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Indicadores para Gestão e Qualidade em Auditoria - Unimed do Brasil

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Abrangência:Contratos federativos e de outras <strong>Unimed</strong> <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>Pesquisa <strong>em</strong>saúdeTel<strong>em</strong>onitoramentoProjetos deprevenção epromoçãoGestão decrônicosAnálise deindica<strong>do</strong>resAtençãoà SaúdeAções deprevençao epromoção


<strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> de Serviços de SaúdeContêm informação relevantesobre determina<strong>do</strong>s atributos edimensões <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> de saúde,b<strong>em</strong> como sobre o des<strong>em</strong>penho <strong>do</strong>sist<strong>em</strong>a de saúde.Os indica<strong>do</strong>res de saúde foramdesenvolvi<strong>do</strong>s <strong>para</strong> facilitar aquantificação e a avaliação dasinformações produzidas com talfinalidade.(OPAS 2002).


Objetivo <strong>do</strong>s <strong>Indica<strong>do</strong>res</strong>Os indica<strong>do</strong>res foram desenvolvi<strong>do</strong>s <strong>para</strong> facilitar aquantificação e a avaliação das informações produzidas.


Ex<strong>em</strong>plos de <strong>Indica<strong>do</strong>res</strong><strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> Gerenciais – nº de atendimentos <strong>em</strong> ProntoSocorro;<strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> de Estrutura – nº de hospitais convenia<strong>do</strong>sno esta<strong>do</strong>;<strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> de Processo – nº de guias contestadas;<strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> d<strong>em</strong>ográficos – nº de beneficiários por faixaetária.<strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> básicos <strong>para</strong> a saúde no <strong>Brasil</strong>: conceitos e aplicações.OPAS,2002.


A meta final é aexcelência.Os méto<strong>do</strong>s sãoas melhorespráticas.Os sinaliza<strong>do</strong>resde que o caminhocorreto estásen<strong>do</strong> segui<strong>do</strong>são osindica<strong>do</strong>res.


Como Construir um Indica<strong>do</strong>r?A construção de um indica<strong>do</strong>r é um processo cujacomplexidade pode variar desde a simples contag<strong>em</strong>direta de casos de determinada ocorrência até o cálculode proporções, razões, taxas ou índices maissofistica<strong>do</strong>s.INDICADOR


A qualidade de um indica<strong>do</strong>rDepende das propriedades <strong>do</strong>scomponentes utiliza<strong>do</strong>s <strong>em</strong> suaformulação:• freqüência de casos• tamanho da amostra analisada;• qualidade da informação: precisão <strong>do</strong>ssist<strong>em</strong>as de informação <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s <strong>para</strong> o registro,coleta, transmissão e processamento <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s.


O aumento <strong>do</strong> tamanho da amostra diminui avariabilidade (IC 95%), ou seja, aumenta a precisãoRiscoTamanho daamostra (N)Precisão(IC 95%)3/6 (0,50) 6 0,099 a 0,9016/12 (0,50) 12 0,217 a 0,78212/24 (0,50) 24 0,300 a 0,70024/48 (0,50) 48 0,358 a 0,641


É desejável que os indica<strong>do</strong>res possam ser analisa<strong>do</strong>s einterpreta<strong>do</strong>s com facilidade e que sejamcompreensíveis <strong>para</strong> qu<strong>em</strong> os utiliza, especialmentegerentes, gestores e os que atuam no controle dasorganizações.Tabelas e gráficos dev<strong>em</strong> possuir títulos e informaçõesclaras a to<strong>do</strong>s, não apenas <strong>para</strong> qu<strong>em</strong> os fez.As indicações <strong>do</strong>s eixos <strong>do</strong>s gráficos não dev<strong>em</strong> deixardúvidas. As eventuais limitações <strong>do</strong>s valores eindica<strong>do</strong>res dev<strong>em</strong> ser explicadas.


Construin<strong>do</strong> informações e indica<strong>do</strong>res gerenciaisConceituação: características que defin<strong>em</strong> o indica<strong>do</strong>r e a formacomo ele se expressa, se necessário agregan<strong>do</strong> informações <strong>para</strong> acompreensão de seu conteú<strong>do</strong>. Ex<strong>em</strong>plo: Número de exames citopatológicos de colo de útero realiza<strong>do</strong>spela primeira vez <strong>em</strong> beneficiárias na faixa etária de 25 a 59 anos <strong>em</strong>relação ao total de expostas da opera<strong>do</strong>ra, na faixa etária de 25 a 59 anos,no ano considera<strong>do</strong>.


