strong>de</strong>s inclue: a) tris momqntosda'situag:o ; <strong>de</strong> interacao encontro, execuçâo da ativida<strong>de</strong> ' e separaçào);b) sequincias funcionafs (tarefas realizadas) com especi-.ficagâo <strong>de</strong> subcategorias k componentes e c) classiffcagâo dos comportamentos<strong>de</strong> acordo com sua pertfnincia à execuç:o tlcnfca datarefa. A utfliz'ac:o preliminar do sistema evf<strong>de</strong>nciou sua a<strong>de</strong>quaç:opara anâlfse da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estimulajâo oferecida pela aten<strong>de</strong>nte,e resultou em formalizaçio <strong>de</strong> criterios para estabelecimeEto <strong>de</strong> objetivos e <strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> trelno, e em quantiffcagâomais apropriada aos objetivos do programa.A utflfzacâo do sfstEma para anâlise da interac3o da dfa<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>nte-crianga requersua complèïentacao cùi categorizaçâo <strong>de</strong> comportamentos das criancas,a qual constitue referencial para avqlfacâo <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong><strong>de</strong> comportamentos da aten<strong>de</strong>ùte. Sâo dfscutidas implicag8es dautilizaç:o. do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> anâlfse para treinamento <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>ntes epaâens nos cuidados <strong>de</strong> criangas em lnstitufç8es.% 0-


ENFERMAGEM PEDIéTRICA - PAPEL REAL E IDEAL. Elisabeth Ranier Martfnsdo Vale - Escola dé Enfermagem <strong>de</strong> Ribeirào Preto USP;Este trabalho surgiu do interesse em verif icar como a enferàeira-Pediatra vem <strong>de</strong>sempenhando seu papel, quafs as fu'nç8es que executae em mafor nimero . Para fsso, tomou-se por ponto <strong>de</strong> partfda asfunç3es da enf ermeira, <strong>de</strong>f inidas, atrav@s <strong>de</strong> um embasamento f ilo -s3f ico, pela Comf ssâo <strong>de</strong> Reestruturaçâo Currfcular da E .E.R.P .. -U.S.P. (1982) co= : assfstencfal. adminlstratfva, educatfva e invtegratfva. Foram entrevfstadas sete enf ermefras-pedlatra atuantesem um hospital-escola, com os objetivos <strong>de</strong> :a) verfffcar se as eafermeiras- pedfatra executam as fung3es <strong>de</strong>lineadas anteriormente;b) comparar o papel prescrito com o papel real <strong>de</strong>sempenhado porela; c) realfzar, a partfr da opfhfZo <strong>de</strong>stas enf e/mefras , um 1evantamento<strong>de</strong> que fuxw öes sd constituiram no pa/el i<strong>de</strong>at. Constatou-seque as enfermefras executam ltodas as fun'göes, sendo que65I sào do ttpö assistenclal. Por outro lado , a 'funçâo educativaapareée em maior nimero no plano i<strong>de</strong>al (54Z) tendo sidp explfcfildos os seguintes tipos: educaç:o em sàû<strong>de</strong>, atuaçâo diketa com oserviço social e nutrlgâo, prestagâo <strong>de</strong> assistincia primâria <strong>de</strong>saû<strong>de</strong>u conclut-se ent:o que , apesar <strong>de</strong> na realida<strong>de</strong> a concentragâo'dasativfda<strong>de</strong>s da enfermèira-pediatra ffcarem na ârea assis -tencial, existe ùma preocupag:o em se esten<strong>de</strong>r essàs ativida<strong>de</strong>spara o plano educ4tivo-uma das metas da enfermagem atual .- 61-


ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR DE CRIANCAS EGRESSAS DE ENFERMARIA PE-DIéTRICA C0M DIAGNGSTICO DE DESNUTRICXO . Maria Reaina Miranda -FIUBE - Gamaniel <strong>de</strong> Olfvefra - FMTM - Balsem Pipelll J;nior-FIUBKEste trabalho fof elaborado a partfr da observaçâo dfreta e vivincfa cllnica em enfermarias pedfâtrfcas que aten<strong>de</strong>m populacâo d-ebaixa renda ! com especial atenç:o aos quadros <strong>de</strong> Desnutrigâo Protdico-caldrlca(DPc), cada vez mafs frequente dado às condfgöesecon3micas atuais da populagâo.Utilfzando o concefto <strong>de</strong> estimulaçâo social e pslcomotora , esteProjeto visa apresentar uma ḳpontrtbuiçâo que amplie pragmaticameEte o campo <strong>de</strong> atuagâo dos proffssfonafs <strong>de</strong> Sai<strong>de</strong> , num atendimento kmultidisciplinar l crianga <strong>de</strong>snutrida. Sob este ponto <strong>de</strong> vista yobservamos que fnternak8es longas ou repetfdas dfminuem sensfvelme-Ete o nlvet <strong>de</strong> respostas motoras e sociais da crianga, quer sela pylo afastamento <strong>de</strong> seu ambfente natural ou pela ausencla <strong>de</strong> cufdadosmaternos ! consistentes e permanentes. 2 fato comprovàdo tamb;mo alto rlsco <strong>de</strong> reinfecgâo que a perman3ncia no hospftal ofe -rece ao <strong>de</strong>snutrfdo.Buscou-se entko uma atuagào que possa otimizar o reestabelecimento.dacrianga, <strong>de</strong> forma llobal, em sftuaçöes jâ estruturadas, como a enfermaria e sua propria casa, atravis <strong>de</strong> equipe <strong>de</strong> saûd-e(Mddfcos'. Psic3loRos. Enfermefros e estagfârios <strong>de</strong>stas âreas e<strong>de</strong> forla èspecial a famllfa). .- 62-


REPERCUSSöES N0 PSIQUISMQ INFANTIL DE CIRURGIAS AXRIO - PA#ATAISN0s PRIMEIROS bEZOITO MESES DE VIDA. Gertrudis Garcia BarreraUniversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato'Grosso do Sul.O objeto <strong>de</strong> estudo <strong>de</strong>ste trabalho foi o fndivfduo ffs:urado, aquEle que apresenta mal-formaç8es cong3nitas do lâbfo e/ou palato.Acompanhamos 23 crfangas, <strong>de</strong> ambos oé sexos, submetidas a cfrurgia<strong>de</strong> lesöes labiais e/ou palatafs entre os 3 e 18 teses <strong>de</strong> i4à<strong>de</strong>, fnclusfve. Coletamos dados referentes ao <strong>de</strong>senvolvfpentp d:zte el 3 momentos dfstlntos; antes da ipternaçâo, ai/avis <strong>de</strong> entrlvfsta com os pais; durante a internagâo, antes e dèpois da cirurgia,atravis <strong>de</strong> observag3es e informaçöes <strong>de</strong> prontuario clfnfco;apds a alta hospltalar, atravis <strong>de</strong> entrekfsta com os pais e obéémvaçâo da crfaûga. .Verificou-se qu: uy dos maiôres problemas da criança ffssuradaap 3 s o d asc fmento e o estado emocional pertubadè dos pafs <strong>de</strong>v'idùà presenga <strong>de</strong> lesâo e necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> hospftalizaçâo para cfrurgfaem ida<strong>de</strong> muito precoce.concluiu-se que a hospitalizagâo da crianga separada <strong>de</strong> seus pqise a ocorrFncia <strong>de</strong> cirurgia precoce, rompem o equilfbrfo flsico epsfcolJgicp da crfanga por perfodo prolongadop'Deste modo sugerfmos :1 orientagâo dos pais com o objetfvo <strong>de</strong> redùzir as ansidda<strong>de</strong>:apresentadas antes da hospitalfzagvo, <strong>de</strong> preparâ-lp: psfcqtogicàmenteparà cfrurgia e fnstrûl-los quanto aos cuidados pos - altahospitalar.2. Formagâo <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> orfentaçâo psfcolögica <strong>de</strong> pais <strong>de</strong> ffssurados;3 * Realfzagâo da cfrurgia um pouco mais tar<strong>de</strong> > quando a criançatiker no mfnfmo 2 ànos dq ida<strong>de</strong>;4. Hospitalizag o conjunta pa s-cr anga;5. Redugâo das f ruskraçöes orais;6. Realizagâù <strong>de</strong> outra: pesquisas utilizando metodologia expèrfvmenta1 e anâlise estatf stfca dos dados.. . # .- 63-


IDENTIFICACXO, DESCRICXO E ANXLISE DA SITUACXO DE ALIMENTACXO DEBEBZS C0M FISSURAS LéBIO-PALATAIS, ATRAVES DA OBSERVACXO DOS C0M-PORTAMENTOS DAS ATENDENTES. Angela Martinez da Silva Haddad - Departamento<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> Ex/etimental - USP, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> SâoPaulo.0 presente trabalho fof realfzado no Hosp. <strong>de</strong> Pesq. e Reabil. LesöesLâbio-palatais Univers. <strong>de</strong> S5o Paula, localizada em Bauruys.Paulo. Teve por objetivo observar, i<strong>de</strong>ntfficar e <strong>de</strong>screver os comportamentos d: atçn<strong>de</strong>nte em situaç:o <strong>de</strong> rotina alimentar atravds<strong>de</strong> observaçào direta. Vârias eiapaà fizeram parte do trabalho-observàçlo<strong>de</strong> comportamento através do vi<strong>de</strong>o-teipe, treinamento <strong>de</strong>observadores, consulta às aten<strong>de</strong>ntes e regfstro atravis <strong>de</strong> categkrias comportamentafs. Foram observados 27 bebFs internadùs no Berçârio 1 e 20 aten<strong>de</strong>ntes no horârio <strong>de</strong>.refeigâo. Regfstrou-se a p-zsiçâo em que a aten<strong>de</strong>nte carregava para alfmentar os bebisy manuseiodo instrumento:bico/colher, quant.ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alfmento fngerldo,tempo <strong>de</strong> duraçào da alimentagâo, presença ou ausFncfa <strong>de</strong> restri -çâo dos membros superiores, fnci<strong>de</strong>ntes durante 'ou ap3s a alfmentlçâo, como escape nasal, engasgo, regorgito e v3mito. Os resulta -dos do estudo evi<strong>de</strong>nciaram quq as aten<strong>de</strong>ntes usaram preferencialmenteposlç3es pouco inclinxdas para alimentar os beb3s.Demonstraramfazer mais uso da seqB3ncia <strong>de</strong> apofar a colher no lâbfo flferior ' '<strong>de</strong>spejar'a . ' comfda na boca e passar a colher em movimen-.to semf-cfrcular, retirando o excesso <strong>de</strong> alfmento da boca do beblO tempo pidio <strong>de</strong> duraç:o <strong>de</strong> cada alimentaç:o veriffcou-se ser mu1to inferfor ào reportado pela literatura. Com freqiincla as aten<strong>de</strong>ntesmostraram aliwentar o beb; com restrfç:o nos dofs membrossuperiores. As aten<strong>de</strong>ntes mostraram capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntiffcar prsblemas na situ:ç:o <strong>de</strong> trabalho ao lhes ser dada oportunfda<strong>de</strong> parase manifestarem.Mas. gor outro lado, veriflcou-se que o comportamento das aten<strong>de</strong>ntes nao se encontrava sob controle das variavei-srelevantes, sendo tratada a situagâo <strong>de</strong> alimentag:o como mais umadas rotinas a cumprir no hospital. Os resultados obtidos com esseestudo apontam para a necess id a<strong>de</strong> <strong>de</strong> se oferecer um treinamentols aten<strong>de</strong>ntesy para melhor a<strong>de</strong>quâ-las a esta importante tarela plra o <strong>de</strong>senvotvfmento e a saû<strong>de</strong> dos bebis.- 64- '


TENTATIVAS DE.IMPLANTACXO DO SISTEMA DE PROVAS SITUACIONAIS EM.S:LECXO DE PESSOAL: UMA AVALIACXO CRITICA. Sfgmar Malvezzf - P'ontfffciaUniversida<strong>de</strong> CatJlfça - Sâo Paulo.Embora diversos profissfonafs'tenham tidè fnter3sse e tenham frEquentado cursos <strong>de</strong> Tre i name nto relativos ao Sistema <strong>de</strong> Provas Si-tuacionais em Seleg:o <strong>de</strong> Pessoal, nenhuma empresa assumfu at; opresente momento a postura dés Provqs Sftuacionais como a aùordada Seleçâo. 0 presente estudo fn#estiga ta1 f4to e os resultlgemdos sugereà a con ifrpagâo <strong>de</strong> duas hip3teses: -1. As d ificulda<strong>de</strong>s dé im ylemeniaç:o do Sistema <strong>de</strong> Provas SituaciEnais se <strong>de</strong>vem à manutengao da configuraçâo e concepgâo d: Selegâo<strong>de</strong> Pessoal como um servfço interno da emyresa, colocando as ProvasSituacionais como ùera alte/nativa iechfca .2. Dif fculda<strong>de</strong>s po* paete dos prof fssiohafs em dçsenvolver a Seltçâo <strong>de</strong> candfdatbà mais lfvres <strong>de</strong> uma abordagem' éllnica é mais comprômetidos com uma abordagem <strong>de</strong> previs:o <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempehho .''y' . .- 65-


RELAçoEs ENTRE INDICES SOCIOMXTRICOS: ATITUDES E A PARTICIPAçXoDos MEMBRos N0 GRUPO:UM ESTUDg PILOTO. - Marco A-ntonfo <strong>de</strong>Castro Ffgueiredo e Eduardo IMataran Linkefs. Departamento <strong>de</strong>Psfcologia e Educaçâo da F.F.C.L.R.P. - USP.o Presente estudo g consequência <strong>de</strong> uma sgrie <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<strong>de</strong>senvolvidas !no CSE do HC <strong>de</strong> Ribeirxo Preto , que culminaramcom a elaboraçxo <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> Trefnamènto para a pessoal<strong>de</strong>sta Entida<strong>de</strong> . Um grupo <strong>de</strong> Trabalho, composto por oito elementos,todos do sexo feminfno, fof estudado; realizou-se uma avaliaçiodas cqracterfsticas dos seus membros, relativas ;autocracia-<strong>de</strong>cncracia, contestaçxo-conformismo, <strong>de</strong>pendGncfain<strong>de</strong>jendGnciae fntroversio-extroversioy' atravis do questfonarfoconstrufdo por FIGUEIREDO E GALERA em 1982. Segufuseuma anâlise sociom/trica para <strong>de</strong>termfnar o status dos elementosno grupo, complementada por um conjunto <strong>de</strong> 16 quest3esrelativas R participaçRo dos membros'no trabalho grupal. Umaanilfse <strong>de</strong> conjlomerados utilizando a t/cnica <strong>de</strong> MC QUITTYisolou trFs nfvefs <strong>de</strong> partfcipaçXo: a) centrada no trabalhodo grupo, b) nas relaç3es lnterpessoafs e c) no indivfduo, emsi.tos resultados sugerem uma relaçxo entre a popularfda<strong>de</strong>..a'<strong>de</strong>cocracia e interpsse centrado na interaçXo; ylfm dfsso. hsindfcios <strong>de</strong> que o isolamento se associa ao fnterFsse 'centradono indivfduo. Tais resvltados s%o discutfdos em funçio <strong>de</strong>sua utilida<strong>de</strong> para o trabalho em grupo e algumas propostas <strong>de</strong>estud: s: o encam fn h adas.- 66-


SOCIODRAMA NA EMPRESA. Rejane Suely Ribefro.clfnica. Uberl3ndia - MG.PsicolbgiaEste trabalho foi ralizado, em Uberlîndia, num consult3rio <strong>de</strong>Psfcologfa, com um grupo <strong>de</strong> funcionZrfos do escrftFrio .cen -tral <strong>de</strong> uma empresa Agro-pastorfl.0 objetfvo especfffco, foi o <strong>de</strong> sensibilizar e treihar k essesfuncionfrios, quanto ao <strong>de</strong>senvolvimento do papel profission#l ,Para a sua realizaçîoy optou-se pela 'metodologia psfcodram3- .tfca por ser centrada na aç o e por enfocar o homemr mo um ser .total - corpo e mente no ambfente''. Acreditando que a partlr <strong>de</strong> .um <strong>de</strong>senvolvimento do 'IEU'Ipossa haver uma inter-relaçXo nogrupo e consequentemente uma EQUIPE DE TRABALHO.As sess3es for#m <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acordo com o lomento <strong>de</strong> cadaPeSSOa..,'. .0 trabalhô teve a duraçZo <strong>de</strong> 40 horas, npma sfstemfticahoras mfnfmas qufnzenàfs.De acordo com a avaliaçxo realizada o objetivo foi alcançadou.. '- 67-


INTEGRACXO E ATUACXO DOS ALUNOS DE POS-GRADUACXO JUNTO A0 CENTRODE vlvzNclA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRAO PRETO-USP. ElizabethRanier Martins do Valle e Sonia Maria Vfllela Bueno - Escola<strong>de</strong> Enfermagem <strong>de</strong> Ribeirao Preto - USP.0 Conselho Consultfvo e Orientador do Centro <strong>de</strong> Viv3ncia (C.V.)daEERN USP, tendo em vista a integracâo <strong>de</strong> todos os elementos queparticipam <strong>de</strong>sta Escola, se prop8s a f azer uma sondagem <strong>de</strong> opinf8esjunto aos 35 alunos, regularmente matrfculados no curso <strong>de</strong>P3s-graduaç:p (mestrado e doutorado), com os objetfvos <strong>de</strong> : a) verificarse o aluno da P.G. conhece e utilfza o C.V.; b) verff icarse o aluno da P.G. interessa-se em integrar e atuar junto a esteCentro . Elaborou-se um questfonârfo com 12 quest3es, para averi -guar os objetivos propostos. O trabalho esta em fase <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong>dados e at; o momento , 75Z dos sujeitos afirmaram ter conhecimentoda exfstência do C.V.; sendo que cêrca <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> da populagioa<strong>de</strong>riu à partfcfpac:o <strong>de</strong> um programa a ser <strong>de</strong>senvolvido no c .V. ,no sentfdo <strong>de</strong> of erecer aos alunos da graduaçâo, cursos e palestrasobre assuntos do seu domlnlo referentes à ârea <strong>de</strong> sai<strong>de</strong> . Foramos seguintes assuntos propostos pelos p3s-graduandos, a serem ministradospor eles : Oncologfa em Enfermagem Ginecol3gfca; aleitamentomaterno; Assfst3ncfa ao recim-nascido; reestruturagâo Curricular na Escola <strong>de</strong> Enfermagem.- 68-


