dossier - Vida Imobiliária

VI NEWS
Parque da Cidade...
desportiva
O Parque da Cidade albergará, em
cerca de 40 mil m² da sua área, uma
cidade desportiva. A área será cedida
em direito de superfície pela Câmara
do Porto ao Sport Club do Porto, visando
a requalificação de uma zona
actualmente degradada, correspondente
ao estaleiro, e também a disponibilização
de apoios estruturais ao
designado Queimódromo. Os terrenos
serão cedidos por um prazo de 27
anos, contados a partir da celebração
do protocolo entre ambas as partes,
e por um valor de 508,3 mil euros. O
valor total do investimento na construção
da futura cidade desportiva
ascende a 10 ME. Já o valor para a cedência
dos terrenos foi fixado em cerca
de 3,5 ME e o montante a atribuir à
utilização do equipamento por parte
da Câmara do Porto, num período de
25 anos, em cerca de 3 ME.
O projecto pretende ser um empreendimento
de multifuncionalidade e
requalificador da área onde será implantado,
dinamizando uma parte esquecida
da Circunvalação. Com este
contrato, o Sport Club do Porto fica
obrigado a construir, numa primeira
fase e no prazo de 12 meses, um empreendimento
que integrará um campo
desportivo de relva sintética com
4950 metros quadrados, um polidesportivo
com 1260 metros quadrados,
dois campos de voleibol, três campos
de ténis ao ar livre e quatro campos
cobertos. Numa segunda fase deste
projecto, o Sport Club comprometese
a, em cinco anos, ampliar o empreendimento
construído por via da
criação de diversos ginásios, piscinas,
restaurante, zonas administrativas,
sociais e de lazer, auditório, biblioteca
e outras valências que se revelem necessárias
à finalidade do edifício.
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PORTO
VIDAIMOBILIÁRIA
Squarestone investe 80 ME em Gaia
A promotora britânica Squarestone vai investir 80 ME no Centro Histórico de Gaia nos próximos quatro anos.
A construção de três empreendimentos habitacionais de luxo (um dos quais resultará de uma parceria com
a sociedade The Fladgate Partnership) criará 160 habitações novas. Também do outro lado do Douro a empresa
espreita novas oportunidades de investimento. O investimento de reconstrução de velhos armazéns
será possível devido aos incentivos fiscais da Câmara e do Governo, em particular com a redução do IVA de
21% para 5%. Os trabalhos arrancam no Outono, com a conversão da antiga fábrica da Destilaria do Álcool
em 48 habitações de luxo. O investimento é de 21 ME e o preço estimado de comercialização ascende a 2750
euros/m². A urbanização Rei Ramiro Terraces conta com 19 casas triplex, num investimento de 19 ME. O preço
de venda do empreendimento revelado é de 3000/m². Além destes , o grupo Squarestone vai promover em
parceria com o grupo Fladgate Partnership a reabilitação das antigas Caves Croft num condomínio fechado
com moradias de luxo com 14 mil metros quadrados de área total.
Obras avançam no Palácio
da Bolsa
O Palácio da Bolsa do Porto, sede da Associação
Comercial do Porto, entrou oficialmente em obras
de reabilitação. O investimento, que se estima que
atinja os 1,7 ME, prevê correcções e melhoramentos
estruturais relevantes ao nível das coberturas,
clarabóias e caixilharias do Palácio da Bolsa do
Porto. As obras, já visíveis do exterior, irão prolongar-se
até ao mês de Dezembro. Por outro lado,
as visitas e as restantes actividades não serão
nunca interrompidas. Recorde-se que, em 2006,
os turistas franceses foram os principais visitantes
do Palácio da Bolsa (23.684), logo seguidos dos
portugueses (16.884), dos italianos (10.440), dos
espanhóis (9.510) e dos alemães (8.247).
JULHO 2007
Teleférico de Gaia
concluído dentro de um ano
A instalação do teleférico entre o Jardim do Morro
e o Cais de Gaia, na margem esquerda do rio Douro,
deverá estar concluida dentro de um ano. O Executivo
gaiense atribuiu a construção do projecto
à empresa Etermar, única que se apresentou no
concurso público. Das duas alternativas de execução
apresentadas pela Etermar - proposta-base e
variante - a Câmara optou pela segunda hipótese.
Assim, o teleférico terá 14 cabines de oito lugares e
a autarquia receberá um milhão de euros durante a
concessão de 20 anos (50 mil euros por ano). No que
diz respeito à estrutura do teleférico, refira-se que,
além dos terminais, serão implantados dois pilares
de suporte um na Calçada da Serra, outro na Rua de
Guilherme Gomes Fernandes, num terreno municipal.
A concessão da Etermar incluirá a exploração
de parcómetros, pelos quais a empresa entregará à
Câmara 36 mil euros por ano (720 mil euros no total).
O prazo de construção e de instalação destes equipamentos
é de 90 dias.