6No Continente, todas as regiões NUTS II registaram <strong>de</strong>créscimos no número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes com vítimas,mantendo-se os valores mais eleva<strong>dos</strong> no Norte (11 264) e no Centro (8 703), apesar das evoluções negativas(-6,3% e -11,1%) relativamente ao ano anterior. De <strong>de</strong>stacar os <strong>de</strong>créscimos nas regiões do Algarve eAlentejo (-12,2% e -10,8%), enquanto Lisboa reduziu em 5,6% o número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes com vítimas.No ano em análise, registaram-se 52 115 condutores implica<strong>dos</strong> em aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> viação, <strong>dos</strong> quais 90,8% foramsubmeti<strong>dos</strong> ao teste do álcool. Destes, 5,6% apresentaram uma taxa <strong>de</strong> alcoolemia no sangue (TAS) igual ousuperior a 0,5 gramas por litro <strong>de</strong> sangue, incidência superior em 0,3 p.p. à registada no ano <strong>de</strong> 2010.O consumo <strong>de</strong> combustíveis no transporte rodoviário diminuiO consumo <strong>de</strong> combustíveis no transporte rodoviário sofreu um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 6,6% em termos <strong>de</strong> toneladasequivalentes <strong>de</strong> petróleo (tep), atingindo 6 193 453 <strong>de</strong> tep em <strong>2011</strong>. Salientam-se os <strong>de</strong>créscimos no consumo <strong>de</strong>gasolinas (-9%), GPL (-8,9%) e gasóleo (-5,8%), contrariamente ao consumo <strong>de</strong> gás natural e ao consumo <strong>de</strong>biodiesel, que registaram (ambos) aumentos <strong>de</strong> 3,3%.O número <strong>de</strong> veículos matricula<strong>dos</strong> reduz-se com mais intensida<strong>de</strong> no Alentejo e na R. A. <strong>dos</strong> AçoresEm <strong>2011</strong> registaram-se 216 005 automóveis (ligeiros e pesa<strong>dos</strong>) tendo-se verificado uma redução <strong>de</strong> 27,9%relativamente ao ano anterior. Esta quebra ocorreu em to<strong>dos</strong> os serviços <strong>de</strong> viação, sendo no entanto <strong>de</strong> realçaros casos do Alentejo e da Região Autónoma <strong>dos</strong> Açores com quebras <strong>de</strong> 37,2% e 30,1%, respetivamente.O parque <strong>de</strong> veículos motoriza<strong>dos</strong> presumivelmente em circulação atinge um valor ligeiramente superiora 6 milhões <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>sO parque <strong>de</strong> veículos rodoviários presumivelmente em circulação em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2011</strong> totalizava 6 181 188unida<strong>de</strong>s (<strong>dos</strong> quais 98% eram veículos ligeiros), menos 0,01% do que em igual data do ano anterior. Dos váriostipos <strong>de</strong> veículos consi<strong>de</strong>ra<strong>dos</strong>, apenas os ligeiros <strong>de</strong> passageiros contabilizaram um acréscimo homólogo, queascen<strong>de</strong>u a 0,08% (+20 354 viaturas). Verificou-se uma quebra generalizada <strong>dos</strong> efetivos referentes aos restantestipos <strong>de</strong> veículos tendo sido mais evi<strong>de</strong>nte na categoria <strong>dos</strong> pesa<strong>dos</strong> <strong>de</strong> mercadorias, com uma redução <strong>de</strong> 5 053viaturas (-4,7%).Os veículos <strong>de</strong> passageiros representavam cerca <strong>de</strong> 78% do parque <strong>de</strong> ligeiros. A taxa <strong>de</strong> motorização (ligeiros<strong>de</strong> passageiros) em Portugal era <strong>de</strong> 443 veículos ligeiros <strong>de</strong> passageiros por 1 000 habitantes.O transporte rodoviário <strong>de</strong> mercadorias em veículos pesa<strong>dos</strong> aumenta na quantida<strong>de</strong>, na distância e novolume <strong>de</strong> transporteEm <strong>2011</strong>, conforme os resulta<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong> pelo Inquérito ao Transporte Rodoviário <strong>de</strong> Mercadorias, a ativida<strong>de</strong> dotransporte rodoviário <strong>de</strong> mercadorias apresentou um aumento face a 2010, expresso pelos acréscimos na quantida<strong>de</strong><strong>de</strong> mercadorias transportadas (+0,9%), na distância percorrida (+1,8%) e no volume <strong>de</strong> transporte (+8,2% <strong>de</strong>toneladas quilómetro).A análise por tipo <strong>de</strong> operadores permite verificar um <strong>de</strong>créscimo no total <strong>de</strong> toneladas <strong>de</strong> mercadorias transportadaspor operadores por conta própria (-3,1%), enquanto nos operadores por conta <strong>de</strong> outrem apresentaram umaumento <strong>de</strong> 3,4%, sendo estes responsáveis pelo transporte <strong>de</strong> 62,2% do total da tonelagem (60,7% em 2010).O transporte internacional <strong>de</strong> mercadorias apresentou evoluções positivas tanto na tonelagem <strong>de</strong> mercadoriastransportadas (+11,8%) como no volume <strong>de</strong> transporte, com um aumento <strong>de</strong> 11,5%. Já o transporte nacionalevi<strong>de</strong>nciou um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 0,3% na tonelagem transportada e um aumento <strong>de</strong> 2,7% no volume <strong>de</strong> transporteefetuado, comparativamente a 2010.As distâncias percorridas em carga aumentaram 3,2% face a 2010, melhorando em 1 p.p. a sua expressão faceao total <strong>de</strong> distâncias percorridas (78% em <strong>2011</strong> contra 77% em 2010), por contrapartida <strong>de</strong> uma diminuição <strong>de</strong>2,8% na distância percorrida em vazio.
