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análise da radiopacidade de resinas compostas usadas para ...

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24estranhos, já que, os mesmos po<strong>de</strong>m ser aspirados inadverti<strong>da</strong>mente ou mesmo seencontrarem na região <strong>de</strong> submucosa ou intra-óssea, como causa <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte outrauma, bem como na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> espaços vazios no interior <strong>da</strong>s restaurações,avaliação do contorno proximal e a<strong>da</strong>ptação marginal cervical <strong>de</strong> restauraçõesclasse II (GRAZIOTTIN, 2009), além <strong>de</strong> facilitar a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> cáries secundárias(MURCHISON; CHARLTON; MOORE, 1999). Por isso que esta característica<strong>de</strong>nota tanta importância como proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> física dos materiais <strong>de</strong>ntários <strong>de</strong> usointra-oral. (ABREU, TAVARES, VIEIRA, 1977; BEYER-OLSEN, ORSTAVIK, 1981).Além <strong>de</strong> todo benefício oferecido pela radiopaci<strong>da</strong><strong>de</strong>, vale ressaltar que aopermitir o regulamento do grau <strong>de</strong> reflexão dos materiais proporcionando umcontraste entre o mesmo e a estrutura <strong>de</strong>ntária radiografa<strong>da</strong>, tal proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> é capaz<strong>de</strong> admitir a avaliação dos excessos <strong>de</strong> materiais restauradores, <strong>da</strong>s fen<strong>da</strong>smarginais gengivais, dos contornos interproximais, assim como, <strong>da</strong>s cáriesrecorrentes nas áreas gengivais (SHAH et al., 1997). Diante disto, o Conselho <strong>de</strong>Materiais Dentários, Instrumentos e Equipamentos (Council on Dental Materials,Instruments and Equipments) revisou as exigências <strong>para</strong> os materiais restauradoresa base <strong>de</strong> resina e acrescentou a radiopaci<strong>da</strong><strong>de</strong> aos requisitos biológicos, físicos emecânicos <strong>de</strong>stes materiais (SALZEDAS; LOUZADA; OLIVEIRA FILHO, 2006).Para o Conselho <strong>de</strong> Materiais Dentários, Instrumentos e Equipamentos (1983), aradiopaci<strong>da</strong><strong>de</strong> dos materiais restauradores <strong>de</strong>ve ser maior que a do esmalte,possibilitando a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> cáries recorrentes.Um dos exames complementares mais realizados pelo cirurgião-<strong>de</strong>ntista é oexame radiográfico. Sejam <strong>para</strong> fins diagnósticos ou como controles periódicos, asradiografias necessitam fornecer uma imagem <strong>de</strong> boa quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>para</strong> isso énecessário que o material restaurador apresente uma a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> radiopaci<strong>da</strong><strong>de</strong> como objetivo <strong>de</strong> diferenciá-lo <strong>da</strong>s estruturas <strong>de</strong>ntárias adjacentes, bem como lesões <strong>de</strong>cárie remanescente (GRAZIOTTIN, 2009).Kidd (1990) constatou a <strong>de</strong>ficiência dos cirurgiões-<strong>de</strong>ntistas no diagnóstico <strong>de</strong>cáries secundárias, bem como as dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas <strong>de</strong> diagnóstico, comocertificar se uma margem <strong>de</strong>feituosa indica cárie secundária e diferenciar cáriesecundária <strong>da</strong> cárie residual e ativa. O autor enfatiza que é necessário produzircritérios clínicos <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> doença, os quais po<strong>de</strong>rão ser utilizados na prática.Aliado a isso, um bom exame radiográfico com contrastes em boas proporções semdúvi<strong>da</strong> auxiliaria no diagnóstico final.

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