Construin<strong>do</strong> informações e indica<strong>do</strong>res gerenciaisInterpretação: explicação sucinta <strong>do</strong> tipo de informação obtida e seusignifica<strong>do</strong>. Ex<strong>em</strong>plo: É um indica<strong>do</strong>r de captação anual que permite a obtenção decobertura <strong>do</strong> exame Papanicolaou, ou seja, estima a freqüência relativa dapopulação beneficiária que está realizan<strong>do</strong> o exame <strong>em</strong> relação ao totalque deveria realizá-lo anualmente.


Construin<strong>do</strong> informações e indica<strong>do</strong>res gerenciaisUtilização: principais formas de utilização <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s – orientaçõessobre como pod<strong>em</strong> ser analisa<strong>do</strong>s. Ex<strong>em</strong>plo: Estimar a cobertura deste procedimento <strong>para</strong> detecção precoce<strong>do</strong> câncer de colo de útero.Limitações: fatores que restring<strong>em</strong> a interpretação <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r, tantorelativas ao próprio conceito quanto às fontes utilizadas. Ex<strong>em</strong>plo: O número de expostas, no perío<strong>do</strong> sob análise, pode serinfluencia<strong>do</strong> pelo t<strong>em</strong>po de “exposição”...


Construin<strong>do</strong> informações e indica<strong>do</strong>res gerenciaisFontes: instituições, grupos, pessoas responsáveis pela produção <strong>do</strong>sda<strong>do</strong>s que são a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>para</strong> o cálculo <strong>do</strong> indica<strong>do</strong>r e pelossist<strong>em</strong>as de informação a que correspond<strong>em</strong>. Ex<strong>em</strong>plo: Sist<strong>em</strong>a de gestão; BI, INCA, OMSMéto<strong>do</strong> de cálculo: fórmula utilizada <strong>para</strong> calcular o indica<strong>do</strong>r,definin<strong>do</strong> precisamente os el<strong>em</strong>entos que a compõ<strong>em</strong>. Ex<strong>em</strong>plo:Nº de exames citopatológicos de 1ª vez expostas de 25 a 59 anos x 100Nº de expostas de 25 a 59 anos


Construin<strong>do</strong> informações e indica<strong>do</strong>res gerenciaisOrig<strong>em</strong> das metas quan<strong>do</strong> houver Ex<strong>em</strong>plo: meta de mamografia <strong>para</strong> a ANSAutores <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res quan<strong>do</strong> houver Ex<strong>em</strong>plo: taxa de cesareanas da OMS


Modelo Planilha <strong>para</strong> Criação de <strong>Indica<strong>do</strong>res</strong>Indica<strong>do</strong>r Cálculo Descrição/Objetivo <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMetasAçõesDefinir onome <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>r.Deveexpressarclaramente oque sedeseja medirDefinir a fórmulade cálculo <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rDefinir o que t<strong>em</strong>oscomo objetivo comesse indica<strong>do</strong>r.O que quer<strong>em</strong>os?Valoresnuméricosa ser<strong>em</strong>alcança<strong>do</strong>sApontar o quedeve ser feito<strong>para</strong> atingir ameta estimadaou <strong>para</strong> manteros índices jáatingi<strong>do</strong>s


Modelo Planilha <strong>para</strong> Criação de <strong>Indica<strong>do</strong>res</strong>Indica<strong>do</strong>r Cálculo Descrição/Objetivo <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMetasAçõesTaxa d<strong>em</strong>amografiaNº mulheres 50-69 anosque realizarammamografiaNº expostas 50-69 anosIndica<strong>do</strong>r decobertura que estimaa proporção d<strong>em</strong>ulheres querealizaram exam<strong>em</strong>amográfico napopulação esperada60%Identificarmulheres quenão realizaramo exame.Incentivar arealização <strong>do</strong>exame comatuação damedicinapreventivaMédia deduração dainternaçãoA soma <strong>do</strong>s t<strong>em</strong>pos depermanência no perío<strong>do</strong>Total de beneficiáriosinterna<strong>do</strong>s no perío<strong>do</strong>Monitorar a evoluçãodas internações <strong>para</strong>reduzir o t<strong>em</strong>po depermanência3,5 diasImplantação de<strong>Auditoria</strong>concorrenteAssessoriatécnica <strong>para</strong>implantação