7A venda <strong>de</strong> veículos automóveis regista um <strong>de</strong>créscimo acentuadoApós o significativo aumento das vendas <strong>de</strong> veículos ligeiros novos verificado em 2010 (face a expressiva quebraem 2009), a comercialização <strong>de</strong> veículos sofreu <strong>de</strong> novo uma quebra assinalável em <strong>2011</strong> para to<strong>dos</strong> os segmentosconsi<strong>de</strong>ra<strong>dos</strong>, nomeadamente os ligeiros <strong>de</strong> passageiros (-31,3%) e os pesa<strong>dos</strong> <strong>de</strong> passageiros (-32,8%). Poroutro lado, a diminuição das vendas <strong>de</strong> veículos <strong>de</strong> mercadorias, apesar <strong>de</strong> menos acentuada, foi ainda assimexpressiva com -23,6% no segmento <strong>dos</strong> ligeiros e -14,9% na categoria <strong>de</strong> pesa<strong>dos</strong>.Em <strong>2011</strong> ven<strong>de</strong>ram-se em Portugal 153 486 veículos novos ligeiros <strong>de</strong> passageiros, menos quase 70 mil unida<strong>de</strong>sdo que no ano transato, <strong>de</strong>stacando-se a redução <strong>de</strong> 25 149 viaturas transacionadas em Portugal com origem emEspanha.Transporte marítimo apresenta evolução positiva na dimensão das embarcações e movimento <strong>de</strong>mercadoriasNo transporte marítimo evi<strong>de</strong>nciou-se a variação positiva <strong>de</strong> 6,6% na arqueação bruta das embarcações entradas,o aumento <strong>de</strong> 14,5% nas mercadorias carregadas com <strong>de</strong>stino internacional e a crescente movimentação <strong>de</strong>carga acondicionada em Contentores (+13,7%).O movimento <strong>de</strong> mercadorias <strong>de</strong>scarregadas nas infraestruturas portuárias nacionais (43 milhões <strong>de</strong> toneladas)traduziu-se em valores próximos do ano anterior (+0,4%), enquanto as mercadorias carregadas (24,5 milhões <strong>de</strong>toneladas) registaram um acréscimo anual <strong>de</strong> 6%.O tráfego internacional <strong>de</strong> mercadorias (81,8% do movimento total) ascen<strong>de</strong>u a 55,1 milhões <strong>de</strong> toneladas,revelando um crescimento <strong>de</strong> 6,3% e distribuindo-se por 36,8 milhões <strong>de</strong> toneladas <strong>de</strong>scarregadas e 18,3 milhões<strong>de</strong> toneladas carregadas.Leixões revelou particular dinamismo no tráfego internacional <strong>de</strong> mercadorias (+19,8%, totalizando 12,4 milhões<strong>de</strong> toneladas), enquanto Sines se <strong>de</strong>marcou ao atingir um movimento <strong>de</strong> 21,4 milhões <strong>de</strong> toneladas em tráfegointernacional (+4,1%). O porto <strong>de</strong> Lisboa movimentou 9,6 milhões <strong>de</strong> toneladas em tráfego internacional (+2,6%).Estatísticas <strong>dos</strong> <strong>Transportes</strong>Transporte <strong>de</strong> passageiros por via fluvial diminuiO transporte nacional por via fluvial registou um movimento <strong>de</strong> passageiros <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 31 milhões em <strong>2011</strong>,menos 3,4% que em 2010. A travessia do Rio Tejo manteve-se como a mais relevante, com 88,7% <strong>dos</strong> passageirosem travessias nacionais, mas apresentou uma diminuição <strong>de</strong> aproximadamente 1 milhão <strong>de</strong> passageiros no ano<strong>de</strong> <strong>2011</strong> (-3,8%).Movimento <strong>de</strong> passageiros nos aeroportos aumentaAs empresas <strong>de</strong> transporte aéreo nacionais ofereceram cerca <strong>de</strong> 15,8 milhões <strong>de</strong> lugares nas operações <strong>de</strong> vooem tráfego regular em <strong>2011</strong>, um acréscimo <strong>de</strong> 1,8% face a 2010. Foram transporta<strong>dos</strong> 11,1 milhões <strong>de</strong> passageiros,mais 5,6% do que em 2010, traduzindo uma taxa <strong>de</strong> ocupação global <strong>de</strong> 70,2% (67,6% em 2010).Nas infraestruturas aeroportuárias nacionais o numero <strong>de</strong> passageiros movimenta<strong>dos</strong> totalizou 30,7 milhões <strong>de</strong>passageiros, <strong>dos</strong> quais 15,3 milhões <strong>de</strong> passageiros embarca<strong>dos</strong>, 15,2 milhões <strong>de</strong> passageiros <strong>de</strong>sembarca<strong>dos</strong> ecerca <strong>de</strong> 283 mil trânsitos diretos, traduzindo variações <strong>de</strong> +6,6%, +6,5% e -16,7% respetivamente.Foram ainda embarcadas 74,1 mil toneladas <strong>de</strong> carga e 8,7 mil toneladas <strong>de</strong> correio, tendo-se <strong>de</strong>sembarcado61,6 mil toneladas <strong>de</strong> carga e 7,7 mil toneladas <strong>de</strong> correio.O aeroporto <strong>de</strong> Lisboa, como principal aeroporto nacional, foi responsável por cerca <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> (48,3%) do total<strong>de</strong> passageiros embarca<strong>dos</strong> e <strong>de</strong>sembarca<strong>dos</strong>, em <strong>2011</strong>, bem como <strong>de</strong> 46,3% do total <strong>de</strong> aeronaves movimentadas.
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