'ENSINO ATRAVES DE TRABALHO: ALTERNATIVA PARAIEXPLICITACRO DOCONTROLE DE ESTIM H.OS REALMRNTE INSTALADO. Marcos-Ribeiro Ferreira- Assocfaç:o <strong>de</strong> Deficientçs Flsicos dç Bçasflia C Jo-aoclfudio Todorov e Cglia Zanon - Univeràfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilià.. . . . kFrequentecente a adoçgo <strong>de</strong> estratgglas <strong>de</strong> ensino limxtaiseRs expectativas do instrutor quanto R valida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssas esEratggias.Tambgm a avaliaç3o da aprendtzagem, comumente, pek<strong>de</strong><strong>de</strong> vista os objetivos finais do pr:grzma, ficando kestrita Rrealizaç3o <strong>de</strong> um ou outro obg-etivo intermmdifrlo. Atravls dainserç3o dos aprendizeslnym trabalho prgtico, utilizou-se um. ='.procedi> nté <strong>de</strong> ensino oh<strong>de</strong> a avaliaçao revelasse o controle j<strong>de</strong> èstfmulos realmente instalado e , com os dados obtidos nessaavaliaç3o, possibilitasse intervenç ö es com incremento pa p/o-babilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ocorrGncia da aprendizagem pretendfda. oito estudantesdç graduaç%o do èurso <strong>de</strong> Enfermagemlelaboraram o in1trumentù <strong>de</strong> trabalho: como parte <strong>de</strong> 'um projeto <strong>de</strong> inserçâosocial <strong>de</strong> p'essoas <strong>de</strong>f icientes. Ao lohgo <strong>de</strong> quatro tentatfvas(fases), o instrutor propiciou, ou i<strong>de</strong>ntificou no ambfenteycondiç3es para a realizaçvo da tarefa.A cada fase os estudantesfizeram uma proposta <strong>de</strong> instrumento, a partir <strong>de</strong> cujoexame foram i<strong>de</strong>ntificadas novas condiç3es necessfrias a se:estabelecfdas com o fim <strong>de</strong> garyntir um a<strong>de</strong>quado controle <strong>de</strong>estfmuloy. Como exemplo dos resvltàdos obtidos,; examinada atransferencia do po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> influencfa sobre as <strong>de</strong>cis-oes tomadaspelos estudantes. Esse po<strong>de</strong>ry antes centralizaḍo no instufoi-seltransferindopara as caracterfstfcas relevantes dotor!ambiente. 0 ensino calcado em intervençio sobre a realida<strong>de</strong>mostrou ser impbrtante para a explicitaç:o do controle <strong>de</strong> es--t f mulos rea 1 men t e ' o b t ido , Jo que possibilitou reoriehtàjvpsekura da programaçio <strong>de</strong> enkfno.'. q.6 g-


ENSINO PROFISSIONAL EFICIENTE:CXRACTEiISTICAS DE UM MZTODOPRODUTIVO. Marcos Ribeiro Ferreira - AssociaçZo <strong>de</strong> DeficientesFfsicos <strong>de</strong> Brasflia. Joio Clâudio Todorov e C/lia Zanon -Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasflia.O ensino profissfbnalizante,ta1 como se apresenta hoje, ten<strong>de</strong>a dfstanciar p aprendiz da realida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> <strong>de</strong>verâ atuar. Atra-'v Z s da supervalorizaça-o' <strong>de</strong> prâticas cristalizadas pela cate-goria profissional, negligencia-se a relaçio entre o problemaa ser resolvfdo, a pr:tica profissional e seu resultado (caracterizadocomo alteraçXo obtida no problema). Preten<strong>de</strong>u-seestabèlecer uma altérnativa <strong>de</strong> mztodo <strong>de</strong> ensino on<strong>de</strong> fossemequilfbrados os elementos do trin3mfo: problema a ser resolvldo- prâtlca profissional - resultado obtido. Envolvendo oftoestudantes <strong>de</strong> graduaçio do curso <strong>de</strong> Enfermagemy o mitodo <strong>de</strong>ensino teve as seguintes caracterfstlcas: a) essencialmenteprâtfco; b) novas tarefas como consequGncfa para bom <strong>de</strong>sempenho;c) reprovaçXo <strong>de</strong> aspectos especfficos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho; d)exposfç%o, primeframente, ao problema; e) aceftaç-ao <strong>de</strong> elementosconsi<strong>de</strong>rados err3neos pelo instrutor; f) conheclmentodo produto do trabalho (visZo global e utilfda<strong>de</strong>); <strong>de</strong>ntre outros.; examinada a evoluça-o <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong> rotefro <strong>de</strong> entrevistaelaboradas pelos estudantes. A persist3ncia dos estudantesem gradativamente aprimorar o instrumentp, bem como suaa<strong>de</strong>quaçxo ao trabalho <strong>de</strong>senvolvfdo, s-ao exemplos <strong>de</strong> resultadoson<strong>de</strong> a prftica profissional aprendida reflete uma vinculaç-aoao problema que <strong>de</strong>via ser resolvido . A educaç-ao <strong>de</strong>ve serentendida como instrumento <strong>de</strong> combate 3 alienaçio <strong>de</strong> sereshumanos. como tal precisa l<strong>de</strong>ntif icar f ormas <strong>de</strong> atuaçao on<strong>de</strong> arelaçsodo homem com seu mefo seja fortalecfda. No m/todoproposto a relaç-ao entre a prâtica profissional, o problema eo resultado obtido , ten<strong>de</strong> a se consolidar .- 70-


PROCESSO DE REALFABETIZACXO DE UMA CLIENTE ACOMETIDA P0R UMA * V.C . Celfna Vieira. Suelf Assfs Godoy Pagottf - Setor <strong>de</strong> Rea-.- - --bilitaçzo Flsica - Univesfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlîndia.Este trab alho refere-se a um caso cllnico atendido no Setor <strong>de</strong>ReabilftaçZo Fisica do Hospital <strong>de</strong> Clonicas da U.F.U. A clientecom 26 anos <strong>de</strong> fda<strong>de</strong> cursando a Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras e=exercendo a profissao <strong>de</strong> secret:ria foi acometfda <strong>de</strong> um aci<strong>de</strong>ntevascular cerebral isqu/mlco (A.V.C.I.), <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong>uma trombose . Tendo como sequelas: d3f icit motor, princfpalmentena coor<strong>de</strong>naçRo motora global; ihemiparesia facial R direita;dif iculda<strong>de</strong>s na linguagem f alada, diagnosticada <strong>de</strong> af a-sia mista.l ,Foienc'aminhada inicialmente hsespecialida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> Fièfoterapiae Fonoaudfologia, sendo atendida durante, aproximadamente,3 meses. Posterformente z ; cerca <strong>de</strong> 8 meses, a cliente.foi encaminha'da para Reéducaçao Psicomotorl.Atravfs d: umlevantamento <strong>de</strong> repertgrio, <strong>de</strong>tectou-se: dif iculda<strong>de</strong>s psicomotorasgerats, com maior 'incidGncia na lrea <strong>de</strong> integraç-aopercepto-motora. Tambgm verif icou-se <strong>de</strong>f fcfFncias na leitura,em maior grau na escrita. Diante <strong>de</strong> tafs dados t' organizou-seuma forma <strong>de</strong> atuaç3o na qual tinha coan objetivos: um <strong>de</strong>senvolvfmento,prlncipalmente,das freas: Estrutura espaço-èemvoe seus suportes; Esquema corporal auto-fmagem; coor<strong>de</strong>naçaomotora global; e poàteriormente um processo <strong>de</strong> realfabetizaç%o.Atualmente a cliente se encontra em tratamento, e <strong>de</strong>lonstra:<strong>de</strong>senvolvimento em todas as Zreas psicomotoras citadas,bem como em outras; e a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1er e escrever com certaregularidadé e logicida<strong>de</strong>.A import3ncfa <strong>de</strong> ta1 estudo concerneem reafirmar a relevûncia, mesmo em processos <strong>de</strong> realfabetizaçao,- em se trabalhar as 3 reas psi como toras que servem <strong>de</strong>suportes a estas ativida<strong>de</strong>s acadFmicas que sao a leitùra eescrita.- 71-


AVALIACXO COMPORTAMFNTAL DE DOIS CASOS DE STNDOME DE KLINE-FELTER. Silvana Nucci. Hilfo ' Jos; Guilhardi- INSTITUTO DEANV ISE D0 COU ORTAMENTO, CAU INAS , SP. J . Fernando P . ArenaIl1NICW IA sfndrome ' <strong>de</strong> Klinefelter caracterfz4da por uma aberraçXocromoss 3 m ica d o tfpo 47 , XXY , acompanha-se geralmepte <strong>de</strong> dls-tûrbios tomportamentais. O presente trabalho visa <strong>de</strong>scrçver aMyaliàçio psicoligica <strong>de</strong> dois indivlduos portadores da slndrome.P.F.N., 22 anosy apresentou um 1rebaixamtnto intelectual nasJreas <strong>de</strong> raciocfùios abstrato e mecanfcoj e habilfda<strong>de</strong>numgrica, tpndo em todas elas ficado no percentil 10.ljeu Q.Ifoi 75 (lfmftrofe). No que concerne ao seu repertFrfo socfale afetivo seu <strong>de</strong>senvolvimento fof a<strong>de</strong>quado, tanto <strong>de</strong>ntro quantofora do contexto familiar.F.E .M ., 23 anos 1 apresentou um rebaixamento intelectual nassreas <strong>de</strong> racipc&nlo . absàrato (percentft 10), habf 1fda<strong>de</strong> numgrica(percentil 25), raciocfnio mecînico (percentil 30).Seu Q .1 fo1 <strong>de</strong> 92 (normal). Notque di& respeito ab repertFriosocial e afetivo seu <strong>de</strong>sempenho foi ina<strong>de</strong>quado, tanto <strong>de</strong>ntroquango forà do contexto familiar.Discute-se o papel da influRncfa fMmiliar nas dfferenças do<strong>de</strong>seppenho afetivo e social. A estratfkia lterapiutica enfocou:orientaçio vocacional, auto-imagem e repertFrio socfal-afetivo,alYm <strong>de</strong> orientaçXo para os pais.- 72-


A AVALIACAO COMPORTAMENTAL NA SINDROME DE TURNER. Telma SassiHelio Jos;Guilhardi- Instituto<strong>de</strong>Anâlise doComportamentojCampfùas e J. Fernando P. Arena - UNICAMP.h sfndrome <strong>de</strong> TurnerAcompaùha-se e caracterizada <strong>de</strong> baixa por uma monossomfa docromossomo X (45',x0).estatura , amenorcomo<strong>de</strong> certasrgia primfrla e outros sinais f :.+ s i co s bemalteraçies comportamentafs. D .dtfi S., nove.slndromeanos ) portadoraculda<strong>de</strong>s na area.<strong>de</strong><strong>de</strong> Turner,<strong>de</strong> movimentoàapresentoue motora(dissociaç-aoequilfbrio) e em orientaçâoespac ia1 . Os maiores problemas apareceram na ârea soctal eafetfva. bfscute-se a auto-fmajem e o papel da famflfa comoelementos que fnfluem nas dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> adaptaçxo ao meio .Aiestratdgla terapiutfca enfocou as âreas <strong>de</strong> aceitaçio dasPr J PV 'fas limitaç-oes , da auto-imagem e das-oçientaç-oes voca rcional e famfliar.Apessoafnteraç-aopovtadorafnterdisciplfnarda sfndrome <strong>de</strong>gTurner.lpportanteno tratamento da-73-


.' . . . .DIFICULDADES PARA INTRODUZIR 0 IRMAO D0 EXCEPCIONAL NA ANXLISEDo PROBLEMA DO DEFICIENTE MENTAL. HYlio Guflhardiv - Telma Sassi,silvana Nuccis Anq/lica Senisf. Rosane Gfffoni - CEDECOM..Acredita-se que o tratamento do excepcional <strong>de</strong>ve envolver aan:lise dp sistema famtlfar e social. Os irm-aos <strong>de</strong>vem seranalisados . e orientados como participantes lmportant:s <strong>de</strong>sseststema. Tanto o lelo social como b priprio irma-o têm expectativasem relaçRo ao seu papelt As expectativas, funç8es auto--atribufdas e as emoç3es que as acompanham n-ao tFm stdosistematicamente i<strong>de</strong>ntificadas, analisadas, nem manejadas <strong>de</strong>modo a contribuir pira o 'sistema-exceocional'. O obletfvo <strong>de</strong>s-. '* .1' !te estudo @ mostrar as dificulda<strong>de</strong>s encontradas no trabqlhocom irm-aos e como estio sendo contornadas. Foram convidadospara particpar os 37 frmaos dos excepcionais <strong>de</strong> uma escolapara <strong>de</strong>ffcientes profundos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvfmento.A idffa origina1era reunfr' semanalmente, num mesmo grupo, todos os irmaos ipara seguirem um programa <strong>de</strong> orientaç-ao . As dificulda<strong>de</strong>s encontradasindicaram que o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> ''programa <strong>de</strong> orientaç-ao''n-ao foi a<strong>de</strong>quado para a populaç-ao. Asstm: nûmero variâvel<strong>de</strong> irm-aos por famflia (1 a 4) com ida<strong>de</strong>s dfscrepantes (4 a 35anos); incompatfbilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> hor3rlos para os encontros; diferentesgraus e tipos <strong>de</strong> motivaç3es; naturezas dlversas <strong>de</strong> relacionamentoinfra-famflfar. O trab alho indivfdualizado <strong>de</strong> tipoclfnico fugia X proposta do estudo. Elaborou-se, entxoy umconjunto <strong>de</strong> atfvida<strong>de</strong>s para viabilfzar o objetivo dos autores.Foram programadas em fntervalo varlfvel: atendimento individualizàdodos irmRos .e dos pafs; apresentaç-ao <strong>de</strong> temas <strong>de</strong>acordo com os fnteresses do grupo em atfvfdà<strong>de</strong>s varfadas (au-1as 2 filmes, <strong>de</strong>poimentos pessoafs); ativida<strong>de</strong>s sociais entre osirmaos . e entre os irmaos ,w e os excepcionais; reunioes .w dosirm-aos com os pais; reuni-oes dos pais. Esse conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>spermitiu reduç-ao <strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong> dos pafs e dos irm-aos ;i<strong>de</strong>ntif icaç-ao dos pap3is 'plausf vels <strong>de</strong> serem assumfdos; elaboraç3o'<strong>de</strong> procedfmentos a serem .manejados pelos frm-aos; encamfnhamento para terapia indfvfdual; conscientizaçxo do seupepel como grupo diferencfado <strong>de</strong>ntro da socieda<strong>de</strong>'; discrimfna--% ao que os frm-aos n3o constituem um grupo uniforme quantoRs suas necessida<strong>de</strong>s emocionais e <strong>de</strong> atuaçao; i<strong>de</strong>ntificaç-ao<strong>de</strong> dif iculda<strong>de</strong>s no seu relacionamento com os excepcionals ep a1s; constataç-ao que os irm-aos tGm poucas oportunida<strong>de</strong>s paraenconitos a f im <strong>de</strong> trocarem experl3nclas e expressarem emoçoese preocupaçao; avaliaçao junto aos païs das alteraçoesos relacionamentos entre os irm-aos e nosexcepcionais . 0 presente .estudo estâ em andamento.. .. .'.. 74-


' ATUACXO Do Pslc6LoGO NA XREA DE DEFICIANCIA FlslcA. - Mar<strong>de</strong>Brasf 1ia ,cos Ribeiro Ferreira . Assoc. <strong>de</strong> Defic. FfsicosAna Lucia cortegoso - Fsi-oficina <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> : cglia Mar-.- - iac @ con alves Loch - 'Psi-offcfna <strong>de</strong> Psicologfai,-sil - -x-c---aa-m 1 t 1Botnme - ' Univers id a<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> S-ao Carlos ' .Este trab alhoy tem como objetfvo princfpal <strong>de</strong>senvolver,uma formaalternativa<strong>de</strong> atuaçîo eà relaçzo aquelas iue tAm surgidocomo <strong>de</strong>corrFncfa da suposfçâo <strong>de</strong> que Y necessfrfo 'dar coiyas'para quem nRo as tem. lpessoal.e socfalmente aindà se agecomo se as pessoas que sofrem e s%o marginalfàadas necessft'as-sem que os que sofrei menos e estXo 'inseridos' na soèieda<strong>de</strong>lhes '<strong>de</strong>ssem' tmla condiçVo dif erente . Acreditar que a4uelasP opulaç3es s-ao capazes <strong>de</strong> consegufr o que precisam , reconhecendo- <strong>de</strong> fato - seu direito <strong>de</strong> particfparem da soc-ieda<strong>de</strong> . 'g .uma direçZo alternativas que se exprèssa, neàte trabalho , enquantoa busca <strong>de</strong> estratigias para #arantir a'Ịexist3nclà <strong>de</strong> eo acesso aloportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> interferencia <strong>de</strong>ssas populaçFesynos procedfmentos, <strong>de</strong>cis-oes e condiçJes que afetam suas vidas.Partîciparam .<strong>de</strong>ste trab alho profissionais e estudyntesunlversit:rios quelplanejaram e executaram um prop*eto voltqdo.paraainserçiosocial-;epessoas querporsuqs ldificilncfqsflsicas, se encontram 'R margem'da vida <strong>de</strong> uma cpmpnliaée. Oprojeto inclutu a i<strong>de</strong>ntificaçao <strong>de</strong>ssas pessoàs (quep sRoz),sua caracterizaçZo (como sio) e das suas condiçBes' <strong>de</strong> vida(a que copdfç3es estio subletidasz) a proposfçxo <strong>de</strong> alternavtivas <strong>de</strong> participaç%o e o esforço no sentido <strong>de</strong> tôrnar essa:alternattvas oportuntda<strong>de</strong>s açessfvdts, enquanto prpocppatöespresentes em teypb integral e etapas gerais do trabalhozcldluma das etapas <strong>de</strong>scrita em termos <strong>de</strong> mu justifiéativaéyprocedimentos e resultados. As. estrat/gias <strong>de</strong> cobrdénaçîo eorteûtaç : o do grupo que partictpou do ptayeâqmehtp e èkeduçîù'<strong>de</strong>ssas X etapas, aten<strong>de</strong>ndo ao ob jetivo <strong>de</strong>lpoésibilitar uia'fokïa-9 o mais coerente com a lfprxnx <strong>de</strong> enteh<strong>de</strong>r e W uàr sôbrè à.questRo <strong>de</strong> <strong>de</strong>flcfGncfa ffxica em pariicular e da at'uakxosocfal em geral. sRo tamb/m <strong>de</strong>scritas enquaato contribuiçXo% :rea <strong>de</strong> formaçvo ' dos recursos hùmanos, e fn'diklm :tzt rqàplmtado satisfat3rfo, enquznto fovmns <strong>de</strong> s: cheza: @ >rqf is:fo-' .J' '*r' *.nais mais capazés <strong>de</strong> tomar <strong>de</strong>ctsBes a partir <strong>de</strong> refekenṭes <strong>de</strong>real idà<strong>de</strong> , em contraposiç:o : elexzntos purnmonte teoer'l'cbs sforma is . Embora ainda nxAo conciufdp compl:taù' ente . j: epossfvpl dhumkrar e auatisar. ùi conj.unto sigatf'icàtivor<strong>de</strong>exçhplos <strong>de</strong> pessoy. ahvankidas pelo p .rojeto que recuperaram ouo%tfverém rdbs inserç%o sovial akrav/s os encaminhamentosproppstog.- 75-


