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1976 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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I.I.. 79 '1éos utlttzados aa coastruçâo <strong>de</strong>sga relaç-ao conceltuat. enuoeranao ostraços semlaticos que aîo viacutados a cada um dos teroo: 'lfnguagem''e 'pensamento' # com a fknalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> veriflcar a hierarquia t3gico-coEceitual entre estes traços.'Terminada a tarefa aatertoi, procuramos.consi<strong>de</strong>rando o conluato total dos tlpos. elaborar uma graduaçao dos argumeatog. 0 que nos .permitlu atingtr o nosso objetlvù, ou seia, or<strong>de</strong>lar e estabetecer um* sistema <strong>de</strong> traço: sem 2nt lcog v lnculado: aos termos 'llnguagem 'e #' p ea.samen rou. . .Contudo, aqul'. nos limitaremos a analisars l trtulo <strong>de</strong> exem -* P lo . uma daa quatro possibi1lda<strong>de</strong>s . 'rrata-se . da obra 'Thought and . taE ' .guagef''<strong>de</strong> Lev semenovich vygotsky. .0 autor no: informa kue o seu objetlvo 1 lnvestigar a relaçioespecrfica, possivelmente exietente, entre o'pen:amento e : palavra - ' .falada; em outros termos, eetudar o pensamento verbal (p'g. xx). Seu 'projeto 1 realizado tendo como pano <strong>de</strong> fundo'uma teoria geral das ra:wes gealticas da linguagem e do peneamento. Iniclaremos, portantopmeE .cionando os resultadoe que a-ao alcançadog por egga teoria. E1a procuera mostrar que, ta'nto ao nrvel ftlokeaitlco,como ao ontogenlttcoylia .guagel e pensamento apresentam' origens e <strong>de</strong>senvolvimentos dlstintos r(pp.33.44). Mas, ; exatamente a posslblllda<strong>de</strong> da origem dlsttnta que'*caracterlza a prlàeira alternati.va. isto J, a existFncia das comunida '<strong>de</strong>s tagarela e mentecàpta. . .const<strong>de</strong>ramos lnteressante, para 'o nosso procedimento. o exame.cuidadoqo dos traços iemlnticos que s-ao asseciadoa a estas duas comunida<strong>de</strong>s,asôim como, dos argumentos utllizados parà firmar tal vincu- .Ilaçao. .EEm relaçao aos mentecaptos. a investigaçao realizada ao nfvelfilogenltico assocla os segulnte: traços seuiltlcos: (l) ' capaz <strong>de</strong>fazer e uttlizar-se <strong>de</strong> ferramentas sob o controte <strong>de</strong> estfmulosf'; (2)Hcapaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir' . sob o controle <strong>de</strong> eitlmulos. passos intermedi; - 'r os para a soluçao <strong>de</strong> um probleaa (pp.33y4l.48).' 0s'argumentos, aduzldos para corroborar estes traçogp basetaEe ge na interpretaç g o <strong>de</strong> fato: estabelectdos . por Ko xjer . yejku: e ou-tro: .(pp.33.48). Esta lnterpretaçRo ;. em certo sentldo. solidlrla aoutras encontradas m aa obrag <strong>de</strong> Mary. Engels e Plekhanov. .'Para esclarecer este sentido'eltaremos Plekhaaov, uma vez quee1e 1 coasi<strong>de</strong>rado por Vygotsky eomo sendo o autor da teae '<strong>de</strong> que as 'ralzes <strong>de</strong> lntelecto humano <strong>de</strong>scem atf o reino aalmat' (pp.48-9). SegundoPlekhanov: ' ''O xque ex iste cowo um embrizo em u.a eap:cie <strong>de</strong> antmat po<strong>de</strong> tornar-se ''

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