Navigation Shell HElix XXShell HelixExcede.De novo.Detentora de 13% do mercado mundial, a Shell é reconhecidacomo líder no setor de Lubrificantes. A marcaShell Helix detém 7% do mercado mundial de lubrificantesautomotivos e 10% do mercado brasileiro.Somente a família Shell Helix de lubrificantes teve umaumento de 6% em seu consumo no mundo em 2009, apesar daretração global de demanda observada no ano de 2009. Mas a Shellquer ir mais longe.Com uma campanha criativa e inovadora, a empresa reafirma suaestratégia de tornar Shell Helix a marca de óleo de motor preferidaem todos os países considerados chave para a Companhia, entre eleso Brasil. “A nova campanha promete um impacto muito grandeentre os segmentos de consumidores envolvidos. Construímos umcarro com aparência de cristal, 98% transparente, que permite ver oóleo em seu interior”, adianta Leila Prati, diretora global da marca.Segundo a executiva da Shell Brasil, para fazer a campanha, foiconstruída uma réplica de automóvel em tamanho real. Um veículofoi desmontado e as peças foram reproduzidas uma a uma comum material chamado perplex, uma espécie de liga de acrílicotransparente de alta resistência. O comercial veiculado na TV mostraos momentos finais de montagem de um carro e o motor recebendoShell Helix Ultra. “Buscamos desenvolver uma campanhaque fosse muito além de imagens computadorizadas. Com estecarro podemos mostrar como Shell Helix limpa e protege o motor,ajudando a aumentar a sua vida útil”, explica Leila.A família Shell Helix está presente em 56 países – na América doNorte, Pennzoil e Quaker State são as marcas de referência. Emtodos eles, a Shell vem trabalhando para impulsionar o crescimentoda linha de lubrificantes sintéticos liderada por Shell Helix Ultrae Shell Helix HX7 que são os produtos premium da marca.Um aspecto importante para a opção por uma marca é a facilidade deidentificar o lubricante que melhor atende às necessidades do motor.Por isso, segundo Leila Prati, um dos pilares que sustentam a estratégiade crescimento do Shell Helix é o seu portfolio simples com produtosbem diferenciados e direcionados para tipos específicos demotor. “Isso facilita a escolha de produtos mais avançados em termosde tecnologia”, garante Leila. A linha de comunicação que destaca oseu componente de limpeza ativa e as ações de marketing que visama conquistar a preferência dos segmentos envolvidos também sãoações que apoiam o plano de crescimento da marca.Mas um grande trunfo da Shell é a parceria com a Fórmula-1. Oscarros da Ferrari funcionam como um laboratório para o aperfeiçoamentoda linha Shell Helix, permitindo o desenvolvimento de lubrificantescada vez mais avançados. “Os desafios enfrentados peloscarros da Ferrari de Fórmula-1 nas pistas são a base para o desenvol-20 Notícias SHELL Janeiro a Junho de 2010
Carro de Vidro no centro de desenvolvimento e pesquisa Thornton, na InglaterraA estratégia digital énova e será focadanas redes sociais”Leila PratiDiretora global da marcavimento dos lubrificantes da família ShellHelix”, explica Leila.Formulados para limpar e proteger o motor,todos os produtos da família Shell Helix contêmagentes especiais de limpeza ativa, queeliminam o acúmulo de sujeira aumentandoa performance e a vida útil do motor. Cadaum deles é indicado para um tipo de motorou necessidade.Shell Helix Ultra é o lubrificante utilizadonos carros da Ferrari. Totalmente sintético ecom maior capacidade de limpeza, ShellHelix Ultra protege até três vezes mais queum lubricante mineral convencional. ShellHelix HX7 é fabricado com tecnologia sintéticae Shell Helix HX5 é um lubrificante premiumde base mineral. Shell Helix HX3 eShell Helix HX3 K são lubrificantes minerais,indicados para motores mais antigos.Mas a família vai aumentar. Ainda este ano,será lançado no mercado o Shell Helix HX5S, lubrificante de tecnologia sintética paramotores flex, desenvolvido exclusivamentepara o Brasil.E a campanha de Shell Helix também é inovadora.Além da mídia tradicional, ela vemacompanhada de uma estratégia voltada paraveículos digitais como redes sociais, blogs efóruns de discussão. “A estratégia digital é novae será focada nas redes sociais. Será gerado conteúdoespecífico para esta mídia – como omaking of da campanha – que será distribuídopara blogueiros que têm influência nesse setore em fóruns de discussão para que falem sobrea marca e o produto”, explica Leila Prati.E as novidades não param por aí. As réplicastransparentes do carro e do motor produzidasespecialmente para a campanha participarãode exposições em diversos países, cumprindoum papel de ferramenta de vendas.