12.07.2015 Views

Edição 1 Especial em Português - SET

Edição 1 Especial em Português - SET

Edição 1 Especial em Português - SET

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Os protocolos <strong>em</strong>pregados nas camadas superiores, <strong>em</strong> geral para dar suporte à internet, estão indicados natabela abaixo.deverá ser adequada para cada contexto <strong>em</strong> particular, considerando-se as particularidades e disponibilidadesdas redes de comunicações e tecnologias locais. Várias tecnologias poderão ser utilizadas como alternativas paraacesso do usuário ao canal de interatividade.Tais tecnologias encontram-se listadas a seguir e são especificadas na norma ABNT NBR 15607: mod<strong>em</strong>sdiscados, ethernet (ADSL, FTTH, DOCSIS), ISDN, GSM-GPRS, GSM-EDGE, CDMA-1xRTT, CDMAHSDPA, WiMAX eWi-Fi.Os protocolos <strong>em</strong>pregados nas camadas superiores, <strong>em</strong> geral para dar suporte à internet, estão indicados natabela abaixo.Entre as camadas de protocolo e acamada de apli cações, existe uma camadaintermediária responsável por fornecer APIspara utilização do canal de interati vidade.Essa camada é conhecida por middleware,que permite abstrair do receptor asespecificidades do sis t<strong>em</strong>a operacional edo hardware.Os protocolos <strong>em</strong>pregados nas camadas superiores, <strong>em</strong> geral para dar suporte à internet, estão indicados natabela abaixo.Figura 4: Arquitetura do dispositivo externoFigura 4: Arquitetura do dispositivo externoProtocolos para canal de difusão e interatividadeO Certificado Digital (CD) contém um conjunto de informações referentes à entidade para a qual o certificado Dispositivos foi externosO detalhamento<strong>em</strong>itido;doa chaveprotocolopública é referenteparaà chaveo canalprivada, de posseinteratividade,única entidade especificadaque carregano certificado.sist<strong>em</strong>a deve passar para o estado de serviço de comunicação interativa autenticadosa iniciado. requisição, Caso e contrário, para o canal deve haver debroadcasting, duasA chave que possibilidadesprivada carrega do dispositivo a resposta, deexternoconfiguração:é gerada apresentado <strong>em</strong>manualconjunto com conforme ouaautomática.chave pública, a tabela e éNautilizadaconfiguração abaixo. no processo deA Figura manual, 4 apresenta deve ser componentes disponibilizada doautenticação do dispositivo externo pelo receptor, ambas com tamanho de 1024 bits. O RSA é o algoritmouma criptográfico Table interface 2 – Protocols <strong>em</strong>pregado. gráfica for diffusion para o and usuário interactivity por meio channel de diálogos de configuração. dispositi Na vo segunda externo para possibilidade o serviço de selecionase,conforme a tecnologia de canal de interatividade específica do driver, interatividade, o arquivo XML para de prover configuração compatibilidade dentrecanal deOs drivers permit<strong>em</strong> a comunicação com o dispositivo físico e encontram-se carregados na m<strong>em</strong>ória RAM doProtocolos para canal de difusão e interatividadeos receptor. diversos É obrigatório arquivos que que o fabricante pod<strong>em</strong> do dispositivo ser recebidos externo forneça por meio todos os de drivers comunicação necessários de para comunicação DSM-CC. a Este entre arquivo, este módulo caso exista, e oO detalhamento do instalação protocolo para dispositivo o canal externo. de interatividade, que carrega a requisição, e para o canal depode ser utilizado para a função de configuração. Deve ser gerada uma receptor mensag<strong>em</strong> do Sist<strong>em</strong>a ao usuário Brasileiro dizendo de Televisão se estebroadcasting, que carrega a resposta, é apresentado conforme a tabela abaixo.aceitaÉ utilizadoouumnãoarquivoa configuraçãode (XML),automática.no formatoCasoXML, contendonão sejaas seguintesaceita,informações:deve ser Digital. famíliaoferecida ao usuário a possibilidade detecnologia de acesso ao qual o dispositivo pertence, nome dos drivers, nome