MÊS INT. CIR. INT. CLIN. INT. OBST. INT. PED. INT. UTIjaneiro-09 1,93 3,66 1,70 2,52 10,54fevereiro-09 2,01 3,99 1,21 1,98 12,23março-09 2,22 4,04 1,31 1,86 9,87abril-09 1,95 4,36 1,46 2,55 10,68maio-09 1,87 4,13 0,99 2,43 9,85Média 4,05 dias dejunho-09 1,76 3,85 1,16 2,41 11,19internaçãojulho-09 1,77 3,74 1,32 3,23 9,84agosto-09 1,74 3,99 1,38 3,29 11,24set<strong>em</strong>bro-09 1,61 4,17 0,82 3,04 10,12outubro-09 1,67 4,09 1,11 3,00 10,22nov<strong>em</strong>bro-09 2,08 4,22 1,34 2,80 9,15dez<strong>em</strong>bro-09 1,88 4,27 1,55 2,46 10,23


Exames por ConsultaMÊSQTDE CONSULTACONSULTORIOQTDE EXAMESCOMPLEMENTARESEXAMES PORCONSULTAMédiaAnojaneiro-09 52.705 173.170 3,31fevereiro-09 68.616 221.065 3,22março-09 66.304 214.144 3,23abril-09 70.142 258.761 3,67maio-09 66.399 191.234 2,89junho-09 69.366 245.400 3,54julho-09 77.881 218.330 2,823,18agosto-09 72.034 251.974 3,51set<strong>em</strong>bro-09 80.056 224.618 2,81outubro-09 72.484 226.747 3,14nov<strong>em</strong>bro-09 60.916 185.916 3,05dez<strong>em</strong>bro-09 117.554 349.955 2,98


Exames por BeneficiárioMÊSQTDE EXAMESCOMPLEMENTARESNºBENEFICIÁRIOSEXAMES PORBENEFICIÁRIOMédia Anojaneiro-09 173.170 307.234 0,56fevereiro-09 221.065 307.752 0,72março-09 214.144 307.574 0,70abril-09 258.761 309.394 0,84maio-09 191.234 312.714 0,61junho-09 245.400 312.940 0,78julho-09 218.330 313.724 0,708,87agosto-09 251.974 311.777 0,81set<strong>em</strong>bro-09 224.618 311.411 0,72outubro-09 226.747 311.931 0,73nov<strong>em</strong>bro-09 185.916 312.184 0,60dez<strong>em</strong>bro-09 349.955 314.595 1,11


Consulta <strong>em</strong> Consultório por BeneficiárioMÊSQTDE CONSULTACONSULTORIONºBENEFICIÁRIOSCONSULTAS PORBENEFICIÁRIOMédia Anojaneiro-09 52.705 307.234 0,17fevereiro-09 68.616 307.752 0,22março-09 66.304 307.574 0,22abril-09 70.142 309.394 0,23maio-09 66.399 312.714 0,21junho-09 69.366 312.940 0,22julho-09 77.881 313.724 0,252,81agosto-09 72.034 311.777 0,23set<strong>em</strong>bro-09 80.056 311.411 0,26outubro-09 72.484 311.931 0,23nov<strong>em</strong>bro-09 60.916 312.184 0,20dez<strong>em</strong>bro-09 117.554 314.595 0,37


Trabalho <strong>em</strong> pequenos gruposCenário:Sua <strong>Unimed</strong> está com gastos eleva<strong>do</strong>s.Você é chama<strong>do</strong>(a) <strong>para</strong> buscar possíveissoluções.Construa três indica<strong>do</strong>res que possamauxiliar neste trabalho


Taxa de Sinistralidade


SinistralidadeTaxa percentual entre o valor pago pelosbeneficiários à opera<strong>do</strong>ra e os valoresgastos com a utilização <strong>do</strong> plano poresses, tais como consultas, internações eexames.S= DARS= sinistralidadeDA= despesasassistenciaisR= receitaParenzi, A.O. - 2010