'ENCAMINHAMRNTO DE PESSOAS DEFICIENTES PARA SOLPCXO DE PROBLE-MAK REV CIONADOS COM SUAS NECESSIDADES . - Marcos Riḇeiro Ferreira-'Assoc. <strong>de</strong> Defic. Ffsicos <strong>de</strong> Brasilia , CGlia Maria C.'Gonçatves Loch e xpsi-oficina <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> . Ana Lûcf'a Cortezo-:: -spsi-oficina <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> , Silvio Paulo Botot; - 'Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> SXo Carlo: .. ,'. .)E bmstanle f requente a situaçio em que , mesmo existindo serfços <strong>de</strong>st'lnàdos a dar atendi- nto a populaç3es carentes , esvsas pùpulàç3es permànecem carentes , e os servfçosz insuf fcfente>nté explorados. Ocorre que estar df sponfvel nao signff icaser acess y vet. Para ter acesso aos servfços a populaç , o pre .cisa ter algumas condiç3es prfvias , como 'saber' qual o serviçomais a<strong>de</strong>quado ao seu caso, qual fnstituiçxo presta esseservfço, os passos que precfsam ser dados para obtençxo <strong>de</strong>ssesserviços , cumprir os prf-requisftos, chegar .a fnstitufç3p ,etc. Como /partet<strong>de</strong> um proleto voltado para a inserçxo socfald e pessoas <strong>de</strong>ficientes ff sfças , e a partir da localfzaçxo ,i<strong>de</strong>ntff f caçxo e caracteri&açxo <strong>de</strong>ssas pessoas e <strong>de</strong> suas condiç3es<strong>de</strong> vidaz foram <strong>de</strong>senvolvidos procedfmentos e recursoskara a elaboraçao <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong> encamfnhamento aproprfadasas necessfda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>.cada um dos elemen'to: da populaç3o alṿ o .Três etayas do trabalho, correspon<strong>de</strong>ntes a trGs' momentos <strong>de</strong>malor relevinçia nesse.processo <strong>de</strong> elaboraçio <strong>de</strong> propostas ,<strong>de</strong>stacaram-se e po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>scrftas em termos <strong>de</strong> justif icatfvas, procedf> ntos , resultados e consi<strong>de</strong>raç3es:1. I<strong>de</strong>ntlf fcaçxo <strong>de</strong> alternativas <strong>de</strong> servfços dfsponlvefspessöas.<strong>de</strong>f icfentes no Distrito Fe<strong>de</strong>ral.2 . CrfaçVo <strong>de</strong> lpropostas <strong>de</strong> soluçxo às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cadaiBdivfduo da pèpvlaçio alvo .3. Procedi> nto para aumentar a prqbabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que a populaçXoalvo aja <strong>de</strong> acbrdo com as propostas elaboradas.O trabalho, coor<strong>de</strong>nado por um dos autores , fof conduzido Ipor umconjupto <strong>de</strong> estudantestunfversitârfos .em Itermos; <strong>de</strong> planejameptoe execuçXo . .Os resultados permitem dfscussBes quetranscen<strong>de</strong>m os casos individuais ' para os qu'afs .j: ocprreram o,.' -' ' 'encapfnhamentos e se voltam para as condfç3es elistentes queimpe<strong>de</strong>m o <strong>de</strong>ficiente <strong>de</strong> usar os recvrsos disponfveis para asoluçio <strong>de</strong> seus problemas, e para uma anâlfse do papel dosprof f ssfonafs e serviços que preten<strong>de</strong>m atuar junto a popula-%8es iguais ou semelhantes.- 76-


AVALIACXO DA SELE6XO DE CANDIDATOS A ESTéGIO EM PSICOLOGIA CLINI-CA. Beltkiss W.R. Lamosa, Mirfam Abduch - Instituto do CoraçâoHospital das Cllnieas - SP.0 presente trabalho surgfu <strong>de</strong> nosso interesse quando. ao corrigiEmos as provas para ingresso ao estâgio oferecfdo pelo Servigo <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> do Instituto do Coraçâo do Hospital das Cllnlcas daFMUSP, notamos que as notas obtfdas pelos candfdatos estavàm, emsua maior parte, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma faixa bem fnferior a 50 pontos , oque correspon<strong>de</strong>ria a meta<strong>de</strong> da totalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pontos possfveis <strong>de</strong>serep obtidos. Foram janalfsadas 404 provas realizadas nos ;1-timos 5 anos. A populaçâo po<strong>de</strong> ser assim caracterfzada: 95 , 3Z dosexo feminino, 73Z com fda<strong>de</strong> entre 20 e 25 anos, 66ï provenfentesda Faculda<strong>de</strong> Objetlvo, PUc e USP e 34Z <strong>de</strong> outras escolas.0 motfvoque levou os candtdatos a yrocurarem estâgio ,na ârea cllnicaf o i em 93Z dos casos, ser esta q ârea <strong>de</strong> seu interesse. Os moti-vos que levou especificamente ao estâgio no Incor fo1 em 37Z doscasos a qualida<strong>de</strong> do trabalho <strong>de</strong>senvolvido nessa institufgâo, eem 245 kara ampliar conhecimentos em dlferentes âreas <strong>de</strong> atuagâodo psicologo. As notas obtidas estiveram em 34Z dos càsos ( partete3rfca) e 29,75 (parte prâticà) abaixo da nota 3 , 0 para um iotalem eada parte dé 50 ppntos. A ffm <strong>de</strong> minimizarmos os efeitos doscon h ec i meùtos bâsfcos adqufridos na escola quanto a u1a bagagemmInima para àtuar no campo <strong>de</strong> sai<strong>de</strong>, a prova ; completada por an:lise <strong>de</strong> Currtculum e entrevtsta. Acrèditamos aéstm podérmos seleçfonarnào s; os candfdatos lntelectualmente habilitados , com otambdm os que tem mais posslbllida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilizar efetivamente essa clpacfda<strong>de</strong> no <strong>de</strong>c:trer do estâgio. A anâlise qualitativa das provasnos leva à forma <strong>de</strong> redagâo e ao emprego <strong>de</strong> vocâbulârfo ticnicoou nRo. Em gerat, sào extremamente ma1 redlgidas , c6m dificulda<strong>de</strong><strong>de</strong> expressâo e com erros primârfos <strong>de</strong> português. Talvez entâo , f3ase necessârfa umà revisVo da forma pela qual a educaçâo ; infciadae mantfbà no <strong>de</strong>èorrer da vida do fndividuo. Igualmente n:o po<strong>de</strong>mosafirmar que notas altas correspbndçm a boas escotas ' <strong>de</strong>psfco lo g ia .'- 77-


REPRESENTACXO SOCIAL D0'PSICOLOGO TRANSMITIDA P0R ALUNOS D5PsIcoL0GIA . - Marfa.Alice Vanzolfni da Silva Leme, Vera SilviaRaad Bussab e Emma Otta - Depto. <strong>de</strong> Psicologla Experlmehtal,IPUSPL.v-tCopproposta teo e rica <strong>de</strong> Moscovici (1961: La Psychanalysespn fmage et son public, UFP), acerca das representaç-oessoq miais, foram analisadas .as resgpostas foriecidas por 556alunos ingressantes <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong> Pslcologia, abràngendo osanos <strong>de</strong> 1976 a a uma pergunta, constante <strong>de</strong> uo questlo-<strong>1984</strong>.,nlrto mais amplo: 'Qual ;, a seu ver? a imagem que o kûblicoleigo tem do psfcFlogo?'f Foram analfsadas as dfmensoes d.einformac-ao. campo <strong>de</strong> representac-ao ou imamem e atitu<strong>de</strong>. Verificou-seque a maioria das respostas <strong>de</strong>monstra existir informaç%osobre a Pstcologfa, que ; vfsta p'redominantemente =comoClfnica. As menç3es às outras 3reas sao um pequeno nimeroe espor:dicas. Com relaçxo ao campo <strong>de</strong> representaç-ao, temosa ancoragem da fmagem do psfcglogo em 3 cfrculos <strong>de</strong> relaçöesfamiliares: a) pessoais: em que o psic8logo 3 aproximado dopai, conselheiro e l kamfjo, b) espfrftuais, em que / vfsto comopadre e pai <strong>de</strong> santo e c) profissionais, em particular o psiquiatrae o psicanalis ta. A aproximaç-ao a psiquiatra, psicanalfsta e p ạf <strong>de</strong> santo ocorreu em todos os anos; a padre em 5 dos9 anos e a pai e amigo em 4 . Com relaç-ao R atitu<strong>de</strong> , valoraç-oesnegativas (73Z) predaminaram sobre positivas (26Z). Asnegativas ref erem-se ao tipo <strong>de</strong> pro'f fssional que ; o pslc3logo<strong>de</strong> 2(2 categoria, <strong>de</strong> elite e charlatao; a natureza da ativida<strong>de</strong> :invasào e manipulaçâo ; ao tfpo <strong>de</strong> pessoa que recorre ao psfcoloo : f raca, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte. louca; ao tfpo <strong>de</strong> pessoa que Q o psic3l-o: louco , ''mefo pirado''. As positivas ref erem-se a um prof issio.iî -na1 competente, at; com super po<strong>de</strong>res, havqndo conyciêncfa crescent:<strong>de</strong> sua necessida<strong>de</strong>;'como pessoa Q sejuro,paciente e inteligente.Embora a amostra seja restrita, a eptabilida<strong>de</strong> atravdsdos anos <strong>de</strong> uma imagem grepon<strong>de</strong>rantemente.negativa sugere a ne -cessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma reflexao acerca da formaç:o e atuaçào em <strong>Psicologia</strong>.(Agra<strong>de</strong>cemos a Marfa da Penha Pfnhefro Lfma, que.partfcfpouda fase inlcial <strong>de</strong> anâlise <strong>de</strong> dados).bas e !:.n a- 78-


0 Pslc6Loco E O MERCADO DE TQARALHQ EM NATAL - <strong>1984</strong> - HélenaClludfa Frota <strong>de</strong> Holanda e'Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral donkio Gran<strong>de</strong> do Norte..o presente estudo teve como objetivo. obter dados que permltissemcàraçterizar 'a realida<strong>de</strong> sociàl do Psic3logo na cidy<strong>de</strong>do N a tal' , atkavis das trGs dimens3es: os objetivos pk'opùs-tos pelo cprso <strong>de</strong> formaçio /em Psfcologia da UFRN; o nfvel <strong>de</strong>àspi


COMPORTAMENTO DOCENTE EM NIVZL SUPERIOR: UMA ESTRATZGIA PARA DE-SENVOLVER CAPACITACXO DOCENTE E INTEGRACXO ENTRE ENSINO E PESQUI-SA COM ENSINO EM NIVEL UNIVERSITéRIO. Silvio Paulo Botom; e Deisydàs Gracqs <strong>de</strong> Souza - Unfversfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sao Carlos.A preocupagâo com a quàlida<strong>de</strong> do ensino superior tem aumentado clda vez mais nos iltimos anos e se traduz em infciativas <strong>de</strong> difer'entestipos e nfveis. Na Universfda<strong>de</strong> Fq<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo Cqrlos vemse cohcretizando um es/orço nessa direçâo. A implantaçâo <strong>de</strong> umcupso <strong>de</strong> especialfzaçâo em anâlfse e programagâo <strong>de</strong> condigJes <strong>de</strong>epàino vepeesvptà parte <strong>de</strong>sse esforgo. Profess6res upivvrsitârios<strong>de</strong> dff erentes area: p com variadas experi3ncias <strong>de</strong> docFlièfa univers1.â t r ia . <strong>de</strong>senvolveram quatro etapas geraf s <strong>de</strong> Eràbâlho èm re-lagâo a dfscfplinas que lecionam: 1. Axd lise e Prpgramlg:o <strong>de</strong> CoEdfù3es <strong>de</strong> Ensfno <strong>de</strong>ssas dfscfplfnas; 2 . Aplfcagâo e observagâo<strong>de</strong>àsas condiç8es <strong>de</strong> ensino programadas; 3. Refornulaçâo da progrlmagâo com base nos dados observados na aplfcag:o ; e 4 . Elaboraçâo<strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> pesquisa a partir das questöes e ou lacunas <strong>de</strong> conheéfmènto<strong>de</strong>tectadas nas trFs etapas iniciafs . Cada etapa <strong>de</strong> trabalho coincldfu com as ativfda<strong>de</strong>s normnfs que o docente <strong>de</strong>senvolveriano semestre. Foram objeto <strong>de</strong> estudo e <strong>de</strong> programagâo 10 diferentes disciplfnas <strong>de</strong> 12 dfferentès cursos da Universfda<strong>de</strong>,atilgindo a,cerca <strong>de</strong> 1.10è alunos .Foram produzidos : a) 10 yrogramas<strong>de</strong> ensino testldos e em <strong>de</strong>setw olvimento; b) 15 comtm icaçoes <strong>de</strong>trabalhos cfentff fcos; c) quatro publfcaç8es <strong>de</strong> artfgos ; d) quatroconjuntos <strong>de</strong> materfal didâtico; e) dois textos para uso comlpnos do curso; f ) duas pesquisas (propostas como dissertaç:o <strong>de</strong>! Mestràdo) ; g) um rotefro <strong>de</strong> levantmnonto e anâlise <strong>de</strong> dados d:ċampo (na â/ea <strong>de</strong> engenharia cfvll).Obteve-se tambim conjuntos<strong>de</strong> fafprmaç3es'sob.rq'as'condfg3es da unfvevsida<strong>de</strong>.que fnterferem.'lt:Ncèmea*doc&nciae: .a pepquisa-ipxta'os pro:èssores partièipahtes, oaluno passou a d esempen har-se como eentrè <strong>de</strong>finidor do enstho emluéar <strong>de</strong> o professor èazi-lo pqra que os alunos o contemplassem eem alguns casos, o imitassem.- 80-


O QUE OS PSICOLOGOS CLINICOS FAZEM:A PERCEPCXO D* FUTUROS'PROFI;SIONAIS. Vera Licia Menezes da Sflva - Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong>Londrina e Silvio Paulo Botome - Universfda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo Carlos.0 presente trabalho teve por obletivo f<strong>de</strong>ntificar o que os estudantesnotam, dizem e apren<strong>de</strong>m a respefto das possibilfda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ativida<strong>de</strong>s ou <strong>de</strong> formas <strong>de</strong> atuagào nos diversos locais on<strong>de</strong> -osps i cJlogos cllnfcos trabalham. Obteve-se a percepcâb <strong>de</strong> 20 alunos(do prfmeiro e do iltimo ano) dos cursos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>de</strong> duasinstftuiç8es da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Londrina. Cada grupo <strong>de</strong> cfnco alunos -(por fnstltuiçâo e por ano '<strong>de</strong> curéo) se reuniu para respon<strong>de</strong>r individualmente e por escrito a perguntas escritas com relaçào àsATIVIDADES que os psic3logos cllnicos <strong>de</strong>senvolvem nos dlferenteslocais on<strong>de</strong> eles atuam. po<strong>de</strong>m ou <strong>de</strong>vem atuar . Ap3s cada respostàindividual, os sujeitos discutiam a mesma perguntq em grupo e foEnecfam tambim uma respoyta <strong>de</strong> consenso ou <strong>de</strong> concordincfa da maiaria. Os resultados indicaram qqe: 1. as atfvida<strong>de</strong>s citadas pelosinfcfantes foram mafs <strong>de</strong>sçrftfvas. enquanto que as citadas pelosformandos màis tdcnfcas; 2. os sujeitos citaram mais ativida<strong>de</strong>sque os psicllogos clfnicos realiéam quando compàçados cop àtividld es que e1es po<strong>de</strong>m où <strong>de</strong>vem reallzar; 3. as ativida<strong>de</strong>s mais cita-das pelos sujeftos se reduzem a ,. psièodiagn3stico k , y , ps i co terapiaou terapia individual ov <strong>de</strong> um grupo'.Atravis dos dados go<strong>de</strong>-sek .concluir que: 1. o curso Instrumentalfza o aluno apenas tecnfca =mente t na medfda em que todas as ativfdq<strong>de</strong>s se reduzem a '' psfco-diagnostico e psicoterapia , em nfvel predopfnantetente curatfvoe do ponto <strong>de</strong> vista das Eicnicas para f azqr isso; 2. os alunosapresentam poueas perspectivas com relacvq a sua atuaçâo ptofissiona 1 q uando , tanto na.cllnica pprticulàr quanto.fora <strong>de</strong>la t a ;n1-ca at ividad: <strong>de</strong>senvolvida ê a psicoteràpia;3.ùm mafor numero è:citaù8es e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que os psiè3logos ctfnicos reallzam , indicadastanto por iniciantes quanto pèr formandos , revelam .que osalunos t3m conhecimentos, k:pente,do qu: os psfc-olokos cllnicostem fe ito mas n â o do qu: elèspo<strong>de</strong>riam ou <strong>de</strong>/erfam estarrfàzendo;4. a açRo dos psfcllogos cllnicos nâo estâ sob o controle dos prablemas da socieda<strong>de</strong>, na medida em que a sua formaçâo est; voltadapara uma atuaç:o somente a nlvel <strong>de</strong> psfcodiagnJsEico e psicoterapia.- 81-


O PSICöLOGO CLINICO: SITUACDES E LOCAIS DE ATUACXO, SEGUNDO A PEîCEPCXO DE FU:UROS PROFISSIONAIS.Vera LiciaMenezes da Sllva -Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londrina e Sflvfo Péulo Botome - Universidl<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> S:o Carlos.Para f<strong>de</strong>ntif fcar o que os estudantes <strong>de</strong> Psfcologfa conhecem sobrea realida<strong>de</strong> ùa qual vào trabalhar, pbteve-se as percepçöes <strong>de</strong> fu-tvxvs prof iséionais qu#nto a SITUACOES e LOCAIS <strong>de</strong> atuaçâo dosp sic3logos clfnfcos. 0à dadoy foram obtldos atravis do <strong>de</strong>pofmento<strong>de</strong> 20 alunos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> que f oram divididos em quatro grupos .Cada sujeito, indivfdualmqnte, respon<strong>de</strong>u a perguntas referentes 1*SITUAX ES com que os psfcdlogos cllnicos <strong>de</strong>vem estar aptos alidqr; 2. LOCAIS mais conhecidos e locais mais <strong>de</strong>sconhecidps on<strong>de</strong>os pyic 31 ogos clfnicos atua'm, po<strong>de</strong>m ou <strong>de</strong>vem atuar. Os resultadosreve 1 aram que : 1. as sftuaj3es apresentadas pelos f ormandos cor-respon<strong>de</strong>m mais a 'tdcnicas <strong>de</strong> trabalho', 'sub-âreas ou di.ciplinas'docurso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, classes <strong>de</strong> 'problemas clfnicos' e'tfpos <strong>de</strong> locais <strong>de</strong> estâgio '; 2. as situaçBes a/resehtadas correz:9 n<strong>de</strong>m pais a l'tiyos <strong>de</strong> pessoas e <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong>'ssas pessoas'.,''tipos <strong>de</strong> locais d: trabalho e âreas <strong>de</strong> problemas que a populaç:oPo<strong>de</strong> ter e que sio conulmente consi<strong>de</strong>rados 'psfcol3gicos'; 3.citleam mais locais on<strong>de</strong> tem sido mais comum a atuaçlo dos psicilogosclfpfcos e que na sua mafotia lfdam com 'pessoas com problemas ' ;5. a clfnlca psicol3gica foi o local Sndicado por todos os sujeitoscomo o mais conEecido; 6. os locais mals <strong>de</strong>sconhecidos citadospelos sujeftos sâo bastante varfados. Esses dados permitem asseguiates conclusBes: 1. os cursos enf atizam uma formaç:o tdcnicapara atuar com problemas; 2. a cpncentraçâo <strong>de</strong> sujeitos em Iocaisjl consagrados como <strong>de</strong> atuacâo dos psicglogos clfnfcos e que 11-dpp çop pedsoas 'com problemas fndzicam que As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvol-W dàs pèr esses profissionafs sâo mais reabilitativas e curativaw.mostrando um <strong>de</strong>sequfllbtlo lna<strong>de</strong>quado entre os outros nlvels <strong>de</strong>atuaçào profissional (promogâo, manutehgào e prevençâo); 4. ummaior nûmero <strong>de</strong> locais on<strong>de</strong> os psic8logos cllnfcos atuam, citadospelos sulè ftos , e um menor nGmero on<strong>de</strong> elvs po<strong>de</strong>m ou <strong>de</strong>vem atvarlevam * a pensar qùe os cursos n â o idcluem , como formaçâo dos alu-nos , oportpnfdadçs para que etes estu<strong>de</strong>m, fnvlstfguem e crfem a1-teknatfvas <strong>de</strong> trabalho a partir <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s da populaçâo.- 82-


