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Por um Mundo Melhor para as Crianças ... - Fundação Abrinq

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Acesso àEducação de QualidadeMet<strong>as</strong>a) Ampliar e melhorar os cuidados e a educação integral na primeira infância;b) Reduzir em 50% o número de crianç<strong>as</strong> em idade escolar fora da escola e a<strong>um</strong>entar em, pelo menos 90%, <strong>as</strong> matrícul<strong>as</strong> no ensino primário,incluindo a redução da iniqüidade;c) Eliminar <strong>as</strong> disparidades entre sexos, nos ensinos primário e secundário, até 2005 e alcançar a igualdade entre gêneros até 2015;d) <strong>Melhor</strong>ar a qualidade da educação em todos os <strong>as</strong>pectos;e) Assegurar que <strong>as</strong> necessidades de aprendizagem de tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> crianç<strong>as</strong> e adolescentes sejam alcançad<strong>as</strong>;f) Atingir até 2015, no mais tardar, <strong>um</strong> a<strong>um</strong>ento de 50% nos índices de alfabetização de adultos, especialmente d<strong>as</strong> mulheres.Rede Amiga reconhece que a qualidade da educação é oA principal desafio a ser enfrentado, ainda que existam grandeslacun<strong>as</strong> na oferta de vag<strong>as</strong> no ensino médio e na educação infantil.<strong>Por</strong>tanto, entende que o governo federal deve investir fortemente namelhoria da qualidade da educação em tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> etap<strong>as</strong>, na universalizaçãodo acesso ao ensino fundamental, na ampliação da coberturada educação infantil e do ensino médio e no fortalecimento daeducação inclusiva.Br<strong>as</strong>il: país iníquo e desigualA concentração de renda faz do Br<strong>as</strong>il <strong>um</strong> dos países maisdesiguais e injustos do mundo. São desigualdades que semanifestam por região, etnia/raça e gênero, entre outr<strong>as</strong>. Parailustrar, podemos citar a Taxa de Mortalidade Infantil que,enquanto no país estava em 26 por mil n<strong>as</strong>cidos vivos (UNICEF,2004), entre <strong>as</strong> crianç<strong>as</strong> indígen<strong>as</strong> esse índice se elevava <strong>para</strong> 47por mil. D<strong>as</strong> crianç<strong>as</strong> que freqüentam creche, 44,4% residem naRegião Sudeste, enquanto que apen<strong>as</strong> 6,8% moram na RegiãoCentro-Oeste (MEC/INEP, 2006).As pesquis<strong>as</strong> revelam ainda que o problema do analfabetismose agrava na Região Nordeste e entre a população negra, cujataxa é mais de du<strong>as</strong> vezes superior (12,9%) à verificada entre osbrancos (5,7%).Reduzir a iniqüidade pressupõe polític<strong>as</strong> públic<strong>as</strong> eficazesque possam melhorar <strong>as</strong> condições de vida da maioria dapopulação br<strong>as</strong>ileira, que está excluída dos direitos sociaisbásicos, especialmente d<strong>as</strong> crianç<strong>as</strong>. Essa é a condiçãonecessária <strong>para</strong> o desenvolvimento h<strong>um</strong>ano e social e o grandedesafio imposto aos governos federal, estaduais e municipais eà sociedade civil organizada.18

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