Taxa de Sinistralidadedeste contrato:98%


Exercícios


1. Detalhamento Custo Assistencial2010 % 2010Gasto Total com Atendimentos Ambulatoriais R$ 60.585.708,80 26,75%Gasto Total com Consultas <strong>em</strong> Consultório R$ 22.483.892,90 9,93%Gasto Total com Consultas <strong>em</strong> Pronto Socorro R$ 3.980.608,96 1,76%Gasto Total com Exames Compl<strong>em</strong>entares R$ 55.824.570,97 24,65%Gasto Total com Internações Cirúrgicas R$ 23.830.969,38 10,52%Gasto Total com Internações Clínicas R$ 20.831.120,77 9,20%Gasto Total com Internações Obstétricas R$ 195.076,61 0,09%Gasto Total com Internações Pediátricas R$ 290.682,15 0,13%Gasto Total com Internações UTI R$ 36.374.082,50 16,06%Gasto Total com Parto Cesariana R$ 1.912.627,91 0,84%Gasto Total com Parto Normal R$ 198.347,54 0,09%Gasto Total <strong>do</strong> Plano R$ 226.507.688,49 100,00%SINISTRALIDADE MÉDIA ANO 104,19%


2. Frequência de utilização2010Nº Total de Atendimentos Ambulatoriais 388.491Nº Total de Consultas <strong>em</strong> Consultório 638.588Nº Total de Consultas <strong>em</strong> Pronto Socorro 127.790Nº Total de Exames Compl<strong>em</strong>entares 2.165.443Nº Total de Internações Cirúrgicas 8.342Nº Total de Internações Clínicas 8.802Nº Total de Internações Obstétricas 320Nº Total de Internações Pediátricas 406Nº Total de Internações UTI 1.919Nº Total de Parto Cesariana 1.282Nº Total de Parto Normal 144


1. Detalhamento Custo Assistencial2010 % 2010Gasto Total com Atendimentos Ambulatoriais R$ 60.585.708,80 26,75%Gasto Total com Consultas <strong>em</strong> Consultório R$ 22.483.892,90 9,93%Gasto Total com Consultas <strong>em</strong> Pronto Socorro R$ 3.980.608,96 1,76%Gasto Total com Exames Compl<strong>em</strong>entares R$ 55.824.570,97 24,65%Gasto Total com Internações Cirúrgicas R$ 23.830.969,38 10,52%Gasto Total com Internações Clínicas R$ 20.831.120,77 9,20%Gasto Total com Internações Obstétricas R$ 195.076,61 0,09%Gasto Total com Internações Pediátricas R$ 290.682,15 0,13%Gasto Total com Internações UTI R$ 36.374.082,50 16,06%Gasto Total com Parto Cesariana R$ 1.912.627,91 0,84%Gasto Total com Parto Normal R$ 198.347,54 0,09%Gasto Total <strong>do</strong> Plano R$ 226.507.688,49 100,00%SINISTRALIDADE MÉDIA ANO 104,19%


Plano De Ação• Implantação de um serviço de auditoriaespecífico <strong>para</strong> Oncologia• Utilização de tratamentos indica<strong>do</strong>sconforme protocolos basea<strong>do</strong>s <strong>em</strong>evidências.• Contratação de uma enfermeira e/oufarmacêutica auditora especificamente<strong>para</strong> oncologia


Ações desenvolvidas pela equipe deOncologia• Avaliação das autorizações de quimioterapias utilizan<strong>do</strong>como referência a Regulamentação de TratamentosAnti-Neoplásicos da <strong>Unimed</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> (Fonte: Câmara TécnicaNacional de Oncologia).• Análise e auditoria retrospectiva das contas deoncologia.• Visitas as clínicas de Oncologia <strong>para</strong> avaliação daestrutura física de cada unidade.• Suporte e referência <strong>para</strong> as <strong>Unimed</strong>s Singulares <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>.