A QUEM E COM QUEM OS PSICOLOGOS CLINICOS OFERECEM OS SEUS SERVIç0S:DEPOTMENTOS DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA. Vera Liéia Menezeséa-â-âz: i - Unf/ersida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londtfna e Silvfo Paulo Botomî- Universfdadè Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Sâo Carlos.Este trabalho examfna como os estudantes <strong>de</strong> Psicologf a percebemas pessoas que s:o ou pè<strong>de</strong>m ser :tvo da.atuagâo prof fssional dospàic3logos clfnicosp e o que os.testudantes percebem a respefto daatuag:o <strong>de</strong>sse prof fssional em equipes multfdisciplfnares . Para a,obtençâo dos dados, 20 alunos <strong>de</strong> Psfcologià f oram dividfdos em4uàt


REFORMULACXO D0 C6DIGO DE ZTICA: POSICIONAMRNTO D0S PSICOLOGOS yPROFESSORES DE ZTICA E CLIENTES DO ESTADO D0 PARàNé. Lidfa Nata -1ia Dobrianskyj - bepartamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Antropologia - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paranâ.0 objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi levantar dados sobre o posicionamelto <strong>de</strong> Psiçglogos Profesàores <strong>de</strong> ztica e clientes (da comunida<strong>de</strong>. . ? .em geral, empresa e ègcola) do Estado do Paranây sobre as questöeàiticasEmais importantes no exerclcio profftsional do psic8lz. c ' .. -goj eealizar ùma analise comparativa das tris populac3es entrevilt: d' as ey a par tir da fnvesti ! acâo dos seus resultados , indicarqvais oà aspectos do atual Codfgo dê : t sca a o psicgyogo que mere-çem ser reformuladvs. Fèram respondldos 432 questfonârios contendopergunkas objetfvas e subjetivas. Os resultados que obtiveramirequincia relativa mais alta <strong>de</strong> resposta para cada populag:o faram: Psic3logo. - 1) '0 psic6logo recim-formado <strong>de</strong>ve trabalhar sobsupervfsa-o em sua ârea <strong>de</strong> trabalho no comego <strong>de</strong> sua atuaç3o comoproffssional' (88,735) e 2) 'O psic3logo nao <strong>de</strong>ve ser confventecom erro ou contravençâo penal praticada por colega <strong>de</strong> profiss:of'(85.71Z). Professores <strong>de</strong> ztica - 1) HO psfcilogo nâo <strong>de</strong>ve ser confventecom etro ou cohtràvengâo penal pratfcada por colega <strong>de</strong>profissào ' (100Z) e 2) '0 psicdlogo po<strong>de</strong> discorrer sobre assuntos<strong>de</strong> psicologia <strong>de</strong> forma geral nos mefos <strong>de</strong> comunicaçâo <strong>de</strong> .massa'(90y91Z). .CIi - .y/-yA t - 1) 'O psic3logo recim-formado <strong>de</strong>ve txabalharsob supekvfsao lm :ua ârea dè trabalho no comego <strong>de</strong> sua atuaçâocomo p/ofissional' (91,975) e 2) 'O psicdlogo cllnico fixa os prEços como <strong>de</strong>seja e conséquentemehte ocorre discriminagâo da sstuaçàoecon3mica dos clientes' (86,765). As conclusöes mostram quaisos itens'do atual Cddfgo <strong>de</strong> Etica que merecem ser redfscutfdos,apresentando-se sugestoes para o conteido das reformulaçöes.TRARALHO SUBVENCIONADO PELO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 8#REGIXO - PARANX.- 84-


INFLDZNCIA DO PALADAR E D0 OLFATO NO DESEMPENHO DE ANIMAIS PRI-VADOS E NXO PRIVADOS. S. L. Mar ues e S. Morato <strong>de</strong> Carvalho -setor <strong>de</strong> Psfcobfologfa, Depto. <strong>de</strong> Psfcolbgia e Educaçao, FFC-LRP-USP .o presente experfmento vfsa analiéar qual f a importîncia doo1f ato e paladar Rara a motfv>çso <strong>de</strong> anfmais em dif erentes condlçles<strong>de</strong> prfvaçao . Para tanto, ratos privados (reforçados cpmggua) e n;o privados (reforçados com soluçio <strong>de</strong> sacarose <strong>de</strong>,342 g/1) foram treinados na resposta <strong>de</strong> prèss3o R barra emsessJes <strong>de</strong> 15 mfn. e, em grupos dff erentes , subpetidos .aos seguintestratamentos por uma sess7o: nenhuma modificaçvo (cotwtrole)y anestesia geral com iter, anestesia geral com Gte: elocat com bupivacafna (ltnguà, fossa nasal e llngua mais f o#-sa nasal). A anestesia, geral e localy era cealizada 15 min.antes da sessio eq erimental.os resultados parecem indicar que J .os ratos prfvados nao <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m crucfalpente do o1f ato e do paladarpofs apresentaram f requGncias <strong>de</strong> respostas semelhantesRs sessBes <strong>de</strong> controle . Ao contrfrio, os animais nXo prfvadosapresentaram dflninuiç3es na f requFncia <strong>de</strong> respostas y com aseguinte ef fcfFncia: lfngua mais fossa nysal > fossa nasalllfngua. Esses reéultados,mais os'dados obtidos com alguns <strong>de</strong>ssesanimais submetidos posteriormçnte a privaçXo <strong>de</strong> alfmento ereforçados com sacarose (nxo exibfram dlminuiç3es slgnff fcati-na f kequGncia <strong>de</strong> respùstas), sugerem que a motivaçxo dpsvasanimais n:o privados po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ver-se a proprieda<strong>de</strong>s hedonistas daSaC&rO Se .A .:e'#* Vk*'**' Vf*- 85-


sAcIAçX0 E VALOR REFORCADOR DE SOLUCUkS. DE SACARINA K.0. Pinto*e S. Moraṯœ-<strong>de</strong> çarvalho - setor dè Psicoblologia, Depto.<strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> e Educaç-ao. FFCLRP-USPABoléista da FAPESPEm estudo anterior, <strong>de</strong>mpnstramos que a exposiç:o prgvia <strong>de</strong>tatos nîo privados cpnvqncionalmRnte Rs soluç3es <strong>de</strong> sacaroseusadas como reforço h3o impedia que èsses ahfàai, ptessionassem4 b yrra oara o btèk sacarose, ko cpntrfrlè , do qùe ocorrq côm, Jb . . . . . . . . : , .àhllàl.ipéivados <strong>de</strong> ggua e reforçados'èop a-peimt o preyènteee er l.e. n Eo.èèpeité' qquelp prpcedimento usandw qotuçoe; dq kacaki.nà 'çpp o :':fJ#çp.béàùiko , ratosktstar . machès reckberam nl gai-ztà-vivèiro, eà * 1à .'f:i4c:s kraduydos, ggua e d1f erenies cùn-. .y. zcentrag3ey dè sàcériu ,a (4 ou 4 g/1) p4r 10 h diarlamente.Logo' .' '. .J . . * . . '.a>8. tspteefodo <strong>de</strong> ï0 1z o: inimpis erag subxetidos a sessJès. , . . . .: , . . . .? ,<strong>de</strong> 20 min dè réforço Tcpntfnuo da resposta <strong>de</strong> IikçssVo R barra,èlp/ègahds-s: - coko re y orçoypara to d os os an imaé, , a soluçio <strong>de</strong>4 g/1.Os resulEanzos mostram que, como no caso dos animais reforçadbscom saèarose o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>u da concentraçâo da.!soluçîo R qual o ànimal hàvia sidb previamente exposto. De ummodo geral, quanto mais alta a concentrlçâo durante as 10 h,menor e:a a motivaçvo do animal para pressfonar a barra. Osd:dos sugeçem que os anlmals n-ao privados s:o sensfveis 3sàciaç:o. pas n:o <strong>de</strong> modo tâo drgstico quanto animais privados.86-


INTERACöES ENTRE bESNUTRICXO E ESTIMULACXQ AMRIENTAL NA XQUIgforaRuf inosIçX0 DE ESQUIVA EM RATOS: DADOS PRELIMINARES . SBatista, Lufz Marcelinno <strong>de</strong> Olfveiray -Dalmo Cesar Presta Nicola- Setor <strong>de</strong> Psicobiologla, Departamento <strong>de</strong> Tsicologia e Educaçxo,FFCLRP-USP. :-O projeto <strong>de</strong> pesquisa tem, a longo prazo: o objétivo <strong>de</strong> estudqrcomparativamente ! na aquisiçîo <strong>de</strong> esquivay o papel tanEo da. -estfmulaçXo social (crfar os animai em grupo <strong>de</strong> 3) ou nXo social(vfrios objetos como ramvas rodas giratFrias,' éscadas.espelho alim <strong>de</strong> estimulaçîo tactil) usando uma gafola semelhanteR <strong>de</strong>scrita por Rozenswefg e colaboradores como tambfm<strong>de</strong> fsolamento ambiental. O trabalho procura analfsar as interaç3es<strong>de</strong>stas variâveis sobre o comportamento <strong>de</strong> ratos <strong>de</strong>snutricdos e controles. At3 o presente momento foram tèstados somentealguns animais controles e <strong>de</strong>snutridos (n=23),'qùe apFs a lac-.taç ' % o f or àm mantldos em amblente <strong>de</strong> completp isolamento ou #-grupados puma mesma galola sem estimulaçio. Confôrme o sub grupoao qual pertenciam. Todos os sujeitos èoram sùbmetido. ào,teste <strong>de</strong> locomoç3o e 11 sujeitos ao tese <strong>de</strong> esiulva. Nio fd1encontrada nenhuma diferença ehtre os grupos ha atlvfdadç loco- .motora no càmpo aberto. Os animals <strong>de</strong>snutridos quando maùtidoslsoladps pbstraram uma malor rapi<strong>de</strong>z <strong>de</strong> aquisiçxo <strong>de</strong> èsqpikaqPe os controles mantidos em qébiente sqmethante. Entrttanto,nao f ol observadà nenhuma dff erença entre os <strong>de</strong>shutridos e controlesmantfdos em grupos. Na f ase <strong>de</strong> extinçxo os anfmafs <strong>de</strong>sunutrldos agrupados'<strong>de</strong>moraram mais que os controles .mas qh invei'-. eso ocorréu com o: animafs fsolados. Estes dàdos éap ainda prelimfnares! com voucos anfmafs em cada sub-grupo e öutros grupos<strong>de</strong> atlfmaz.s estao sendo tçstados paèa melhor fntèfpretar estesresu 1 ta d os .' ' ZPesquisa finandiada pela FAPESP (processo 83/1780-2). '(- 87-


ESTUDO DAS ALTERACDES ESTRUTPRAIS E BIOQUfMICAS D0 SNC: UMA ANXLISE DO COMPORTAMENTO .EM ANIMAIS DESNUTRIDOS. Sebastiio <strong>de</strong> Sousa AY. .kmeida, LuiztMarcellino <strong>de</strong> Oliveira, Edson Garcia Soares e Joao SamuelMeira <strong>de</strong> Oliveira - Setor <strong>de</strong> Psicobfologla, Departamento <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> e Educaçao, F.F.C.L.R.P. - USP.Co1 o objetivo <strong>de</strong> inyestigaç alteraç8es comportamentafs e bioqufmicas<strong>de</strong> anfmais éesnùtçidos, grupos <strong>de</strong> animais foram expostos àdietas <strong>de</strong> 85 <strong>de</strong> caseina (D) e 25Z <strong>de</strong> caseina (C) durante a lactac:o(0-21 dias) e p3s-lactaçâo (21-49 dias). Aos 49 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>os animais foram subletidos a vârios testes comportamentais (ativida<strong>de</strong>locomotora, albiehte novo, lfmiar <strong>de</strong> resposta ao choque eteste da plataforma). Ap3s estes tèstes os animais foram sacrificadose dosados DNA? RNA, NOR, Adr e 5HT no cirebro. Os resulta vdos mostraram uma maior ativfda<strong>de</strong> locomotora do grupo C, um menorlimiar <strong>de</strong> resposta ao choque e temos pr; e pis-choques maiores plra o grupo D. Em ambiente novo o grvpo D apresentou tanto maiortempo para cruzar do lado escuro para o claro da caixa ! como ummenor nûmero <strong>de</strong> cruzamentos. com relaçào às dosagens bioqulmtcasos grupos nào diferfram com relacào aos nlveis <strong>de</strong> neurotransmissares ! porim o grupo c ppresentou nlveis mais elevados <strong>de</strong> âctdo: nE. . .cleicos. As diferencas entre os grupos falam a favor <strong>de</strong> hipotese<strong>de</strong> uma mafor sensfbilfda<strong>de</strong> dos animais D à estfmulaç:o aversiva.* Pesquisa financiada pela FAPESP (processo 83/0023)- 88-


EFEITOS DE CLORDIAZEPOXIDO N0 COMPORTAMRNTO NA TRANSICXO DE CQN-TROLE P0R REFORCO NEGATIVO P0R ESTIY H.ACXO AVERSIVA INEYITâVEL .Cherr Watanabe Teradl Joâo Claidfo Todorov - Departy::ḥ tö d:Psfcologfap Unfversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasilla, Fre<strong>de</strong>rfco Guilhekùé Gkàpjf ,Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicinà <strong>de</strong> Ribefrâo Preto, Uni/ersfdad: .<strong>de</strong> 'Sao.pauv1o.Animais treinados em conting3ncias <strong>de</strong> esquiva ten<strong>de</strong>m a tonEfhuatrespon<strong>de</strong>ndo quando a contfng ; nci a <strong>de</strong>fxa <strong>de</strong> vlgorar e a esfial.ïa -.gâo aversfva ocorre a fntçrvalos imprevislveià e fn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntementedo comportamentô do àp'ipal.0 presente trabalho teve como objltivo verificar o efeito i ' <strong>de</strong> .. clo/diazèyixfdo sobre o comportamehto .<strong>de</strong> ratos :essa fase <strong>de</strong> transicâo <strong>de</strong> reforto neqatfvo para estimulaçàoaverslva lnevitâvel. Cadi anfmal (40 ratos kachos . Wistar ,sem privagâo <strong>de</strong> âgpa ou alipento). anterlormente mo<strong>de</strong>lado a se elquivar <strong>de</strong> choques (intehsida<strong>de</strong> = 1,3m:, duragâo'= 5 segs) por prîjsionar uma barra em cafxa <strong>de</strong> sktnner adaptada, fof testado somenteuma vè4 e no mesmoudia (dutante 9 hs 35 min) nos procedimentos<strong>de</strong> Manuteng:o e 'Extingâo'da respostà 1d: èsquiva. No prpcèdimento<strong>de</strong> . Ma - :E-1::.1 t â os choqùes foral Ilberadoà num eàquema em VI30#''em duas condfgoes; a cada 3 sekuidos ocorrém céoques'evitâvefs oE<strong>de</strong> a prfmeira resposta do anfpal mudà a contingFncfa <strong>de</strong> choquespara uàa sftuagâo â em 3 que a cada 30 segundos, em mldia ,.ocorrem ch/ques inevit veis. Ap s o c h oque inevftâvel restàbelece-ke a se-qu Fncia <strong>de</strong> choques evitâvefs. A conciltaç:o.<strong>de</strong>ste' paradfgma comos testes <strong>de</strong> dfgersos medfcamentos ansiolfticos possibilftam a'i<strong>de</strong>ntificag:o <strong>de</strong> mecanismos <strong>de</strong> ag . :o mais genirico e/ou . especffi -cos a cada medicalento para comportamentos que se enquad/em no eaquqma <strong>de</strong> teforçaiento negativo. Resultados dps 4 grùpps (Salina ,2 ? 5 - 5 ' 0 - 10.0 mg/Kg <strong>de</strong> dlordiazèpdxido) evi<strong>de</strong>hci:m: a- <strong>de</strong>crls-. ....x , .cimo da taxa <strong>de</strong> resposta <strong>de</strong> esquiva èp relaçào aù tempo (durapte6 hs 30 min) nos grupos Salina, 2,5 e '5.0 mg/kg Cbè; .b- <strong>de</strong>criéèimofnfcfal e.posterior aumento da taxa d'e resposta <strong>de</strong> èsquiv: &prelaçâo ao tempo no grupo <strong>de</strong> 10' .0 ' ma/kq CDP: c- a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> <strong>de</strong>crqz. . . ' ' ' ' 'cimo da resposta <strong>de</strong> esqùiva obe<strong>de</strong>ce a umà cukvà dùse-efefto; e - ,facflitagâo e bloqubio da extincâo com as doses respectivàs <strong>de</strong> 51e 10,0 mg/ig CDP.- 89-


ALGUMAS VARIACUES QUANTO A0S ITENS ALIMENTARES INGERIDOS PORCallfthrix jacchus penicillata EM MATA CILIAR D0 CERRADO:Ma-Eil<strong>de</strong> Marfa <strong>de</strong> Melo = Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> Braszliay e D3ris sàntos <strong>de</strong> Farfa - Instituto <strong>de</strong> CiFnciasBiol3gicas: Laborat8rio <strong>de</strong> Ffsiologfa Anfmal da Unfversida<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasflza.o comportament: <strong>de</strong> comer em callithrix jacchus penicillata foicytegorfzado confgrme os ftens alimentares ingeridos . Foi observadoum grupo <strong>de</strong> irGs indivfdvps ehtre os meses <strong>de</strong> julho eoutubro <strong>de</strong> 1983. registrando-àe cursiyamente os çompovtamentosemitidos. Os resultados f oram lnalisados em funçZo <strong>de</strong> variaç3esyluvfom/trfcas e os dados mostram' alteraç3es nestes padr3esqu: pa'recém ser explfcadas por alteraç3es na vegetaç3o<strong>de</strong>cùrrentes do auiento dos 'Indl<strong>de</strong>s pluviomgtricos.- *90-


DESCRICXO D0 REPERTORIO COMPORTAMENTAL DE CRIANCAS DE UM A SEISMESES DE IDADE: ELABORACXO DE INSTRPMENTOS E SUA APLICACXO N0 ES-Tuoo Do DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Sylvia Rosalina Panfco Gorayeb- Departamento <strong>de</strong> Ginqcologia Obstetricia e Pediatria - F.M.R.P..com o objetfvo <strong>de</strong> <strong>de</strong>screver o repert8rio <strong>de</strong> criangas <strong>de</strong> ùm a seismeses <strong>de</strong> fda<strong>de</strong> foram , realfzadas dois estudos.Em primefro estudo forap observadas, atravi: <strong>de</strong> letodoloéfa trinlversal, 60 crianças, com o o b , jetivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>f inir aà categokias <strong>de</strong>comportamentos a serem fnvestigadas, selecfonar o material a serutilizado na investigag:o <strong>de</strong> tais categorias, elaborar os procedimentos para e'stimulaç:o dè repert6rio dos syjeiios e os rotei/oà<strong>de</strong>entrevista a serem utilizados na obtenç:o <strong>de</strong> informak3es com -.'plementares.J ..Os resultadps obtidos neste estudo <strong>de</strong>monstram ser posslvel elaboirar fnstrumentos que permitam a <strong>de</strong>scriçâo pormehorizada do reperrtJrio <strong>de</strong> criangas na fafxa etârfa estudada ep situaçâo especljfda<strong>de</strong> consult3rfo. Sào <strong>de</strong>sdritaé e analisàdas as etipàs pecçssâriasà elabora4:o <strong>de</strong> tyis instruùento: : as dificulda<strong>de</strong>s'encontradas.naelaboraç:o dos mesmos e formas para superâ-las. 'Sâô'épresentadoscomo resultados as <strong>de</strong>finic3es das categorias dé comportam'entos a. . . . .serem investigados, a relagào do material necessârio e a déf ini -çZo dos procedimentos a serem utf lfzados na fnvestfgagâo. '.Em um segundo estudo, os instrumentos elaborados'no primeiro f 0-ram utillzados para dèscrever o rèpert8rio comportaméntal <strong>de</strong> vplamostra <strong>de</strong> crianças na referida f aixa eṭâria. Neste estudo 24 criangas f oram o bservadas longltudinalmente nas ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> um,.dois -,tres , qua i roy c i nco e seis meses . .os resultados obiidos no segundo estudo permitem ànâlisé porlenorizadado répert8eio comportamental fnvçstigadp. Esta qnâlise.ind;pcias no <strong>de</strong>senvolvimenEo que kâo disiutidas consi<strong>de</strong>randicatendo-se comportamentos que ocorrem nas dif erentes idadls lstudadaspara todo o grupo <strong>de</strong> crianças, comportamentoq que s:o fnicladosou<strong>de</strong>saparecem na f aixa etârla e coniportamentus que se'sùce<strong>de</strong>m ousâo sùbstituldos por outros. ' .O s resu ltados obse/vados ipdicam a existFncia <strong>de</strong> relaç8es entreas carac terlsticas especlf icas <strong>de</strong> alguns dès estlmulos u'tilizados 'e a ocorrincia dos comportamentos investigados com a apresentaçâo<strong>de</strong>sses estlmulos. A falta <strong>de</strong> especif icaçZo <strong>de</strong> procedimentos e crftérios ou mesmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>f lnfç8es precisas do repert3rio em outros -*trabalhos da lfteratura paréce ser responsâvel pela variabilidà<strong>de</strong>entre os dados observados no presente estudo e aqueles disponl -vels na literatura.- 91-..