dos protocolos e dependência deconfiguração drivers. manual por meio de chamada do aplicativo de configuração O Certificado no menu do Digital receptor. (CD) contém um conjuntode informações referentes à entidade para aNa figura 4, o aplicativo de configuração (Ginga) é opcional, o qual deve deve ser executado após à montag<strong>em</strong>do dispositivo externo, visando a configuração do mod<strong>em</strong>.qual o certificado foi <strong>em</strong>itido; a chave públicaé referente à chave privada, de posse únicaO processo de instalação e configuração do dispositivo externo pode ser visualizado através do fluxograma Figura 5.da entidade especificada no certificado.Configuração do canal de interatividadeA chave privada do dispositivo externo égerada <strong>em</strong> conjunto com a chave pública,A Figura 6 apresenta o fluxograma de configuração do canal de interatividade, que consiste num diagramagenérico, que pode ser aplicado às diversas tecnologias aderentes ao Sist<strong>em</strong>a Brasileiro de Televisão e Digital. é utilizada Entretanto,cada padrão de comunicação possui um con-junto de parâmetros específicos, utilizados pelo dispositivo receptor externo pelo re ceptor, ambas comno pro cesso de autenticação dona configuração do dispositivo externo. Esses parâmetros encontram-se definidos na ABNT NBR 15607, Parte 3.tamanho de 1024 bits. O RSA é o algoritmoApós a iniciação do sist<strong>em</strong>a, um evento plug and play é gerado pelo evento de conexão do dispositivo criptográfico externo e <strong>em</strong>pregado.deve disparar o mecanismo de verificação do serviço do dispositivo externo. Caso o dispositivo externo tenhasido validado, conforme os passos apresentados anteriormente, um ou mais drivers de comunicação Os dev<strong>em</strong> drivers ser permit<strong>em</strong> a comunicação com oinstalados no receptor. Na seqüência, deve ser feita a leitura do arquivo XML contendo os parâmetros dispo sitivo de físico e encontram-se carregadosconfiguração. Caso haja o arquivo de configuração, este deve ser lido e sinalizado ao middleware para suana m<strong>em</strong>ória RAM do receptor. É obrigatóriomáquina de execução. Caso não haja o arquivo de configuração, deve ser pre-vista a montag<strong>em</strong> de um diálogoDispositivos externos de configuração.que o fabricante do dispositivo externoforneça todos os drivers necessários para aDeve ser gerada uma mensag<strong>em</strong> sinalizando “dispositivo externo pronto” para middleware contendo umapontamento para o arquivo XML de configuração. Caso o dispositivo externo já se encontre configurado, instalação o do dispositivo externo.É utilizado um arquivo de configuração(XML), no formato XML, contendo asDispositivos externosseguintes informações: família da tecnologiade acesso ao qual o dispositivo pertence,nome dos drivers, nome dos protocolos ede pendência de drivers.Na figura 4, o aplicativo de configuração(Ginga) é op cional, o qual deve deve serexecutado após à montag<strong>em</strong> do dispositivoexterno, visando a configuração do mod<strong>em</strong>.O processo de instalação e configuraçãodo dispo sitivo externo pode ser visualizadoatravés do fluxogra ma da Figura 5.Figura 5: Configuração do dispositivo externoFigura 5: Configuração do dispositivo externoConfiguração do canalde interatividadeA Figura 6 apresenta o fluxograma deConclusãoconfiguração do canal de interatividade,As especificações do canal de interatividade do Sist<strong>em</strong>a Brasileiro de Televisão que consiste Digital num permit<strong>em</strong> diagrama a genérico, utilização que devárias tecnologias de comunicações de dados. A tecnologia a ser adotada pode deverá ser aplicado ser adequada às diversas para tecnologias cada localidadee depende da disponibilidade das redes de acesso.aderentes ao Sist<strong>em</strong>a Brasileiro deTelevisão Digital. En tretanto, cada padrãoA concepção dos receptores digitais e dos dispositivos externos permite de comunicação fácil atualização possui