o Artigo em PDF - SPECO - Universidade de Lisboa
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Ecologi@ 4: 31-42 (2012) <strong>Artigo</strong>s <strong>de</strong> RevisãoMoreira MAF, 1994. Os mareantes <strong>de</strong>Viana e a construção da Atlantida<strong>de</strong>.Edição da Câmara Municipal <strong>de</strong> Viana doCastelo. 332 pp.Nativida<strong>de</strong> JV, 1960. A política suberícolaportuguesa através da activida<strong>de</strong> dacomissão <strong>de</strong> fomento da subericultura.Boletim da Junta Nacional da Cortiça, nº260, 201-204.Pais J, 1986. Évolution <strong>de</strong> la végétation etdu climat pendant le Miocène au Portugal.Ciências da Terra (UNL) <strong>Lisboa</strong>, 8: 179-191.Pais J, 1987. Macrorrestos <strong>de</strong>Gimnospérmicas dos Diatomitos <strong>de</strong> RioMaior (Portugal). In: Da Pré-História àHistória. Volume <strong>de</strong> Homenag<strong>em</strong> aOctávio da Veiga Ferreira, 51-65.Pais J, 1989. Evolução do coberto florestal<strong>em</strong> Portugal no Neogénico e noQuaternário. Comum. Serv. Geol. Portugal75: 67 - 72.Paletto A, Sereno C, Furuido H, 2008.Historical evolution of forest manag<strong>em</strong>entin Europe and in Japan. Bull. Tokyo Univ.For. 119: 25-44.Pereda IG, 2008. Joaquim VieiraNativida<strong>de</strong> 1899-1968, Ciência e políticado sobreiro e da cortiça. EdiçãoEuronatura, 160 pp.Vieira JAN, 1991. Arborização e<strong>de</strong>sarborização <strong>em</strong> Portugal. DGFInformação 8: 9-15.Vieira MC, 2009. Palinologia do Pliocénicoda Orla Oci<strong>de</strong>ntal Norte e Centro <strong>de</strong>Portugal. Contributo para a compreensãoda cronostratigrafia e da evoluçãopaleoambiental. Dissertação <strong>de</strong>Doutoramento, <strong>Universida<strong>de</strong></strong> Minho,Braga. Portugal.Wickham C, 1990. European forests in theearly Middle Ages: Landscapes and landclearance. Paper presented at the XXXVIISettimana di Studio <strong>de</strong>l Centro Italianosull’Alto Medioevo, 30 March-5 April 1989,Spoleto: 479-545.(1) Para alguns autores a Ida<strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>rna iniciousena data da tomada <strong>de</strong> Constantinopla pelosOtomanos <strong>em</strong> 1453(2)Medida <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga usada naantiga construção naval (tonel = 50 almu<strong>de</strong>s)(3)Alvise Cadamosto navegador e mercadorVeneziano visitou o arquipélago <strong>em</strong> 1455(4)Leis Extravagantes – leis que surg<strong>em</strong> <strong>de</strong>forma avulsa para suprir lacunas ou corrigirsoluções menos a<strong>de</strong>quadas.(5) J.V. Nativida<strong>de</strong>, 1950. Subericultura, DGSFA,<strong>Lisboa</strong>.Pereira JS, Correia A, Correia A, BorgesJG, 2009. Floresta. In: Ecossist<strong>em</strong>as eB<strong>em</strong>-estar Humano: Avaliação paraPortugal do Millenium Ecosyst<strong>em</strong>Assessment (eds. H.M. Pereira, T.Domingos, L. Vicente, V. Proença). pp.183-211. Escolar Editora. <strong>Lisboa</strong>.Radich MC, Baptista FO, 2005. Floresta esocieda<strong>de</strong>: Um percurso (1875-2005).Silva Lusitana 13: 143-157.Refer(www.refer.pt/MenuPrincipal/TransporteFerroviario/Lexico.aspx) acedido <strong>em</strong> Março,2012.Ribeiro C, Delgado JFNE, 1868. Relatórioàcêrca da Arborização Geral do Paiz,apresentado a sua excellencia o Ministrodas Obras Publicas, Comercio e Industria,Ministério das Obras Publicas, Comercio eIndustria. Typographia da Acad<strong>em</strong>ia Realdas Sciencias, <strong>Lisboa</strong>.ISSN: 1647-2829 42