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1º Ten Al NATASHA SÁ GILLE RISSIN - Escola de Saúde do Exército

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militar. Agora, seu quadro <strong>de</strong> profissionais estava agracia<strong>do</strong> com um Hospital <strong>de</strong>primeira linha, entre os melhores <strong>do</strong> Brasil e podia <strong>de</strong>senvolver um melhor trabalhotécnico. Estava <strong>de</strong> parabéns a Medicina Militar.Em 1939 houve a inauguração <strong>do</strong>s pavilhões <strong>de</strong> Neurologia e Psiquiatria(PNP). Em 1950 então <strong>de</strong>u-se a inauguração <strong>do</strong> pavilhão “Canrobert Pereira daCosta” (PCPC). Em 1956 foi a vez <strong>do</strong>s pavilhões “Marechal Ferreira <strong>do</strong> Amaral”(PMFA) - Maternida<strong>de</strong>, Cirurgia, Centros Cirúrgico e Obstétrico e <strong>do</strong> pavilhão daAdministração (CANAVARROS, 2009).Passa<strong>do</strong>s mais <strong>de</strong> meio século, precisamente sessenta anos, e frente àsnovas exigências das técnicas hospitalares, <strong>do</strong> avanço tecnológico e <strong>do</strong> crescenteaumento <strong>do</strong>s usuários, foram necessárias novas ampliações e, para isso, novamentevieram as comissões, os pareceres, os trabalhos técnicos e as apreciações dasautorida<strong>de</strong>s responsáveis para uma nova escolha <strong>de</strong> área para edificar um novohospital. O Hospital Central <strong>do</strong> Exército, construí<strong>do</strong> no Mo<strong>de</strong>lo Tollet, <strong>de</strong> pavilhõesisola<strong>do</strong>s, estava venci<strong>do</strong> pelas técnicas hospitalares mo<strong>de</strong>rnas. Urgia nova <strong>de</strong>cisão.Era mais um <strong>de</strong>safio.Assim, das várias áreas em cogitação - Benfica, Caju e Jacarepaguá - foiescolhida a área <strong>de</strong> Benfica, on<strong>de</strong> já funcionava o Hospital. O trabalho <strong>de</strong> <strong>de</strong>molição<strong>do</strong>s antigos pavilhões trouxe inúmeros transtornos para a clientela e para os própriosprofissionais. Finalmente, em 18 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1982, foi entregue ao públicousuário o conjunto arquitetônico <strong>do</strong> Ambulatório, <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong> "General-<strong>de</strong>-BrigadaAntônio Carlos Pires <strong>de</strong> Carvalho e <strong>Al</strong>buquerque", que incluía clínicas médicas <strong>de</strong>todas as especialida<strong>de</strong>s, Serviço O<strong>do</strong>ntológico e uma Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Emergência(SILVA, 2010).Na continuida<strong>de</strong> da obra foram entregues o Bloco Industrial e o Bloco <strong>de</strong>Internação. Este, uma edificação vertical, com capacida<strong>de</strong> para trezentos e sessentaleitos recebeu a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> "General-<strong>de</strong>-Brigada Med João Severiano daFonseca”, e abriga o Centro Cirúrgico, com nove salas providas <strong>do</strong>s mais mo<strong>de</strong>rnosequipamentos, a Área <strong>de</strong> Apoio ao Diagnóstico - com equipamentos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s aTomografia Computa<strong>do</strong>rizada, Cineangiocoronariografia e Diagnóstico Geral - e aUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Tratamento Intensivo (UTI). Possui um Auditório <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong> "General<strong>de</strong>-BrigadaMed Ismael da Rocha", com capacida<strong>de</strong> para quatrocentas pessoas,

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