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indicadores para a estabilidade produtiva - Lean Institute Brasil

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Conforme a meta estabelecida no A3 Relatório mensal ( “Monthly Report”) e a analise diária dos<strong>indicadores</strong> a nível de processo, o não cumprimento do estabelecido também desencadeava a “cadeiade ajuda”, <strong>para</strong> se analisar os problemas ou desperdícios e agir conforme a urgência ou necessidade.E no nível de planta, os <strong>indicadores</strong> eram acompanhados em reuniões mensais da direção e os<strong>indicadores</strong> abaixo da meta eram analisados e discutidos por todas as áreas presentes, <strong>para</strong> a interaçãode todos com as dificuldades e o compartilhamento de idéias ou novas ações.4. CONCLUSÃOOs <strong>indicadores</strong> <strong>para</strong> a <strong>estabilidade</strong> <strong>produtiva</strong> são fatores determinados pela direção <strong>para</strong> se verificar oandamento dos trabalhos dentro do que foi planejado, com o menor custo possível. Também sãoimportantes orientadores <strong>para</strong> a liderança, pois sempre que estiverem abaixo das metas estabelecidas(hoshin) mostrarão que medidas devem ser tomadas com urgência.Em nossa jornada lean fora da Toyota, temos visto que muitas empresas já colocaram quadros de gestãovisual de <strong>indicadores</strong> <strong>para</strong> se monitorar a <strong>estabilidade</strong>, mas como nos exemplos dos quadros deacompanhamento da produção, os mesmos não tem a mesma eficácia pois não existe o hábito de semedir com freqüência, refletir e analisar <strong>para</strong> se entender os números, e quando necessário executarcorreções <strong>para</strong> se alcançar os objetivos.Para tanto, a disciplina é importantíssima e deve ser mantida <strong>para</strong> termos a medição, a reflexão, e adiscussão dos envolvidos sempre que houverem desvios, desencadeando em redirecionamentos <strong>para</strong>toda a empresa.Ao observarmos o método cientifico do “PDCA”, a medição dos <strong>indicadores</strong> seria o “C” de “check” e amaioria das empresas que começam a jornada lean nem chegam a medir seus resultados, ou seenganam com <strong>indicadores</strong> que não representam a realidade. A maioria planeja (“P”), desenvolve (“D”) e<strong>para</strong>m por ai. Se não houver a medição e conseqüente reação (“A”) de maneira contínua e repetida, ociclo de melhoria não prossegue e podemos continuar a tomar decisões subjetivas e não as necessárias.E uma ultima reflexão, a medição dos <strong>indicadores</strong> <strong>para</strong> muitos pode representar o final de um ciclo, mas<strong>para</strong> os pensadores lean é o inicio de um novo ciclo de melhorias, que se for sustentado pelapadronização, trará grandes ganhos ao longo do tempo.* Sergio Kamada é Gerente de Projetos do <strong>Lean</strong> <strong>Institute</strong> <strong>Brasil</strong>. Trabalhou na Toyota do <strong>Brasil</strong> por 13anos nas áreas da Engenharia, Montagem Final, Montagem de Câmbios, Eixos e Motores, Usinagem,Pintura, Chassis e outros. Teve experiência de 2 anos na Toyota Motors Corporation (Japão), ondeaprimorou seus conhecimentos sobre o TPS.

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