RESPOSTAS D0S BEBES RECZM NASCIDOSA ESTIMULOSAUDITIVOS:PMA ANéLISE COMPARATIVA DOS GRUPOS DE PARTO NORMAT.E DE CESXREA.1: -1Y-6-fFreitas Machado e Ida Lfchtfg - Departamento <strong>de</strong> P6s-Graduaçao emDisturbfos da Comunicaçao da PUC-SP.Este trabalho fof um estudo pfloto usando a mesma metodologfa utflizada por Lichtig (1978). O objetfvo <strong>de</strong>ste foi comparar as respostasa estlmulos auditivos <strong>de</strong> dois grupos <strong>de</strong> RN (recim nascfdo):os nascidos <strong>de</strong> parto normal e os <strong>de</strong> cesârea, num hospital da perifeçia <strong>de</strong> S:o Paulo. Os 26 sujeitos forap selecfonados ao acaso : t-odos sem anormalida<strong>de</strong>s e mkes <strong>de</strong> classe s8cfo-econ8mlca <strong>de</strong> balxa -renda, que receberam o mesmo tfpo <strong>de</strong> droga anestdsicatlfdocalna),durante o parto. Dessesr 13 RN nasceram <strong>de</strong> parto normal, com anestesia local e 13 <strong>de</strong> cesarea, com anestesfa Raqui<strong>de</strong>ana. Os estfmu-1os audttivos - um sino e uma fala feminfna - foram reproduzidosnum toca fitas, colocado primefro ao lado direito <strong>de</strong>pois à esquerda do RN > a 20 cm <strong>de</strong> cada orelha, estando o beb; <strong>de</strong>ftado num 1eito<strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> hospital. A fntensida<strong>de</strong> mldia foi <strong>de</strong> 70 dB. Foram consl<strong>de</strong>radas respostas a movimentaçào <strong>de</strong> cabega e m:os, e -aativida<strong>de</strong> corporal, faclal e visual ocorridas a seguir <strong>de</strong> cada estfmulo. como situ'açio controle foram observadas a movimentaçâo -e'atfvtda<strong>de</strong> nos intervalos <strong>de</strong> sitincfo entre os estlmulos. Fof reg1stra d o tamblm o estado do beb; , do sono ao <strong>de</strong>sperto. Os resultados mostraram que as respostas motoras do RN se apresentam <strong>de</strong> modosemelhante nos dois grupos, pordm com uma dif erença em relaçioaos acessos <strong>de</strong> choro observados durante a testagem : 23Z no grupo<strong>de</strong> parto normal e 6 IZ no <strong>de</strong> cesârea. Isto sugere que o choro natestagem serla uma manifestaçXo <strong>de</strong> irrftabilida<strong>de</strong> e um comporta -mento àesorganfzado do RN, princfpalmente no grugo <strong>de</strong> cesâreaypossivelmente um ef eito do anestdsico adminlstrado a mâe durante '-oparto . Este fato mostra a ne'cesslda<strong>de</strong> <strong>de</strong> estudos mais aprofunda -dos sobre os efeitos <strong>de</strong> anestds icos no comportamento auditivo doRN, na realida<strong>de</strong> brasileira.


A RESPONSIVIDADE MOTORA DE NEOMATOS BRASILEIROS E'INGLESES A SONSSINTETIZADOS SEMELHANTES A SONS DA FALA, DE DURACOES DIFERENTES .d 1 1 - Departamento <strong>de</strong> Pds-craduakâo em Distérbios da comEnicagao da PUC-SP.Este estudo foi dçlfneado para <strong>de</strong>terminar s: . beb3s recim-nascfdosmèstram diferentes sensitivida<strong>de</strong>é audit i vas quan do expostos à va-riaçöes <strong>de</strong> duragâo na apresentaçâo <strong>de</strong> estlmulos audftivos. Foxamavaliados os efeftos da apresentaçâo <strong>de</strong> uma vogal sintetlzada eptr ; s durag3es diferentes , variàndo <strong>de</strong> 143 mseg a 1000 mseg. Nesteexperfmento 79 beb3s, ingleses e.brasflefros foram os spjeitos.osestftulos sintetizadoy, semelhantes a sons <strong>de</strong> fala, koram apre -sentâdos aos #ujeftos <strong>de</strong> aproxfmadamente tr3s dias <strong>de</strong> vfda;e suasresgostas motoras foram registraéas por um observador nâo vfesado.i tecn i ca <strong>de</strong> observakâo utilizada mosteou ser fi<strong>de</strong>digna, pela â1-ta concord 3hèfa ehcontrada eùtre vâ/ios observaàores e entre Job-servador ùumano e um regfstçador eletr3nfco d: respostas. kesteestudo duas hip3teses foram testadas. A primeira foi a hlp3tese<strong>de</strong> que os sons com duracào semethante a 'battda datdfaca materha 'serfam os mais respondfdos pelos bebis. A segpnda hfp3tese foi a<strong>de</strong> qùe os sons cot dttràgâo sfmilar a <strong>de</strong> uma sllaba <strong>de</strong> curta duraçVoseefam os mals kespondidos pelos reclm-nAscfdos . Neste experimvnto, a maforia do. sujeitos mostrou mafor sensitivfda<strong>de</strong> aosson-sbF <strong>de</strong> duraç:o lenor (143 mseg). Os resultados obtidos indicat que b .îs <strong>de</strong> 3 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, possuem sensitfvfda<strong>de</strong> dfferèncial à varilçöes llngulsticas relevantes, em vogais sfntetfzadas.Trabalho subvencionado pplo CNpq.- 93-


JUSTICA RETRIBUTIVA: DM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRZS GRUPOS QDE CRIANCASDE DIFERENTEj LOCALIDADES.AntonfoWilson Pagottfivers ida<strong>de</strong> 'Fed. Un Uberlandia.O presente trabalho vfsou comp arar os resultados obtidos porPiaget (1932), com crianças suiças em seu estudo sobre justiçaretriàutivà t com 60 crianças brasileiras <strong>de</strong> nfvel s6cio-eco-n3mico midzo e fda<strong>de</strong>s varlando entre 8 e 12 anos, sendo 30<strong>de</strong>las da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santo Andr; e as 30 restantes da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Uberlindia - Minas Gerais. Usou-se como crit3rlo <strong>de</strong> anfliseas categorfas <strong>de</strong> sanç3es por recfprocfda<strong>de</strong> apontadas porPiaget (1932). Os resultados mostraram que entre as respostasapresentadas pelas crianças estudadas por 'Piaget e as crianyas<strong>de</strong> Uberlîndfas as df f erenças nXo foram estatf sticamente slglnifièatièas , enquqnto entre esses grupos e as crianças <strong>de</strong> SantoAndrY - S .P . as diferenças foram estatf sticamente signif i-cativas a nfvel <strong>de</strong> 0 ,05. Nas crianças <strong>de</strong> Santo Andr/ as res-Postas kor reciprocida<strong>de</strong> foram mais frequentes que as respostas<strong>de</strong> s ançao expfat8ria. Conctui-se que o mo<strong>de</strong>lo psicogen/ticoproposto por Piaget quanto ao <strong>de</strong>senvolvimento da noçxo <strong>de</strong> justiçaretributiva <strong>de</strong>ve , a n


RELACDES ENTRE A AQUISICXO DO CONCEITO DE PERMANZNCIA DE QBJETO EO COMPORTAMENTO DE APEGO. Suzana Alves Viana - Instituto <strong>de</strong> Psicalogia da Universfda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sa o Paulo.'Este trabalho teve como proplsito abordar o tema inteligFncia-afltivida<strong>de</strong>; para estudarmos este assvnto tomamos a aquisiç:o da noçâo<strong>de</strong> objeto permanente como um aspecto especlfico do <strong>de</strong>senvolvim ento fntelectual e os comportamentos <strong>de</strong> apego da criança à mâ-e .como um aspecto especlfico do <strong>de</strong>senvolvimento afetivo.Trabalhamos com 18 criaqças aos 11 meses <strong>de</strong> fda<strong>de</strong>-; o fizemps atrlv&s <strong>de</strong> entrevistas com as màes ! aplicaçâo da escala <strong>de</strong> perman3n >'cia <strong>de</strong> obleto e o'bservag:o da Interaçâo mâe-criança na , situaç , o.estranhy''* .Na escala <strong>de</strong> permanFncla <strong>de</strong> objeto a maforia <strong>de</strong>stas criançastx=l3)ocupa as pèsigöes relacionadas ao estâgio 5 do <strong>de</strong>senvolvimentosens örfo- motor;tris criangas ocupam os estâéios3 e 4ye duascriangas est:o iniciando o estâgio 6. Na ''situaç:o-estranhad', situag:oesta criada para avalfarmos a interaçào das crfangas comsqa's m:/s, classificamos as mesmas (crianças) em 3 gran<strong>de</strong>s gruposA, B e C.As crianças do grupo A (N=7) <strong>de</strong>monstram ter com a mâe uma relagâomais harmoniosa, as criangas do grupo B (*=7) caracterizam-se porum apego ansioso às m:es e as crianças do grupo c (N=4) domnnstramum apego mais distante às m%es.A comparagko entre os resultados obtidos na éscala <strong>de</strong> permanFncfa<strong>de</strong> objeto e na 'situaq:o-estranha'leva-nos a observar:as criançasque, na escala <strong>de</strong> pèrman3ncfa <strong>de</strong> objeto, obtdm resultados maiselevados s:o as que ten<strong>de</strong>m a ser classif icadas como grupo A na'situag:o-estranha'; as posiç8es mais intermediârias na escala <strong>de</strong>permanencfa <strong>de</strong> objeto sào ocupadas pelas crianças classificadascomo grupo B e as posiç3es maịs inf eriores pelas ctiançàà do grupoc. Assim estes resultados sugerem que ambas as medidas: aquisiçko da noçRo <strong>de</strong> objeto pevmnnente e o comportamento <strong>de</strong> apego ti-muma correlaçào positiva entre si. (Trabalho subvèncfonado parcialmente pelo CNPq). -- 95-


DESENVOLVIMENTO DE PROT6TIPOS E UTENSZLIOS FACILITADORES DECOMPORTAMENTOS'D: ALIMENTACXO EM CRIANCAS EXCEPCIONAIS. Marfo A.A. Gufdi - PMEEW FSCar. Allxie M J .<strong>de</strong> M.R.Real-f - PM E-PFSCar .Joxo <strong>de</strong> Faria - Eng. <strong>de</strong> eroduçao-ulfscarEstudo 1: Desenvolvimento <strong>de</strong> Instrumehtos <strong>de</strong> Avaliaçxo Aobienta1- Teve como 6bjetiko o plànejameùto e constrùçxo <strong>de</strong> umconjunto mesa e cq<strong>de</strong>iça, què toram consi<strong>de</strong>rados equip amentosbïsicos numa situaçzo <strong>de</strong> alfmentos <strong>de</strong> criançgs excepcionyis,e <strong>de</strong> um.instrumento para levantamento antropometrlcoestatl-CO : -As trGs peças foram construfdas e testadas em laborat3rio,apresentando no caào da mesa e do instrùmento para levantqxentoantropomftrico estftico resultados satfsfat6rios. No caso dacadqira o equfp amento apresentou movimentos in<strong>de</strong>sejfveis.Estudo II: Proposta <strong>de</strong> uma Metodologia <strong>de</strong> Règistro. e AnfliseComportamental para Descrfçxo dos Colportamentos Envolvidosnuma SituaçXo <strong>de</strong> Alimentaçxo e a utilizaçio <strong>de</strong> .um sistema <strong>de</strong>VT para coleta <strong>de</strong> dados. .NesEa etapa foram realizadas observaç3es com sujeftos normaisempregando-se numa primefra fase o registro contlnuo jseguidoda aplfcaç3o <strong>de</strong> um check lfst para o estabçlecipento das sequeBciascomportamentais envolvidas. Numa fase consequente,realizou-se regfstro atrav/s <strong>de</strong> VT e na an:lfse utilfzou-se<strong>de</strong> camera lenta.Os resultados fndicaram que o registro atravfs <strong>de</strong> VT permftiuupa anâlise mafs pormenorfzada e sfstemâtfca da sltuaçioincluindo a i<strong>de</strong>ntificaçxo <strong>de</strong> mudança, sutfà na topografia esequGncia dos comportamentos envolvfdos do que o regfstro emsftuaçxo naturdl.Pesqufsa financiéda pelo CNPq.- 96-


INCIDZNCIA DE ENURESE E PERCODO DE AQUISICXO D0 CONTROLE DABEXIGA EM CRIANCAS DE CLASSE ESPECIAL PANA DEFICIENTE NSNTALH.Ana Marfa Buischi - Programa <strong>de</strong> Mestrado em Educaçxo Espêcfalda Unfversida<strong>de</strong> k'e<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> bio karlos. s3nia s. vitalianoGramlnha - Departnmonto <strong>de</strong> Psicologfa da F.F.C.L. <strong>de</strong> RibeftxoPreto-u éP..O presente trab alho, que se constitui em parte <strong>de</strong> dl projetoamplo para o estudo <strong>de</strong> enurese em crianças <strong>de</strong> classe èspecfalP ara <strong>de</strong>ficfente meqtal,.teve por objetivo verifica: a SnçfdFncta<strong>de</strong>' enurese nessa populaçao na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ribeirio Peeto eo perlodo em que ocorre a a'quisiçVo do controle da bqxiga.Para a coleta <strong>de</strong> dados <strong>de</strong>sse trab alho, fof elaborado um formulfrioque, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> testado com 34 pais e reformulado , foienviado'aos pais <strong>de</strong> todas as crianças <strong>de</strong> dlasse especial par'a<strong>de</strong>ficfente Dental (103 sujeitos) solicftando a qles que o preenchessem: o mandassem <strong>de</strong> volta R esçola atraves <strong>de</strong> seuprgprio filho.0 formqlârio fnformava âos pais sobre o objetfvodo estudo, solicita/a sua colaboraçvo e contfnha ftensvisando: a) leyantar dados a respeito da criança (sexù e ida<strong>de</strong>)e dos pais (grau <strong>de</strong> instruç3b e profissxo); b) lkvantat fnformaçoesa respetto da aquistçZo ou aRo pela cxiança <strong>de</strong>controle <strong>de</strong> eliainaçRo da urfna (diurno e noturno); c) levantarinformaç3es, no caso <strong>de</strong> crianças enurgticas quanto Rfrequência <strong>de</strong> noites molhadas por semanay ocorrencià <strong>de</strong> #e=rfodos <strong>de</strong> noites secas e Ypocas dé Farada e reinfcio da enud)levantar informaç3es, no càs: <strong>de</strong> c/i4nçy: nOao çnurese;riticas, quahto R ida<strong>de</strong> em que a criança paséou @ .se. manterseca durante a hgite. As respostas dos pals aos ltens ldo.forvmu1 1 rio for:m analisadas p os resultadoslmostrakam que: a) Iolndice d: ocorrincia <strong>de</strong> enurese notprnw pẹ. . pàa pọ pù . lyjip fp xṭ.<strong>de</strong> 20, 385: b) 52:) das criança: enurdticà: saù w d! t.. sqk: . mâsculinoe 48Z do sexo feminino; c) a màio: èoncenttaçao dq cri-Tanças com enutese npturna oçprreu nas ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 8 a 11 anos; d)quanto ao contro 1 e <strong>de</strong> estlnc*èrlzdiurno; <strong>de</strong>ntre as crianças 4uèj: o aéquiriu,gtan<strong>de</strong>jporcentagem o fez xt; ès 3 ànbs<strong>de</strong> ida<strong>de</strong>- (62 # 50Z) # no entanto ac6nteceu takbim <strong>de</strong> 12,50: s; ter. . .conseguido controle ap8s os 6 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>p d) qow relaçzoao controle <strong>de</strong> esfincter diurno . 1 todas as crfanças J5 o adqui-. .riram e 63,105 <strong>de</strong>las tnmhfm ate os 3 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>:(Bolsa <strong>de</strong> Mestrado-FApEsp)- 97-