e um padronização con-junto de denovas interfaces entre os mesmos, de forma a possibilitar a adoção de parâmetros futuras tecnologias específicos, de utilizados comunicações peloapropriadas para a interatividade do Sist<strong>em</strong>a Brasileiro de Televisão Digital. receptor na configuração do dispositivoexterno. Esses parâmetros encontram-sedefinidos na ABNT NBR 15607, Parte 3.Após a iniciação do sist<strong>em</strong>a, um evento plugand play é gerado pelo evento de conexãodo dispositivo externo e deve disparar omecanismo de verificação do serviço dodispositivo externo. Caso o dispositivoexterno tenha sido validado, conforme ospassos apresentados anteriormen te, umou mais drivers de comunicação dev<strong>em</strong> serinstala dos no receptor. Na seqüência, deveser feita a leitura do arquivo XML contendoos parâmetros de configuração. Caso hajao arquivo de configuração, este deve serlido e sinalizado ao middleware para suamáquina de execução. Caso não haja oarquivo de configuração, deve ser pre-vista amontag<strong>em</strong> de um diálogo de configuração.Deve ser gerada uma mensag<strong>em</strong>sinalizando “dispo sitivo externo pronto” paramiddleware contendo um apontamentopara o arquivo XML de configuração.Caso o dispositivo externo já se encontreconfigurado, o sist<strong>em</strong>a deve passar para oestado de serviço de comuni cação interativainiciado. Caso contrário, deve haver duaspossibilidades de configuração: manual ouautomática. Na configuração manual, deveser disponibilizada uma interface gráficapara o usuário por meio de diálogos deconfiguração. Na segunda possibilidadeseleciona-se, conforme a tecnologia decanal de interatividade especí fica do driver,o arquivo XML de configuração dentre osdiversos arquivos que pod<strong>em</strong> ser recebidospor meio de comunicação DSM-CC. Estearquivo, caso exista, pode ser utilizado paraa função de configuração. Deve ser ge radauma mensag<strong>em</strong> ao usuário dizendo se esteaceita ou não a configuração automática.Caso não seja aceita, deve ser oferecidaao usuário a possibilidade de configuraçãomanual por meio de chamada do aplicativode configu ração no menu do receptor.ConclusãoAs especificações do canal de interatividadedo Siste ma Brasileiro de Televisão Digitalpermit<strong>em</strong> a utilização de várias tecnologiasde comunicações de dados. A tecno logia aser adotada deverá ser adequada para cadalocali dade e depende da disponibilidade dasredes de acesso.A concepção dos receptores digitais e dosdispositivos externos permite fácil atualizaçãoe padronização de novas interfaces entre osmesmos, de forma a possibilitar a adoçãode futuras tecnologias de comunicaçõesapropriadas para a interatividade do Sist<strong>em</strong>aBrasileiro de Televisão Digital.As normas técnicas do SBTVD ampliaramsobr<strong>em</strong>aneira as tecnologias previstas naestrutura normativa do ARIB, com grandeênfase dada às tecnologias de comunicaçãos<strong>em</strong> fio. Estas tecnologias, que possibilitama conexão à rede Internet, tend<strong>em</strong> apredominar nesta década, a ex<strong>em</strong>plo doque ocorreu com a introdução da telefoniacelular que, <strong>em</strong> curto período de t<strong>em</strong>po,ultrapassou o número de telefones fixo.Figura 6: Fluxograma de configuração do canal de interatividadeFigura 6: Fluxograma de configuração do canal de interatividadeFORO As SBTVD normas técnicas 68 do SBTVD ampliaram sobr<strong>em</strong>aneira as tecnologias previstas na estrutura normativa doARIB, com grande ênfase dada às tecnologias de comunicação s<strong>em</strong> fio. Estas tecnologias, que possibilitam aSaiba maisAs normas de TV digital estão acessíveis gratuitamente através do site www.abnt.org.br/tvdigital.Para saber mais sobre o canal de interatividade, procure pela Norma:ABNT NBR 15607-1: Televisão digital terrestre – Canal de interatividade - Parte 1:Protocolos, interfaces físicas e interfaces de software

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!