Exercícios


Curva ABC OPME120%100%80%60%40%20%0%A = 80% B = 15% C = 5%1 48 95 142 189 236 283 330 377 424 471 518 565 612 659 706 753 800 847 894 941 988 1035 1082 1129 1176 1223Curva A = 194 OPME que totalizam R$ 10.238.554,75Curva B = 324 OPME que totalizam R$ 1.918.919,69Curva C = 715 OPME que totalizam R$ 575.404,16


Alguns resulta<strong>do</strong>s


Detalhamento da análise de OPMEDestaque <strong>para</strong> os stentsCod. Proc. Descrição <strong>do</strong> Procedimento Grupo de estoque Despesa Qtd % Seq.7880647 Stent coronário <strong>em</strong> cobalto revesti<strong>do</strong> Protese R$ 848.572,00 105 7 17782978 Stent Taxus Protese R$ 593.222,42 65 5 27997905 Kit p/ cirurgia Bariátrica Material especial R$ 491.750,00 61 4 37998335 En<strong>do</strong>protese Bifurcada p/ Aaa Protese R$ 322.140,00 11 3 47780242 En<strong>do</strong>protese reta (extensão Tfle) Protese R$ 224.700,00 20 2 57997906 Kit p/ cirurgia Bariátrica 45 Mm Material especial R$ 199.618,75 26 1 67998468 Stent coronário com Eluição de Abt Protese R$ 186.905,83 23 1 7


Pesquisa clínica <strong>em</strong> conjunto com auniversidade“Monitoramento de Tecnologias <strong>em</strong>Saúde”


Objetivos Avaliar a adequação das indicações com<strong>para</strong>n<strong>do</strong> o perfil<strong>do</strong>s pacientes <strong>para</strong> os quais foram indicadas astecnologias com o perfil recomenda<strong>do</strong> nas melhoresevidências científicas Acompanhar a evolução clínica <strong>do</strong>s pacientes:efetividade e efeitos adversos Fornecer subsídios técnicos <strong>para</strong> a tomada de decisõessobre incorporação, indicação, difusão oudesincorporação das tecnologias estudadas


Meto<strong>do</strong>logia• Estu<strong>do</strong> tipo coorte, observacional prospectivo (2010)• Amplia<strong>do</strong> <strong>para</strong> pesquisa retrospectiva (2008 e 2009)• Entrevistas através de questionários, telecomunicação evisitas <strong>do</strong>miciliares• Pacientes incluí<strong>do</strong>s: to<strong>do</strong>s aos procedimentos no CentroHospitalar <strong>Unimed</strong> desde 2008 até o perío<strong>do</strong> atual e os<strong>do</strong> Hospital HDS (público)


Density.01 .02 .03 .040Stents coronarianosResulta<strong>do</strong>s parciais de 112 pacientesIdade (anos)– Média: 64– Mediana: 64– Mínima: 41– Máxima: 9240 50 60 70 80 90IdadeIdade média s<strong>em</strong>elhante <strong>para</strong>homens e mulheres


Gênero Masculino F<strong>em</strong>inino64,3% 35,7%HASDM86,4% 35,8%Tabagista passa<strong>do</strong> 40,1%Tabagista atual 14,4%


Gestão de Custos AssistenciaisUNIMED SANTA CATARINAIDSS


IDSS- INDICE DE DESEMPENHODA SAÚDE SUPLEMENTAR.A Agência Nacional de Saúde Supl<strong>em</strong>entar (ANS)criou o Programa de Qualificação da SaúdeSupl<strong>em</strong>entar, <strong>para</strong> avaliar a qualidade das opera<strong>do</strong>rasde plano de saúde, através <strong>do</strong> Índice de Des<strong>em</strong>penhode Saúde Supl<strong>em</strong>entar (IDSS).


IDSS- INDICE DE DESEMPENHODA SAÚDE SUPLEMENTARO objetivo da ANS, ao criar o programa, foi de melhorar.a qualidade <strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s pelas opera<strong>do</strong>ras,garantir um equilíbrio no merca<strong>do</strong> e ajudar o consumi<strong>do</strong>rna hora de optar por um plano de saúde.


IDSS- INDICE DE DESEMPENHODA SAÚDE SUPLEMENTAR.O IDSS classifica as opera<strong>do</strong>ras por meio de umapontuação que varia de 0 a 1. Através dela, oconsumi<strong>do</strong>r pode fazer uma consulta prévia antes deadquirir ou trocar de plano. É preciso apenas ter onúmero de registro da opera<strong>do</strong>ra, a razão social e onúmero <strong>do</strong> CNPJ.