DESCRICXO DE UM SERVICO DE ATENDIMENTO ODONTOLCGICO PARA PA-CIENTES ESPECIAIS. Josf Cesar - Universida<strong>de</strong> Metodista <strong>de</strong> Piracicaba; Antonio Bento Alves <strong>de</strong> Moraes - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Odontologia<strong>de</strong> Pirackcaba.Tem sido crescente a procura <strong>de</strong> serviços odontol6gicos <strong>de</strong> indivfduoscomumente <strong>de</strong>slgnados como 'pacientes especlais'..'Procurandoaten<strong>de</strong>r a essa solicitaçxo a odontologia procura prepararseus prof isyionafs para aten<strong>de</strong>rem esses indivf duos queexigem do cirurkiao <strong>de</strong>ntista uma habilitaçXo que vai um poucoâlYm da sua formaçxo tfcnfca. 0 Laborat3rio <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>Aplicada da F.O.P. representa um tiko <strong>de</strong> iniciativa da Odontologiàpra respon<strong>de</strong>r a essa solicitaçao . O LaboratFrio <strong>de</strong> PàfcologiakAplfcada R Odontologf a possui 3 salas : uma <strong>de</strong> atendfmento,uma <strong>de</strong> espera e uma <strong>de</strong> observaçRo, que possui 2 espelhosunidlrecfonafs e equipamento para gravaç3o . Os pacientesque buscam esse atendimento s:o encaminliados por dif erentesinstituiç8es ou pessoas y e apresentam problemas <strong>de</strong> resfstAnciaao tratamento odontologico. ale'm uos problems <strong>de</strong>correntesdos diferentes tipos <strong>de</strong> excepcionalida<strong>de</strong> cox ; sfndrome <strong>de</strong>Down. medo excessivo, .retardamento mental e <strong>de</strong>f iciinci: ffsica.Ao chegarem parâ atendimento , elès s%o submetidos a umaentrevfsta on<strong>de</strong> se coleta dados pessoais da hf st8rf a m/df ca eodontol3gica e do dfagn8stico do problema que o trouxe jara oLPA; em segufda se preparam sess3e: <strong>de</strong> jogos ha sala <strong>de</strong> espera.e passa-se para sess3es <strong>de</strong> intervençâo . Os CDs que trabalhamcom esses sujeitos s%o alunos <strong>de</strong> 30 . e 4o . anos da Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> odontologia que f azem est3gio na LPA sob supervis-ao .do professor da W ea <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> Aplicada; as dif iculda<strong>de</strong>sapresentadas po: esses CDs sXo trabalhadas ao f fnal <strong>de</strong> cadasessRo on'<strong>de</strong> se dfscutq o procedimento <strong>de</strong> atuaç3es daquelasessXo, e se elabora o possfvet procedfmento da sessio seguinte. Este trabalho <strong>de</strong>screve e discute as caracterf sticas <strong>de</strong>um serviço <strong>de</strong>ssa natuçeza assfm como a contribuiçio da Psfcoloyiapara o treinamento dos CD.s para lntervirem sobre o com-Portamento <strong>de</strong> seus pacientes em situaçRo <strong>de</strong> prestaçxo <strong>de</strong> serviçoodontolggico .- 98-


DESCRICXO DE UM REGISTRO OBSERVACIONAL DE UMA SESSXO DE ATEN-DIMENTO ODONTOLOGICO. JosY Cesar - Unfversidq<strong>de</strong> Metodista <strong>de</strong>Piracicaba; Antonio Bento Alves <strong>de</strong> Moraes = Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> odontologfa<strong>de</strong> Piracicab a; Cecflia Guarnferi Batfst'a - PontfffcfaUnfversida<strong>de</strong> Cat3lfca <strong>de</strong> Campinas.Esse trabalho <strong>de</strong> pbservaç:o da lwturaç:o circrgi:o <strong>de</strong>utlsta(co) e paclente especlal. faz parte <strong>de</strong> uma pesqutsa <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrç- '4â6 <strong>de</strong> um sçrviço <strong>de</strong> atendimento ondontolggfco para pacfeùtes jespecfais.Para esta apresentaç:o realizou-se 32 horas <strong>de</strong> ob- tservaçRo <strong>de</strong> um grayaçao lem vl<strong>de</strong>è-tape (vT) <strong>de</strong> uma sess:o <strong>de</strong> 246 minutos <strong>de</strong> duraç3o <strong>de</strong> um atendimento ondontoligico <strong>de</strong> umpaciente especial. 0 paciente foi encaminhado pelo Centro <strong>de</strong> IReabilitaç3o porque apresentava um problema <strong>de</strong> resistFncfa aotratnmontp odontolggico. E pma criança que apresenta sfndro- 1me <strong>de</strong> Down e tinha 8 anôs no inlcfo do tr#tamento; os ('cirgrgföes<strong>de</strong>ntistas eram alunos do 3o. ano do Curso <strong>de</strong> Odontologiaque reallzavam estfgto no Laboratirio <strong>de</strong> Psicologfa AslfcadaR Odontologfa. Fof feitè um registro cursivo anotando-se todp:os cù mp ortamentosverbais e motores dos 3 personagensemlperfù-dpsr<strong>de</strong> 3olsegundos<strong>de</strong> acordo com o que era possfyel observyrem ula gravaç%o em fT. Ap3s a tr'anscriç3o dos coipoṿtamèdtobverbais e motores, proce<strong>de</strong>u-se a i<strong>de</strong>ntiffcaçxo das categoriasdos comportamentos dos CDs e do paciente especial consi<strong>de</strong>ràndo=-se: a rotfna odontol3gica, o comportamento verbal e motor doCD ' auxiliar e tdo paciente. Em geral podç-se obéer/ar qué opaciente apresenta resistFncfa . R Iatuagâo', do cD . Por ex.:'aqo bservar um perfodo total <strong>de</strong> l2'11'<strong>de</strong> alta rotaç:o. utilizado .3 vezes, a crfança apresént: resistGncia li<strong>de</strong>ntièicadq;peloscomportamentos <strong>de</strong> contençxo ffsica do CD e pelos comportnmohtos<strong>de</strong> èo /essRù f acial e choro da criança.A ansliéè do rèistroobservaciopal serl apresentàda em termos dé frequiùciae dvraçzo das catègorias compoctamentais e tipos'mais'trqquen=tes <strong>de</strong> interaç3o.- 99-


A OBSERVACXO DE SCOMPORTAMENTO;C0M0 AUXCLIO X AVALIACXO DE PM PR;GRAMA DE EDUCACAO SANITIRIA RELATIVO A ESQUISTOSSOMOSE ! PARA ALU-N0S DE 19 GRAU. Vfrglnia T. Schall, Pedro Jurbeṟga Fâtima G. Cavalcante,Silvana Bagno, Elfàabeth M. <strong>de</strong> Almefda: Clarfce Casz-DEpartamentor.<strong>de</strong> Biologia, Institutp Oswaldo Cruz - FIOCRUZ; 1. <strong>Psicologia</strong>-uERl.Este trabalho iniciou-se com a aplitaçâo <strong>de</strong> um texto educacionalhistJriaiiustrada para crianças, a alunos <strong>de</strong> 3# a 5# sdries doIQ grau <strong>de</strong> 3 escolas piblicas do Alto da Boa Vista, âtea consi<strong>de</strong>-;.rada foco isolado <strong>de</strong> esquistos,omose no Municipio do Rio <strong>de</strong> Janeir0. O Objetivo do estudo era testar a eficfincia do material e-mtransmftir informaç8es sobre a doenga, ressaltar oslcom/ortamentosque favorecem o contâgio e indfqar comportqmentos alternativosquepreservem o indivlduo .e o meio ambiqnte f#ce à doenga. Durdnte aaplicagâo foram utilfzados mltodos observacipnafs visando um 1evantamento<strong>de</strong> categorias comgortamentais dos alvnos que pu<strong>de</strong>ssemdar indicagào <strong>de</strong> sua motivagao e envolvimento com o material. Aobservagâo <strong>de</strong> comportamento dos professores? auxfliou no acompa -nhamento <strong>de</strong> seu papel na utilizaçâo do texto, possibllitando avaliaresta varfâvel fntervenfente no teste <strong>de</strong> um 'mdtodo, que Q aforma como fof èxplorado pelo professor. Fo1 selecionado um catâlogodè categorfas copportamentals <strong>de</strong> professores e alunos bele -vantes para o objetivo propostot que mostrou-se <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> valor,permitindo esclarecer as estrategias mais a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> exploraçâodo mesmo, e seu alcance, a yar das varfâveis individuais <strong>de</strong> pro -fqssores e qlunos. Este catalogo compoktamental incluf: padr8esm6tores..tfpos <strong>de</strong> verbalizag8es, padr8es <strong>de</strong> fnterag:o professor -' . , .aluilo. e aluno-aluno, <strong>de</strong>f inldos operaclonalmente e sfmbolfzadosP ara registro <strong>de</strong>'frequ3ncla. o qual po<strong>de</strong>/â ser tltil em outras pes-qufsas educacionais.. ;C;k'c''Auxflio do CNPq.- 100-


ESQUIVA SINALIZADA: ESTIMULO AVERSIVO OU ESTTM H.0)i DISCRIMINA-Tlvo? Jesus Lan<strong>de</strong>ira Fernan<strong>de</strong>z, Antonio èedro <strong>de</strong> Melto cruz.simone Band, Maria carolina santos - PUc RJ.o presente trabalho faz parte <strong>de</strong> um projeto em que se preten<strong>de</strong>verxficar Q se estlmulos que antecedèm um est f mu lo averslvo ad-qulrem proprieda<strong>de</strong>s aversivas ou discrimfnativas. o que por oraaprtseptamos d a pri me ira parte <strong>de</strong>ste péoleto,on<strong>de</strong> se çèyliéou. ,com a 1 gumas' alteraç3es, um experimento <strong>de</strong> Mow/e'r e Llnpreaux.daEado em 1946.b emongtr : u -se /' qpe ratos apren<strong>de</strong>ram um> resposta <strong>de</strong> çsquiva que. T . . .era radicalmentèldfferehte da resposta <strong>de</strong> fupa. 0 apà/elEo cpnsistiunuma caixa d'e alternaçXo (shuttledbèl), p CS e


.CEFEITOS DE CHOQUES NX0 CONTINGENTES E CONTINGENTES NA DISTRIEBtlç:o TEMPORAT.DE RESPOSTAS DE PRISSXO X BARQA. Cameschi.Czé *- - Depto.<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> e Educaçao, FFCLRP USP, e Ferrera.M * L * D : - .Dépto Psicotogia Experfmental, IP-USP.A literatura sobre o controle aversivo do comportamento e vastae polêmica. Na sub-:rea da punfç:o os dados tem sidp interpretadoseà termos <strong>de</strong> rçaçles <strong>de</strong> esquiva a estfmulos aversivoscondicfonados , a '<strong>de</strong>speito das ipèonsfstFncias teFrlcas entreas explicaçöes da aquisiçio e manutençXo <strong>de</strong> respostas <strong>de</strong> eslaçVoaos vârios parimetros què <strong>de</strong>terminam fgnquiva,em recionalmente tais respostas. Este estudo investigou se choquesliberydos a ihtervalos regulares produzem respostas <strong>de</strong> press-aoR barra e se a dlstribuiçîo temporal <strong>de</strong>stas se dif erenciamquando os choques s7o ou n:o evitados pelas respostas , As condiç3esexperimentais foram: A) choques nXo contfngentes: choqùesinevitfveis e liberados <strong>de</strong> acordo com um programa FT 30seg.; B) Esquiva: choques eram liberados a cada 30 seg. (FI 30seg.), exceto se uma resposta fosse emltfda no fntervalo prece<strong>de</strong>nte.Oito ratos foram distribuidos em 2 grupos (n=4) e submetidosa 21 sessBes <strong>de</strong> 30 miù. na seguinte or<strong>de</strong>m: Grupo 1:A-B-A; Grupo II: B=A-B. As respostas foram registradas <strong>de</strong> 3 em 3segundos em 20 contadores dif erentes , on<strong>de</strong> os <strong>de</strong> n . 1 a 10 registravamresposta p6s-choque e os <strong>de</strong> 11 a 20 registravam res-'posta, '; p #-'choque 'evitado . Os resultados indfcam 'que em termos.l'stemltfc'os èstes esquemas n:o f avorecem a emissRo <strong>de</strong> respoptaj.,gofs3 suJeitos <strong>de</strong> çada grupo pouco ou nada f izeram emrèlaçao ; resppsta reqùerida.Todavia,um sujefto em cada gru-Po (grup'o 1, S-6; grupo 11 , S-3) emitiram e mantfveram respostasem todas as f ases p sendo a taxa <strong>de</strong> S-3 mafor que a <strong>de</strong> S-6 , fndfdo que a esqu 1va do choque @ importante na produç:o <strong>de</strong> tacanxas al/as.A<strong>de</strong>mais , os dados <strong>de</strong> S-6 , apoiam interpretaç3es <strong>de</strong>que a dlstribuiç:o das respostas po<strong>de</strong>m indicar um rspon<strong>de</strong>r supersticioso,mantid ,o por contingFncias <strong>de</strong> reforço negativasacf<strong>de</strong>ntafs.Pesqulsa Flnanclada pela FAPESP e CNPq.- 102-


EFEITOS DE CHOQUES INCONMROLXVEIS CRONICOS E AGUDOS SOBRE AAPRENDIZAGEM DE FUGA. Marfa Helena L. Hunziker. Marcos A. Bara eMarcelo Favilla - 'Depto . <strong>de</strong> Farmacologfa - UNICAMPJTem sfdo relatado que cerca <strong>de</strong> 2/3 dos animais expostos a .choquesfncontrol:vels apresentam posteriormente mafor latFncfana aqufsfçXo <strong>de</strong> uma resposta <strong>de</strong> fuga em comparaç3o a énimafsn3o expostos a esse tratamento. Esse retardo <strong>de</strong> apkendiza&emtem sido chamado efeito <strong>de</strong> fnterfer gncfa (EI).As causas <strong>de</strong> 1/3dos animais n;o apresentarem o EI n;o foram afnda suficiente-'mente fnvestigadas. O presente trabalho visou veriffcar se essavarfabilfda<strong>de</strong> comportamental go<strong>de</strong> ser reduzidda'pelo aumento donimero <strong>de</strong> choques inkqntrolaveis ministrados e/ou sess-oçs' realfzadas (geralmente 1 sessio <strong>de</strong> 60 choques). Foram utilizxdos56 ratoà albinos Wistar, dividldos aleatoriamente et 7 g/u- ,pos (n=8). Sefs grupos for'am submetfdos a cho4ues. tncontrplfvefs<strong>de</strong> 1,0 mA e 10,0 seg <strong>de</strong> duratio fixa num esquema <strong>de</strong> VT 60seg (grupos CHI). Varfou-se o no <strong>de</strong> sess3es <strong>de</strong> choque incontro=lfvel (1,3 e 6 sessBes, com 24 hs entre elàs), e o n9 <strong>de</strong> chpquèspor sessio (10, 20 e 60 choques) <strong>de</strong> forma a compqr op seguintesgrupos: 1-60; 3-10: 3-209 3-60; 6-10 e 6-60. Vinfe equatro horas apFs o: ûltimos dh:ques', esses usjefips fo*:msubmetidos a uma sess%o <strong>de</strong> fuga. Nessa ' sess 3 o f orap ministrà-dos 60 choques <strong>de</strong> 1,0 mA (VT 60 seg) e 30,0 seg <strong>de</strong> d , uraçio m:-xima caso o sujeito n3o apçesentasse : resposta <strong>de</strong> saltar parao outro compartfmento da caixa <strong>de</strong> altenaçxo (shuttle box).Orupo restante foi submetido apenas R sessio<strong>de</strong> fuga--vyupoNHC). Os resultados indicàram gran<strong>de</strong> varfabilfda<strong>de</strong> comportameûta1na aprendizagem <strong>de</strong> fuga em todos os grupos CHI, sendo que omesao h3o se obsêrvou no gçupo NHC. Por butro lado, verificonsetxmh' . im'diferentes'intensida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> EI nos Rrupos CHt aùaren-. '%*' *,.. '* ' '' > 'temente como funçîo <strong>de</strong> ùQ <strong>de</strong> sessBes <strong>de</strong> cho4ùes ldçontröïfùvefs, sendo ma ior nos.gru/os su b metidôs a 3 sçss3es. Esses eJ>#ultados sXo dfscutidos çin conf ronEo com as hfpFteses funcionàise f lsiolFgicas <strong>de</strong> EI.103-


ESTUDQ DA VARIABILIDADE NO RESPONDER EM UM ESQUEMA DE REFORtXMEN-TO DE INTERVALO FIXO. JoXo Clâudio Todorov ! Gar<strong>de</strong>nia -- Abbad Sllvefra e Vera Licia Porto - Departamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Universida<strong>de</strong><strong>de</strong> Brasilia.No est'udo'i'<strong>de</strong> relagöes quantitativas entre comportamento e cohseënc i as,, 'o <strong>de</strong>sqmppnho mantido ppr esquemas <strong>de</strong> reforgamento <strong>de</strong> iEqptervalo fixo t;m representàdo' um constante <strong>de</strong>saffo. A varfabilfdldq naà medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho observados <strong>de</strong> intervalo a fntervalotem gerado diferentes sugest8es sobre o papel <strong>de</strong> diversas varfâveisna manutençâo do comportamento. No presente trabalho preten<strong>de</strong>m-seestvdar a varfabflida<strong>de</strong> na duraç:o <strong>de</strong> pausa p6s-reforço eno n tl pero d e respostas emitidàs por in'tervalo relacionando essasmedidas com medidas do <strong>de</strong>sempe'nho em intervalo: anterfores . Trispombos caseiros, adultos (dois com experfincia em esquemas concoErentes) foram mantidos a 80Z <strong>de</strong> seu peso normal e submetidosa sessöes dfârias com durag:o <strong>de</strong> 30 reforgos em esquema <strong>de</strong> intervalo -f ixo <strong>de</strong> 1 mfnuto . Foi utflizado equipamento padrâo parà estudos<strong>de</strong>condicionamento oyerante em jombos , com circuitos eletromagniti -cos . Em cada sessao eram registrados, para cada fntervalo, a durlgâo da pausa p3s-reforgo e o nimero <strong>de</strong> respostas (bfcadas no dizcoilumfnado). 0 experfmento terminou <strong>de</strong>pols <strong>de</strong> 119 , 130 e 140sessöes, para os seleitps P 10 , P 33 e P 23 , respectivamente . Os dadosforam analisados utilfzando-se o programa SPSS um computadorBurroughs 6700 para o câlculo <strong>de</strong> correlag8es entre medidas do <strong>de</strong>sempenhono fntervalo.1J.e medidas do <strong>de</strong>sempenho nos intervalosn- 1!n-2 , etc.tat; n-10 . Verif icou-se que o yadrio <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhoem intervalo fixo mostra uma variabflida<strong>de</strong> nao aleat8ria, caractErizada por ciclos assfmdtricos com duraçào <strong>de</strong> atd sete intervalos.A duragao da pausa p3s-reforço e o nimero <strong>de</strong> respostas em um f'ntervalodépen<strong>de</strong>m nâo s; do que ocorreu no iltimo intervalo, mastambim e pbfncfpalpente, da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> colocajào daquele intervalono ciclo assimdtrico <strong>de</strong> aumentos e diminuiçoes nas medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>s'empenho.- 104-


EFEITO DA DURACXO DO REFORCO SOBRE O DESEMPENHO EM ESQUEMA DEREFORCAMENTO A INTERVALO FIXO:.MANIPULACXO INTER-CONY ICUES.Fernando Cisar Capovfllas Makia <strong>de</strong> Jesus Dutra dos Reis e JoâoClaudfo Todorov - Departamento <strong>de</strong> Psfcologfa, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Brasilfa.'Recentemente as variâvefs <strong>de</strong> que G funçzo o <strong>de</strong>sçmpenho'mantidosob esquemas <strong>de</strong> reforçamento a fntervalos fixos tGm sidopequfsadas com renovado interesse. No presente estudo @ anylf-.sado o efefto da magnitu<strong>de</strong> (duraçXo) do reforço sobre a pausapls-reforço em esquemas <strong>de</strong> fptervylo fixo <strong>de</strong> dfferentes tamanhos.Tris pombos caseiyos, adultos (dois com experiincfa emesquemas concorrentes) fèram mantldo a 78z <strong>de</strong> seu peso normal esubmetidos a sessBes digrlas <strong>de</strong> 30 reforços em esquemas <strong>de</strong>lntervalo fixo. Fof utilfzâdo eqùfp amento padrXo para estudos. '' -.' ''* * '<strong>de</strong> condiéionàmèùto operanté ep pombos, acoplado : éircuftos eletromecînicos.0. sujeiios P24.P38 e P22 foramlsubmetidos aFI 120, FI 270 e FI 600 segs. durante 430, 145 e 63 sess8es,.relpectivamente.Paça os sujeitos P 24 e P 38 foram manipulados acada 45 sessöes os valores <strong>de</strong> duraçâo <strong>de</strong> reforço 5, 15, 3, 20,10segs. nesta ot<strong>de</strong>m. Para o sujeito P 22, foram mànipulados a cada18 sess3es os valores <strong>de</strong> duracâo 395,10,15 segs. nesta or<strong>de</strong>p. P1ra todos os sujeitos observou-se .que a pausq p3s-reforgo Q fun -ç:o direta da duraçâo do'reforgo, e tambim lque a porcèntagem m;-dfa da pausa p3s-reforgo no intervalo,bem como a amplitu<strong>de</strong> .<strong>de</strong>sua variaç â o, sV o f unçao fhvèrsa do tamanho do intervalo.- 105-


