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1º Ten Al NATASHA SÁ GILLE RISSIN - Escola de Saúde do Exército

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hospitalar e a regulamentação da Repartição Sanitária - tiveram a força da palavra eda capacida<strong>de</strong> administrativa <strong>do</strong> <strong>Ten</strong> Cel Med João Severiano da Fonseca,conhece<strong>do</strong>r profun<strong>do</strong> das <strong>de</strong>ficiências <strong>do</strong> Serviço Sanitário e atuante profissional <strong>do</strong>Hospital Militar da Guarnição da Corte, on<strong>de</strong> servia <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1878. Em razão <strong>de</strong>ste e<strong>de</strong> outros estu<strong>do</strong>s, o Chefe <strong>do</strong> Governo Provisório, Marechal Manoel Deo<strong>do</strong>ro daFonseca, assina os Decretos n°277, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> março e n° 307, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> abril, to<strong>do</strong>s <strong>de</strong>1890. O primeiro, que organiza o Corpo <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e o serviço hospitalar, diz queficaria cria<strong>do</strong> na Capital Fe<strong>de</strong>ral um hospital central, único e <strong>de</strong> primeira classe; e osegun<strong>do</strong> Decreto, que regulamenta o Serviço Sanitário, dizia que haveria na CapitalFe<strong>de</strong>ral um hospital <strong>de</strong> primeira classe sob a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> Hospital Central <strong>do</strong>Exército (PASSOS e BARREIRA, 2003).Estava cria<strong>do</strong> mais um nome, agora, porém, com mais autorida<strong>de</strong> e mais<strong>de</strong>terminação. O local era o mesmo, isto é, o Morro <strong>do</strong> Castelo, nas antigasinstalações <strong>do</strong> Colégio <strong>do</strong>s Jesuítas. Era a mesma organização hospitalar criada, em1768, pelo Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Azambuja. Entre as modificações importantes nestareorganização <strong>do</strong> Exército, no tocante ainda ao problema <strong>do</strong>s médicos militares, oaumento <strong>do</strong> efetivo <strong>do</strong> corpo médico e farmacêutico, a lei da compulsória e aoficialização <strong>do</strong> médico como diretor <strong>de</strong> Hospitais vieram dar outra feição ao Quadro,que já se mostrava envelheci<strong>do</strong>, e criar novo ânimo aos que iniciavam a carreira(SILVA, 2010).O Dr. José Ribeiro <strong>de</strong> Souza Fontes, Barão <strong>de</strong> Souza Fontes, figura ilustre damedicina brasileira, membro da Imperial Aca<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> Medicina, lente da Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Medicina <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro e Chefe <strong>do</strong> Serviço Sanitário, como Cirurgião-mor(Coronel), <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1867, foi alcança<strong>do</strong> pela nova lei da compulsória, já promovi<strong>do</strong> aGeneral (3 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> l890). Seu sucessor, Dr. Antônio <strong>de</strong> Souza Dantas,General <strong>de</strong> Brigada (<strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1890), foi reforma<strong>do</strong>, a pedi<strong>do</strong>, em agosto <strong>do</strong>mesmo ano, <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong> vago o importante cargo. Em razão disto, o <strong>Ten</strong> Cel Med JoãoSeveriano da Fonseca, que seria promovi<strong>do</strong> a Cel e a General, em futuro bempróximo, por ser nesta circunstância o mais antigo no posto, foi nomea<strong>do</strong> para aDireção <strong>do</strong> Hospital Central <strong>do</strong> Exército, interinamente, já que iria ocupar, emseguida, cargo <strong>do</strong> escalão superior. A Portaria, <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1890, traz aassinatura <strong>do</strong> Sr Ministro da Guerra, Benjamim Constant Botelho <strong>de</strong> Magalhães.

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