30Figura 12 - Número <strong>de</strong> mortos a 30 dias emaci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> viaçãoFigura 13 - Número <strong>de</strong> feri<strong>dos</strong> em aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>viação120100806040205 0004 0003 0002 0001 0000JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembro2010 <strong>2011</strong>OutubroNovembroDezembro0JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembro2010 <strong>2011</strong>O índice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> 2 <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntes verifica<strong>dos</strong> no Continente situou-se nos 2,7% em <strong>2011</strong>, observando-se osíndices <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntes com valores mais eleva<strong>dos</strong> nos meses <strong>de</strong> agosto (3,4%), janeiro (3,3%),outubro (3,2%) e <strong>de</strong>zembro (2,9%), em parte influencia<strong>dos</strong> pela maior afluência <strong>de</strong> veículos às estradas <strong>de</strong>vidoaos tradicionais perío<strong>dos</strong> <strong>de</strong> férias (verão, Natal/fim do ano).OutubroNovembroDezembro4,03,53,02,52,01,51,00,50,0Figura 14 - Índice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>viaçãoIGJaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroI.G. 2010 I.G. <strong>2011</strong>Figura 15 - Aci<strong>de</strong>ntes com vítimas, no Continente,por regiões NUTS II, em <strong>2011</strong>Lisboa25,6%Alentejo7,9%Algarve5,2%NovembroNorte34,6%DezembroAo longo do ano registou-se o número mais elevadoaci<strong>de</strong>ntes com vítimas (mortais ou não) no mês <strong>de</strong>outubro (2 977) que, conjuntamente com as 79vítimas mortais <strong>de</strong>les resultantes, provocou umíndice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> 0,5 p.p. acima da média.Figura 14Todas as regiões NUTS II do Continenteregistaram <strong>de</strong>créscimos no número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntescom vítimas, mantendo-se os valores maiseleva<strong>dos</strong> no Norte (11 264) e no Centro (8 703),apesar das evoluções negativas (-6,3% e -11,1%),relativamente ao ano anterior. De <strong>de</strong>stacar os<strong>de</strong>créscimos apresenta<strong>dos</strong> pelas regiões doAlgarve e Alentejo (-12,2% e -10,8%), enquantoLisboa reduziu em 5,6% o número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntescom vítimas, face a 2010.O índice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> viação comvítimas calculado para as diferentes regiõesmostrou-se muito díspar, com Lisboa (1,6%) e oNorte (2,4%) a manifestaram valores abaixo doíndice do Continente (2,7%), enquanto o Alentejoexpressou o índice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> mais alto,chegando aos 5,6%. As restantes regiões - Algarvee Centro - apresentaram índices <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong>iguais, 3,3%.Figura 15Centro26,7% nº<strong>de</strong> mortos 2 - O índice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntes é obtido do seguinte modo: IG 100º n aci<strong>de</strong>ntes com vítimas
31Tal como em 2010, os distritos <strong>de</strong> Lisboa e do Porto,com elevadas <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>s populacionais, concentraramos maiores números <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes com vítimas em <strong>2011</strong>(21,5% e 16,8% do total no Continente,respetivamente), sendo também os distritos cujosaci<strong>de</strong>ntes mais contribuíram para o total <strong>de</strong> feri<strong>dos</strong>(21% e 16,6%, respetivamente).Figura 16Ao nível municipal, o índice <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntescontinuou a apresentar uma predominância <strong>de</strong> valoresabaixo da média nos municípios do interior do país.Por outro lado, a região do Alentejo se <strong>de</strong>stacouparticularmente por evi<strong>de</strong>nciar valores eleva<strong>dos</strong> emvários municípios, conforme se po<strong>de</strong> constatar nafigura 19.Figura 16 - Distribuição <strong>dos</strong> aci<strong>de</strong>ntes com vítimas,no Continente, por distritos, em <strong>2011</strong>%25201510508,4Aveiro1,5Beja8,5Braga1,2 1,7BragançaCastelo Branco5,0Coimbra1,5Évora5,2Faro1,5Guarda5,9Leiria21,5Lisboa1,0Portalegre16,8Porto5,0 7,4 4,02,3 1,8SantarémSetúbalViana do CasteloVila RealViseuFigura 17 - Número <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes com vítimas pormunicípio, em <strong>2011</strong>Figura 18 - Taxa <strong>de</strong> variação homóloga donúmero <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes com vítimas por município,<strong>2011</strong>-2010Estatísticas <strong>dos</strong> <strong>Transportes</strong>MunicípioUnida<strong>de</strong>: nº[0;40][41;120][121;280][281;600]> 600NUTS IIMunicípioUnida<strong>de</strong>: %=100NUTS II0 15 30 60 KmFigura 17 e 18No ano em análise, 68% <strong>dos</strong> municípios do Continente registaram um <strong>de</strong>créscimo no número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes comvítimas, com especial evidência, em valor absoluto, nos municípios <strong>de</strong> Lisboa (-201 aci<strong>de</strong>ntes) e Palmela (-78) eCoimbra (-77), comparativamente a 2010.Figura 19