EFEITO DA:DUXACXO DO REFORCO SOBRX 0 bESEMPENHO EM ESQUEMA DEàEFORCAMRNTO A INTERVALO FIXO: MàNIPULACXO INTRA-SESSXO. Feràndocdsaru capoviltà , Maria Isabel Frantà Ramosy Rachel n Nunesda Cuhha.CfMarià <strong>de</strong> Jeàus Dutra dos Reis e Joao Claudio Todorov.- Dvpgrtamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Braszlia .. .' ) < '.o <strong>de</strong>semoenho mantido por esquemas <strong>de</strong> inEeryalo fixo parece serù1a fvnç%os afnda n;o bem compreeùdida, <strong>de</strong> mûltiplqs vari3-kéisy Np prèsenèe estudo ; analisado o efeitù da magnitu<strong>de</strong> ( .duaç 39) do reforço sobre algumas medidas dçsse <strong>de</strong>sempepho: pausarP g s- re f o:ç (') , f requGpcia <strong>de</strong> respoétajt I running rate e acelera-:93o. do rçspon<strong>de</strong>r em çada lntjervàl4r Séi: pombôs casèlrbs , adultos, sendo um lilg3nùo , clnco coà exberiGncia em esuuémas conaA: . * : g . œcorrentes e quatro côm experiencfa ém FIy foral maùtidqs a 80Z. . . m;. . . :. .<strong>de</strong> seu peso normal e submetidos a sessoey difrias com 31 teforçosem egqueùas <strong>de</strong> 'intervalo ffxo <strong>de</strong> 1 minuto. #oi utilizadoequ ipamento padkio para estudos <strong>de</strong> condfcfonamento operante empombos, acoplaḍo a circuitos eletroàec3nfcos. Em cada sessxoforam tegistrldosa intervalo a fntervalo, a du/açio da pausapgs-reforço e o numero <strong>de</strong> respostas (bicadas no dlsco iluminado).A cada dois'lintervalos, a duraçXo do reforço mudou <strong>de</strong> 10seg (padrio) para 3,30,5,10:3,20,5,30,15,15 segs. nos prfmefros5 oz e à, 15 ,.5 , 20 , 15 , 20 , 5. 3, 3o , 3o sqgs. nos ûltimos 5oz do total


DADOS DESCRITIVOS SOBRE A ATIVIDADE DE LIMPEZA SOCIAL kM MACACOSRHESUS. Monica <strong>de</strong> Faria Francoy Sonia Soicher Terepinsy. SilviaMafa Bracco, Ronny Nathan Cohen, Ana Cristina <strong>de</strong> Araujo Cfntra yMarina Munfz Rossa..Emma Otta - Instituto <strong>de</strong> Psfcologfa. DSP' e Assangela Fernan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Castro - Instftuto Butantan. :.', 'ïComo etapa anterior para a anâtiseccausal dos padr8es epvotvidosna limgeza social, foi feito um estudo <strong>de</strong>scrftfvo, baséako em observaçoesdo comportamento <strong>de</strong> tàcaco's.rhesusy huma colodia manti-da em condiç3es semi-naturais no Ipstftuto.Butantan.. ' . '. ' . .ẏ. A'colonla . .. .f ormada por tr3s maclzos adultos, seis f3meas adultps, tkFk. svb-radultoste tr3s filhotes: era manti a numa re; , Eros, cercada . por ' tela <strong>de</strong> . arame. . : Dofs tf/os ' <strong>de</strong> inlcip dp'co'mportl:mento foram dife/encfados: solfcitagöes <strong>de</strong> lfmpèza (em kue o . alvoa y roximava-se do agente e <strong>de</strong>itava'na.sua f rentq) e inlcfos espimctaneos ( em que o agente aproximava- zse do alvo e cbmetayà'q . . limpy1o). Vârios padrBes eram (utilizado'.i 'va/ktr (aboio dé uiné dasmâos-e movimentos cùm a oùtra, cox qvè.. ''àéparàndö o pelo), pekàr .( em: . . .. ' '*.. . g . .que os <strong>de</strong>dos eram udidos em é6niét: ddm o:pel6), pör nà , bàèa elamber . A interrupçâo ;dava-se : pèr . af astamento do alvo jg y po ,r r ev e-zamento <strong>de</strong> papifs, poi'af aétamento do agenie.por interètz/çâo dosmovimentos <strong>de</strong> limpeza mantendo a proAimida<strong>de</strong> , por ac3o cApaeehte -mente simult3nea <strong>de</strong> ambos os parcefros ou :por interf erepcia <strong>de</strong> umtercefro indlvfduö . A elevada prpporçâo <strong>de</strong> fnlcios espo'rktâneos -tambdm encontrada por Seyf arth (1980 : Animal Behavfour y 28a 798=813) em f imeas <strong>de</strong> Cercopithecus aeihfops - e <strong>de</strong> intetruupgpes poraf qstamento do àgente indica que a limpeza social ektâ. élïilarga.'.*' ' 'mediday sob controle do agente. Os resultados <strong>de</strong> mddô Mèr4l pare-. . .: .'*'cem comgatlveis com a fdiia <strong>de</strong> que as çonsequ3ncias do . çolporta -mento nao:se limitam a rèmogâo <strong>de</strong> ecEoparasftas/<strong>de</strong>tritos, po<strong>de</strong>ndoestar em jogo mecanismos adicionais <strong>de</strong> reduçvo <strong>de</strong>.tens'3% e/ou.przteçVo contra agress:o.'- 107-


LIMPEZA SOCIAL EM MACACOS RHESPS: DISTRIBUICXO D0 COMZORTAMENTOENTRE OS MEMBROS DE UMA COLONIA: Monica <strong>de</strong> Faria Franco, MonicaAndtefs, Liz Andrea Lfma Mfrim, Glefdis Malermany Emma Otta - In1tituto <strong>de</strong> Psicolùgfa, USP e Rosangela.. 'Fxerṉan<strong>de</strong>s '-' <strong>de</strong> .'Castro - Insté... .'Eu 'iO 'BB 'L an 'tan . ' '''A limpeza jocfal Q um comportamento comumente encontrado em macaemoutros primatas nâo-humanos. Apös umacos rhesus, àssim comoetapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>scviçâo e aùâlfse qualitatfva. a'partir <strong>de</strong> observaç8esfeitas do comportamento <strong>de</strong> uma colonia <strong>de</strong> macacos rhesus em condiçöes semfmnaturafs, fn ikiou-se uaA anllfse da dfstribufgâo do conportaùentoentre os membros do grupbs como um prfmeiro passo <strong>de</strong>uma anâlise causal. A coloniay formada por tr3s maèhos adultos (9,11 e 13)a seis f3meas adultas (2, 4, 6,8, 10y 12), trFs subadulfda no Instltuto Butantan , numa âreatos e tres filhotes , e:a mant<strong>de</strong> 40 x 17 x 2,5.meEros, cç/cada cöm tela <strong>de</strong> arame. Entre as f;-meas p <strong>de</strong>stacou-se è comportamvato da F 3 mea 2 . Observou-se um to-ta1 <strong>de</strong> 53 epis3dfos com 'a sua participaçio. Em 85Z <strong>de</strong>stès, a Fêmea2 assumlu o papel <strong>de</strong> alvo e em 235. o <strong>de</strong> ageùte. Estes resultadosestVo <strong>de</strong> àèèrdù com os <strong>de</strong> zanby (citado em Deag, 1980: 0comportamento social dos anfmafs, EDUSP) mostrando que OLD, a fv-..mea fundadora da çolonia dè rhesùs 4ue ùbservou era mais frequentempntealvo que agente <strong>de</strong> limpeza social. Entrd os machos, 'cujaparticipaçào relativa neste comportamento foi lenor que a das f3-measy o que tamblm encontra correspondincia na literatura, <strong>de</strong>stacou-seo comportamento dos machos 11 e 13 em comparaçâo com o 9.Os machos 11 e 13 ihteragiraà predominantemente entre si e com iEdivfduos subadvlto. mas nâo interagiram/com f3meas adultas, enquantoo macho 9 inEeragiu predowinantemente com f3meys adultas econtexto da nogâ o <strong>de</strong> hferarqul'à. .<strong>de</strong> d8minancxia.VAgrà<strong>de</strong>cemos a Paulo Caùdfdp <strong>de</strong> Oli#eira #ilho a colaborag:o presrtada durante as f:ées <strong>de</strong> planelappnto e coleta <strong>de</strong> dados do preseEte estudo.tambim com indiofduos subadultos . Esterjsùttadoéanhasentfdono- 108-


ALGDNS DADOS SOBRE OS PADRUES DE COMPORTAMENTO UTILIZADOS PELOSMlcos ESTRZLA (Callitbrfx Jacchus penlcillata) NA ABERTURA EUso DE FUROS EM TRONCOS DE IRVORES GOMIFERAS PAQA A RE*IRADADE EXUDADO. Dwain Phillip Santee - Departamento <strong>de</strong> Psfcologia,Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasflia e Do-rfs Santos <strong>de</strong> Faria - Departamento<strong>de</strong> Biologfa Animal,Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasllia. ''<strong>de</strong> trGsanimais da sub-esp g cJ.ecallithrlz jacchùspor dpfs dias con- ,um grupopenlcillata foi observado em ambiente natizralsecutivos com o objetivo <strong>de</strong> se obter dados sobre os padr3es <strong>de</strong>comport >.m en to envolvidos na confecçXo <strong>de</strong> furos feitos na corti-ça do tronco <strong>de</strong> algumas 3rvores , das quais retiram e ingerem agoma por eles exudada. Forpm obtfd6s dados sobre a sequFncfa <strong>de</strong>comportamento envolvfdos e sobre a provfvel f unçXo da marcaçXo'odorf fera ano-genital.Us dados fndfcam que : a) o comportamenio <strong>de</strong> eéf regar o aparelhoano-genftat no f uro nXo ocorre isolado e tem funçXo <strong>de</strong> marca-9Xo <strong>de</strong> f uros ligados R alimehtàçXp ; b) os cùmpèrtanientos emitidosno uso dos f urps obe<strong>de</strong>cèm # uma ieùuGncia, 4ue po<strong>de</strong> seriniciada tanto por lamber (mais f requénte), quapto por raspar. 0PadrVo esfregar os ano genitais ocorre sempre no f fn:l da sequGncia;c) esse grupo usou mafs f requentemente W vores daespicie Tapirira guianensis para a retirada da gomA; d) o iurirnar no furo e ocasional e <strong>de</strong>ve ser provocado pela estfmulaçvpmecînica dos genitafs.'- 109-


DI/ERENCAS COU ORTAMENTAIS INDIVIDUAIS N0 HAMSTER DOURADO (Mesoicetusauratus). pinto crlstlna M.H.. Nishidas- - silvfa M. ecrSchmi - <strong>de</strong>k. werner R. - Departamento <strong>de</strong> Fisiologia, Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Mqdicfna <strong>de</strong> Rlbeir:o Preto, Uspy sp .'u<strong>de</strong>uos <strong>de</strong>àonstrar çm nosso laborat8rio a existGncia <strong>de</strong> diferénçasihdividuafs (DI) no <strong>de</strong>senvèlvfmento <strong>de</strong> vârios comportatps hàiurais d'o rato (R). No presente estudo realizamos umamencomparaçao = intereypec y f s ca, ana yssaudo as caracterfsticas <strong>de</strong><strong>de</strong>semkenho comportamqùtal dq hamster (H) em condiç3es semelhantes.aquelasx,do R. Vinte e seis animais adultos (13 machos e 13. ' ' ' 'fime#s) f oram :subpetldos por duas vezes a quatro tfpos <strong>de</strong> testenos q tzâi s av: 11.aà p's;ès' <strong>de</strong>seipenlios <strong>de</strong> cava: (por extensxo evzl.umq .dàs v:d k'ikà ç3esf eitas pelo animal em um terrfrio aolpngo <strong>de</strong> 24 horys ). èlrrṿgar alimento (pelo yolume e grau <strong>de</strong> com-çtaçVo V <strong>de</strong>ydsitos dè pelotas <strong>de</strong> raçao feitos pelo ani-Pàmal), qxplorar (pela distribufçXo temporal e espacfal da ativi-' -*.da<strong>de</strong> explorat3ria do animal em um ambiente complexo) e predarinsetos (pela efiéiFùdta dp,cplportamento <strong>de</strong> prèdar baratas). Aan :lise , dôs resultàdè: mpsvtrou que o H, a exemplo do que foi. . . . .dqmc?nstrydo par# :tj R; . tnmhim ua. pcorrem: 1) DI <strong>de</strong> <strong>de</strong>sçmpenho comy.. , ; uportO éntal eskfvqist',pù tqmpo (correlaçao sfgnif fcante entre. ' .' .. ' . ; . . . . 'os dtselpenNoq'em a:bas as sfries <strong>de</strong> testes para os comportameptosdé cayar e yrédâr nàs fi<strong>de</strong>as e <strong>de</strong> ca/regar e explorarnos machos); 2) fndèpendêricfa em um mesmp indivfduo entre os<strong>de</strong>pempenhpy, çm côàportaa/ntos diferentes (ausência <strong>de</strong> correlaçxùsfàtem 3kf ca : en irè <strong>de</strong>pempenhbs em diferentes testes naiespa y/rfe); 3) dif erenças fntersexuafs no comportamento <strong>de</strong>cévar (<strong>de</strong>sep enho maior nas f3peas). Amhas as esp/cfes apresentamtambem 'dtf erenças: 1) na magnitu<strong>de</strong> dos <strong>de</strong>sempenhos mfdiPs <strong>de</strong> cavar e carregar (acentua'damente maiores no H) e <strong>de</strong> predar(acentuadamente mçnor ho H); 2) no grau <strong>de</strong> dif erenciaçxolndivldual é e.tabilfd4<strong>de</strong> temppral dos <strong>de</strong>#empeizhos , que ; menorno H ; j) na d1férenciatxo ' ipte/sexuél qve oçorre em comporta-mentù.'diferentes ' ùo R e no H... ,'' '. . .bs'pçvpentes rqsultados fprnecem subsfdlos para a discuss:od os conpe itos'<strong>de</strong> ipdividuallzaç:o comportamenkal , motivaçXo ecpmpprtapento ṣbcial.Xtiid 'tf P ' . FlklaliG ç t p : FINEP , FAPESP , CNPq.'L r, .' .. . . ' :.r: . .. ' .- 110>


DIFERENCAS COMPORTAMENTAIS tNDIVIDUAIS Né RATO EM DESENVOLVIMEN-TO- DADOS PRELIMNAR E S. Nishfda 0 - S.M .O - - Pfntos C.M.H.. Horfkoshf .C.T . e Schmi<strong>de</strong>k . W.R . - Departamento dç Fisiologiay Fac. Med.Ribeirzo Preto, USP.Em trabalho anterior pu<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>monstrar no rato a existGncià <strong>de</strong>difevenças individuais (DI) no <strong>de</strong>sempenho comportame ùtal . 0 pre-sente trab alho visa obter dados sobre o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>stalndlvidualfzaçio ao longo da maturaç : o. ' Foram ùtillàado: numaetapa lhièlal 8 ratos 'hoobed' (4 fFmeas e 4 machos), criadoàem nosso laborqtgrio e svbmetidos quinzenalmenEe a partlr do<strong>de</strong>smame at; a vida a à ulta à um à s; r ie <strong>de</strong> testes , semelhanteRquela empregada nos adultos,vfsando qùantfffcar os <strong>de</strong>sempenhosindivlduàis <strong>de</strong> càvar, carregar alilento,gexplorkr e prçdari Bse tos . ö > resultados at; aquf obtidos, sugerem fortementequp: 1) os Somfortamentos <strong>de</strong> èavar,ekplorar' e carregar 5:ocokrem no recem-<strong>de</strong>smamado (RD); 2) o compprtaiento predatgrfbembora pratfcamente.ausente no RD. ' .5: - ocorre a parElr da 5a.. . .'..pemana <strong>de</strong> fda<strong>de</strong>i.3) os <strong>de</strong>sempenhos em cavary expl6ray ey prfncir'palmènte predar sofrem um aqmento acentuado ao longo da maturaçzo;4) as evoluç3es do <strong>de</strong>sempenho comportamental n:o s-aosempre lfneares,po<strong>de</strong>ndo ocorrer jontos <strong>de</strong> fnflex%è eventùalmenterçlacionados 3 puberda<strong>de</strong>; 5) ocorrèm d kf e / e h j: s int q èée-xuafs. tendo as f C meas <strong>de</strong>sempenhos juperiores e qvpluç 3 es .. d.e<strong>de</strong>sempen h o ma fs r; p idas em cavar e explbrar , o invekso aconteucendo ho comportamento predat 6 r i o; 6) ocorre j: em fase preco-ce (inclusive no RD) uma dfferenciaçx: dé <strong>de</strong>sempeùhos: tëq<strong>de</strong>ndoos diversos indivfduos a m#ntèt ou at; a acentpa: eif: individualizaçRoao longo da maturac-ao: '7) os iùdivfduos apresentamJ: em fase precoce up nltido 'perfil comportamental'com in<strong>de</strong>-. ' . . . . ' 'pendGncia entke os <strong>de</strong>s'elpeùhos èm diferentes tipos <strong>de</strong> comportamento.Tafs dados embo rà ainda prelimlnares fazem ptéssupor queo ./rocesso <strong>de</strong> fndividualizaçxo cdmpo/taméntal à #ar <strong>de</strong> se: ùmfen3meno filogenettcameqte mais ampto do que sè admtte ctassicàmenteè tambim uù fen3meno ontogènetlcamenEe precoce e,embo ra ppssiveïmehte influehclado pelo trefnamento , nao dépen<strong>de</strong>nte<strong>de</strong> forma estrita <strong>de</strong> aprendizado.Auxflio Ffnàncefro: FINEP, FAPESP. CAPES e CNPq- 111-