Pontuação por Des<strong>em</strong>penhoÍndice de Des<strong>em</strong>penho (ID) é um valor calcula<strong>do</strong>pela razão entre a pontuação obtida pelaopera<strong>do</strong>ra (O) e pontuação esperada pela ANS(E).Índice de Des<strong>em</strong>penho (ID) = Pontuação Obtida (O)Pontuação Esperada (E)Pontuação esperada definida <strong>em</strong> função da % de alcance da metaestabelecida <strong>para</strong> cada indica<strong>do</strong>r (Fichas Técnicas).Qualificação da SaúdeSupl<strong>em</strong>entar - Nova perspectivano processo de regulação


Situação de Des<strong>em</strong>penho0 1Situação <strong>em</strong> que nãoé possível apontuaçãoS<strong>em</strong> informaçãoou cominconsistênciasÍndice de des<strong>em</strong>penhoSituação que atinge apontuação esperadapor atingir a metaestabelecidaQualificação da Saúde Supl<strong>em</strong>entar - Nova perspectiva no processo de regulação


SIP – 2008/2009/2010SIP - FEDERAÇÃO+PRESTADORASResulta<strong>do</strong>sIndica<strong>do</strong>r 2008 2009 2010MetaProporção de parto normal 13,80% 13,27% 12,37% 68,00%Proporção de parto cesáreo 86,20% 86,73% 87,63% 32,00%Taxa de Pr<strong>em</strong>aturidade 0,15% 6,84% -Taxa de natimortalidade 1,43 13,43 -Proporção de Internações por transtornos maternos hipertensivos no perio<strong>do</strong> da gravidez, parto e puerpério 26,55 60,17 -Proporção de Internações por transtornos maternos infecciosos durante o puerpério 3,48 2,09 -Taxa de Internação por amputação de m<strong>em</strong>bros inferiores por diabetes mellitus 2,89 3,61 -Taxa de Internação por Diabetes Mellitus 16,98 23,78 20,35 11,88Taxa de Internação por infarto agu<strong>do</strong> <strong>do</strong> miocardio 10,96 14,51 11,20 7,67Taxa de Internação por <strong>do</strong>enças cerebrovasculares 26,00 30,70 28,17 18,20Taxa de Citologia oncótica de colo de útero 37,07% 37,28% 37,99% 80,00%Taxa de Mamografia 50 a 69 anos 39,32% 40,77% 41,75% 60,00%Taxa de internações de 0 a 5 anos 3,88 4,88 2,71 2,72


SIP – 2008/2009/2010SIP - FEDERAÇÃO+PRESTADORASResulta<strong>do</strong>sIndica<strong>do</strong>r 2008 2009 2010MetaTaxa de Internação <strong>em</strong> UTI no perío<strong>do</strong> neonatal 2,97% 0,39% 6,09%Taxa de Internação por Hipertensão arterial 28 43 41 20Proporção de procedimentos seleciona<strong>do</strong>s de neoplasia de colo de útero 64,58% 41,90% 22,51% 60,00%Proporção de procedimentos seleciona<strong>do</strong>s de neoplasia de mama f<strong>em</strong>inina 51,27% 61,77% 48,43% 60,00%Proporção de procedimentos seleciona<strong>do</strong>s de neoplasia de prostata 53,39% 56,67% 46,89 60,00%Proporção de procedimentos seleciona<strong>do</strong>s de neoplasia de cólon e reto 19,73% 19,95% 29,33% 60,00%Taxa de Internação por neoplasia maligna de prostata 24 17 20 14Taxa de Internação por neoplasia de cólon e reto 10 21 22 6Taxa de Internação por neoplasia maligna de colo de útero 2 4 3 1Taxa de Internação por neoplasia maligna de mama f<strong>em</strong>inina 42 27 40 25Taxa de Internação por neoplasia maligna de colon e reto 10 21 22 6


<strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> ANS Seleciona<strong>do</strong>sIndica<strong>do</strong>r 2008 2009 2010 MetaTaxa de citologiaOncóticaTaxa de mamografia50 a 69 anos37,47 37,28 37,99 80%39,32 40,77 41,75 60%


SUGESTÕES E PROPOSTASReunião com as presta<strong>do</strong>ras <strong>para</strong> análise ediscussão <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de saúde da ANS;Estabelecer <strong>em</strong> conjunto planos de ação <strong>para</strong>a melhoria <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s;Suporte técnico e científico da área d<strong>em</strong>edicina preventiva e promoção à saúde daFederação SC.