“É o que chamamos de marketing experiencial,em que o cliente tem uma vivência coma marca e com o produto”, destaca Leila. Omotor esteve no Brasil entre os dias 19 e 23de abril, participando do lançamento dacampanha e do novo portfolio Shell Helix emuma Acadamia de Vendas.Shell Helix é o lubrificante com maiorreconhecimento e preferência nos paíseschavepara a marca, segundo resultados daúltima pesquisa anual Motorists LubricantsTracker (MLT) realizada pela Shell. Essa preferênciaé comprovada pelos números: ovolume de vendas do óleo no País aumentouquase 45% nos últimos cinco anos, de acordocom o Relatório Financeiro Interno daShell. Do volume vendido no Brasil, 87%ainda é de lubrificantes minerais. “Como afrota nacional é antiga (idade média de oitoanos), o óleo mais usado é o mineral, indicadopara veículos com alta quilometragem”,constata Fernanda Andrade, gerente deMarketing de Lubrificantes da Shell Brasil.Mas a Shell quer mudar esse quadro. Acompanhandoas tendências mundiais da indústriae, para levar à frente sua estratégia demigrar o mercado dos lubrificantes mineraispara os de tecnologia sintética, desenvolveu oShell Helix HX5 S. Os óleos minerais sãoobtidos da separação de componentes dopetróleo, enquanto os sintéticos são obtidospor reação química e, por isso, mais puros. Osóleos semissintéticos ou de base sintéticas,empregam mistura de componentes mineraise sintéticos.O novo lubrificante da Shell possui tecnologiasemissintética, e é indicado para motoresbicombustíveis – que rodam com álcoolcombustível ou gasolina. “O carro flex temnecessidades específicas que são melhor atendidaspor um óleo sintético e o Shell HelixHX5 S é um produto de tecnologia sintéticaque será a porta de entrada para os lubrificantessintéticos”, afirma Fernanda.Nos motores flex existe um risco maior deseparação da água, o que pode levar à corrosãodo motor. O Shell Helix HX5 S reduz o riscode separação de água e de formação da borrabranca, que pode ocorrer com o uso do etanol.Shell Helix HX5 SA borra pode reduzir a eficiência do motor eimpedir o óleo de chegar às superfícies quenecessitam de lubrificação e proteção.O novo integrante da família Shell Helixfoi desenvolvido exclusivamente para o mercadonacional exatamente por causa dascaracterísticas da frota brasileira. “Existe umportfolio global de Shell Helix. Como basenele, cada país produz ou importa os produtosque atendem às necessidades locais. Mashá casos onde uma grande demanda localjustifica o desenvolvimento de um produtoespecífico, como é o caso do Shell Helix HX5S”, explica Leila Prati.E o aumento da demanda local por lubrificantessintéticos tem uma explicação: oaumento da oferta de crédito. Com mais crédito,não só as vendas crescem, mas ocorretambém a troca de carros antigos por carrosnovos. “A tendência é que a frota brasileira serenove numa velocidade cada vez maior. Aestimativa é que em 2015 os carros commotores flex representem 65% da frotanacional”, afirma Fernanda Andrade. Hojeela representa cerca de 28%. Os dados são daAssociação Nacional dos Fabricantes de VeículosAutomotores (Anfavea).E esse é um movimento global, capitaneadopelas próprias montadoras de veículos.Os países europeus praticamente não usamlubrificantes de base mineral. Para se ter umaideia, na Inglaterra, 98% do volume de ShellHelix vendido no ano de 2009 foi de sintéticos,de acordo com o Relatório FinanceiroInterno da Shell. “A tendência mundial éaumentar o mix de sintéticos à medida que oparque veicular tenha mais carros com motoresde mais alta tecnologia. Um lubrificantesintético, além de proporcionar maior proteçãoe limpeza, reduz a fricção interna daspartes do motor, gerando economia de combustível”,completa Leila Prati.Janeiro a Junho de 2010 Notícias SHELL 21