ESTEREOTIPIA E PLASTICIDADE NO DESENVOLVIM NTO DA LIU EZA CORPOkuéca.domestica): EFEITOS DECO Rxylxqzs DE FATORESRAT,EM MOSCAS (DE EQUILZBRIO. Ver: Sf 1vfa Raad Bussab e Fern-an-do Jos/ LeiteRibeirb - Depto. <strong>de</strong> Psièologia Experimental, IPUSP .No contexto .<strong>de</strong> exploraçio dos limites da plastfcfda<strong>de</strong> no <strong>de</strong>senk>orio <strong>de</strong> limpçza corporal <strong>de</strong> moscas .volvfmento do variado reperdomfstfcas v:rios aspectos spgeriram a importîncia <strong>de</strong> fatores<strong>de</strong> eqùflfbrfo. Nas moscas fntactas, observadas a partfr daec losxo , os 'padrBes posturalmente mafs complexos ten<strong>de</strong>m a apa-. ' . .rece: mais taçdè .do que os <strong>de</strong>mais. Nas moscas que sofreram aamputaç : o <strong>de</strong> uma'pata anterior, a substituiç7o kela pata medi-ana ipsflateral ocorre apenas gradvalmeùte; fenomeno anslogoinvestigado em baratas revelou-se déterminado por f atores <strong>de</strong>eqùfl f br f o (Luco e Aranda y 1964 , NATIJRE ẓ 201 , 1330- 1331).Qual o ef elto do equilfbrio na <strong>de</strong>terùinaçao do quadro tfpicoda'ontog3nese da lfmpeza em ioscas lntactas? #oram observados 3grupos (10 sujeitos,30 minutoà a yartir da eclokRo): 1 - controle-anestesiacçolaaplicada ao t8rax; ; - sùspensas dorsalmentecom substrato'<strong>de</strong> contato para as pqta.? pu 3 - sèm esteéubstrato. Foram ' reg i stra d as a ocas iZo dq apàkecfmento dos pa-drFes, suas frèquGncias 2e,o; marcos do <strong>de</strong>senvolvimento. 0 gru-' . ,** . (ê' ' . ' ' ' ' 'po <strong>de</strong> controle7ùao; apteéentou dfferenças signfficativas, excetoPOr Peqtieno atrastid/ ) a jerttita jaS aS y S,a jas limyezas correlacionadaskO svb4țrato <strong>de</strong> cohtàto'ofereçfdo comq a intençio <strong>de</strong>dimfnuir a perturbaçao dà suàpénsao. teve efelto contrfrio. A. . ' ... 1:L.,. ' .liberacio das patas da fuacao <strong>de</strong> sustentacVo n%o propiciou@ . G e @ 4.aparecipento mafs precoce, nem aumento <strong>de</strong> freqvencla ou <strong>de</strong> s1-multaneida<strong>de</strong> d as lfmjezas pos turalmente complfcadas. Contudo ,outra: investfgàç3es mosEraram que moscas com patas amputadasaproveitzm esta liberaçZo paFa realfza: substftuiçFes n%oobservadas em outras condiçles. Patece hakçr, na x sca fntacta,harmon ia en tre as nècessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> limpeza è às cohdiçöes <strong>de</strong>e4ullfbrio ao longo do <strong>de</strong>senvolvfmento.- 112-


NOVAS TZCNICAS NA ANXLISE DE ESTRUTURA SOCIAL: OS BLOCOS MODE-'LOS.Marflia Affonso Tanfa Sato Tereza Andra<strong>de</strong> Adol ho Canton- Instituto <strong>de</strong> Matematfca e Estatistfca da USP SP - Programa<strong>de</strong> Mestrado em Educaçxo EspecfalyiuFscar.Todas as interaçJes <strong>de</strong> um tipo especf f ico observadas num gruposocia1 po<strong>de</strong>m ser convenientemente sumarlzadas numa patriz <strong>de</strong>duas di- ns3es. Tais matkizes tem sidè usada; r!a tabulaç:o .<strong>de</strong>urelata a f çequGncia com que os indivfduos das . llnhas interagemcom os 'lndfvf duos das colunas . A matriz ass fm agyegada ;uma re<strong>de</strong> social para um t ipo espec f ico <strong>de</strong> lnteraçzo . As re-<strong>de</strong>s sociais seriam pntb as formàs mGltlplas e superpostas<strong>de</strong> diferentes fnteràç3es sociais <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> . um grupo. Novasinteraç3es <strong>de</strong> natureza amfgavel e agonlstica , cuja entrada ,tgcrilcas, como a <strong>de</strong> blocos mo<strong>de</strong>losy estio sendo aplf cadas naan:liée <strong>de</strong> estruturas éocfais <strong>de</strong> arupo com o 'ob ietivo <strong>de</strong> tratara<strong>de</strong>quadamente a multfplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> relaç3es sociais em queos mehbros <strong>de</strong> um grupo est3o envolvidos.0 objetivo <strong>de</strong>ssasticnicas @ o <strong>de</strong> permutar liùha: e colunas <strong>de</strong> uma matriz èrevelar, asslm,padr 3 e. subjacentes e n : o intuftivos . 0 valor<strong>de</strong>sta abordagem e o <strong>de</strong> ter parameEros lfvres e nXo reqùererhipfteses especfficas a respeito da distrfbuiçxo <strong>de</strong> comporvtamentos ou interaç8es. Segundo esta abordagem, um bloço seriàum subgrupo <strong>de</strong> fndfvfduos cohsi<strong>de</strong>rado. estruiùralmente equfvalentesèom base nas suas posiçöes em todas as miltiplas re<strong>de</strong>s sEciafs. Assip, dofs indlvlduos fariam parte <strong>de</strong> um mesmo bloco se.; . .. ..tivessem relaçoes semelhantes com o restante da populac:o , èm todos os tipos <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s para as quais houveskem dados dispoplveis .Um programa Fortran foi <strong>de</strong>senvolvfdo e aplicado na analise da omgan izaç:o socfal <strong>de</strong>.um grupo. 0 mdtodo em questâo utiliza corre-lag8es 'intêratfvas e analisa simultaneamente as vârfas red:s sociais<strong>de</strong> uma populaç:o; fnclui na anâlfse relag8çs ass'fpit/fcase aqueles indivlduos que nâo fazem patte <strong>de</strong> cliques .- 1j3-


U5 ESTUDO ETOLOGICS DAS RELACUES SOCIAISDENANCIA E COOPERACAO ENTRE CRIANCAS CARRNTESCOLAR: 1. REDES SOCIAI/. - Marilia Affonso -trado em Educaçxo Especial, UFSCar.AFILIACXO, D0MI-DE IDADE PRE-ES-Programa <strong>de</strong> Mes-Filhos <strong>de</strong> mulheres <strong>de</strong> baixo nfvel soc * io-econ-omico tem sidoentregues a cuidados <strong>de</strong> terceiros ou a creches institucionallzadas,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> tenra fda<strong>de</strong> .! durante . a jornada <strong>de</strong> trabalho profissional.Submetida a iùstaveis condiç3es sFcio-afetivas, essascrianças pp<strong>de</strong>m <strong>de</strong>senvolver um vlnculo precfrio com a mieou com os adultos que cuidam <strong>de</strong>la e ter <strong>de</strong>ssa forma p <strong>de</strong>sen/olvlmentodo seu comportamento social afetadp. Ehtretantoy a exyerfinciasocial dffria com outras crianças nvm grvpo, po<strong>de</strong>promover o <strong>de</strong>sepvolvltmento <strong>de</strong> vfnculos secunḍârios Je ser umdos fatores <strong>de</strong>termlnantes da sua competincia social.0 objetivo<strong>de</strong>ste trabalho 3 o <strong>de</strong> investigar o comportamento socfal dacrfança <strong>de</strong> creche - como e1a se relaciona com seus companheirose como se caractèrfza a organfzaçio socfal do seu grupo. Duranteseis meses foram feitas observaç-oes <strong>de</strong> dois grupos <strong>de</strong>crianças <strong>de</strong> 2 1/2 a 4 1/2 anos.numa creche institucional <strong>de</strong> umbairro central <strong>de</strong> S. Paulo que aten<strong>de</strong> a populaçio <strong>de</strong> cortiçoslocais. Resultqdos <strong>de</strong> algumas an3llses mostram que - a maioriadas crianças estabeteceu laços afliiatikos com pelo menos umaoutra crfança do grupo, formou alianças em situaç3es <strong>de</strong> confrontoou conflito e exlblu atlvfda<strong>de</strong>s cooperatfvàs com outrascrianças que nXo necessariamente aquelas com quem estavam 1igadàsafiliatfvamentej - entretanto, épresentaràm upa organizaçZosocial parcialmente estruturada: parte <strong>de</strong>las apresentou-seorganfzada <strong>de</strong> forma estfvel, em subgrupos <strong>de</strong> membros permanentese divididos segundoo sexo das crtanças. Caracterlsticas dosgrupos e as re<strong>de</strong>s interacionais entre Fles <strong>de</strong>verip ser apreéeùtàdase digcutidas em <strong>de</strong>talhes.Botsa <strong>de</strong> Pesqu f sa dor - CNPq processo n. 302441/81


A ATUAL CRISE SGCIO-ECONOMICA BRASILEIRA E A PERCEPCXO DACRIANCA. Cilia Luna; Maria <strong>de</strong> Lour<strong>de</strong>s Salvfano; Regfna C/liaEsteves - Unfversida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Cear3.Consi<strong>de</strong>rando a atual crise s3cio-ecopFmica por que passa oBrasil,este trabalho. em .andamento, tem o objetivo <strong>de</strong> verif i-car a percepçio da criança no que se ref ere Rs diferenteslfmitaç3es iw ostas pela crise . A amostra constou <strong>de</strong> 120 stmjeitos <strong>de</strong> 8 a 11 anos <strong>de</strong> ymbos os sexosa alunos tdo lo .graumenor (<strong>de</strong> 2a. R 4 a. sirfe) <strong>de</strong> cl#sse media. Foi utilizadocomo instrumento um questionfrf o constando dos seguintes t6-picos: percepçio dos prfncipais problemas atuais; percepçioda preocupaçao dos paf s e nlvel <strong>de</strong> dislogo com os mesios ;perspectivas para o futurè e èondiç3es necessfrias para umavida mais satlsf at8rfa. Fpf solicitada uma atịvidadq projetiva(<strong>de</strong>senho) que caracterizqsse i sftuaçvo do paf s ao fihal dospr3xix s 10 anös. Os resultados obtidos nesta f ase lncialavontam como prfncipais prob lemas : seca,enchente ,guerra,violenciaurbana: reduç:o no po<strong>de</strong>r aquisitivo e insçkuranç: polftica.Percebem os pafs preocupados cöm estes problelap X râvGs<strong>de</strong> expresszo corppral caracterfstfèa e alteryç3es (içhumor.As perspectivas para o 'futuro indicam auti-<strong>de</strong>strufçâo dohomem e <strong>de</strong> seu habitat , paralelo a um crescente avanço tecnoclggico. Todas as condit3es necess:rfas pa/a uta vidà maissatisf atiria sugerem alternativas para resolucxo dos oro'blèmaspercebidos.Trabalḥo subvencionado pelo Instituto Educaçional HO Canarinho''* Fortaleza.- jj5=


ATITUDES DE NVTUDANTES D0 PRTMRIRO E SEGUNDO GRAUS DIANTE D0SvALokEs/pâTRIà, srMBojos NACIONAIS E O XSTADO.Carlos Am;-ric -è A -ḻve: Pefeira e Fatimi Elizabeth Lopes Peṟeira - Departamento<strong>de</strong> Psisologk: / Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlîndia.Do ponto <strong>de</strong> vféta cfenEfffco, as atitu<strong>de</strong>s que uma ou mafs pessoasapresentat em relyç : o a um ou m: is objetos sociais po<strong>de</strong>mser aduradamente med id a. pe1os distintps mgtodos j: existen-tes.A,pesquisa téye #oé ùbjetiyo éxplprar o sfgnificado afetivo- atitudinal atrfbuldo por éstudàntes do 1o. e 2ok Gkaus,<strong>de</strong> escolas Publica e Particular do Rio dp Janeiro, diante d:cqnçpltosrelàcionados aos valores naèionals: o Estadozos Sfmboloskyéionafà e os grupos Reqfonais - Nacionais. Quatro gruposdè 30 estudantes julgaram os conceitos XXZRCITO, PRESIDENtlclA. PROGQAMA NUCLEAR BRARILEIRO A PkOCQAMA NACIONAL D0TE, PO'ILCUOL, jETE Dà dETEMBRO, B/NDEIRA NXCIQNAL , , HiNO kittbNAL,TIRADENTES,D. PEDRO 1,NORDESTINU, MINEIRO, CARIOCA? PAULISTAE GXUCHO, atravfs <strong>de</strong> escalas do dfferencfal semintico; oédado: foram analfsados dfante das éscalas da dfmensio àvalflti/àböm-mau, agrad : ve 1 =. <strong>de</strong>sagrad:v'él , quekfdo - odfado epôéiEivo - negativo. De uma paneira geral, os estudantes <strong>de</strong>èpèota pûblièa avalia*am bsconcèitöb <strong>de</strong> foémalliqeiramènteùaf: ' ' po4i Ei v â .quq aq uelek <strong>de</strong> e4cola pa/tlcularj , in<strong>de</strong> pen<strong>de</strong>nte dasgrie dsçqlar..Por outro lado os cbnceito: vèlacioandos aos..sfùb olos Naclonalà foram avaliadps ! mais . lntensa:ente . positivos .que oà outços conceitos, tantb por estudantes do 1o. e zokcçausquantô por aqueles <strong>de</strong> escolas piblica e particular. Sugere--se o <strong>de</strong>senvolvialntp <strong>de</strong> outràs.pesquisag coà outros gruposcultura .j s <strong>de</strong> nosso Pa ys.Trab alho subvencionàdo pelo cNPq'(1981)- 116-


0 DEPOIM NTO'DE JOVENS SOBRE 0 CONR ITO GERADO PELAS INFOQMA-CöES CONTQADITCRIM ENTRE PSICOLOGIA E AS DIVERSAS REEI-GIDES .- Luiz Guilher- Nasci> nto Martfns - Centro <strong>de</strong> Psfcologia'Aplicada Belem parf.A extensa re<strong>de</strong> <strong>de</strong> fnformaç3es <strong>de</strong> aésuntos psicolggicos, temprovocado nos jovens <strong>de</strong> hoje como ét toda a populaçXo, um conflitoexacerb ado em relaçxo aos ensfnamentos das diverb#s rK-11 g k- 0eS . ' '. .constata-se a existincia <strong>de</strong>sses cpnflitos e suas causas foram 'evi<strong>de</strong>nciadas '<strong>de</strong> diverpas maneiras,nos 300 jovens kentre#istados , sendo 'estes <strong>de</strong> dlversas relfglBes .os instrumentos utilfzados para # 'coleta <strong>de</strong> dados foram: questfonfriose entrevistas peséoaisksendoqueo:jovensentrevistadosna pesqufsa, foram divididos equitativamente entre as classesbaixa, midia e alta. 'Foram utilizadas tambim no levantamento <strong>de</strong> dàddsy pesquisas biblfogrâficas..'- 117-


RAclsMo EM CRIANCAS PRE-ESCOLARES<strong>Psicologia</strong>, UFRGSCliudio S , Hutz - Depto .fdifâs estereotfpadas sobre raça e. o que @ afnda mafs s;-rio? que crianças negras j: introjetaram estes estereitipos.Saliente-se a lmport3ncfa <strong>de</strong> investfgar mais profundamente o<strong>de</strong>senvolvimento do preconceito racial e seu efeito sobrela auto--imagem e auto-estima <strong>de</strong> crianças hegras.Este estudo teve por objetivo fnvestfgar se a tendFncia observadaem crianças'americanas <strong>de</strong> atribuir lcaracterlsticas; negativasa'pessoas ou anlmais pretos e positivas ta brantos seriaencontrada em crianças brancas e negras <strong>de</strong> diferentes n vesicio - econ3micos em nossà realida<strong>de</strong>.0 instrumento insplrado no Color Meanlng Test <strong>de</strong> William e. >'-Morland..kconsistfu <strong>de</strong> 24 hfst6rias que permitem ao sujeitoatrfbufr caracterfstfcas posftlvas (bo nda<strong>de</strong>, lfmpeza, esperteza,altrufémo, etc) ou negativas (<strong>de</strong>sobediGncia, malda<strong>de</strong>,désonestlda<strong>de</strong>? egolsmo. etc) a anlmais brancos ou pretos.A amostra foi constituida por 150 crianças <strong>de</strong> ambos os sexos.Destasa 50 crianças brancas e 50 negras vivem em uma vila emcondfçoes <strong>de</strong> absoluta pobreza. As <strong>de</strong>mais, todas brancas eram.talunos <strong>de</strong> uma prg-escola privada. A faixa etlrfa das crxançasfof <strong>de</strong> 4,2 a 5,8 anos.Os resultados mostram que virtualmenteltodas as crianças, negrase brancas, sfstematfcalente atrfbuem caracterfsticas posltivasq an i pais branços e negitivas a animais pretos. N-ao apareceramdifereùças sfgniffcativas entre crfanyas brancas e negras,entresèxos e entre nfveis s6cfo - economicos.Estes'dados indfcam que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> muito cedo crianças brancas tYm .- 118-


PRATICAS SOCIAIS DE CRIANCAS POBRES. Pereira, M.C.S. - Universidl<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Londrina. Londrfna, PR.O presente trabalho preten<strong>de</strong> contribuir para <strong>de</strong>screver e analisarcomo vfvem crianças pobres. A realizaçâo <strong>de</strong>ste trabalho estâ lfgada, fnicialmente, a uma proposta <strong>de</strong> ensino que Q a d e levar alu-nos <strong>de</strong> psfcologia socfal a equacioharem os problemas socfafs noimbito <strong>de</strong>sta disciplina atravis <strong>de</strong> contatos sistemâtfcos èom '.-arealfda<strong>de</strong>. A preocujaçâo com o que fazem criangas pobres, nos 1e- .vou a discutir alguns dos .ptoblèmas e concepgöes apontqdos na 1iteraturacientlfica acercq do ipdivlduo yobre, aldm <strong>de</strong> <strong>de</strong>stàcaralguns pontos que 'permitissem uma reflexao em torno do tfpocohtribviçâo dada pela psicologia frente a problemas sociais.relaçâo pobreza-<strong>de</strong>senvolvfmento fbi tambim alvo <strong>de</strong> nossa atençâGBuscando ùma forma <strong>de</strong> trabalhar que refletzssq nossa pèeocupaç:ocom o processo <strong>de</strong> mudanga socfal, optamos pela p'roposta <strong>de</strong> pesquisa cuJa Fnfase recai no estabelecimento <strong>de</strong> vfnculos hesquisador -pesquisado. Assim, foram délineàdas as seguintes fases: a) aproxwimaçao, b) coleta <strong>de</strong> dados e c) organlzaçio e sistematizagâo do mlterial coletado. As tdcnicas usadas foram entrevfstas e observa vg8es, realizadas sempre em situaçâo patural. Os dados infcfalmenteforam transcritos <strong>de</strong> modo a permftir o estâbelecimenyo <strong>de</strong> telàçâo ehtre o comportamehto das crianças e algumas cöndfg8e: (ànteM-jce<strong>de</strong>ntes e consequentes).id<strong>de</strong> ocorrFncia!ap3s.o que foi possfvet 7entificar algumas prâticas que mèreciam especial anâlise: fre- j ;quentar a escola; trabalhar; 'bater-caàcudo ' (perambular); arru -mar-se; brincar; compartilhar. A discùssâo dos dados preten<strong>de</strong> e- .jvi<strong>de</strong>nciar as condiçöes <strong>de</strong> realizaçâo déstas prâtfcaé .e as p'ospf - :veis implicaç8espara o <strong>de</strong>sènvolvfmento<strong>de</strong>stas ctiangqs. i. I El<strong>de</strong>Ai .!- j19-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!