Plano de Ação• Implantação <strong>do</strong> Programa de Saúde da Mulher;• Realizar tel<strong>em</strong>onitoramento <strong>em</strong> saúde <strong>para</strong> as mulheresque não realizaram o exame;• Enviar carta as beneficiárias com a guia <strong>para</strong> realização<strong>do</strong> exame;• Acompanhamento <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res <strong>para</strong> medir oresulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Programa.


Resulta<strong>do</strong>s Programa Saúde da MulherIndica<strong>do</strong>rJan2011Fev2011Mar2011Abr2011Mai2011Número de beneficiárias identificadas no contrato 454 339 423 460 477Número de contatos no tel<strong>em</strong>onitoramentoprograma saúde da mulher154 113 119 157 159% de contatos realiza<strong>do</strong>s (meta 20%) 34% 33% 28% 34% 33%Realiza<strong>do</strong> com 2 contratos


Gerenciamento deCrônicos


1. Detalhamento Custo Assistencial2010 % 2010Gasto Total com Atendimentos Ambulatoriais R$ 60.585.708,80 26,75%Gasto Total com Consultas <strong>em</strong> Consultório R$ 22.483.892,90 9,93%Gasto Total com Consultas <strong>em</strong> Pronto Socorro R$ 3.980.608,96 1,76%Gasto Total com Exames Compl<strong>em</strong>entares R$ 55.824.570,97 24,65%Gasto Total com Internações Cirúrgicas R$ 23.830.969,38 10,52%Gasto Total com Internações Clínicas R$ 20.831.120,77 9,20%Gasto Total com Internações Obstétricas R$ 195.076,61 0,09%Gasto Total com Internações Pediátricas R$ 290.682,15 0,13%Gasto Total com Internações UTI R$ 36.374.082,50 16,06%Gasto Total com Parto Cesariana R$ 1.912.627,91 0,84%Gasto Total com Parto Normal R$ 198.347,54 0,09%Gasto Total <strong>do</strong> Plano R$ 226.507.688,49 100,00%SINISTRALIDADE MÉDIA ANO 104,19%


3. Quantidade de Beneficiários por Faixa Etária2010 % 20100 a 18 anos 40.684 22,57%19 a 23 anos 4.136 2,29%24 a 28 anos 5.051 2,80%29 a 33 anos 8.631 4,79%34 a 38 anos 11.368 6,31%39 a 43 anos 14.425 8,00%44 a 48 anos 19.506 10,82%49 a 53 anos 18.706 10,38%54 a 58 anos 16.008 8,88%59 anos ou mais 41.763 23,17%Total 180.278 100,00%61% com mais de 40 anos


Plano de Ação• Estratificação de Risco <strong>em</strong> Saúde• Tel<strong>em</strong>onitoramento <strong>em</strong> Saúde• Prevenção secundária e terciária• Gerenciamento de crônicos• Desospitalização• Assistência <strong>do</strong>miciliar


O que v<strong>em</strong> por aí…


Acreditação das Opera<strong>do</strong>ras de Planosde Saúde


http://www.unimed.com.br/pct/index.jsp?cd_canal=46078&cd_secao=46053&cd_materia=310578


Dúvidas


“Saber não é suficiente, nós precisamos aplicar.Querer não é suficiente; precisamos fazer”Goethe (Frankfurt 1749 -1832)


Obrigada!Coordena<strong>do</strong>ra de Custos Assistenciais <strong>Unimed</strong> Santa CatarinaEnfª: Dulcimara JohannE-mail: djohann@unimedsc.com.brFone: 47 3441-0625


Referências bibliográficasRede Interagencial de informações <strong>para</strong> Saúde. <strong>Indica<strong>do</strong>res</strong> básicos de saúde no <strong>Brasil</strong>. OrganizaçãoPan-Americana da Saúde, 2002.Maria AM, Schiesari LMC. <strong>Qualidade</strong> na gestão local de serviços e ações <strong>em</strong> saúde. IDS, 1998.DONABEDIAN, A. “The Quality of Care - How Can it be Assessed? , in JAMA, 260(12):1743-1748,1988.DONABEDIAN, A. “The Seven Pillars of Quality”, in Arch. Pathol. Lab. Med., 114:1115-118,1990.DONABEDIAN, A. “The Role of Outcomes in Quality Assessment and Assurance”, in QRB.18:356-360,1992.DONABEDIAN, A. “Continuity and Change in the Quest for Quality”, in Clinical Performance andQuality in Health Care, 1(1): 9-16,1993.

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